PLANO ESTRATÉGICO Casa de Saúde Bento Menni

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3 PLANO ESTRATÉGICO Casa de Saúde Bento Menni

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5 APRESENTAÇÃO Temos a satisfação de apresentar o Plano Estratégico , como marco de referência para envolver a todos na elaboração das programações anuais dos serviços/unidades/projetos e áreas diferenciadas de intervenção. Com o Plano Estratégico pretendemos iniciar um itinerário de resposta às orientações emanadas da Congregação e da Instituto, veiculadas nos documentos do XX Capítulo Geral e XX Capítulo Provincial que ocorreram respetivamente em Maio e Outubro de Queremos responder ao apelo: Ide, recriai a Hospitalidade. Para isso assumimos a missão hospitaleira como projeto comum e empenhamo-nos na sua realização com dedicação, qualidade profissional, criatividade e humanização. Embora conscientes de vários condicionalismos internos e externos, como o refere a análise Swot, estamos decididos a evidenciar a força do Modelo Hospitaleiro na busca da melhoria contínua, elevada qualidade humana e excelência de cuidados, unindo ciência e caridade. O Plano Estratégico, ao longo do triénio, será um instrumento útil e adequado para a concretização do projeto comum que, irmãs e colaboradores, realizamos como missão compartida e serviço apostólico na Igreja. Com a colaboração ativa e empenhada de todos, na concretização dos seus objetivos e ações, percorreremos os Caminhos IV e V de revitalização, dando resposta às necessidades dos destinatários da nossa missão e seremos Boa Notícia no mundo do sofrimento psíquico. Em cada serviço/unidade de vida e missão, seremos também uma visitação hospitaleira para todos quantos se cruzarem connosco ou usufruírem dos nossos serviços. Irmã Isabel Máxima Morgado 5

6 INDICE PLANO ESTRATÉGICO... 3 APRESENTAÇÃO... 5 INDICE... 6 ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL... 7 ANÁLISE SWOT... 8 IV ASSUMIR CRIATIVAMENTE A MISSÃO COMO PROJETO COMUM V TORNAR VISÍVEL A BOA NOTÍCIA NO MUNDO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO QUADRO LOTAÇÃO QUADRO RH ETI QUADRO RECURSOS HUMANOS SÍNTESE CONCLUSIVA

7 ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL De forma breve deixamos alguns elementos de enquadramento institucional da CSBM: Missão, Visão, Situação geo-demográfica, Áreas de Intervenção e População-alvo. A CSBM tem como missão: A prestação de cuidados diferenciados e humanizados, em saúde mental e psiquiatria, de acordo com as melhores práticas clínicas, com qualidade e eficiência, respeito pela individualidade e sensibilidade do utente, numa visão humanista e integral da pessoa. A CSBM tem como visão: Ser um estabelecimento de saúde com intervenção especializada em saúde mental e psiquiatria, inserido na comunidade, em contínua evolução no sentido de uma adequação sistemática e progressiva às necessidades da população em cada momento, enquadrando na assistência prestada, os aspetos clínicos e sociais que englobam a dimensão física, psíquica e espiritual da pessoa. (Regulamento Funcional, art 3º) Situação geo-demográfica: A CSBM localiza-se na cidade da Guarda, capital de distrito, na região da Beira Interior. A população deste distrito, segundo os últimos censos, ronda os 180 mil habitantes, sendo o concelho da Guarda o de maior densidade populacional com cerca de habitantes. À semelhança do resto do país é uma população envelhecida, com uma taxa de envelhecimento de 25% superior à média nacional. Áreas de intervenção: População-alvo: a) Psicogeriatria; b) Psiquiatria e Saúde Mental; c) Deficiência Mental. Situa-se nas áreas descritas, com uma predominância de pessoas idosas com demência e pessoas com deficiência mental moderada e profunda. 7

8 Análise SWOT ANÁLISE EXTERNA Análise SWOT AMEAÇAS Situação de crise económico-financeira e consequente política de contenção/ austeridade por parte da tutela; Grande dependência financeira da tutela; Incerteza no evoluir da situação e superação da crise; Meio empobrecido e elevado desemprego; Elevado nº de respostas para pessoas idosas e deficientes mentais. OPORTUNIDADES Valorização do centro pela comunidade local; Inexistência de dispositivos comunitários para reabilitação psicossocial em saúde mental; Envelhecimento da população, aumento das demências e falta de respostas adequadas; Serviços externos mais acessíveis; Bom relacionamento com a ULS/ Departamento de Psiquiatria. ANALISE INTERNA PONTOS FORTES Preocupação com uma visão integral do doente; Oferta de um serviço integral; Processo de implementação do sistema da qualidade EQUASS; Identificação dos colaboradores com os valores e cultura hospitaleira; Equipa multidisciplinar motivada e coesa; Abertura da Instituição à realização de estágios curriculares de várias Instituições académicas; Ligação da Instituição com a comunidade local e familiares das utentes. COMBATER Prosseguir com uma gestão cuidada de combate ao desperdício nos diferentes campos e recursos; Aplicação ponderada dos recursos disponíveis; Contactos permanentes com a tutela exigindo cumprimento dos seus compromissos e informação de resultados. APROVEITAR Realizar com prudência alguns investimentos, aproveitando as condições favoráveis nalguns sectores; Ampliar os contactos com as partes interessadas: autarquia, ULS, hospitais SA; Estabelecimento de novas parcerias; Negociar com a equipa de cuidados continuados a possibilidade de responder a algumas situações emergentes. 8

9 PONTOS FRACOS Não ter estruturas físicas adequadas para internamento misto; Canalizações degradadas; Redimensionar e reorganizar os espaços de acordo com as necessidades das utentes. Um piso não cumpre os requisitos de segurança. MELHORAR Estruturas físicas; Equipamentos; Rentabilizar espaços disponibilizando alguns serviços para o exterior: ex. sessões de Snoezelend. EREENDER Remodelação de 1 ou 2 unidades de modo a criar condições para internamento misto; Reparação das canalizações nas unidades de internamento; Elaboração de um projecto comunitário na área da reabilitação psicossocial. PLANIFICAÇÃO ESTRATÉGICA 9

10 IV ASSUMIR CRIATIVAMENTE A MISSÃO COMO PROJETO COMUM Linha de ação 1: Promover uma formação contínua e sistemática na identidade e na cultura hospitaleiras em todos os níveis da organização, tendo como referência a Carta de Identidade. Objetivo estratégico 1: Elaborar e aplicar itinerários formativos diferenciados no âmbito da identidade, cultura, valores e modelo hospitaleiro. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / ACÇÕES CONEXAS 1.1 Aplicação e avaliação dos itinerários com compromissos práticos na missão: - chefias intermédias (2014) - ajud. Enfermaria/ASG e áreas técnicas (2015) TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015 Ação 1: Informar e conhecer os itinerários formativos. MC - % das chefias intermédias - % dos técnicos e ajudantes de enfermaria Diretora do 100% 95% Ação 2: Implicar os profissionais na aplicação e vivência dos itinerários, no âmbito da missão diária. MC - Idem - Idem Direções: Clínica, Enfermagem, Administrativa. 100% 95% 100% 95% 10

11 Objetivo estratégico 2: Reestruturar o processo de integração e incorporação dos colaboradores no projeto hospitaleiro. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO TIPO INDICADOR RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015 / ACÇÕES CONEXAS 2. 1 Introdução dos processos de tutoria nas fases de integração na instituição. OBJETIVO MEDIDA Ação 1: Seleção e formação de tutores. -Identificação de nº tutores -Participação na formação: % dos tutores 4 Tutores 100% Ação 2: Implementar o processo de tutoria. Processo implementado Implementado 2.2 Realização de dinâmicas de reflexão sobre a prática hospitaleira, nas equipas de trabalho, que gere sentido de pertença e compromisso. Ação 1: Dinamizar reuniões de serviço/unidade em três momentos carismáticos chave. MC - Nº Reuniões Diretora do 3 (Abril, Maio e Outubro) 3(Abril, Maio e Outubro) 3(Abril, Maio e Outubro) Ação 2: Atualizar todos os placards informativos na dimensão do sentido de pertença e compromisso. MC - % dos placards atualizados Gestora da Qualidade 100% 100% 100% 11

12 Linha de ação 2 Promover o estilo evangelizador e hospitaleiro das obras, procurando as formas mais adequadas para o garantir, de acordo com cada realidade. Objetivo estratégico 3: Potenciar a dimensão evangelizadora das obras hospitaleiras com cariz eminentemente humanizador e sanador. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / ACÇÕES CONEXAS 3.1 Aprofundamento do estilo evangelizador das obras em equipas interdisciplinares. TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015 Ação 1: Implementar dinâmicas de reflexão e confrontação prática sobre a qualidade do acolhimento e atendimento personalizado ao doente. QSS - Nº dinâmicas por ano Direção de Enfermagem Ação 2: Focalizar nos encontros de preparação de Páscoa e Natal as dimensões da dignidade da pessoa, valor e sentido da vida. MC - Encontros Natal e Páscoa Diretora do Divulgação externa da identidade evangelizadora da obra hospitaleira. Ação 1: Partilhar a identidade evangelizadora da Obra nos momentos de encontro com a - Celebrações dos patronos das unidades e - Celebrações dias congregacionais Diretora e Assistente Espiritual 11.fevereiro Março: 08 e 19; 24.abril; Maio: 13 e 31; Março: 08 e 19; 24.abril; Maio: 13 e 31; 02.agosto; Março: 08 e 19; 24.abril; Maio: 13 e 31; 02.agosto; 12

13 comunidade local: celebrações eucarísticas nos dias dos patronos das unidades, dias congregacionais, mês mariano, catequeses de crianças e jovens, dia mundial do doente. - Mês Mariano -partilha nas catequeses - 1 -Dia Mundial do Doente 02.agosto; 30.outubro Outras 30.outubro Outras 30.outubro Outras Ação 2: Divulgar o carisma e cultura hospitaleira na integração de pessoas em formação, visitas de estudo e visitas a escolas. - % das oportunidades - visita a uma escola/ano Direção de Enfermagem Serviço Social 95% 1 100% 1 100% 1 Objetivo estratégico 4: Potenciar a dimensão evangelizadora e de acompanhamento espiritual da Pastoral da Saúde. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / ACÇÕES CONEXAS 4.1 Capacitação de agentes para uma intervenção diferenciada em saúde mental. TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015 Ação 1: Seleção dos agentes de pastoral com perfil. MC - Nº pessoas 3 (mínimo) Ação 2: Formação anual e contínua dos agentes. 4.2 Criação de um espaço de atenção, escuta e promoção de sentido de vida, para familiares e colaboradores. MC - Nº formações ano Ação 1: Planificar e divulgar o espaço de tempo destinado ao atendimento de familiares e colaboradores. QSS - Espaço divulgado e planificado Serviço Social 1º Quadrimestre 13

14 Linha de ação 3 Desenvolver a comunicação institucional, interna e externa, para reforçar o sentimento de pertença ao projeto hospitaleiro e dar-lhe visibilidade. Objetivo estratégico 5: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / ACÇÕES CONEXAS 5.1 Promoção de iniciativas em articulação com a comunidade envolvente. TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015 Ação 1: Criação e realização da Semana aberta. CRI - Realização anual da Semana aberta Psicóloga 07 a 11 outubro 06 a 10 outubro Agendar PG Ação 2: Realização trianual das jornadas Saber envelhecer. CRI - Jornadas realizadas Diretor Clínico outubro Agendar no PG Ação 3: Organização das olimpíadas hospitaleiras. 5.2 Dinamização e atualização de canais de comunicação (intranet, páginas web, redes sociais, etc). CRI - Preparação e realização do evento Técnico de reab. adaptação motora junho Ação 1: Reestruturar e atualizar a pagina da web. - Pág. atualizada - Atualização sistemática Gestora Qualidade Técnico reabilitação e adaptação motora Até 31 janeiro Sempre que haja novos elementos Idem 14

15 5.3 Divulgação nos meios de comunicação social. Ação 1: Divulgar as atividades/ eventos mais significativos nos jornais locais, rádios e localvisão. - % das ações Serviço Social 95% Idem Idem Objetivo estratégico 6: Desenvolver a partilha de conhecimento e de boas práticas intra e intercentros. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / ACÇÕES CONEXAS 6.1 Desenvolvimento de sinergias entre centros no âmbito de projetos. TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015 Ação 1: Partilhar no Observatório hospitaleiro as fichas de projecto e os resultados obtidos. CRI - Projeto partilhado Diretor Clínico 1 projeto 1 projeto 1 projeto Ação 2: Visita a outros centros para partilha de now kow e experiências. - Nº visitas/ano Diretora centro

16 Objetivo estratégico 7: Projetar o Modelo Hospitaleiro como referência no âmbito da saúde mental. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / ACÇÕES CONEXAS 7.1 Participação em reuniões estratégicas e fóruns de discussão sobre saúde mental. TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015 Direção Técnica Ação 1: Dinamizar o conselho técnico local. - Nº reuniões ano Diretor Clínico Ação 2: Participar em reuniões e fóruns sobre saúde mental. /CRI - Nº eventos ano (mínimo) Direção Técnica Incentivo à participação em eventos científicos, com a apresentação de posters, comunicações, artigos, etc. Direção Técnica Ação 1: Selecionar alguns eventos com interesse científico. QSS - Nº eventos selecionados Diretor Clínico 2 a 3 2 a 3 2 a 3 Ação 2: Participar num evento científico com comunicação. - Nº Técnicos participantes 3 (mínimo) 3 (mínimo) 3 (mínimo) 16

17 7.3 Divulgação de trabalhos em revistas científicas. Direção Técnica Ação 1: Seleção de dois estudos: um na área científica e outro na área carismática. CRI - Estudos selecionados - Trabalhos realizados Direção Equipa técnica Até 30.abril Até final do ano Ação 2: Proposta de trabalho científico para publicação em revista. CRI - Nº de revistas científicas contatadas Diretor Clínico 2 revistas Linha de ação 4 Definir o modelo de missão partilhada e de espiritualidade da colaboração e a sua implicação na realização do projeto hospitaleiro. Objetivo estratégico 8: Fortalecer o compromisso efetivo na realização partilhada da missão. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / ACÇÕES CONEXAS 8.1 Acompanhamento sistemático às pessoas com funções de responsabilidade e liderança na missão. TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015 Diretora do centro Ação 1: Reunião de apoio à decisão e escuta ativa. - Periocidade da reunião Diretora do Quadrimestral Quadrimestral Quadrimestral Ação 2: Encontro motivacional out door CRI - Encontro realizado Idem

18 Linha de ação 5 Promover a formação e o acompanhamento, o compromisso e a articulação dos Leigos Hospitaleiros. Objetivo estratégico 9: Consolidar o processo de Leigos Hospitaleiros (LH) Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / ACÇÕES CONEXAS 9.1 Consolidação do itinerário formativo dos grupos LH. TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015 Coordenadora LH Ação 1: Aplicar o itinerário provincial. MC - Itinerário aplicado Grupo LH Encontros mensais Encontros mensais Encontros mensais 9.2 Divulgação da proposta LH na comunidade envolvente. Ação 1: Difundir folheto Leigos Hospitaleiros (flayers) MC - Nº Adesões de novos elementos/ano Grupo LH Ação 2: Renovação do compromisso em celebração da comunidade local. MC - Compromisso renovado Grupo LH 24.abril 24.abril 24.abril 18

19 Linha de ação 6 Formar grupos de irmãs e pessoas comprometidas com a missão hospitaleira para desenvolver projetos em realidades geográficas de maior necessidade. Objetivo estratégico 10: Desenvolver experiências de missão partilhada realizando projetos de fronteira. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO TIPO INDICADOR RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015 / ACÇÕES CONEXAS 10.1 Divulgação e sensibilização junto da Comunidade Hospitaleira para o voluntariado missionário. OBJETIVO MEDIDA Ação 1: Dar a conhecer na comunidade local os projetos missionários hospitaleiros. MC - Projetos apresentados na semana missionária Responsável da Pastoral Juvenil Projetos Moçambique Angola Projetos Moçambique Angola Projetos Moçambique Angola Ação 2: Acolher e encaminhar pessoas que queiram fazer voluntariado missionário. MC - Nº de voluntários Responsável do Voluntariado Indeterminado Indeterminado Indeterminado 19

20 V TORNAR VISÍVEL A BOA NOTÍCIA NO MUNDO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO Linha de ação 1: Interpretar os critérios fundacionais a partir da opção preferencial pelo mundo do sofrimento psíquico que orientem a resposta a novas formas de sofrimento e à realização de novos projetos. Objetivo estratégico 11: Auscultar novas formas de sofrimento psíquico. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO TIPO INDICADOR RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015 / ACÇÕES CONEXAS 11.1 Identificação de novos problemas ou situações de risco para a saúde mental na proximidade dos centros. OBJETIVO MEDIDA Direção Técnica Ação 1: Responder a nível de consulta externa a pessoas vulneráveis no contexto de crise económica. - Nº de consultas e nº de pessoas atendidas Assistente Social Indeterminado Indeterminado Indeterminado Ação 2: Sensibilizar a população adolescente para a prevenção em saúde mental. - Nº de ações feitas e nº de adolescentes abrangidos Psicóloga Criação de métodos ou recursos que respondam às necessidades emergentes. Ação 1 Congregar os Diretores dos Departamentos de Psiquiatria Guarda, Covilhã e Castelo Branco para inventariarmos as necessidades locais a apresentar à ARS-. CRI - Reunião conseguida - Necessidades inventariadas 1ª Quadrimestre 20

21 Ação 2: Remodelar alguns espaços para internamento misto e modernização de estruturas. CRI - Concluir projecto em curso; 1º Quadrimestre Unidades remodeladas Objetivo estratégico 12: Estudar e avaliar as obras e estruturas da Província. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO TIPO INDICADOR RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015 / ACÇÕES CONEXAS 12.1 Envolvimento dos centros na análise das suas estruturas assistenciais. OBJETIVO MEDIDA Ação 1: Aplicar as diretrizes da Instituto. /ECC - Diretrizes aplicadas Revisão e aplicação do Plano Estratégico Assistencial do Instituto (PEA). Ação 1: Rever internamente a aplicação e reformular plano estratégico assistencial. QSS - Revisão efetuada Direção técnica Até 31.julho Ação 2: Implementar ações de melhoria necessárias. - Nº de ações implementadas Equipa técnica Identificadas e integradas no PG 21

22 Objetivo estratégico 13: Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria contínua e investigação Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / ACÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META Revisão de protocolos e parcerias existentes e avaliação do seu contributo para a missão. - Revisão anual segundo o procedimento Gestora da Qualidade Até 15.julho Até 15.julho Até 15.julho 13.2 Dinamização e participação em projetos de investigação. Direção Técnica Ação 1: Colaborar em projetos de investigação inter-centros. QSS - Nº de projetos Diretor Clínico Aguarda-se proposta do NAISM Aguarda-se proposta do NAISM Aguarda-se proposta do NAISM Ação 2: Participar no encontro promovido pelo NAISM. - Participação no encontro anual Oportunamente Oportunamente Oportunamente 13.3 Desenvolvimento de iniciativas de combate ao estigma e exclusão social. Ação 1: Direcionar um dia da semana aberta para a temática do combate ao estigma. CRI - Evento realizado Psicóloga Próximo do dia mundial da SM Data PG Data PG Ação 2: Realizar um fórum de auto representação. CRI - Evento realizado Psicóloga A integrar no PG Data PG 22

23 Objetivo estratégico 14: Consolidar, na prática diária dos s no Modelo Hospitaleiro. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / ACÇÕES CONEXAS 14.1 Dinamização de práticas que evidenciem o protagonismo da pessoa assistida e seus familiares. TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015 Direção Técnica Ação 1: Criar um grupo de auto representação. CRI -Nº de utentes envolvidos - Grupo criado Diretor Clínico Até 30/6 Ação 2: Aplicar o procedimento dos planos individuais de intervenção (PII). - % utentes com PII Psicopedagoga Clinica 100% Idem Idem Ação3: Conhecer o grau de satisfação, utentes e familiares. PEUF - Questionário aplicado Gestora da qualidade Até 31.julho Até 31.julho Até 31.julho 14.2 Implementação dos sistemas de Certificação e Acreditação da Qualidade em saúde. Ação 1: Obter certificação pela EQUASS. QSS - 100% dos indicadores implementados Gestora da qualidade Até 30 de Abril Ação 2: Manter o sistema da gestão da qualidade. - Nº não conformidades e ações corretivas Gestora da qualidade Monitorização quadrimestral Monitorização quadrimestral Monitorização quadrimestral 23

24 14.3 Realização de projetos de proximidade e continuidade de cuidados. Ação 1: Abrir a sala de snoezelen ao exterior. - Captar alguma instituição ou pessoas singulares 1 instituição (mínimo) Ação 2: Contatar entidades da comunidade local com vista à criação de uma unidade sócio ocupacional. CRI - Nº de contactos com as entidades Diretora do 2 contatos: Câmara e Depart. Psiquiatria 14.4 Qualificação da pastoral da saúde nos programas de intervenção das diferentes áreas assistenciais.~ Ação 1: Avaliar os programas diferenciados existentes - % Programas avaliados Coordenadora da Pastoral da Saúde 100% Idem Idem Ação 2: Reestruturar os programas de acordo com as necessidades/carateristicas dos utentes e orientações da Instituto QSS - Nº de programas reestruturados e objetivos definidos Idem Nº Objetivos conseguidos Idem Idem 24

25 14.5 Promoção do voluntariado e sua integração nos programas assistenciais diferenciados. Diretora do centro Ação 1: Elaborar o programa de atividades do voluntariado a partir dos projetos individuais. CRI/ - Programa anual elaborado Coordenadora do Voluntariado Até 15.janeiro Até 30.novembro Idem Ação 2: Captar e integrar novos voluntários em projetos ou programas específicos. - Nº de novos voluntários Idem Indeterminado Indeterminado Indeterminado 14.6 Dinamização de iniciativas de reflexão e formação sobre bioética na área da saúde mental. Ação 1: Incluir uma formação em bioética no programa anual de formação do centro. /MC - Formação incluída e realizada Coordenador Formação Plano de Formação Idem Idem Ação 2: Avaliar comportamentos, atitudes e práticas no âmbito da bioética. QSS/MC - Avaliações/ano Presidente da Comissão de ética

26 14.7 Implementação do Manual de Políticas de Gestão de Recursos Humanos, desenvolvendo uma cultura de melhoria contínua do desempenho. centro Ação 1: Informar e dar a conhecer as politicas de gestão de recursos humanos e da melhoria continua do desempenho. MC - Nº de ações de formação realizadas - % Participantes Coordenador Formação A determinar 95% Colaboradores Ação 2: Criar iniciativas do reconhecimento de um bom desempenho. CRI - Iniciativas realizadas Aplicação do Manual de Procedimentos Administrativos (A). Ação 1: Implementar as orientações do A em falta. - % de orientações aplicadas Diretora Administrativa 75% 25% 100% Ação 2: Participar nas ações promovidas pela Instituto. QSS/ -Nº de ações participadas Idem Em todas Em todas Em todas 26

27 Linha de ação 5: Gerir a área económica e financeira garantindo a sustentabilidade e viabilidade das obras e a diversificação das fontes de financiamento. Objetivo estratégico 15: Garantir a sustentabilidade e a viabilidade das obras hospitaleiras. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO TIPO INDICADOR RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META / ACÇÕES CONEXAS Consolidação do processo de planificação, monitorização e avaliação da performance da gestão económico-financeira do IIHSCJ. OBJETIVO MEDIDA centro Ação 1: Planear envolvendo todos os serviços/unidades do. QSS - Plano Gestão do - Planos dos serviços/unidades Em elaboração 30.novembro 15.novembro 30.novembro 15.novembro Ação 2: Tornar prática comum a monitorização dos planos. - Monitorizações quadrimestrais Responsáveis serviços/unida des Quadrimestrais Quadrimestrais Quadrimestrais 15.2 Fortalecimento da estratégia institucional de sobriedade, contenção de custos e racionalização de recursos. centro Ação 1: Implementar as iniciativas da Instituto para QSS - Estudo de situações Dir. Administrativa 1º Quadrimestre Idem Idem 27

28 contenção de custos e racionalização de recursos. Ação 2: Identificar ações práticas, por serviços/unidades, para contenção de custos e racionalização de custos. ECC - Ações identificadas por serviço/unidades Responsáveis serviços/unida des 2 a 3 Ação 3: Negociar com as farmácias a aquisição de medicamentos. ECC - Mais valias conseguidas Diretora do 1º trimestre Idem Idem 28

29 Linha de ação 6: Promover a cooperação internacional, procurando recursos dentro e fora da instituição e impulsionando a participação das irmãs, dos colaboradores, voluntários e utentes. Objetivo estratégico 16: Promover o compromisso para o envio apostólico e a partilha solidária de recursos. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO TIPO INDICADOR RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META / ACÇÕES CONEXAS Solicitação de apoios para projetos solidários. OBJETIVO MEDIDA Ação 1: Participar na campanha de adoção à distância. - Crianças adotadas Assistente social Ação 2: Apoiar, mesmo à distância, com Know How projectos ou campanhas solidárias. MC - Quando solicitados Diretora do Organização de campanhas solidárias nos centros. Ação 1: Promover uma campanha solidária para Moçambique e Angola. MC - Campanhas/ano Idem Ação 2: Continuar a apoiar iniciativas locais a nível da Pastoral da Diocese e Instituições solidárias. MC - nº de iniciativas

30 Linha de ação 7: Impulsionar respostas de missão com formas simples e inseridas na sociedade, orientadas por uma sensibilidade especial pelos pobres que estão fora das nossas estruturas, com cunho de gratuidade e caráter intercongregacional. Objetivo estratégico 17: Estabelecer parcerias de cooperação em rede com outras instituições que respondam a situações de pobreza social. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / ACÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META Participação ativa na Rede Social. Ação 1: Participar nas reuniões da rede social com solicitações e sugestões. - Nº Reuniões Assistente Social ± 6 PG PG Ação 2: Informar os assuntos de interesse para o. - Atas das reuniões da equipa técnica Idem 6 PG PG 17.2 Colaboração em iniciativas de resposta local Ação 1: Participar e colaborar na Rede Europeia Anti Pobreza (EAPN). - Nº de reuniões e atividades participadas Psicóloga 6 PG PG Ação 2: Participar nas reuniões e atividades da Associação de Promoção de Atividades Desportivas para a Deficiência (ATIVA). - Nº de reuniões e atividades participadas Técnico de reabilitação e adaptação motora 4 PG PG 30

31 QUADRO PREVISIONAL LOTAÇÃO Ano 2013 Nº Camas Unidades Existentes Curto Inter. Psiquiatria Médio Inter. Longo Inter. Internamento Psicogeriatria Deficiência Mental Outras áreas assistenciais Mini-Residências Unidade Unidade Unidade Unidade Unidade Unidade Unidade Residência interna 5 5 Residência externa 5 5 Total Total Global Total Existentes Novas Unidades Unidade A 0 Total Novas Total Global

32 QUADRO PREVISIONAL RECURSOS HUMANOS Categoria Tempo Inteiro Efetivos Ano 2012 Tempo Parcial Prestações de Serviços Total Tempo Inteiro ETI - Equivalente a tempo Inteiro Ano 2013 Entradas Ano Saídas Ano Total Efetivos Tempo Parcial Prestações de Serviços Efetivos Prestações de Serviços Efetivos Prestações de Serviços Diretor Clínico 0,67 0,67 0 0,67 0 0,67 Médicos Psiquiatras 0,5 0,5 0 0,5 0 0,5 Médicos de Clínica Geral 0,75 0,75 0 0,75 0 0,75 Estomatologista 0,09 0, ,09 0,09 Enfermeiros 6 0,5 7 13,5 7 0,5 6,5 14 Psicólogos Assistente Social Técnico de Psicomotricidade Psicopedagoga Curativa Fisioterapeuta 0,5 0, ,5 0,5 Ajudante de Ocupação Animador Sociocultural Educadora Social Chefes Equipa Ajud. Enfermaria Monitoras Ajudantes de Enfermaria 31 1,4 32,4 31 1,4 0 32,4 Serviço Religioso Outro Pessoal Assistencial 1 0,5 1,5 1 0,5 0 1,5 Total Assistencial 53 5,32 8,59 66, ,32 8,09 67,41 Tempo Inteiro Tempo Parcial Tempo Inteiro Tempo Parcial 32 Total

33 Diretivos Administrativos Limpeza Guarda/Porteiro Lavandaria/Rouparia Encarregada de sector Motorista/Empregado Manutenção Outro Pessoal Não Assistencial 3 0,33 1,15 4,48 4 0,33 0,15 4,48 Total Não Assistencial 23 0,33 1,15 24, ,33 0,15 24,48 Total Pessoal 76 5,65 9,74 91, ,65 8,24 91,89 33

34 QUADRO PREVISIONAL RECURSOS HUMANOS Categoria Tempo Inteiro Efetivos Tempo Parcial Ano 2012 Prestações de Serviços Total Nº DE PROFISSIONAIS INDEPENDENTEMENTE DO Nº DE HORAS Tempo Inteiro Efetivos Ano 2013 Entradas Ano Saídas Ano Total Tempo Parcial Prestações de Serviços Efetivos Prestações de Serviços Efetivos Prestações de Serviços Diretor Clínico Médicos Psiquiatras Médicos de Clínica Geral Estomatologista Enfermeiros Psicólogos Assistente Social Técnico de Psicomotricidade Psicopedagoga Curativa Fisioterapeuta Ajudante de Ocupação Animador Sócio-cultural Educadora Social Chefes Equipa Ajud. Enfermaria Monitoras Ajudantes de Enfermaria Serviço Religioso Outro Pessoal Assistencial Total Assistencial Tempo Inteiro Tempo Parcial Tempo Inteiro Tempo Parcial Total 34

35 Diretivos Administrativos Limpeza Guarda/Porteiro Lavandaria/Rouparia Encarregada de sector Motorista/Empregado Manutenção Outro Pessoal Não Assistencial Total Não Assistencial Total Pessoal

36 SÍNTESE CONCLUSIVA O Plano estratégico que agora divulgamos, após aprovação da Instituto, constitui um instrumento orientador para todas as pessoas com responsabilidades de direção e/ou coordenação no. Ele contém os objetivos e as ações que consideramos relevantes concretizar na missão que nos incumbe prosseguir, e que já caraterizámos na apresentação deste documento. Sublinhamos como fundamental a atitude de acolhimento e disponibilidade de todos Irmãs e Colaboradores para conhecer, assumir e implementar com dedicação, audácia e espírito de equipa as suas diretrizes: O processo de melhoria contínua em curso com o coroar da certificação EQUASS, no tempo previsto; O Modelo hospitaleiro nas suas vertentes: assistencial, gestão e administração, relação com os colaboradores e sociedade; - Potenciação da dimensão evangelizadora no atuar; - Comunicação e divulgação do carisma e cultura identitária ad intra e ad extra; - Envolvimento dos familiares/pessoas significativas no acompanhamento e processo terapêutico; - Atuação a nível de prevenção e combate ao estigma e exclusão social; - Reflexão sistemática das práticas com orientação para o desenvolvimento de uma cultura de investigação; - Formação diferenciada, em contexto de trabalho e avaliação do impacto; - Abertura à partilha de sinergias inter-centros hospitaleiros e instituições afins; - Modernização de algumas estruturas para internamento misto; - Auscultação de oportunidade à criação de respostas de proximidade cuidados continuados integrados em saúde mental; Queremos construir-nos como lideranças carismáticas, comprometidas a todos os níveis direções e coordenações de serviços/unidades/projetos -, com uma prática de monitorização quadrimestral em todos os âmbitos. 36

37 37

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