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2 Índice. Introdução Enquadramento Missão, visão e valores Análise SWOT Principais indicadores de desempenho Principais necessidades e prioridades a satisfazer em XX Planificação de objetivos e ações para XX Atividade formativa para XX... 37

3 . Introdução O presente documento tem como foco central, o projeto institucional e elaborar de uma forma colectiva, um plano, com o objetivo de dotar a Casa de Saúde Câmara Pestana (CSCP) de um conjunto de orientações que fundamentem a sua acção de forma projectada e calendarizada. Neste processo de planificação, assente desde logo nas diretivas do Documento do XX Capítulo Geral e Provincial, e da planificação estratégica desenhada para o triénio , foram auscultadas as várias partes interessadas, desde utentes, colaboradores, familiares ou pessoas significativas, parceiros e entidades financiadoras, quer seja por via de reuniões conjuntas, seja por via dos questionários de satisfação poderão dar feedback e propostas de ações de melhoria. Assim, na elaboração deste Plano, procuramos obedecer aos princípios da participação, trabalho em equipa, corresponsabilização, delegação de responsabilidades, comunicação e transparência. Na construção desta planificação, muitos dos objetivos e ações surgem também por identificação dessas necessidades nas equipas e deverão ser prosseguidas numa atitude cooperante por parte de todos. É naturalmente influenciado por um quadro macroeconómico desfavorável, mas que se espera ao longo do ano gradualmente vir a ser melhorado, mantendo todavia políticas de estabilidade e austeridade das finanças públicas, com impacto na dinâmica do Centro. Estamos também envolvidos num processo com vista à obtenção da certificação da Qualidade pelo Sistema EQUASS, qualidade essa que só pode ser obtida com estratégia e planeamento, sempre na perspectiva de responder às necessidades emergentes aliadas ao carisma congregacional. A Casa de Saúde Câmara Pestana é gerida pelo Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus (IIHSCJ), uma Instituição Particular de Solidariedade Social, sem objetivos de lucro, com ideais católicos, segundo orientações da Doutrina Social da Igreja. A Congregação foi fundada por S. Bento Menni em 88, teve a sua primeira presença em Portugal na Casa de Saúde da Idanha, em 894. Na Madeira, as Irmãs iniciaram a sua presença, nesta Casa, em 925, a convite da Junta Geral da época, e foi a terceira casa a ser fundada em Portugal, numa Congregação que se encontra espalhada pelo mundo, em 27 países. Cumpre 33 anos em 204, numa missão ainda e sempre cada vez mais actual num mundo que é hoje muito afetado pelo sofrimento psíquico. 2

4 2. Enquadramento 2. Missão, visão e valores Como referido a Casa de Saúde tem como grande objetivo para 204 a obtenção da Certificação na Qualidade pelo Sistema EQUASS, a celebração do centenário da morte de S. Bento Menni que decorrerá até 205, decorrente de toda uma planificação que pretende não esquecer o carisma fundacional e as raízes da missão, bem expressas no documento Carta de Identidade da Instituição e no documento do XX Capítulo Geral e Provincial Recriar a Hospitalidade, Caminhos de Revitalização. Além destes documentos a estratégia elaborada tem em conta o Plano Estratégico Assistencial do IIHSCJ. À luz dos documentos acima mencionados a CSCP tem como missão: A prestação de cuidados diferenciados e humanizados em saúde mental e psiquiatria, de acordo com as melhores práticas clínicas, com qualidade e eficiência, respeito pela individualidade e sensibilidade do utente, numa visão humanista e integral da pessoa. A CSCP tem como visão: a) Ser um estabelecimento de saúde com intervenção especializada em saúde mental e psiquiatria, inserido na comunidade, em contínua evolução no sentido de uma adequação sistemática e progressiva às necessidades da população em cada momento, enquadrando na assistência prestada, os aspectos médicos e sociais que englobam a dimensão física, psíquica e espiritual da pessoa doente. b) Como instituição de cariz confessional, orientase pelos princípios da Doutrina Social da Igreja. A Casa de Saúde conduz a sua actividade no respeito pelos valores do Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus: Serviço aos doentes e necessitados Sensibilidade para com os excluídos Acolhimento libertador Saúde integral Qualidade profissional Humanização de cuidados Ética na actuação Consciência histórica. 3

5 Sendo a única instituição com internamento para doentes do sexo feminino do foro psiquiátrico e de saúde mental na Região Autónoma da Madeira (RAM), desempenha um papel importante no sector social da ilha, posição essa imprescindível e intransmissível. Assim a procura é totalmente provinda de todos os cantos do Arquipélago, tendo ainda alguns internamentos provindos de turistas ou pessoas de passagem pela ilha. Ao longo dos anos este Centro foi evoluindo, e proporcionou sempre as melhores condições possíveis de acordo também com a evolução da ciência. A lotação chegou a ser acima dos 500 utentes mas a perspectiva asilar e de internamento tem sido abandonada na procura de uma maior intervenção prócomunitária e reabilitadora. A Casa de Saúde depois de reduzir em 998 a sua lotação para 350 camas não tem sofrido grandes alterações no movimento de utentes. Posteriormente com a abertura da Residência Autónoma Santa Luzia em 2004 e da Residência Autónoma Santo Amaro em 2008 temos 0 camas no exterior. Assim, temos 2008 temos a lotação final de 360 camas. 4

6 2.2 Análise SWOT Análise SWOT ANÁLISE EXTERNA ANALISE INTERNA PONTOS FORTES 00% internamento feminino Saúde Mental e Psiquiatria Experiência e Serviço reconhecido no exterior Qualidade das Instalações Grande empenho da maioria dos colaboradores e identificação com a missão Centralização dos stocks de medicamentos e dispositivos clínicos Presença de Irmãs nas Unidades de Internamento Formação construída a partir de necessidades dos colaboradores AMEAÇAS Crise económicafinanceira regional, nacional e internacional Abertura de camas de psiquiatria no Hospital Crise social COMBATER Estigma social Área da saúde mental menos priorizada Dificuldade de abertura do mercado a pessoas com antecedentes de internamento Combater a falta de articulação com a rede, promovendo visibilidade e parcerias Resistência à mudança e desmotivação de alguns profissionais OPORTUNIDADES Processo de Certificação Qualidade EQUASS Programa de idoneidade formativa nas Unidades BM, SA, SJ, SR e Reabilitação Contínuo aumento de utentes na área de psiquiatria e saúde mental Implementação dos Padrões de Qualidade em Enfermagem APROVEITAR Implementar a melhoria contínua, processos e procedimentos com vista à Certificação da Qualidade Maior abertura da Sociedade Participação em eventos/atividades na comunidade que dêem visibilidade ao trabalho desenvolvido na CSCP 5

7 PONTOS FRACOS Fraco poder financeiro da população Fraco índice cultural da população, transversal a utentes e colaboradores Dificuldades no trabalho multidisciplinar Sobrecarga de trabalho, em especial das ajudantes de enfermaria Resistência à mudança Relações interpessoais frágeis Crise social e motivacional MELHORAR Aprofundar trabalho multidisciplinar e melhorar relações interpessoais Focar formação para chefias, para sua estruturação, e identificação com a missão Apostar no acolhimento e integração inicial de colaboradores e formação no SGQ Incrementar o conhecimento da atividade da Casa de Saúde Melhorar dependência física das utentes Política de reconhecimento dos colaboradores Melhorar Planos Individuais de Intervenção, sua avaliação e Monitorização Reforçar trabalho com as famílias Promover uma ainda maior transversalidade da Pastoral da Saúde Criar respostas diferenciadas para utentes reabilitados/em reabilitação, se possível com inserção na Comunidade EMPREENDER Procurar respostas diferenciadas para utentes reabilitados/em reabilitação, se possível com inserção na Comunidade Cimentar a identidade hospitaleira por via da formação Acções de melhoria inerentes ao processo de certificação da Qualidade Potenciar o envolvimento das famílias no processo terpêutico 6

8 2.3 Principais indicadores de desempenho Indicador Ano Operacionais Número de Camas Taxa de Ocupação 99% 99,2% 99% Valor das diárias recebidas , ,692 Valor dos reembolsos recebidos Valor das comparticipações recebidos Nº de colaboradores Nº Médio de camas por colaborador 2,5 2,3 2,3 EconómicoFinanceiros Total Proveitos , , ,00 Total Custos , , ,00 Resultado Líquido , , ,00 Prazo médio de recebimentos Prazo médio de pagamentos ano para o qual se está planificar 7

9 2.4 Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 204 A estratégia a seguir em 204, decorre dos pontos referidos anteriormente e do Plano Estratégico , e dos eixos estratégicos provinciais. Tendo a Casa de Saúde instalações recentes, modernas e que dão resposta às necessidades actuais o foco está no serviço que prestamos e na qualidade do mesmo. Sendo conscientes do limitado número de recursos humanos que dão resposta ao serviço que procuramos prestar quotidianamente, a formação é um dos grandes eixos prioritários para 204. Será a da formação mais específica das chefias intermédias e a nível da identidade, cultura e raízes que dão corpo à nossa atuação nestes tempos. Grande prioridade para 204, será a certificação da Qualidade pelo Sistema EQUASS, e a implementação de todo o sistema, e sua monitorização, com foco nos Planos Individuais de Intervenção, sua avaliação e monitorização, e enquadramento multidimensional do mesmo e na avaliação da qualidade de vida. A nível da enfermagem propomonos implementar os padrões de qualidade em enfermagem e adquirir a certificação de idoneidade formativa da Ordem dos Enfermeiros. A nível de organização interna, aprofundar a reorganização por valências, a nível de todas as equipas e incrementar o trabalho multidisciplinar. Relativamente às utentes, denotase um envelhecimento gradual das mesmas, e um aumento do seu grau de dependência físico. Aliado a isto urge um maior envolvimento terapêutico da família, no acompanhamento do seu internamento no Centro. 8

10 3. Planificação de objetivos e ações para XX IV ASSUMIR CRIATIVAMENTE A MISSÃO COMO PROJETO COMUM Linha de ação Promover uma formação contínua e sistemática na identidade e na cultura hospitaleiras em todos os níveis da organização, tendo como referência a Carta de Identidade. Indicador Volume de formação em Identidade e cultura hospitaleira Objetivo estratégico : Elaborar e aplicar itinerários formativos diferenciados no âmbito da identidade, cultura, valores e modelo hospitaleiro. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.Abr. Meta 2º Quad. Mai. Ago. Meta 3º Quad. Set. Dez.. Aplicação e avaliação dos itinerários com compromissos práticos na missão: chefias intermédias (204) Ação : Aplicação do módulo de Identidade e Cultura aos novos Colaboradores Ação 2: Aplicação dos Itinerários formativos para Chefias Intermédias MC Nº DE ITINERÁRIOS APLICADOS. VOLUME FORM. EM IDENTIDADE E CULTURA HOSPITALEIRA/VOLUME TOTAL DE FORMAÇÃO TAXA PARTICIPAÇÃO CHEFIAS INTERMÉDIAS DEP. FORMAÇÃO RESP. PASTORAL DA SAÚDE DIR. ENFERMAGEM 30% do volume do formação em identidade e cultura hospitaleira 00% Chefias Intermédias 9

11 Objetivo estratégico 2: Reestruturar o processo de integração e incorporação dos colaboradores no projeto hospitaleiro. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.Abr. Meta 2º Quad. Mai. Ago. Meta 3º Quad. Set. Dez. 2. Introdução dos processos de tutoria nas fases de integração na instituição. Ação :Aplicação de prática tutelada aos novos colaboradores MC Nº DE TUTORIAS REALIZADAS % DE COLABORADORES INCORPORADOS COM PROCESSOS DE TUTORIA 00% colaboradores admitidos 00% 00% colaboradores admitidos 00% 00% colaboradores admitidos 00% Ação 2: Realização de Formação inicial aos novos Colaboradores TX. PARTICIPAÇÃO DE NOVOS COLABORADORES RESPONS. FORMAÇÃO 8090% novos colaboradores Ação 3: Distribuição do Manual de Acolhimento dos novos colaboradores REGISTO DE ENTREGA A TODOS OS NOVOS COLABORADORES RECURSOS HUMANOS 00% novos colaboradores 00% novos colaboradores 00% novos colaboradores 0

12 2.2 Realização de dinâmicas de reflexão sobre a prática hospitaleira, nas equipas de trabalho, que gere sentido de pertença e compromisso. Ação : Dinamização de Reuniões de Equipa Quadrimestrais assente sobre a prática hospitaleira, compromisso e identificação Ação 2: Identificação pela Avaliação de Desempenho do grau de identificação e comprometimento dos Colaboradores MC % DE COLABORADORES COMPROMETIDOS Nº DE ACÇÕES REALIZADAS. REUNIÃO QUADRIMESTRAL AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO A TODOS OS COLABORADORES 60% COLABORADORES COM BOM OU MUITO BOM NO SENTIDO DE PERTENÇA DIR. ENFERMAGEM (UNIDADES) DIR. ADMINISTRATIVA (SERV. GERAIS) Ação realizada Ação Realizada 60% Colaboradores com avaliação Bom ou Muito Bom no sentido de pertença na Aval. Desempenho Ação realizada 60% Ação 3: Reflexão nas Equipas sobre identidade à luz de Bento Menni Nº SERVIÇOS ABRANGIDOS/ Nº DE SERVIÇOS RESP. PS 70%

13 Linha de ação 2 Promover o estilo evangelizador e hospitaleiro das obras, procurando as formas mais adequadas para o garantir, de acordo com cada realidade. Indicador Percentagem de satisfação de toda a CH sobre a integração dos valores hospitaleiros nas obras. Percentagem de intervenções da PS no PG. Objetivo estratégico 3: Potenciar a dimensão evangelizadora das obras hospitaleiras com cariz eminentemente humanizador e sanador. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.Abr. Meta 2º Quad. Mai. Ago. Meta 3º Quad. Set. Dez. 3. Aprofundamento do estilo evangelizador das obras em equipas interdisciplinares. Ação : Aplicação do Questionário de Satisfação no item referente à integração do estilo hospitaleiro MC N.º DE ACÇÕES/Nº SERVIÇOS. GRAU DE SATISFAÇÃO DAS PARTES INTERESSADAS (QUESTIONÁRIOS DE SATISFAÇÃO) RESP. PS por Serviço por Serviço por Serviço 75% Ação 2: Realização do Peddypapper Hospitaleiro Nº COLABORADORES ENVOLVIDOS RESP. PS Mínimo 40 Colaboradores (24 Abril 204) Ação 3: Aprofundamento Textos Bíblicos que iluminam a ação hospitaleira N.º DE ACÇÕES/Nº SERVIÇOS. RESP. PS por Serviço por Serviço por Serviço 2

14 3.2 Divulgação externa da identidade evangelizadora da obra hospitaleira. MC EVIDÊNCIAS DA DIVULGAÇÃO DA IDENTIDADE DA OH. RESPONS. PASTORAL SAÚDE 3 Ação : Participação na acção pastoral do Secretariado Diocesano Nº DE INICIATIVAS / PARTICIPAÇÕES. RESP. PS Ação 2: Divulgação da Identidade Hospitaleira nas Escolas Nº INICIATIVAS RESP. PS 6 Ação 3:Visita de grupos e paróquias e escolas a passar um dia na Instituição Nº GRUPOS PARTICIPANTES RESP. PS 2 2 3

15 Objetivo estratégico 4: Potenciar a dimensão evangelizadora e de acompanhamento espiritual da Pastoral da Saúde. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.Abr. Meta 2º Quad. Mai. Ago. Meta 3º Quad. Set. Dez. 4. Capacitação de agentes para uma intervenção diferenciada em saúde mental. QSS N.º DE AÇÕES DE FORMAÇÃO / AGENTE DE PS Nº AGENTES PS NA FORMAÇÃO/Nº AGENTES DE PS RESPONS. PASTORAL SAÚDE 3 80% % DE ACÇÕES DA PS NO PLANO DE GESTÃO Ação :Formação para agentes de pastoral: Bento Menni e os fragilizados Ação 2: Formação para agentes de pastoral: Sacramentos N.º DE AÇÕES DE FORM. % PARTICIPAÇÃO AGENTES PS N.º DE AÇÕES DE FORM. % PARTICIPAÇÃO AGENTES PS RESP. PS RESP. PS 80% 80% Ação 3: Formação para agentes de pastoral: Jesus e os fragilizados N.º DE AÇÕES DE FORM. % PARTICIPAÇÃO AGENTES PS RESP. PS 80% 4

16 4.2 Criação de um espaço de atenção, escuta e promoção de sentido de vida, para familiares e colaboradores. CRI N.º DE ATENDIMENTOS A FAMÍLIAS/ CUIDADORES Nº ATENDIMENTOS A RESPONS. PASTORAL SAÚDE COLABORADORES Ação : Criação de um folheto que informe os familiares e colaboradores da existência de um espaço de escuta e acompanhamento FOLHETO DISTRIBUIDO RESP. PS Folheto distribuído nas Unidades, Portaria e Serviço de PS Ação 2: Criação de espaço de escuta para colaboradores pela Pastoral Saúde com horário de atendimento Nº ATENDIMENTOS A COLABORADORES RESP. PS 5 5 Ação 3: Criação de espaço de escuta para familiares pela Pastoral da Saúde com horário de atendimento Nº ATENDIMENTOS A FAMILIARES/CUIDADORES RESP. PS 5 5 5

17 Linha de ação 3 Desenvolver a comunicação institucional, interna e externa, para reforçar o sentimento de pertença ao projeto hospitaleiro e darlhe visibilidade. Indicador Percentagem de implementação do Plano de Comunicação. Objetivo estratégico 5: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.Abr. Meta 2º Quad. Mai. Ago. Meta 3º Quad. Set. Dez. 5. Promoção de iniciativas em articulação com a comunidade envolvente. Ação : Organização da X Semana Aberta Ação 2:Participação na Organização da XII Feira das Vontades Ação 3: Incrementar visitas de estudo de escola CRI Nº INICIATIVAS N.º DE PARTICIPANTES: ESCOLAS/INSTITUIÇÕES/UT ENTES REALIZAÇÃO X SEMANA ABERTA STAND CSCP Nº VISITAS ESCOLAS 4 Esc=, Inst=, Ut=00 X Semana Aberta Outubro 203 Stand CSCP Dezembro Ação 4: Abertura do Centenário da Morte de S. Bento Menni numa Celebração familiar EUCARISTIA 24 ABRIL 204 COM UTENTES, COLABORADORES, Eucaristia 24 Abril 204 FAMILIARES E AMIGOS 6

18 5.2 Dinamização e atualização de canais de comunicação (intranet, páginas web, redes sociais, etc). MP N.º DE VISITANTES DA PÁGINA WEB % DE INTRANET INSTALADA??? Ação : Dinamização e atualização da página web Nº ATUALIZAÇÕES Ação 2: Divulgação de eventos e actividades por mail a colaboradores e familiares Nº EVENTOS COM DIVULGAÇÕES Divulgação nos meios de comunicação social. Ação :Divulgação de Eventos e datas significativas (Festa de S. Bento Menni, Semana Aberta, etc) Ação 2: Promoção do modelo hospitaleiro de S. Bento Menni em datas festivas da Congregação Ação 3: Implementação do Plano de Comunicação Institucional MP Nº DE ARTIGOS PUBLICADOS / EVENTOS DIVULGADOS % DE IMPLEMENTAÇÃO DO PC Nº EVENTOS DIVULGADOS Nº NOTÍCIAS DIVULGADAS NA IMPRENSA IMPLEMENTAÇÃO DO PCI APROVADO PELO INSTITUTO I RESPONS. PASTORAL SAÚDE 3 00% 00% 7

19 Objetivo estratégico 6: Desenvolver a partilha de conhecimento e de boas práticas intra e intercentros. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.Abr. Meta 2º Quad. Mai. Ago. Meta 3º Quad. Set. Dez. 6. Desenvolvimento de sinergias entre centros no âmbito de projetos. QSS Nº DE PROJETOS EM SINERGIA Nº DE INTERCÂMBIOS REALIZADOS/Nº DE INTERCÂMBIOS PLANEADOS Ação : Realização Conjunta CSCPCRPSF das III Jornadas Hospitaleiras de Saúde Mental da RAM Ação 2: Acompanhamento /supervisão dos utentes que integram o programa de trabalho protegido entre CSCPCRPSF III JORNADAS HOSPITALEIRAS DE SM DA RAM MAIO 204 Nº UTENTES Nº REUNIÕES DE ACOMPANHAMENTO COMISSÃO ORGANIZADORA DIR. ENFERMAGEM 2 Mensal (4) participantes 2 Mensal (4) 3 Mensal (4) Ação 3:Projeto Conjunto CSCPCRPSF de confraternização entre colaboradores dos 2 Centros Nº COLABORADORES CSCP ADERENTES Mínimo 60 8

20 Objetivo estratégico 7: Projetar o Modelo Hospitaleiro como referência no âmbito da saúde mental. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.Abr. Meta 2º Quad. Mai. Ago. Meta 3º Quad. Set. Dez. 7. Participação em reuniões estratégicas e fóruns de discussão sobre saúde mental. CRI Nº DE PARTICIPAÇÕES / Nº EVENTOS ESTRATÉGICOS Ação : Participação em Reuniões estratégicas com entidades da Saúde Nº EVENTOS COM PARTICIPAÇÃO 7.2 Incentivo à participação em eventos científicos, com a apresentação de posters, comunicações, artigos, etc. CRI Nº DE PARTICIPAÇÕES / Nº DE EVENTOS CIENTÍFICOS 3 Ação : Participação com Posters ou Comunicações Livres nas III Jornadas Hospitaleiras SM da RAM Nº TRABALHOS APRESENTADOS Nº PROPOSTAS RECEBIDAS 3 A definir 7.3 Divulgação de trabalhos em revistas científicas. CRI Nº ARTIGOS PUBLICADOS Ação : Parecer sobre artigos propostos pela Equipa Multidisciplinar para publicação Nº PARECERES/Nº ARTIGOS PROPOSTOS Sempre que solicitado Sempre que solicitado Sempre que solicitado 9

21 Linha de ação 4 Definir o modelo de missão partilhada e de espiritualidade da colaboração e a sua implicação na realização do projeto hospitaleiro. Indicador Percentagem de adequação do Modelo de missão compartida e espiritualidade da colaboração nas obras. Objetivo estratégico 8: Fortalecer o compromisso efetivo na realização partilhada da missão. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / ACÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.Abr. Meta 2º Quad. Mai. Ago. Meta 3º Quad. Set. Dez. 8. Acompanhamento sistemático às pessoas com funções de responsabilidade e liderança na missão. Ação : Reuniões Quadr. de Acompanhamento às Chefes de Equipa, Mensal a Enfermeiros Chefes e Individuais de Acompanh. às Chefias Intermédias Ação 2: Consolidação das Equipas com reunião por área de intervenção com a D. Técnica Ação 3: Realização de uma reflexão sobre espiritualidade na colaboração com Chefias Intermédias Ação 4: Reflexão Sobre espiritualidade na colaboração à luz dos fundadores MC Nº DE REUNIÕES ACOMPANHAMENTO / SUPERVISÃO REALIZADAS/PLANEADAS % REFLEXÕES SOBRE ESPIRITUALIDADE DA COLABORAÇÃO Nº REUNIÕES Nº REFLEXÕES SOBRE ESPIRITUALIDADE DA COLABORAÇÃO Nº REFLEXÕES SOBRE ESPIRITUALIDADE DA COLABORAÇÃO DIR. ENFERM. DIR. ADM. DIR. ENFERM. DIR. ADM. DIR. TÉCNICA DIR. ENFERM. RESP. P S Quadr. Chefes de Equipa e 4 Enferm. Chefes Quadr. Por resposta social Quadr. Por resposta social Quadr. Chefes de Equipa e 4 Enferm. Chefes Quadr. Por resposta social Quadr. Por resposta social com 60% Chefias Intermédias Quadr. Chefes de Equipa e 4 Enferm. Chefes Quadr. Por resposta social Quadr. Por resposta social 20

22 Linha de ação 5 Promover a formação e o acompanhamento, o compromisso e a articulação dos Leigos Hospitaleiros. Indicador Nº de leigos hospitaleiros. Nº de itinerários formativos. Objetivo estratégico 9: Consolidar o processo de Leigos Hospitaleiros (LH) Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.Abr. Meta 2º Quad. Mai. Ago. Meta 3º Quad. Set. Dez. 9. Consolidação do itinerário formativo dos grupos LH. MC % ITINERÁRIO APLICADO RESPONS. LH Ação : Potenciação dos encontros mensais à luz do itinerário LH Ação 2: Desenvolvimento de ações que revelem a presença e ação dos LH na Casa Nº LH Nº DE INICIATIVAS DOS LEIGOS HOSPITALEIROS NO CENTRO RESPONS. LH RESPONS. LH Reunião mensal 80% participantes Ação Quadrimestral Pedy Papper Reunião mensal 80% participantes Ação Quadrimestral Terço Reunião mensal 80% participantes Ação Quadrimestral 9.2 Divulgação da proposta LH na comunidade envolvente. Ação : Celebração Aniv. LH com Eucaristia aberta Ação 2: Conferência A Missão dos Leigos na Igreja e na Sociedade com divulgação atividades dos LH Ação 3: Articulação com LH do CRPSF MC PROPOSTA LH DIVULGADA Nº INICIATIVAS NA COMUNIDADE RESPONS. LH RESPONS. LH RESPONS. LH RESPONS. LH Janeiro Janeiro 2 3 2

23 Linha de ação 6 Formar grupos de irmãs e pessoas comprometidas com a missão hospitaleira para desenvolver projetos em realidades geográficas de maior necessidade. Indicador Nº de grupos formados Objetivo estratégico 0: Desenvolver experiências de missão partilhada realizando projetos de fronteira. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / ACÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.Abr. Meta 2º Quad. Mai. Ago. Meta 3º Quad. Set. Dez. 0. Divulgação e sensibilização junto da Comunidade Hospitaleira para o voluntariado missionário. MC Nº DE AÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO PARTICIPAÇÃO EM Ação : Divulgação do Voluntariado Missionário da Congregação EXPERIÊNCIA DE MISSÃO PARTILHADA SUPERIORA Ação de Divulgação aos Colaboradores (70%) Ação 2: Incentivo à participação no Voluntariado Missionário Nº SOLICITAÇÕES SUPERIORA Entrega de Folheto Análise de 00% das Solicitações 22

24 V TORNAR VISÍVEL A BOA NOTÍCIA NO MUNDO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO Linha de ação Interpretar os critérios fundacionais a partir da opção preferencial pelo mundo do sofrimento psíquico que orientem a resposta a novas formas de sofrimento e à realização de novos projetos. Indicador Nº de novos projectos que dão resposta aos critérios fundacionais Objetivo estratégico : Auscultar novas formas de sofrimento psíquico. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.Abr. Meta 2º Quad. Mai. Ago. Meta 3º Quad. Set. Dez.. Identificação de novos problemas ou situações de risco para a saúde mental na proximidade dos centros. MP Nº INICIATIVAS DESENVOLVIDAS Nº NOVAS SITUAÇÕES DE DIR. ENFERMAGEM 4 Ação : Atendimento para referenciação de novos casos Ação 2: Dinamização da Âncora RISCO TRIADAS/ Nº NOVAS SITUAÇÕES DE RISCO IDENTIFICADAS Nº INICIATIVAS DESENVOLVIDAS DIR. ENFERMAGEM ASSOCIAÇÃO FAMILIARES ÂNCORA 00% 00% 2 iniciativas 00% 2 iniciativas.2 Criação de métodos ou recursos que respondam às necessidades emergentes. Ação : Criação do projecto apoio domiciliário Ação 2: Dinamização do projecto yogaterapia MP Nº DE PROJETOS/PROGRAMAS CRIADOS Nº DE MEDIDAS IMPLEMENTADAS/Nº DE MEDIDAS PROPOSTAS DIR. ENFERMAGEM EQUIPA RESPONSÁVEL PELO PROJETO ENFERMAGEM 2 Entregue Projeto 90 a 00% das etapas do projeto 23

25 Linha de ação 2 Analisar as obras com base em critérios carismáticos e assistenciais, definindo o posicionamento estratégico da instituição e estudando novas formas jurídicas para lhes dar continuidade. Indicador Percentagem de obras analisadas as partir dos critérios carismáticos e assistenciais Objetivo estratégico 2: Estudar e avaliar as obras e estruturas da Província. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.Abr. Meta 2º Quad. Mai. Ago. Meta 3º Quad. Set. Dez. 2. Envolvimento dos centros na análise das suas estruturas assistenciais. MP % APLICAÇÃO DO PEA Ação : Análise da Estrutura Assistencial baseada no PEA revisto % DE ESTRUTURAS ANALISADAS /% ESTRUTURAS SOLICITADAS PARA ANÁLISE PELO TÉCNICA 00% INSTITUTO 2.2 Revisão e aplicação do Plano Estratégico Assistencial do Instituto (PEA). Ação : Aplicação do PEA revisto na CSCP pela equipa técnica MP % DO PLANO REVISTO % DAS OBRAS/PROJETOS ANALISADOS À LUZ DOS CRITÉRIOS CARISMÁTICOS/% OBRAS/PROJETOS SOLICITADOS PELO TÉCNICA 00% INSTITUTO 24

26 Linha de ação 3 Estabelecer alianças e acordos estratégicos e operacionais com outras instituições em favor da missão. Indicador Percentagem de alianças e acordos que melhoraram a missão Objetivo estratégico 3: Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria contínua e investigação. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.Abr. Meta 2º Quad. Mai. Ago. Meta 3º Quad. Set. Dez. 3. Revisão de protocolos e parcerias existentes e avaliação do seu contributo para a missão. MP N.º PROTOCOLOS / PARCERIAS REVISTOS Nº DE NOVAS PARCEIRAS / 2 Ação : Análise das Parcerias e Renegociação das mais pertinentes Ação 2: Renegociação com a SRAS Ação 3: Criação de novas parcerias/acordos 3.2 Dinamização e participação em projetos de investigação. CRI ACORDOS N.º DE PROJETOS DESENVOLVIDOS Análise da Satisfação das parcerias Proposta do Instituto à SRAS Renegociação de 2 Parcerias Ação : Integração nos projetos do NAISM PARCERIAS E PROJETOS REALIZADOS/PARECERIAS E PROJETOS PREVISTOS Parecer a 00% das propostas de investigação Parecer a 00% das propostas de investigação Parecer a 00% das propostas de investigação 25

27 3.3 Desenvolver iniciativas de combate ao estigma CRI Nº DE INICIATIVAS REALIZADAS/Nº DE Ação : Dinamização de Visitas de Estudo INICIATIVAS PREVISTAS Nº REALIZADAS/PREVISTAS TÉCNICA Ação 2: Ciclo de Debates temáticos no âmbito da ética, estigma e Exclusão social Nº EVENTOS Nº PARTICIPAÇÕES DIR. ENFERMAGEM (mínimo 0) (mínimo 0) (mínimo 0) Ação 3: Divulgação do Folheto Combater o Estigma nas Visitas de Estudo e outras visitas Nº REALIZADAS COM ENTREGA DE PANFLETO/PREVISTAS TÉCNICA 26

28 Linha de ação 4 Aplicar o Modelo hospitaleiro nos planos e programas, segundo a Carta de identidade, com especial referencia à pastoral da saúde, ao voluntariado e à ética, tornando a sua acção mais significativa no processo assistencial. Indicador Percentagem de aplicação do modelo hospitaleiro Nº de acções orientadas para a promoção do empowerment da pessoa assistida Objetivo estratégico 4 Consolidar na prática diária dos centros o Modelo Hospitaleiro Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.Abr. Meta 2º Quad. Mai. Ago. Meta 3º Quad. Set. Dez. 4. Dinamização de práticas que evidenciem o protagonismo da pessoa assistida e seus familiares. PUF N.º DE AÇÕES PROMOTORAS DE EMPOWERMENT Nº DE PRÁTICAS TÉCNICA Ação : Realização e Monitorização dos PIIs IMPLEMENTADAS DO MODELO HOSPITALEIRO/Nº DE PRÁTICAS PREVISTAS TÉCNICA 00% PIIs realizados e monitorizados 00% PIIs realizados e monitorizados 00% PIIs realizados e monitorizados Ação 2: Dinamização do Grupo de AutoRepresentação das Utentes (Empowerment) Ação 3: Monitorização da Qualidade de Vida vs. Necessidades das Utentes Nº REUNIÕES Nº RELATÓRIOS TÉCNICA TÉCNICA Mensal (4) Relatório Quadrimestral Mensal (4) Relatório Quadrimestral Mensal (4) Relatório Quadrimestral 27

29 4.2 Implementação dos sistemas de Certificação e Acreditação da Qualidade em saúde. Ação : Auditoria Final do Processo de Certificação da Qualidade EQUASS e Auditorias Internas Ação 2: Implementação de ações desencadeadas em processo de melhoria e monitorização das mesmas QSS CERTIFICAÇÃO EQUASS NÍVEL I ASSURANCE Nº AUDITORIAS INTERNAS COM RECURSO À BOLSA DO IIHSCJ Nº DE PROJETOS DE MELHORIA/INOVAÇÃO Nº AÇÕES DESENCADEADAS POR MELHORIA CONTÍNUA Ceritificação EQUASS Assurance Auditoria Final Auditorias Internas Auditorias Internas Auditorias Internas (75% Plano) 75% implementadas Ação 3: Implementação dos Padrões de Qualidade em Enfermagem TAXA CUMPRIMENTO DO PROGRAMA DIR. ENFERMAGEM 80 a 00% Ação 4: Implementação do programa padronizado pela Ordem dos Enfermeiros para obtenção da idoneidade formativa IDONEIDADE FORMATIVA OBTIDA TAXA CUMPRIMENTO DO PROGRAMA DIR. ENFERMAGEM Idoneidade Formativa Obtida 80 a 00% 4.3 Realização de projetos de proximidade e continuidade de cuidados. Ação : Referenciação de Casos à Comunidade Ação 2: Criação do Projeto Multidisciplinar de Apoio Domiciliário CRI Nº DE PROJETOS REALIZADOS Nº CARTAS DE REFERENCIAÇÃO TÉCNICA DIR. ENFERMAGEM Apresentação do Projeto 2 Registo de Referenciações por área Ação 3: Implementação de Projetos de Inovação e de Melhoria 2 28

30 4.4 Qualificação da pastoral da saúde nos programas de intervenção das diferentes áreas assistenciais. Ação : Potenciar a Catequese por áreas de intervenção: Psiquiatria Curto, Psiquiatria Longo, Psicogeriatria, Deficiência Inteletual, Reabilitação QSS Nº DE PROGRAMAS IMPLEMENTADOS % DE MEMBROS DA EQUIPA COM FORMAÇÃO ESPECÍFICA RESPONS. PS RESPONS. PS Grupo por área (cada 0 utentes) Grupo por área (cada 0 utentes) 4 Grupo por área (cada 0 utentes) Ação 2: Reuniões de Equipa da Pastoral da Saúde para reflexão e análise da intervenção, e acompanhamento Ação 3: Avaliação de Necessidades no PII e acompanhamento espiritual a utentes Nº DE REUNIÕES %º DE AVALIAÇÕES DE NECESSIDADES REGISTOS DE ACOMPANHAMENTO RESPONS. PS RESPONS. PS Reunião Quadrimestral Equipa PS 00% Avaliação Necessidades Utentes Acompanhamento aos que solicitarem Reunião Quadrimestral Equipa PS 00% Avaliação Necessidades Utentes Acompanhamento aos que solicitarem Reunião Quadrimestral Equipa PS 00% Avaliação Necessidades Utentes Acompanhamento aos que solicitarem 29

31 4.5 Promoção do voluntariado e sua integração nos programas assistenciais diferenciados. Ação : Aplicação do módulo Identidade e Cultura aos novos voluntários Ação 2: Potenciar a intervenção do voluntário nas diferentes áreas de ação, com formação teóricoprática Voluntariado em Cuidados de Saúde Mental Ação 3: Elaboração e Acompanhamento do Projeto Individual de cada voluntário MP Nº DE PROJETOS DE VOLUNTARIADO INTEGRADOS NOS PROGRAMAS ASSISTENCIAIS Nº DE VOLUNTÁRIOS % VOLUNTÁRIOS NA AÇÃO DE FORMAÇÃO % VOLUNTÁRIOS ACOMPANHADOS Nº DE ACOMPANHAMENTOS RESPONS. VOLUNTARIADO RESPONS. PS RESPONS. VOLUNTARIADO RESPONS. VOLUNTARIADO 60% 00% Quadrimestral 00% Quadrimestral 00% Voluntários com Projeto (nº a definir) 60% 00% Quadrimestral 30

32 4.6 Dinamização de iniciativas de reflexão e formação sobre bioética na área da saúde mental. Ação : Formação Ética em Psiquiatria CRI Nº DE INICIATIVAS REALIZADAS/ Nº INICIATVAS PLANEADAS % VOLUME DE FORMAÇÃO EM ÉTICA/BIOÉTICA TX. PARTICIPAÇÃO DOS VOLUME DE FORMAÇÃO EM ÉTICA/BIOÉTICA DIR. ENFERMAGEM 8090% colaboradores Ação 2: Dinamização da Comissão de Ética Nº DE REUNIÕES COMISSÃO DE ÉTICA Ação 3: Reflexão Ética por Unidade em Equipa Multidisciplinar alicerçada na vivência hospitaleira e missão Nº DE REUNIÕES RESP. UNIDADES 3

33 4.7 Implementação do Manual de Políticas de Gestão de Recursos Humanos, desenvolvendo uma cultura de melhoria contínua do desempenho. QSS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ANUAL COM REFERENCIAÇÃO DE DIRETOR GERENTE Ação : Avaliação de Desempenho Anual a todos os colaboradores Ação 2: Aplicação do Questionário de Satisfação aos Colaboradores NECESSIDADES FORMATIVAS GRAU DE SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES RELATÓRIO AÇÕES DE MELHORIA DIRETOR GERENTE DIRETOR GERENTE GESTOR DA QUALIDADE 50% 77% satisfação 50% Referenciação das Necessidades Formativas Relatório Ações de Melhoria Ação 3: Aplicação do Manual de PGRH e da Política de Reconhecimento dos Colaboradores % APLICAÇÃO DO MANUAL DE PGRH CHEFE RECURSOS HUMANOS 00% Ação 4 : Implementação do PAFU % CONCRETIZAÇÃO DO PAFU RESP. FORMAÇÃO 75% 4.8 Aplicação do Manual de Procedimentos Administrativos. MP MPA IMPLEMENTADO DIRETORA ADMINISTRATIVA 00% Ação : Revisão de Aplicação de alguns procedimentos Nº DE PRODECIMENTOS REVISTOS DIRETORA ADMINISTRATIVA 2 Ação 2: Aplicação do MPA revisto MANUAL DE PROC. ADM. REVISTO E DIVULGADO DIRETORA ADMINISTRATIVA 00% 32

34 Linha de ação 5 Gerir a área económica e financeira garantindo a sustentabilidade e viabilidade das obras e a diversificação das fontes de financiamento. Indicador Nº indicadores de viabilidade e gestão económicofinanceira das obras apostolicas Objetivo estratégico 5: Garantir a sustentabilidade e a viabilidade das obras hospitaleiras Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.Abr. Meta 2º Quad. Mai. Ago. Meta 3º Quad. Set. Dez. 5. Consolidação do processo de planificação, monitorização e avaliação da performance da gestão económicofinanceira do IIHSCJ. MP % SERVIÇOS COM PLANIFICAÇÃO Ação : Monitorização Quadrimestral da Gestão Nº DE RELATÓRIOS QUADRIMESTRAIS DIRETOR GERENTE Ação 2: Relatórios Mensais Nº RELATÓRIOS MENSAIS DIRETOR GERENTE Ação 3: Reorganização do trabalho nos serviços administrativos de forma a reduzir os atrasos nos encerramentos mensais contabílisticos PHC CUMPRIMENTO DOS PRAZOS ESTABELECIDOS (DIA 30 DO MÊS SEGUINTE) DIRETORA ADMINISTRATIVA 00% cumprimento (Atraso de dias inexistente) 33

35 5.2 Fortalecimento da estratégia institucional de sobriedade, contenção de custos e racionalização de recursos. Ação : Monitorização da performance Indicadores de Gestão Ação 2: Relatório Quadrimestral de Custos inerente à Matriz de Objetivos ECC INDICADORES ECONÓMICO FINANCEIROS DEFINIDOS POR CENTRO QUE GARANTAM A VIABILIDADE/EQUILÍBRIO ECONÓMICOFINANCEIRO RELATÓRIO QUADRIMESTRAL DE CUSTOS DIRETOR GERENTE DIRETOR GERENTE Tx. Ocupação 98,5% Custo Produtiv. 63% Índice Peso Custos Pessoal 60% Liquidez Reduzida 7,00 Liquidez Imediata 0,45 Prazo Médio de Recebimentos 90 dias (fact. Actual) Rent. Oper. Serviços 7,50% Margem Dia Internamento 3,75 Ação 3: Contenção de Custos nos Medicamentos e dispositivos clínicos % REDUÇÃO DE CUSTOS DIR. ENFERMAGEM % 34

36 Linha de ação 6 Promover a cooperação internacional, procurando recursos dentro e fora da instituição e impulsionando a participação das irmãs, dos colaboradores, voluntários e utentes. Indicador Nº actividades de cooperação internacional Objetivo estratégico 6: Promover o compromisso para o envio apostólico e a partilha solidária de recursos. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.Abr. Meta 2º Quad. Mai. Ago. Meta 3º Quad. Set. Dez. 6. Solicitação de apoios para projetos solidários. MC Nº DE INICIATIVAS DE APOIO SOLIDÁRIO A NÍVEL SUPERIORA Ação : Divulgação dos Projetos Solidários da Instituição incentivando ao seu apoio INTERNACIONAL % DE APOIOS OBTIDOS Ação de divulgação Recolha de Apoios 6.2 Organização de campanhas solidárias nos centros. MC Nº DE CAMPANHAS REALIZADAS/Nº DE SUPERIORA 00% Ação : Realização de campanhas de apoio a projetos solidários da Instituição Ação 2: Divulgação da campanha Adopção à Distância CAMPANHAS PLANEADAS % DE PROJETOS APOIADOS SUPERIORA SUPERIORA Divulgação Divulgação 35

37 Linha de ação 7 Impulsionar respostas de missão com formas simples e inseridas na sociedade, orientadas por uma sensibilidade especial pelos pobres que estão fora das nossas estruturas, com cunho de gratuidade e caráter intercongregacional. Indicador Nº respostas dadas Percentagem de beneficiários da resposta de missão Objetivo estratégico 7: Estabelecer parcerias de cooperação em rede com outras instituições que respondam a situações de pobreza social. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.Abr. Meta 2º Quad. Mai. Ago. Meta 3º Quad. Set. Dez. 7. Participação ativa na Rede Social. MP PARTICIPAÇÃO NA RS Ação : Parceria com a Cáritas, com colaboração em peditórios Nº PEDITÓRIOS COM PRESENÇA DA CSCP RESPONS. VOLUNTARIADO Ação 2: Participação no Programa Alimentar Europeu de Apoio a Carenciados Nº DE PESSOAS ATENDIDAS DIR. ADMINISTRATIVA Colaboração em iniciativas de resposta local Ação : Iniciativas Conjuntas Segurança Social /CSCP Ação 2: Participação em SOS perante situações de catástrofe na RAM MP Nº DE INICIATIVAS REALIZADAS/ Nº DE INICIATIVAS PLANEADAS Nº DE PARCERIAS DE RESPOSTA À POBREZA SOCIAL Em SOS Em SOS 2 internamentos em lar Em SOS 36

38 4. Atividade formativa para XX Designação do Curso Módulos a desenvolver Dur. (h) Total de Formandos Destinatários (categorias) nº de formadores com vinculo sem vinculo Formação Inicial aos novos colaboradores. Quem somos? O que fazemos? Como fazemos? 35 2 Ajudantes de Enfermaria Adquirir e aperfeiçoar competências no Cuidar do Cliente admitido em São Bento Menni e Santo Agostinho (Valência Agudos) Identidade, Missão, Visão e Valores Hospitaleiros/ Estilo Evangelizador das obras em equipas multidisciplinares/ Disseminação dos Sistema de Gestão da Qualidade e Compromisso na Missão/ Transferências e posicionamentos/ Higiene Hospitalar/ Triagem e condicionamento de resíduos/ Perfil profissional/ Psicopatologia Ajudantes de Enfermaria/ ocupadoras 5 3 Resiliência no Cuidar à Pessoa com Doença Mental. (Valência Psiquiatria longo internamento) Higiene Hospitalar/ Aprofundar o estilo evangelizador das obras em equipa multidisciplinar/ Segurança no cuidar da Obra Hospitaleira/ O cuidar da Pessoa com doença mental na cultura hospitaleira/ O Modelo Assistencial Hospitaleiro e o trabalho em equipa/ Noções básicas de informática Ajudantes de Enfermaria 4 Qualidade na Reabilitação (Valência Reabilitação) Higiene Hospitalar/ Aprofundar o estilo evangelizador das obras em equipa multidisciplinar/ Segurança no cuidar da Obra Hospitaleira/ O cuidar da Pessoa com doença mental na cultura hospitaleira/ O Modelo Assistencial Hospitaleiro e o trabalho em equipa/ Noções básicas de informática Ajudantes de Enfermaria 4 Na Excelência do Cuidar em Deficiência Inteletual (Valência Deficiência Inteletual) Higiene Hospitalar/ Aprofundar o estilo evangelizador das obras em equipa multidisciplinar/ Segurança no cuidar da Obra Hospitaleira/ O cuidar da Pessoa com doença mental na cultura hospitaleira/ O Modelo Assistencial Hospitaleiro e o trabalho em equipa/ Noções básicas de informática Ajudantes de Enfermaria 4 Identificação Carismática na prática de cuidados (Valência Psicogeriatria) Higiene Hospitalar/ Aprofundar o estilo evangelizador das obras em equipa multidisciplinar/ Segurança no cuidar da Obra Hospitaleira/ O cuidar da Pessoa com doença mental na cultura hospitaleira/ O Modelo Assistencial Hospitaleiro e o trabalho em equipa/ Cuidar em fim de vida na Cultura Hospitaleira/ Intervenção Hospitaleira na Pessoa portadora de doença mental/ Informática na ótica do utilizador Ajudantes de Enfermaria 4 5 Princípios do desempenho eficaz. Qualidade no Cuidar em Enfermagem. Cuidados de Saúde na reabilitação Ocupacional. Voluntariado em Cuidados de Saúde Mental. Higiene Hospitalar/ Posicionamentos e transferências/ Autocuidado/ Prevenção de úlceras/ Relações interpessoais. Higiene Hospitalar/ SBV e apoio avançado de vida/ Boas práticas na gestão do medicamento/ Consulta de enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria Ajudantes de Enfermaria 22 2 Gestão do Tempo/ Risoterapia/ Reciclagem. 4 9 Voluntariado e São Bento Menni/ Inteligência emocional e empatia/ Noções básicas sobre saúde mental. 7 8 Enfermeiros Ocupadoras Voluntários Pastoral em Cuidados de Saúde Mental. Bento Menni e os fragilizados/ Sacramentos/ Jesus e os fragilizados. 6 6 Agentes da Pastoral 0 Desenvolvimento pessoal e técnico. Técnicas e ferramentos de gestão do tempo/ Aplicações informáticas na ótica do utilizador/ Manual de Procedimentos de Arquivo. 26 Secretária da Direção

39 Boas práticas no armazém de medicamentos. Higiene Hospitalar/ Noções básicas de Farmacologia/ Gestão da medicação e receituário/ Reembalagem de medicamentos/ Elaboração de kits Escriturárias/ Técnica da Farmácia 2 4 Conhecimentos básicos para a execução dos procedimentos da Higiene Hospitalar. Conhecimentos básicos para a iniciação informática e execução dos procedimentos da Higiene Hospitalar. Conhecimentos básicos para a iniciação em informática, gestão de tempo e nutrição. Conhecimentos básicos para a execução dos procedimentos da Higiene Hospitalar e gestão do tempo. Conhecimentos básicos para a execução dos procedimentos da Higiene Hospitalar e nutrição. Relações Interpessoais Higiene Hospitalar. 3 4 Iniciação à Informática/ Higiene Hospitalar. 7 3 Informática/ Gestão do tempo/ Nutrição. 5 8 Higiene Hospitalar/ Gestão do tempo. 3 Serviços Gerais/ Cabeleireiro/ Residência das Irmãs Portaria Cozinha Lavandaria/ Costura/ Rouparia/ Manutenção Higiene Hospitalar/ Nutrição. 6 3 Bar Desenvolver competências/ conhecimentos na área da liderança, comunicação e gestão de conflitos. Ética em Psiquiatria. Ética 3 Suporte Básico de Vida SBV Escriturárias 2 0 Todos os Colaboradores Todos os Colaboradores 0 0 Higiene Hospitalar HH 2 Identidade e Cultura Hospitaleira. Textos bíblicos que iluminam a ação hospitaleira: Lc0, 25 37; Mc 5,20 traçar perfil profissional à luz da ação de Jesus. Disseminação do Sistema de Gestão da Qualidade. Modelo Assistencial Hospitaleiro 7 Estilo Envagelizador e Hospitaleiro. 3 Irmãs, Técnicos e Enfermeiros Todos os colaboradores, exceto os que estão inseridos nas unidades Todos os colaboradores, exceto os que estão inseridos nas unidades SGQ 4 Todos os Colaboradores

40 Empowerment e Qualidade de Vida Desenvolver competências nas áreas de: levantamento de necessidades e expetativas; aferição de qualidade de vida e empowerment e autodeterminação Chefias intermédias/ Técnicos de Saúde 0 Atendimento ao Público Desenvolver conhecimentos para um desempenho eficaz no atendimento ao público. 7 Colaboradores que prestam serviços ao atendimento ao público 0 Padrões de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem Programa de Liderança Replicar a formação aos enfermeiros no seu local de prática clínica. Acompanhar e apoiar localmente o desenvolvimento do projeto nas instituições. Ferramentas de Coaching. Como reconhecer, motivar e tirar partido do potencial de cada elemento da equipa. Delegação, responsabilização, gestão de conflitos, comunicação. 4 Enfermeiros Chefias intermédias/ Técnicos de Saúde 0 39

41 Funchal, 30 de Novembro de 203 O Diretor Gerente (Ricardo Jorge Silva Gomes) A Presidente do Instituto Aprovação da Direção do Instituto (Ir. Maria do Sameiro Martins) 40

42 42

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