A educação que faz a diferença Um esforço coletivo

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1 A educação que faz a diferença Um esforço coletivo Pág. 1

2 Nota Introdutória AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CAMILO CASTELO BRANCO (151762) O Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco (AECCB), no ano letivo 2014/2015, foi avaliado no âmbito do processo de avaliação externa das escolas desenvolvido pela Inspeção Geral da Educação e Ciência (IGEC). De acordo com o relatório elaborado pela Equipa de Avaliação Externa da IGEC, considerando os campos de análise dos três domínios do quadro de referência da avaliação externa, foi atribuída a seguinte classificação: Resultados Bom. Prestação do Serviço Educativo - Muito Bom. Liderança e Gestão Muito Bom. No que concerne aos pontos fortes do AECCB a equipa da IGEC realçou os seguintes aspetos: A ação do Agrupamento no âmbito dos resultados sociais da educação, no estímulo à melhoria das aprendizagens e da formação de jovens, por via do alargamento e da diversificação da oferta educativa e formativa, com reflexos na promoção do sucesso dos alunos. A definição e implementação de estratégias de articulação curricular e entre ciclos, através da reflexão participada, envolvendo todos os níveis de educação/ensino, com efeitos na qualidade do serviço educativo prestado. A diversidade de respostas educativas disponibilizadas pelo Agrupamento, em articulação com parceiros externos, com vista à promoção do sucesso escolar dos alunos com necessidades educativas especiais, com dificuldades de aprendizagem ou com capacidades excecionais. A avaliação sistemática das medidas educativas implementadas com repercussão na (re) definição do percurso educativo dos alunos e na reformulação das práticas docentes. A liderança de proximidade do diretor e da sua equipa, reconhecida por toda a comunidade educativa, refletindo-se num bom ambiente educativo e institucional, a nível interno e externo. A gestão criteriosa dos recursos humanos, orientada por princípios de equidade e transparência, tendo sempre em consideração os seus percursos profissionais e a valorização das competências individuais. A sustentação do processo de autoavaliação, através de um trabalho articulado entre o Agrupamento e parceiros externos, focalizada em áreas estratégicas, em ordem à melhoria contínua. A equipa da IGEC assinalou, também, as áreas onde o AECCB, prioritariamente, deve fazer incidir os seus esforços, no sentido da melhoria, a saber: O aprofundamento da reflexão sobre os fatores explicativos internos, designadamente ao nível das práticas de ensino, que possibilite delinear estratégias eficazes de melhoria dos resultados, Pág. 2

3 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CAMILO CASTELO BRANCO (151762) particularmente das taxas de conclusão do ensino básico e do ensino secundário e da avaliação externa de matemática A do ensino secundário. O desenvolvimento de um mecanismo de supervisão, regular e sistemático, da prática letiva em sala de aula, de modo a contribuir para a melhoria do processo de ensino e de aprendizagem e para o desenvolvimento profissional dos docentes Sendo assim, tal como é entendido pela IGEC, importa que a avaliação externa das escolas seja um processo útil para o desenvolvimento e melhoria de cada escola, e estando conscientes que o processo de melhoria é uma ação contínua, elaborou-se o Plano de Melhoria do AECCB onde constam os objetivos estratégicos, as ações a desenvolver, os atores responsáveis, os indicadores, a calendarização e as metas para que ação do AECCB possa estar focada nas seguintes áreas: 1. Resultados Académicos - taxas de conclusão do ensino básico e secundário. 2. Resultados Académicos - avaliação externa de matemática A do ensino secundário. 3. Supervisão da prática letiva em sala de aula de modo a contribuir para a melhoria do processo de ensino e de aprendizagem e para o desenvolvimento profissional dos docentes. O Plano de Melhoria parte das práticas já instituídas e desenvolvidas no agrupamento, muitas das quais foram reconhecidas como pontos fortes no relatório da avaliação externa, as quais têm como referencial documentos estruturantes para o AECCB, com destaque para o Projeto Educativo do Agrupamento e o Relatório de Autoavaliação, assim como as medidas de promoção do sucesso escolar aprovadas no Conselho Pedagógico de 20 de julho de 2015 e que estiveram na base de decisões ao nível da gestão e organização do ano letivo 2015/2016. Concluindo esta nota introdutória, e tendo presente a eficácia do Plano de Melhoria agora apresentado, recordamos Perrenoud (2002): A eficácia da escola depende, numa larga medida, da eficácia pessoal de cada docente. Mesmo que procure mais cooperação e uma divisão do trabalho, tendo em conta a competência de todos, a profissão docente continuará a pôr em presença alunos e um professor. Os alunos aprenderão menos do que poderiam se os seus professores não se mostrarem presentes, disponíveis, inventivos, rigorosos, observadores, calorosos, geradores de empatia, justos, ajustados às diferentes situações, mobilizadores, coerentes Pág. 3

4 ÁREA DE MELHORIA 1 Resultados Académicos: Taxas de conclusão do Ensino Básico e Secundário Objetivo estratégico 3 do PE Aperfeiçoar o Planeamento e a Articulação das Práticas de Ensino (Desenvolver o trabalho colaborativo entre os docentes / gestão do currículo) Ações a desenvolver Responsáveis Indicadores de desempenho Calendarização Ação 1 - Promoção da articulação inter-ciclos, através da coadjuvação, visando a articulação entre os docentes e promovendo a integração dos alunos a novas realidades. Ação 2 - Acompanhar a aplicação correta dos critérios de avaliação dos alunos. Ação 3 - Continuar a definir as estratégias pedagógicas estruturantes a privilegiar ao nível dos departamentos curriculares / áreas disciplinares. Ação 4 - Reforçar a articulação do trabalho pedagógico entre os coordenadores de departamento, entre os coordenadores de departamento e os coordenadores de subdepartamento, entre os coordenadores de curso e os diretores de turma. Ação 5 - Realização de instrumentos de avaliação com a mesma matriz e a sua aplicação a alunos do mesmo ano de escolaridade, nas disciplinas sujeitas a exame nacional. - Diretor - Coordenadores dos departamentos curriculares - Coordenadores dos subdepartamentos - Conselhos de Turma - Docentes - Diretores de Curso - Conselho de Docentes - Planeamento dos departamentos curriculares. - Definição de critérios de avaliação por ciclo/ano de escolaridade. - Número de iniciativas / atividades de articulação promovidas pelo Agrupamento. - Monitorização trimestral do sucesso académico. - Monitorização anual das taxas de transição por ano e por ciclo de Pág. 4 ensino. Implementação nos próximos 3 anos letivos

5 Ação 6 - Dar continuidade, no 1.º ciclo, à Escrita Criativa como Oferta Complementar. Ação 7 - Dar continuidade ao projeto Matemática e Ciência ao Quadrado nas atividades de enriquecimento curricular. ÁREA DE MELHORIA 1 Resultados Académicos: Taxas de conclusão do Ensino Básico e Secundário Objetivo Estratégico 1 do PE Melhorar os Resultados Académicos, Monitorizando e Avaliando as Aprendizagens Ações a desenvolver Responsáveis Indicadores de desempenho Calendarização Ação 8 - Reforçar e otimizar o funcionamento de apoios com várias vertentes (Plano de tutorias, esclarecimento de dúvidas e preparação para as provas finais e os exames) Ação 9 - constituição temporária de grupos de homogeneidade relativa em termos de desempenho escolar, em disciplinas estruturantes. Ação 10 - Reforçar / reorganizar medidas de apoio educativo, que garantam um acompanhamento eficaz do aluno face às dificuldades detetadas e orientadas para a satisfação de necessidades específicas. - Coordenadores de departamento Curricular - Diretor - Conselho Pedagógico - Docentes - Equipa Multidisciplinar de Prevenção e Intervenção Disciplinar - Serviços de Psicologia e Orientação - Planificações de médio/longo prazo (trimestrais/anuais) sustentadas no contexto do Agrupamento e a articulação dos conteúdos e das competências. - Número de apoios ao estudo para permitir a todos os alunos colmatar dificuldades de aprendizagem e Implementação nos próximos 3 anos letivos Pág. 5

6 Ação 11 - Implementar parcerias pedagógicas nas disciplinas e nos anos escolares que apresentam maior insucesso. Ação 12 - Apoio ao Estudo, no 1.º ciclo, tendo por objetivo o reforço do apoio na disciplina de Matemática. Ação 13 - Coadjuvação na sala de aula, valorizandose as experiências e as práticas colaborativas que conduzam à melhoria do ensino, em todos os ciclos de ensino, desde que haja disponibilidade de recursos. Ação 14 - Acompanhamento extraordinário dos alunos nos primeiro e segundo ciclos, conforme estabelecido no calendário escolar. desenvolver capacidades. - Número de turmas organizadas segundo o princípio de homogeneidade relativa. - Número de medidas compensatórias. - Número de parcerias estabelecidas. - Número de iniciativas /atividades desenvolvidas. Ação 15 - Acompanhamento de alunos que progridam para o segundo ou terceiro ciclos com classificação final inferior a três a Português ou a Matemática no ano escolar anterior. Ação 16 - Implementar metodologias que facilitem a concentração dos alunos e o raciocínio. Pág. 6

7 METAS Área de Melhoria 1 Inserir os apoios nos horários dos professores e dos alunos, desde o início do ano letivo. Criar aulas de preparação para os exames nacionais desde o 1.º Período. Alcançar as metas educativas registadas no Objetivo Estratégico 1 do Projeto Educativo 1. Consecução das seguintes taxas de transição / conclusão 2 : Ano Resultados Meta º ano 99,60 99,62 6.º ano 97,40 97,53 9.ºano 94,70 94,97 10.º ano 86,40 87,08 11.º ano 97,50 97,63 12.º ano 76,30 77,49 1 Melhorar os resultados da avaliação externa. Reduzir no Ensino Básico, a um máximo de 0,50 a diferença entre as classificações internas de frequência e as obtidas nos exames nacionais. Reduzir no Ensino Secundário, a um máximo de 3 valores a diferença entre as classificações internas de frequência e as obtidas nos exames nacionais, pelo menos em 70% das disciplinas sujeitas a exame nacional. Superar globalmente as médias nacionais pelo menos em 75% das disciplinas sujeitas a exame nacional, do ensino básico e do secundário. 2 As metas apresentadas para as taxas de transição tiveram como referência os resultados do ano letivo 2014/2015, a partir dos quais se definiu uma melhoria de 5%, em termos relativos. Pág. 7

8 ÁREA DE MELHORIA 2 Resultados da avaliação externa de Matemática A do ensino secundário Objetivo Estratégico 1 do PE Melhorar os Resultados Académicos, Monitorizando e Avaliando as Aprendizagens (Diminuir a diferença entre os resultados da avaliação interna e os da avaliação externa) Ações a desenvolver Responsáveis Indicadores de desempenho Calendarização Ação 17 - Levantamento de fatores explicativos do insucesso em reunião de subdepartamento. - Coordenador de departamento - Relatório da Equipa de Autoavaliação do Ação 18 - Realização de reuniões periódicas no sentido de disseminar boas práticas. Ação 19 - Análise e reflexão sobre a eficácia das medidas de apoio implementadas e mobilização dessa informação para a reorientação da ação educativa. Ação 20 - Realização conjunta de instrumentos de avaliação e a sua aplicação m simultâneo a alunos do mesmo ano de escolaridade. - Coordenador de subdepartamento - Docentes da disciplina - Alunos - Encarregados de Educação - Serviços de Psicologia e Agrupamento. - Coerência entre os resultados internos e externos. - Coerência entre os resultados do Agrupamento e os resultados a nível nacional. Implementação nos próximos 3 anos letivos Ação 21 - Aulas de preparação para o exame nacional integradas nos horários das turmas e dos professores a funcionar ao longo do ano letivo e até à data da sua realização (1.ª fase). Orientação Ação 22 - Coadjuvação nas aulas de apoio, sempre que o número de alunos o justifique. Pág. 8

9 Ação 23 - Coadjuvação em sala de aula, valorizando-se as experiências e as práticas colaborativas que conduzam à melhoria do ensino, em todos os ciclos de ensino, desde que haja disponibilidade de recursos humanos. Ação 24 - Observação de aulas entre docentes do ensino secundário (que lecionam matemática A ao 12.º ano) e docentes do ensino superior (unidades curriculares do 1.º e 2.º ano de curso que lhes sejam afins), no âmbito do projeto UP Inter ParES. Ação 25 - Organização de atividades de orientação vocacional e escolar, em calendário a definir em articulação com o SPO. METAS Superar a média nacional obtida pelos alunos no exame nacional de Matemática A. Pág. 9

10 ÁREA DE MELHORIA 3 Supervisão da prática letiva em sala de aula Objetivo Estratégico 2 do PE Garantir Rigor e Exigência nos Processo de Ensino-Aprendizagem (Afetar recursos humanos e materiais necessários à melhoria das práticas letiva - Promoção de mecanismos de supervisão) Ações a desenvolver Responsáveis Indicadores de desempenho Calendarização Ação 26 Aplicar e desenvolver um dispositivo de supervisão pedagógica amplamente inspirado num projeto existente na universidade do Porto De par em par na U. do Porto. Este projeto apresentar-se-á numa dupla dimensão: - observação de pares entre docentes do mesmo agrupamento (Projeto OPMUSA Observação de Pares Multidisciplinares em Sala de Aula, como forma colaborativa de supervisão pedagógica). - observação de pares entre docentes da Escola Secundária / Universidade (Projeto UP Inter ParES U. Porto / Escolas Secundárias). Estes projetos incluem-se no protocolo estabelecido por este Agrupamento com o Observatório da Vida nas Escolas (OBVIE) da Universidade do Porto. - Diretor - Coordenadores de Departamento - Coordenadores de Subdepartamento - Coordenadores dos Diretores de Turma - Diretores de Turma - Docentes - Equipa de Autoavaliação do Agrupamento - Número de aulas observadas. - Número de áreas disciplinares / disciplinas envolvidas. - Número de professores que se voluntariam para observação de aulas por área disciplinar. - Número de planos estratégicos e operacionais por departamento curricular. Implementação nos próximos 3 anos letivos Pág. 10

11 Ação 27 Definição de linhas orientadoras do trabalho a realizar tendo em vista a coordenação da atuação pedagógica e a promoção de troca de experiências assim como a cooperação entre os docentes. Ação 28 Reforço da monitorização do processo de planeamento pedagógico, de modo a assegurar o cumprimento do currículo nacional, a legislação vigente e os documentos orientadores do Agrupamento. METAS Envolver, pelo menos, 10% dos docentes do Agrupamento, em regime de voluntariado, em projetos de observação das práticas letivas (ano letivo 2015/2016). Dar continuidade à elaboração de planos de melhoria por departamento curricular. Organizar formação interna, e se for possível, formação externa, dirigidas aos interesses organizacionais e às necessidades dos atores educativos. Desenvolvimento de competências de investigação e de reflexão sobre as práticas. REVISÃO E AVALIAÇÃO Implementar um processo de monitorização e eficácia no final de cada período e / ou de cada ano letivo dependendo do âmbito das ações, de acordo com os indicadores, procedendo às revisões necessárias sempre que se justifique. Aprovado no Conselho Pedagógico de 21 de outubro de 2015 e no Conselho Geral de 29 de outubro de Pág. 11

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