PROGRAMA NACIONAL DE REFORMAS 20 20

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1 1 PROGRAMA NACIONAL DE REFORMAS Contributo da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo Março de 2011

2 2 A implementação da Estratégia EUROPA 2020 prevê a preparação, pelos Estados Membros, de Programas Nacionais de Reforma (PNR) que tenham como referenciais as linhas directrizes para 2010/2020, nomeadamente nos domínios do crescimento e do emprego, e dos compromissos nacionais para com a Estratégia Europa Não obstante o Governo Português já ter estabelecido cinco grandes metas no seu PRN, pretendeu uma participação alargada no debate sobre a definição de iniciativas que irão contribuir para alcançar essas metas. Neste quadro, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento regional do Alentejo (CCDR Alentejo) promoveu no passado dia 15 de Março duas audições públicas, com a finalidade de recolher contributos das diferentes entidades regionais, cuja listas de presença se junta em anexo, sobre as medidas que, a nível do Alentejo, podem concorrer para se alcançar as metas nacionais. Nas audições realizadas, constatou-se um consenso geral no reconhecimento da importância da fixação de indicadores e metas, a partir da visão regional. De igual modo, foi unânime que, todos aqueles que foram definidos e que se encontram plasmados no Plano Nacional de Reformas (PNR) são um bom ponto de partida. Registe-se a apreensão manifestada pelo facto do Alentejo ter registado uma evolução positiva naqueles indicadores, mas ainda se encontrar relativamente distante de algumas das metas nacionais. Ao nível da Região Alentejo, e como contributo para a proposta do Programa Nacional de Reformas 2020, a CCDR Alentejo considera relevante que possam vir a ser tidas em conta as considerações seguintes, que poderão, também elas, concorrer para alcançar os objectivos e as metas previstas: 1. Para o novo paradigma de desenvolvimento económico e social da Europa e do país é essencial implementar politicas que promovam, dinamizem e apõem iniciativas da sociedade e da cidadania, para que os portugueses se sintam progressivamente menos dependentes do Estado.

3 3 2. Sendo a agricultura um sector importante para o país, não existe qualquer medida concreta definida para este sector; para uma região como o Alentejo e para grande parte do País objectivos e metas relacionados com a valorização económica das zonas rurais/baixa densidade seriam desejáveis Objectivo 1: Reforço da I&D e da Inovação Em desenvolvimento das medidas já preconizadas considera-se essencial para o Alentejo dar continuidade ao Programa Estratégico para o Sistema Regional de Tranferência de Tecnologia Objectivo 2: Reduzir a Saída Precoce do Sistema de Ensino e Formação A reorganização dos serviços de orientação escolar e vocacional deve envolver não só as escolas, mas também as instituições do ensino superior e as suas áreas envolventes Objectivo 3: Clima / Energia Promoção de acções de formação e sensibilização para a eficiência energética e de acesso à informação por parte da procura (famílias e instituições públicas); Melhoria das infra-estruturas de rede eléctrica, promovendo a injecção de energia eléctrica produzida na rede pública; Estímulo à produção e dinamização da bioenergia em especial articulação com o sector da agricultura, e das energias alternativas;

4 4 Constituir o Centro Ibérico de Energias Renováveis e Eficiência Energética Objectivo 4: Aumentar o Emprego Reforço dos incentivos fiscais e/ou adequação dos incentivos fiscais ou de outros instrumentos financeiros já existentes como estímulo à fixação de pessoas, nomeadamente de jovens casais, nos meios menos povoados. Incentivar a formação em inovação e empreendedorismo desde o ensino básico. O desenvolvimento social deve estar associado também à formação para o empreendedorismo, a qual não deve ser ministrada apenas na óptica da criação de emprego, mas sim numa visão mais pró-activa de cidadania Objectivo 5: Combate à pobreza e às desigualdades sociais As reformas a desenvolver no âmbito do pilar social do PNR devem levar em conta uma mudança na abordagem clássica das medidas neste sector da governação. Por um lado, as reformas do sector devem ter especial impacto no combate à pobreza e à exclusão social, através de novas prestações sociais e da promoção de uma política de rendimentos que promova o combate às desigualdades sociais, mas a aposta na inclusão exige a implementação de novas dinâmicas no âmbito da economia social. Por outro lado, a prossecução de uma estratégia sustentável exige uma mudança de contexto, criando um ambiente de investimento social mais favorável, o que implica desde logo, que se assuma a perspectiva do desenvolvimento socioeconómico, não atomizando o sector social, e de concertação e coordenação de medidas, a nível nacional e regional. O empenho do Governo Português no esforço de consolidação de determinados programas e respostas nas diversas áreas da acção social, beneficia de um maior impulso à capacidade de modernização e inovação do terceiro sector, bem como de

5 5 uma maior robustez económico-financeira das organizações sociais. Mas importa, igualmente, investir na melhoria da eficiência do próprio sistema público de acção social, tornando-o mais ágil e adaptável às dinâmicas territoriais. O desafio é investir em respostas sociais qualificadas e especializadas que potenciem a economia social, assentes na componente formativa dos recursos humanos e no reforço de redes de intervenção concertada, orientadas para a distribuição de serviços de elevado valor associado que resultem em sinergias e complementaridades, com forte potencial de protecção e desenvolvimento social. No quadro do Programa de Cuidados Continuados e num cenário de envelhecimento da população, questão com particular impacto numa região como o Alentejo, é importante continuar a apostar no desenvolvimento de uma rede de serviços de apoio à psicogeriatria e à saúde mental. Como já foi referido, é fundamental transformar a acção social num ambiente de efectivo investimento social. Com vista à concretização desta finalidade, as medidas previstas deve-se perspectivar: A aposta no empreendedorismo social com desafio à especialização, eficácia e racionalidade de recursos, com potencial de intervenção em rede; O reforço da cooperação do Estado com a Sociedade Civil, concretamente terceiro sector e sector privado, com vista a um alinhamento virtuoso de estratégias de desenvolvimento socioeconómico, nomeadamente através do reforço da responsabilidade social das empresas e que contribua para o pagamento do justo valor dos serviços prestados; O desenvolvimento de medidas para: i) a capacitação e modernização das organizações públicas e do terceiro sector, bem como de redes de intervenção social ii) e para o desenvolvimento de respostas inovadoras; através da criação de observatórios para o efeito ou de medidas que contribuam para a monitorização e avaliação das respostas.

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