PLANO DE GESTÃO 2013

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1 PLANO DE GESTÃO 203

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3 INTRODUÇÃO DO DIRECTOR GERENTE Novos desafios foram traçados para prosseguir com esta nobre missão. Esta Casa de Saúde compromete-se e alinhará as suas acções com as estratégias gerais da Congregação, tal como se apresenta neste plano de gestão. Este documento reúne as grandes linhas de actuação para o ano de 203. A sua elaboração assenta nas estratégias e prioridades definidas pela Direcção do Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus para o triénio e nas programações que os serviços apresentaram para o ano de 203. Será um período onde se voltará a exigir um enquadramento e reconhecimento público das actividades reabilitadores, inseridas na rede de cuidados continuados em saúde mental. Torna-se necessário manter e reforçar uma visão voltada para o doente numa perspectiva comunitária, materializando-se na continuidade do funcionamento dos serviços prestados no GIS. Contamos com o apoio de todos que colaboram nesta Casa de Saúde e a iluminação do nosso fundador S. Bento Menni. Pedro Meneses Louvado seja Deus que se digna servir-se de nós para fazer algum bem a todos os pobres (B.M.)

4 Direcção Clínica A direcção clínica espera em 203 continuar a ser um elemento dinamizador do alto nível de prestação de cuidados assistenciais que tem sido uma das facetas identificadoras da Casa de Saúde do Bom Jesus. É de esperar a continuação de uma boa compreensão do Conselho de Direcção da Casa de Saúde do Bom Jesus para a possibilidade alocar recursos para a contratação de mais pessoal técnico nas áreas onde parece haver necessidade da Psicologia, Serviço Social e da Enfermagem Especializada. A cobertura médica por chamada no fim-de-semana terá de ser considerada, embora as razões clínicas que a justifiquem não serem frequentes. Apesar da disponibilidade dos médicos para em ocasiões especiais prestarem a assistência que lhe é solicitada, pareceme importante o estabelecimento de uma escala de fim-de-semana, por serviços de chamada. Como tenho dito noutros anos a diferenciação dos técnicos de terapia ocupacional e de reabilitação cognitiva merecem um novo empenho, para poder ser considerada a hipótese de criação de uma Unidade Ambulatória de Reabilitação Diferenciada (UARD) que ainda não existe e que seria motivo para alargamento das funções assistenciais da Casa de Saúde Bom Jesus. Do mesmo modo pretende a direcção clínica considerar a possibilidade de abrir a unidade de tratamento de TEC (ECT) a doentes externos, de modo a podermos oferecer tratamentos diferenciados que não existem na nossa área, nesta técnica de tratamento. Seria bom por trazer experiencia e por ser vital aos doentes que a actividade assistencial nas áreas diferenciadas apontadas possa vir a ser aberta a doentes externos, para já numa pequena escala. Esta iniciativa serviria para a colheita de experiências na área ambulatorial que, esperemos, virá a ser desenvolvida nas novas instalações da CSBJ. O cunho hospitaleiro será como sempre a característica definidora do modo como a assistência nas suas vertentes clínica, terapêutica e reabilitadora será prestada em 203. António Pacheco Palha

5 Direcção de Enfermagem O presente plano de atividades da Direção de Enfermagem da Casa de Saúde do Bom Jesus apresenta-se como um documento estruturante que possibilita um melhor acompanhamento da gestão anual. Nele estão discriminados os objetivos a alcançar, o respetivo indicador de medida, a meta a alcançar, as ações a implementar, o respetivo responsável e a periodicidade da avaliação de concretização do objetivo. Este plano vai ao encontro das principais linhas de ação e objetivos estratégicos definidos pelas Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus e pela Casa de Saúde do Bom Jesus, concretizados nos caminhos de revitalização n.º 4 Assumir criativamente a missão como um projeto comum e n.º 5 Tornar visível a Boa Notícia no mundo do sofrimento psíquico. O Serviço de Enfermagem da Casa de Saúde do Bom Jesus assume o compromisso de responder cada vez melhor às exigências dos tempos presentes, o que implica inovação, criatividade, restabelecimento de prioridades e responsabilidade ativa no projeto hospitaleiro junto das pessoas assistidas. O ano de 203 apresenta-se como um ano de mudanças na organização estrutural e funcional de algumas unidades de internamento, que pela sua dimensão atual tornam difícil a prestação de cuidados personalizados e humanizados. A par destas mudanças surge uma aposta crescente na implementação de intervenções especializadas em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria e respetiva avaliação do seu impacto na qualidade de vida das pessoas assistidas e outros ganhos em saúde. A cultura, os valores e o modelo hospitaleiro continuam a merecer especial atenção do Serviço de Enfermagem da Casa de Saúde do Bom Jesus, como garante essencial da continuidade e qualidade da prática assistencial e da sua expansão no seio da instituição e junto dos que com ela contactam, em especial, as pessoas em formação.

6 O Sistema de Gestão da Qualidade encontra-se em fase de consolidação e de aposta na certificação de qualidade de nível de excelência, com salvaguarda dos requisitos essenciais de satisfação das pessoas assistidas e partes interessadas. Para tal, o contributo do Serviço de Enfermagem é fundamental pela definição, implementação e revisão de procedimentos, consolidação, especialização e avaliação das suas práticas, reorganização das metodologias de trabalho e a aposta na comunicação no seio das equipas de trabalho. Assume particular relevância para a Direção de Enfermagem a consolidação dos procedimentos relacionados com a formação e desenvolvimento dos colaboradores, com ênfase na integração. As chefias intermédias continuam a merecer particular atenção, com a aposta no acompanhamento de proximidade, motivação, responsabilização e partilha de boas práticas inter-serviços.no ano de 203, os serviços de reabilitação psicossocial na comunidade assumidas pelo Gabinete Integrado de Serviços em Saúde Mental (Consultas de Especialidade, Apoio Domiciliário, Formação e Integração Profissional, Formação para profissionais de Saúde e Unidade Sócio-Ocupacional) serão alvo de uma reorganização funcional e estrutural, no sentido de assegurar a sua sustentabilidade e em face de uma possível integração na Rede dos Cuidados Continuados Integrados em Saúde Mental, mantendo o mais elevado nível de qualidade dos cuidados prestados. Surge a aposta crescente no desenvolvimento de parcerias com as estruturas existentes na comunidade (saúde e social), promovendo a identificação conjunta de necessidades emergentes em Saúde Mental e Psiquiatria.O Serviço de Enfermagem da Casa de Saúde do Bom Jesus considera importante o desenvolvimento de estudos de investigação em enfermagem, pelo que pretende apostar no estabelecimento de parcerias com instituições de ensino neste âmbito.constitui preocupação do Serviço de Enfermagem a articulação entre os conhecimentos científicos e técnicos, promovendo cuidados humanizados e respeitadores da individualidade e dignidade das pessoas assistidas. A ciência aliada à caridade, pretende ser refletida nas práticas e nas vivências de cada um, promovendo a inovação e a vanguarda dos cuidados de Enfermagem prestados. Ana Paula Vieira Pereira Palmeira

7 Introdução da Irmã Superiora Verbos como recriar e revitalizar trazem ao nosso viver dinamismos esperançosos que temos que acolher ao percorrer os caminhos que nos foram traçados pelo XX Capítulo Geral. Inseridos na confiante rede de espaços que aqui e ali a Hospitalidade vai construindo pelo mundo para a prática da Misericórdia a favor dos mais necessitados, procuraremos em 203, seguir as mais fortes tendências do mapa local de vulnerabilidades a exigir respostas. Tentaremos preparar as estruturas para que possam facilitar os processos de atendimento num grau de melhoria constante quer por via da ciência e da técnica quer por via da humanização que dá consistência dignificadora, e por tal evangelizadora, a toda a atividade desenvolvida nos equipamentos assistenciais que utilizamos. Pensar o dia-a-dia, e desenhar projetos a partir do Modelo Assistencial Hospitaleiro que nos abre para os horizontes da globalidade da atenção e do cuidar, no âmbito da responsabilidade social que nos cabe, exigirá certamente a busca das necessárias alianças e parcerias para estabelecer as redes de suporte necessárias à manutenção de circuitos de saúde/salvação de cariz positivo. Este trabalho exige, sem dúvida, saber, capacidade relacional, criatividade e o empenho pessoal de cada um de nós, ativando a Identidade que nos define na Missão que nos é confiada. Alice Roseiro hsc

8 - Enquadramento Na elaboração deste documento tivemos o cuidado de obedecer aos seguintes princípios de trabalho: participação, trabalho em equipa, co-responsabilização, delegação de responsabilidades, comunicação e transparência. Fizemo-lo através da apresentação aberta e estudo em reunião dos técnicos e irmãs e em Conselho de Direcção. As equipas pronunciaram-se com contribuições de cada uma das suas áreas. O documento base deste trabalho, foi o esquema e instrucções enviado pela Direcção do Instituto enviado a 6 de Janeiro de 203. Toda esta equipa manifesta desde já uma atitude cooperante no que for necessário para prosseguir com aquelas estratégias onde a Direcção do Instituto assume total responsabilidade.. Enquadramento actual do Centro A Casa de Saúde do Bom Jesus, é um dos treze centros da província portuguesa da Congregação das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus, uma Instituição Particular de Solidariedade Social. Como todos os centros da Congregação, de confissão católica, desde 932, data da sua fundação, tem vindo a desenvolver a sua missão apostólica em favor da pessoa com uma perturbação mental, em conformidade com o património espiritual e as próprias tradições da Congregação, na área da Psiquiatria e Saúde Mental e sempre numa permanente abertura a novas necessidades humanas e sociais.

9 Embora preste um serviço público, a sua gestão é privada e os princípios orientadores do seu funcionamento estão submetidos à legislação estatal, assim como as linhas directrizes definidas no documento Capitular ( ) Recriar a Hospitalidade- Caminhos de Revitalização, assim como a Programação Provincial ( ), Ide Recriar a Hospitalidade e respectivas prioridades estratégicas..2 Áreas de Intervenção, população alvas e procura externa (tipo de respostas/serviços) A Casa de Saúde do Bom Jesus desenvolve a sua missão em 9 grandes áreas: Psiquiatria Psicogeriatria Deficiência mental Toxicodependência Alcoolismo Reabilitação Sócio comunitária e profissional Consultas Externas Unidade Sócio Ocupacional Apoio domiciliário Grupos de auto-ajuda A Casa de Saúde do Bom Jesus encontra-se situada na cidade de Braga e abrange uma cobertura para pessoas que sofram uma doença do foro psiquiátrico do sexo feminino para todo o Distrito de Braga. Esta abrangência torna-se a nível nacional para pessoas de ambos os sexos, no âmbito da desabituação de substâncias aditivas e pessoas com comorbilidade.

10 .3. Missão, Visão e Valores A CSBJ tem como missão: A prestação de cuidados diferenciados e humanizados em saúde, sobretudo em saúde mental e psiquiatria, de acordo com as melhores práticas clínicas, com qualidade e eficiência, respeito pela individualidade e sensibilidade da pessoa assistida, numa visão humanista e integral, com especial atenção aos mais pobres. A CSBJ tem como visão: Ser um estabelecimento de saúde com intervenção especializada em saúde mental e psiquiatria, inserido na comunidade, em contínua evolução no sentido de uma adequação sistemática e progressiva às necessidades da população em cada momento, enquadrando na assistência prestada, os aspectos médicos e sociais que englobam a dimensão física, psíquica, social e espiritual da pessoa assistida. Como instituição de cariz confessional, orienta-se pelos princípios da Doutrina Social da Igreja. A CSBJ conduz a sua actividade no respeito pelos valores do Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus: Serviço aos doentes e necessitados; Qualidade profissional; Sensibilidade para com os excluídos; Humanização de cuidados; Acolhimento libertador Ética em toda a actuação; Saúde integral Consciência histórica.

11 .4 Análise SWOT As organizações adoptam, com frequência, diversas ferramentas do planeamento estratégico, com o intuito de sistematizar o processo de criação de estratégias e eliminar assim, a subjectividade e a intuição na escolha da melhor alternativa a seguir (Freire, 995; p. 30).Uma dessas ferramentas que iremos adoptar é a análise SWOT, isto é, análise dos pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças da organização (do inglês Streght, Weaknesses, Opportunities and Treats ) de modo a enquadrar os pontos fortes e fracos da casa com as principais tendências e oportunidades do seu meio envolvente, com o objectivo de gerar medidas alternativas de lidar com as oportunidades e ameaças identificadas. A Análise SWOT é uma ferramenta conveniente para sintetizar as principais conclusões do estudo sobre o meio envolvente e da análise da empresa de que resultam sugestões alternativas para a formulação da estratégia da organização.4. Análise Interna: Pontos fortes e pontos fracos Análise Interna Pontos Fortes Pontos Fracos Visão global da pessoa dimensões biológica, psicológica, social, articuladas Estruturas físicas demasiado grandes por vezes dificultando uma por um tecido espiritual, ético e relacional; prestação de cuidados personalizada; sensibilidade pelos mais carenciados e marginalizados (característica nuclear do sentido do carisma hospitaleiro); respeito pela pessoa, sua individualidade e dignidade; defesa dos seus direitos e promoção dos seus deveres; Serviço de atendimento integral (acompanhamento espiritual); Serviços de atendimento em Agudos Apesar de uma equipa multidisciplinar qualificada e eficiente, haveria que melhorar o rácio técnico/pessoa assistida Resistência à mudança; Formação pouco desenvolvida de forma diferenciada; Escassa intervenção/ envolvimento dos familiares no processo terapêutico;

12 Serviços e métodos de intervenção orientados para uma reabilitação e potencial de investigação pouco desenvolvido; reintegração comunitária da pessoa: GIS (Fórum, Apoio Domiciliário, circuitos administrativos pouco modernizados e automatizados; Formação Profissional) Colorir Coop, Residências e Apartamentos pouco eficiência que se refere a gestão no stocks; Aprovação de financiamento para certificação de qualidade EQUASS- circuitos comunicacionais pouco explorados Execellence estrutura de recursos humanos ainda muito hierarquizada e Manutenção e Conservação de estruturas octogenárias, burocratizada; Rentabilização dos recursos económicos e humanos; presença ainda de algum estigma em SM Potencialização do trabalho em equipa; Realização de estágios nas diversas áreas; Identificação dos colaboradores com a missão e o carisma; Certificação da qualidade do centro sob o referencial Equass- Assurance Presença e testemunho da comunidade religiosa como garante e vivência do carisma; Elevadas taxas de satisfação das pessoas assistidas

13 .4.2 Análise Externa: Oportunidades e Ameaças Análise Externa Oportunidades Ameaças Experiência centenária da Congregação e a sua força de intervenção em Situação económica financeira do País todo o mundo; Dependência quase total do Estado relativamente ao pagamento dos Facilitação do trabalho através de novas terapêuticas; crescente procura de cuidados neste âmbito; serviços prestados (diárias baixas, pagamentos tardios); Insuficiente operacionalização das políticas de saúde ; Novas necessidades no âmbito da Saúde Mental e Psiquiatria imagem desta casa com alguma conotação estigmatizante. (demências, adolescentes, novos crónicos, ); prevalência dos critérios economicistas em relação aos humanitários; Desenvolvimento crescente de associações de pessoas assistidas e secularização da sociedade desvalorizando o papel das instituições de familiares, podendo ser grupos de pressão em relação aos direitos e cariz marcadamente religioso; responsabilidades na área da Saúde Mental; Abertura a Instituições pedagógicas para realização de visitas de estudo, o que pode facilitar uma visão diferente em relação à mesma. Plano de ampliação e modernização das instalações;

14 PONTOS FRACOS ANALISE INTERNA PONTOS FORTES.4.3 Principais Intersecções entre as dimensões ANÁLISE EXTERNA AMEAÇAS )Apesar da dependência do Estado, aproveitaremos os financiamentos através de elaboração de candidaturas ao POPH e outras entidades. OPORTUNIDADES ) Aproveitamento da experiência e qualidade do IIHSCJ e com o financiamento aprovado para a implementação de um SGQ de nível Excelência 2)Apesar da crise económica e social, investiremos numa atenção às pessoas que assistimos baseada no modelo hospitaleiro, enfatizando um estilo evangelizador 2) Aproveitamento da centralidade nas pessoas assistidas e melhorando a sua participação na elaboração dos PIIs e participação no grupo de Auto-representantes 3) Utilizaremos os nossos resultados alcançados para estimular a operacionalização das políticas de SM 3) Forte identificação dos colaboradores que vão consolidando e fazendo avançar a missão e obra hospitaleira ) Apesar dos critérios economicistas, divulgaremos a nossa identidade e ampliaremos com respostas e campanhas de solidariedade ) Execução do plano de construção de ampliação e modernização das estruturas físicas e melhoramento da imagem desta Casa de Saúde 2) Melhorar a capacidade de auto-financiamento para aumentar a equipa técnica e multidisciplinar 2) Abertura ao exterior: visitas de estudo e frequências de estagiários melhorarão a imagem desta CSBJ 3) Apesar da prevalência dos critérios economicistas da sociedade, estimularemos a presença e participação dos familiares na concretização dos PIIs 3) Apesar da presença de alguma resistência à mudança, empreendermos na facilitação de metodologias de trabalho e equipa, corresponsabilização e aplicação de novas intervenções

15 2- Principais Necessidades e Prioridades a satisfazer para 203 Decorrente do processo de planificação a médio prazo surge um conjunto de necessidades: - Criar canais e estruturas oportunas para incorporar a opinião e decisões (individuais e colectivas) das pessoas assistidas e familiares (PHI, 70) - Sub-divisão das maiores unidades de internamento - Certificação dos serviços da CSBJ - Qualificação e desenvolvimento de pessoas - Contratação de colaboradores - Trabalho em rede com outras instituições - Consolidar o trabalho de intervenção comunitária - Criatividade e trabalho em equipa - Gestão eficiente dos recursos, contenção de custos

16 3- Planificação IV ASSUMIR CRIATIVAMENTE A MISSÃO COMO PROJETO COMUM

17 Linha de ação : Promover uma formação contínua e sistemática na identidade e na cultura hospitaleiras em todos os níveis da organização, tendo como referência a Carta de Identidade. Objetivo estratégico : Elaborar e aplicar itinerários formativos diferenciados no âmbito da identidade, cultura, valores e modelo hospitaleiro. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO/ ACÇÕES CONEXAS. Aplicação e avaliação dos itinerários com compromissos práticos na missão: MC CD/RF - chefias intermédias (204) - ajud. Enfermaria/ASG e áreas técnicas (205) Ação : Formação concretizando estes itinerários Percentagem de formações realizadas Responsável da Formação 50% Ação 2: Avaliação da formação realizada Resultado da avaliação da formação Responsável da Formação 50%

18 Objetivo estratégico 2: Restruturar o processo de integração e incorporação dos colaboradores no projeto hospitaleiro. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO/ ACÇÕES CONEXAS 2. Introdução dos processos de tutoria nas fases de integração na instituição. Acção : Aplicação do processo de tutoria elaborado pela DI DP Avaliação da aplicação do processo de tutoria DI/RH 00% Acção 2: Avaliação da eficácia do processo de tutoria e partilha com outros centros Avaliação da aplicação do processo RH 00% Acção 3: Continuação da formação- Formação/ano RF/RH 4 e 5 de Março pré recrutamento

19 Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO/ ACÇÕES CONEXAS 2.2 Realização de dinâmicas de reflexão sobre a prática hospitaleira, nas equipas de trabalho, que gere sentido de pertença e compromisso. MC Ação : 2 Reuniões em equipa/serviço Nº Reuniões RS 2 2 Ação 2: Avaliação qualitativa das dinâmicas realizadas Documento de avaliação RS Monotorização Quadrimestral Monotorização Quadrimestral Monotorização Quadrimestral Ação 3: Preparação de momentos de reflexão na véspera do dia da festa da unidade sobre esta temática com participação da respectiva equipa técnica Ação 4: dinamização do dia do padroeiro da Unidade Documento de avaliação Avaliação do dia RS RS Monotorização Quadrimestral Monotorização Quadrimestral Monotorização Quadrimestral Monotorização Quadrimestral Monotorização Quadrimestral Monotorização Quadrimestral

20 Linha de ação 2: Promover o estilo envangelizador e hospitaleiro das obras. Procurando as formas adequadas para o garantir, de acordo com cada realidade Objetivo estratégico 3:Potenciar a dimensão evangelizadora das obras hospitaleiras com cariz eminentemente humanizador e sanador. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO/ ACÇÕES CONEXAS 3. Aprofundamento do estilo evangelizador das obras em equipas interdisciplinares. MC Ação : 2 Reuniões em equipa/serviço Nº Reuniões RS Ação 2: Avaliação qualitativa das dinâmicas realizadas Documento de avaliação RS Monotorização Quadrimestral Monotorização Quadrimestral Monotorização Quadrimestral

21 Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO/ ACÇÕES CONEXAS 3.2 Divulgação externa da identidade evangelizadora da obra MC hospitaleira. Ação : Divulgação junto dos médias locais dos resultados alcançados à luz do modelo hospitaleiro. Nº de acões de divulgação CD 2 Ação 2: Divulgação junto dos Stakeholders dos resultados alcançados à luz do modelo hospitaleiro. Nº de ações de divulgação CD 2 Ação 3: Divulgação feita pela PJV aquando das dinâmicas nesta Casa de Saúde Documento de avaliação RPJV Monotorização Quadrimestral Monotorização Quadrimestral Monotorização Quadrimestral Ação 4: Divulgação feita pela PJV aquando das dinâmicas junto de escolas e outras organizações Documento de avaliação RPJV Monotorização Quadrimestral Monotorização Quadrimestral Monotorização Quadrimestral

22 Objetivo estratégico 4: Potenciar a dimensão evangelizadora e de acompanhamento espiritual da Pastoral da Saúde. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO/ ACÇÕES CONEXAS 4. Capacitação de agentes para uma intervenção diferenciada em saúde DP mental. Ação : Participação dos agentes de PS nas ações de capacitação. Nº acções Realizadas PS 00% Ação 2: Avaliar o impacto da intervenção em saúde mental. Avaliação das acções PS 85%

23 Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO/ ACÇÕES CONEXAS 4.2 Criação de um espaço de atenção, escuta e promoção de sentido de DP vida, para familiares e colaboradores. Ação : Criação de um horário de atendimento para familiares. Nº Atendimentos PS Ação 2: Criação de um horário de atendimento para colaboradores. Nº Atendimentos PS

24 Linha de Acção 3: Desenvolver a comunicação institucional, interna e externa, para reforçar o sentimento de pertença ao projeto hospitaleiro e dar-lhe visibilidade. Objetivo estratégico 5: Potenciar e qualificar a comunicação interna externa Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO 5. Promoção de iniciativas em articulação com a comunidade envolvente. CIE Ação : Aplicar o Plano Institucional de Comunicação Avaliação da Aplicação do plano DI/CD 00% Ação 2: Participação dos nossos grupos(danças e Cantares, Tamborilando) na Semana da Saúde da Arquidiocese de Braga Registo de Participação CD -6 Fev Ação 3: Participação dos nossos grupos em iniciativas organizadas por outras entidades: ex. Encontro Internacional de Cabeçudos e Gigantones da Cidade Registo de participação CD Junho

25 Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO 5.2 Dinamização e atualização de canais de comunicação (intranet, páginas web, redes sociais, etc). CIE Ação : Desenvolvimento da intranet: melhorar acesso, inscrição nas redes sociais. Avaliação da comunicação interna CD/RQ +5% Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO 5.3 Dinamização nos meios de comunicação social. Ação : Edição de artigos de divulgação junto dos médias locais CIE Nº de artigos publicados CD 2

26 Objetivo estratégico 6: Desenvolver a partilha de conhecimento e de boas práticas intra e intercentros. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO 6. Desenvolvimento de sinergias entre centros no âmbito de projetos. CRI Ação : Partilha de informação sobre Nº de parcerias CD/RQ 2 6 os resultados alcançados no SGQ Ação 2: Participação em projectos conjuntos com outros centros Nº Projectos CD Acão 3: Identificação de uma boa prática por serviço Nº de Boas práticas RS 6 6 6

27 Objetivo estratégico 7: Projetar o Modelo Hospitaleiro como referência no âmbito da saúde mental. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO 7. Participação em reuniões estratégicas e fóruns de discussão sobre saúde mental. PEUF Ação : Participação nas Reuniões do Conselho Regional de Saúde Mental Nº presença nas Reuniões CD 00% Ação 2: Realização de um fórum com articulação com a ASAF Nº Fóruns realizados CD/ASAF Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO 7.2 Incentivo à participação em eventos científicos, com a apresentação de posters, comunicações, artigos, etc. CRI Nº Participações CD Ação : Participação em eventos científicos Ação 2: Apresentações de comunicações trabalhos Nº Apresentações CD

28 Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO 7.3 Divulgação de trabalhos em revistas científicas. CRI Ação : Publicações e um artigo na revista: Informaciones Psiquiátricas Nº de artigos DC

29 Linha de Acção 4: Definir o modelo de missão partilhada e de espiritualidade da colaboração e a sua implicação na realização do projeto hospitaleiro. Objetivo estratégico 8: Fortalecer o compromisso efetivo na realização partilhada da missão. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO Acompanhamento sistemático às pessoas com funções de responsabilidade e liderança na missão. Ação : 2 Reuniões por serviços: com as chefias intermédias e RH Ação 2: 2 Reuniões das chefias intermédias com a Direcção DP DE Nº Reuniões Nº Reuniões RS/RH RS/RH

30 Linha de Acção 5: Promover a formação e o acompanhamento, o compromisso e a articulação dos Leigos Hospitaleiros. Objetivo estratégico 9: Consolidar o processo de Leigos Hospitaleiros (LH) Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO 9. Consolidação do itinerário formativo dos grupos LH. MC Ação : Aplicação do Itinerários Formativos Nº Itinerários Aplicados DI/SUP 00% 00% 00% Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO 9.2 Divulgação da proposta LH na comunidade envolvente. MC Ação : Divulgação anual das actividades deste grupo na comunidade Nº de Divulgações DI/CD

31 Linha de Acção 6: Formar grupos de irmãs e pessoas comprometidas com a missão hospitaleira para desenvolver projetos em realidades geográficas de maior necessidade. Objetivo estratégico 0: Desenvolver experiências de missão partilhada realizando projetos de fronteira. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO 0. Divulgação e sensibilização junto da Comunidade Hospitaleira para o voluntariado missionário. MC Ação : Divulgação interna e externa Nº Acções CD/V Ação 2: Sensibilização junto do grupo de voluntários da Casa e de outras organizações da Cidade Nº Acções CD/V

32 V TORNAR VISÍVEL A BOA NOTÍCIA NO MUNDO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO Linha de ação : Interpretar os critérios fundacionais a partir da opção preferencial pelo mundo do sofrimento psíquico que orientem a resposta a novas formas de sofrimento e à realização de novos projetos. Objetivo estratégico : Auscultar novas formas de sofrimento psíquico. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO. Identificação de novos problemas ou situações de risco para a saúde mental na proximidade dos centros. MC Ação : Questionar à Comunidade sobre as novas respostas para situações de risco Aplicação do Questionário RQ 30 de Abril Ação 2: Articulação com as USF na identificação das necessidades SM Nº Reuniões CD 2

33 Nº Descrição do Objectivo / Acções conexas Tipo Objetivo Indicador Medida Responsável.2 Criação de métodos ou recursos que respondam às necessidades MC emergentes. Ação : Gestão multidisciplinar da Nº de Projectos CD 2 equipa de projectos GIS Acão 2: Delegação de funções num responsável técnico do GIS Identificação de colaborador CD 3-AGt Ação 3: Intensificação dos pedidos de protocolização dos serviços GIS Nº contactos CD 4 4 contextualizado na RCCSM

34 Objetivo estratégico 2: Estudar e avaliar as obras e estruturas da Província. Nº Descrição do Objectivo/ Acções conexas Tipo Objetivo Indicador/Medida Responsável 2. Envolvimento dos centros na análise das suas estruturas MC assistenciais. Ação : Execução do Plano Director: Edifício de Ampliação Execução do Projetado(00%) DI/CD 20% Ação 2: Reorganização de algumas unidades, subdividindo em grupos 2 unidades DI/CD SCJ SB de utentes mais reduzidos

35 Objetivo estratégico 3: Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria contínua e investigação Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO 3. Revisão de protocolos e parcerias existentes e avaliação do seu contributo para a missão. Ação : Revisão dos protocolos MC Resultado do Questionário de Avaliação CD/RQ 60% Ação 2: Criação de novos protocolos para a prossecução da missão Nº Protocolos CD 2 Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO 3.2 Dinamização e participação em projetos de investigação. MC Ação : Participação nos estudos do Instituto Nº de estudos DI/CD Ação 2: Participação nas iniciativas desenvolvidas pelo NAISM Iniciativas(00%) NAISM/CD 00% 00% 00%

36 Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO 3.3 Desenvolvimento de iniciativas de combate ao estigma e exclusão social. MC Ação : Organização e Participação de uma caminhada contra o estigma Nº Iniciativas CD Acão 2: Participação dos nossos grupos(danças e Cantares, Tamborilando) nas iniciativas desta natureza Nº Iniciativas CD Objetivo estratégico 4: Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria contínua e investigação. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO 4. Dinamização de práticas que evidenciem o protagonismo da pessoa assistida e seus familiares PEUF Ação : Dinamização da Participação das pessoas assistidas no seu PII Nº de objectivos atingidos Equipa Técnica 85% Ação 2: Dinamização do Grupo de auto-representantes Nº de Iniciativas CD/GAR 2 2 Ação 3: Dinamização do Grupo de Auto-ajuda Nº de Encontros SS 4 4 4

37 Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO 4.2 Implementação do Sistema de Certificação e Acreditação da Qualidade em Saúde QSS Ação : Satisfazer aos requisitos do SGQ da CSBJ Obtenção da Certificação Assurance- Excellence CD 3-7 Jun Ação 2: Cumprir com os objectivos da qualidade, contantes na matriz do SGQ QSS Taxa de alcance de objectivos CD Relatório Monotorização Relatório Monotorização Relatório Monotorização Ação 3 Cumprimento dos requisitos do HACCP QSS Reuniões de avaliação Equipa HACCP Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO 4.3 Realização de projetos de proximidade e continuidade de cuidados. MC Ação : Continuação dos Serviços Gis: Fórum, Consentido, Formação Profissional Utilização Capacidade Instalada (00%) Equipa GIS 70% 80% 90%

38 Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO 4.4 Qualificação da pastoral da saúde nos programas de intervenção das diferentes áreas assistenciais MC Ação : Participação dos agentes de PS nas ações de qualificação Grau de Participação DI/CD 00% Ação 2: Participação dos agentes de PS em Jornadas e colóquios Grau de Participação CD 00% Ação 3: Identificação de colaboradores que possam ser qualificados como agentes de PS 4 RS 4 Ação 4: Participação contínua da PS no desenvolvimento dos PIIs( ex: plataforma wedoges)

39 Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO 4.5 Promoção do voluntariado e sua integração nos programas assistenciais diferenciados. MC Ação : Divulgação do serviço de voluntariado Nº de Acções CD/RV Ação 2: Articulação com outras entidades gestoras de voluntariado Nº de protocolos CD/RV Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO 4.6 Dinamização de iniciativas de reflexão e formações sobre bioética na área da saúde mental. Ação : Formação inicial para colaboradores MC Nº de Acções RH

40 Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO 4.7 Implementação do Manual de Políticas de Gestão de Recursos Humanos, desenvolvendo uma cultura de melhoria contínua do desempenho. Ação : Implementação do MPGRH DP Grau de Implementação DI/DA Ação 2: Monotorização da implementação Grau de Implementação DI/DA Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO 4.8 Aplicação do Manual de Procedimentos Administrativos. Ação : Implementação do MPA MC Grau de Implementação DI/DA Ação 2: Monotorização da implementação Grau de Implementação DI/DA

41 Linha de ação 5: Gerir a área económica e financeira garantindo a sustentabilidade e viabilidade das obras e a diversificação das fontes de financiamento. Objetivo estratégico 5: Garantir a sustentabilidade e a viabilidade das obras hospitaleiras. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO 5. Consolidação do processo de planificação, monotorização e avaliação da performance da gestão económico financeira do IIHSCJ ECC Ação : Planificação em cascata consolidando um processo participativo Planos em todos os serviços CD Plano 204 Ação 2: Realização das monotorizações quadrimestrais Relatório de monotorização (00% serviços) CD/RS Relatório de monitorização Relatório de monitorização Relatório de monitorização Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO 5.2 Fortalecimento da estratégia institucional de sobriedade, contenção de custos e racionalização de recursos. ECC Ação : Elaboração de um plano de controlo de custos do serviço e redução de desperdícios Plano Elaborado CD Monotorizaçã0 Contenção Monotorizaçã0 Contenção Monotorizaçã0 Contenção

42 Ação 2: Sensibilização para uma gestão partilhada de recursos: equipamentos hospitalares, colaboradores e outros Nº Reuniões CD/RS 2 Ação 3: Monotorização dos objectivos da qualidade constando os rácios económico financeiros definidos pela DI Relatório Monotorização DG Relatório Monotorização Relatório Monotorização Relatório Monotorização Linha de acção 6: Promover a cooperação internacional, procurando recursos dentro e fora da instituição e impulsionando a participação das irmãs, dos colaboradores, voluntários e utentes. Objetivo estratégico 6: Promover o compromisso para o envio apostólico e a partilha solidária de recursos. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO 6. Solicitação de apoios para projetos solidários. MC Ação : Pedidos de apoios a fornecedores e benfeitores Nº apoios obtidos CD 2 2 Ação 2: Colaboração junto de outras entidades na divulgação de campanhas solidárias Nº de campanhas participadas CD

43 Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO 6.2 Organização de campanhas solidárias nos centros. Ação : Organização de campanha de recolha de alimentos para utentes dos GIS Ação 2: Colaboração noutras campanhas solidárias com outras entidades MC Campanha organizada Nº de campanhas organizadas CD CD Linha de ação 7: Impulsionar respostas de missão com formas simples e inseridas na sociedade, orientadas por uma sensibilidade especial pelos pobres que estão fora das nossas estruturas, com cunho de gratuidade e caráter intercongregacional. Objetivo estratégico 7: Estabelecer parcerias de cooperação em rede com outras instituições que respondam a situações de pobreza social. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO 7. Participação ativa na Rede Social. Ação : Participação no CLAS da Rede Social de Braga MC Nº Reuniões CD 00% 00% 00%

44 Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO 7.2 Colaboração em iniciativas de resposta local Ação : Articulação com a paróquia local e Juntas de Freguesia MC Nº de acções participadas CD 00% 00% 00% Codificação de Objectivos CIE- Comunicação Interna e Externa CRI- Criatividade e Inovação DP- Desenvolvimento Pessoal ECC- Eficiência e Contenção de Custos MC- Missão Compartida PEUF- Participação e Envolvimento das Utentes e Familiares QSS- Qualidade de serviço e satisfação dos Interessados

45 4. Pressupostos 4. Projectos de Investimento previstos A prossecução normal dos procedimentos relativos ao Plano Director e aquando da orçamentação deste investimento será passível de um estudo de viabilidade futura. Relativamente aos investimentos em equipamentos hospitalar nomeadamente: Não se propõe investimentos significativos. 4.2 Lotação Na elaboração e estudo deste pressuposto tivemos como base o histórico da taxa de ocupação realizada em 202, estimamos uma ocupação média de 90%. Não temos informação mais precisa sobre a tendência da procura pelos nossos serviços de atendimento, contudo sabemos que os nossos projectos na comunidade funcionam como medida preventiva à recaída e ao consequente internamento. A indefinição orgânica do

46 SICAD- Serviço de Intervenção nos comportamentos Aditivos e Dependências e delegação do tratamento dos toxicodependentes nas ARS -, provocam atrasos e na referenciação de utentes para a Unidade de S. Luis Gonzaga. 4.3 Recursos Humanos Na elaboração dos quadros previsionais foram pensados com a prudência transmitida relativa ao peso dos custos do pessoal, contudo com as sub-divisões das maiores unidades, leva-nos a ter de reforçar as sub-equipas. Para a continuidade dos serviços no GIS, leva-nos a propor a integração nos quadros da equipa que antes estava a ser financiada integranmente pelos projectos do POPH e ACS. 4.4 Quadros Financeiros Na elaboração do orçamento foi cuidado o cumprimentos das instruções dadas pela Direcção do Instituto. (Ver documento em anexo-ficheiro em Excel)

47 4.5 Indicadores Económicos Financeiros Foram estimados e traduzidos em metas quantificadas, tendo em conta o princípio da melhoria contínua. Estão definidos pela Direcção do Instituto e refletidos no orçamento e matriz dos objectivos da qualidade. 4.6 Objectivos dos processos chave e suporte para o Sistema de Gestão de Qualidade Foram estimadas objectivos e metas de acordo com os requisitos: Objectivos Smart e Ciclo PDCA. 4.7 Contenção de custos Atendendo às ao contexto económico tivemos em consideração a contenção de custos. Analisamos os gastos e propomos medidas de redução efectiva de custos.

48 Quadro resumo: Principais Custos a reduzir Reduzir CMVMC em 2% Diminuir 2% os custos de electricidade Diminuir 2% os custos de fluidos - gasóleo Diminuir 5% os custos do Material Hoteleiro

49 5. Conclusão Chegados ao final deste trabalho com um claro compromisso de executar os objectivos previstos para 203. Reforçamos a preocupação de ter de assumir um pressuposto de não haver aumento na exígua diária do SNS face ao aumento dos custos legalmente impostos (eg. Eletricidade, gás e gasóleo de aquecimento. Sabemos que em a sustentabilidade operacional deste centro está dependente de 98% de receitas - diárias pagas pelo Sistema Nacional de Saúde. Esta diária é significativamente insuficiente para cobrir os custos operacionais do centro. Estes resultados desafiam-nos à reflexão cuidadosa sobre a sustentabilidade futura do centro no que respeita à prossecução da sua missão centrada correctamente no doente mais pobre, como core business - o centro da estratégia. Aguardamos as diligências da Direcção do Instituto e contamos com o apoio carismático dos nossos Fundadores e outras Irmãs que nos iluminam para o futuro. Mais partilhamos de que este documento assenta num compromisso de todos quantos colaboram nesta obra, onde o rigor e a objectividade permitirão gerir bem o bem dos nossos serviços. Esta transparente colaboração resulta na expectativa positiva do cumprimento das Estratégias sob a responsabilidade da Direcção Instituto que validam significativamente o presente plano.

50 APROVAÇÃO Este documento foi apreciado em Reunião do Conselho de Direcção da CSBJ, em 6 de fevereiro de 203 O Director Gerente Pedro Meneses Este documento aprovado em Lisboa, pela Direcção do Instituo a 25 de Fevereiro de 203 A Presidente do IIHSCJ Maria do Sameiro Martins, hsc

51 ABREVIATURAS ASAF- Associação de Amigos e Familiares da CSBJ CD Conselho de Direcção CSBJ- Casa de Saúde do Bom Jesus DA- Directora Administrativa DC- Director Clínico DG- Director Gerente DI- Direcção do Instituto GAR- Grupo de Auto Representantes IIHSCJ- Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus PG- Plano de Gestão PII- Plano Individual de Intervenção PS- Pastoral da Saúde Q- Qualidade RH- Recursos Humanos CSBJ RS- Responsável de Serviço SCJ- Sagrado Coração de Jesus SGQ- Sistema de Gestão de Qualidade SB- Unidade de S. Bento SM- Saúde Mental SUP- Superiora SS- Serviço Social V- Voluntariado

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