Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em Planificação 4. Monitorização

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em Planificação 4. Monitorização"

Transcrição

1

2 Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em Planificação 4. Monitorização

3 1. Enquadramento O presente documento, no seu conteúdo, procura sintetizar todas as atividades mais significativas e inovadoras que o Centro irá preconizar e dinamizar durante o próximo ano de Tem por base o documento Recriar a Hospitalidade Artífices da Misericórdia. Segundo a nossa Carta de Identidade, as pessoas assistidas e os necessitados, sejam quais forem as patologias ou formas de exclusão de que sofrem, são a causa da existência dos nossos Centros, pelo que cuidar dessas pessoas constitui a finalidade da nossa Instituição e elas representam o centro da nossa comunidade (ponto 12). Assim, e através da corresponsabilidade de todos, na elaboração deste documento, promoveu-se o crescimento de cada colaborador no desempenho das suas funções, na compreensão da sua intervenção de modo cooperativo e na realização de trabalho em equipa. A nossa missão consiste na prestação de cuidados diferenciados e humanizados, em saúde mental e psiquiatria, de acordo com as melhores práticas clínicas, com qualidade e eficiência, respeito pela individualidade e sensibilidade da pessoa assistida, numa visão humanista e integral da pessoa. Já a visão do Centro, passa por ser um estabelecimento de saúde com intervenção especializada em saúde mental e psiquiatria, inserido na comunidade, em contínua evolução no sentido de uma adequação sistemática e progressiva às necessidades da população em cada momento, enquadrando na assistência prestada, os aspetos médicos e sociais que englobam a dimensão física, psíquica e espiritual da pessoa assistida. A prossecução da missão e da visão não se pode dissociar dos valores da Congregação das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus, mais propriamente:

4 Serviço aos doentes e necessitados Sensibilidade para com os excluídos Acolhimento libertador Saúde integral Qualidade profissional Humanização de cuidados Ética na atuação Consciência histórica A Clínica Psiquiátrica de S. José desenvolve os seus objetivos no âmbito da prestação de cuidados de saúde mental e psiquiatria, de acordo com o modelo assistencial hospitaleiro definido pelo Instituto, que abrange as vertentes preventiva, terapêutica e reabilitadora, numa perspectiva integral da pessoa. A abordagem interdisciplinar inerente ao modelo de referência exige uma metodologia de diagnóstico, planeamento, implementação e avaliação de um programa individualizado de cuidados, desenvolvido por equipas multidisciplinares, constituídas por profissionais qualificados: Médicos Psiquiatras, Clínicos Gerais, Médicos de outras especialidades, Enfermeiros, Psicólogos, Assistentes Sociais, Terapeutas Ocupacionais, Fisioterapeuta, Técnico de Reabilitação Física Adaptada, Higienista Oral e Assistente Espiritual. As valências assistenciais atualmente existentes na Clínica são: a) Unidades de Internamento, nas seguintes áreas: Psiquiatria: curto, médio e longo internamento Psicogeriatria e Gerontopsiquiatria Deficiência Mental Grave e Moderada Unidade de Treino de Autonomia b) Ambulatório: Consulta externa de Psiquiatria e Psicologia

5 Grupos Psicoeducativos para famílias Área de Dia Sócio Ocupacional Hospital de Dia c) Residência de Apoio Moderado na Comunidade No que diz respeito a outras estruturas/serviços, a Clínica possuí as seguintes: Serviços administrativos expediente geral, tesouraria, contabilidade e faturação; Departamento de Recursos Humanos; Gabinete do Utente; Serviço de Pastoral da Saúde; Serviços sócio-terapêuticos: Ateliers Ocupacionais; Centro de Atividades Ocupacionais; Sala de Snoezelen; Sala de Fisioterapia; Ginásio; Sala de Bem-estar, Salão de Jogos; Campo Ludoterápico; Circuito de Manutenção; Serviços sócio-culturais: Centro de Exposições Arco-Íris; Bibliotecas técnica e dos utentes; Auditório Bento Menni; Cafetaria; Salão de Cabeleireiro; Serviços gerais e de manutenção. De forma a evidenciar o alinhamento existente entre os objetivos definidos na política da qualidade, plano estratégico e de gestão e ainda o regulamento funcional do centro, apresenta-se a seguinte matriz: Matriz do alinhamento dos objetivos Política da Qualidade Regulamento Funcional do Centro Assistencial Plano Estratégico Satisfazer necessidades as e Prestar cuidados de saúde de máxima qualidade, às pessoas Potenciar a dimensão evangelizadora das obras

6 expectativas de todas as partes interessadas de acordo com o modelo assistencial hospitaleiro. assistidas, contribuindo para o seu bem-estar bio-psico-social e espiritual, em consonância com a matriz hospitaleira, fundamentada na ética cristã, transparência e qualidade, bem como: hospitaleiras com cariz eminentemente humanizador e sanador. Projetar o Modelo Hospitaleiro como referência no âmbito da saúde mental. Cumprir com os requisitos legais e regulamentares aplicáveis Identificar e satisfazer, dentro do possível, as necessidades das pessoas assistidas, familiares, entidades parceiras e financiadoras e comunidade. a) Cumprir as melhores práticas na prestação de cuidados de saúde, com enfoque na prevenção, tratamento, reabilitação e reintegração; b) Proporcionar uma prestação integrada de cuidados clínicos, de diagnóstico, acompanhamento, tratamento e apoio psicossocial adequados, tendo em vista a estabilização clínica e funcional, e reabilitação integral. Proporcionar um ambiente seguro, confortável, humanizado, promotor de autonomia e qualidade de vida. Fomentar a participação, dos familiares ou legais representantes no apoio à pessoa assistida, desde que este apoio contribua para um maior bem-estar e equilíbrio psíquico efetivo. Promover o respeito pelo ambiente e a responsabilidade social. Fortalecer o compromisso efetivo na realização partilhada da missão. Consolidar, na prática diária dos centros, o Modelo Hospitaleiro. Estudar e avaliar as obras e estruturas da província. Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa. Consolidar o processo de Leigos Hospitaleiros (LH). Auscultar novas formas de sofrimento psíquico. Promover o compromisso para o envio apostólico e a partilha solidária de recursos. Estabelecer parcerias de cooperação em rede com outras instituições que

7 Promover a sustentabilidade através de uma racional e eficaz gestão de recursos. Promover a qualidade do desempenho dos colaboradores através do contínuo desenvolvimento das suas capacidades e competências. Planear, monitorizar, analisar e rever sistematicamente a prestação de cuidados, das condições e resultados obtidos, numa lógica de melhoria contínua, integrando as dimensões técnica, científica, humanizadora e espiritual. Desenvolver programas de melhoria de eficiência operacional e de gestão clínica, tendentes a garantir o equilíbrio económico-financeiro. Estabelecer uma relação humana de serviço e de compromisso com as pessoas assistidas assente na qualidade, competência dos trabalhadores e na formação contínua dos mesmos. Promover meios de desenvolvimento do conhecimento científico em saúde mental e psiquiatria. Colaborar com Instituições Académicas no tocante a estágios curriculares, préprofissionais e profissionais, propondo à Direção do Instituto a realização de protocolos nesse sentido. respondam a situações de pobreza social. Garantir a sustentabilidade e a viabilidade das obras hospitaleiras. Elaborar e aplicar itinerários formativos diferenciados no âmbito da identidade, cultura, valores e modelo hospitaleiro. Reestruturar o processo de integração e incorporação dos colaboradores no projeto hospitaleiro. Potenciar a dimensão evangelizadora e de acompanhamento espiritual da Pastoral da Saúde. Desenvolver a partilha de conhecimento e de boas práticas intra e intercentros. Desenvolver experiências de missão partilhada realizando projetos de fronteira. Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria contínua e investigação.

8 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 2016 O planeamento é uma ferramenta de extrema importância para qualquer Instituição, uma vez que possibilita perceber a realidade, avaliar os caminhos e construir um referencial futuro. Este processo deverá obrigatoriamente ser elaborado com a colaboração dos diferentes responsáveis aos diversos níveis, uma vez que assim serão definidos da melhor forma possível os propósitos globais da organização. A execução do processo de planificação, selecionando e organizando ações, definindo indicadores de medida e a respetiva meta, tem por intuito final o óptimo posicionamento da Clínica Psiquiátrica de S. José, no sentido de oferecer uma resposta cada vez mais diferenciada à população que nos procura, não descurando a missão para a qual o Instituto está direcionado e a verdadeira essência do espírito congregacional que nos pauta. É importante que este planeamento seja entendido como um processo cíclico e prático das determinações do Plano, garantindo-lhe continuidade, havendo uma constante realimentação de situações, propostas, resultados e ações, conferindo-lhe assim dinamismo. A III Assembleia Provincial de Avaliação, veio confirmar a prioridade de Recriar a Hospitalidade, como compromisso congregacional. Com audácia e sensatez, aliada à criatividade, procura-se continuar com o desafio de manter viva a identidade e o sentido de pertença, aproveitando sinergias, para que o processo de reestruturação e revitalização aconteça em cada um de nós a nível pessoal e congregacional.

9 Em prol de uma resposta diferenciada, e extraindo vantagem da nossa localização geográfica, iremos continuar a expandir o nosso serviço de ambulatório, quer ao nível das consultas de psiquiatria geral e psiquiatria especializada (geriatria e comportamento alimentar), quer ao nível da psicoterapia. Procurando continuar a oferecer novas respostas às pessoas assistidas que nos procuram, iremos no 2º quadrimestre de 2016 efetivar a abertura de uma nova Unidade de cuidados de saúde, em regime de internamento, destinada a pessoas com o diagnóstico de demência, acima de 65 anos ou pessoas assistidas com doença psiquiátrica de evolução prolongada e que tenha evoluído para um quadro clínico que necessitem de cuidados médicos diferenciados e permanentes. Esta resposta pretende assim prestar cuidados de saúde na área de Psiquiatria Geriátrica que abrange avaliação clínica, tratamento médico especializado, tratamento psicológico, cuidados reabilitativos físicos e cognitivos, prestados por uma equipa multidisciplinar, em regime de internamento, pela aplicação de um programa terapêutico estruturado, diversificado mediante as necessidades clínicas diagnosticadas individualmente. Como princípios estratégicos globais, procurar-se-á: Agilizar o processo de referenciação e aprofundar muito e de forma justa a articulação com o nosso principal referenciador e pagador (HSM); Procurar o desenvolvimento de uma política de recursos humanos que possa cuidar e salvaguardar o nível atual de desempenho dos profissionais, prevenindo o burn-out dando esperança futura de desenvolvimento profissional e realização pessoal; Garantir cobertura de 24h nas unidades de internamento por enfermeiros e/ou auxiliares para responder às necessidades atuais e futuras das unidades;

10 Decidir e planear dentro do princípio da sustentabilidade dos projetos/programas; Reforçar a parceria com o HSM ao nível da intervenção clínica; Atender às prioridades identificadas no PNSM, no contexto da população a que a Clínica atende (aumento da oferta de internamento em Gerontopsiquiatria); Promover a interação com a envolvente social e comunitária, nomeadamente através de reforço de laços com a Junta de Freguesia de Carnide); Promover o princípio da centralidade e a salvaguarda da dignidade incondicional da pessoa; Desenvolver níveis de qualidade contínua e integral no atendimento da pessoa assistidas e família (criação de novos projetos de melhoria e/ou inovação); Qualificar a ação assistencial com a determinação de se constituir, não só uma referência clínica na prestação de cuidados na área da psiquiatria e saúde mental, mas também como uma mais-valia ao nível do investimento na investigação e defesa dos princípios da Ética e Deontologia; Reorganização da gestão dos profissionais da dependência de enfermagem nas diferentes áreas assistenciais. Conscientes de que o momento de crise ainda perdura, apesar de já se sentirem algumas melhorias, torna-se imperioso garantir a sustentabilidade da prestação de cuidados às nossas pessoas assistidas e assegurar a retribuição a todos os colaboradores que se dedicam à nossa Instituição. Desta forma, devemos todos, como Comunidade Hospitaleira, encetar um esforço conjunto de contenção e responsabilidade perante esta grande Obra.

11 Assim, para este ano, procurar-se-á ter em linha de conta as seguintes medidas, que em conjunto com as definidas na planificação, contribuirão para uma gestão contida e assertiva: Continuar a expandir o ambulatório ao nível das consultas e de novos serviços (ex: fisioterapia); Solicitar maior empenho e responsabilidade às diferentes equipas, com o intuito de aumentar a produtividade, disponibilidade e flexibilidade, através de um maior acompanhamento por parte das chefias com consequente redução de custos; Sensibilização aos diferentes profissionais, para uma maior racionalização e contenção de custos associados ao normal funcionamento da Clínica Psiquiátrica de S. José (água, luz, gás, comunicações, diverso material, etc) com consequente redução de custos; Manutenção da taxa de ocupação superior ou igual a 97% (contudo teremos que ter em conta que estamos a assistir a cada vez menos referenciação, menor poder económico das pessoas assistidas e dificuldade de obtenção da credencial para internamento).

12 3. Planificação IV - ASSUMIR CRIATIVAMENTE A MISSÃO COMO PROJETO COMUM Linha de ação 1 - Promover uma formação contínua e sistemática na identidade e na cultura hospitaleiras em todos os níveis da organização, tendo como referência a Carta de Identidade. Objetivo estratégico 1: Elaborar e aplicar itinerários formativos diferenciados no âmbito da identidade, cultura, valores e modelo hospitaleiro Desenvolvimento de itinerários formativos integrados e diferenciados com compromissos práticos na missão. Ação 1: Disponibilização dos colaboradores e/ou áreas técnicas para participação na formação. Ação 2: Dinamização dos colaboradores para participação em encontros de formação sobre Identidade e Cultura Hospitaleira. Ação 3: Disponibilização dos técnicos para participar nos Encontros Provinciais de áreas técnicas. Objetivo estratégico 2: Reestruturar o processo de integração e incorporação dos colaboradores no projeto hospitaleiro Consolidação dos processos de tutoria na integração de novos colaboradores. Ação 1: Consolidação do curso de integração que incorpore processos de tutoria. Ação 2: Monitorização dos processos de tutoria. Ação 3: Entrega do Manual de Acolhimento, Código

13 de Ética e Folheto do Centro no momento de admissão de novos colaboradores Realização de dinâmicas de reflexão sobre a prática hospitaleira, nas equipas de trabalho, que gere sentido de pertença e compromisso. Ação 1: Aprofundamento dos valores Hospitaleiros a partir de documentos institucionais. Linha de ação 2 - Promover o estilo evangelizador e hospitaleiro das obras, procurando as formas mais adequadas para o garantir, de acordo com cada realidade. Objetivo estratégico 3: Potenciar a dimensão evangelizadora das obras hospitaleiras com cariz eminentemente humanizador e sanador Aprofundamento do estilo evangelizador das obras em equipas interdisciplinares Desenvolvimento de iniciativas que fortaleçam a vivência evangelizadora da missão Divulgação externa da identidade evangelizadora da obra hospitaleira. Ação 1: Integração ativa do Serviço da PS nas dinâmicas de equipa das unidades. Ação 2: Reflexão sobre o modelo assistencial à luz das obras da misericórdia. Ação 1: Celebração dos tempos festivos da Igreja e da Congregação, envolvendo toda a família hospitaleira. Ação 2: Encontros de Formação e celebração para Colaboradores e utentes, nos tempos litúrgicos do Natal e da Páscoa. Ação 3: Desenvolvimento de dinâmicas de aprofundamento da CII com a equipa técnica. Ação 1: Participação em Simpósios de eventos nacionais/internacionais em que fique expresso a identidade do cuidar hospitaleiro (apresentações,

14 comunicações e posters). Ação 2: Apresentação de vídeo da Clínica a todos os estagiários/visitas com especial enfoque à identidade e modelo assistencial. Objetivo estratégico 4: Potenciar a dimensão evangelizadora e de acompanhamento espiritual da Pastoral da Saúde Capacitação de agentes para uma intervenção diferenciada segundo as áreas assistenciais Dinamização de espaços de atenção, escuta e promoção de sentido de vida, para familiares e colaboradores. Ação 1: Participação em ações de formação externas. Ação 2: Encontros de formação/reuniões de equipa. Ação 1: Implementação do projeto sentido da vida. Linha de ação 3 - Desenvolver a comunicação institucional, interna e externa, para reforçar o sentimento de pertença ao projeto hospitaleiro e dar-lhe visibilidade. Objetivo estratégico 5: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa Desenvolvimento de iniciativas na comunidade envolvente que promovam a visibilidade do projeto hospitaleiro. Ação 1: Organização de iniciativas em articulação com a Junta de Freguesia de Carnide e outros parceiros. Ação 2: Realização de um simpósio na área da Gerontopsiquiatria, no âmbito da inauguração da

15 nova unidade. Ação 3: Consolidação da parceria com o Hospital de Sta. Maria promovendo o desenvolvimento de novos projetos de reabilitação em SM Dinamização e atualização de canais de comunicação (intranet, páginas web, redes sociais, youtube, etc) Divulgação nos meios de comunicação social de atividades e projetos dos centros. Ação 1: Publicação da Revista interna Passo a Passo. Ação 2: Criação de Rede Social Institucional. Ação 1: Participar em artigos de jornal ou programas de rádio ou TV, em que se divulgue o projeto hospitaleiro. Ação 2: Divulgação no site da Clínica dos projetos de melhoria/inovação assistenciais do Centro. Objetivo estratégico 6: Desenvolver a partilha de conhecimento e de boas práticas intra e interestabelecimentos de saúde Desenvolvimento de sinergias entre centros e outras instituições no âmbito de projetos/atividades Partilha de boas práticas intra e entre centros. Ação 1: Iniciativas comuns no âmbito da formação em farmacologia. Ação 2: Iniciativas comuns no âmbito da investigação e formação na área de Psicogeriatria com os Centros de Lisboa. Ação 1: Dinamização de reuniões técnicas. Ação 2: Dinamização de reuniões técnicocientíficas. Ação 3: Apresentação de um caso clínico/dilema ético na Seminário de Ética da CSI.

16 6.3. Partilha de ações/projetos de melhoria e inovação. Ação 1: Divulgação de projetos de melhoria/inovação intra/inter centros. Objetivo estratégico 7: Projetar o Modelo Hospitaleiro como referência no âmbito da saúde mental Participação em reuniões estratégicas e fóruns fundamentais para o desenvolvimento assistencial Incentivo à participação em eventos científicos, com a apresentação de posters e comunicações Divulgação de trabalhos científicos em revistas especializadas Partilha entre centros de estudos científicos. Ação 1: Participação ativa em eventos que deem visibilidade do modelo hospitaleiro e do Centro. Ação 2: Participação no Conselho Nacional de Saúde Mental. Ação 1: Participação em congressos com posters e/ou comunicações. Ação 2: Publicação de artigos. Ação 1: Publicação de artigos. Ação 1: Divulgação de estudos científicos através da intranet. Ação 2: Desenvolvimento de trabalho científico sobre Segurança do Doente em parceria com outros Centros Hospitaleiros. Linha de ação 4 - Definir o modelo de missão partilhada e de espiritualidade da colaboração e a sua implicação na realização do projeto hospitaleiro. Objetivo estratégico 8: Fortalecer o compromisso efetivo na realização partilhada da missão.

17 8.1. Acompanhamento sistemático às pessoas com funções de responsabilidade e liderança na missão Iniciativas que promovam e aprofundem a espiritualidade da colaboração (EC) Desenvolvimento de mecanismos de motivação e reconhecimento dos colaboradores. Ação 1: Reuniões com colaboradores que assumem funções de responsabilidade e liderança. Ação 2: Supervisão às equipas interdisciplinares em termos de monitorização da atividade e indicadores clínicos. Ação 1: Realização de reunião alargada (Irmãs e colaboradores) para a apresentação do tema Espiritualidade da Colaboração. Ação 1: Estudo da possibilidade abertura de Consulta de Higiene Oral aos colaboradores a um preço mais reduzido. Ação 2: Criação de quadro de mérito anual eleito pelos colaboradores (por serviço). Linha de ação 5 - Promover a formação e o acompanhamento, o compromisso e a articulação dos Leigos Hospitaleiros. Objetivo estratégico 9: Consolidar o processo de Leigos Hospitaleiros (LH) Consolidação do itinerário de acompanhamento dos grupos LH Divulgação da proposta LH na comunidade Ação 1: Aplicação do itinerário anual dos LH proposto pela Província em reuniões mensais de grupo. Ação 2: Realização de um dia de retiro. Ação 3: Dinamização da oração do terço na capela com as pessoas assistidas. Ação 1: Participação ativa do grupo de LH em eventos do Centro.

18 envolvente. Ação 2: Partilha de testemunho ou partilha das reflexões, na página Web do Centro ou no Jornal Passo a Passo. Ação 3: Convites pessoais a alguns colaboradores. V - TORNAR VISÍVEL A BOA NOTÍCIA NO MUNDO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO Linha de ação 1 - Interpretar os critérios fundacionais a partir da opção preferencial pelo mundo do sofrimento psíquico que orientem a resposta a novas formas de sofrimento e à realização de novos projetos. Objetivo estratégico 11: Auscultar novas formas de sofrimento psíquico Identificação de novos problemas ou situações de risco emergente: refugiados, etc Criação de métodos ou recursos que respondam às necessidades emergentes. Ação 1: Elaboração de folha de registo com situações de risco solicitadas à Clínica. Ação 1: Abertura de uma nova unidade de gerontopsiquiatria. Ação 2: Elaboração de projeto de uma unidade sócio-ocupacional na Comunidade em parceria com a Junta de Freguesia e o Serviço de Psiquiatria do HSM. Linha de ação 2 - Analisar as obras com base em critérios carismáticos e assistenciais, definindo o posicionamento estratégico da instituição e estudando novas formas jurídicas para lhes dar continuidade. Objetivo estratégico 12: Estudar e avaliar as obras e estruturas da Província.

19 12.2. Estudo da realidade organizativa e funcional dos centros potenciando uma maior rentabilização/otimização dos recursos Revisão e aplicação do PEA do Instituto. (PEA ). Ação 1: Otimização dos recursos humanos/funcionais tendo por base a abertura da nova unidade. Ação 2: Otimização da ocupação da Clínica nas diferentes valências. Ação 1: Aplicação e monitorização do PEA. Linha de ação 3 - Estabelecer alianças e acordos estratégicos e operacionais com outras instituições em favor da missão. Objetivo estratégico 13: Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria contínua e investigação Fortalecimento de parcerias que acrescentem valor à missão hospitaleira Desenvolvimento de parcerias no âmbito da inovação e investigação Criação e desenvolvimento de núcleo de estudos clínicos (NEC) nos Ação 1: Sistematização das parcerias existentes e o seu real contributo. Ação 1: Elaboração de Parceria com o HSM. Ação 1: Definição da constituição do NEC. Ação 2: Desenvolvimento de um estudo clínico de investigação.

20 centros para a dinamização de projetos de investigação Desenvolvimento de iniciativas de combate ao estigma e exclusão social. Ação 1: Promoção de ações externas e internas de combate ao estigma. Linha de ação 4 - Aplicar o Modelo hospitaleiro nos planos e programas, segundo a Carta de identidade, com especial referencia à pastoral da saúde, ao voluntariado e à ética, tornando a sua ação mais significativa no processo assistencial. Objetivo estratégico 14: Consolidar na prática diária dos estabelecimentos de saúde o Modelo Hospitaleiro Dinamização de práticas que evidenciem o protagonismo da pessoa assistida e seus familiares Realização de projetos de proximidade e continuidade de cuidados Consolidação dos sistemas de Certificação da Qualidade em saúde. Ação 1: Promoção de dinâmicas junto dos profissionais de saúde que promovam o empowerment e a autodeterminação. Ação 2: Desenvolvimento de dinâmicas com o grupo de auto-representação. Ação 3: Promoção da colaboração dos familiares/pessoa de referência na elaboração do PII. Ação 1: Desenvolvimento e aplicação dos projetos de melhoria do Centro. Ação 2: Formalizar as atividades em curso em programas monitorizáveis. Ação 1: Realização de auditoria ao SGQ. Ação 2: Acompanhamento do Sistema de Gestão da Qualidade (Controlo de não conformidades detetadas ou potenciais, assim como a implementação de projetos ou ações de melhoria

21 PROC.02) Qualificação da intervenção interdisciplinar nas unidades e programas que expresse a dimensão integral da pessoa Integração do voluntariado nos programas e unidades Dinamização de iniciativas de reflexão e formação sobre bioética Fortalecimento de uma cultura de melhoria contínua do desempenho com base na aplicação dos Manuais de RH. Ação 1: Consolidação de programas e implementação de projetos inter-disciplinares nas unidades. Ação 2: Garantir a concretização dos PII s. Ação 3: Aplicação de programas específicos para as diferentes áreas assistenciais. Ação 4: Avaliação diagnóstica das necessidades espirituais (longo e curto internamento). Ação 1: Organização e realização de um encontro formativo direcionado aos voluntários. Ação 2: Integração das ações de voluntariado nos planos individuais de atividades. Ação 3: Definição de uma equipa coordenadora do voluntariado. Ação 1: Desenvolvimento de dinâmicas de reflexão sobre bioética, com base nas fichas de reflexão Bioética e Hospitalidade. Ação 1: Promoção de melhorias ao nível das competências dos profissionais. Ação 2: Análise, avaliação, controlo de gestão dos riscos associados à área da Segurança e Higiene no trabalho. Ação 3: Aplicação do método de controlo de não conformidades e ações de melhoria aos acidentes de trabalho. Linha de ação 5 - Gerir a área económica e financeira garantindo a sustentabilidade e viabilidade das obras e a diversificação das fontes de financiamento.

22 Objetivo estratégico 15: Garantir a sustentabilidade e a viabilidade das obras hospitaleiras Avaliação sistemática da performance da gestão assistencial e económicofinanceira dos centros Análise dos relatórios de contas anuais e de auditorias contabilístico-financeiras em Conselho de Direção dos centros Fortalecimento da estratégia institucional de sobriedade, contenção de custos e racionalização de recursos. Ação 1: Monitorização e acompanhamento do número de internamentos ( Gestão de Camas ). Ação 2: Monitorização do número de consultas externas. Ação 1: Reflexão dos relatórios em Conselho de Direção. Ação 1: Realização de sessões de informação às pessoas com funções de responsabilidade sobre os custos mais significativos. Ação 2: Elaboração de mapa de controlo orçamental por rúbrica (nova unidade). Ação 3: Elaboração de estudo de novas formas de contenção de custos. Linha de ação 6 - Promover a cooperação internacional, procurando recursos dentro e fora da instituição e impulsionando a participação das irmãs, dos colaboradores, voluntários e utentes. Objetivo estratégico 16: Promover o compromisso para o envio apostólico e a partilha solidária de recursos.

23 16.1. Divulgação da Organização Cooperação para o Desenvolvimento /Fundação Bento Menni Iniciativas de apoio a campanhas solidárias nos centros Divulgação do projeto Adoção à distância e voluntariado missionário Participação da CH nos projetos missionários e de emergência social (refugiados, etc) Ação 1: Elaboração de cartaz para apoiar a divulgação. Ação 2: Divulgação da Fundação através do site Institucional da Clínica. Ação 1: Promoção de sessões de colheita de sangue. Ação 2: Realização de campanha solidária. Ação 1: Divulgação do projeto. Ação 1: Oferta de acompanhamento e formação a voluntários missionários. Ação 2: Apoio logístico na aquisição de medicamentos e dispositivos médicos. Linha de ação 7 - Impulsionar respostas de missão com formas simples e inseridas na sociedade, orientadas por uma sensibilidade especial pelos pobres que estão fora das nossas estruturas, com cunho de gratuidade e caráter intercongregacional. Objetivo estratégico 17: Estabelecer parcerias de cooperação em rede com outras instituições que respondam a situações de pobreza social Participação nas estruturas da rede social e sinalização de situações de carência social e de saúde para o desenvolvimento de Ação 1: Participação nas reuniões da Rede Comunitária de Carnide. Ação 2: Participação das reuniões do Grupo de Ação Social (sub-grupos Diagnóstico Social e Empregabilidade).

24 respostas articuladas e integradas.

25 4. Monitorização Metodologia de monitorização que inclui o grau de concretização dos objetivos e ações planeadas quadrimestralmente.

26

PLANO DE GESTÃO2016 SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO 2016 PAG.1

PLANO DE GESTÃO2016 SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO 2016 PAG.1 PLANO DE GESTÃO SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO PAG.1 MOD. 212. 00 PLANO DE GESTÃO Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 2014 3. Planificação 4. Monitorização PAG.2

Leia mais

PLANO DE GESTÃO MOD SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO 2017 PAG. 1

PLANO DE GESTÃO MOD SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO 2017 PAG. 1 MOD.212.00 SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO PAG. 1 Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 3. Planificação 4. Monitorização PAG. 2 1. Enquadramento A Clínica Psiquiátrica

Leia mais

SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO 2016

SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO 2016 SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO MOD.212.00 PAG. 1 Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 3. Planificação 4. Monitorização PAG. 2 1. Enquadramento A Casa de Saúde Câmara

Leia mais

Índice. 1. Enquadramento. 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em Planificação. 4. Monitorização

Índice. 1. Enquadramento. 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em Planificação. 4. Monitorização Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 2018 3. Planificação 4. Monitorização 1. Enquadramento A Clínica Psiquiátrica de S. José tem uma lotação de 195 camas e

Leia mais

Índice 1. Enquadramento 3 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em Planificação 9

Índice 1. Enquadramento 3 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em Planificação 9 Índice 1. Enquadramento 3 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 2018 7 3. Planificação 9 1. Enquadramento Em Portugal a Congregação das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus

Leia mais

Índice 1. Enquadramento 3 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em Planificação 8 4. Monitorização 24

Índice 1. Enquadramento 3 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em Planificação 8 4. Monitorização 24 Índice 1. Enquadramento 3 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 2016 7 3. Planificação 8 4. Monitorização 24 1. Enquadramento Em Portugal a Congregação das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado

Leia mais

PLANO DE GESTÃO MOD SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO 2015

PLANO DE GESTÃO MOD SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO 2015 MOD.212.0 0 0 SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 3. Planificação 4. Monitorização 1 1. Enquadramento A Missão da CSSRL inspira-se

Leia mais

MOD SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO PAG. 1

MOD SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO PAG. 1 PL MOD.22.0 0 SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO PAG. Índice. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 3. Planificação 4. Monitorização PAG. 2 PL. Enquadramento A Missão do Centro

Leia mais

Índice. 1.1 Análise SWOT Lotação para Recursos Humanos para Contas Previsionais de

Índice. 1.1 Análise SWOT Lotação para Recursos Humanos para Contas Previsionais de 1 Índice 1. Enquadramento... 3 1.1 Análise SWOT... 4 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 2013... 5 3. Planificação... 6 5. Dados Previsionais...26 5.1 Lotação para 2013... 26 5.2 Recursos

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO MOD

PLANO ESTRATÉGICO MOD PLANO ESTRATÉGICO 06-08 MOD.0.0 Índice. Enquadramento.... Principais necessidades e prioridades a satisfazer no triénio... 5. Planificação... 7 . Enquadramento "Para nós, a forma concreta de anunciar o

Leia mais

PLANO DE GESTÃO SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO 2016 PAG. 1

PLANO DE GESTÃO SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO 2016 PAG. 1 SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO PAG. 1 Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 3. Planificação 4. Monitorização MOD.212.00 PAG. 2 1. Enquadramento O Plano de Gestão

Leia mais

PLANO DE GESTÃO SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO PAG. 1 MOD

PLANO DE GESTÃO SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO PAG. 1 MOD SÍNTESE DO MOD.212.00 PAG. 1 PAG. 2 Índice 1. Enquadramento 5 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 7 3. Planificação 9 4. Monitorização 21 PAG. 3 PAG. 4 1. Enquadramento A Casa de Saúde

Leia mais

PLANO DE GESTÃO SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO PAG. 1 MOD

PLANO DE GESTÃO SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO PAG. 1 MOD PLANO DE GESTÃO SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO MOD.212.00 PAG. 1 PLANO DE GESTÃO Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 3. Planificação 4. Monitorização PAG. 2 PLANO

Leia mais

PLANO DE GESTÃO MOD PAG. 1

PLANO DE GESTÃO MOD PAG. 1 MOD.212.00 PAG. 1 Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 3. Planificação 4. Monitorização PAG. 2 1. Enquadramento O Centro de Recuperação de Menores D. Manuel

Leia mais

PLANO DE GESTÃO SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO PAG. 1 MOD

PLANO DE GESTÃO SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO PAG. 1 MOD PLANO DE GESTÃO SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO MOD.212.00 PAG. 1 PLANO DE GESTÃO Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 3. Planificação 4. Monitorização PAG. 2 PLANO

Leia mais

PLANO DE GESTÃO SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO PAG. 1 MOD

PLANO DE GESTÃO SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO PAG. 1 MOD SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO MOD.212.00 PAG. 1 PLANO DE GESTÃO Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 3. Planificação 4. Monitorização PAG. 2 1. Enquadramento O

Leia mais

PLANO DE GESTÃO SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO PAG. 1 MOD

PLANO DE GESTÃO SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO PAG. 1 MOD SÍNTESE DO MOD.212.00 PAG. 1 Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 3. Planificação 4. Monitorização PAG. 2 1. Enquadramento O Centro de Reabilitação Psicopedagógica

Leia mais

PLANO DE GESTÃO MOD

PLANO DE GESTÃO MOD PLANO DE GESTÃO 03 MOD.0.00 Plano de Gestão 03 Índice. Enquadramento 03 Missão, Visão e Valores Objetivos do Centro Aplicação da análise SWOT ao ano 03 Descrição dos dados dos últimos três anos, de 00

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DA ELO SOCIAL PARA O ANO DE 2018

PLANO DE ATIVIDADES DA ELO SOCIAL PARA O ANO DE 2018 PLANO DE ATIVIDADES DA ELO SOCIAL PARA O ANO DE 2018 Sempre como principal objetivo um melhor atendimento para que cada pessoa com deficiência na Elo Social possa desenvolver o seu projeto de Qualidade

Leia mais

1.Enquadramento Principais Necessidades e Prioridades a Satisfazer no triénio Planificação...9

1.Enquadramento Principais Necessidades e Prioridades a Satisfazer no triénio Planificação...9 Índice 1.Enquadramento...2 2.Principais Necessidades e Prioridades a Satisfazer no triénio 2013-2015...7 3.Planificação...9 4.Projetos de Investimento a Implementar no triénio 2013-2015... 22 5.Dados Previsionais

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE. Lista de Abreviaturas Capítulo I APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO. Capítulo II SISTEMA DA GESTÃO DA QUALIDADE

MANUAL DA QUALIDADE. Lista de Abreviaturas Capítulo I APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO. Capítulo II SISTEMA DA GESTÃO DA QUALIDADE MANUAL DA QUALIDADE Lista de Abreviaturas Capítulo I APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1. PROMULGAÇÃO PELA MESA ADMINISTRATIVA 2. ELEMENTOS GERAIS 3. SINTESE HISTÓRICA 4. MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLITICA DA

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES & ORÇAMENTO CERCI BRAGA COOPERATIVA DE EDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO PARA CIDADÃOS MAIS INCLUÍDOS

PLANO DE ATIVIDADES & ORÇAMENTO CERCI BRAGA COOPERATIVA DE EDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO PARA CIDADÃOS MAIS INCLUÍDOS PLANO DE ATIVIDADES & ORÇAMENTO 2018 CERCI BRAGA COOPERATIVA DE EDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO PARA CIDADÃOS MAIS INCLUÍDOS ÍNDICE I. Introdução 3 II. A CERCI Braga [Missão, Visão e Valores]. 4 III. Enquadramento

Leia mais

Programa da Qualidade Política Geral

Programa da Qualidade Política Geral O Hospital Pulido Valente definiu como MISSÂO: Programa da Qualidade Política Geral 1. O Hospital é o estabelecimento de referência para a população envolvente, para as especialidades de que dispõe, desenvolvendo

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2014-2016 REDE SOCIAL DO CONCELHO DE VIMIOSO 1 Introdução O Plano de Desenvolvimento Social (PDS) é, conforme regulamentado no DL 115/2006 de 14 de Junho, o instrumento

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO, E.P.E RUA DR. ANTÓNIO FERNANDO COVAS LIMA 7800-309 BEJA PESSOA COLECTIVA Nº. 508754275 Missão A Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo,

Leia mais

Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.

Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. MISSÃO O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. (IPO Lisboa) é um centro oncológico

Leia mais

Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial

Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial PARECER OPP Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial # Categoria # Autoria # Documento Pareceres Gabinete de Estudos OPP Abril 2019 Lisboa Parecer OPP Proposta de Criação

Leia mais

PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO, INOVAÇÃO E MELHORIA

PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO, INOVAÇÃO E MELHORIA PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO, INOVAÇÃO E MELHORIA Projetos de Investigação Epidemiologia Psiquiátrica e Grau de Dependência em Programas de Internamento de Psiquiatria, Psicogeriatria e Deficiência Mental

Leia mais

ORÇAMENTO DE ESTADO 2015

ORÇAMENTO DE ESTADO 2015 ORÇAMENTO DE ESTADO 2015 APRESENTAÇÃO NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA NOVEMBRO 2014 Execução das medidas integradas na Garantia Jovem, e coordenação geral da intervenção, de modo a garantir, em Portugal, aos

Leia mais

Responsabilidade Social Interna. Porque queremos ir mais longe, chegando MAIS PERTO

Responsabilidade Social Interna. Porque queremos ir mais longe, chegando MAIS PERTO Porque queremos ir mais longe, chegando MAIS PERTO No Município de Oeiras é entendida como: Um agente facilitador do desenvolvimento socioprofissional dos colaboradores Um Instrumento de Criação de Valor

Leia mais

M.110 v2. Plano de Atividades e Orçamento

M.110 v2. Plano de Atividades e Orçamento Plano de Atividades e Orçamento 01-01-2016 Conteúdo 1. Nota Introdutória... 3 2. Enquadramento Institucional... 5 3. Prioridades Estratégicas... 5 4. Novos Projetos... 7 5. Eventos... 7 6. Atividades Socioculturais...

Leia mais

a) Aplicação da análise SWOT ao ano de b) Dados assistenciais do ano Principais necessidades e prioridades...

a) Aplicação da análise SWOT ao ano de b) Dados assistenciais do ano Principais necessidades e prioridades... Índice 1. Enquadramento a) Aplicação da análise SWOT ao ano de 2012...2 b) Dados assistenciais do ano 2011...3 2. Principais necessidades e prioridades...4 3. Planificação...6 I Identidade e Cultura...7

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO Casa de Saúde Bento Menni

PLANO ESTRATÉGICO Casa de Saúde Bento Menni 1 2 PLANO ESTRATÉGICO Casa de Saúde Bento Menni 2013-2015 3 4 APRESENTAÇÃO Temos a satisfação de apresentar o Plano Estratégico 2013-2015, como marco de referência para envolver a todos na elaboração das

Leia mais

3.2. Familiares / Pessoas Significativas de Curto e Médio Internamento..36

3.2. Familiares / Pessoas Significativas de Curto e Médio Internamento..36 2015 Índice 1. Introdução.4 2. Metodologias de avaliação da satisfação 6 3. Apresentação de resultados..8 3.1. Pessoas assistidas de Curto e Médio Internamento 11 3.1.1. Caracterização de Questionários

Leia mais

&!ll~fõh~~_~ m ryjyjji M Elaborado por: Maria Zita Alves Lopes

&!ll~fõh~~_~ m ryjyjji M Elaborado por: Maria Zita Alves Lopes &!ll~fõh~~_~ m ryjyjji M O[{Jfjg!fllj@ Elaborado por: Maria Zita Alves Lopes índice CAPíTULO I. DISPOSiÇÕES GERAIS Artigo lº Definição e âmbito de intervenção Artigo 2º Missão e Atribuições Artigo 3º Princípios

Leia mais

aberta e estudo em reunião dos técnicos e irmãs e em Conselho de Direcção. As equipas pronunciaram-se com contribuições de cada uma das suas áreas.

aberta e estudo em reunião dos técnicos e irmãs e em Conselho de Direcção. As equipas pronunciaram-se com contribuições de cada uma das suas áreas. 0 1- Enquadramento Na elaboração deste documento tivemos o cuidado de obedecer aos seguintes princípios de trabalho: participação, trabalho em equipa, co-responsabilização, delegação de responsabilidades,

Leia mais

Índice. 1. Introdução Enquadramento... 3

Índice. 1. Introdução Enquadramento... 3 MOD.04.0 0 0 Índice. Introdução... 2 2. Enquadramento... 3 2. Missão, visão e valores... 3 2.2 Análise SWOT... 5 2.3 Principais indicadores de desempenho... 7 2.4 Principais necessidades e prioridades

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no

Leia mais

Carta Local do Associativismo

Carta Local do Associativismo Carta Local do Associativismo 2015 Carta Local do Associativismo Enquadramento Estratégico CARTA LOCAL DO ASSOCIATIVISMO O tecido associativo do Concelho de Peniche tem desempenhado um papel decisivo na

Leia mais

Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior

Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior ORSIES Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior O ORSIES é uma rede colaborativa que pretende fomentar a responsabilidade social das Instituições de Ensino Superior e promover

Leia mais

Ministério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional

Ministério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições

Leia mais

Conselho Local de Ação Social de Coimbra

Conselho Local de Ação Social de Coimbra Conselho Local de Ação Social de Coimbra PLANO DE AÇÃO 2017 COIMBRA Apresentação do Núcleo Executivo Rede Social de Coimbra Câmara Municipal de Coimbra Divisão de Educação e Ação Social Rua Olímpio Nicolau

Leia mais

Índice. 1. Introdução Enquadramento Missão, visão e valores Análise SWOT 4

Índice. 1. Introdução Enquadramento Missão, visão e valores Análise SWOT 4 MOD.04.0 0 0 Índice. Introdução... 2 2. Enquadramento..3 2. Missão, visão e valores...3 2.2 Análise SWOT 4 2.3 Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 204..5 3. Planificação de objetivos

Leia mais

Pós-graduações Cuidados Continuados e Paliativos

Pós-graduações Cuidados Continuados e Paliativos Duração Dois semestres (60 ECTS) Pós-graduações Cuidados Objetivos A Pós-graduação em Cuidados será conferida a quem demonstre: - Possuir conhecimentos e capacidade de compreensão aprofundada na respetiva

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2014

Programa BIP/ZIP 2014 Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 045 Escola d'arte Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

Plano de Gestão. Casa de Saúde Bento Menni. Plano de Gestão 2013 Casa de Saúde Bento Menni

Plano de Gestão. Casa de Saúde Bento Menni. Plano de Gestão 2013 Casa de Saúde Bento Menni Plano de Gestão Casa de Saúde Bento Menni 203 2 Apresentação Este plano visa pautar e acompanhar criteriosamente o funcionamento, organização e gestão deste centro hospitaleiro, para que realize a missão

Leia mais

SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO 2014

SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO 2014 SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO MOD.212.0 0 PAG. 1 Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 3. Planificação 4. Monitorização PAG. 2 1. Enquadramento O presente documento

Leia mais

Objetivos operacionais

Objetivos operacionais QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2016 Ultima Actualização: 2016-06-09 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar

Leia mais

Casa de Saúde São João de Deus

Casa de Saúde São João de Deus Casa de Saúde São João de Deus Funchal foto Ordem Hospitaleira de São João de Deus Está presente nos cinco Continentes, em cerca de 55 Nações, 305 Centros Assistenciais. FUNDADA EM 1571 pelo Papa Pio V.

Leia mais

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2019

PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2019 1 PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2019 2 NOTA INTRODUTÓRIA O Instituto para as Políticas Públicas e Sociais (IPPS-ISCTE) é uma associação sem fins lucrativos que tem por missão contribuir para a melhoria

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE REFORMAS 20 20

PROGRAMA NACIONAL DE REFORMAS 20 20 1 PROGRAMA NACIONAL DE REFORMAS 20 20 Contributo da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo Março de 2011 2 A implementação da Estratégia EUROPA 2020 prevê a preparação, pelos Estados

Leia mais

[2017/2021] Carta de Missão

[2017/2021] Carta de Missão [2017/2021] Carta de Missão Diretor: João Manuel Lopes Graça Escola Secundária de Vila Verde Vila Verde, 8 de novembro de 2017 Nome do Diretor: João Manuel Lopes Graça Escola Secundária de Vila Verde Escalão:

Leia mais

CANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO

CANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO CANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO 2019-2022 26 de fevereiro de 2019 ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA O objetivo estratégico desta candidatura é contribuir

Leia mais

CARTA DE COMPROMISSO

CARTA DE COMPROMISSO A Administração Regional de Saúde do Norte (ARS), IP, representada pelo seu Presidente, Dr., o Instituto da Segurança Social, I.P. (ISS,IP), através do Centro Distrital do ISS, I.P. de (CDist do ISS,I.P.),

Leia mais

Estratégias para a Saúde

Estratégias para a Saúde Estratégias para a Saúde V.1) Cadernos do PNS Acções e Recomendações Promoção da Cidadania em Saúde (Versão Discussão) ESTRATÉGIAS PARA A SAÚDE V.1) CADERNOS DO PNS - ACÇÕES E RECOMENDAÇÕES PROMOÇÃO DA

Leia mais

ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Práticas de Responsabilidade Social no MSESS

ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Práticas de Responsabilidade Social no MSESS ÉTICA E RESPNSABILIDADE SCIAL Práticas de Responsabilidade Social no MSESS Índice A Missão da Secretaria-Geral do MSESS A Responsabilidade Social na AP Porquê A Responsabilidade Social no MSESS e na SG

Leia mais

Exposição de Motivos

Exposição de Motivos PL /2016 2016.07. Exposição de Motivos O XXI Governo Constitucional, no seu programa para a saúde, estabelece como prioridades aperfeiçoar a gestão dos recursos humanos e a motivação dos profissionais

Leia mais

Plano Estratégico CSPSN

Plano Estratégico CSPSN CSPSN Março de 2018 Introdução O presente plano estratégico visa orientar a actuação do Centro Social e Paroquial de S. Nicolau para o triénio 2018-2020, através da definição de grandes finalidades e linhas

Leia mais

Reuniões com os voluntários

Reuniões com os voluntários 23 Política de parcerias Objectivos Actividades Indicadores Metas. Melhorar a gestão da Atividades em parceria Eficácia das parcerias % 3. Manter parcerias Nº de parcerias renovadas % 4. Fomentar Parcerias

Leia mais

disponibilidade para contribuir para a melhoria das condições de acolhimento, tratamento, internamento e integração sociofamiliar

disponibilidade para contribuir para a melhoria das condições de acolhimento, tratamento, internamento e integração sociofamiliar visão contribuição efetiva para que o hospital do espírito santo de évora seja uma referência nos cuidados de saúde e no respeito pela dignidade e direitos dos cidadãos missão promover e incentivar a colaboração

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO Casa de Saúde Câmara Pestana

PLANO ESTRATÉGICO Casa de Saúde Câmara Pestana PLANO ESTRATÉGICO 20132015 Casa de Saúde Câmara Pestana Plano Estratégico 20132015 ÍNDICE Pág. 1. Enquadramento 1.1 Sumário 2 1.2 Análise SWOT 3 1.3 Principais Indicadores 20102012 5 2. Principais Necessidades

Leia mais

PLANO DE GESTÃO Plano de Gestão 2013

PLANO DE GESTÃO Plano de Gestão 2013 PLANO DE GESTÃO 2013 1 Índice 2. Apresentação do documento... 3 3.Introdução técnica ao documento... 4 4.Enquadramento... 5 Áreas de Intervenção, populaçãoalvo e procura externa... 8 Aplicação da Análise

Leia mais

Implementação do PAPES (Programa de Apoio à promoção e Educação para a Saúde) Horário das docentes da Equipa da Promoção e Educação para a Saúde

Implementação do PAPES (Programa de Apoio à promoção e Educação para a Saúde) Horário das docentes da Equipa da Promoção e Educação para a Saúde INTRODUÇÃO Saúde é a capacidade de cada Homem, Mulher ou Criança para criar e lutar pelo seu projeto de vida, pessoal e original, em direção ao bem-estar. (C. Déjours) O projeto de Promoção e Educação

Leia mais

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5 A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O EXERCÍCIO DE 2018

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O EXERCÍCIO DE 2018 PROGRAMA DE AÇÃO PARA O EXERCÍCIO DE 2018 A da APPDA-Lisboa, ao abrigo da alínea b) do artigo 36.º dos estatutos, apresenta o programa para a atividade da associação em 2018, ano em que terminará o mandato.

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. Publicação e atualizações

Leia mais

Aprovação: CA - 05/12/18 - ATA N.º 42 Data: 2 de novembro de 2018

Aprovação: CA - 05/12/18 - ATA N.º 42 Data: 2 de novembro de 2018 Aprovação: CA - 05/12/18 - ATA N.º 42 Data: 2 de novembro de 2018 Modificações: Constituição do GQGR; Atribuições, Competências e Responsabilidades; Regime de trabalho; Operacionalização do GQGR; Anexos.

Leia mais

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2013

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2013 Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do IN Ano 2013 Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do IN 1 1 Presidente Gestão Conselho Diretivo Coadjuvar o Presidente na

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES FORMATIVAS

RELATÓRIO DE ATIVIDADES FORMATIVAS RELATÓRIO DE ATIVIDADES FORMATIVAS 2010 2011 DOC. 412.1 1. INTRODUÇÃO A realização deste relatório de atividades formativas tem como principal objetivo a apresentação do trabalho desenvolvido, ao longo

Leia mais

Missão, Visão, Valores e Objetivos Estratégicos NOTA INTRODUTÓRIA

Missão, Visão, Valores e Objetivos Estratégicos NOTA INTRODUTÓRIA NOTA INTRODUTÓRIA A definição da Missão, da Visão, dos Valores e dos Objetivos Estratégicos da Câmara Municipal de Câmara de Lobos, tem como escopo estabelecer a direção estratégica que o Município deverá

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2017-2020 15 de fevereiro de 2018 PRINCÍPIOS Rede Social de Lisboa FINALIDADES Promover o Desenvolvimento Social Integrado Combater Pobreza e Exclusão Social Parceria Participação

Leia mais

Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário do Conselho Diretivo 1. Área de formação académica e/ou profissional

Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário do Conselho Diretivo 1. Área de formação académica e/ou profissional Atribuições / Competências/Atividades Cargo/Carreira/ Categoria Conselho Diretivo Área de formação académica e/ou profissional Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional.

CARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional. CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar

Leia mais

António de Jesus Seixas Recondução de Diretor

António de Jesus Seixas Recondução de Diretor António de Jesus Seixas Recondução de Diretor QUERER MAIS E MELHOR, CAMINHANDO JUNTOS, POR UMA ESCOLA DE QUALIDADE RUMO À EXCELÊNCIA. A minha filosofia de gestão participada assenta numa liderança partilhada

Leia mais

Políticas APPACDM de Soure

Políticas APPACDM de Soure Políticas APPACDM de Soure Políticas APPACDM Soure Política da qualidade Política da ética Política de parcerias Política de responsabilidade social Política da participação Política dos recursos humanos

Leia mais

Índice. 1. Introdução Enquadramento... 3

Índice. 1. Introdução Enquadramento... 3 0 Índice 1. Introdução... 2 2. Enquadramento... 3 2.1 Missão, visão e valores... 4 2.2 Análise Swot... 5 2.3 Principais indicadores de desempenho... 7 2.4 Principais necessidades e prioridades a satisfazer

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Fragoso 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas de Fragoso

Leia mais

III REUNIÃO DE MINISTROS DA SAÚDE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 12 de Fevereiro de 2014 PLANO DE AÇÃO DE MAPUTO DO PECS/CPLP

III REUNIÃO DE MINISTROS DA SAÚDE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 12 de Fevereiro de 2014 PLANO DE AÇÃO DE MAPUTO DO PECS/CPLP III REUNIÃO DE MINISTROS DA SAÚDE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 12 de Fevereiro de 2014 PLANO DE AÇÃO DE MAPUTO DO PECS/CPLP Nós, as Ministras e os Ministros da Saúde da Comunidade

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIAS Introdução A análise sobre dados recolhidos pela equipa de auto-avaliação do Agrupamento

Leia mais

CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA. Conselho de Administração. Circular lhformativa CENTRALEPE

CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA. Conselho de Administração. Circular lhformativa CENTRALEPE CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRALEPE Conselho de Administração Circular lhformativa p '.,.!`.``' 0 1. FINALIDADE Esta Política visa promover uma comunicação efetiva no âmbito do CHLC e, nomeadamente,

Leia mais

CONFERÊNCIA. Segurança nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade

CONFERÊNCIA. Segurança nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade CONFERÊNCIA nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade Filipa Homem Christo Coordenadora do Programa Nacional de Acreditação em Saúde DQS DGS 1 Programa Nacional de Acreditação e do Doente MISSÃO

Leia mais

No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição.

No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 1. OBJETIVOS GERAIS No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Descrever a orgânica das Instituições Sociais;

Leia mais

DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS O que são? Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional Os CQEP são estruturas do Sistema Nacional

Leia mais

Plano Regional de Saúde Lisboa e

Plano Regional de Saúde Lisboa e Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo Um Futuro para as Nossas Crianças Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo 2010 2012 Rui Portugal Presidente da ARSLVT António Tavares Director do Departamento

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2017

PLANO DE ATIVIDADES 2017 PLANO DE ATIVIDADES 2017 PE1 Reforçar a participação ativa na discussão, implementação e avaliação de planos, políticas e legislação ambientais, promovendo a partilha de informação e conhecimento com os

Leia mais

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2014

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2014 Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do IN Ano 2014 Unidade orgânica Atividades/Procedimentos N.º de PT Carreira/Cargo Área Funcional Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos

Leia mais

PROPOSTA DE METODOLOGIA E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DO POR LISBOA 2020 TIPOLOGIA DE AÇÕES DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA

PROPOSTA DE METODOLOGIA E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DO POR LISBOA 2020 TIPOLOGIA DE AÇÕES DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA PROPOSTA DE METODOLOGIA E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DO POR LISBOA 2020 TIPOLOGIA DE AÇÕES DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA Proposta de metodologia e critérios de seleção do POR Lisboa 2020 Tipologia de ações de Assistência

Leia mais

Índice. Capítulo 1: ENQUADRAMENTO Sumário executivo Enquadramento e envolvente da ação... 4

Índice. Capítulo 1: ENQUADRAMENTO Sumário executivo Enquadramento e envolvente da ação... 4 DRAFT Índice Capítulo 1: ENQUADRAMENTO... 4 1.1. Sumário executivo... 4 1.2. Enquadramento e envolvente da ação... 4 1.2.1. Fatores externos... 4 1.2.2. Fatores internos... 5 1.3. Recursos Humanos... 5

Leia mais

Implementação e Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Conclusões

Implementação e Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Conclusões Implementação e Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Conclusões Março 2013 Março 2013 CONCLUSÕES O caminho percorrido pela RNCCI desde a sua criação e o trabalho desenvolvido

Leia mais

Carta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional

Carta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional Carta de Missão Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral

Leia mais

ERASMUS+ KA1. EPSM - Empreender, Partilhar, Semear, Melhorar

ERASMUS+ KA1. EPSM - Empreender, Partilhar, Semear, Melhorar ERASMUS+ KA1 EPSM - Empreender, Partilhar, Semear, Melhorar A EPSM pretende responder ao desafio imposto pelos governantes europeus, contribuindo para reduzir o abandono escolar precoce e aumentar taxas

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

RELATÓRIO DE ATIVIDADES RELATÓRIO DE ATIVIDADES Unidade Orgânica: Período em Análise: Direção Municipal de Recursos Humanos 01-01-2018 a 31-01-2018 1. Considerações Gerais No período em análise a DMRH registou um grau de cumprimento

Leia mais

GUIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS SERVIÇOS I UNIDADES I NÚCLEOS DE PSICOLOGIA NO SNS FEVEREIRO 2018 I 1ª VERSÃO

GUIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS SERVIÇOS I UNIDADES I NÚCLEOS DE PSICOLOGIA NO SNS FEVEREIRO 2018 I 1ª VERSÃO GUIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS SERVIÇOS I UNIDADES I NÚCLEOS DE PSICOLOGIA NO SNS FEVEREIRO 2018 I 1ª VERSÃO Índice Introdução... 01 Princípios Orientadores... 03 Competências dos Serviços / Unidades / Núcleos

Leia mais

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores Quadro de referência Domínios, campos de análise, referentes e indicadores O quadro de referência do terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas estrutura-se em quatro domínios Autoavaliação, Liderança

Leia mais