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3 Plano estratégico do Centro Índice. Enquadramento 03 Missão, Visão e Valores Objetivos do Centro Aplicação da análise SWOT ao triénio Descrição dos dados dos últimos três anos, 00 a 0 (previsão). Principais necessidas e prioridas a satisfazer no triénio Planificação Ações conexas com os objetivos finidos, a senvolver no Centro, no triénio Projetos Investimento a implementar no triénio Dados Previsionais 33 Lotação prevista para 03/04/05 Recursos Humanos previstos para 03/04/05

4 Plano Estratégico do Centro Enquadramento Missão, Visão e Valores Missão do Centro O Centro Reabilitação Psicopedagógica da Sagrada Família tem como missão a prestação cuidados diferenciados e humanizados, em saú mental da Infância e Adolescência, pedopsiquiatria, multificiência e reabilitação psicopedagógica, acordo com as melhores práticas, qualida e eficiência, respeito pela individualida e sensibilida do utente, numa visão humanista e integral da pessoa. Visão e Valores do Centro O CRPSF tem como visão ser um estabelecimento saú com intervenção especializada em saú mental da Infância a Adolescência, pedopsiquiatria, multificiência e educação especial, inserido na comunida, em contínua evolução no sentido uma aquação sistemática e progressiva às necessidas da população em cada momento, enquadrando na assistência prestada, os aspetos médicos, pedagógicos e sociais que englobam a dimensão física, psíquica, relacional e espiritual dos utentes. Como instituição cariz confessional, orienta-se pelos princípios da Doutrina Social da Igreja. O Centro conduz a sua ativida no respeito pelos valores do Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração Jesus: - Serviço aos doentes e necessitados. - Sensibilida para com os excluídos. - Acolhimento libertador. - Saú integral. - Qualida profissional. - Humanização cuidados. - Ética em toda a atuação. - Consciência histórica. 3

5 Objetivos do Centro Para cumprimento da sua Missão o CRPSF tem como objetivos imediatos:. Prestar cuidados saú máxima qualida, aos utentes, contribuindo para o seu bem-estar bio psico-social e espiritual, em consonância com a matriz hospitaleira, fundamentada na ética cristã, transparência e qualida, bem como: a) Cumprir as melhores práticas na prestação cuidados saú, com enfoque na prevenção, tratamento, reabilitação e reintegração; b) Proporcionar uma prestação integrada cuidados clínicos, diagnóstico, acompanhamento, tratamento e apoio psicossocial aquados, tendo em vista a estabilização clínica e funcional, e reabilitação integral;. Fomentar a participação, dos familiares ou legais representantes no apoio ao utente, s que este apoio contribua para um maior bem-estar e equilíbrio psíquico efetivo. 3. Proporcionar um ambiente seguro, confortável, humanizado, promotor autonomia e qualida vida. 4. Facultar o vido acompanhamento pedagógico aos utentes em ida escolar que não possam integrar-se nas escolas regulares da comunida. 5. Estabelecer uma relação humana serviço e compromisso com os utentes assente na qualida, competência dos profissionais e na formação contínua dos mesmos. 6. Desenvolver programas melhoria eficiência operacional e gestão clínica, tenntes a garantir o equilíbrio económico-financeiro. 7. Promover meios senvolvimento do conhecimento científico em saú mental da Infância e Adolescência e multificiências. 8. Colaborar com Instituições académicas no tocante a estágios curriculares, préprofissionais e profissionais, propondo à Direção do Instituto a realização protocolos nesse sentido. 9. Promover o respeito pelo ambiente e a responsabilida social. 4

6 Aplicação da análise SWOT ao triénio ANÁLISE EXTERNA AMEAÇAS OPORTUNIDADES Análise SWOT - Concretização investimentos estratégicos; - Inexistência Apoio do FSE para formação para as Instituições Particulares; - Situação sócio-económica ficitária; - Diária da SRAS não é atualizada s 008; - Dependência do Acordo com a SRAS. -Crise socioeconómica da RAM; -Necessida internamento para adultos com ficiência; - vaga nas ações Formação da Secretaria Regional dos assuntos Sociais; -Formação da Secretaria da Educação; -Curso Formação Profissional para pessoas com incapacidas; -Res Sociais; -Proximida com as entidas e instituições; -Formações da Universida Católica do Funchal e Escola Teológica. 5

7 ANALISE INTERNA PONTOS FORTES -Única instituição que acolhe crianças e jovens em regime co-educação; -Única instituição na região ao apoio crianças e jovens ao nível saú mental; - Internamento do serviço pedopsiquiatria do HCF é efetuado no centro na UPSR; -Corpo clínico (pedopsiquiatras) afeto à Unida Pedopsiquiatria S. Rafael; -Empenho das Irmãs e colaboradores; -Espaços para a dinamização atividas; -Parcerias com entidas Públicas; -Orientação estágios curriculares e profissionais -Existência do Grupo Leigos Hospitaleiros; -Boa gestão económico-financeira; -Preocupação e valorização do protagonismo da pessoa assistida e seus familiares; -Implementação do Sistema Certificação Qualida; -Certificação do Sistema HACCP. COMBATER -Gastos snecessários; -Desconhecimento do Centro pela Comunida envolvente; -Atrasos nos apoios governamentais. APROVEITAR -Possibilida internar jovens adultos com ADSE; -Participação nas formações organizadas pela Secretaria Regional dos Assuntos Sociais; -Participação dos docentes nas ações formação da Secretaria da Educação; -Participação dos leigos nas formações/iniciativas da Diocese; -Participações em formações no âmbito espiritual; -Frequência dos jovens dos cursos formação profissional; -Divulgar o Centro nas res sociais; -Participações em eventos na comunida; -A envolvência e colaboração todos nas problemáticas do dia-a-dia do centro. PONTOS FRACOS -Dependência financeira acordos; -Diversida problemáticas das crianças e jovens no Centro; -Avaliação da aprendizagem e do impacto da formação; -Dependência do Apoio Governamental; -Área técnica: Necessida Terapeuta da Fala; -Estruturas carenciadas manutenção/má construção do Centro. MELHORAR -Atingir todas as metas propostas contenção e aumento receitas do instituto; -Divulgação das iniciativas do Centro e da Congregação; -Sinergias entre o Centro e a Casa Saú Câmara Pestana -Dinamização do site do Centro; -Melhorar as condições físicas algumas Unidas; -Melhorar as condições segurança das Unidas. EMPREENDER -Abertura serviço consulta externa. -Dinamizar o serviço enfermagem. -Projetos inovadores na área da saú mental e educação especial; -Articulação com a comunida através da realização eventos. -Renegociar as condição internamento 8 anos para 5 anos. -Possível Protocolo com Segurança Social. 6

8 Descrição dos dados dos últimos três anos, 00 a 0 (previsão) Indicador Ano () Operacionais Número Camas Taxa Ocupação 93% 9% 9% Nº colaboradores Nº Médio camas por colaborador,39,45,49 Número Consultas Externas Nota: dados dos indicadores em 3 Dezembro () Previsão para 3 Dezembro 7

9 . Principais necessidas e prioridas a satisfazer no triénio. No passado triénio (00 0), o Centro Reabilitação Psicopedagógica da Sagrada Família (CRPSF), investiu na contínua melhoria instalações, na abertura novos serviços e valências (consultas e UPSR), na cobertura dos turnos enfermagem, no processo certificação qualida e no Plano Segurança e Emergência. Para o triénio (03 05), e face a uma conjuntura económica e financeira pouco favorável, a execução terminados projetos ficam condicionados à capacida financeira disponível para a realização dos mesmos. Em termos necessidas e na contínua reestruturação espaços, é urgente: - Remolação todos os telhados das unidas internamento; - Substituição das caixilharias alumínio dos quartos internamento (resolução problemas infiltração e segurança do utente); - Remolação e requalificação da Unida Internamento B6 (Santa Teresinha, adaptá-la às reais necessidas e público alvo, resolução diversos problemas infiltrações e em seguimento das recomendações do Plano Estratégico Assistencial do CRPSF); - Restruturação das instalações técnicas e hidráulicas todas as unidas internamento (equipamento hidráulico e solar obsoleto, que está a pôr em causa o normal fornecimento água à re do centro e respetivo aquecimento, para além dos gastos elevados no consumo gás); - Reestruturação do CID (Centro Inclusão Digital). Preten-se aumentar o espaço físico, dotá-lo melhores equipamentos e condições acessibilida aos utentes mobilida reduzida e com necessidas educativas especiais, tornando-o um espaço multimédia referência na Região; - Colocação um sistema rega automático (diminuir o consumo água e rentabilida do serviço jardinagem). 8

10 Cronograma implementação: (previsão) Obra/Projeto Início do Projeto Substituição dos telhados e caixilharia alumínio Unida B Projeto reestruturação da Unida Santa Teresinha - B6 Substituição dos telhados e caixilharia alumínio Unidas B4 e B5 Substituição dos telhados e caixilharia alumínio da Unida B6 03 Projeto: 03 Obras: 04 / Remolação do CID 04 Telhados e Caixilharia Alumínio - B3 e B7 05 Sistema rega automática 05 A nível assistencial, pretenmos seguir as sugestões do Plano Estratégico Assistencial do CRPSF. Assim sendo, preten-se finalizar em 03 o projeto reestruturação da Unida B6, estabelecendo para 04 o início das obras. Também se prevê a reestruturação todas as Unidas internamento, no sentido ajustar patologias e idas, modo a criar um ambiente mais estável e homogéneo. Pretenmos continuar a investir nos cuidados prestados ao utente, proporcionando uma contínua requalificação equipamentos e ajudas técnicas, bem como na formação dos profissionais ação direta aos utentes. A implementação dos sistemas gestão clínica e certificação qualida, são outros processos que em muito contribuirão para a melhoria da qualida assistencial. Para além todas as melhorias implícitas no processo Certificação Qualida, preten-se também uma maior comunicação e aproximação entre colaboradores e chefias, sendo necessário investir na finição papéis, na formação e em momentos convívio. O projeto hospitaleiro está ao serviço da evangelização, sendo por isso estratégia prioritária continuar a promover o estilo evangelizador e hospitaleiro do Centro através ações formação na área carismática, reflexões nas reuniões serviço 9

11 sobre a carta da Intida da Instituição, documentos congregacionais e da Igreja; transversalida da pastoral da Saú nas várias áreas intervenção assistencial e promoção e acompanhamento do Grupo Leigos Hospitaleiros. Em relação a serviços e novas fontes financiamento, pretenmos a dinamização das consultas externas (Terapia Familiar, Terapia da Fala, Psicologia, Fisioterapia e Snoezelen), consolidação da UPSR e alteração das condições internamento (admissão), constantes no Acordo Cooperação com a SRAS, 8 para 5 anos. 0

12 3. Planificação Objetivos Operacionais para o triénio IV ASSUMIR CRIATIVAMENTE A MISSÃO COMO PROJETO COMUM Linha ação : Promover uma formação contínua e sistemática na intida e na cultura hospitaleiras em todos os níveis da organização, tendo como referência a Carta Intida. Objetivo estratégico : Elaborar e aplicar itinerários formativos diferenciados no âmbito da intida, cultura, valores e molo hospitaleiro. Nº DESCRIÇÃO DO RESPONSÁVEL META 03 META 04 META 05. Aplicação e avaliação dos itinerários com compromissos práticos na missão: - chefias intermédias (04) - ajud. Enfermaria/ASG e áreas técnicas (05) MC Nº chefias intermédias Nº ajud. Enfermaria/ASG Nº técnicos Supervisora enfermagem 50% 50% Ação : Aplicação dos itinerários. Nº itinerários aplicados Resp. Formação Ação : Avaliação da aplicação dos Itinerários. Nº avaliações efetuadas Resp. Formação

13 Objetivo estratégico : Reestruturar o processo integração e incorporação dos colaboradores no projeto hospitaleiro. Nº DESCRIÇÃO DO. Introdução dos processos tutoria nas fases integração na instituição. COL/MC Nº colaboradores incorporados com tutoria RESPONSÁVEL META 03 META 04 META 05 Ação : Aplicação dos processos tutoria aos novos colaboradores. Nº colaboradores incorporados com tutoria/nº colaboradores incorporados Supervisora enfermagem Ação : Reuniões acompanhamento com os novos colaboradores. Nº reuniões realizadas/nº reuniões planeadas Supervisora enfermagem. Realização dinâmicas reflexão sobre a prática hospitaleira, nas equipas trabalho, que gere sentido pertença e compromisso. MC/COL Nº dinâmicas realizadas Ação : Criação um Itinerário, com base nos documentos institucionais, a refletir nas reuniões serviço. Itinerário elaborado Superiora do centro Ação : Realização reuniões serviço com dinâmicas reflexão sobre dinâmica hospitaleira. Nº reuniões com dinâmicas reflexão/nº reuniões realizadas Diretor Gerente

14 Linha ação Promover o estilo evangelizador e hospitaleiro das obras, procurando as formas mais aquadas para o garantir, acordo com cada realida. Objetivo estratégico 3: Potenciar a dimensão evangelizadora das obras hospitaleiras com cariz eminentemente humanizador e sanador. Nº DESCRIÇÃO DO RESPONSÁVEL META 03 META 04 META Aprofundamento do estilo evangelizador das obras em equipas interdisciplinares. MC Nº encontros realizados Superiora do centro 8 8 Ação : Criação grupos/equipas interdisciplinares. Nº grupos/equipas interdisciplinares 4 Ação : Realização encontros partilha e reflexão, tendo como referência o Documento do XX Capitulo Geral. Nº encontros realizados Superiora do centro Divulgação externa da intida evangelizadora da obra hospitaleira. MC Nº iniciativas Superiora do centro Ação :Dinamização eucaristias na comunida pelo Grupo Coral do Centro. Nº eucaristias dinamizadas no exterior Superiora do centro Ação :Divulgação da missão hospitaleira junto escolas, paróquias, universidas, (comunida envolvente). Nº iniciativas realizadas Superiora do centro 3

15 Objetivo estratégico 4: Potenciar a dimensão evangelizadora e acompanhamento espiritual da Pastoral da Saú. Nº DESCRIÇÃO DO 4. Capacitação agentes para uma intervenção diferenciada em saú mental. MC/QSS Nº agentes formados RESPONSÁVEL META 03 META 04 META 05 Superiora do centro Ação : Intificar os agentes. Nº agentes intificados Superiora do centro Ação : Formação diferenciada no âmbito da Pastoral da Saú mental. Nº formações Superiora do centro 4. Criação um espaço atenção, escuta e promoção sentido vida, para familiares e colaboradores. MC Serviço dinamizado Superiora do centro Ação : Intificação pessoa e disponibilida atendimento. Nº pessoas intificadas Superiora do centro Ação : Atendimento familiares e colaboradores. Nº atendimentos realizados/nº atendimentos solicitados Superiora do centro 4

16 Linha ação 3 Desenvolver a comunicação institucional, interna e externa, para reforçar o sentimento pertença ao projeto hospitaleiro e dar-lhe visibilida. Objetivo estratégico 5: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa. Nº DESCRIÇÃO DO RESPONSÁVEL META 03 META 04 META Promoção iniciativas em articulação com a comunida envolvente. QSS Nº iniciativas Ação : Realização parceiras para a promoção eventos lúdicos/recreativos. Nº parcerias Ação : Iniciativas com a comunida envolvente. Nº iniciativas 5. Dinamização e atualização canais comunicação (intranet, páginas web, res sociais, etc). CRI N.º iniciativas realizadas Ação : Atualização e dinamização do site. Atualização mensal Ação : Ligação do Centro a res sociais. Criação Facebook e Twitter 5

17 Nº DESCRIÇÃO DO RESPONSÁVEL META 03 META 04 META Divulgação nos meios comunicação social. CRI Nº eventos divulgados/ nº eventos propostos Ação : Divulgação todos os eventos relevantes. Nº eventos divulgados DSRE Ação : Parceria com os meios comunicação social para a divulgação eventos. Nº parcerias Diretor Gerente Objetivo estratégico 6: Desenvolver a partilha conhecimento e boas práticas intra e intercentros. Nº DESCRIÇÃO DO RESPONSÁVEL META 03 META 04 META Desenvolvimento sinergias entre centros no âmbito projetos. QSS Nº intercâmbios realizados/nº intercâmbios planeados Ação : Parceria para a partilha conhecimento, formação e estágios com a Unida Curto Internamento San Boi Lobregat (Barcelona). Nº partilhas 3 Ação : Intercâmbio utentes (CSCP) em atividas reabilitação e profissional. Nº intercâmbios realizados DSRE 6

18 Objetivo estratégico 7: Projetar o Molo Hospitaleiro como referência no âmbito da saú mental. Nº DESCRIÇÃO DO RESPONSÁVEL META 03 META 04 META Participação em reuniões estratégicas e fóruns discussão sobre saú mental. QSS Nº participações estratégicas Ação : Participação em reuniões com os serviços psiquiatria e pedopsiquiatria do Hospital Central do Funchal. Nº reuniões estratégicas Diretor clínico Ação : Participação nas iniciativas sobre a temática Saú Mental. Nº participantes Incentivo à participação em eventos científicos, com a apresentação posters, comunicações, artigos, etc. MC/CRI Nº eventos científicos Ação : Realização conjunta das III Jornadas Hospitaleiras Saú Mental. Jornadas realizadas Ação : Participação com posters em eventos científicos. Nº posters apresentados Diretor clínico 4 7

19 Nº DESCRIÇÃO DO RESPONSÁVEL META 03 META 04 META Divulgação trabalhos em revistas científicas. CRI Nº publicações Ação : Publicar artigos em revistas regionais. Nº artigos DSER 3 Ação : Incentivar a publicação teses pós-graduações, mestrados e projetos investigação em revistas científicas. Nº trabalhos científicos Diretor clínico Linha ação 4 Definir o molo missão partilhada e espiritualida da colaboração e a sua implicação na realização do projeto hospitaleiro. Objetivo estratégico 8: Fortalecer o compromisso efetivo na realização partilhada da missão. Nº DESCRIÇÃO DO 8. Acompanhamento sistemático às pessoas com funções responsabilida e lirança na missão. MC/QSS Nº atividas realizadas/nº atividas planeadas RESPONSÁVEL META 03 META 04 META 05 Ação : Formação no âmbito da Espiritualida e Missão. Formação realizada DSER Ação : Realização nas reuniões serviço, reflexão sobre a missão partilhada e espiritualida da colaboração. Número reflexões sobre a missão/nº reuniões realizadas 80% 85% 90% 8

20 Linha ação 5 Promover a formação e o acompanhamento, o compromisso e a articulação dos Leigos Hospitaleiros. Objetivo estratégico 9: Consolidar o processo Leigos Hospitaleiros (LH) Nº DESCRIÇÃO DO RESPONSÁVEL META 03 META 04 META Consolidação do itinerário formativo dos grupos LH. MC % participação dos leigos hospitaleiros DSER 80% 80% 80% Ação : Participações dos membros nas reuniões do Grupo Leigos tendo como base o Itinerário formativo. Nº reuniões realizadas DSER Ação : Formação sobre temáticas espiritualida. Nº formações realizadas DSER 9. Divulgação da proposta LH na comunida envolvente. MC Nº iniciativas realizadas DSER 3 Ação : Participação em eventos da Diocese do Funchal. Participação no evento DSER Ação : Realização um Encontro Grupos Leigos da Diocese do Funchal. Encontro realizado DSER 9

21 Linha ação 6 Formar grupos irmãs e pessoas comprometidas com a missão hospitaleira para senvolver projetos em realidas geográficas maior necessida. Objetivo estratégico 0: Desenvolver experiências missão partilhada realizando projetos fronteira. Nº DESCRIÇÃO DO RESPONSÁVEL META 03 META 04 META Divulgação e sensibilização junto da Comunida Hospitaleira para o voluntariado missionário. MC Participação em experiência missão partilhada Superiora do centro Ação : Divulgar na comunida hospitaleira o projeto. Nº iniciativas Superiora do centro Ação : Participação num projeto fronteira. Nº interessados Superiora do centro 0

22 V TORNAR VISÍVEL A BOA NOTÍCIA NO MUNDO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO Linha ação : Interpretar os critérios fundacionais a partir da opção preferencial pelo mundo do sofrimento psíquico que orientem a resposta a novas formas sofrimento e à realização novos projetos. Objetivo estratégico : Auscultar novas formas sofrimento psíquico. Nº DESCRIÇÃO DO RESPONSÁVEL META 03 META 04 META 05. Intificação novos problemas ou situações risco para a saú mental na proximida dos centros. MC Apresentação relatório Ação : Realização reuniões com as Entidas na área da Saú Mental. Nº reuniões realizadas Diretor clínico Ação : Realização relatório necessidas saú mental na RAM. Relatório realizado. Criação métodos ou recursos que respondam às necessidas emergentes. QSS Nº medidas implementadas/nº medidas propostas 5% 50% Ação : Seguir orientações do Plano Estratégico Assistencial do Centro. Execução orientações do PEAC 8 Ação : Revisão do Plano Estratégico Assistencial do Centro. PEAC revisto Diretor clínico

23 Linha ação Analisar as obras com base em critérios carismáticos e assistenciais, finindo o posicionamento estratégico da instituição e estudando novas formas jurídicas para lhe dar continuida. Objetivo estratégico : Estudar e avaliar as obras e estruturas da Província. Nº DESCRIÇÃO DO RESPONSÁVEL META 03 META 04 META 05. Envolvimento dos centros na análise das suas estruturas assistenciais. QSS Envio informação solicitada Ação : Estudo e avaliação das estruturas do Centro. Estudo e avaliação das estruturas Ação : Envio informação relevante para o Instituto. Informação enviada. Revisão e aplicação do Plano Estratégico Assistencial do Instituto (PEA). QSS Plano revisto e implementado Ação : Contribuir na revisão do PEA. Plano revisto Diretor clínico Ação : Implementação do PEA no Plano Estratégico Assistencial do Centro. Nº medidas implementadas/nº medidas propostas Diretor clínico 50%

24 Linha ação 3 Estabelecer alianças e acordos estratégicos e operacionais com outras instituições em favor da missão. Objetivo estratégico 3: Desenvolver uma cultura trabalho em re, melhoria contínua e investigação. Nº DESCRIÇÃO DO RESPONSÁVEL META 03 META 04 META Revisão protocolos e parcerias existentes e avaliação do seu contributo para a missão. QSS Revisão e criação novas parceiras Ação : Revisão e análise dos Protocolos e parcerias em vigor. Nº parcerias e projetos revistos Ação : Criar novas parcerias. Nº novas parcerias Dinamização e participação em projetos investigação. CRI Parcerias e projetos realizados/parecerias e projetos previstos Ação : Estabelecer parceiras com vista à realização conjunta Nº parcerias Diretor clínico Ação : Participação em projetos investigação. Nº projetos Diretor clínico 3

25 Nº DESCRIÇÃO DO RESPONSÁVEL META 03 META 04 META Desenvolvimento iniciativas combate ao estigma e exclusão social. QSS Nº iniciativas realizadas/nº iniciativas previstas Ação : Desenvolver eventos na comunida. Nº eventos realizados Ação : Incentivar visitas estudo, estágios e atividas no Centro. Nº visitas realizadas DSER Linha ação 4 Aplicar o molo hospitaleiro nos planos e programas, segundo o Marco Intida, com especial referência à pastoral da saú, ao voluntariado e à ética, tornando a sua ação mais significativa no processo assistencial. Objetivo estratégico 4: Consolidar, na prática diária dos centros, o Molo Hospitaleiro. Nº DESCRIÇÃO DO RESPONSÁVEL META 03 META 04 META Dinamização práticas que evinciem o protagonismo da pessoa assistida e seus familiares. PEUF Nº práticas implementadas/nº práticas previstas Ação : Participação da pessoa assistida e dos seus familiares, na elaboração dos PII s. Nº participações/nº PII s elaborados Diretor clínico Ação : Avaliação do grau satisfação das pessoas assistidas e seus familiares. Resultados dos Questionários avaliação dos utentes e familiares 4

26 Nº DESCRIÇÃO DO RESPONSÁVEL META 03 META 04 META Implementação dos sistemas Certificação e Acreditação da Qualida em saú. Acreditação da qualida em saú Ação : Certificação sistema Qualida Equass. Certificado qualida Ação : Acreditação da qualida em saú. Certificado Acreditação qualida em saú 4.3 Realização projetos proximida e continuida cuidados. QSS Nº projetos realizados Ação : Abertura consultas externas. Nº serviços com consultas externas 4.4 Qualificação da pastoral da saú nos programas intervenção das diferentes áreas assistenciais. MC Qualificação da equipa da pastoral Superiora do centro Ação : Reorganização da equipa e finição papéis. Estrutura e papéis finidos Superiora do centro Ação : Formação diferenciada na área da pastoral em saú mental. Nº formações Superiora do centro 5

27 Nº DESCRIÇÃO DO RESPONSÁVEL META 03 META 04 META Promoção do voluntariado e sua integração nos programas assistenciais diferenciados. MC Nº novos voluntários Superiora do centro Ação : Reorganização da equipa. Equipa finida Ação : Divulgação do voluntariado na comunida envolvente. Nº iniciativas na comunida 4.6 Dinamização iniciativas reflexão e formação sobre bioética na área da saú mental. QSS Nº iniciativas realizadas/nº iniciativas planeadas Ação : Ação formação sobre Bioética. Nº ações realizadas DSER Ação : Reflexão sobre Bioética nas reuniões serviço. Nº reflexões/reuniões realizadas 0% 40% 40% 4.7 Implementação do Manual Políticas Gestão Recursos Humanos, senvolvendo uma cultura melhoria contínua do sempenho. QSS Aplicação do manual políticas gestão recursos humano Ação : Avaliação sempenho dos colaboradores anuais. % colaboradores avaliados 70% 74% 78% Ação : Plano formação acordo com os PIF. % colaboradores com PIF 70% 74% 78% 6

28 Nº DESCRIÇÃO DO RESPONSÁVEL META 03 META 04 META Aplicação do Manual Procedimentos Administrativos. MP Aplicação dos procedimentos Direção Administrativa Ação : Formação da aplicação do MPA. % participantes DSER 80% Ação : Aplicação do MPA. Aplicação dos procedimentos Direção Administrativa Linha ação 5: Gerir a área económica e financeira garantindo a sustentabilida e viabilida das obras e a diversificação das fontes financiamento. Objetivo estratégico 5: Garantir a sustentabilida e a viabilida das obras hospitaleiras. Nº DESCRIÇÃO DO RESPONSÁVEL META 03 META 04 META Consolidação do processo planificação, monitorização e avaliação da performance da gestão económico-financeira do IIHSCJ. MP Nº relatórios enviados Ação : Avaliação quadrimestral do Plano Gestão. Nº relatórios enviados Ação : Realização Relatórios mensais monitorização operacional. Nº relatórios enviados 7

29 Nº DESCRIÇÃO DO RESPONSÁVEL META 03 META 04 META Fortalecimento da estratégia institucional sobrieda, contenção custos e racionalização recursos. MP Cumprir as metas propostas redução : - Custos com pessoal - FSE - Medicamentos e dispositivos clinico 70% -0,5% -% -0,5% 85% -% -3,5% -% -% -5% -% - Aumento proveitos 0,5% % % Ação : Aplicação das orientações estratégicas medidas contenção e aumento das receitas do Instituto. Nº medidas aplicadas/nº medidas propostas 70% 85% Ação : Aplicação das orientações do Relatório Avaliação Energética do Centro. Nº orientações implementadas/nº orientações finidas 30% 35% 35% 8

30 Linha ação 6: Promover a cooperação internacional, procurando recursos ntro e fora da instituição e impulsionando a participação das irmãs, dos colaboradores, voluntários e utentes. Objetivo estratégico 6: Promover o compromisso para o envio apostólico e a partilha solidária recursos. Nº DESCRIÇÃO DO RESPONSÁVEL META 03 META 04 META Solicitação apoios para projetos solidários. MC Apoios obtidos Diretor Gerente 4 Ação : Estabelecer parcerias. Nº parcerias Ação : Participação em projetos cooperação. Nº projetos apoiados 6. Organização campanhas solidárias nos centros. MC Projetos apoiados Ação : Divulgação projetos solidários no Centro. Nº projetos divulgados Ação : Organizar eventos para recolha fundos e para projetos solidários. Nº eventos realizados 9

31 Linha ação 7: Impulsionar respostas missão com formas simples e inseridas na socieda, orientadas por uma sensibilida especial pelos pobres que estão fora das nossas estruturas, com cunho gratuida e caráter intercongregacional. Objetivo estratégico 7: Estabelecer parcerias cooperação em re com outras instituições que respondam a situações pobreza social. Nº DESCRIÇÃO DO RESPONSÁVEL META 03 META 04 META Participação ativa na Re Social. MC Integrados na re social Ação : Reuniões com Entidas regionais. Nº reuniões 3 3 Ação : Colaboração em projetos solidarieda e crise social. Nº projetos participados 7. Colaboração em iniciativas resposta local. COL Nº iniciativas realizadas/nº iniciativas planeadas Ação : Criação gabinete apoio ao colaborador. Nº colaboradores apoiados/nº colaboradores com solicitação apoio 50% 60% 70% Ação : Articulação com estruturas apoio locais e entidas privadas. Nº parcerias

32 4. Projetos Investimento a implementar no triénio RECURSOS NOME SATISFAÇÃO DE NECESSIDADES ASSISTENCIAIS HUMANOS BENEFÍCIOS PARA O CENTRO NECESSÁRIOS Projeto restruturação É proposta a reestruturação da Unida B6, na sua Para esta A estrutura necessita obras da Unida B6 Santa estrutura física e dinâmica funcional, forma que os reestruturação não urgentes, quer pela necessida Teresinha utentes partilhem dos mesmos programas e recursos. está prevista a adaptar as instalações aos utentes e Esta seria uma unida internamento gran admissão consequente melhoria qualida pendência a nível motor (utentes penntes nenhum assistencial, mas também modo a motores graves e totais). Passaria por utilizar a estrutura colaborador. evitar custos com manutenção física existente (3 andares) e dividir os utentes sistemática das instalações acordo com as capacidas intelectuais, as que (constantes infiltrações). necessitam maior vigilância em relação à saú e maiores cuidados clínicos e capacida motora. Substituição dos telhados Substituição por material aquado e acordo com as Não é necessário. Melhoramento das condições das unidas B, B3, B4, normas legais vigentes. isolamento e térmico dos telhados, B5, B6 e B7. diminuindo os riscos infiltração e gradação do edifício. Substituição das Para uma maior segurança do utente (evitar fugas). Não é necessário. Diminuição dos custos caixilharias alumínio Com esta solução, resolve-se também as infiltrações manutenção, reforço da segurança do das janelas, das unidas pelas janelas e a constante manutenção dos quartos. utente, maior controlo nas fugas e B, B3, B4, B5, B6 e B7. manutenção das janelas atuais. 3

33 RECURSOS NOME SATISFAÇÃO DE NECESSIDADES ASSISTENCIAIS HUMANOS BENEFÍCIOS PARA O CENTRO NECESSÁRIOS Sistema rega Rentabilização recursos humanos e diminuição Não é necessário. Diminuição dos custos com a automático para os dos custos com a água. água e utensílios diversos e jardins rentabilização pessoal. Obras remolação Requalificação das condições acesso aos Não é necessário. Projeto diferenciado e do CID computadores (internet) dos utentes cairas qualida, dirigido a utentes rodas e com necessidas educativas especiais, com grans limitações no bem como os restantes utentes. acesso a este tipo tecnologia. 3

34 5. Dados Previsionais Lotação Ano 03 Internas Nº Camas Curto Inter. Psiquiatria Médio Inter. Longo Inter. Psicogeriatria Deficiência Mental Outras áreas assistenciais Total Internas Externas Total Global Unidas Existentes Unida B Unida B Unida B Unida B Unida B Unida B Unida B UPSR 0 0 Total Existentes Novas Unidas Unida A 0 0 Total Novas Total Global

35 Ano 04 Internas Nº Camas Curto Inter. Psiquiatria Médio Inter. Longo Inter. Psicogeriatria Deficiência Mental Outras áreas assistenciais Total Internas Externas Total Global Unidas Existentes Unida B Unida B Unida B Unida B Unida B Unida B Unida B7 5 5 UPSR Unida n 0 Total Existentes Novas Unidas Unida B8 0 0 Total Novas Total Global

36 Ano 05 Internas Nº Camas Curto Inter. Psiquiatria Médio Inter. Longo Inter. Psicogeriatria Deficiência Mental Outras áreas assistenciais Total Internas Externas Total Global Unidas Existentes Unida B Unida B Unida B Unida B Unida B Unida B Unida B7 5 5 UPSR Unida n 0 Total Existentes Novas Unidas Unida A 0 0 Total Novas Total Global

37 Recursos Humanos previstos para 03/04/05 Categoria Ano 0 (previsão) Total Ano 03 Entradas Ano Saídas Ano Total Diretor Clínico 0 0 Médicos Psiquiatras 0 0 Médico Pedopsiquiatra 0 0 Médicos Clínica Geral 0 0 Médico Especialista 0 0 Enfermeiros Psicólogos Assistente Social Terapeutas Ocupacionais 0 0 Fisioterapeuta 0 0 Animador Social 0 0 Tec. Prof. Educ. Especial 0 0 Professores / Educadores Farmacêutico 0 0 Nutricionista 0 0 Advogado 0 0 Monitoras 0 0 Chefe Equipa Ajudantes Enfermaria Ajudantes Ocupação Terapeuta da Fala Total Assistencial Total 36

38 Categoria Ano 0 (previsão) Total Ano 03 Entradas Ano Saídas Ano Total Diretivos 0 0 Administrativos Serviço Religioso Lavandaria/Rouparia/Costura Manutenção/Jardineiro Cozinha Telefonistas / Emp. Balcão Motorista/Encarregado Geral Manutenção Outro Pessoal Não Assistencial Total Não Assistencial Total Pessoal Total 37

39 Categoria Ano 03 Total Ano 04 Entradas Ano Saídas Ano Total Diretor Clínico Médicos Psiquiatras Médico Pedopsiquiatra Médicos Clínica Geral Médico Especialista Enfermeiros Psicólogos Assistente Social Terapeutas Ocupacionais Fisioterapeuta Animador Social Tec. Prof. Educ. Especial Professores / Educadores Farmacêutico Nutricionista Advogado Monitores Chefe Equipa Ajudantes Enfermaria Ajudantes Ocupação Terapeuta da Fala Total Assistencial Total

40 Categoria Ano 03 Total Ano 04 Entradas Ano Saídas Ano Total Diretivos Administrativos Serviço Religioso Lavandaria/Rouparia/Costura Manutenção/Jardineiro Cozinha Telefonista/Emp. Balcão Motorista/Encarregado Geral Manutenção Outro Pessoal Não Assistencial Total Não Assistencial Total Pessoal Total 39

41 Categoria Ano 04 Total Ano 05 Entradas Ano Saídas Ano Total Diretor Clínico Médicos Psiquiatras Médico Pedopsiquiatra Médicos Clínica Geral Médico Especialista Enfermeiros Psicólogos Assistente Social Terapeutas Ocupacionais Fisioterapeuta Animador Social Tec. Prof. Educ. Especial Professores / Educadores Farmacêutico Nutricionista Advogado Monitores Chefe Equipa Ajudantes Enfermaria Ajudantes Ocupação Terapeuta da Fala Total Assistencial Total

42 Categoria Ano 04 Total Ano 05 Entradas Ano Saídas Ano Total Diretivos Administrativos Serviço Religioso Lavandaria/Rouparia/Costura Manutenção/Jardineiro Cozinha Telefonista/Emp. Balcão Motorista/Encarregado Geral Manutenção Outro Pessoal Não Assistencial Total Não Assistencial Total Pessoal Total 4

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