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2 1- Enquadramento Na elaboração deste documento tivemos o cuidado de obedecer aos seguintes princípios de trabalho: participação, trabalho em equipa, co-responsabilização, delegação de responsabilidades, comunicação e transparência. Fizemo-lo através da apresentação aberta e estudo em reunião dos técnicos e irmãs e em Conselho de Direcção. As equipas pronunciaram-se com contribuições de cada uma das suas áreas. O documento base deste trabalho, foi o esquema enviado pela Direcção do Instituto análise enviada a 15 de Dezembro de 01. Toda esta equipa manifesta desde já uma atitude cooperante no que for necessário para prosseguir com aquelas estratégias onde a Direcção do Instituto assume total responsabilidade. 1.1 Enquadramento actual do Centro A Casa de Saúde do Bom Jesus, é um dos treze centros da província portuguesa da Congregação das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus, uma Instituição Particular de Solidariedade Social. Como todos os centros da Congregação, de confissão católica, desde 193, data da sua fundação, tem vindo a desenvolver a sua missão apostólica em favor da pessoa com uma perturbação mental, em conformidade com o património espiritual e as próprias tradições da Congregação, na área da Psiquiatria e Saúde Mental e sempre numa permanente abertura a novas necessidades humanas e sociais. 1

3 Embora preste um serviço público, a sua gestão é privada e os princípios orientadores do seu funcionamento estão submetidos à legislação estatal, assim como as linhas directrizes definidas no documento Capitular (01-018) Recriar a Hospitalidade- Caminhos de Revitalização, assim como a Programação Provincial (01-018), Ide Recriar a Hospitalidade e respectivas prioridades estratégicas. 1. Áreas de Intervenção, população alvas e procura externa (tipo de respostas/serviços) A Casa de Saúde do Bom Jesus desenvolve a sua missão em 9 grandes áreas: Psiquiatria Psicogeriatria Deficiência mental Toxicodependência Alcoolismo Reabilitação Sócio comunitária e profissional Consultas Externas Unidade Sócio Ocupacional Apoio domiciliário Grupos de auto-ajuda A Casa de Saúde do Bom Jesus encontra-se situada na cidade de Braga e abrange uma cobertura para doentes do foro psiquiátrico do sexo feminino para todo o Distrito de Braga. Esta abrangência torna-se a nível nacional para doentes de ambos os sexos para desabituação de substâncias aditivas e utentes com doença co cormobilidade.

4 No que respeita ao Distrito de Braga com aproximadamente de habitantes, correspondentes à população dos Concelhos de Amares, Barcelos, Braga, Cabeceiras de Basto, Celorico de Basto, Esposende, Fafe, Guimarães, Póvoa de Lanhoso, Terras de Bouro, Vieira do Minho, Vila Nova de Famalicão e Vila Verde. Fonte: INE- Instituto Nacional de Estatística 3

5 População do Distrito de Braga Total Mulheres * 01* Fonte: Elaboração própria As previsões da evolução da população residentes nesta região são de crescimento demográfico quer pela atractividade da cidade de Braga, quer pela localização estratégica desta cidade face à Cidade do Porto, Cidade de Vigo, proximidade do litoral. Analisamos os dados do INE (1991, 001) e fizemos uma extrapolação para 10 e 0 anos da população do distrito de Braga. Feitos os cálculos, prevemos um crescimento da população em 8 e 10% para os próximos 10 e 0 anos respectivamente. Segundo as previsões do INE, esta região irá obedecer à tendência nacional do envelhecimento da população. Em 00, o índice de envelhecimento(nº de idosos para cada 100 jovens) da população Portuguesa era de 10. Até 050 a população de todas as regiões envelhecerá e seguindo a projecção base do índice de envelhecimento será de 43. 4

6 Análise das necessidades de saúde mental do Minho Os serviços de psiquiatria e saúde mental desta região estão centralizados no Hospital de Braga, através do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental. Este departamento possui um serviço de consultas de ambulatório e um unidade de internamento de agudos com 38 camas (distribuídas em 19 camas para o sexo feminino e 19 camas para sexo masculino) que são insuficientes para as necessidades da região. Desta forma, este departamento referencia os doentes agudos do sexo masculino à Casa de Saúde de S. João de Deus na cidade de Barcelos- Ordem Hospitaleira de S. João de Deus, os doentes agudos do sexo feminino à Casa de Saúde do Bom Jesus (média de 68 doentes/mês). Os centros das Ordens Hospitaleiras constam no documento nacional que sistematiza toda a informação da oferta de serviços de psiquiatria e saúde mental, quer pelas entidades públicas e/ou privadas. (Rede de Referenciação de Psiquiatria e Saúde Mental, 004 ). Neste documento figuram 4.43 camas das Ordens Religiosas que representam metade do total das camas de internamento do País. Salientamos que destas 4.43 camas, 57 são camas de resposta a doentes agudos, 166 em processos de reabilitação e integração comunitária, contrariando de que as Ordens Religiosas detêm apenas camas para doentes crónicos. Desta forma, a CSBJ está integrada na rede local de cuidados com estreita articulação com o Hospital de Braga. Análise da Concorrência Ao debruçarmos sobre as 188 camas de agudos em psiquiatria da região temos: -38 camas do Hospital de Braga(19 sexo feminino e 19 do sexo masculino) -80 camas na Casa de Saúde de S. João de Deus(sexo masculino) -70 camas na CSBJ(sexo feminino) 5

7 Face à evolução da população da região, envelhecimento e consequente crescente evolução actual e potencial da doença mental da região entendemos de que serão necessárias mais camas em regime de internamentos agudos, média duração e evolução prolongada Missão, Visão e Valores A CSBJ tem como missão: A prestação de cuidados diferenciados e humanizados em saúde, sobretudo em saúde mental e psiquiatria, de acordo com as melhores práticas clínicas, com qualidade e eficiência, respeito pela individualidade e sensibilidade da pessoa assistida, numa visão humanista e integral, com especial atenção aos mais pobres. A CSBJ tem como visão: Ser um estabelecimento de saúde com intervenção especializada em saúde mental e psiquiatria, inserido na comunidade, em contínua evolução no sentido de uma adequação sistemática e progressiva às necessidades da população em cada momento, enquadrando na assistência prestada, os aspectos médicos e sociais que englobam a dimensão física, psíquica, social e espiritual da pessoa assistida. Como instituição de cariz confessional, orienta-se pelos princípios da Doutrina Social da Igreja. A CSBJ conduz a sua actividade no respeito pelos valores do Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus: Serviço aos doentes e necessitados; Qualidade profissional; Sensibilidade para com os excluídos; Humanização de cuidados; Acolhimento libertador Ética em toda a actuação; Saúde integral Consciência histórica. 6

8 1.4 Análise SWOT As organizações adoptam, com frequência, diversas ferramentas do planeamento estratégico, com o intuito de sistematizar o processo de criação de estratégias e eliminar assim, a subjectividade e a intuição na escolha da melhor alternativa a seguir (Freire, 1995; p. 30).Uma dessas ferramentas que iremos adoptar é a análise SWOT, isto é, análise dos pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças da organização (do inglês Streght, Weaknesses, Opportunities and Treats ) de modo a enquadrar os pontos fortes e fracos da casa com as principais tendências e oportunidades do seu meio envolvente, com o objectivo de gerar medidas alternativas de lidar com as oportunidades e ameaças identificadas. A Análise SWOT é uma ferramenta conveniente para sintetizar as principais conclusões do estudo sobre o meio envolvente e da análise da empresa de que resultam sugestões alternativas para a formulação da estratégia da organização Análise Interna: Pontos fortes e pontos fracos Análise Interna Pontos Fortes Pontos Fracos Visão global da pessoa dimensões biológica, psicológica, Estruturas físicas demasiado grandes por vezes social, articuladas por um tecido espiritual, ético e relacional; dificultando uma prestação de cuidados personalizada; sensibilidade pelos mais carenciados e marginalizados (característica nuclear do sentido do carisma hospitaleiro); respeito pela pessoa, sua individualidade e dignidade; defesa dos seus direitos e promoção dos seus deveres; Apesar de uma equipa multidisciplinar qualificada e eficiente, haveria que melhorar o rácio técnico/pessoa assistida 7

9 Serviço de atendimento integral (acompanhamento espiritual); Resistência à mudança; Serviços de atendimento em Agudos Formação pouco desenvolvida de forma diferenciada; Serviços e métodos de intervenção orientados para uma Escassa intervenção/ envolvimento dos familiares no reabilitação e reintegração comunitária da pessoa: GIS (Fórum, processo terapêutico; Apoio Domiciliário, Formação Profissional) Colorir Coop, potencial de investigação pouco desenvolvido; Residências e Apartamentos circuitos administrativos pouco modernizados e Aprovação de financiamento para certificação de qualidade automatizados; EQUASS- Execellence pouco eficiência que se refere a gestão stocks; Manutenção e Conservação de estruturas octogenárias, circuitos comunicacionais pouco explorados Rentabilização dos recursos económicos e humanos; estrutura de recursos humanos ainda muito Potencialização do trabalho em equipa; Realização de estágios nas diversas áreas; hierarquizada e burocratizada; presença ainda de algum estigma em SM Identificação dos colaboradores com a missão e o carisma; Certificação da qualidade do centro sob o referencial Equass- Assurance Presença e testemunho da comunidade religiosa como garante e vivência do carisma; Elevadas taxas de satisfação das pessoas assistidas 8

10 1.4. Análise Externa: Oportunidades e Ameaças Análise Externa Oportunidades Ameaças Experiência centenária da Congregação e a sua força de Situação económica financeira do País intervenção em todo o mundo; Dependência quase total do Estado relativamente ao Facilitação do trabalho através de novas terapêuticas; crescente procura de cuidados neste âmbito; Novas necessidades no âmbito da Saúde Mental e pagamento dos serviços prestados (diárias baixas, pagamentos tardios); Insuficiente operacionalização das políticas de saúde ; Psiquiatria (demências, adolescentes, novos crónicos, ); imagem desta casa com alguma conotação estigmatizante. Desenvolvimento crescente de associações de doentes e prevalência dos critérios economicistas em relação aos familiares, podendo ser grupos de pressão em relação aos humanitários; direitos e responsabilidades na área da Saúde Mental; secularização da sociedade desvalorizando o papel das Abertura a Instituições pedagógicas para realização de instituições de cariz marcadamente religioso; visitas de estudo, o que pode facilitar uma visão diferente em relação à mesma. Plano de ampliação e modernização das instalações; 9

11 PONTOS FRACOS ANALISE INTERNA PONTOS FORTES Principais Intersecções entre as dimensões ANÁLISE EXTERNA AMEAÇAS 1)Apesar da dependência do Estado, aproveitaremos os financiamentos através de elaboração de candidaturas ao POPH e outras entidades. )Apesar da crise económica e social, investiremos numa atenção às pessoas que assistimos baseada no modelo hospitaleiro, OPORTUNIDADES 1) Aproveitamento a experiência e qualidade do IIHSCJ e com o financiamento aprovado para a implementação de um SGQ de nível Excelência ) Aproveitamento a centralidade das pessoas assistidas e melhorando a sua participação na elaboração dos PIIs e enfatizando um estilo evangelizador 3) Utilizaremos os nossos resultados alcançados para estimular a operacionalização das políticas de SM 1) Apesar dos critérios economicistas, divulgaremos a nossa identidade e ampliaremos com respostas e campanhas de participação no grupo de Auto representantes 3) Forte identificação dos colaboradores vão consolidando fazendo avançar a missão e obra hospitaleira 1) Execução do plano de construção de ampliação e modernização das estruturas físicas e melhoramento da imagem solidariedade ) Melhorar a capacidade de auto- financiamento para aumentar a equipa técnica e multidisciplinar 3) Apesar da prevalência dos critérios economicistas da sociedade, estimularemos a presença e participação dos familiares na concretização dos PIIs desta Casa de Saúde ) Abertura ao exterior: visitas de estudo e frequências de estagiários melhorarão a imagem desta CSBJ 3) Apesar da presença de alguma resistência à mudança, empreendermos na facilitação de metodologias de trabalho e equipa, corresponsabilização e aplicação de novas intervenções 10

12 - Principais Necessidades e Prioridades a satisfazer no triénio Decorrente do processo de planificação a médio prazo surge um conjunto de necessidades: - Criar canais e estruturas oportunas para incorporar a opinião e decisões (individuais e colectivas) das pessoas assistidas e familiares (PHI, 70) - Construção da unidade de ampliação da CSBJ - Sub-divisão das maiores unidades de internamento - Remodelação dos edifícios existentes - Certificação dos serviços da CSBJ - Qualificação e desenvolvimento de pessoas - Contratação de colaboradores - Trabalho em rede com outras instituições - Consolidar o trabalho de intervenção comunitária - Criatividade e trabalho em equipa - Gestão eficiente dos recursos, contenção de custos 11

13 IV ASSUMIR CRIATIVAMENTE A MISSÃO COMO PROJETO COMUM Linha de ação 1: Promover uma formação contínua e sistemática na identidade e na cultura hospitaleiras em todos os níveis da organização, tendo como referência a Carta de Identidade. Objetivo estratégico 1: Elaborar e aplicar itinerários formativos diferenciados no âmbito da identidade, cultura, valores e modelo hospitaleiro. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / ACÇÕES CONEXAS 1.1 Aplicação e avaliação dos itinerários com compromissos práticos na missão: - chefias intermédias (014) - ajud. Enfermaria/ASG e áreas técnicas (015) TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 013 META 014 META 015 Ação 1: Formação concretizando estes itinerários Percentagem de formações realizadas Responsável Formação 50% 40% 10% Ação : Avaliação da formação realizada Resultado da avaliação da formação Responsável da Formação 50% 40% 10% 1

14 Objetivo estratégico : Reestruturar o processo de integração e incorporação dos colaboradores no projeto hospitaleiro. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / ACÇÕES CONEXAS. 1 Introdução dos processos de tutoria nas fases de integração na instituição. TIPO OBJETIVO DP INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 013 META 014 META 015 Ação 1: Aplicação do processo de tutoria elaborado pela DI Avaliação da aplicação do processo DI/RH Ação : Avaliação da eficácia do processo de tutoria Avaliação da aplicação do processo RH. Realização de dinâmicas de reflexão sobre a prática hospitaleira, nas equipas de trabalho, que gere sentido de pertença e compromisso. Ação 1: Reuniões com reflexões sobre a prática hospitaleira Nº de Reuniões Ação : Avaliação das reuniões e reflexões realizadas Relatório de avaliação Avaliação Anual Avaliação Anual Avaliação Anual 13

15 Linha de ação Promover o estilo evangelizador e hospitaleiro das obras, procurando as formas mais adequadas para o garantir, de acordo com cada realidade. Objetivo estratégico 3: Potenciar a dimensão evangelizadora das obras hospitaleiras com cariz eminentemente humanizador e sanador. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / ACÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 013 META 014 META Aprofundamento do estilo evangelizador das obras em equipas interdisciplinares. Ação 1: Reuniões de reflecção sobre as boas práticas à luz do estilo hospitaleiro Nº de Reuniões Ação : Avaliação das reuniões e reflexões realizadas 3. Divulgação externa da identidade evangelizadora da obra hospitaleira. Ação 1: Divulgação junto dos médias locais dos resultados alcançados à luz do modelo hospitaleiro Relatório de Avaliação Nº de ações de divulgação Avaliação Anual Avaliação Anual Avaliação Anual Ação : Divulgação junto dos Stakeholders dos resultados alcançados à luz do modelo hospitaleiro Nº de ações de divulgação 14

16 Objetivo estratégico 4: Potenciar a dimensão evangelizadora e de acompanhamento espiritual da Pastoral da Saúde. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / ACÇÕES CONEXAS 4.1 Capacitação de agentes para uma intervenção diferenciada em saúde mental. TIPO OBJETIVO DP INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 013 META 014 META 015 Ação 1: Participação dos agentes de PS nas acções de capacitação Nº acções Realizadas PS Ação : Avaliar o impacto da intervenção em saúde mental Avaliação das acções PS 85% 85% 90% 4. Criação de um espaço de atenção, escuta e promoção de sentido de vida, para familiares e colaboradores. DP Ação 1: Criação de um horário de atendimento para familiares. Nº Atendimentos PS Ação : Criação de um horário de atendimento para colaboradores. Nº Atendimentos PS

17 Linha de ação 3 Desenvolver a comunicação institucional, interna e externa, para reforçar o sentimento de pertença ao projeto hospitaleiro e dar-lhe visibilidade. Objetivo estratégico 5: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / ACÇÕES CONEXAS 5.1 Promoção de iniciativas em articulação com a comunidade envolvente. Ação 1: Aplicar o Plano Institucional de Comunicação TIPO OBJETIVO CIE INDICADOR MEDIDA Avaliação do plano RESPONSÁVEL META 013 META 014 META 015 DI+ 5. Dinamização e atualização de canais de comunicação (intranet, páginas web, redes sociais, etc). Ação 1: Desenvolvimento da intranet: melhorar acesso, inscrição nas redes sociais Avaliação da comunicação interna /Q +5% +% +% 5.3 Divulgação nos meios de comunicação social. Ação 1: Envio de artigos informativos para os média locais CIE Nº de artigos publicados

18 Objetivo estratégico 6: Desenvolver a partilha de conhecimento e de boas práticas intra e intercentros. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / ACÇÕES CONEXAS 6.1 Desenvolvimento de sinergias entre centros no âmbito de projetos. TIPO OBJETIVO CRI INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 013 META 014 META 015 Ação 1: Partilha de informação sobre os resultados alcançados no SGQ Nº de parcerias /RQ Ação : Participação em projectos conjuntos com outros centros Nº Projectos

19 Objetivo estratégico 7: Projetar o Modelo Hospitaleiro como referência no âmbito da saúde mental. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / ACÇÕES CONEXAS 7.1 Participação em reuniões estratégicas e fóruns de discussão sobre saúde mental. Ação 1: Participação nas Reuniões do Conselho Regional de Saúde Mental Ação : Realização de um fórum com articulação com a ASAF TIPO OBJETIVO PEUF INDICADOR MEDIDA Nº presença nas Reuniões Nº Fóruns realizados RESPONSÁVEL META 013 META 014 META 015 /ASAF Incentivo à participação em eventos científicos, com a apresentação de posters, comunicações, artigos, etc. CRI Ação 1: Participação em eventos científicos Nº Participações Ação : Apresentações de comunicações trabalhos Nº Apresentações 18

20 7.3 Divulgação de trabalhos em revistas científicas. Ação 1: Publicações e um artigo na revista: Informaciones Psiquiátricas CRI Nº de artigos DC Linha de ação 4 Definir o modelo de missão partilhada e de espiritualidade da colaboração e a sua implicação na realização do projeto hospitaleiro. Objetivo estratégico 8: Fortalecer o compromisso efetivo na realização partilhada da missão. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / ACÇÕES CONEXAS 8.1 Acompanhamento sistemático às pessoas com funções de responsabilidade e liderança na missão. Ação 1: Reuniões de reflexão prática sobre liderança às chefias intermédias (Enfermeiros chefes, Encarregadas de Unidade e Encarregado de sector) TIPO OBJETIVO DP INDICADOR RESPONSÁVEL META 013 META 014 META 015 MEDIDA Nº de reuniões RRH

21 Linha de ação 5 Promover a formação e o acompanhamento, o compromisso e a articulação dos Leigos Hospitaleiros. Objetivo estratégico 9: Consolidar o processo de Leigos Hospitaleiros (LH) Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / ACÇÕES CONEXAS 9.1 Consolidação do itinerário formativo dos grupos LH. TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 013 META 014 META 015 Ação 1: Aplicação do Itinerários Formativos Nº Itinerários Aplicados DI/ 9. Divulgação da proposta LH na comunidade envolvente. Ação 1: Divulgação anual das actividades deste grupo na comunidade Nº de Divulgações DI/

22 Linha de ação 6 Formar grupos de irmãs e pessoas comprometidas com a missão hospitaleira para desenvolver projetos em realidades geográficas de maior necessidade. Objetivo estratégico 10: Desenvolver experiências de missão partilhada realizando projetos de fronteira. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / ACÇÕES CONEXAS 10.1 Divulgação e sensibilização junto da Comunidade Hospitaleira para o voluntariado missionário. TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 013 META 014 META 015 Ação 1: Divulgação interna e externa Nº Acções /V Ação : Sensibilização junto do grupo de voluntários da Casa e de outras organizações da Cidade Nº Acções /V

23 V TORNAR VISÍVEL A BOA NOTÍCIA NO MUNDO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO Linha de ação 1: Interpretar os critérios fundacionais a partir da opção preferencial pelo mundo do sofrimento psíquico que orientem a resposta a novas formas de sofrimento e à realização de novos projetos. Objetivo estratégico 11: Auscultar novas formas de sofrimento psíquico. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO TIPO INDICADOR RESPONSÁVEL META 013 META 014 META 015 / ACÇÕES CONEXAS 11.1 Identificação de novos problemas ou situações de risco para a saúde mental na proximidade dos centros. OBJETIVO MEDIDA Ação 1: Questionar à Comunidade sobre as novas respostas para situações de risco Ação : Articulação com as USF na identificação das necessidades SM 11. Criação de métodos ou recursos que respondam às necessidades emergentes. Ação 1: Gestão multidisciplinar da equipa de projectos GIS Revisão do Questionário Nº Reuniões Nº de Projectos

24 Objetivo estratégico 1: Estudar e avaliar as obras e estruturas da Província. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO TIPO INDICADOR RESPONSÁVEL META 013 META 014 META 015 / ACÇÕES CONEXAS 1.1 Envolvimento dos centros na análise das suas estruturas assistenciais. OBJETIVO MEDIDA Ação 1: Execução do Plano Director: Edifício de Ampliação Execução do Projetado() DI/ 0% 60% 0% Ação : Prossecução com o Plano Director: Restantes Edifícios Documento: II Fase do Plano Director DI/ 1. Revisão e aplicação do Plano Estratégico Assistencial do Instituto (PEA). Ação 1: Avaliação do PEA Documento de Avaliação DI/ Ação : Revisão do PEA Documento de Revisão DI/ 3

25 Objetivo estratégico 13: Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria contínua e investigação Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO TIPO INDICADOR RESPONSÁVEL META 013 META 014 META / ACÇÕES CONEXAS Revisão de protocolos e parcerias existentes e avaliação do seu contributo para a missão. Ação 1: Revisão dos protocolos OBJETIVO MEDIDA Resultado do Questionário de Avaliação /RQ 60% 65% 70% Ação : Criação de novos protocolos para a prossecução da missão Nº Protocolos 13. Dinamização e participação em projetos de investigação. Ação 1: Participação nos estudos do Instituto Nº de estudos DI/ 13.3 Desenvolvimento de iniciativas de combate ao estigma e exclusão social. Ação 1: Elaboração e Participação de uma caminhada contra o estigma Nº Iniciativas

26 Objetivo estratégico 14: Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria contínua e investigação Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO TIPO INDICADOR RESPONSÁVEL META 013 META 014 META / ACÇÕES CONEXAS Dinamização de práticas que evidenciem o protagonismo da pessoa assistida e seus familiares. OBJETIVO PEUF MEDIDA Ação 1: Dinamização da Participação das pessoas assistidas das no seu PII Ação : Dinamização do Grupo de auto-representantes Nº de objectivos atingidos Nº de Iniciativas Equipa Técnica /GAR 85% 4 86% 6 87% 8 Ação 3: Dinamização do Grupo de Auto-ajuda Nº de Encontros SS Implementação dos sistemas de Certificação e Acreditação da Qualidade em saúde. QSS Ação 1: Auditar o SGQ da CSBJ segundo o referencial Equass- Excelence Obtenção da Certificação /Q 3-7 a Jun 5

27 14.3 Realização de projetos de proximidade e continuidade de cuidados. Ação 1: Continuação dos Serviços Gis: Fórum, Consentido, Formação Profissional Capacidade Instalada /Equipa Gis 90% 95% 98% 14.4 Qualificação da pastoral da saúde nos programas de intervenção das diferentes áreas assistenciais. Ação 1: Participação dos agentes de PS nas acções de qualificação Grau de Participação DI/ Ação : Participação dos agentes de PS em Jornadas e colóquios Grau de Participação 14.5 Promoção do voluntariado e sua integração nos programas assistenciais diferenciados. Ação 1: Divulgação do serviço de voluntariado Nº de Acções /RV 4 4 Ação : Articulação com outras entidades gestoras de voluntariado Nº de protocolos /RV 3 4 6

28 14.6 Dinamização de iniciativas de reflexão e formação sobre bioética na área da saúde mental. Ação 1: Formação inicial para colaboradores Nº Acções RH Ação : Organização de mesa no V Colóquio Internacional de Psiquiatria da CSBJ Nº de Iniciativas /DC Implementação do Manual de Políticas de Gestão de Recursos Humanos, desenvolvendo uma cultura de melhoria contínua do desempenho. Ação 1: Implementação do MPGRH DP Grau de Implementação DI/DA Ação : Monitorização da implementação Grau de Implementação DI/DA 14.8 Aplicação do Manual de Procedimentos Administrativos. Ação 1: Implementação do MPA ECC Grau de Implementação DI/DA Ação : Monitorização da implementação Grau de Implementação DI/DA 7

29 Linha de ação 5: Gerir a área económica e financeira garantindo a sustentabilidade e viabilidade das obras e a diversificação das fontes de financiamento. Objetivo estratégico 15: Garantir a sustentabilidade e a viabilidade das obras hospitaleiras. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO TIPO INDICADOR RESPONSÁVEL META 013 META 014 META / ACÇÕES CONEXAS Consolidação do processo de planificação, monitorização e avaliação da performance da gestão económico-financeira do IIHSCJ. OBJETIVO ECC MEDIDA Ação 1: Planificação em cascata consolidando num processo participativo Ação : Monitorização da Planificação Estratégica e Anual Planos Elaborados Relatório de monitorização 15. Fortalecimento da estratégia institucional de sobriedade, contenção de custos e racionalização de recursos. ECC Ação 1: Elaboração de um plano de contenção de custos Plano Elaborado DG Ação : Sensibilização dos serviços para uma gestão de recurso em rede Nº Reuniões 8

30 Linha de ação 6: Promover a cooperação internacional, procurando recursos dentro e fora da instituição e impulsionando a participação das irmãs, dos colaboradores, voluntários e utentes. Objetivo estratégico 16: Promover o compromisso para o envio apostólico e a partilha solidária de recursos. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO TIPO INDICADOR RESPONSÁVEL META 013 META 014 META / ACÇÕES CONEXAS Solicitação de apoios para projetos solidários. OBJETIVO MEDIDA Ação 1: Pedidos de apoios a fornecedores e benfeitores Nº apoios obtidos Ação : Colaboração junto de outras entidades na divulgação de campanhas solidárias Nº de campanhas participadas 16. Organização de campanhas solidárias nos centros. Ação 1: Organização de campanha de recolha de alimentos para utentes dos GIS Campanha organizada Ação : Colaboração noutras campanhas solidárias com outras entidades Nº de campanhas organizadas 9

31 Linha de ação 7: Impulsionar respostas de missão com formas simples e inseridas na sociedade, orientadas por uma sensibilidade especial pelos pobres que estão fora das nossas estruturas, com cunho de gratuidade e caráter intercongregacional. Objetivo estratégico 17: Estabelecer parcerias de cooperação em rede com outras instituições que respondam a situações de pobreza social. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / ACÇÕES CONEXAS 17.1 Participação ativa na Rede Social. Ação 1: Participação no CLAS da Rede Social de Braga TIPO OBJETIVO INDICADOR RESPONSÁVEL META 013 META 014 META 015 MEDIDA Nº Reuniões 17. Colaboração em iniciativas de resposta local Ação 1: Articulação com a paróquia local e Juntas de Freguesia Nº de acções participadas 30

32 Codificação de Objectivos CIE- Comunicação Interna e Externa CRI- Criatividade e Inovação DP- Desenvolvimento Pessoal ECC- Eficiência e Contenção de Custos - Missão Compartida PEUF- Participação e Envolvimento das Utentes e Familiares QSS- Qualidade de serviço e satisfação dos Interessados 31

33 ABREVIATURAS ASAF- Associação de Amigos e Familiares da CSBJ Conselho de Direcção CSBJ- Casa de Saúde do Bom Jesus DA- Directora Administrativa DC- Director Clínico DG- Director Gerente DI- Direcção do Instituto GAR- Grupo de Auto Representantes IIHSCJ- Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus PG- Plano de Gestão PII- Plano Individual de Intervenção PS- Pastoral da Saúde Q- Qualidade RH- Recursos Humanos CSBJ RS- Responsável de Serviço SCJ- Sagrado Coração de Jesus SGQ- Sistema de Gestão de Qualidade SB- Unidade de S. Bento SM- Saúde Mental SUP- Superiora SS- Serviço Social V- Voluntariado 3

34 APROVAÇÃO Este documento foi apreciado em Reunião do Conselho de Direcção da CSBJ, em 6 de fevereiro de 013 O Director Gerente Pedro Meneses Este documento aprovado em Lisboa, pela Direcção do Instituo a A Presidente do IIHSCJ Maria do Sameiro Martins, hsc 33

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