PLANO DE AÇÃO PARA A IGUALDADE ENTRE MULHERES E HOMENS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO DE AÇÃO PARA A IGUALDADE ENTRE MULHERES E HOMENS"

Transcrição

1 PLANO DE AÇÃO PARA A IGUALDADE ENTRE MULHERES E HOMENS 1. Missão e Estratégia da Empresa Inscrever o compromisso com a promoção da e mulheres na missão e valores da Mencionar nos estratégicos (ex.: relatórios, regulamentos, código conduta) a, enquanto valor da Divulgar junto a adoção uma estratégia para a e mulheres por parte da s Outros partamentos responsáveis pela elaboração dos Assumir publicamente (externa e internamente) o compromisso com a promoção da Assumir publicamente (externa e internamente) o compromisso com a promoção da Concluído no primeiro ano da Concluído no primeiro ano da Assumir Concluído no publicamente primeiro ano da (internamente) o compromisso com a promoção da Uma gestão socialmente responsável baseada na Uma gestão socialmente responsável baseada na Sensibilizar os/as para a adoção uma estratégia para a e mulheres, por parte da Responsável pelo Humanos (DRH) Página oficial da na internet Pessoas responsáveis pela elaboração dos Plano Ação para a Igualda Género Instrumentos comunicação interna página oficial na internet, correio eletrónico, etc. Primeiro ano da Primeiro ano da Primeiro ano da Análise da missão e valores da Análise/ verificação dos elaborados Análise/ verificação dos instrumentos divulgação utilizados A missão e valores da vem incluir o compromisso com a promoção da Evidência documental Os estratégicos vem mencionar a e mulheres como valor da Instrumentos divulgação afixados na nos locais apropriados e presentes nos meios divulgação interna 1

2 2. Gestão Humanos 2.1 Recrutamento e seleção Formar as pessoas responsáveis pelo seleção sobre sem enviesamentos Procedimentos seleção sem enviesamento s Objetivo Contribuir para um processo seleção mais justo e objetivo para Contribuir para um processo seleção mais justo e objetivo para Metas 50% das pessoas envolvidas em processos seleção formadas no primeiro ano Processos seleção que garantam igualda acesso às funções por parte e mulheres Impacto esperado Uma gestão inclusiva recursos humanos que favoreça a admissão das pessoas mais competentes para as funções Uma gestão inclusiva recursos humanos que favoreça a admissão das pessoas mais competentes para as funções Ação formação em Responsável pelo DRH Outros nos processos Relatórios dos processos seleção tempo tempo Metodologia Verificação do número pessoas que frequentaram a ação formação Análise dos relatórios dos processos recrutamento e seleção Rácios entre o número pessoas envolvidas em processos seleção que frequentaram ações formação e número total pessoas envolvidas no processo Processos seleção sem enviesamentos 2

3 2.2 Aprendizagem e formação contínua Integrar nas práticas formação da conteúdos sobre, articulação da vida profissional familiar e pessoal, assédio moral e sexual no local Organizar as ações formação realizadas modo a garantir igualda acesso e participação a Organizar os horários da formação forma a coincidir com o horário estabelecido s Sensibilizar to para a para a igualda entre e mulheres Permitir que to tenham igual acesso à formação, inpenntemente do Permitir que to tenham acesso à formação sem interferir com a vida familiar e pessoal Número crescente pessoas que frequentam ações formação com conteúdos sobre durante o tempo do Percentagem acesso a ações formação igual para Todas as ações formação realizadas durante o horário Maior consciencialização para a necessida promoção da O acesso à formação é garantido a to os/as inpenntemente do Melhor articulação entre vida profissional e vida familiar e pessoal Melhoria no clima organizacional, maior satisfação e motivação dos trabalhadores Plano formação da Ações formação internas e externas Plano formação da Ações formação internas e externas Plano formação da Ações formação internas e externas tempo tempo tempo Análise dos conteúdos das ações formação frequentadas pelos/as da Verificação do número que tiveram acesso às ações formação Verificação do Plano Formação da e dos horários em que correram a formação O número pessoas que frequentou ações formação com conteúdos sobre aumentou em cada ano do Percentagem acesso a ações formação igual para Todas as ações formação realizadas durante o horário 3

4 2.3 Análise funções, sempenho e remunerações Adotar uma metodologia avaliação dos postos que potencie a eliminação das diferenças salariais entre s Humanos (DRH) Diagnosticar diferenças salariais entre e m função do e intificar medidas corretivas Ao fim do Eliminar diferenças primeiro ano ve salariais em função estar concluído o do diagnóstico das diferenças salariais e finidas as medidas corretivas Responsável pelo DRH Tabelas salariais Documentos com scrição funções Primeiro ano da Análise das funções sempenhadas pelos/as e respetivas remunerações Evidência documental Diagnóstico das diferenças salariais entre e m função do e medidas corretivas finidas após um ano da do Implementar ao nível do sistema remuneração que garantam o respeito pelo princípio salário igual para valor igual Humanos (DRH) Corrigir possíveis diferenças salariais entre e m função do Igualda salarial entre para valor igual Eliminar diferenças salariais em função do Responsável pelo DRH Tabelas salariais Documentos com scrição funções tempo Análise das funções sempenhadas pelos/as e respetivas remunerações Verificação da das medidas corretivas das diferenças salariais em função do Evidência documental Existência um sistema remuneração da que garante o respeito pelo princípio salário igual para valor igual 4

5 Definir e implementar um molo sempenho objetivo e isento enviesamentos s Humanos (DRH) Permitir uma sempenho objetiva sem enviesamentos em função do Criação um molo sempenho objetivo e isento enviesamentos Uma gestão inclusiva recursos humanos que favoreça e valorize pessoas mais competentes para as funções inpenntemente do Responsável pelo DRH Molo sempenho Documentos utilizados na sempenho Definir o molo avaliação durante o primeiro ano Implementar o molo avaliação nos anos seguintes enquanto o estiver em vigor Análise do molo sempenho adotado Verificação da do molo sempenho Evidência documental Existência um molo avaliação sempenho objetivo e isento enviesamentos Definir e implementar um molo sempenho que não penalize os pelo exercício das suas familiares Humanos (DRH) Permitir uma sempenho que não penalize os pelo exercício das suas familiares Criação um molo sempenho que não penalize os pelo exercício das suas familiares Uma gestão inclusiva recursos humanos que favoreça e valorize pessoas mais competentes Responsável pelo DRH Molo sempenho Documentos utilizados na sempenho Definir o molo avaliação durante o primeiro ano Implementar o molo avaliação nos anos seguintes enquanto o estiver em vigor Análise do molo sempenho adotado Verificação da do molo sempenho Evidência documental Existência um molo molo sempenho não penalize os/as pelo exercício das suas familiares 5

6 2.4 Progressão e senvolvimento carreiras participação pelo menos 33% pessoas cada sexo na administração da s Garantir uma representação equilibrada entre nos órgãos administração da Participação pelo menos 33% pessoas cada sexo na administração da, na nomeação novos mandatos Representação equilibrada entre nos órgãos administração tempo em que o se mantiver em vigor Verificação do número que integram o A administração integra pelo menos 33% mulheres na sua composição Garantir que as atribuições em termos tarefas e projetos envolvem o mesmo nível responsabilida e visibilida, tanto para mulheres como para Igualda em termos tarefas e projetos que envolvem o mesmo nível responsabilida e visibilida tanto para mulheres como para Igualda tarefas e entre Uma gestão inclusiva recursos humanos que favoreça e valorize pessoas mais competentes sem enviesamento Responsáveis do Conselho Documentos com scrição funções tempo em que o se mantiver em vigor Análise das funções sempenhadas por e atribuição Evidência documental Descrição funções que não apresentam enviesamento 6

7 3. Articulação da vida profissional, familiar e pessoal Incentivar os trabalhadores a partilhar a licença parental inicial s proteção na parentalida Melhorar a articulação entre vida profissional e a vida familiar/pessoal Rácio crescente entre Uma melhor trabalhadores que solicitam licença parental inicial e respetivas cedências por parte da articulação entre vida profissional e vida familiar/pessoal Melhoria no clima organizacional, maior satisfação e motivação dos trabalhadores Trabalhadores/ tempo as e em que o a beneficiar se mantiver em sta situação vigor Verificação do número trabalhadores que solicitam licença parental inicial e respetivas cedências por parte da Rácio entre trabalhadores que solicitam licença parental inicial e respetivas cedências por parte da Incentivar os trabalhadores a prestar assistência à família e a possibilida atenr às familiares proteção na parentalida Melhorar a articulação entre vida profissional e a vida familiar/pessoal Rácio crescente entre Uma melhor trabalhadores que solicitam ausência vido a familiares e respetivas cedências por parte da articulação entre vida profissional e vida familiar/pessoal Melhoria no clima organizacional, maior satisfação e motivação dos trabalhadores Trabalhadores/ tempo as e em que o a beneficiar se mantiver em sta situação vigor Verificação do número trabalhadores que solicitam ausência vido a familiares e respetivas cedências por parte da Rácio entre trabalhadores que solicitam ausência vido a familiares e respetivas cedências por parte da 7

8 Desenvolver mecanismos que facilitem o regresso ao após licenças parentalida ou motivos relacionados com assistência à família s proteção na parentalida Melhorar a articulação entre vida profissional e a vida familiar/pessoal Trabalhadores/as plenamente integrados nas funções após o regresso ao Melhoria no clima organizacional, maior satisfação e motivação Trabalhadores/ tempo as e em que o a beneficiar se mantiver em sta situação vigor Verificação das funções sempenhadas após o regresso ao Auscultação que regressam ao Trabalhadores/as plenamente integrados nas funções após o regresso ao Facilitar que os se ausentem do local para consultas e/ou tratamentos médicos, próprias ou correntes familiares proteção na parentalida Melhorar a articulação entre vida profissional e a vida familiar/pessoal Rácio crescente entre que solicitam ausências para consultas e/ou tratamentos médicos, próprias ou correntes familiares e respetivas cedências por parte da Uma melhor articulação entre vida profissional e vida familiar/pessoal Melhoria no clima organizacional, maior satisfação e motivação Trabalhadores/ tempo as e em que o a beneficiar se mantiver em sta situação vigor Verificação do Rácio entre número que que solicitam solicitam ausências ausências para para consultas e/ou consultas e/ou tratamentos tratamentos médicos, próprias ou médicos, próprias correntes ou correntes familiares e familiares e respetivas cedências respetivas por parte da cedências por parte da 8

9 4. Organização do Disponibilizar opções flexíveis organização do, previamente negociadas com os/as s Ajustar a organização do tempo e local às necessidas dos trabalhadores/ as Rácio crescente entre que solicitam opções flexíveis organização do e respetivas cedências por parte da Uma melhor articulação entre vida profissional e vida familiar e pessoal Melhoria no clima organizacional, maior satisfação e motivação Responsável pelo DRH Trabalhadores/ as que solicitam estas opções organização do tempo em que o se mantiver em vigor Verificação do número que solicitam opções flexíveis organização do e respetivas cedências por parte da Rácio entre que solicitam opções flexíveis organização do e respetivas cedências por parte da Implementar e assegurar o cumprimento processos escritos e estandardizados para requerer e utilizar opções flexíveis transparência do processo adoção opções flexíveis Criação um procedimento estandardizado para requerimento opções flexíveis Melhoria no clima organizacional, maior satisfação e motivação Responsável pelo DRH primeiro ano Análise/ verificação dos elaborados Processo requerimento para opções flexíveis e respetivos elaborados 9

10 5. Respeito pela dignida e integrida das pessoas trabalhadoras Criar para núncia e/ou apresentação queixa em caso situações discriminação, assédio moral e/ou sexual e outras formas violência no local s possibilida as pessoas nunciarem situações discriminação ou assédio sexual ou moral a que estiveram expostas, forma confincial e sem represálias Procedimentos finidos até ao final do primeiro ano da Um ambiente organizacional baseado no respeito pela integrida e dignida das pessoas trabalhadoras Maior satisfação e motivação Responsável pelo DRH primeiro ano da Análise dos criados para núncia e/ou apresentação queixas Procedimentos criados para núncia e/ou apresentação queixas 6. Diálogo social e participação 10

11 Criar mecanismos que incentivem a apresentação sugestões, por parte nos domínios : seleção, e mulheres, articulação entre vida profissional, familiar e pessoal, proteção na parentalida, sempenho, progressão e senvolvimento carreiras s Estruturas representativas Objetivo Incentivar a participação proporcionando a possibilida apresentarem sugestões Metas Mecanismos finidos até ao final do primeiro ano da do Impacto esperado Melhoria do diálogo social Melhoria do clima organizacional Maior satisfação e motivação Responsável pelo DRH Outros profissionais da em representação Criação dos durante o primeiro ano da Manutenção dos durante o tempo em que o se mantiver em vigor Análise dos mecanismos s Verificação da evolução do número sugestões e respetiva integração nas políticas e práticas da Mecanismos criados para apresentação sugestões Número sugestões apresentadas por Rácio entre o número sugestões apresentadas e a sua integração nas políticas e práticas da Realizar reuniões com os/as ou estruturas representativas para abordar questões relacionadas com a mulheres e, articulação da vida profissional, familiar e pessoal e proteção na parentalida Estruturas representativas Incentivar a participação proporcionando a possibilida apresentarem sugestões Aumentar o número reuniões com os/as que permitam abordar estas questões Melhoria do diálogo social Melhoria do clima organizacional Maior satisfação e motivação Responsável pelo DRH Outros profissionais da em representação Verificação da tempo em que o evolução do se número mantiver em reuniões realizadas vigor e integração das sugestões apresentadas nas políticas e práticas da Número reuniões realizadas Rácio entre o número sugestões apresentadas nas reuniões e a sua integração nas políticas e práticas da 11

12 7. Comunicação interna e externa Adotar linguagem inclusiva e não sexista em todos os e instrumentos comunicação da (ex.: relatórios, regulamentos, página oficial na internet, comunicados) s Todos os partamentos e Contrariar a persistência estereótipos e reforçar uma cultura Os vem ser revistos até ao final do primeiro ano da Uma cultura da orientada pelos valores da e que não contribua para os estereótipos Todos os/as responsáveis pela elaboração e instrumentos comunicação da Documentos revistos durante o primeiro ano da do tempo em que o se mantiver em vigor para novos elaborados Metodologia Análise e instrumentos comunicação da Os e instrumentos comunicação da adotam uma linguagem inclusiva em função do Divulgar o compromisso para com a igualda entre nos materiais e informação oficial da Assumir publicamente (externa e internamente) o compromisso com a promoção da Concluído no primeiro ano da Uma gestão socialmente responsável baseada na Todos os/as responsáveis pela elaboração e instrumentos comunicação da Primeiro ano da do Análise materiais e informação oficial da Os materiais e informação oficial da vem incluir o compromisso com a promoção da igualda entre 12

13 Divulgar em local apropriado, informação relativa aos direitos e veres em matéria igualda e não discriminação em função do Informar os/as sobre os a tomar para a comunicação atos discriminação e assédio moral e sexual no s Humanos Humanos possibilida as pessoas estarem informadas sobre os seus direitos e veres em matéria igualda e não discriminação em função do possibilida as pessoas estarem informadas sobre para nunciarem situações discriminação ou assédio sexual ou moral a que estiveram expostas, forma confincial e sem represálias Concluído no primeiro ano da Concluído no primeiro ano da Maior consciência por parte dos seus direitos e veres em matéria igualda e não discriminação em função do Trabalhadores/as mais informadas sobre para nunciarem situações discriminação ou assédio sexual ou moral a que estiveram expostas, forma confincial e sem represálias Responsável pelo DRH Instrumentos divulgação e comunicação interna página oficial da na internet, correio eletrónico, etc. Responsável pelo DRH Instrumentos divulgação e comunicação interna página oficial da na internet, correio eletrónico, etc. Primeiro ano da do Primeiro ano da do Metodologia Análise/ verificação dos instrumentos e divulgação utilizados Análise/ verificação dos instrumentos e divulgação utilizados Evidência documental Publicações divulgadas durante o primeiro ano da Evidência documental Publicações divulgadas durante o primeiro ano da 13

14 8. Relações externas no da igualda Procurar estabelecer e manter relações com outras s ou entidas com boas práticas no domínio da Partilha boas práticas no domínio da com outras s e entidas s Todos os partamentos e nas relações externas da Todos os partamentos e nas relações externas da Objetivo Partilha boas práticas no domínio da igualda entre Partilha boas práticas no domínio da igualda entre Metas No final do primeiro ano vem ter aumentado o número parcerias com e entidas com boas práticas no domínio da igualda entre No final do primeiro ano vem ter aumentado o número parcerias com e entidas com boas práticas no domínio da igualda entre Impacto esperado Promoção e consolidação boas práticas no domínio da Promoção e consolidação boas práticas no domínio da Responsáveis do Conselho Protocolos estabelecidos Responsáveis do Conselho Protocolos estabelecidos tempo em que o se mantiver em vigor tempo em que o se mantiver em vigor Análise das práticas das s e entidas parceiras no domínio da Análise das práticas incorporadas nas s e entidas parceiras no domínio da As boas práticas no domínio da são partilhadas e incorporadas na As boas práticas no domínio da são partilhadas e incorporadas nas s e entidas parceiras 14

PLANO PARA A IGUALDADE DO MUNICIPIO DE CUBA

PLANO PARA A IGUALDADE DO MUNICIPIO DE CUBA PLANO PARA A IGUALDADE DO MUNICIPIO DE CUBA Área Intervenção Objetivos Actividas Responsáveis Departamentos e pessoas envolvidas Indicadores Prazos / Orçamento Planeamento estratégico Estratégia, missão

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DEMOGRÁFICA.../ 03 OBJETIVOS.../ 03 MEDIDAS.../ 03

CARACTERIZAÇÃO DEMOGRÁFICA.../ 03 OBJETIVOS.../ 03 MEDIDAS.../ 03 0 Índice ENQUADRAMENTO Representação equilibrada entre homens e mulheres nos órgãos da sociedade.../ 02 Planos para a Igualdade.../ 02 Avaliação, acompanhamento e revisão do plano.../ 02 CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

PLANO PARA A IGUALDADE DE GÉNERO a construir relações de confiança

PLANO PARA A IGUALDADE DE GÉNERO a construir relações de confiança Plano para a implementação da igualdade de género e conciliação da vida pessoal, familiar e profissional na Empresa Águas de Gaia, EM, SA 2019 PLANO PARA A IGUALDADE DE GÉNERO a construir relações de confiança

Leia mais

PLANO PARA A IGUALDADE GÉNERO ( )

PLANO PARA A IGUALDADE GÉNERO ( ) PLANO PARA A IGUALDADE GÉNERO (2014-2018) Índice 1. Quem somos 2. Falar de Igualdade de Género 3. Um Plano para a Igualdade de Género 4. Diagnóstico de Igualdade de Género 5. Áreas de Intervenção em matéria

Leia mais

Exma. Senhora. Chefe do Gabinete do Secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares Dra Marina Gonçalves. Palácio de São Bento Lisboa

Exma. Senhora. Chefe do Gabinete do Secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares Dra Marina Gonçalves. Palácio de São Bento Lisboa Exma. Senhora Chefe do Gabinete do Secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares Dra Marina Gonçalves Palácio de São Bento 1249-068 Lisboa SUA REFERÊNCIA Of. 1073, Ent. 1737 SUA COMUNICAÇÃO DE 16 de

Leia mais

Plano para a igualdade 2019

Plano para a igualdade 2019 Plano para a igualdade 2019 Aprovado em reunião do Conselho de Administração de 14.12.2018 Índice 1. INTRODUÇÃO 3 2. ENQUADRAMENTO 3 3. OBJETIVOS DO PLANO 4 4. MEDIDAS E PRÁTICAS IMPLEMENTADAS 4 5. MEDIDAS

Leia mais

Metropolitano de Lisboa Plano de ação para a igualdade entre mulheres e homens

Metropolitano de Lisboa Plano de ação para a igualdade entre mulheres e homens 2 3 IGEN O nosso Compromisso Igualdade de Género significa que as mulheres e os homens têm igual visibilidade, poder, responsabilidade e participação em todas as esferas da vida pública e privada, bem

Leia mais

Relatório 2016 Igualdade salarial entre homens e mulheres na EMEF

Relatório 2016 Igualdade salarial entre homens e mulheres na EMEF Relatório 2016 Igualdade salarial entre homens e mulheres na EMEF O presente relatório tem como objetivo descrever e divulgar as práticas da Empresa quanto à igualdade salarial entre homens e mulheres

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 3 2. ENQUADRAMENTO 3 3. OBJETIVOS DO PLANO 4 4. MEDIDAS E PRÁTICAS IMPLEMENTADAS 4 5. MEDIDAS A IMPLEMENTAR EM

1. INTRODUÇÃO 3 2. ENQUADRAMENTO 3 3. OBJETIVOS DO PLANO 4 4. MEDIDAS E PRÁTICAS IMPLEMENTADAS 4 5. MEDIDAS A IMPLEMENTAR EM Índice 1. INTRODUÇÃO 3 2. ENQUADRAMENTO 3 3. OBJETIVOS DO PLANO 4 4. MEDIDAS E PRÁTICAS IMPLEMENTADAS 4 5. MEDIDAS A IMPLEMENTAR EM 2018 7 6. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PLANO 9 1. INTRODUÇÃO A prossecução

Leia mais

Plano para a igualdade 2018

Plano para a igualdade 2018 Plano para a igualdade 2018 Aprovado em reunião do Conselho de Administração de 15.12.2017 Índice 1. INTRODUÇÃO 3 2. ENQUADRAMENTO 3 3. OBJETIVOS DO PLANO 4 4. MEDIDAS E PRÁTICAS IMPLEMENTADAS 4 5. MEDIDAS

Leia mais

Figura 1: Taxas de emprego por sexo, faixa etária 15-64, 2014

Figura 1: Taxas de emprego por sexo, faixa etária 15-64, 2014 Igualdade de género e conciliação entre vida familiar e profissional As desigualdades entre homens e mulheres continuam a ser uma preocupação no mercado de trabalho e na educação. As medidas destinadas

Leia mais

Introdução RELATÓRIO DE IGUALDADE DE GÉNERO

Introdução RELATÓRIO DE IGUALDADE DE GÉNERO RELATÓRIO DE IGUALDADE DE GÉNERO 2016 Introdução A Constituição Portuguesa estipula (C.R.P., art.º 58.º) que todos têm direito ao trabalho, incumbindo, por conseguinte, ao Estado, assegurar a igualdade

Leia mais

Ficha Informativa + Segurança

Ficha Informativa + Segurança Ficha Informativa + Segurança Saúde no Trabalho Edição N.º 20 Avaliação de Riscos: Funções e Responsabilidades janeiro de 2017 A Segurança e a Saúde dos Trabalhadores são protegidas através de uma abordagem

Leia mais

Anexo II MEDIDAS PLANO PARA A IGUALDADE

Anexo II MEDIDAS PLANO PARA A IGUALDADE I. Recrutamento e Seleção Garantir o princípio da equidade e não discriminação 1. Encorajar a candidatura e seleção de mulheres ou de homens para funções onde estejam subrepresentados/as em processos de

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O EXERCÍCIO DE 2018

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O EXERCÍCIO DE 2018 PROGRAMA DE AÇÃO PARA O EXERCÍCIO DE 2018 A da APPDA-Lisboa, ao abrigo da alínea b) do artigo 36.º dos estatutos, apresenta o programa para a atividade da associação em 2018, ano em que terminará o mandato.

Leia mais

- Guião de Referência para a Elaboração do Plano de Ação para a Igualdade entre Mulheres e Homens

- Guião de Referência para a Elaboração do Plano de Ação para a Igualdade entre Mulheres e Homens Ficha Técnica Título: Projeto Igualda Género nas Empresas Break Even - Guião Referência para a Elaboração do Plano Ação para a Igualda entre Mulheres e Homens Autoria: Sara Falcão Casaca (Coornadora Geral

Leia mais

Agrupamento de Escolas Professor Abel Salazar - Guimarães (150812) Escola EB 2,3 Abel Salazar Ronfe, Guimarães (343638) PREÂMBULO

Agrupamento de Escolas Professor Abel Salazar - Guimarães (150812) Escola EB 2,3 Abel Salazar Ronfe, Guimarães (343638) PREÂMBULO Agrupamento Escolas Professor Abel Salazar - Guimarães (150812) Escola EB 2,3 Abel Salazar Ronfe, Guimarães (343638) PREÂMBULO 1 O Plano Melhoria constitui-se como instrumento suporte à programação e à

Leia mais

A promoção da igualdade de género nas empresas

A promoção da igualdade de género nas empresas A promoção da igualdade de género nas empresas Do diagnóstico à implementação de um plano de acção M.D.Guerreiro, Hotel Continental, 2 de Julho de 2008 Embora as mulheres tenham feito enormes progressos

Leia mais

Plano de Ações de Melhoria do Agrupamento de Escolas de Oliveira do Hospital

Plano de Ações de Melhoria do Agrupamento de Escolas de Oliveira do Hospital AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA DO HOSPITAL - 160200 Plano de Ações de Melhoria do Agrupamento de Escolas de Oliveira do Hospital 2017 2018 Oliveira do Hospital Novembro de 2017 Índice Pág. OBJETIVO

Leia mais

Diretriz: Recrutamento e Seleção

Diretriz: Recrutamento e Seleção AÇÕES DE GESTÃO DE PESSOAS Diretriz: Recrutamento e Seleção Aperfeiçoamento dos editais terceirização, stacando ambos os gêneros (ex: garçon/garçonete; copeiro/copeira; recepcionistas (homens e mulheres)),

Leia mais

PLANO PARA A IGUALDADE E NÃO DISCRIMINAÇÃO

PLANO PARA A IGUALDADE E NÃO DISCRIMINAÇÃO PLANO PARA A IGUALDADE E NÃO DISCRIMINAÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO 30-07-2013 Plano para a Igualdade e Não Discriminação da Docapesca Relatório de Avaliação e Acompanhamento Gabinete de

Leia mais

CIRCULAR INFORMATIVA Abril/2016

CIRCULAR INFORMATIVA Abril/2016 Lei 7/2009, 12 de Fevereiro Código do Trabalho O Código de Trabalho obriga a alguns documentos estarem afixados. Por esse motivo, a HS2, Lda informa aos seus clientes, de acordo com a tabela constante

Leia mais

Capítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas

Capítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas Capítulo I Disposições Gerais Preâmbulo De acordo com os estatutos do Instituto Politécnico de Viseu (IPV), e tal como referenciado no nº5 do Artigo 82º, os Serviços de Relações Externas, doravante designados

Leia mais

PROPOSTA DE CÓDIGO DE BOA CONDUTA PARA A PREVENÇÃO E COMBATE AO ASSÉDIO NO TRABALHO

PROPOSTA DE CÓDIGO DE BOA CONDUTA PARA A PREVENÇÃO E COMBATE AO ASSÉDIO NO TRABALHO PROPOSTA DE CÓDIGO DE BOA CONDUTA PARA A PREVENÇÃO E COMBATE AO ASSÉDIO NO TRABALHO Torna-se público que o Conselho de Gestão do Instituto Politécnico de Lisboa na sua reunião de de de 2019 aprovou o Código

Leia mais

Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior

Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior ORSIES Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior O ORSIES é uma rede colaborativa que pretende fomentar a responsabilidade social das Instituições de Ensino Superior e promover

Leia mais

Agrupamento de Escolas Verde Horizonte. (Plano Estratégico de Melhoria) Anexo 5 ao Projeto Educativo

Agrupamento de Escolas Verde Horizonte. (Plano Estratégico de Melhoria) Anexo 5 ao Projeto Educativo Agrupamento de Escolas Verde Horizonte Plano Estratégico de Melhoria 2017-2021 Anexo 5 ao Projeto Educativo (Plano Estratégico de Melhoria) Agrupamento de Escolas Verde Horizonte, setembro de 2017 1 Índice

Leia mais

CANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO

CANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO CANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO 2019-2022 26 de fevereiro de 2019 ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA O objetivo estratégico desta candidatura é contribuir

Leia mais

CARTA DE MISSÃO DIRETOR DO AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. MANDATO de 2017 a Mandato de 2017 a

CARTA DE MISSÃO DIRETOR DO AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. MANDATO de 2017 a Mandato de 2017 a CARTA DE MISSÃO DIRETOR DO AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO MANDATO de 2017 a 2021 1 Nome do Diretor: Manuel Soares Amorim Escalão: 8º Grupo de recrutamento: 240 Período de avaliação: 01/09/2017

Leia mais

VIGILÂNCIA NOS REFEITÓRIOS ESCOLARES - ORIENTAÇÕES

VIGILÂNCIA NOS REFEITÓRIOS ESCOLARES - ORIENTAÇÕES - ORIENTAÇÕES Finalidade Os refeitórios escolares são locais de aprendizagem de boas práticas, com reflexos positivos no desenvolvimento pessoal e social das crianças. A Vigilância nos refeitórios escolares

Leia mais

14846/15 jv/mpm/jv 1 DG G 3 C

14846/15 jv/mpm/jv 1 DG G 3 C Conselho da União Europeia Bruxelas, 1 de dezembro de 2015 (OR. en) 14846/15 RECH 295 COMPET 551 SOC 703 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho para: Delegações n.º doc. ant.: 14414/15

Leia mais

Oficina de Trabalho sobre Desenvolvimento de Políticas de Recursos Humanos para Países Africanos de Expressão Portuguesa

Oficina de Trabalho sobre Desenvolvimento de Políticas de Recursos Humanos para Países Africanos de Expressão Portuguesa Oficina de Trabalho sobre Desenvolvimento de Políticas de Recursos Humanos para Países Africanos de Expressão Portuguesa Joint Africa Institute World Bank Institute World Health Organization Sandton, África

Leia mais

Plano para a igualdade de género

Plano para a igualdade de género Plano para a igualdade de género 2018-2020 Plano para a igualdade de género 2018-2020 Plano para a igualdade de género Índice página 3 ÍNDICE 05 Apresentação 06 introdução 07 CARACTERIZAÇÃO DA INCM 11

Leia mais

12 14 análise financeira

12 14 análise financeira QUADRO DE AVALIAÇAO E RESPONSABILIZAÇÃO - 17 Última actualização: (16/11/18) Serviço: INSTITUTO NACIONAL PARA A REABILITAÇÃO, I.P. (INR, I.P.) Missão: Assegurar o planeamento, execução e coordenação das

Leia mais

DOMÍNIO: APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR

DOMÍNIO: APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Desenvolver a articulação curricular da biblioteca com as estruturas pedagógicas e os docentes - Desenvolver atividades interdisciplinares, fomentando o espírito de cooperação e de partilha DOMÍNIO: APOIO

Leia mais

(Portaria nº266/2012, de 30 de agosto)

(Portaria nº266/2012, de 30 de agosto) (Portaria nº266/2012, de 30 de agosto) dezembro, 2013 CARTA DE MISSÃO (Portaria n.º 266/2012, de 30 de agosto) Nome do Diretor Carlos Alberto Martins Carvalho Escalão 9º Unidade Orgânica : Agrupamento

Leia mais

Município de Lagoa PLANO DE ACÇÃO CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOA JANEIRO GPI-F2-01-Plano de Acção_AUT. Pagina 1 de 9

Município de Lagoa PLANO DE ACÇÃO CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOA JANEIRO GPI-F2-01-Plano de Acção_AUT. Pagina 1 de 9 PLANO DE ACÇÃO CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOA JANEIRO 2013 GPI-F2-01-Plano de Acção_AUT Pagina 1 de 9 Planeamento Estratégico Estratégia, Missão e Valores do Organismo Incorporação dos princípios da Igualdade

Leia mais

Plano para a Igualdade ANIMAR

Plano para a Igualdade ANIMAR Plano para a Igualdade ANIMAR IGUALDADE É DESENVOLVIMENTO O PLANO PARA A IGUALDADE & DIVERSIDADE da ANIMAR é um instrumento de gestão que procura promover a Igualdade de Género, a Conciliação da Vida Profissional

Leia mais

MUNICÍPIO DE OURÉM Câmara Municipal EDITAL N.º 35/2012

MUNICÍPIO DE OURÉM Câmara Municipal EDITAL N.º 35/2012 EDITAL N.º 35/2012 Paulo Alexandre Homem de Oliveira Fonseca, Presidente da de Ourém, faz público que o REGULAMENTO DO BANCO DE VOLUNTARIADO MUNICIPAL DE OURÉM, aprovado nas reuniões camarárias de 18 de

Leia mais

DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS O que são? Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional Os CQEP são estruturas do Sistema Nacional

Leia mais

PLANO PARA A IGUALDADE E NÃO DISCRIMINAÇÃO

PLANO PARA A IGUALDADE E NÃO DISCRIMINAÇÃO PLANO PARA A IGUALDADE E NÃO DISCRIMINAÇÃO QUINTO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO 28-01-2015 Plano para a Igualdade e Não Discriminação da Docapesca Quinto Relatório de Avaliação e Acompanhamento

Leia mais

PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR

PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR Junho de 2011 Para mais informação consulte o site do Projecto ROQET em www.self-assessment-in-vet.eu Organizações de excelência alcançam e preservam

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. Plano de Ação da EB1 Jardia. Relatório Final de Autoavaliação do Plano de Ação de Estabelecimento da EB 1 Jardia

RELATÓRIO FINAL. Plano de Ação da EB1 Jardia. Relatório Final de Autoavaliação do Plano de Ação de Estabelecimento da EB 1 Jardia RELATÓRIO FINAL Plano de Ação da EB1 Jardia Relatório Final de Autoavaliação do Plano de Ação de Estabelecimento da EB 1 Jardia Introdução Pontos Conteúdos A ação de melhoria da EB1 Jardia tem como base

Leia mais

PROPOSTA DE PLANO DE AÇÃO 2018

PROPOSTA DE PLANO DE AÇÃO 2018 COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA PROPOSTA DE PLANO DE AÇÃO 2018 Molides e Restrita OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS ATIVIDADES DESTINATÁRIOS CRONOGRA MA I Divulgar e Promover

Leia mais

Escrito por Administrador Quinta, 05 Fevereiro :48 - Actualizado em Terça, 10 Novembro :11

Escrito por Administrador Quinta, 05 Fevereiro :48 - Actualizado em Terça, 10 Novembro :11 Plano de Ação e Plano Estratégico do Agrupamento 1.Plano de Ação Para dar consecução à missão e aos valores, pretende o Agrupamento desenvolver uma ação educativa alicerçada num conjunto de princípios

Leia mais

1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO GERENCIAMENTO DA VERSÃO DO DOCUMENTO UNIDADES RESPONSÁVEIS PELO DOCUMENTO...

1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO GERENCIAMENTO DA VERSÃO DO DOCUMENTO UNIDADES RESPONSÁVEIS PELO DOCUMENTO... Assunto: Tradução da N 27 Diversidade e Inclusão ÍNDICE 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GERENCIAMENTO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES RESPONSÁVEIS PELO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS...

Leia mais

Plano para a igualdade. Relatório de ac mpanhament. mpanhament

Plano para a igualdade. Relatório de ac mpanhament. mpanhament Plano para a igualdade Relatório de ac mpanhament mpanhament 2017 SERVIÇO DE AUDITORIA INTERNA Fernandina Oliveira Auditora Interna Setembro - 2017 Índice Enquadramento... 2 Caraterização da ULSM... 3

Leia mais

Auscultação à Comunidade. Professores ll: Reflexões sobre a prática profissional

Auscultação à Comunidade. Professores ll: Reflexões sobre a prática profissional Auscultação à Comunidade Professores ll: Reflexões sobre a prática profissional Auscultação à Comunidade Universo: 111 professores Inquiridos: 93 83,38% Questionário aos Professores Aplicação do Questionário

Leia mais

Relatório de autoavaliação. do CNO. António Morais António Serra Fátima Chaveiro Susana Fragoso

Relatório de autoavaliação. do CNO. António Morais António Serra Fátima Chaveiro Susana Fragoso Relatório de autoavaliação 2011 do CNO Relatório elaborado pela equipa de autoavaliação do CNO António Morais António Serra Fátima Chaveiro Susana Fragoso INTRODUÇÃO O presente relatório foi elaborado

Leia mais

Enquadramento. Objectivos. Metodologia OUTPUTS. Amostra LEVANTAMENTO DE PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ESTE ESTUDO

Enquadramento. Objectivos. Metodologia OUTPUTS. Amostra LEVANTAMENTO DE PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ESTE ESTUDO Enquadramento ESTE ESTUDO LEVANTAMENTO DE PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL - O ESTUDO - Teresa Rebelo, 22/3/12 uma das actividades do projecto CER RESPONSÁVEL promovido pela APICER Associação Portuguesa

Leia mais

QUAL É O MONTANTE DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA ESCOLA?

QUAL É O MONTANTE DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA ESCOLA? QUAL É O MONTANTE DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA ESCOLA? O montante do Orçamento Participativo da Escola é: * 500, no caso de estabelecimentos de ensino com menos de 500 alunos do 3.º ciclo do ensino básico

Leia mais

Resultados Gerais: "Inquérito de Avaliação da Satisfação dos Colaboradores"

Resultados Gerais: Inquérito de Avaliação da Satisfação dos Colaboradores Resultados Gerais: "Inquérito de Avaliação da Satisfação dos Colaboradores" número de ações que realizou até ao presente Valid nada pouco 22 7,4 8,0 8,0 44 14,8 16,1 24,1 126 42,4 46,0 70,1 65 21,9 23,7

Leia mais

Constituir Equipas e Gerir Pessoas. Prof. Doutora Maria José Sousa

Constituir Equipas e Gerir Pessoas. Prof. Doutora Maria José Sousa Constituir Equipas e Gerir Pessoas Prof. Doutora Maria José Sousa Introdução Conceito de Gestão de Recursos Humanos Conjunto de políticas e práticas necessárias para gerir as pessoas de uma organização,

Leia mais

Programa de Ação 2018

Programa de Ação 2018 Liderança Revisão, eventual reformulação do Plano estratégico 2016-2019 1. Debate estratégico em reunião de direção aferindo linhas orientadoras e objetivos estratégicos macro 2. Planeamento de objetivos

Leia mais

Cidadania e Igualdade

Cidadania e Igualdade Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias Subcomissão de Igualdade Cidadania e Igualdade Dália Costa daliacosta@iscsp.ulisboa.pt 10 de Março de 2015 Erica Hopper

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AVERT PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AVERT PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AVERT PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO 1 Introdução Um Plano de Melhoria é um instrumento fundamental para potenciar o desempenho académico dos alunos e a qualidade

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO. IGUALDADE DE GÉNERO (dados de 31 de dezembro de 2013)

PLANO ESTRATÉGICO. IGUALDADE DE GÉNERO (dados de 31 de dezembro de 2013) PLANO ESTRATÉGICO IGUALDADE DE GÉNERO (dados de 31 de dezembro de 2013) I. Índice 0 I. Índice... 1 II. Enquadramento... 2 III. Diagnóstico de Situação... 3 Quadro-Síntese... 8 Página 1 II. Enquadramento

Leia mais

Relatório Final da avaliação do impacto do projeto:

Relatório Final da avaliação do impacto do projeto: Relatório Final da avaliação do impacto do projeto: Fevereiro de 2013 INTRODUÇÃO... 3 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO... 3 AVALIAÇÃO FINAL DO IMPACTO DO PROJETO RESULTADOS ESTATÍSTICOS... 5 I CARATERIZAÇÃO DA

Leia mais

CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC)

CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC) CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC) 1. Missão A RCRC tem por missão facilitar o acesso a informação estratégica, em vários suportes, aproximar e criar interfaces entre

Leia mais

PLANO DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR Ano letivo 2015/2016

PLANO DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR Ano letivo 2015/2016 PLANO DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR Ano letivo 2015/2016 Nós somos o que fazemos. O que não se faz não existe António Vieira (1608 1697) De acordo com o Projeto Educativo, há necessidade de proceder à

Leia mais

A Tecnologia na Gestão de Talento e Performance

A Tecnologia na Gestão de Talento e Performance A Tecnologia na Gestão de Talento e Performance A gestão de talento como fator fulcral na estratégia de negócio e na obtenção de objetivos organizacionais (Francois Coentro) AGENDA Ciclo de Vida do Colaborador

Leia mais

Princípios de Ação e Políticas orientadoras na APPACDM de Santarém

Princípios de Ação e Políticas orientadoras na APPACDM de Santarém Princípios de Ação e Políticas orientadoras na APPACDM de Santarém Visão Ser uma Instituição de referência para as pessoas com deficiência e incapacidades no concelho de Santarém e concelhos limítrofes.

Leia mais

Política de Direitos Humanos no Local de Trabalho

Política de Direitos Humanos no Local de Trabalho Política de Direitos Humanos no Local de Trabalho Política de Direitos no Local de Trabalho Valorizamos o relacionamento que temos com os nossos funcionários. O sucesso do nosso negócio depende de cada

Leia mais

Por que gerir desempenho?

Por que gerir desempenho? Por que gerir desempenho? Introdução Gerir o desempenho é um processo que tem como objetivo principal o acompanhamento da performance individual, verificando como as pessoas fizeram o trabalho, como fazem

Leia mais

União Europeia Bruxelas, 25 de novembro de 2015 (OR. en)

União Europeia Bruxelas, 25 de novembro de 2015 (OR. en) Conselho da União Europeia Bruxelas, 25 de novembro de 2015 (OR. en) 14414/15 RECH 282 COMPET 531 SOC 684 NOTA de: para: Comité de Representantes Permanentes (1.ª Parte) Conselho n.º doc. ant.: 13902/15

Leia mais

PARCEIROS ACTUAIS - FORMAIS

PARCEIROS ACTUAIS - FORMAIS LISTA DE PARCEIROS PARCEIROS ACTUAIS - FORMAIS PARCEIRO Contributo do parceiro Contributo da ASTA Nº clientes Data Tipo envolvidos Início acordo Acordos 1 Segurança Social Financiamento mensal Acordos.

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA/ATIVIDADES

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA/ATIVIDADES PLANO DE ESTRATÉGICA/ATIVIDADES DIRETOR ORGANIZ PEDAGÓGICA Otimizar a ação educativa. Otimizar o desempenho de funções de coordenação. Elaborar um Plano Anual de Atividades que contemple: Atividades curriculares;

Leia mais

SIG RECURSOS HUMANOS E VENCIMENTOS

SIG RECURSOS HUMANOS E VENCIMENTOS SIG RECURSOS HUMANOS E VENCIMENTOS Maj AdMil Carlos Manuel de Almeida 1. Introdução O Sistema Integrado de Gestão da Defesa Nacional (SIGDN) é uma ferramenta tecnológica e um instrumento de gestão integrada

Leia mais

PRÉMIO IGUALDADE É QUALIDADE

PRÉMIO IGUALDADE É QUALIDADE PRÉMIO IGUALDADE É QUALIDADE Prémio às Empresas e outras Entidades Empregadoras com Políticas Exemplares na Área da Igualdade entre Mulheres e Homens, Conciliação entre a Vida Familiar e Profissional e

Leia mais

ISO 9001:2015. Principais alterações. Andreia Martins Gestora de Cliente

ISO 9001:2015. Principais alterações. Andreia Martins Gestora de Cliente ISO 9001:2015 Principais alterações Andreia Martins Gestora de Cliente Andreia.martins@apcer.pt Objetivos da Revisão Considerar as mudanças nas práticas de sistemas de gestão e nas tecnologias. Disponibilizar

Leia mais

SPMS, EPE Igualdade de Género SPMS, EPE Igualdade de Género

SPMS, EPE Igualdade de Género SPMS, EPE Igualdade de Género SPMS, EPE Igualdade de Género 04 de Maio de 2012 Índice Enquadramento... 2 Diagnóstico de Situação... 4 Quadro-Síntese... 9 1 Enquadramento De acordo com os Princípios de Bom Governo estabelecidos pela

Leia mais

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE PADEL ESCOLAR (REVISTO EM NOVEMBRO DE 2018)

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE PADEL ESCOLAR (REVISTO EM NOVEMBRO DE 2018) PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE PADEL ESCOLAR 2017-2021 (REVISTO EM NOVEMBRO DE 2018) ÍNDICE I. MISSÃO 4 II. VALORES 4 III. OBJETIVOS 4 IV. PLANO ESTRATÉGICO 5 1. PRIMEIRA FASE: 5 1.1.FORMAÇÃO PROFESSORES

Leia mais

Projecto Educativo. Projecto Curricular do Agrupamento

Projecto Educativo. Projecto Curricular do Agrupamento E s c o l a M a r t i m d e F r e i t a s Projecto Educativo Doc. orientador dos princípios e valores do Agrupamento. Projecto Curricular do Agrupamento Doc. que está intimamente relacionado com a ideia

Leia mais

ESBOÇO PARA UM CÓDIGO DE NORMAS DE CONDUTA DOS TRABALHADORES

ESBOÇO PARA UM CÓDIGO DE NORMAS DE CONDUTA DOS TRABALHADORES ESBOÇO PARA UM CÓDIGO DE NORMAS DE CONDUTA DOS TRABALHADORES Documento de trabalho para Discussão entre os trabalhadores, Conselho Técnico e Direcção 1 OBJECTIVO DO CÓDICO Organizar um quadro de referência

Leia mais

Plano para a Igualdade de Género

Plano para a Igualdade de Género Plano para a Igualdade de Género 2018-2020 Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, EPE Direção de Recursos Humanos 2018 Tel. 214 348 200 Fax 214 345 566 www.hff.min-saude.pt IC19, 2730-276 Amadora PLANO

Leia mais

Metropolitano de Lisboa Relatório sobre remunerações por género Introdução

Metropolitano de Lisboa Relatório sobre remunerações por género Introdução Índice Introdução... 3 Análise das diferenças salariais face ao género... 5 Caracterização geral dos colaboradores... 5 Distribuição etária... 6 Distribuição por antiguidade... 7 Distribuição por habilitações

Leia mais

Programa de Planejamento Estratégico Defensoria Pública do Estado do Tocantins. Plano Estratégico da Defensoria Pública do Estado do Tocantins

Programa de Planejamento Estratégico Defensoria Pública do Estado do Tocantins. Plano Estratégico da Defensoria Pública do Estado do Tocantins Programa de Planejamento Estratégico Defensoria Pública do Estado do Tocantins Plano Estratégico da Defensoria Pública do Estado do Tocantins MISSÃO da Defensoria Pública do Estado do Tocantins 2 Assegurar

Leia mais

Apresentação de Resultados CAF

Apresentação de Resultados CAF Apresentação de Resultados CAF Sumário Introdução Ponto de situação do projeto Fases do Projeto Resultados CAF Modelo CAF Resultados da(s) Grelha(s) de Autoavaliação Resultados dos questionários Plano

Leia mais

PLANO DE MELHORIA QUADRIÉNIO 2014/2018

PLANO DE MELHORIA  QUADRIÉNIO 2014/2018 PLANO DE MELHORIA QUADRIÉNIO 2014/2018 Índice Nota Introdutória... 1 1. Resultados da Avaliação Externa... 2 2. Plano de de Melhoria... 4 3. Acompanhamento e divulgação... 6 Nota Introdutória O presente

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 45/XIII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 45/XIII. Exposição de Motivos Exposição de Motivos A livre circulação de trabalhadores é uma liberdade fundamental dos cidadãos da União Europeia (UE) e assume um relevo determinante para o desenvolvimento de um verdadeiro mercado

Leia mais

COMISSÃO DE AUTO AVALIAÇÃO PLANO DE MELHORIA

COMISSÃO DE AUTO AVALIAÇÃO PLANO DE MELHORIA COMISSÃO DE AUTO AVALIAÇÃO PLANO DE MELHORIA ESCOLA SECUNDARIA/3 DE BARCELINHOS Julho 2012 2/6 O Plano Melhoria da Escola, construído pela Comissão Auto Avaliação para o ano letivo 2012 2013, visa reforçar

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2017/18 Mestrado de Logística (APNOR) Escola Superior de Ciências Empresariais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2017/18 Mestrado de Logística (APNOR) Escola Superior de Ciências Empresariais Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2017/18 Mestrado de Logística (APNOR) Escola Superior de Ciências Empresariais Índice 1. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem... 2

Leia mais

ANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES

ANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES MAPA DE S / 01. Dotar os responsáveis pela gestão escolar de formação técnica em Balanced Scorecard; 01.1. Dotar os Orgãos de Gestão de formação em BSC. Acção 1. Sensibilizar os órgãos de gestão para a

Leia mais

Sugestões sobre atividades de treino, ensino e capacitação para a ética na investigação no ISCTE-IUL

Sugestões sobre atividades de treino, ensino e capacitação para a ética na investigação no ISCTE-IUL Sugestões sobre atividades de treino, ensino e capacitação para a ética na investigação no ISCTE-IUL Para além da sistematização de procedimentos e da disponibilização de ferramentas de trabalho, a concretização

Leia mais

entre CONSELHO MUNICIPAL DA CIDADE DE MAPUTO e GENDER LINKS (GL)

entre CONSELHO MUNICIPAL DA CIDADE DE MAPUTO e GENDER LINKS (GL) LOGO DO MUNICIPIO DE MAPUTO MEMORANDO DE ENTENDIMENTO entre CONSELHO MUNICIPAL DA CIDADE DE MAPUTO e GENDER LINKS (GL) 1. PROPÓSITO Este Memorando de Entendimento refere-se à colaboração entre a Gender

Leia mais

Avaliação Prévia de Impacto de Género

Avaliação Prévia de Impacto de Género Minuta para preenchimento por parte dos Grupos Parlamentares/Deputados Avaliação Prévia de Impacto de Género 1 Identificação da iniciativa Procede à 11ª alteração ao decreto Lei nº 113/2011, de 29 de novembro

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU

PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU 2015-2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRIFANA, SANTA MARIA DA FEIRA PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRIFANA, SANTA MARIA DA FEIRA 2015-2017 Aprovado

Leia mais

ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Práticas de Responsabilidade Social no MSESS

ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Práticas de Responsabilidade Social no MSESS ÉTICA E RESPNSABILIDADE SCIAL Práticas de Responsabilidade Social no MSESS Índice A Missão da Secretaria-Geral do MSESS A Responsabilidade Social na AP Porquê A Responsabilidade Social no MSESS e na SG

Leia mais

PLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

PLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS OBJETIVOS EDUCAR EM CIDADANIA 1. RESULTADOS ESCOLARES Alcançar os resultados esperados de acordo com o contexto do agrupamento. Melhorar

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL

PROCEDIMENTO OPERACIONAL POP-3 1/6 1 INTRODUÇÃO Participaram da elaboração ste padrão: D Avila/INDG, Camone,... 2 OBJETIVO Orientar a elaboração e atualização do gráfico acompanhamento do item controle, visando obter a padronização

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL Desempenho e melhoria

PROCEDIMENTO GERAL Desempenho e melhoria Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável em toda a estrutura funcional da ESEP. II OBJETIVOS Definir a metodologia para a programação e realização de auditorias internas. Definir a metodologia para a revisão periódica

Leia mais

PLANO DE AÇÕES DE MELHORIA

PLANO DE AÇÕES DE MELHORIA Escola Secundária/3 de Almeida Garrett PLANO DE AÇÕES DE MELHORIA Analisar o Passado, compreender o Presente para antecipar o Futuro 2014-2016 Índice 1. Introdução... 3 2. Estrutura do Plano de Ações de

Leia mais

Training Course MBA - METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Training Course MBA - METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MBA - METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DESCRIÇÃO Avaliação de Desempenho é uma importante ferramenta de Gestão de Pessoas que corresponde a uma análise sistemática do desempenho do profissional em

Leia mais

REGULAMENTO DA OUVIDORIA

REGULAMENTO DA OUVIDORIA REGULAMENTO DA OUVIDORIA 2015 Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria da Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU)

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRIFANA, SANTA MARIA DA FEIRA

PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRIFANA, SANTA MARIA DA FEIRA PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU 2018-2020 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRIFANA, SANTA MARIA DA FEIRA ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. METAS 3.PRIORIDADES 4. OBJETIVOS 5. OPERACIONALIZAÇÃO 5.1. PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização. Eficácia Peso: 20.0

Quadro de Avaliação e Responsabilização. Eficácia Peso: 20.0 ANO:2019 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão desenvolver, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação

Leia mais

PROJETO DE CÓDIGO DE BOA CONDUTA PARA A PREVENÇÃO E COMBATE AO ASSÉDIO NO TRABALHO NA UNIVERSIDADE DE COIMBRA

PROJETO DE CÓDIGO DE BOA CONDUTA PARA A PREVENÇÃO E COMBATE AO ASSÉDIO NO TRABALHO NA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PROJETO DE CÓDIGO DE BOA CONDUTA PARA A PREVENÇÃO E COMBATE AO ASSÉDIO NO TRABALHO NA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Com o presente código pretende-se combater os comportamentos indesejáveis e inaceitáveis por

Leia mais