Física. Física Módulo 1
|
|
- Bruno Conceição Pinhal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Física Módulo 1
2 Nesa aula... Movimeno em uma dimensão Aceleração e ouras coisinhas
3 O cálculo de x() a parir de v() v( ) = dx( ) d e x( ) x v( ) d = A velocidade é obida derivando-se a posição em relação ao empo; geomericamene, a velocidade é o coeficiene angular da rea angene à curva da posição versus empo no insane considerado. O deslocameno é obido pela ani-derivação (ou inegração) da velocidade; geomericamene, o deslocameno é a área sob a curva da função velocidade versus empo.
4 Algumas inegrais imporanes f () a f ( ) + b g( ) a=consane F ( ) a F( ) + bg( ) a n, n 1 n+ 1 / ( n + 1) sinω cosω / ω ω cosω e λ 1 sinω / e λ / ln λ
5 Aceleração Quando a velocidade insanânea de uma parícula se alera com o empo, diz-se que a parícula esá acelerada. A aceleração média sobre um cero inervalo de empo = - 1, se define como a razão v/, onde v=v -v 1 a m v v v 1 = = 1 As dimensões da aceleração são as de comprimeno dividido por (empo). No SI, a unidade é dada em m/s. Se a velocidade for consane (não se alerar com o empo), a aceleração é nula, pois v = para qualquer.
6 Aceleração média v() Aceleração média enre e + é dada por θ v( ) a m = = gθ v() a m θ v = gθ = v +
7 Aceleração Insanânea A aceleração insanânea é o limie da razão v/, quando ende a zero v() θ v dv a = lim = gθ d rea angene à curva da velocidade A aceleração insanânea é a derivada da velocidade em relação ao empo, ou seja, a axa de variação da velocidade (v) em relação ao empo ()
8 Aceleração insanânea Conceio a = lim v = dv d Derivada Lembrando que v = dx d Subsiuindo v em a, emos a dv d dx d x = = d d = d d Derivada segunda Se a velocidade for consane (não se alerar com o empo), a aceleração é nula, pois v = para qualquer.
9 Aceleração consane O movimeno de uma parícula com aceleração consane (uniformemene acelerado) é um movimeno comum na naureza. Um exemplo é a aceleração da gravidade (9,81 m/s ) Uma aceleração consane significa que o coeficiene angular da curva de v conra é consane, ou seja varia linearmene com o empo. Assim, podemos escrever que a = v v Se = e v( ) = v, a velocidade pode ser escria como: v = v + a
10 Aceleração consane Se a parícula esiver em x, no insane =, o deslocameno da parícula x = x x, é dado por x = v Noe que nese movimeno (aceleração consane) a velocidade média pode ser escria como 1 vm = ( v + v ) Subsiuindo v m, o deslocameno é enão m 1 x = vm = ( v + v )
11 Aceleração consane 1 x = vm = ( v + v ) Podemos eliminar v da equação acima subsiuindo Assim, eremos que Que simplificando fornece v = v + 1 x = ( v + v + a ) x = x + v + a a Função posição
12 Aceleração consane x = x + v + a Podemos ainda eliminar da equação acima uilizando = ( v v ) / a O que nos dá v v a v v x = x + v + a a Rearranjando e resolvendo* para v, podemos ober que v = v + a( x x ) Equação de Torricelli* Para que serve? Calcular v final de uma parícula quando não possuímos o, mas x. Exemplo: Calcular v final de uma pedra que cai de uma cera alura x.
13 Resumo: aceleração consane Resumindo, se a aceleração for consane, podemos aplicar as seguines equações ao movimeno de parículas: v = v + a 1 x = v ( ) m = v + v 1 x = x x = + v + a v = v + a x x ( )
14 A aceleração da gravidade O exemplo mais comum de aceleração (aproximadamene) consane é a queda (ou a subida) de um corpo próximo a superfície da Terra. Próximo à superfície da Terra a inensidade de g é de g = 9,8 m/s As equações com aceleração consane podem ser aplicadas a queda livre, considerando subsiuindo a aceleração a por g, o que implica que a aceleração para baixo é negaiva (no eixo y).
15 Corpos em queda livre Galileu mosrou que os corpos caem com a mesma velocidade, independenemene de sua massa: conseqüências de uma aceleração consane! Enreano, é necessário levar em cona ouras forças, como por exemplo, a resisência do ar. Pense no caso de um pára-quedas. : )
16 Resumo: aceleração consane (-g) As equações de movimeno para o caso de aceleração da gravidade -g são (ao longo do eixo y): ( ) ( ) v v y y y y g v v g v y y g v v + + = = + = = 1 1 g y
17 O cálculo de v() a parir de a() Ese é novamene o problema inverso. Ele é análogo ao cálculo do deslocameno a parir da velocidade. Considere inicialmene o caso de aceleração consane. Enão, v v = a( ) Noe que a(- ) é a área sob a curva da aceleração a() = consane em função do empo. Ese ambém é um resulado geral. Para demonsrá-lo, usaremos que para inervalos de empo muio curos podemos escrever v = a( ) onde a() é a aceleração insanânea no insane. a ( ) a v = Área = a.
18 O cálculo de v() a parir de a() Dividimos o inervalo (- ) em um número grande N de pequenos inervalos. a() a( i ) v a( ) i i i i i v = a( ) No limie N e : i a() i v v = a ( ) d
19 O cálculo de v() a parir de a() a( ) dv( ) = = gθ d e v( ) v a( ) d = A aceleração é obida derivando-se a velocidade; geomericamene, a aceleração é o coeficiene angular da rea angene à curva da velocidade versus empo no insane considerado. A velocidade é obida pela ani-derivação (ou inegração) da aceleração; geomericamene, a variação de velocidade é a área sob a curva da função aceleração versus empo.
20 Passeios de carro como exercício... a) Um carro poene acelera de aé 9km/h, num inervalo de 5s. Qual é a aceleração média nese período? Compare com a aceleração da gravidade (9,81 m/s ) b) Um carro se move a 45 km/h no insane =. A sua aceleração é consane e igual a 1km/h.s. Qual a sua velocidade no insane =s? c) Um carro, com velocidade de 3m/s (aproximadamene 1km/h), dá uma freada para parar. Se a aceleração na freada for -5m/s, qual a disância (disância de frenagem) que o carro percorrerá anes de parar? d) Ouro carro (não o mesmo de cima...) colide conra um muro de concreo a uma velocidade de 1 km/h. Quano empo leva o carro para ficar em repouso e qual sua aceleração durane a colisão? Assuma que a disância de frenagem foi de,75m. Compare com g. p.s. Ninguém foi ferido durane a realização deses problemas...
21 Próxima reunião... hp://
Movimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL
Movimeno unidimensional Prof. DSc. Anderson Corines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL 218.1 Objeivos Ter uma noção inicial sobre: Referencial Movimeno e repouso Pono maerial e corpo exenso Posição Diferença
Leia maisAula - 2 Movimento em uma dimensão
Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F-18 semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno em 1-D Enender o moimeno é uma das meas das leis da Física. A Mecânica
Leia maisMovimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL
Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o
Leia maisAULA 02 MOVIMENTO. 1. Introdução
AULA 02 MOVIMENTO 1. Inrodução Esudaremos a seguir os movimenos uniforme e uniformemene variado. Veremos suas definições, equações, represenações gráficas e aplicações. Faremos o esudo de cada movimeno
Leia maisCinemática em uma dimensão. o Posição, deslocamento velocidade, aceleração. o Movimento com aceleração constante, o Queda livre
Cinemáica em uma dimensão o Posição, deslocameno velocidade, aceleração. o Movimeno com aceleração consane, o Queda livre Mecânica( Dinâmica! é! o! esudo! do! movimeno! de! um! corpo! e! da! relação!dese!movimeno!com!conceios!lsicos!como!força!
Leia maisCinemática Vetorial Movimento Retilíneo. Movimento. Mecânica : relaciona força, matéria e movimento
Fisica I - IO Cinemáica Veorial Moimeno Reilíneo Prof. Crisiano Olieira Ed. Basilio Jafe sala crislpo@if.usp.br Moimeno Mecânica : relaciona força, maéria e moimeno Cinemáica : Pare da mecânica que descree
Leia maisCap.7 IMPULSO, TRABALHO E ENERGIA
Impulso: Resula de uma força que acua num corpo durane um curo período de empo. Exemplos de impulsos: Colisão ou impaco de corpos. Quedas acidenais (podem provocar danos em pessoas idosas, acima dos 65
Leia maisSeção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem
Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência
Leia maisCinemática Escalar. DEFINIÇÃO: estudo do movimento sem se
Cinemática Escalar DEFINIÇÃO: estudo do movimento sem se preocupar com suas causas. REFERENCIAL: É o lugar onde está localizado de fato um observador em relação ao qual um dado fenômeno está sendo analisado.
Leia maisTORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA
TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA CÁLCULO ÂNGULO INCL. CARRO SUP. TORNEAR CÔNICO DEFINIÇÃO: É indicar o ângulo de inclinação para desviar em graus na base do carro superior de acordo com a conicidade da peça
Leia maisAula - 2 Movimento em uma dimensão
Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade
Leia maisPara Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( )
Avaliação 1 8/0/010 1) A Primeira Lei do Movimeno de Newon e a Teoria da elaividade esria de Einsein diferem quano ao comporameno de uma parícula quando sua velocidade se aproxima da velocidade da luz
Leia maisINF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3
INF01 118 Técnicas Digiais para Compuação Conceios Básicos de Circuios Eléricos Aula 3 1. Fones de Tensão e Correne Fones são elemenos aivos, capazes de fornecer energia ao circuio, na forma de ensão e
Leia maisMovimento uniformemente variado. Capítulo 4 (MUV)
Movimento uniformemente variado Capítulo 4 (MUV) Movimento uniformemente variado MUV aceleração escalar (α) é constante e não nula. O quociente α = v t é constante e não nulo. Função horária da velocidade
Leia maisCinemática unidimensional
0.1 Problemas correspondenes ao Capíulo 2 1 0.1 Problemas correspondenes ao Capíulo 2 Cinemáica unidimensional 1. A conclusão de Zeca esá errada. Podemos verificar isso mesmo anes de fazer qualquer cálculo,
Leia mais5 0,5. d d ,6 3. v Δt 0,03s Δt 30ms. 3. Gabarito: Lista 01. Resposta da questão 1: [D]
Gabario: Lisa 01 Resposa da quesão 1: [D] Seja v 1 a velocidade média desenvolvida por Juliana nos reinos: ΔS1 5 v 1 v1 10 km h. Δ1 0,5 Para a corrida, a velocidade deverá ser reduzida em 40%. Enão a velocidade
Leia maisCapítulo 3 Derivada. 3.1 Reta Tangente e Taxa de Variação
Inrodução ao Cálculo Capíulo Derivada.1 Rea Tangene e Taxa de Variação Exemplo nr. 1 - Uma parícula caminha sobre uma rajeória qualquer obedecendo à função horária: s() 5 + (s em meros, em segundos) a)
Leia maisCircuitos simples em corrente alternada Resistor, Capacitor e Indutor
1 - Conceios relacionados Resisência, correne, ensão, reaância, fase, ferença de fase 2 Objeivos Avaliar a dependência da reaância de sposiivos simples como resisor, capacior e induor em regime esacionário
Leia maisAntes de mais nada, é importante notar que isso nem sempre faz sentido do ponto de vista biológico.
O modelo malusiano para empo conínuo: uma inrodução não rigorosa ao cálculo A dinâmica de populações ambém pode ser modelada usando-se empo conínuo, o que é mais realisa para populações que se reproduzem
Leia maisMECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO
. INTRODUÇÃO Na saída dos circuios reificadores, viso na aula anerior, emos ensão pulsane que não adequada para o funcionameno da maioria dos aparelhos elerônicos. Esa ensão deve ser conínua, semelhane
Leia maisFATO Medicina. Lista Complementar Física - MRU / MRUV( Prof.º Elizeu) 5,0 m s, e a maior. 5 km e 10 km, sua velocidade foi 30 km h. 10 km totais.
FATO Medicina Lisa Complemenar Física - MRU / MRUV( Prof.º Elizeu) 0. (Efomm 07) Um rem deve parir de uma esação A e parar na esação B, disane 4 km de A. A aceleração e a desaceleração podem ser, no máximo,
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisCINEMÁTICA DO PONTO MATERIAL
1.0 Conceitos CINEMÁTICA DO PONTO MATERIAL Cinemática é a parte da Mecânica que descreve os movimentos. Ponto material é um corpo móvel cujas dimensões não interferem no estudo em questão. Trajetória é
Leia maisv = velocidade média, m/s; a = aceleração média do corpo, m/s 2 ;
1. Cinemática Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias - Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 0304 Mecânica Aplicada Prof. Ricardo Ferreira
Leia maisSOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA
SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [C] No eixo horizonal, o movimeno é uniforme com velocidade consane o empo, podemos calculá-la. Δs 60 m vh vh vh 15 m s Δ 4 s Com o auxílio da rionomeria e com a velocidade
Leia maisPara cada partícula num pequeno intervalo de tempo t a percorre um arco s i dado por. s i = v i t
Capítulo 1 Cinemática dos corpos rígidos O movimento de rotação apresenta algumas peculiaridades que precisam ser entendidas. Tem equações horárias, que descrevem o movimento, semelhantes ao movimento
Leia maisModelos Não-Lineares
Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene
Leia maisEsquema: Dados: v água 1520m. Fórmulas: Pede-se: d. Resolução:
Queda Livre e Movimeno Uniformemene Acelerado Sergio Scarano Jr 1906/013 Exercícios Proposo Um navio equipado com um sonar preende medir a profundidade de um oceano. Para isso, o sonar emiiu um Ulra-Som
Leia maisFÍSICA - I. Objetivos. Pensamento... Identificar as características de um movimento unidimensional.
FÍSICA - I MOVIMENTO EM UMA DIMENSÃO 4ª. Pare Prof. M.Sc. Lúcio P. Parocínio Objeios Idenificar as caracerísicas de um moimeno unidimensional. Ilusrar os diferenes ipos de moimeno unidimensional e sua
Leia maisFísica 1. 2 a prova 21/10/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.
Física 1 2 a prova 21/1/217 Aenção: Leia as recomendações anes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do carão de resposas. 2- Leia os enunciados com aenção. 3- Analise sua resposa.
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-07 UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012
F-18 Física Geral I Aula eploraória-07 UNICAMP IFGW username@ii.unicamp.br F18 o Semesre de 01 1 Energia Energia é um conceio que ai além da mecânica de Newon e permanece úil ambém na mecânica quânica,
Leia maisLista de Exercícios 1
Universidade Federal de Ouro Preo Deparameno de Maemáica MTM14 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III Anônio Silva, Edney Oliveira, Marcos Marcial, Wenderson Ferreira Lisa de Exercícios 1 1 Para cada um
Leia maisFísica I 2010/2011. Aula12 Centro de Massa e Momento Linear II
Física I 2010/2011 Aula12 Centro de Massa e Momento Linear II Sumário Colisões Momento linear e energia cinética em colisões Colisões inelásticas a uma dimensão Colisões elásticas a uma dimensão Colisões
Leia maisExercícios 5 Leis de Newton
Exercícios 5 Leis de Newon 1) (UES) Um carro freia bruscamene e o passageiro bae com a cabeça no idro para-brisa. Três pessoas dão a seguine explicação sobre o fao: 1- O carro foi freado, mas o passageiro
Leia maisFísica. MU e MUV 1 ACESSO VESTIBULAR. Lista de Física Prof. Alexsandro
Física Lisa de Física Prof. Alexsandro MU e MU 1 - (UnB DF) Qual é o empo gaso para que um merô de 2m a uma velocidade de 18km/h aravesse um únel de 1m? Dê sua resposa em segundos. 2 - (UERJ) Um rem é
Leia maisOndas I Física 2 aula 10 2 o semestre, 2012
Ondas I Física aula 10 o semesre, 01 Ondas mecânicas Ondas são oscilações que se deslocam em um meio, mas que não carregam maéria. As ondas podem percorrer grandes disâncias, mas o meio em um moimeno apenas
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-02 UNICAMP IFGW
F-8 Física Geral I Aula eploraória- UNICAMP IFGW username@ifi.unicamp.br Velocidades média e insanânea Velocidade média enre e + Δ - - m Δ Δ ** Se Δ > m > (moimeno à direia, ou no senido de crescimeno
Leia maisIntrodução às Medidas em Física
Inrodução às Medidas em Física 43152 Elisabeh Maeus Yoshimura emaeus@if.usp.br Bloco F Conjuno Alessandro Vola sl 18 agradecimenos a Nemiala Added por vários slides Conceios Básicos Lei Zero da Termodinâmica
Leia maisPARTE 12 DERIVADAS DIRECIONAIS
PARTE DERIVADAS DIRECIONAIS. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X 0 ),
Leia maisAplicações à Teoria da Confiabilidade
Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI
Leia maisFaculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriette Righi
Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriee Righi LISTA DE EXERCÍCIOS # 1 Aenção: Aualize seu adobe, ou subsiua os quadrados por negaivo!!! 1) Deermine
Leia mais-----------------------------------------------------------------------------------------------------------
CINEMÁTICA DO MOVIMENTO CIRCULAR www.nilsong.com.br I) RESUMO DE FÓRMULS DO MOVIMENTO CIRCULAR ( circular uniforme e uniformente variado) -----------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisCAPÍTULO 10 DERIVADAS DIRECIONAIS
CAPÍTULO 0 DERIVADAS DIRECIONAIS 0. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X
Leia maisVERSÃO PARA IMPRESSÃO
VERSÃO PARA IMPRESSÃO MECÂNICA UIA 4 DINÂMICA DO CORPO RÍGIDO Ese maerial é desinado exclusivamene aos alunos e professores do Cenro Universiário IESB, coném informações e coneúdos proegidos e cuja divulgação
Leia maisTRABALHO. Fonte da imagem: UFC
TRABALHO 1. (Adaptado) Cláudia é inventora imaginativa e cheia de idéias. Ela criou um aparelho que faz gráficos das forças aplicadas em blocos pela distância percorrida. Um bloco de 4,0 kg move-se em
Leia maisAula de Exercícios Recuperação Paralela (Leis de Newton)
Aula de Exercícios Recuperação Paralela (Leis de Newton) Exercício 1. (TAUBATÉ) Um automóvel viaja com velocidade constante de 72km/h em trecho retilíneo de estrada. Pode-se afirmar que a resultante das
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20. Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiente
Assuno: Derivada direcional UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20 Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiene Derivada Direcional Sejam z = fx, y) uma função e x
Leia maisFÍSICA - I. Objetivos. Pensamento... Introdução. Tipos de movimentos Velocidade Constante. Tipos de movimentos Repouso
Objeios FÍSIC - I MOVIMENTO EM UM DIMENSÃO 4ª. Pare Idenificar as caracerísicas de um moimeno unidimensional. Ilusrar os diferenes ipos de moimeno unidimensional e sua represenação ráfica. Prof. M.Sc.
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA FÍSICA - ENSINO MÉDIO
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA FÍSICA - ENSINO MÉDIO Título do Podcast Área Segmento Duração Relações matemáticas entre grandezas físicas Ciências da Natureza Física e Matemática
Leia maisPROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.
Leia maisk π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Um projéil é lançado horizonalmene de uma alura de 2 m, com uma velocidade inicial de módulo igual a 15 m/s. Desprezando-se a resisência
Leia maisFÍSICA (Eletromagnetismo) CAMPOS ELÉTRICOS
FÍSICA (Eletromagnetismo) CAMPOS ELÉTRICOS 1 O CONCEITO DE CAMPO Suponhamos que se fixe, num determinado ponto, uma partícula com carga positiva, q1, e a seguir coloquemos em suas proximidades uma segunda
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS
LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS A propagação de ondas eleromagnéicas ocorre quando um campo elérico variane no empo produ um campo magnéico ambém variane no empo, que por sua ve produ um campo
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para
Leia mais37 c Resolução OBJETIVO 2004
37 c Um corpo parte do repouso em movimento uniformemente acelerado. Sua posição em função do tempo é registrada em uma fita a cada segundo, a partir do primeiro ponto à esquerda, que corresponde ao instante
Leia maisCAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G.
7 CÍTULO 8 DINÂMIC DO MOVIMENTO LNO DE COROS RÍIDOS IMULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO Nese capíulo será analisada a lei de Newon apresenada nua ra fora inegral. Nesa fora inegra-se a lei de Newon dada por
Leia mais14-11-2013. Adaptado de Serway & Jewett Marília Peres 2013. Marília Peres
Adaptado de Serway & Jewett Marília Peres 2013 2 1 Se a aceleração de um objecto é zero, podemos dizer que equilíbrio. di er q e este se encontra em eq ilíbrio Matematicamente, é equivalente a dizer que
Leia maisExperiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre
Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre 1. Objeivos. Inrodução 3. Procedimeno experimenal 4. Análise de dados 5. Quesões 6. Referências 1. Objeivos Nesa experiência, esudaremos o movimeno da queda de
Leia mais5. Derivada. Definição: Se uma função f é definida em um intervalo aberto contendo x 0, então a derivada de f
5 Derivada O conceito de derivada está intimamente relacionado à taa de variação instantânea de uma função, o qual está presente no cotidiano das pessoas, através, por eemplo, da determinação da taa de
Leia maisTRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)
TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:
Leia maisVoo Nivelado - Avião a Hélice
- Avião a Hélice 763 º Ano da icenciaura em ngenharia Aeronáuica edro. Gamboa - 008. oo de ruzeiro De modo a prosseguir o esudo analíico do desempenho, é conveniene separar as aeronaves por ipo de moor
Leia maisESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE
TRABALHO PRÁTICO Nº 1 ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE Objecivo - Preende-se esudar o movimeno recilíneo e uniformemene acelerado medindo o empo gaso
Leia maisROLAMENTO, TORQUE E MOMENTUM ANGULAR Física Geral I (1108030) - Capítulo 08
ROLAMENTO, TORQUE E MOMENTUM ANGULAR Física Geral I (1108030) - Capítulo 08 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2012.2 1 / 21 Sumário Rolamento Rolamento como rotação e translação combinados e como uma
Leia maisA unidade de freqüência é chamada hertz e simbolizada por Hz: 1 Hz = 1 / s.
Movimento Circular Uniforme Um movimento circular uniforme (MCU) pode ser associado, com boa aproximação, ao movimento de um planeta ao redor do Sol, num referencial fixo no Sol, ou ao movimento da Lua
Leia mais1) Cálculo do tempo de subida do objeto: V y. = V 0y. + γt s 0 = 4 10t s. t s. = 0,4s. 2) Cálculo do tempo total de vôo : t total.
46 e FÍSICA No interior de um ônibus que trafega em uma estrada retilínea e horizontal, com velocidade constante de 90 km/h, um passageiro sentado lança verticalmente para cima um pequeno objeto com velocidade
Leia maisCircuitos elétricos oscilantes. Circuito RC
Circuios eléricos oscilanes i + - Circuio C Processo de carga do capacior aé V c =. Como C /V c a carga de euilíbrio é C. Como variam V c, i e durane a carga? Aplicando a Lei das Malhas no senido horário
Leia maisProfessora Bruna FÍSICA A. Aula 13 Aceleração escalar média classificação dos movimentos. Página - 181
FÍSICA A Aula 13 Aceleração escalar média classificação dos movimentos Página - 181 PARA COMEÇAR Você sabe o que é um porta-aviões? Você sabia que a pista de um porta-aviões tem cerca de 100 metros de
Leia maisCapítulo Cálculo com funções vetoriais
Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais 6 - Limies 63 - Significado geomérico da derivada 6 - Derivadas 64 - Regras de derivação Uiliaremos
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 2º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Inrodução ao Cálculo Diferencial II TPC nº 9 Enregar em 4 2 29. Num loe de bolbos de úlipas a probabilidade de que
Leia mais4 Análise de Sensibilidade
4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de
Leia mais06-11-2015. Sumário. Da Terra à Lua. Movimentos no espaço 02/11/2015
Sumário UNIDADE TEMÁTICA 1 Movimentos na Terra e no Espaço. Correção do 1º Teste de Avaliação. Movimentos no espaço. Os satélites geoestacionários. - O Movimentos de satélites. - Características e aplicações
Leia maisExercícios sobre o Modelo Logístico Discreto
Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,
Leia maisCapítulo 11. Corrente alternada
Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidade Esadual do Sudoese da Bahia Dearameno de Ciências Exaas e Naurais.1- Roações, Cenro de Massa e Momeno Física I Prof. Robero Claudino Ferreira Índice 1. Movimeno Circular Uniformemene Variado;.
Leia maisFísica Legal.NET O seu site de Física na Internet
31. (Pucsp 2005) Certo carro nacional demora 30 s para acelerar de 0 a 108 km/h. Supondo sua massa igual a 1200 kg, o módulo da força resultante que atua no veículo durante esse intervalo de tempo é, em
Leia maisCapítulo 13. Quantidade de movimento e impulso
Capítulo 13 Quantidade de movimento e impulso Quantidade de movimento e impulso Introdução Neste capítulo, definiremos duas grandezas importantes no estudo do movimento de um corpo: uma caracterizada pela
Leia maisFaculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriette Righi
Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriee Righi LISTA DE EXERCÍCIOS # 1 PARTE I RETOMADA DE CONTEÚDOS: 1- Escrevas as quanidades seguines usando
Leia maisESTUDO DE UM MOVIMENTO 519EE TEORIA
1 TEORIA 1. INTRODUÇÃO Observe a seguinte sequência de fotos: Figura 1: Exemplos de vários tipos de movimento. O que tem a ver as situações do dia a dia ilustradas na figura 1 acima com os conceitos da
Leia mais) quando vamos do ponto P até o ponto Q (sobre a reta) e represente-a no plano cartesiano descrito acima.
ATIVIDADE 1 1. Represene, no plano caresiano xy descrio abaixo, os dois ponos (x 0,y 0 ) = (1,2) e Q(x 1,y 1 ) = Q(3,5). 2. Trace a rea r 1 que passa pelos ponos e Q, no plano caresiano acima. 3. Deermine
Leia maisFÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 30 QUANTIDADE DE MOVIMENTO E IMPULSÃO REVISÃO
FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 30 QUANTIDADE DE MOVIMENTO E IMPULSÃO REVISÃO Como pode cair no enem? Quando uma fábrica lança um modelo novo de automóvel é necessário que muitos testes sejam feitos para garantir
Leia maisCaro (a) Aluno (a): Este texto apresenta uma revisão sobre movimento circular uniforme MCU. Bom estudo e Boa Sorte!
TEXTO DE EVISÃO 15 Movimento Circular Caro (a) Aluno (a): Este texto apresenta uma revisão sobre movimento circular uniforme MCU. om estudo e oa Sorte! 1 - Movimento Circular: Descrição do Movimento Circular
Leia maisQuinto roteiro de exercícios no Scilab Cálculo Numérico
Quinto roteiro de exercícios no Scilab Cálculo Numérico Rodrigo Fresneda 4 de maio de 2012 1 Equações Diferenciais Ordinárias Equação diferencial é uma equação que contém derivadas de uma função desconhecida.
Leia maisDinâmica Estocástica. Aula 9. Setembro de Equação de Fokker-Planck Solução estacionária
Dinâmica Esocásica Aula 9 Seembro de 015 Solução esacionária Bibliograia Capíulo 4 T. Tomé e M de Oliveira Dinâmica Esocásica e Irreversibilidade Úlima aula 1 Dedução da equação de Fokker-lanck Esudo da
Leia mais1º ANO 20 FÍSICA 1º Bimestral 28/03/12
Nome do aluno Turma Nº Questões Disciplina Trimestre Trabalho Data 1º ANO 20 FÍSICA 1º Bimestral 28/03/12 1. (Faap-1996) A velocidade de um avião é de 360km/h. Qual das seguintes alternativas expressa
Leia maisMecânica Geral Básica
Mecânica Geral Básica Cinemáica do Pono Maerial Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Moimeno Reilíneo: Posição, Velocidade e Aceleração Diz-se que uma parícula que se moe ao longo de uma linha rea esá em moimeno
Leia maisPorto Alegre, 14 de novembro de 2002
Poro Alegre, 14 de novembro de 2002 Aula 6 de Relaividade e Cosmologia Horácio Doori 1.12- O paradoo dos gêmeos 1.12.1- Sisemas Inerciais (observadores) com velocidades diversas vêem a disância emporal
Leia maisMOMENTO LINEAR - IMPULSO - COLISÕES
ESQ - EXERCÍCIOS DE FISICA I 2 011 MOMENTO LINEAR - IMPULSO - COLISÕES EX - 01 ) Determinar a variação do momento linear de um caminhão entre um instante inicial nulo e o instante t = 5,0 s. O caminhão
Leia maisSUPER FÍSICA (aula 1)
www.pascal.com.br SUPER FÍSIC (aula 1) Prof. Edson Osni Ramos (Cebola) EXERCÍCIOS 1. (P - 005) 10 km Dados: S N O L v RESULTNTE Senido: sudese 90 km Como: R 1 v v v v 150 R v 150 km/h R ssim, nenhuma das
Leia maisPLANO DE ESTUDO TRIMESTRE:1º
C O L É G I O K E N N E D Y / R E D E P I T Á G O R A S PLANO DE ESTUDO TRIMESTRE:1º PLANO DE ESTUDO PROFESSOR:MARCÃO DATA DA AVALIAÇÃO: 30/09/16 CONTEÚDO(S) A SER(EM) COBRADO(S) NA AVALIAÇÃO: DISCIPLINA:
Leia maisUnidade 13 Introdução à Dinâmica Impulsiva. Introdução Quantidade de Movimento Impulso Teorema do Impulso
Unidade 13 Introdução à Dinâmica Impulsiva Introdução Quantidade de Movimento Impulso Teorema do Impulso Introdução Em um acidente automobilístico, nem sempre é fácil descobrir quem foi o culpado. Por
Leia maisEscola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo de 2003/04 Funções exponencial e logarítmica
Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Maemáica Ano Lecivo de 003/04 Funções eponencial e logarímica - º Ano Nome: Nº: Turma: 4 A função P( ) = 500, 0, é usada para deerminar o valor de um
Leia maisSegunda Etapa SEGUNDO DIA 2ª ETAPA FÍSICA COMISSÃO DE PROCESSOS SELETIVOS E TREINAMENTOS
Segunda tapa SGUNDO DIA ª TAPA FÍSICA COMISSÃO D PROCSSOS SLTIVOS TRINAMNTOS FÍSICA Dados: Aceleração da gravidade: 1 m/s Velocidade da luz no vácuo: 3 x 1 8 m/s. Constante de Planck: 6,63 x 1-34 J.s k
Leia maisVestibular Nacional Unicamp 1998. 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998. Física
Vestibular Nacional Unicamp 1998 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998 Física 1 FÍSICA Atenção: Escreva a resolução COMPLETA de cada questão nos espaços reservados para as mesmas. Adote a aceleração da gravidade
Leia maisMecânica Geral. Apostila 1: Momento Linear. Professor Renan Faria
Mecânica Geral Apostila 1: Momento Linear Professor Renan Faria Impulso Como já vimos, para que um corpo entre em movimento, é necessário que haja um interação entre dois corpos. Se considerarmos o tempo
Leia maisFísica e Química A 11.º Ano N.º 2 - Movimentos
Física e Química A 11.º Ano N.º 2 - Moimenos 1. Uma parícula P 1 descree uma rajecória circular, de raio 1,0 m, parindo da posição A no senido indicado na figura 1 (a). fig. 1 Uma oura parícula P 2 descree
Leia maisDefinição 0.1. Define se a derivada direcional de f : R n R em um ponto X 0 na direção do vetor unitário u como sendo: df 0) = lim t 0 t (1)
Cálculo II - B profs.: Heloisa Bauzer Medeiros e Denise de Oliveira Pino 1 2 o semesre de 2017 Aulas 11/12 derivadas de ordem superior/regra da cadeia gradiene e derivada direcional Derivadas direcionais
Leia maisCÁLCULO I 1º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas
NOV SCHOOL OF USINESS ND ECONOMICS CÁLCULO I º Semesre / TESTE INTERMÉDIO - Correcção 8 Novembro Duração: oras Não é permiido o uso de calculadoras. Não pode desagrafar as folas do enunciado. Responda
Leia maisProf. Neckel FÍSICA 1 PROVA 1 TEMA 2 PARTE 1 PROF. NECKEL POSIÇÃO. Sistema de Coordenadas Nome do sistema Unidade do sistema 22/02/2016.
FÍSICA 1 PROVA 1 TEMA 2 PARTE 1 PROF. NECKEL Cinemática 1D POSIÇÃO Sistema de Coordenadas Nome do sistema Unidade do sistema Reta numérica real com origem Crescimento para direita, decrescimento para esquerda
Leia maisvelocidade inicial: v 0 ; ângulo de tiro com a horizontal: 0.
www.fisicaee.com.br Um projéil é disparado com elocidade inicial iual a e formando um ânulo com a horizonal, sabendo-se que os ponos de disparo e o alo esão sobre o mesmo plano horizonal e desprezando-se
Leia mais