PLANO DE GESTÃO SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO PAG. 1 MOD

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1 SÍNTESE DO MOD PAG. 1

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3 Índice 1. Enquadramento 5 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 7 3. Planificação 9 4. Monitorização 21 PAG. 3

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5 1. Enquadramento A Casa de Saúde Rainha Santa Isabel é um estabelecimento de saúde que tem como missão a prestação de cuidados diferenciados e humanizados em saúde, sobretudo, em saúde mental e psiquiatria, de acordo com as melhores práticas clínicas, com qualidade e eficiência, respeito pela individualidade e sensibilidade do utente, numa visão humanista e integral da pessoa. Pretende ser um estabelecimento de cuidados diferenciados e humanizados em saúde, inserido na comunidade, em contínua evolução no sentido de uma adequação sistemática e progressiva às necessidades da população que nos rodeia, inserido em cada momento, enquadrando na assistência prestada, os aspetos médicos e sociais que englobam a dimensão física, psíquica, social e espiritual da pessoa doente. Numa linha de fidelidade criativa ao espírito fundacional, procurase oferecer a melhor resposta às necessidades emergentes e a outras formas de marginalização provocadas pela sociedade portuguesa, sobretudo neste período [conturbado] de ajustamento económico e financeiro. 1 A hospitalidade é o valor que melhor define a identidade e o estilo da Congregação. Expressa-se num acolhimento não só humanizado, na escuta, na compreensão dos doentes e seus familiares mas, também, na criação de um clima de família para a pessoa assistida. A sensibilidade perante os excluídos, o serviço aos doentes, o acolhimento libertador, a saúde integral, qualidade profissional, humanidade na atenção, ética em toda a atuação e a consciência histórica, são os valores que definem a verdadeira Hospitalidade. O Plano de Gestão proposto para deriva do Plano Estratégico 2016-, e procura concretizar as suas linhas de ação prioritárias no último ano do triénio. A partir dos objetivos estratégicos institucionais, do discernimento e prioridades identificadas para o Centro e considerando a implementação do processo de 1 Carta de Identidade da Instituição, Roma 2010 PAG. 5

6 Gestão da Qualidade em implementação com vista à certificação Equass, iremos impulsionar como metodologia para as equipas aos vários níveis do Centro a metodologia do ciclo PDCA, que nos ajudará a monitorizar, objetivar resultados, analisar e avaliar intervenções. A qualidade é um objetivo institucional que nos compromete na concretização de metas e objetivos que potenciem a qualidade e melhoria continua na prestação de cuidados globais de saúde, aos vários níveis de intervenção prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação. Desenvolver e consolidar uma cultura de melhoria contínua do desempenho do Centro passa pelo envolvimento de todos desde um conhecimento mais aprofundado da Instituição, identificando-se com a sua visão, missão e objetivos estratégicos, no âmbito da prestação de cuidados de saúde e pela identificação e resposta às necessidades e expectativas dos utentes, razão de ser da Instituição. O Plano de Gestão prioriza atividades, planeia e monitoriza as ações, orientando todos os recursos para a prossecução dos fins assistenciais do Centro. Este planeamento é coerente com as orientações e objetivos estratégicos do IIHSCJ, requisitos das normas de referência, Política da Qualidade, as prioridades no desenvolvimento da missão hospitaleira, com o processo de gestão da qualidade e seus objetivos específicos, e, com as necessidades e expectativas dos utentes e partes interessadas numa perspetiva de melhoria contínua, envolvendo ativamente os utentes e os profissionais. O enquadramento macroeconómico e a crise em Portugal sugere políticas de estabilidade e sustentabilidade. Assim, esperamos que este documento, traduzido na prática, nos permita e facilite uma avaliação contínua e nos ajude a melhorar os resultados pretendidos. Estes resultados só serão possíveis contando com todos os elementos da equipa interdisciplinar motivados, uma cultura de rentabilização dos recursos e a consolidação das boas práticas. PAG. 6

7 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em Necessidades: Tal com tem sido realçado neste sexénio, queremos incrementar a participação das famílias no processo terapêutico; Consolidar o grupo de auto-representantes; Consolidar as dinâmicas da Pastoral da Saúde e dos Leigos Hospitaleiros; Procurar dar uma maior visibilidade ao serviço de voluntariado no Centro; Consolidar a actividade da Comissão de Ética para a Saúde; Prioridades: Para dar continuidade ao plano de emergência, impõe-se construir os depósitos de água, a central de bombagem e todo o anel de rede de emergência na Casa de Saúde; Na medida em que é fundamental proporcionar a melhor assistência à pessoa assistida, é importante iniciar a remodelação do edifício S. Bento Menni; Para a reabilitação deste edifício, queremos procurar apoios financeiros suficientes para reduzir o impacto da obra na tesouraria do Centro; A obra será complementada com a construção de uma nova Portaria/Recepção, novos espaços e mais funcionais para a área administrativa, melhores condições para valorização dos recursos humanos e a criação da Capela da Ressurreição; Recuperar o prazo médio de recebimentos; Diversificar as fontes de financiamento; Desenvolver a comunicação intra e extra Centro. PAG. 7

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9 3. Planificação IV - ASSUMIR CRIATIVAMENTE A MISSÃO COMO PROJETO COMUM Linha de ação 1 - Promover uma formação contínua e sistemática na identidade e na cultura hospitaleiras em todos os níveis da organização, tendo como referência a Carta de Identidade. Objetivo estratégico 1: Elaborar e aplicar itinerários formativos diferenciados no âmbito da identidade, cultura, valores e modelo hospitaleiro Desenvolvimento de itinerários formativos integrados e diferenciados com compromissos práticos na missão. Ação 1: Participar e cumprir os itinerários formativos que o Centro definirá (no âmbito da Cultura da qualidade - EQUASS e formação de Identidade e Cultura Hospitaleira) Objetivo estratégico 2: Reestruturar o processo de integração e incorporação dos colaboradores no projeto hospitaleiro Consolidação dos processos de tutoria na integração de novos colaboradores Realização de dinâmicas de reflexão sobre a prática hospitaleira, nas equipas de trabalho, que gere sentido de pertença e compromisso. Ação 1: Realizar reuniões de integração com novos elementos das equipas Ação 2: Cumprir processos de tutoria Ação 1: Melhorar o sentido de pertença e dedicação dos colaboradores, incrementando o seu nível de desempenho Ação 2: Realizar reflexões sobre prática hospitaleira PAG. 9

10 Linha de ação 2 - Promover o estilo evangelizador e hospitaleiro das obras, procurando as formas mais adequadas para o garantir, de acordo com cada realidade. Objetivo estratégico 3: Potenciar a dimensão evangelizadora das obras hospitaleiras com cariz eminentemente humanizador e sanador Aprofundamento do estilo evangelizador das obras nas equipas interdisciplinares. Ação 1: Criar espaço de reflexão e partilha sobre aplicação do estilo evangelizador na prática quotidiana Ação 2: Dinamizar e actualizar as informações sobre o estilo hospitaleiro nos canais de divulgação web e corporate TV 3.2. Desenvolvimento de iniciativas que fortaleçam a vivência evangelizadora da missão. Ação 1: Preparar os colaboradores para a vivência dos dias mais significativos no Centro Ação 2: Participar na Peregrinação da Família Hospitaleira a Fátima Ação 3: Promover a peregrinação a pé a Fátima Ação 4: Preparar e acompanhar as pessoas assistidas para festas da Congregação 3.3. Divulgação externa da identidade evangelizadora da obra hospitaleira. Ação 1: Realizar atividades de divulgação da OH na comunidade envolvente (voluntários, coro Bento Menni, entre outros) Objetivo estratégico 4: Potenciar a dimensão evangelizadora e de acompanhamento espiritual da Pastoral da Saúde Capacitação de agentes para uma intervenção diferenciada segundo as áreas assistenciais. Ação 1: Preparar diferentes ações desenvolvidas no âmbito da Pastoral Saúde Ação 2: Participar em encontros de formação promovidos pelo Instituto e/ou entidades externas PAG. 10

11 4.2. Dinamização de espaços de atenção, escuta e promoção de sentido de vida, para familiares e colaboradores. Ação 1: Consolidar o funcionamento do espaço de atendimento a familiares de utentes e colaboradores Linha de ação 3 - Desenvolver a comunicação institucional, interna e externa, para reforçar o sentimento de pertença ao projeto hospitaleiro e dar-lhe visibilidade. Objetivo estratégico 5: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa Desenvolvimento de iniciativas na comunidade envolvente que promovam a visibilidade do projeto hospitaleiro. Ação 1: Realizar a semana da Hospitalidarte Ação 2: Realizar a Caminhada pela Saúde Mental Ação 3: Participar em eventos locais e/ou regionais a convite das entidades organizadoras Ação 4: Convidar grupos e instituições externas para participar nas tardes recreativas 5.2. Dinamização e atualização de canais de comunicação (intranet, páginas web, redes sociais, youtube, etc). Ação 1: Divulgar ações no âmbito das actividades do Centro Ação 2: Divulgar programas e projetos na página web Ação 3: Implementar o Manual de Crise no âmbito da comunicação 5.3. Divulgação nos meios de comunicação social de atividades e projetos dos centros. Ação 1: Divulgação dos projetos/programas na página web do Centro Ação 2: Divulgação dos projetos/programas no facebook PAG. 11

12 Objetivo estratégico 6: Desenvolver a partilha de conhecimento e de boas práticas intra e inter estabelecimentos de saúde Desenvolvimento de sinergias entre centros e outras instituições no âmbito de projetos/atividades. Ação 1: Consolidar programas de reabilitação no exterior, mantendo parcerias com Juntas de Freguesia e Câmara de Condeixa-a-Nova Ação 2: Estabelecer/consolidar protocolos com instituições de ensino no âmbito de supervisão de estágios Ação 3: Estabelecer novos protocolos com instituições para promoção da inclusão 6.2. Partilha de boas práticas intra e entre centros 6.3. Partilha de ações/projetos de melhoria e inovação decorrentes do SGQ (intranet) Ação 1: Participar nos encontros de grupos de profissionais do Instituto e divulgar boas práticas do Centro Ação 2: Participar nos encontros dos GAR, nos jogos tradicionais e nas olimpíadas hospitaleiras Ação 1: Identificar e promover a partilha de projectos de inovação Ação 2: Identificar e promover a partilha de projectos de melhoria Objetivo estratégico 7: Projetar o Modelo Hospitaleiro como referência no âmbito da saúde mental Participação em reuniões estratégicas e fóruns de discussão fundamentais para o desenvolvimento assistencial. Ação 1: Participar nos encontros da Comissão Local de Saúde Mental Ação 2: Participar na Rede de Cuidados Continuados Integrados de Saúde Mental Ação 3: Participar em fóruns, jornadas e congressos de SM PAG. 12

13 7.2. Incentivo à participação em eventos científicos, com apresentação de posters, comunicações, artigos, etc Divulgação de trabalhos científicos em revistas especializadas Partilha entre centros de estudos científicos. Ação 1: Participar no Congresso Int. Psiquiatria Ação 2: Participar no Congresso de S. João de Deus Ação 1: Elaborar e apresentar trabalhos científicos Ação 1: Partilhar os trabalhos científicos produzidos no Centro Linha de ação 4 - Definir o modelo de missão partilhada e de espiritualidade da colaboração e a sua implicação na realização do projeto hospitaleiro. Objetivo estratégico 8: Fortalecer o compromisso efetivo na realização partilhada da missão Acompanhamento sistemático às pessoas com funções de responsabilidade e liderança na missão. Ação 1: Participar nas ações de formação para coordenadores de voluntariado Ação 2: Promover reuniões de encontro e partilha com Encarregadas Sector, Enfermeiros Chefes e Equipa de Qualidade 8.2. Iniciativas que promovam e aprofundem a espiritualidade da colaboração (EC). Ação 1: Incentivar à participação dos colaboradores no tríduo anterior à celebração de S Bento Menni e na Novena anterior à Fundação da Congregação Ação 2: Acompanhar os colaboradores na vivência dos tempos fortes litúrgicos (Advento e Quaresma) através de celebrações penitenciais e retiros 8.3. Desenvolvimento de mecanismos de motivação e reconhecimento dos colaboradores. Ação 1: Convidar à participação em eventos internos e externos Ação 2: Celebrar o dia do voluntário com convívio e almoço PAG. 13

14 Linha de ação 5 - Promover a formação e o acompanhamento, o compromisso e a articulação dos Leigos Hospitaleiros. Objetivo estratégico 9: Consolidar o processo de Leigos Hospitaleiros (LH) 9.1. Consolidação do itinerário de acompanhamento dos grupos LH. Ação 1: Realizar encontros mensais para aplicação dos itinerários formativos Ação 2: Criar espaços de vivência forte que conduzam os LH ao seu compromisso na missão Ação 3: Acompanhar cada um dos LH do grupo, incentivando à participação e identificação congregacional 9.2. Divulgação da proposta LH na comunidade envolvente. Ação 1: Elaborar e expor documentos de divulgação da ação dos LH Linha de ação 6 - Formar grupos de irmãs e pessoas comprometidas com a missão hospitaleira para desenvolver projetos em realidades geográficas de maior necessidade. Objetivo estratégico 10: Desenvolver experiências de missão partilhada realizando projetos de fronteira Estruturação e implementação de projetos em parceria que respondam a situações de novas fronteiras geográficas e existenciais. Ação 1: Promover acções de divulgação dos projectos além-fronteiras (tal como o Samaritano, Hospitalidade Solidária, Peregrino que caminha em Hospitalidade ) PAG. 14

15 V - TORNAR VISÍVEL A BOA NOTÍCIA NO MUNDO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO Linha de ação 1 - Interpretar os critérios fundacionais a partir da opção preferencial pelo mundo do sofrimento psíquico que orientem a resposta a novas formas de sofrimento e à realização de novos projetos. Objetivo estratégico 11: Auscultar novas formas de sofrimento psíquico Identificação de novos problemas ou situações de risco emergente: refugiados, etc. Ação 1: Colaborar com iniciativas locais e/ou regionais, para fazer face a catástrofes naturais e outras ( Hospitalidade Solidária ) Ação 2: Atuar em situações de risco eminente junto de colaboradores ( Hospitalidade solidária ) Criação de métodos ou recursos que respondam às necessidades emergentes. Ação 1: Manter o programa de ajuda às famílias apoiadas pela loja social de Condeixa-a-Nova Ação 2: Acompanhar a instituição Casa do Gaiato, através de consultas de Psicologia Linha de ação 2 - Analisar as obras com base em critérios carismáticos e assistenciais, definindo o posicionamento estratégico da instituição e estudando novas formas jurídicas para lhes dar continuidade. Objetivo estratégico 12: Estudar e avaliar as obras e estruturas da Província Estudo da realidade assistencial do IIHSCJ e projeção de cenários sobre a sua evolução e posicionamento estratégico. Ação 1: Iniciar projecto de reabilitação do Edifício de S. Bento Menni Ação 2: Concluir o projecto de rede de águas e de depósitos PAG. 15

16 12.2. Análise da realidade organizativa e funcional dos centros potenciando uma maior rentabilização/otimização dos recursos Revisão e aplicação do PEA do Instituto. (PEA ). Ação 1: Rever processo de aquecimento por placas solares para edifício SC Jesus Ação 2: Consolidar os processos de candidatura à RNCCISM (apoio domiciliário, Unidade socioocupacional) Ação 1: Analisar o PEA em reunião de C Direcção Linha de ação 3 - Estabelecer alianças e acordos estratégicos e operacionais com outras instituições em favor da missão. Objetivo estratégico 13: Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria contínua e investigação Fortalecimento de parcerias que acrescentem valor à missão hospitaleira Desenvolvimento de parcerias no âmbito da inovação e investigação. Ação 1: Manter e actualizar protocolos com as instituições de ensino secundário e superior Ação 2: Orientar estágios curriculares Ação 1: Manter o programa de estimulação cognitiva cogweb Criação e desenvolvimento de núcleo de estudos clínicos (NEC) nos centros em articulação com o centro de estudos clínicos do IIHSCJ para a dinamização de projetos de investigação. Ação 1: Criar núcleo de estudos no Centro PAG. 16

17 13.4. Desenvolvimento de iniciativas de combate ao estigma e exclusão social. Ação 1: Acompanhar as iniciativas do GAR Proactiv@s na luta contra o estigma na Saúde Mental Ação 2: Realizar um trabalho de investigação sobre Estigma e Saúde Mental Ação 3: Apresentar resultados do trabalho de investigação sobre Estigma e Saúde Mental Linha de ação 4 - Aplicar o Modelo hospitaleiro nos planos e programas, segundo a Carta de identidade, com especial referencia à pastoral da saúde, ao voluntariado e à ética, tornando a sua ação mais significativa no processo assistencial. Objetivo estratégico 14: Consolidar na prática diária dos estabelecimentos de saúde o Modelo Hospitaleiro Dinamização de práticas que evidenciem o protagonismo da pessoa assistida e seus familiares Realização de projetos de proximidade e continuidade de cuidados Consolidação dos sistemas de Certificação da Qualidade em saúde. Ação 1: Realizar os Planos Individuais de Intervenção a todos os utentes internados, com a participação da pessoa assistida e seu familiar/pessoa significativa Ação 2: Consolidar as atividades do GAR Ação 3: Consolidar as atividades psico-educativas dirigidas a familiares/cuidadores Ação 4: Consolidar a articulação inter-instituições na preparação da alta Ação 1: Consolidar os programas instituídos pelas Equipas Técnicas Ação 2: Impulsionar o serviço de consultas externas Ação 1: Implementar os novos procedimentos ao abrigo da EQUASS PAG. 17

18 14.4. Qualificação da intervenção interdisciplinar nas unidades e programas que expresse a dimensão integral da pessoa Integração do voluntariado nas unidades e programas assistenciais Dinamização de iniciativas de reflexão e formação sobre bioética Fortalecimento de uma cultura de melhoria contínua do desempenho com base na aplicação dos Manuais de RH. Ação 1: Promover a participação, no mínimo, de três áreas técnicas na elaboração do PII Ação 1: Consolidar a intervenção da equipa de voluntariado na programação das Unidades Ação 1: Participar em iniciativas locais e/ou regionais em que o foco seja a bioética Ação 2: Analisar e dar Pareceres sobre casos apresentados à CES Ação 3: Desenvolver acções de formação que possa abranger temas de bioética Ação 1: Proceder à avaliação dos colaboradores todos os anos, de acordo com o estabelecido Ação 2: Identificar as razões para o absentismo de alguns colaboradores Ação 3: Procurar manter elevado grau de satisfação dos colaboradores Ação 4: Implementar medidas de segurança propostas em relatório para evitar riscos e sinistros desnecessários Linha de ação 5 - Gerir a área económica e financeira garantindo a sustentabilidade e viabilidade das obras e a diversificação das fontes de financiamento. Objetivo estratégico 15: Garantir a sustentabilidade e a viabilidade das obras hospitaleiras Avaliação sistemática da performance da gestão assistencial e económicofinanceira dos centros. Ação 1: Realizar o controlo orçamental utilizando as ferramentas informáticas disponíveis Ação 2: Analisar em CD os indicadores de controlo orçamental PAG. 18

19 15.2. Análise dos relatórios de contas anuais e de auditorias contabilístico-financeiras pelas direções dos centros Fortalecimento da estratégia institucional de sobriedade, contenção de custos e racionalização de recursos. Ação 1: Analisar contas de 2017 e estabelecer medidas correctivas nos eventuais desvios negativos Ação 1: Manter uma taxa de cumprimento do orçamento elevada Ação 2: Procurar evitar a realização de gastos não previstos Ação 3: Inventariar medidas para contenção de custos Linha de ação 6 - Promover a cooperação internacional, procurando recursos dentro e fora da instituição e impulsionando a participação das irmãs, dos colaboradores, voluntários e utentes. Objetivo estratégico 16: Promover o compromisso para o envio apostólico e a partilha solidária de recursos Divulgação da Organização Cooperação para o Desenvolvimento /Fundação Bento Menni. Ação 1: Apresentar informações pertinentes sobre a organização em momentos festivos Iniciativas de apoio a campanhas solidárias nos centros. Ação 1: Encontrar forma de ajuda a instituições com dificuldades Divulgação do projeto Adoção à distância e Voluntariado missionário e necessidades específicas de apoio aos mesmos. Ação 1: Manter a informação de Adoção à distância nas festas populares e nos dias de festividade no Centro Ação 2: Divulgar informação sobre o voluntariado missionário PAG. 19

20 16.4. Participação da CH nos projetos missionários e de emergência social (refugiados, etc). Ação 1: Organizar campanhas de angariação de bens essenciais para populações em risco Ação 2: Apoiar o acolhimento a famílias de refugiados Linha de ação 7 - Impulsionar respostas de missão com formas simples e inseridas na sociedade, orientadas por uma sensibilidade especial pelos pobres que estão fora das nossas estruturas, com cunho de gratuidade e caráter intercongregacional. Objetivo estratégico 17: Estabelecer parcerias de cooperação em rede com outras instituições que respondam a situações de pobreza social Participação nas estruturas da rede social e sinalização de situações de carência social e de saúde para o desenvolvimento de respostas articuladas e integradas. Ação 1: Participar no Núcleo Executivo e alargado da Rede Social de Condeixa-a-Nova Ação 2: Manter o programa Hospitalidade Solidária (atribuição de bens alimentares na Loja Social ) Ação 3: Dar resposta a situações sinalizadas pelo ISS PAG. 20

21 4. Monitorização No último capítulo deste documento apresentamos as metas que pretendemos alcançar durante o ano. Serão feitas monitorizações quadrimestrais, no sentido de se poder acompanhar o desenvolvimento dos indicadores ao longo do tempo. Nas tabelas das páginas seguintes iremos, resumidamente, quantificar os resultados que esperamos conseguir com todo o trabalho desenvolvido durante. OBJECTIVO INDICADOR MEDIDA META 1º QUAD. JAN.-ABR. META 2º QUAD. MAI. - AGO. META 3º QUAD. SET. - DEZ. Nº DE ITINERÁRIOS APLICADOS. 1.1 % VOLUME DE FORMAÇÃO POR 15% a 20% 15% a 20% GRUPOS PROFISSIONAIS E ÁREAS 2. 1 AVALIAÇÃO DO IMPACTO POSITIVO DO PROCESSO DE TUTORIA 90% a 100% do processos de tutoria com avaliação positiva 90% a 100% do processos de tutoria com avaliação positiva 90% a 100% do processos de tutoria com avaliação positiva 50 A 75% DE 50% a 55% 2.2 COLABORADORES COM SENTIDO DE PERTENÇA E DEDICAÇÃO NO NÍVEL 5 PAG. 21

22 OBJECTIVO INDICADOR MEDIDA META 1º QUAD. JAN.-ABR. META 2º QUAD. MAI. - AGO. META 3º QUAD. SET. - DEZ. N.º DE INICIATIVAS 3.1 DESENVOLVIDAS % DE SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES RELATIVA À IDENTIFICAÇÃO DOS VALORES E MISSÃO 8 a 10 8 a 10 8 a 10 85% a 95% 3.2 Nº INICIATIVAS DESENVOLVIDAS 6 a 7 4 a 5 6 a % DE INICIATIVAS NA COMUNIDADE ENVOLVENTE 2 a 3 2 a N.º AÇÕES DE FORMAÇÃO POR AGENTE DE PASTORAL 6% - 10% DE AÇÕES DA PS INTEGRADAS NO 0 a 1 6% a 10% N.º ATENDIMENTOS A 4 a 5 4 a 5 4 a 5 FAMÍLIAS/ 4.2 CUIDADORES 4 a 5 4 a 5 4 a 5 Nº ATENDIMENTOS A COLABORADORES PAG. 22

23 OBJECTIVO INDICADOR MEDIDA META 1º QUAD. JAN.-ABR. META 2º QUAD. MAI. - AGO. META 3º QUAD. SET. - DEZ. % IMPLEMENTAÇÃO DO 20% a 30% 40% a 50% PLANO COMUNICAÇÃO 5.1 Nº INICIATIVAS EXTERNAS DESENVOLVIDAS: 2 a 4 1 a 3 3 a 4 ESCOLAS; INSTITUIÇÕES AFINS; OUTROS N.º DE PUBLICAÇÕES 5.2 NAS REDES SOCIAIS Nº DE VISITANTES POR 2 a a a a a a 450 CANAL DE COMUNICAÇÃO 5.3 Nº DE PUBLICAÇÕES/ EVENTOS DIVULGADOS 4 a 6 4 a 6 4 a 6 Nº DE 6.1 PROJETOS/ATIVIDADES DESENVOLVIDOS EM SINERGIA 10 a 13 7 a 9 10 a 13 Nº DE INTERCÂMBIOS REALIZADOS 9 a 12 9 a 12 9 a 12 Nº DE 6.2 PROJETOS/ATIVIDADES PARTILHADAS INTRA E INTER CENTRO 1 a 3 2 a 4 2 a Nº DE PROJETOS DE MELHORIA/INOVAÇÃO DIVULGADOS (INTRANET) PAG. 23

24 OBJECTIVO INDICADOR MEDIDA META 1º QUAD. JAN.-ABR. META 2º QUAD. MAI. - AGO. META 3º QUAD. SET. - DEZ. 7.1 Nº DE PARTICIPAÇÕES EM REUNIÕES/FÓRUNS ESTRATÉGICOS 2 a 5 2 a 4 2 a 5 Nº DE PARTICIPAÇÕES 6 a 10 3 a 4 EM EVENTOS 7.2 CIENTÍFICOS Nº POSTERS 2 a 4 5 a 7 APRESENTADOS Nº COMUNICAÇÕES 0 a 1 0 a 1 APRESENTADAS 7.3 Nº TRABALHOS PUBLICADOS 7.4 Nº ESTUDOS CIENTÍFICOS PARTILHADOS 0 a 1 0 a Nº DE REUNIÕES ACOMPANHAMENTO / SUPERVISÃO 2 a 3 2 a 3 2 a 4 Nº INICIATIVAS / AÇÕES QUE APROFUNDEM A EC % PARTICIPAÇÃO DOS 150 a a a 150 COLABORADORES PAG. 24

25 OBJECTIVO INDICADOR MEDIDA META 1º QUAD. JAN.-ABR. META 2º QUAD. MAI. - AGO. META 3º QUAD. SET. - DEZ. Nº INICIATIVAS QUE POTENCIEM A MOTIVAÇÃO PESSOAL E 8.3 PROFISSIONAL DOS COLABORADORES Nº AÇÕES DE RECONHECIMENTO DOS COLABORADORES % ITINERÁRIO 85% a 90% 75% a 80% 85% a 90% APLICADO 9.1 Nº DE INICIATIVAS PROMOVIDAS PELOS 0 a 2 LEIGOS HOSPITALEIROS Nº NOVOS LH 2 a Nº INICIATIVAS NA COMUNIDADE 0 a 1 0 a 1 0 a 1 Nº PROJETOS EM 10.1 PARCERIA 50 a a a 80 % PESSOAS APOIADAS 11.1 Nº NOVOS PROBLEMAS/ SITUAÇÕES DE RISCO IDENTIFICADOS 0 a 2 0 a 2 0 a 2 PAG. 25

26 OBJECTIVO INDICADOR MEDIDA META 1º QUAD. JAN.-ABR. META 2º QUAD. MAI. - AGO. META 3º QUAD. SET. - DEZ Nº INICIATIVAS / PROJETOS/PROGRAMAS Visita à loja social todos os quinze dias, para apoio a 5 famílias do concelho; Visita à loja social todos os quinze dias, para apoio a 5 famílias do concelho; Visita à loja social todos os quinze dias, para apoio a 5 famílias do concelho; 25 a 30 consultas a rapazes C. do Gaiato 25 a 30 consultas a rapazes C. do Gaiato 30 a 35 consultas a rapazes C. do Gaiato % DAS 12.1 OBRAS/PROJETOS ANALISADOS À LUZ DOS CRITÉRIOS 85% a 100% da obra analisada e concluída 40% a 50% da obra em curso CARISMÁTICOS 12.2 Nº DE PROCESSOS REVISTOS E OTIMIZADOS % PLANO 12.3 ASSISTENCIAL ESTRATÉGICO ANUAL 80% a 100% ELABORADO 13.1 N.º PROTOCOLOS / PARCERIAS COM IMPACTO POSITIVO NA OBRA HOSPITALEIRA 2 a 3 2 a 3 2 a 3 Nº PARCEIRAS 13.2 Nº PROJETOS EM PARCERIA PAG. 26

27 OBJECTIVO INDICADOR MEDIDA META 1º QUAD. JAN.-ABR. META 2º QUAD. MAI. - AGO. META 3º QUAD. SET. - DEZ. Nº ESTUDOS CLÍNICOS 0 a 1 0 a 1 0 a 1 DESENVOLVIDOS 13.3 Nº PROFISSIONAIS / 2 a 3 2 a 3 2 a 3 TEMPO DE AFETAÇÃO SEMANAL AO NEC 13.4 Nº DE INICIATIVAS 0 a 1 0 a 2 0 a 1 N.º AÇÕES PROMOTORAS DE EMPOWERMENT E 4 a 5 5 a 6 5 a AUTODETERMINAÇÃO % APLICAÇÃO DO 85% a 95% 85% a 95% 85% a 95% MODELO HOSPITALEIRO 14.2 Nº PROJETOS/PROGRAMAS 30 a a a 35 % CUMPRIMENTO DO 14.3 PLANO ANUAL DE AUDITORIAS INTERNAS Nº DE PROJETOS DE MELHORIA E INOVAÇÃO 95% a 100% 3 a 4 IMPLEMENTADOS 14.4 N.º PROJETOS/PROGRAMA S DE INTERVENÇÃO INTERDISCIPLINARES IMPLEMENTADOS POR UNIDADE 3 a 4 3 a 4 3 a 4 PAG. 27

28 OBJECTIVO INDICADOR MEDIDA META 1º QUAD. JAN.-ABR. META 2º QUAD. MAI. - AGO. META 3º QUAD. SET. - DEZ. Nº PROJETOS DE VOLUNTARIADO INTEGRADOS NAS 14.5 UNIDADES E PROGRAMAS Nº VOLUNTÁRIOS POR 0 a 1 0 a 1 0 a 1 UNIDADE Nº DE INICIATIVAS 14.6 REALIZADAS NA ÁREA DE SENSIBILIZAÇÃO ÉTICA % VOLUME DE FORMAÇÃO EM ÉTICA/BIOÉTICA NO PLANO DE FORMAÇÃO 0 a 1 0 a 1 10% a 20% % DOS NÍVEIS DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ANUAL POR CATEGORIAS 85% a 90% 14.7 % DE MOTIVAÇÃO DOS COLABORADORES COM O TRABALHO 80% a 90% % ABSENTISMO DOS COLABORADORES 5% a 7% % DE ACIDENTES DE TRABALHO POR COLABORADOR 0% a 3% PAG. 28

29 OBJECTIVO INDICADOR MEDIDA META 1º QUAD. JAN.-ABR. META 2º QUAD. MAI. - AGO. META 3º QUAD. SET. - DEZ. % DE VARIAÇÃO DE: Δ% -5% a +5% Δ% -5% a +5% Δ% -5% a +5% VENDAS E SERVIÇOS OUTROS RENDIMENTOS E Δ% -5% a +5% Δ% -5% a +5% Δ% -5% a +5% 15.1 GANHOS SUBSÍDIOS E DOAÇÕES GASTOS COM PESSOAL FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS CUSTOS DE MERCADORIAS E MATÉRIAS Δ% -5% a +5% Δ% -5% a +5% Δ% -10% a +10% Δ% -5% a +5% Δ% -5% a +5% Δ% -5% a +5% Δ% -10% a +10% Δ% -5% a +5% Δ% -5% a +5% Δ% -5% a +5% Δ% -10% a +10% Δ% -5% a +5% CONSUMIDAS DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES 15.2 % DE VARIAÇÃO DO RESULTADO LÍQUIDO -10% a +10% TAXA DE CUMPRIMENTO DO ORÇAMENTO ANUAL 85% a 100% 15.3 % DE GASTOS NÃO PREVISTOS 0 a 5% Nº MEDIDAS DE CONTENÇÃO DE CUSTOS 0 a 1 Nº DE INICIATIVAS DE 16.1 DIVULGAÇÃO INTERNA Nº DE INICIATIVAS DE 0 a 1 0 a 1 0 a 1 DIVULGAÇÃO EXTERNA 16.2 Nº INICIATIVAS INTERNAS E EXTERNAS PAG. 29

30 OBJECTIVO INDICADOR MEDIDA META 1º QUAD. JAN.-ABR. META 2º QUAD. MAI. - AGO. META 3º QUAD. SET. - DEZ. Nº DE INICIATIVAS DE 0 a 2 0 a 2 DIVULGAÇÃO 16.3 % DE ADESÃO AO PROJETO 0 a 20% 0 a 20% 0 a 20% Nº VOLUNTÁRIOS EM FORMAÇÃO APOIADOS 0 a 1 0 a 1 0 a 1 % PARTICIPAÇÃO DA CH NOS PROJETOS 80% a 100% 16.4 Nº DE FAMÍLIAS/PESSOAS APOIADAS NO ÂMBITO 0 a 1 família DA EMERGÊNCIA SOCIAL % DE PARTICIPAÇÃO EM ESTRUTURAS DA REDE SOCIAL 80% a 100% 80% a 100% 80% a 100% 17.1 Nº SITUAÇÕES SINALIZADAS 4 a 5 4 a 5 4 a 5 Nº DE PESSOAS APOIADAS / RESPOSTAS DADAS 4 a 6 agregados familiares apoiados 4 a 6 agregados familiares apoiados 4 a 6 agregados familiares apoiados PAG. 30

31 PAG. 31

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