Índice. 1. Introdução Enquadramento Missão, visão e valores Análise SWOT 4

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2 Índice. Introdução Enquadramento Missão, visão e valores Análise SWOT Principais necessidades e prioridades a satisfazer em Planificação de objetivos e ações para Atividade formativa para Dados Previsionais a) Quadro Previsional Lotação b) Quadro Previsional de RH

3 . Introdução Iniciamos um novo ano, num contexto socioeconómico difícil, mas a determinação de contribuirmos com o nosso empenho, vontade e dedicação facilitará a gestão e o confronto com os condicionalismos que venham a colocar-se no percurso institucional. O Plano de Gestão 204 visa pautar e acompanhar criteriosamente o funcionamento, organização e gestão deste centro hospitaleiro, para que realize a missão que lhe incumbe através de uma intervenção diferenciada e de qualidade nas áreas que desenvolve. O nosso plano tem como marco de referência geral as linhas orientadoras da Direção do Instituto IHSCJ, plasmadas no documento do Capítulo provincial IDE Recriar a Hospitalidade Programa Provincial e Nota Interna 24 e, como marco de referência próximo, a concretização da programação do Plano Estratégico da CSBM. O plano geral do centro amplia-se e enriquece-se, na prática, com os contributos dos planos de Serviços/Unidades na sua pluridisciplinaridade, especificidade técnica e relação direta com os utentes. Estamos todos envolvidos numa metodologia comum de planificação e concretização, o que gera unidade na focalização das metas e resultados. Embora conscientes de vários condicionalismos internos e externos, como o refere a análise Swot, estamos decididos a evidenciar a força do Modelo Hospitaleiro na busca da melhoria contínua, elevada qualidade humana e excelência de cuidados, unindo ciência e caridade. 2

4 Contamos com o empenhamento de todos, pois só numa conjugação de esforços podemos atingir os resultados que nos propomos. 2. Enquadramento A CSBM localiza-se na cidade da Guarda, capital de distrito, na região da Beira Interior. A população deste distrito, segundo os últimos censos, ronda os 80 mil habitantes, sendo o concelho da Guarda o de maior densidade populacional com cerca de habitantes. À semelhança do resto do país é uma população envelhecida, com uma taxa de envelhecimento de 25% superior à média nacional. A sua população-alvo situa-se nas áreas da psiquiatria, psicogeriatria e deficiência mental, com uma predominância de pessoas idosas com demência e pessoas com deficiência mental moderada e profunda. 2. Missão, visão e valores A Casa de Saúde Bento Menni (CSBM) tem como missão a prestação de cuidados diferenciados e humanizados, em saúde mental e psiquiatria, de acordo com as melhores práticas clínicas, com qualidade e eficiência, respeito pela individualidade e sensibilidade do utente, numa visão humanista e integral da pessoa. A CSBM tem como visão ser um estabelecimento de saúde com intervenção especializada em saúde mental e psiquiatria, inserido na comunidade, em contínua evolução no sentido de uma adequação sistemática e progressiva às necessidades da população em cada momento, enquadrando na assistência prestada, os aspetos clínicos e sociais que englobam a dimensão física, psíquica e espiritual da pessoa. A comunidade hospitaleira da CSBM configura e expressa os valores identitários: Sensibilidade em relação aos excluídos; Serviço aos doentes e necessitados; Acolhimento libertador; Saúde integral; Qualidade profissional; Humanidade na atenção; Ética em toda a atuação; Consciência histórica. Os valores hospitaleiros orientam toda atividade e imprimem um estilo peculiar no nosso modo de ser e estar na missão. Cabe a todos, às equipas e a cada interveniente desenvolver e aperfeiçoar as suas competências num percurso potenciador de qualidade e melhoria contínua, na procura da excelência. 3

5 2.2 Análise SWOT ANÁLISE EXTERNA ANALISE INTERNA Análise SWOT PONTOS FORTES PONTOS FRACOS - Preocupação com uma visão integral do doente; oferta de um serviço integral; - Certificação SGQ EQUASS Assurance; - Identificação dos colaboradores com os valores e cultura hospitaleira; - Equipa multidisciplinar motivada e coesa; - Abertura da Instituição à realização de estágios curriculares de várias Instituições académicas; - Ligação da Instituição com a comunidade local e familiares dos utentes; - 4 enfermeiros do quadro estão a fazer a especialidade em saúde mental. - Estrutura física desadequada às necessidades dos utentes e a internamento misto; - Nº reduzido de enfermeiros no quadro; - Inexistência de chefia direta em enfermagem; - Cultura de investigação incipiente; - Nº reduzido de consultas externas. AMEAÇAS - Situação de crise económico-financeira e consequente política de contenção; - Grande dependência financeira da tutela; - Incerteza no evoluir da situação e superação da crise; - Meio empobrecido e elevado desemprego; - Elevado nº de respostas para pessoas idosas e deficientes mentais. COMBATER - Prosseguindo com uma gestão cuidada de combate ao desperdício nos diferentes campos e recursos; - Aplicando ponderadamente os recursos disponíveis; - Divulgando os serviços do Centro, nomeadamente o serviço de consulta externa. MELHORAR - Infra-estrutura e equipamentos; - A qualidade de prestação de serviços e monitorização dos seus indicadores; - O nº de enfermeiros em exclusividade; - Incentivos à investigação; - Divulgação do serviço de ambulatório. OPORTUNIDADES - Valorização do centro pela comunidade local; - Inexistência de estruturas comunitárias para reabilitação psicossocial em SM; - Envelhecimento da população, aumento das demências e falta de respostas adequadas; - Serviços externos mais acessíveis; - Bom relacionamento com a ULS/ Departamentos de Psiquiatria da Guarda e Covilhã. APROVEITAR - Realizar com prudência alguns investimentos, aproveitando as condições favoráveis nalguns sectores; - Prosseguir os contactos com as partes interessadas: autarquia, ULS, hospitais SA; - Estabelecimento de novas parcerias; - Avalisar a oportunidade de criação de uma Unidade Sócio-ocupacional na comunidade. EMPREENDER - Redimensionar e reorganizar os espaços de acordo com as necessidades dos utentes; - Remodelação do bloco direito do internamento: unidades 0, 03, 05 e 07; - Prossecução do processo de melhoria contínua; - Elaboração de um projecto comunitário na área da reabilitação psicossocial; - Campanha de divulgação das respostas em ambulatório. 4

6 2.3 Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 204 O Plano de Gestão da Casa de Saúde Bento Menni (CSBM) focaliza os objectivos e ações já expressos no Plano Estratégico , precisa e contextualiza as opções referentes ao ano 204. A planificação tem em conta a revisão da análise Swot do plano estratégico e também as análises setoriais levadas a cabo na elaboração dos planos dos serviços e unidades. O contexto sócio-demográfico em que se insere o centro e a sua estrutura exigem que pensemos a sua adaptação às necessidades externas e internas. A CSBM tem praticamente 20 anos de utilização e acusa alguma deterioração da estrutura física, nomeadamente nas canalizações que urge substituir na totalidade, espaços de refeitório pequenos para o nº de utentes que atualmente os utiliza, com mobilidade reduzida ou nula. Daí que, no âmbito empreender da análise Swot, tenha um peso significativo o aspecto da estrutura, com os encargos que acarreta qualquer decisão a esse nível. Desde a fundação do centro que se pensou em dar resposta a ambos os sexos, por dificuldade nos acordos não se conseguiu preencher o piso que lhe estava reservado. Atualmente os doentes mentais de evolução prolongada, do sexo masculino, são internados no Norte, longe da área de residência dos seus familiares. Hoje a comunidade local considera uma lacuna. Parece-nos importante superá-la. O Departamento de Psiquiatria da ULS não dispõe de qualquer estrutura comunitária de reabilitação, daí a proposta de criarmos uma unidade sócio-ocupacional na comunidade. Continuará a exigir atenção e efetividade a manutenção e aperfeiçoamento do SGQ EQUASS-Assurance, o que implica prosseguir o processo de melhoria contínua e algum investimento financeiro. 5

7 3. Planificação de objetivos e ações para 204 IV ASSUMIR CRIATIVAMENTE A MISSÃO COMO PROJETO COMUM Linha de ação Promover uma formação contínua e sistemática na identidade e na cultura hospitaleiras em todos os níveis da organização, tendo como referência a Carta de Identidade. Indicador Volume de formação em Identidade e cultura hospitaleira Objetivo estratégico : Elaborar e aplicar itinerários formativos diferenciados no âmbito da identidade, cultura, valores e modelo hospitaleiro. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.-Abr. Meta 2º Quad. Mai. - Ago. Meta 3º Quad. Set. - Dez.. Aplicação e avaliação dos itinerários com compromissos práticos na missão: - chefias intermédias (204) MC Nº DE ITINERÁRIOS APLICADOS 30% DO VOLUME TOTAL DE FORMAÇÃO, EM Ação : Participar na formação da DI dirigida ao corpo de enfermagem do quadro do centro. IDENTIDADE E CULTURA HOSPITALEIRA. DIREÇÃO DO CENTRO 20-2.fevereiro maio outubro Ação 2: Aplicar o itinerário de ICH aos novos colaboradores do quadro. COORDENADORA DA FORMAÇÃO até 30 de abril - - 6

8 Objetivo estratégico 2: Reestruturar o processo de integração e incorporação dos colaboradores no projeto hospitaleiro. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.-Abr. Meta 2º Quad. Mai.- Ago. Meta 3º Quad. Set.- Dez. 2. Introdução dos processos de tutoria nas fases de integração na instituição. Ação : Acompanhamento e tutoria. MC Nº TUTORIAS REALIZADAS % DE COLABORADORES INCORPORADOS COM PROCESSOS DE TUTORIA. COLABORADORES DESIGNADOS EM CADA SERVIÇO 00% dos novos colaboradores Ação 2: Avaliar o impacto da formação de tutoria. COORDENAÇÃO DA FORMAÇÃO Até 30 de Abril Tutores: Ir. Benedita e Enf. Rui Pedro Costa (área de enfermagem); Cândida Barbeira (manutenção, serviços gerais e outros); Helena Cabana e Isabel Cruz: unidades 0-02; Sandrina Reduto e Carina Bidarra: unidades 03-04; Helena Figueiredo e Sandra Guiomar: unidades 05-06; Natércia Águeda: unidade 07. 7

9 2.2 Realização de dinâmicas de reflexão sobre a prática hospitaleira, nas equipas de trabalho, que gere sentido de pertença e compromisso. MC Nº DE ACÇÕES REALIZADAS % DE COLABORADORES COMPROMETIDOS Ação : Dinamizar encontros de reflexão em três momentos carismáticos chave. % DOS PLACARDS ATUALIZADOS DIRETORA DO CENTRO 23 de abril 28 de maio 29 de outubro Ação 2: Aplicar grelha para avaliação do sentido de pertença e compromisso DIREÇÃO DO CENTRO Elaboração da grelha até 30 de Abril Grelha aplicada a 50% dos colaboradores Grelha aplicada a 000% dos colaboradores Ação 3: Atualizar todos os placards informativos na dimensão do sentido de pertença e compromisso. GESTORA DA QUALIDADE 95 a 00% até 30.abril 95 a 00% até 3.agosto 95 a 00% até 3.dezembro Ação 4: Dinamizar o placard do bar com a vida e obra de S. Bento Menni. EQUIPAS UNIDADES SERVIÇOS

10 Linha de ação 2 Promover o estilo evangelizador e hospitaleiro das obras, procurando as formas mais adequadas para o garantir, de acordo com cada realidade. Indicador - Percentagem de satisfação de toda a CH sobre a integração dos valores hospitaleiros nas obras. - Percentagem de intervenções da PS no PG. Objetivo estratégico 3: Potenciar a dimensão evangelizadora das obras hospitaleiras com cariz eminentemente humanizador e sanador. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.-Abr. Meta 2º Quad. Mai.- Ago. Meta 3º Quad. Set.- Dez. 3. Aprofundamento do estilo evangelizador das obras em equipas interdisciplinares. MC/QSS N.º DE ACÇÕES GRAU DE SATISFAÇÃO DAS PARTES INTERESSADAS Ação : Refletir sobre a exclusão social a luz da Bíblia em equipas interdisciplinares. (QUESTIONÁRIOS DE SATISFAÇÃO) ASSISTENTE ESPIRITUAL ação 02.abril ação 6.julho ação 0.outubro Ação 2: Aplicação dos questionários de satisfação (item - valores hospitaleiros) GESTORA DA QUALIDADE 00% de questionários aplicados - Ação 3: Encontros de preparação de Páscoa: Vivência da Páscoa na perspetiva da realização da missão e da vida; Natal: Vivência do Natal na perspetiva da humildade e da corresponsabilidade na realização da missão. 5 de abril de dezembro 9

11 3.2 Divulgação externa da identidade evangelizadora da obra hospitaleira. Ação : Partilhar a identidade evangelizadora da Obra nos momentos de encontro com a comunidade local: Capela do centro e outros. MC/PUF % EVIDÊNCIAS DA DIVULGAÇÃO DA IDENTIDADE DA OH. Nº DE INICIATIVAS / PARTICIPAÇÕES. ASSISTENTE ESPIRITUAL/ CHEFES DE UNIDADE DMD 09 de fevereiro Patronos das unidades e Centro 08/3; 9/3; 24/4 Celebrações/dias congregacionais 3/5; 3/5; SCJ; 02/8 Celebrações/dias congregacionais 30/0 Ação 2: Divulgar o carisma e cultura hospitaleira na integração de pessoas em formação, visitas de estudo e visitas a escolas. SUPERVISORA DE ENFEEMRAGEM 95 a 00% das solicitações 95 a 00% das solicitações 95 a 00% das solicitações ASSISTENTE SOCIAL visita à Escola do Bairro da Luz, até 5 de Junho - Ação 3: Participação na Peregrinação da Família Hospitaleira a Fátima. DIREÇÃO DO CENTRO 8 de Junho 0

12 Objetivo estratégico 4: Potenciar a dimensão evangelizadora e de acompanhamento espiritual da Pastoral da Saúde. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.-Abr. Meta 2º Quad. Mai.- Ago. Meta 3º Quad. Set. -Dez. 4. Capacitação de agentes para uma intervenção diferenciada em saúde mental. Ação : Facultar a participação dos agentes da PS em ações de formação diferenciada. QSS N.º DE AÇÕES DE FORMAÇÃO / AGENTE DE PS % DE ACÇÕES DA PS NO PLANO DE GESTÃO Conferências quaresmais na paróquia 2 ações até 3 dezembro 4.2 Criação de um espaço de atenção, escuta e promoção de sentido de vida, para familiares e colaboradores. CRI N.º DE ATENDIMENTOS A FAMÍLIAS / CUIDADORES Nº ATENDIMENTOS A Ação : Dinamizar o gabinete de atendimento psicossocial para familiares e colaboradores. COLABORADORES ASSISTENTE SOCIAL 95 a 00% das solicitações 95 a 00% das solicitações 95 a 00% das solicitações

13 Linha de ação 3 Desenvolver a comunicação institucional, interna e externa, para reforçar o sentimento de pertença ao projeto hospitaleiro e dar-lhe visibilidade. Indicador Percentagem de implementação do Plano de Comunicação. Objetivo estratégico 5: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.-Abr. Meta 2º Quad. Mai.- Ago. Meta 3º Quad. Set.- Dez. 5. Promoção de iniciativas em articulação com a comunidade envolvente. Ação : Realizar a II Semana Aberta: Maria Josefa Récio. CRI Nº INICIATIVAS N.º DE PARTICIPANTES: ESCOLAS/INSTITUIÇÕES Programa elaborado até 30 de julho 06 a 0 de outubro Ação 2: Comemorar os 20 anos do Centro e implicar a comunidade envolvente. DIREÇÃO DO CENTRO Programa elaborado até 28 de fevereiro 00% dos eventos previstos Ação 3: Participar nas celebrações do centenário da morte de S. Bento Menni % a 00% das ações propostas pela DI aos centros. 2

14 5.2 Dinamização e atualização de canais de comunicação (intranet, páginas web, redes sociais, etc). MP N.º DE VISITANTES DA PÁGINA WEB % DE INTRANET INSTALADA Ação : Solicitar à Direção do Instituto a introdução do mecanismo de registo de visitas. ª senana de janeiro Ação 2: Atualizar quadrimestralmente a página WEB e nº de visitantes. DIRETORA /TÉCNICO DE INFORMÁTICA até 30 de abril até 3 de Agosto até 3dezembro Ação 3: Divulgar através de as informações mais significativas internas e externas. Mensalmente Mensalmente Mensalmente Ação 4: Renovar os 2 placards da recepção. até 30 de abril até 30 de maio 5.3 Divulgação nos meios de comunicação social. MP Nº DE ARTIGOS PUBLICADOS / EVENTOS DIVULGADOS Ação : Divulgar nos media as atividades/ eventos mais significativos. % DE IMPLEMENTAÇÃO DO PCI ASSISTENTE SOCIAL 00% de eventos 00% 00% Ação 2: Continuar a implementar o PCI. Até 3 de Dezembro 3

15 Objetivo estratégico 6: Desenvolver a partilha de conhecimento e de boas práticas intra e intercentros. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.-Abr. Meta 2º Quad. Mai.- Ago. Meta 3º Quad. Set.- Dez. 6. Desenvolvimento de sinergias entre centros no âmbito de projetos. Ação : Partilhar, com outros centros hospitaleiros, as fichas de projecto e os resultados obtidos. Ação 2: Participar no I Encontro Nacional dos grupos de auto-representação. QSS Nº DE PROJETOS EM SINERGIA Nº DE INTERCÂMBIOS REALIZADOS/Nº DE INTERCÂMBIOS PLANEADOS DIRETOR CLÍNICO até 30 de novembro até 30 de Setembro Ação 3: Visitar a CSRSI para partilha de now kow e experiências. até 3 de Agosto Ação 4: Participar no VI Colóquio Internacional de Psiquiatria CSBJ de abril Ação 5: Partilhar com a equipa os trabalhos apresentados no exterior DIREÇÃO TÉCNICA 5 dias após o evento 5 dias após o evento 5 dias após o evento 4

16 Objetivo estratégico 7: Projetar o Modelo Hospitaleiro como referência no âmbito da saúde mental. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.-Abr. Meta 2º Quad. Mai.- Ago. Meta 3º Quad. Set.- Dez. 7. Participação em reuniões estratégicas e fóruns de discussão sobre saúde mental. CRI Nº DE REUNIÕES Nº DE PARTICIPAÇÕES / Nº EVENTOS ESTRATÉGICOS Ação : Dinamizar o conselho técnico local. Ação 2: Participar em reuniões e fóruns sobre saúde mental. DIRETOR CLÍNICO DIREÇÃO TÉCNICA Reunião Reunião até 3 de dezembro 7.2 Incentivo à participação em eventos científicos, com a apresentação de posters, comunicações, artigos, etc. Ação : Selecionar alguns eventos com interesse cientifico. CRI Nº DE PARTICIPAÇÕES / Nº DE EVENTOS CIENTÍFICOS Nº TRABALHOS APRESENTADOS DIRETOR CLINICO 2 até 30 de abril Ação 2: Participar no V concurso Bento Menni promovido pela DI. DIREÇÃO TÉCNICA PSICOPEDAGOGIA 2 trabalhos selecionados 7.3 Divulgação de trabalhos em revistas científicas. CRI Nº ARTIGOS PUBLICADOS DIREÇÃO DO CENTRO Discernir do interesse até 3 de dezembro. 5

17 Linha de ação 4 Definir o modelo de missão partilhada e de espiritualidade da colaboração e a sua implicação na realização do projeto hospitaleiro. Indicador Percentagem de adequação do Modelo de missão compartida e espiritualidade da colaboração nas obras. Objetivo estratégico 8: Fortalecer o compromisso efetivo na realização partilhada da missão. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / ACÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.-Abr. Meta 2º Quad. Mai.- Ago. Meta 3º Quad. Set.- Dez. 8. Acompanhamento sistemático às pessoas com funções de responsabilidade e liderança na missão. MC Nº DE REUNIÕES ACOMPANHAMENTO / SUPERVISÃO REALIZADAS/PLANEADAS Ação : Dinamizar reuniões periódicas aos diferentes níveis de responsabilidade: - conselho de direção - chefes de unidade - ajudantes de enfermaria /ASG. % REFLEXÕES SOBRE ESPIRITUALIDADE DA COLABORAÇÃO Ação 2: Participar nos encontros sobre a espiritualidade menniana (encontro motivacional out door) até 3 de outubro Ação 3: Pesquisar sobre o conceito de espiritualidade da colaboração/implicações na missão compartida. COM ALGUNS COLABORADORES Apresentação até 30 novembro 6

18 Linha de ação 5 Promover a formação e o acompanhamento, o compromisso e a articulação dos Leigos Hospitaleiros. Indicador - Nº de leigos hospitaleiros. - Nº de itinerários formativos. Objetivo estratégico 9: Consolidar o processo de Leigos Hospitaleiros (LH) Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.-Abr. Meta 2º Quad. Mai.- Ago. Meta 3º Quad. Set.- Dez. 9. Consolidação do itinerário formativo dos grupos LH. MC % ITINERÁRIO APLICADO Ação : Aplicar o itinerário provincial nos encontros mensais. Nº DE INICIATIVAS DOS LEIGOS HOSPITALEIROS NO CENTRO COORDENADORA LH Ação 2: Desenvolver iniciativas no centro. Nº LH COORDENADORA LH Ação 3: Aumentar o número de LH ativos e envolvidos. COORDENADORA LH 3 até 3 dezembro 9.2 Divulgação da proposta LH na comunidade envolvente. MC Nº INICIATIVAS NA COMUNIDADE Ação : Desenvolver iniciativas de divulgação e adesão aos LH na comunidade. PROPOSTA LH DIVULGADA COORDENADORA LH Ação 2: Renovar o compromisso dos elementos do grupo LH em celebração da comunidade local. GRUPO LH 24 de Abril Ação 3: Participar no Encontro provincial de LH. DIREÇÃO DO CENTRO 6/7 junho 7

19 Linha de ação 6 Formar grupos de irmãs e pessoas comprometidas com a missão hospitaleira para desenvolver projetos em realidades geográficas de maior necessidade. Indicador Nº de grupos formados Objetivo estratégico 0: Desenvolver experiências de missão partilhada realizando projetos de fronteira. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / ACÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.-Abr. Meta 2º Quad. Mai.- Ago. Meta 3º Quad. Set.- Dez. 0. Divulgação e sensibilização junto da Comunidade Hospitaleira para o voluntariado missionário. MC Nº DE AÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO PARTICIPAÇÃO EM Ação : Dar a conhecer na comunidade local os projetos missionários hospitaleiros. EXPERIÊNCIA DE MISSÃO PARTILHADA RESPONSAVEL DA PASTORAL JUVENIL iniciativa Sem. missionária Ação 2: Acolher e encaminhar pessoas que queiram fazer voluntariado missionário. COORDENADORA DO VOLUNTARIADO

20 V TORNAR VISÍVEL A BOA NOTÍCIA NO MUNDO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO Linha de ação Interpretar os critérios fundacionais a partir da opção preferencial pelo mundo do sofrimento psíquico que orientem a resposta a novas formas de sofrimento e à realização de novos projetos. Indicador Nº de novos projectos que dão resposta aos critérios fundacionais Objetivo estratégico : Auscultar novas formas de sofrimento psíquico. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.-Abr. Meta 2º Quad. Mai.- Ago. Meta 3º Quad. Set.- Dez.. Identificação de novos problemas ou situações de risco para a saúde mental na proximidade dos centros. MP Nº NOVAS SITUAÇÕES DE RISCO IDENTIFICADAS Nº INICIATIVAS DESENVOLVIDAS Ação : Responder a nível de consulta externa a pessoas vulneráveis no contexto de crise económica. ASSISTENTE SOCIAL 00% 00% 00% Ação 2: Sensibilizar a população adolescente para a prevenção em saúde mental. DIRETOR CLINICO visita à Escola Afonso de Albuquerque até 3 Maio 9

21 .2 Criação de métodos ou recursos que respondam às necessidades emergentes. MP Nº DE MEDIDAS IMPLEMENTADAS/Nº DE MEDIDAS PROPOSTAS Ação : Remodelar o bloco direito de internamento. Nº DE PROJETOS/PROGRAMAS CRIADOS DIREÇÃO DO CENTRO Finalização do projeto 30 abril Início da remodelação até 30 de maio Ação 2: Restabelecer o contacto iniciado com os Diretores dos Departamentos de Psiquiatria e com a nova direção da autarquia. DIREÇÃO DO CENTRO DIRETOR CLINICO Até 30 de Abril CMG Até 30 de maio ULS Ação 3: Divulgar e abrir à comunidade os programas de estimulação sensorial e cognitiva. Campanha de divulgação - Folheto informativo 00% das solicitações 00% das solicitações 20

22 Linha de ação 2 Analisar as obras com base em critérios carismáticos e assistenciais, definindo o posicionamento estratégico da instituição e estudando novas formas jurídicas para lhes dar continuidade. Indicador Percentagem de obras analisadas as partir dos critérios carismáticos e assistenciais Objetivo estratégico 2: Estudar e avaliar as obras e estruturas da Província. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.-Abr. Meta 2º Quad. Mai.- Ago. Meta 3º Quad. Set.- Dez. 2. Envolvimento dos centros na análise das suas estruturas assistenciais. MP % DE ESTRUTURAS ANALISADAS Ação : Analisar as estruturas assistenciais do centro em sintonia com os critérios carismáticos. % DAS ESTRUTURAS/PROJETOS ANALISADOS DIREÇÃO DO CENTRO Projeto de remodelação Remodelação Remodelação 2.2 Revisão e aplicação do Plano Estratégico Assistencial do Instituto (PEA). MP % DO PLANO REVISTO Nº DE INICIATIVAS Ação : Manter a orgânica das unidades de internamento de acordo com: diagnósticos; graus de autonomia e idades. DIREÇÃO TÉCNICA 98 a 00% das situações 98 a 00% das situações 98 a 00% das situações Ação 2: Apostar na formação de técnicos especializados em saúde mental. Ação 3: Divulgar o serviço de consulta externa para aumentar a procura. 4 Enfermeiros Especialização Enfermagem SM e Psiquiatria Aumentar em 5% 2

23 Linha de ação 3 Estabelecer alianças e acordos estratégicos e operacionais com outras instituições em favor da missão. Indicador Percentagem de alianças e acordos que melhoraram a missão Objetivo estratégico 3: Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria contínua e investigação. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.-Abr. Meta 2º Quad. Mai.- Ago. Meta 3º Quad. Set.- Dez. 3. Revisão de protocolos e parcerias existentes e avaliação do seu contributo para a missão. MP N.º PROTOCOLOS / PARCERIAS REVISTOS Nº DE NOVAS PARCERIAS / ACORDOS GESTORA DA até 5 junho Ação : Rever protocolos de acordo com o procedimento. QUALIDADE Ação 2: Protocolar com o IPG a colaboração no desenvolvimento da investigação no centro. até 30 junho Ação 3: Formalizar o aprofundamento de algumas parcerias. IDEM 2 até 30 Novembro 22

24 3.2 Dinamização e participação em projetos de investigação. Ação : Colaborar em projetos de investigação intercentros e/ou com entidades académicas. CRI N.º DE PROJETOS DESENVOLVIDOS PARCERIAS E PROJETOS REALIZADOS/PARECERIAS E PROJETOS PREVISTOS DIREÇÃO TÉCNICA até 3 de dezembro Ação 2: Participar no encontro promovido pelo NAISM. 0-.fevereiro 3.3 Desenvolver iniciativas de combate ao estigma. CRI Nº DE INICIATIVAS REALIZADAS/Nº DE INICIATIVAS PREVISTAS Ação : Direcionar um dia da II Semana Aberta para a temática do combate ao estigma. PSICÓLOGA Integração no programa 0 de outubro Ação 2: Divulgar a dimensão reabilitadora da instituição, através da apresentação dos projetos e contato direto. DIREÇÃO TÉCNICA Visitas/estágios/ eventos Visitas/estágios/ eventos Visitas/estágios 23

25 Linha de ação 4 Aplicar o Modelo hospitaleiro nos planos e programas, segundo a Carta de identidade, com especial referencia à pastoral da saúde, ao voluntariado e à ética, tornando a sua acção mais significativa no processo assistencial. Indicador Percentagem de aplicação do modelo hospitaleiro Nº de acções orientadas para a promoção do empowerment da pessoa assistida Objetivo estratégico 4 Consolidar na prática diária dos centros o Modelo Hospitaleiro Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.-Abr. Meta 2º Quad. Mai.- Ago. Meta 3º Quad. Set.- Dez. 4. Dinamização de práticas que evidenciem o protagonismo da pessoa assistida e seus familiares. PUF N.º DE AÇÕES PROMOTORAS DE EMPOWERMENT Nº DE PRÁTICAS Ação : Dinamizar o grupo de auto-representação Entre- Nós. IMPLEMENTADAS DO MODELO HOSPITALEIRO/Nº DE PRÁTICAS PREVISTAS PSICÓLOGA CLINICA Ação 2: Conhecer o grau de satisfação, utentes e familiares. GESTORA DA QUALIDADE até 3 julho Ação 3: Aplicar e monitorizar o procedimento dos PII. Ação 4: Continuar a dinamizar as reuniões comunitárias nas unidades. PSICOPEDAGOGA CLINICA ENF. RESPONSÁVEL DA UNIDADE 00% dos PII 4 00% dos PII 3 00% dos PII 3 Ação 5: Dinamizar a ASAG de modo a ser mais interventiva. ASSISTENTE SOCIAL reunião reunião reunião 24

26 4.2 Implementação dos sistemas de Certificação e Acreditação da Qualidade em saúde. QSS CERTIFICAÇÃO EQUASS NÍVEL I Nº AUDITORIAS INTERNAS Ação : Manter e monitorizar os indicadores EQUASS ASSURANCE Ação 2: Solicitar/realizar auditoria interna. COM RECURSO À BOLSA DO IIHSCJ Nº DE PROJETOS DE MELHORIA/INOVAÇÃO GESTORA DA QUALIDADE GESTORA QUALIDADE Monitorização quadrimestral Monitorização quadrimestral Monitorização quadrimestral Até 30 novembro Ação 3: Implementar 2 projetos de melhoria no serviço de reabilitação sócioocupacional. COORDENADORA DE SERSO PSICOPEDAGOGA 2 até 30 novembro 4.3 Realização de projetos de proximidade e continuidade de cuidados. CRI Nº DE PROJETOS REALIZADOS Nº DE CARTAS DE Ação : Manter contactos com entidades da comunidade local com vista à criação de Unidade Sócio-ocupacional. REFERENCIAÇÃO 2 contatos CMG: 06.fevereiro Programa até 3 agosto Ação 2: Salvaguardar o encaminhamento das utentes. SUPERVISORA DE ENFERMAGEM Monitorização quadrimestral Monitorização quadrimestral Monitorização quadrimestral 25

27 4.4 Qualificação da pastoral da saúde nos programas de intervenção das diferentes áreas assistenciais. QSS Nº DE PROGRAMAS IMPLEMENTADOS Nº DE SESSÕES REALIZADAS Ação : Aplicação de programas diferenciados nas áreas de intervenção: - Psiquiatria - Grupo Tabor ASSISTENTE ESPIRITUAL Encontros semanais Encontros semanais Encontros semanais - Psicogeriatria - Programa do IIHSCJ adaptado Idem Idem Idem - Deficiência mental Grupos: Mambré; HaHaHa de Jesus; Os mais pequeninos. Idem Idem Idem 4.5 Promoção do voluntariado e sua integração nos programas assistenciais diferenciados. MP Nº DE PROJETOS DE VOLUNTARIADO INTEGRADOS NOS PROGRAMAS ASSISTENCIAIS Ação : Elaborar o programa de atividades do voluntariado a partir dos projetos individuais. Nº DE VOLUNTÁRIOS COORDENADORA DO VOLUNTARIADO 5 janeiro Ação 2: Captar e integrar novos voluntários em projetos ou programas específicos. IDEM 3 dezembro 26

28 4.6 Dinamização de iniciativas de reflexão e formação sobre bioética na área da saúde mental. CRI Nº DE INICIATIVAS REALIZADAS/Nº INICIATIVAS PLANEADAS % VOLUME DE FORMAÇÃO Ação : Desenvolver formação em bioética, com o tema: O respeito pela vontade do doente e critérios de limite. EM ÉTICA/BIOÉTICA DIREÇÃO DO CENTRO Até 30 agosto Ação 2: Avaliar comportamentos, atitudes e práticas no âmbito da bioética. COORDENADORA DA FORMAÇÃO Encontro até 30 abril Encontro até 30 novembro 4.7 Implementação do Manual de Políticas de Gestão de Recursos Humanos, desenvolvendo uma cultura de melhoria contínua do desempenho. Ação : Divulgação e aplicação das ações de reconhecimento do desempenho. QSS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ANUAL COM REFERENCIAÇÃO DE NECESSIDADES FORMATIVAS % APLICAÇÃO DO MANUAL DE PGRH GRAU DE SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES 00% dos colaboradores que se encontrem dentro dos critérios definidos pelo DI Ação 2: Avaliação de desempenho anual. DIRETORA E CHEFIAS DIRETAS Junho/julho Ação 3: Elaboração do plano de formação com base nas necessidades expressas pelos profissionais envolvidos. COORDENADORA DA FORMAÇÃO até 5 dezembro 27

29 4.8 Aplicação do Manual de Procedimentos Administrativos. MP MPA IMPLEMENTADO % DE ORIENTAÇÕES APLICADAS Ação : Implementar as novas orientações do MPA. Nº AÇÕES PARTICIPADAS DIR. ADMINISTRATIVA 00% 00% 00% Ação 2: Participar nas ações promovidas pela Direção do IIHSCJ. 00% 00% 00% Ação 3: Contatar por escrito todos as pessoas que têm pagamentos em atraso. CHEFE SERVIÇOS ADM. até 30 janeiro 28

30 Linha de ação 5 Gerir a área económica e financeira garantindo a sustentabilidade e viabilidade das obras e a diversificação das fontes de financiamento. Indicador Nº indicadores de viabilidade e gestão económicofinanceira das obras apostólicas Objetivo estratégico 5: Garantir a sustentabilidade e a viabilidade das obras hospitaleiras Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.-Abr. Meta 2º Quad. Mai.- Ago. Meta 3º Quad. Set.- Dez. 5. Consolidação do processo de planificação, monitorização e avaliação da performance da gestão económicofinanceira do IIHSCJ. Ação : Planear envolvendo a todos os serviços/unidades. MP % SERVIÇOS C/PLANIFICAÇÃO Nº DE RELATÓRIOS QUADRIMESTRAIS DIREÇÃO DO CENTRO RESPONSÁVEIS SERVIÇOS/UNIDADES 00% dos serviços técnicos e unidades Ação 2: Tornar prática comum a monitorização dos planos. Ação 3: Executar a monitorização operacional IDEM DIRETORA 3ª até 30 jan ª até 30.maio 4 2ª até 30.setembro 4 Ação 4: Reunir com a equipa para apresentação e reflexão dos dados quadrimestrais. DIREÇÃO reunião 5.2 Fortalecimento da estratégia institucional de sobriedade, contenção de custos e racionalização de recursos. ECC INDICADORES ECONÓMICO- FINANCEIROS DEFINIDOS POR CENTRO QUE GARANTAM A VIABILIDADE/EQUILÍBRIO Ação : Promover a eficiência da utilização dos recursos. ECONÓMICO-FINANCEIRA RELATÓRIO QUADRIMESTRAL DE ª Monitorização 2ª Monitorização 3ª Monitorização CUSTOS 29

31 Linha de ação 6 Promover a cooperação internacional, procurando recursos dentro e fora da instituição e impulsionando a participação das irmãs, dos colaboradores, voluntários e utentes. Indicador Nº actividades de cooperação internacional Objetivo estratégico 6: Promover o compromisso para o envio apostólico e a partilha solidária de recursos. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.-Abr. Meta 2º Quad. Mai.- Ago. Meta 3º Quad. Set.- Dez. 6. Solicitação de apoios para projetos solidários. MC Nº DE INICIATIVAS DE APOIO SOLIDÁRIO A NÍVEL Ação : Participar na campanha de adoção à distância. Ação 2: Incentivar os utentes a colaborarem nas coletas para entidades solidárias: missões, caritas, seminários e outras. INTERNACIONAL % APOIOS OBTIDOS ASSISTENTE SOCIAL ASSISTENTE SOCIAL ASSISTENTE ESPIRITUAL campanha janeiro campanha julho 6.2 Organização de campanhas solidárias nos centros. MC Nº CAMPANHAS REALIZADAS/Nº Ação : Continuar a apoiar iniciativas locais a nível da Pastoral da Diocese e Instituições solidárias: - Espaços para a catequese da paróquia; CAMPANHAS PLANEADAS % PROJETOS APOIADOS DIREÇÃO DO CENTRO Ano letivo Ano letivo Ano letivo - Auditório; - Apoio de infraestrutura para confeção de refeições para pobres da paróquia. - Ginásio IDEM IDEM 20 refeições/semana 20 refeições/semana V Encontro Diocesano de Pastoral Litúrgica 20 refeições/semana 30

32 Linha de ação 7 Impulsionar respostas de missão com formas simples e inseridas na sociedade, orientadas por uma sensibilidade especial pelos pobres que estão fora das nossas estruturas, com cunho de gratuidade e caráter intercongregacional. Indicador Nº respostas dadas Percentagem de beneficiários da resposta de missão Objetivo estratégico 7: Estabelecer parcerias de cooperação em rede com outras instituições que respondam a situações de pobreza social. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta º Quad. Jan.-Abr. Meta 2º Quad. Mai.- Ago. Meta 3º Quad. Set.- Dez. 7. Participação ativa na Rede Social. MP PARTICIPAÇÃO NA RS Ação : Participar nas reuniões da rede social com solicitações e sugestões. Nº DE PESSOAS ATENDIDAS ASSISTENTE SOCIAL Colaboração em iniciativas de resposta local. MP Nº DE INICIATIVAS REALIZADAS/Nº DE INICIATIVAS PLANEADAS Ação : Participar e colaborar na Rede Europeia Anti Pobreza (EAPN). Nº PARCERIAS DE RESPOSTA À POBREZA SOCIAL PSICÓLOGA Ação 2: Participar nas reuniões e atividades da Associação de Promoção de Atividades Desportivas para a Deficiência (ATIVA). TÉCNICO DE REABILITAÇÃO E ADAPTAÇÃO MOTORA 2 2 3

33 4. Atividade formativa para 204 Designação do Curso Área de Formação Definição de competência a desenvolver Data prevista de realização Duração (h) Nº de Ações Nº total de Formandos Modalidade de Organização Destinatários (categorias) Identidade Institucional 725 Conhecer a missão, a visão e os valores da organização º quadrimestre 24h 5 7 Sala formação Novos colaboradores do quadro Qualidade e segurança em saúde 729 Noções básicas de risco, prevenção e notificação e formas de atuar em contexto real 2º e 3º quadrimestre 28h 7 30 Sala formação e contexto de trabalho Ajudantes de enfermaria/asg Bioética I 226 Noções básicas de bioética em saúde mental Bioética II 226 Bioética em saúde mental º quadrimestre 2h 4 75 Sala de formação º quadrimestre Ajudantes de enfermaria/asg e outros serviços de apoio 4h 3 Sala de formação Técnicos superiores Plano de segurança e emergência 729 Praxis hospitaleira e espírito fundacional 725 Formas de atuação em situações de evacuação e emergência Confrontar a prática quotidiana com os valores da organização 2º quadrimestre 3h 2 25 º 2º e 3º quadrimestre 6h 6 88 Sala de formação e contexto de trabalho Sala e contexto de trabalho Profissionais Todas as categorias de profissionais Comunicação e relações interpessoais Potenciar o espírito de equipa, a implicação e o desenvolvimento de todas as pessoas. 4º quadrimestre 3h 2 88 Contexto de trabalho Todas as categorias de profissionais 32

34 5. Dados Previsionais 204 a) Quadro Previsional Lotação Ano 204 previsão 3/2 Nº Camas Curto Inter. Psiquiatria Médio Inter. Longo Inter. Internamento Psicogeriatria Deficiência Mental Outras áreas assistenciais Total Utentes Outras Estruturas Total Global Unidades Existentes Unidade Unidade Unidade Unidade Unidade Unidade Unidade Residência interna Residência externa 3 5 Embora no exterior, estão internadas. 5 Total Existentes Novas Unidades Unidade Sócioocupacional Um projeto em parceria com outras entidades 2 a 5 utentes Total Novas Total Global

35 b.) Quadro Previsional de Recursos Humanos Categoria Efectivos Tempo Inteiro Ano 203 Tempo Parcial Prestações de Serviços Total Ano 204 Previsão 3/2 Entradas Ano Saídas Ano Total Efectivos Tempo Inteiro Tempo Parcial Prestações de Serviços Efectivos Prestações de Serviços Efectivos Prestações de Serviços Director Clínico Médicos Psiquiatras Médicos Internistas Estomatologista Enfermeiros Psicóloga Clínica Assistente Social Técnico de Psicomotricidade Psicopedagoga Clínica Fisioterapeuta Educadora Social Técnica de Farmácia Animador Sociocultural Monitoras Ajudantes de Ocupação Serviço Religioso Ajudantes de Enfermaria Outro Pessoal Assistencial Total Assistencial Directivos Administrativos Limpeza Lavandaria/Rouparia Motorista/Emp Manutenção Outro Pessoal Não Assistencial Total Não Assistencial Total Pessoal Tempo Inteiro Tempo Parcial Tempo Inteiro Tempo Parcial Total 34

36 b.2.) Quadro Previsional de Recursos Humanos - ETI Categoria Efectivos Tempo Inteiro Ano 203 Tempo Parcial Prestações de Serviços Total Ano Previsão para 3 Dez Entradas Ano Saídas Ano Total Efectivos Tempo Inteiro Tempo Parcial Prestações de Serviços Efectivos Prestações de Serviços Efectivos Prestações de Serviços Director Clínico 0,67 0,67 0,67 0,67 Médicos Psiquiatras 0,50 0,50 0,50 0,50 Médicos Internistas 0,75 0,75 0,75 0,75 Estomatologista 0,09 0,09 0,09 0,09 Enfermeiros 6 0,50 7 3, Psicóloga Clínica Assistente Social Técnico de Psicomotricidade Psicopedagoga Clínica Fisioterapeuta 0,50 0,50 0,50 0,50 Educadora Social Técnica de Farmácia Animador Sociocultural Monitoras Ajudantes de Ocupação 3 0,42 3,42 3 0,42 3,42 Serviço Religioso,5 2,5,5 2,5 Ajudantes de Enfermaria 3 0,70 3,70 3 0,70 3,70 Outro Pessoal Assistencial Total Assistencial 55 4,62 8,0 67, ,54 7,59 68,3 Directivos Administrativos Limpeza Lavandaria/Rouparia Motorista/Emp Manutenção Outro Pessoal Não Assistencial 5 0,33 0,60 5,93 5 0,33 0,60 5,93 Total Não Assistencial 22 0,33 0,60 22, ,33 0,60 22,93 Total Pessoal 77 4,95 8,6 90, ,87 8,9 9,06 Tempo Inteiro Tempo Parcial Tempo Inteiro Tempo Parcial Total 35

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