Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais

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1 Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Lisboa, 25 de Janeiro de

2 Objectivo da sessão: Apresentar os princípios do novo modelo de financiamento do Estado ao movimento associativo Divulgar o método de discussão pública do novo modelo de financiamento do Estado ao movimento associativo 2

3 Objectivo do novo Modelo: Dotar o IDP de um instrumento que assegure o alinhamento estratégico consistente e sustentável entre: Os objectivos estratégicos do Estado para o desporto A visão e objectivos do IDP sobre a proposição de valor do movimento associativo no alcance de tais objectivos O financiamento concedido ao movimento associativo Aumentar a eficácia e equidade na atribuição dos recursos disponíveis 3

4 Pressupostos: O novo modelo altera o paradigma actual de financiamento Assume a autonomia do movimento associativo na definição das suas estratégias, objectivos, actividades e organização Assume que tal autonomia é proporcional à responsabilização e autonomia financeira o financiamento do Estado não é o pressuposto da actividade do movimento associativo O financiamento do Estado é um incentivo para que o movimento associativo alinhe a sua acção aos interesses estratégicos do Estado 4

5 Fundamentos operacionais: Existe uma clarificação política sobre a ESTRATÉGIA do Estado PARA O DESPORTO: O Estado define objectivos estratégicos O Estado define modalidades (ou especialidades) prioritárias, em linha com os seus objectivos estratégicos Incrementa-se a transparência do processo de gestão do financiamento da candidatura à execução e de responsabilização dos beneficiários 5

6 Fundamentos operacionais: O vértice do modelo de financiamento passa a ser o conjunto de objectivos prioritários do IDP e não a natureza da despesa ou investimento A natureza da despesa ou investimento passa para o 3.º nível de importância na atribuição do financiamento, depois dos objectivos estratégicos e objectivos das medidas/acções Apresenta uma abordagem matricial: Objectivos estratégicos versus Actividades para os alcançar 6

7 O modelo: Objectivos estratégicos Traduzidos em eixos prioritários da relação IDP Movimento Associativo Actividades (medidas e acções) para atingir os objectivos estratégicos 7

8 O modelo: Eixo 1 Eixo 2 Eixo 3 Eixo 4 Medida 1 Acção 1.1 Acção 1.2 ( ) Medida 2 Acção 2.1 Acção 2.2 ( ) Medidas/Acções Actividades para atingir os objectivos estratégicos Eixos estratégicos Objectivos prioritários de financiamento 8

9 O modelo: Eixo 1 Eixo 2 Eixo 3 Eixo 4 Medida 1 Acção 1.1 Acção 1.2 ( ) Medida 2 Acção 2.1 Acção 2.2 ( ) Indicadores de processo Avaliação da eficiência Indicadores de resultado Avaliação da eficácia 9

10 Etapa 1: Em função do orçamento anual disponível, o IDP define verbas para cada um dos objectivos estratégicos (EIXOS). Orçamento Anual Etapas do planeamento do financiamento Eixo 1 Eixo 2 Eixo 3 Eixo 4 10

11 Etapa 2: A verba atribuída a cada prioridade (EIXO) é então repartida por cada MEDIDA. Orçamento Anual Etapas do planeamento do financiamento Medida 1 Eixo 1 Eixo 2 Eixo 3 Eixo 4 Medida 2 11

12 Etapa 3: Por sua vez, a verba atribuída a cada MEDIDA é distribuída pelas diversas ACÇÕES. Orçamento Anual Etapas do planeamento do financiamento Eixo 1 Eixo 2 Eixo 3 Eixo 4 Medida 1 Acção 1.1. Acção 1.2. Medida 2 12

13 Etapas do planeamento do financiamento Etapa 4: Em funções do orçamento disponível em cada acção, após análise das candidaturas, o IDP financia os PROJECTOS DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO. Orçamento Anual Medida 1 Acção 1.1. Acção 1.2. Federação A Federação B Federação C Eixo 1 Eixo 2 Eixo 3 Eixo 4 13

14 Definição de prioridades de financiamento Critérios de prioridade estratégica - Por eixo ou não - Válidos para todas as acções do eixo Critérios específicos de cada acção - Para todos os eixos ou não 14

15 Definição de prioridades de financiamento Exemplo A prioridade de financiamento dos projectos decorre do scoring apurado: ponderação entre a classificação obtida em cada critério (pontuação de 0 a 3 ) e o peso relativo do critério. A. Prioridade estratégica da modalidade/especialidade 60% a) Opção estratégica do IDP 50% b) Resultados de Excelência nos eventos desportivos internacionais 20% c) Participação feminina na modalidade 15% d) Integração do desporto para deficientes na Federação 15% B. Prioridades específicas de cada acção 40% a) Melhoria da relação atleta por técnico formado (técnicos formados em actividade/n.º de atletas em actividade) Ponderação da prioridade Critérios de avaliação b) Grau de cobertura nacional do projecto 40% 100% 60% Classificação ( ) 100% 100% Scoring do projecto da Federação 1,98 15

16 Caracterização de uma acção 1. Objectivo 2. Condições gerais de elegibilidade 3. Quem se pode candidatar 4. Natureza do investimento e despesa elegível 5. Condições e restrições 6. Prioridades de selecção 7. Candidatura 8. Reporte e controlo 16

17 O processo de candidatura e financiamento Definição de prioridades estratégicas Responsabilidade: IDP Data-limite: 15/10/n-1 Submissão de projectos de candidatura Responsabilidade: EUPD Data-limite: 15/11/n-1 Avaliação preliminar Responsabilidade: IDP Data-limite: 30/11/n-1 Audiência prévia Responsabilidade: IDP/EUPD Data-limite: 15/12/n-1 17

18 O processo de candidatura e financiamento Assinatura de contrato-programa Responsabilidade: IDP/EUPD Data-limite: 15/1/n Execução dos projectos Responsabilidade: EUPD Data-limite: 31/12/n Avaliação e controlo Responsabilidade: IDP Data-limite: 31/1/n+1 18

19 QUAIS OS EIXOS ESTRATÉGICOS E QUAIS AS MEDIDAS/ACÇÕES 19

20 Eixos prioritários Eixo 1: Promover o Desenvolvimento da Prática Desportiva Apoiar o movimento associativo no seu esforço de: Desenvolver a actividade desportiva ao nível dos clubes e dos praticantes independentemente da região geográfica, idade, sexo, raça ou deficiência Organizar os quadros competitivos nacionais e regionais Desenvolver competências e de uma rede dinâmica de clubes, dirigentes, técnicos, funcionários e voluntários Criar de condições de apetrechamento técnico, capazes de atrair e reter os cidadãos na prática desportiva federativa 20

21 Eixos prioritários Eixo 2: Promover a Excelência no âmbito do Desporto de Alto Rendimento Apoiar o movimento associativo no seu esforço para: Aumentar de forma sustentável a base de praticantes desportivos e modalidades com resultados de Excelência a nível internacional Melhorar de forma sustentável os resultados e ranking de Excelência a nível internacional dos praticantes desportivos e equipas portuguesas, no âmbito do Desporto de Alto Rendimento 21

22 Eixos prioritários Eixo 3: Promover os Ideais do Desporto e a Imagem de Portugal Apoiar o movimento associativo no seu esforço de: Desenvolver acções que contribuam para o fortalecimento dos ideais desportivos, da coesão nacional e da imagem de Portugal no Mundo 22

23 Eixos prioritários Eixo 4: Promover a Actividade Física e a Saúde dos Portugueses Apoiar o movimento associativo no seu esforço de colaboração na: Promover a actividade física como elemento indutor da vida saudável dando particular atenção às crianças, adultos e idosos Promover a prática regular de actividade física e generalização do desporto para todos, em particular na cooperação com clubes, autarquias locais e outras entidades públicas e privadas. 23

24 Medidas e acções Medida 1: Melhorar a Capacidade Institucional Acção 1.1. Actividade administrativa e gestão da Federação Apoiar a federação desportiva na capacidade de realização das suas actividades administrativas e de gestão executiva, incentivando a adopção de boas práticas, métodos e metodologias que promovam a eficiência e eficácia organizacional. Acção 1.2. Serviços partilhados Promover o aumento da eficiência organizacional e racionalização de recursos no movimento associativo. 24

25 Medidas e acções Medida 1: Melhorar a Capacidade Institucional Acção 1.3. Competências e aptidões de gestão Promover a aquisição e desenvolvimento de competências e aptidões no domínio da gestão por parte de todos os colaboradores da federação e associados. Acção 1.4. Estratégia e monitorização dos resultados Apoiar o movimento associativo na realização de estudos que auxiliem de forma efectiva o planeamento estratégico para cada modalidade e a monitorização transparente dos resultados da sua implementação, em conformidade com as metodologias e critérios definidos pelo IDP. Incentivar novos modelos económicos para suporte do desenvolvimento das modalidades. 25

26 Medidas e acções Medida 2: Desenvolver a Actividade Desportiva Federada Acção 2.1. Organização de quadros competitivos nacionais Apoiar a realização das competições desportivas nacionais sob a égide da federação desportiva. Acção 2.2. Agrupamentos de Clubes Apoiar os agrupamentos de clubes no âmbito da realização de competições de base geográfica. Acção 2.3. Selecções nacionais não incluídas no alto rendimento Apoiar as selecções nacionais não envolvidas no programa de alta competição, no âmbito da preparação e participação nas principais competições internacionais. 26

27 Medidas e acções Medida 2: Desenvolver a Actividade Desportiva Federada Acção 2.4. Inovação Apoiar o compromisso com a inovação no desporto federado, focalizado na criação de novas metodologias de oferta da modalidade, detecção de talentos, ligação com universidades, exploração de novas tecnologias e identificação de boas práticas. Acção 2.5. Modernização do equipamento desportivo e de suporte ao desenvolvimento do desporto federado Privilegiar um funcionamento em rede, em que o contributo de cada modalidade e de cada factor de desenvolvimento desportivo seja parte de uma estratégia coerente. Na atribuição do financiamento deve ser priorizado o fomento da coesão nacional através de um equilíbrio na distribuição geográfica de equipamento, tomando em consideração a dimensão e características dos agregados populacionais. 27

28 Medidas e acções Medida 2: Desenvolver a Actividade Desportiva Federada Acção 2.6. Inclusão de praticantes desportivos com deficiência Incentivar a inclusão de praticantes desportivos com deficiência na prática desportiva sob a égide da federação. 28

29 Medidas e acções Medida 3: Apoiar Praticantes e Selecções Nacionais no Domínio do Alto Rendimento Acção 3.1. Registo de alto rendimento Apoiar o enquadramento, preparação e participação competitiva de equipas e praticantes inscritos no registo de alta competição, organizado pelo IDP. Acção 3.2. Selecções nacionais de alto rendimento Apoiar a preparação e participação competitiva de equipas e praticantes inseridos nas selecções nacionais. Acção 3.3. Reintegração profissional Apoiar a reintegração profissional pós-carreira de praticantes de alta competição. 29

30 Medidas e acções Medida 4: Criar e Desenvolver Competências Técnicas Acção 4.1. Formação Apoiar a realização do programa de formação dos agentes desportivos, no domínio técnico e participação de técnicos em acções de formação internacionais. Acção 4.2. Investigação aplicada e gestão do conhecimento Incentivar a investigação aplicada ou criação de parcerias na área de investigação, produção de informação técnica e partilha de conhecimento entre os diversos agentes desportivos federados. 30

31 Medidas e acções Medida 5: Promover a Responsabilidade do Desporto Acção 5.1. Ideais do desporto na sociedade moderna e democrática Incentivar os ideais do desporto como sejam, fair play, a luta contra o racismo, doping, o combate à corrupção e violência no desporto, da equidade e da solidariedade, etc. Acção 5.2. Ambiente Incentivar a melhoria da qualidade do ambiente nos locais da prática desportiva. Acção 5.3. Projectos integrados Apoiar a dinamização e operacionalização de projectos integrados, interligando o desporto, designadamente com o ambiente, meio rural, marítimo e com o turismo. Nesta acção inclui-se o desporto de natureza assumido como todas as actividades desportivas que sejam praticadas em contacto directo com a natureza de forma não nociva. 31

32 Medidas e acções Medida 6: Organizar Eventos Desportivos Internacionais e Participar em Iniciativas de Organismos Internacionais Acção 6.1. Eventos desportivos internacionais Apoiar a organização de eventos desportivos internacionais em Portugal dentro das prioridades definidas pelo Estado. Acção 6.2. Participação dos portugueses em iniciativas e organismos internacionais Incentivar a participação dos diversos dirigentes e técnicos desportivos nacionais federados na actividade de organismos internacionais. 32

33 Medidas e acções Medida 7: Promover a Cooperação Desportiva Internacional Acção 7.1. Cooperação desportiva internacional Incentivar a colaboração das federações nacionais com entidades desportivas internacionais, públicas e privadas, no domínio do desporto. 33

34 Medidas e acções Medida 8: Aumentar as Oportunidades para a População ser Fisicamente Activa Acção 8.1. Actividade física infanto-juvenil (5-16 anos) Incentivar a parceria do movimento associativo com instituições escolares e de saúde, municípios, associações da comunidade para o desenvolvimento e implementação de projectos que tenham por objectivo proporcionar mais oportunidades para as crianças se tornarem fisicamente activas. Acção 8.2. Actividade física dos idosos (mais de 50 anos) Incentivar a parceira do movimento associativo com instituições da saúde, segurança social e solidariedade, municípios, associações da comunidade para o desenvolvimento e implementação de projectos que tenham por objectivo proporcionar mais oportunidades para os idosos se tornarem fisicamente activos. 34

35 Medidas e acções Medida 8: Aumentar as Oportunidades para a População estar Fisicamente Activa Acção 8.3. Promoção de estilos de vida saudáveis Apoiar projectos que visem aliviar as consequências do stress resultante do vida profissional, familiar e social através de formas inovadoras de ligação da prática desportiva à vida quotidiana das pessoas, criando oportunidades de prática desportiva nos locais onde elas dispendem a maior parte do seu tempo ou em locais de natureza comunitária, criando "hubs" multi-desportos orientados para a família combinando desporto com fitness. 35

36 Acções Futuras Comentários por parte das Federações acerca dos princípios do novo modelo de financiamento Data limite: 9 de Fevereiro de 2007 Realização de workshop com as Federações Data limite: a definir 36

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