Índice. 1. Introdução Enquadramento... 3

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2 Índice 1. Introdução Enquadramento Missão, visão e valores Análise Swot Principais indicadores de desempenho Principais necessidades e prioridades a satisfazer em Planificação de objetivos e ações para Atividade formativa para Objetivos e metas dos indicadores do SGQ Dados Previsionais a) Quadro Previsional Lotação b) Quadro Previsional de RH

3 1. Introdução Entramos num novo ano, com um contexto sócio-económico ainda difícil, mas a determinação de todos contribuirmos com empenho, vontade e dedicação na realização deste projeto comum facilitará a gestão e o confronto com os condicionalismos que venham a colocar-se no percurso institucional. A elaboração do plano de gestão 2015 tem como marco de referência geral as linhas orientadoras da Direção do Instituto IHSCJ, plasmadas no documento do Capítulo provincial IDE Recriar a Hospitalidade Programa Provincial , que por sua vez se insere nessa corrente carismática e programática do XX Capítulo geral. E como marco de referência próximo, a concretização da programação do Plano Estratégico da CSBM e as exigências inerentes à melhoria continua que envolve o SGQ. Para a sua realização e focalização num processo de enquadramento e alinhamento, reunimos com todos os responsáveis na planificação/programação do Centro. Nesse encontro analisamos o grau de concretização do plano estratégico nos anos anteriores 2013: objetivos 92,1%, ações 95,7%; 2014: objetivos 92% e ações 95%, as exigências do SGQ-EQUASS Assurance e os desafios mais importantes da análise swot, aos diferentes níveis centro em geral, serviços e unidades. Após esta visão conjunta das metas que nos propomos atingir em 2015, teve lugar a realização dos planos de unidade e serviços entregues à direção, cabendo à mesma planificar a intervenção mais abrangente e a integração de algumas ações dos planos sectoriais, de cariz mais transversal e/ou de maior impacto na prossecução das metas e resultados. Embora conscientes de vários condicionalismos internos e externos, como o explicita a análise swot, mas ancorados nos pontos fortes, oportunidades e desafios estamos decididos a evidenciar a força do Modelo Hospitaleiro na busca da melhoria contínua, elevada qualidade humana e excelência de cuidados, unindo ciência e caridade como nos convida S. Bento Menni. 2

4 2. Enquadramento O Plano de Gestão 2015 visa pautar e acompanhar criteriosamente o funcionamento, organização e gestão deste centro hospitaleiro, para que realize a missão que lhe incumbe através de uma intervenção diferenciada e de qualidade nas áreas que desenvolve psiquiatria, psicogeriatria e incapacidade intelectual. Em sintonia com o pulsar congregacional e provincial, a legislação vigente, estamos atentos às exigências e modernização de estruturas, por isso estamos a inovar algumas estruturas de internamento de modo a imprimir mais qualidade aos cuidados, privacidade e bem-estar aos doentes e alargar a nossa intervenção a ambos os sexos. É também desafio de capital importância uma atenção e acompanhamento peculiar aos recursos humanos, de modo a conseguir-se equipas coesas e alinhadas na intervenção em sintonia com a missão e visão estratégica da instituição, considerando importante o recrutamento de algum pessoal, nomeadamente de enfermagem e de ajudantes de enfermaria e a reformulação dos horários, com alternância manhã/tarde. Uma gestão mais adequada dos dispositivos de reabilitação, com benefícios acrescidos para os doentes e também para a sustentabilidade do centro, implicará um aumento de utilização da sala de fisioterapia, actualmente a funcionar apenas duas horas diárias e da sala de snoezelen. Para a obtenção de um grau bom/óptimo de utilização implicará alocar mais tempo dos técnicos, que a equipa actual não dispõe. Continuaremos a potenciar a abertura da instituição com o aprofundamento das parcerias mais significativas, nomeadamente na área da docência, organização de iniciativas conjuntas, num movimento de proximidade e de mútuo enriquecimento. 3

5 2.1 Missão, visão e valores A Casa de Saúde Bento Menni (CSBM) tem como missão a prestação de cuidados diferenciados e humanizados, em saúde mental e psiquiatria, de acordo com as melhores práticas clínicas, com qualidade e eficiência, respeito pela individualidade e sensibilidade do utente, numa visão humanista e integral da pessoa. A CSBM tem como visão ser um estabelecimento de saúde com intervenção especializada em saúde mental e psiquiatria, inserido na comunidade, em contínua evolução no sentido de uma adequação sistemática e progressiva às necessidades da população em cada momento, enquadrando na assistência prestada, os aspetos clínicos e sociais que englobam a dimensão física, psíquica e espiritual da pessoa. A comunidade hospitaleira da CSBM configura e expressa os valores identitários: Sensibilidade em relação aos excluídos; Serviço aos doentes e necessitados; Acolhimento libertador; Saúde integral; Qualidade profissional; Humanidade na atenção; Ética em toda a atuação; Consciência histórica. Os valores hospitaleiros orientam toda atividade e imprimem um estilo peculiar no nosso modo de ser e estar na missão. Cabe a todos, às equipas e a cada interveniente desenvolver e aperfeiçoar as suas competências num percurso potenciador de qualidade e melhoria contínua, na procura da excelência. 4

6 2.2 Análise SWOT ANÁLISE EXTERNA Análise SWOT AMEAÇAS - Situação de crise económico-financeira e incerteza no seu evoluir e superação; - Meio empobrecido e elevado desemprego; - Elevado nº de respostas para pessoas idosas e deficientes mentais; - Criação de unidade de cuidados continuados em saúde mental, em Pinhel. OPORTUNIDADES - Valorização do Centro pela comunidade local; - Envelhecimento da população, aumento das demências e falta de respostas mais diferenciadas; - Falta de respostas locais para doentes psiquiátricos de evolução prolongada (sexo masculino); - Inexistência de estruturas comunitárias para reabilitação psicossocial em SM; - Bom relacionamento com a ULSG/ Departamentos de Psiquiatria da Guarda e Covilhã. ANALISE INTERNA PONTOS FORTES - Preocupação com uma visão integral do doente; oferta de um serviço integral; - Certificação SGQ EQUASS Assurance; clima de melhoria continua; - Identificação dos colaboradores com os valores e cultura hospitaleira; - Equipa multidisciplinar motivada e coesa; - Abertura da Instituição à realização de estágios curriculares de várias Instituições académicas e também profissionais; - Ligação estreita da Instituição com a comunidade local e familiares dos utentes; - Finalização da especialização em SM de 3 enfermeiros do quadro; - Mais valia da integração do Enf. Chefe. COMBATER - Prosseguindo com uma gestão cuidada de combate ao desperdício nos diferentes campos e recursos; - Aplicando ponderadamente os recursos disponíveis; - Continuando a divulgar os serviços do Centro, nomeadamente o serviço de consulta externa e projectos de reabilitação; - Continuando a contatar entidades-chave cujo apoio se considera imprescindível à criação da Unidade sócioocupacional na comunidade. APROVEITAR - Prosseguindo os contactos com as partes interessadas: autarquia, ULS, Departamento de psiquiatria para criação de projectos novos; - Aprofundando as parcerias com enriquecimento mútuo; - Continuando a divulgar a nossa disponibilidade na criação da Unidade Sócio-ocupacional na comunidade. 5

7 PONTOS FRACOS - Parte da estrutura física desadequada às necessidades dos utentes; - Nº significativo de enfermeiros em duplo; - Cultura de investigação incipiente; - Nº reduzido de consultas externas e de impacto comunitário dos programas de reabilitação existentes. - Inexistência de estruturas comunitárias para reabilitação psicossocial em saúde mental. MELHORAR - A qualidade de prestação de serviços e monitorização dos seus indicadores; - O nº de enfermeiros em exclusividade; - Incentivos à investigação; - Divulgação do serviço de ambulatório consulta externa e projectos de reabilitação. EMPREENDER - Prossecução com as remodelações em curso e reflexão na procura de solução para os espaços não abrangidos nesta fase;. Admissão de 2 enfermeiros para o quadro; - Elaboração de um projecto comunitário na área da reabilitação psicossocial; - Reforço da campanha de divulgação das respostas em ambulatório. 6

8 2.3 Principais indicadores de desempenho Indicador Ano Operacionais Número de camas Taxa de ocupação 99,6% 99,6% 99,3% Valor das diárias recebidas Valor dos reembolsos recebidos , Valor das comparticipações recebidas ,66 Nº de colaboradores Nº médio de camas por colaborador 1,8 2,4 2,4 Número de consultas externas Económico-Financeiros A introduzir após fecho do ano Total proveitos ,61 Total custos ,79 Resultado líquido ,82 Prazo médio de recebimentos 90 dias 90 dias 90 dias Prazo médio de pagamentos 45 dias 45 dias 45 dias 7

9 2.4 Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 2015 O Plano de Gestão da Casa de Saúde Bento Menni (CSBM) focaliza os objectivos e acções já expressos no Plano Estratégico , precisa e contextualiza as opções referentes ao ano 2015, tendo como background a reformulação da análise swot do plano estratégico e as análises sectoriais dos planos dos serviços e unidades. Desta análise decorrem como principais necessidades a satisfazer: - Modernização e inovação das estruturas de internamento de modo a imprimir mais qualidade aos cuidados, privacidade e bem-estar aos doentes e alargar a nossa intervenção a ambos os sexos. - Atenção e acompanhamento peculiar aos recursos humanos, nomeadamente às chefias intermédias, de modo a conseguir-se equipas coesas e alinhadas na intervenção, em sintonia com a missão e visão estratégica da instituição. - Recrutamento de algum pessoal, nomeadamente de enfermagem e ajudantes de enfermaria; e efectivação de dois estágios profissionais, um na área da psicologia e outro da fisioterapia. - Maior investimento na formação em contexto de trabalho com prática simulada. - Gestão mais adequada na utilização dos dispositivos de reabilitação, com benefício acrescido para os doentes e também para a sustentabilidade do centro. - Potenciação da comunicação interna com vista a maior envolvimento, participação e sentido de pertença da comunidade hospitaleira. - Potenciação da abertura da instituição à comunidade envolvente com o aprofundamento das parcerias mais significativas, nomeadamente na área da docência, organização de iniciativas conjuntas, num movimento contínuo de proximidade e de mútuo enriquecimento. - Actualização e/ou renovação de equipamentos técnicos com vista a uma melhor intervenção clínica. - Renovação da certificação do SGQ - Equass Assurance, pois a actual finaliza a 04.julho

10 3. Planificação de objetivos e ações para 2015 IV ASSUMIR CRIATIVAMENTE A MISSÃO COMO PROJETO COMUM Linha de ação 1 Promover uma formação contínua e sistemática na identidade e na cultura hospitaleiras em todos os níveis da organização, tendo como referência a Carta de Identidade. Indicador Volume de formação em Identidade e cultura hospitaleira Objetivo estratégico 1: Elaborar e aplicar itinerários formativos diferenciados no âmbito da identidade, cultura, valores e modelo hospitaleiro. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad. jan.-abr. Meta 2º Quad. mai. - ago. Meta 3º Quad. set. - dez. 1.1 Aplicação e avaliação dos itinerários com compromissos práticos na missão: Chefias intermédias (2015) * Ação 1: Desenvolver itinerário formativo de reflexão e pesquisa sobre a figura de S. Bento Menni e os valores hospitaleiros. MC Nº DE ITINERÁRIOS APLICADOS % DO VOLUME TOTAL DE FORMAÇÃO, EM IDENTIDADE E CULTURA HOSPITALEIRA. DIRETORA DO CENTRO * Outros itinerários formativos consultar plano de formação

11 1.1- Encontros de reflexão e pesquisa nas cartas de Bento Menni, orientados para a prática; - Partilha com todos os colaboradores da reflexão e compromisso Reunião de trabalho para leitura reflexiva e prática dos valores no quotidiano hospitaleiro; - Partilha da reflexão com todos os e implicações nas práticas diárias para todos os colaboradores. MC Nº DE ITINERÁRIOS APLICADOS % DO VOLUME TOTAL DE FORMAÇÃO, EM IDENTIDADE E CULTURA HOSPITALEIRA. CHEFIAS INTERMÉDIAS CHEFIAS INTERMÉDIAS 2 Encontros: fev. março 1 Encontro geral 21 abril 1 Encontro de trabalho: maio 1 Encontro geral 26 maio Objetivo estratégico 2: Reestruturar o processo de integração e incorporação dos colaboradores no projeto hospitaleiro. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad. jan.-abr. Meta 2º Quad. mai.- ago. Meta 3º Quad. set.- dez Introdução dos processos de tutoria nas fases de integração na instituição. N.º TUTORIAS REALIZADAS. Ação 1: Acompanhar a avaliação dos processos de tutoria em curso e integração de novos colaboradores. MC % DE COLABORADORES INCORPORADOS COM PROCESSOS DE TUTORIA DIREÇÃO E COORDENADORA DO PROCESSO 1º Quadrimestre 10

12 Ação 2: Introduzir o processo de tutoria no acompanhamento às chefes de equipa Orientação e acompanhamento no processo de melhoria contínua dos cuidados; 2.2- Acompanhamento no processo de gestão e liderança.. DIREÇÃO DO CENTRO ENF. CHEFE DIRETORA DO CENTRO Inicio última semana/janeiro 1 2 Encontros Jan./março 1 2 Encontros maio/julho Até 31.dezembro 1 1 Encontro outubro 2.2 Realização de dinâmicas de reflexão sobre a prática hospitaleira, nas equipas de trabalho, que gere sentido de pertença/compromisso. MC % DE COLABORADORES COMPROMETIDOS Nº DE AÇÕES REALIZADAS. Ação 1: Selecionar alguns subsídios carismáticos, identitários para utilização corrente nas reuniões ou noutros momentos. IRMÃ SUSANA 25 Excertos Até 30.abril Ação 2: Introduzir algumas dinâmicas carismáticas nas reuniões/encontros quando ocorrem na proximidade de dias mais significativos. COORDENADORES 2 dinâmicas Abril 2 dinâmicas Maio 2 dinâmicas Outubro Ação 3: Dinamizar o placard do bar sobre o sentido vocacional Todos vocacionados. ASSISTENTE SOCIAL EQUIPAS UNIDADES/ SERVIÇOS 4 trabalhos 3 trabalhos 3 trabalhos 11

13 Linha de ação 2 Promover o estilo evangelizador e hospitaleiro das obras, procurando as formas mais adequadas para o garantir, de acordo com cada realidade. Indicador - Percentagem de satisfação de toda a CH sobre a integração dos valores hospitaleiros nas obras. - Percentagem de intervenções da PS no PG. Objetivo estratégico 3: Potenciar a dimensão evangelizadora das obras hospitaleiras com cariz eminentemente humanizador e sanador. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad. jan.-abr. Meta 2º Quad. mai.- ago. Meta 3º Quad. set.- dez. 3.1 Aprofundamento do estilo evangelizador das obras em equipas interdisciplinares. N.º DE AÇÕES. GRAU DE SATISFAÇÃO DAS PARTES INTERESSADAS Ação 1: Analisar o item valores hospitaleiros do questionário de satisfação dos colaboradores. (QUESTIONÁRIOS DE SATISFAÇÃO) GESTORA QUALIDADE 2º Quadrimestre Ação 2: Comunicar os resultados às equipas e encontrar estratégias de melhoria na prática. IDEM 3º Quadrimestre Ação 3: Realizar os encontros de Natal e Páscoa sobre as temáticas: - Todos vocacionados; - Vocação de caridade. ASSISTENTE ESPIRITUAL Sessão 01.abril Sessão 15.dezembro 12

14 3.2 Divulgação externa da identidade evangelizadora da obra hospitaleira. % EVIDÊNCIAS DA DIVULGAÇÃO DA IDENTIDADE DA OH. Ação 1: Partilhar a identidade evangelizadora da Obra nos momentos de encontro com a comunidade local: capela do centro e outros. Ação 2: Divulgar o carisma e cultura hospitaleira na integração de pessoas em formação, visitas de estudo e visitas a escolas. Nº DE INICIATIVAS / PARTICIPAÇÕES. DIRETORA DO CENTRO ASSISTENTE ESPIRITUAL/CHEFES DE UNIDADE SUPERVISORA ENF. TÉCNICOS ORIENTADORES Dia M. do doente 08 /fev. Patronos das unidades e Centro 08/3; 19/3; 24/4 95 a 100% das solicitações Celebrações/dias congregacionais 13/5; 31/5; SCJ; 02/8 95 a 100% das solicitações Celebrações/dias congregacionais 30/10 95 a 100% das solicitações Ação 3: Participação na Peregrinação da Família Hospitaleira a Fátima. ASSISTENTE SOCIAL DIREÇÃO DO CENTRO 1 visita Escola BL até 14 de junho 25.junho Objetivo estratégico 4: Potenciar a dimensão evangelizadora e de acompanhamento espiritual da Pastoral da Saúde. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad. jan.-abr. Meta 2º Quad. mai.- ago. Meta 3º Quad. set. -dez. 13

15 4.1 Capacitação de agentes para uma intervenção diferenciada em saúde mental. QSS N.º DE AÇÕES DE FORMAÇÃO / AGENTE DE PS Ação 1: Participar no encontro anual promovido pelo Instituto. % DE AÇÕES DA PS NO PLANO DE GESTÃO ASSISTENTE ESPIRITUAL 2º semestre Até 31.dezembro Ação 2: Participar em formação específica sobre a caraterização dos doentes que recorrem a este serviço. ASSISTENTE ESPIRITUAL 1 formação até 31.dezembro 4.2 Criação de um espaço de atenção, escuta e promoção de sentido de vida, para familiares e colaboradores. CRI N.º DE ATENDIMENTOS A FAMÍLIAS/ CUIDADORES Nº ATENDIMENTOS A Ação 1: Continuar a dinamizar o gabinete de atendimento psicossocial para familiares e colaboradores. COLABORADORES ASSISTENTE SOCIAL 95 a 100% das solicitações 95 a 100% das solicitações 95 a 100% das solicitações Ação2: Análise do item 1.21 do questionário de famílias: Conhecimento do gabinete do utente e outros mecanismos de representação. 2º Quadrimestre Ação 3: Análise do item 14 do questionário colaboradores: Possibilidades de expressar livremente as suas opiniões e fazer sugestões. 2º Quadrimestre 14

16 Linha de ação 3 Desenvolver a comunicação institucional, interna e externa, para reforçar o sentimento de pertença ao projeto hospitaleiro e dar-lhe visibilidade. Indicador Percentagem de implementação do Plano de Comunicação. Objetivo estratégico 5: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad. jan.-abr. Meta 2º Quad. mai.- ago. Meta 3º Quad. set.- dez. 5.1 Promoção de iniciativas em articulação com a comunidade envolvente. Ação 1: Divulgar nos mupies da cidade, jornais locais e rádio os principais eventos. CRI Nº INICIATIVAS N.º DE PARTICIPANTES: ESCOLAS/INSTITUIÇÕES DIRETORA ASSISTENTE SOCIAL 2 eventos 1 evento 1 evento Ação 2: Promover a participação na Conferência - Ícones de hospitalidade. IDEM Ação 3: Organizar e realizar a Marcha pela SM com a colaboração de entidades e instituições. DIREÇÃO EQUIPA TÉCNICA 07.abril Ação 4: Congregar na eucaristia de encerramento a Família hospitaleira, representantes de instituições e comunidade envolvente. DIREÇÃO DO CENTRO 24.abril Ação 5: Realizar a III Semana Aberta Maria Josefa Récio. PSICÓLOGA EQUIPA TÉCNICA 5-9 outubro 15

17 5.2 Dinamização e atualização de canais de comunicação (intranet, páginas web, redes sociais, etc). Ação 1: Manter atualizada a página Web. MP N.º DE VISITANTES DA PÁGINA WEB % DE INTRANET INSTALADA DIRETORA INFORMÁTICO Até 30.abril Até 31.agosto Até 31.dezembro Ação 2: Divulgar através de correio electrónico as informações mais significativas internas e externas. DIRETORA Semanal Semanal Semanal Ação 3: Analisar os condicionalismos dos canais de modo a funcionarem em pleno. INFORMÁTICO Até 28.fev. 5.3 Divulgação nos meios de comunicação social. MP Nº DE ARTIGOS PUBLICADOS / EVENTOS DIVULGADOS Ação 1: Divulgar os acontecimentos principais: Eventos do centenário; arraial hospitaleiro; peregrinação hospitaleira; III semana aberta; atividades com jovens % DE IMPLEMENTAÇÃO DO PCI DIREÇÃO ASSISTENTE SOCIAL Até 30.abril Até 31.agosto Até 31.dezembro 16

18 Objetivo estratégico 6: Desenvolver a partilha de conhecimento e de boas práticas intra e interestabelecimentos de saúde. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad. jan.-abr. Meta 2º Quad. mai.- ago. Meta 3º Quad. set.- dez. 6.1 Desenvolvimento de sinergias entre estabelecimentos de saúde no âmbito de projetos. QSS Nº DE PROJETOS EM SINERGIA Nº DE INTERCÂMBIOS REALIZADOS/Nº DE Ação 1: Visitar a área de dia da CPSJ para partilha de conhecimento e experiências. INTERCÂMBIOS PLANEADOS DIRETORA CENTRO 1 visita: maio Ação 2: Organizar em colaboração com o Instituto o II Encontro nacional dos grupos de auto-representação. COORDENADORA DO GRUPO/EQUIPA TÉCNICA 6.7.outubro Ação 3: Partilhar com a equipa os trabalhos apresentados no exterior, formações, visitas institucionais, como momentos informativos e formativos. DIREÇÃO TÉCNICA 15 dias após o evento 15 dias após o evento 15 dias após o evento Ação 4: Desenvolver parcerias em projetos de investigação. Ação 5: Participar nas VIII Jornadas sobre Tecnologia e Saúde promovidas pelo IPG: Saúde Pública, Cooperação e Inovação. DIREÇÃO TÉCNICA REPRESENTANTE DO NAISM IDEM 1 projeto UBI 17.abril Apresentação de Poster 1 projeto IPG- ESS 17

19 Objetivo estratégico 7: Projetar o Modelo Hospitaleiro como referência no âmbito da saúde mental. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad. jan.-abr. Meta 2º Quad. mai.- ago. Meta 3º Quad. set.- dez. 7.1 Participação em reuniões estratégicas e fóruns de discussão sobre saúde mental. CRI Nº DE PARTICIPAÇÕES / Nº EVENTOS ESTRATÉGICOS Ação 1: Dinamizar o conselho técnico local. DIRETOR CLINICO 1 reunião-março 1 reunião - out. Ação 2: Criar um espaço de fórum sobre saúde mental na III Semana Aberta. COORDENADORA DIREÇÃO TÉCNICA 5-9. outubro 7.2 Incentivo à participação em eventos científicos, com a apresentação de posters, comunicações, artigos, etc. CRI Nº DE PARTICIPAÇÕES / Nº DE EVENTOS CIENTÍFICOS Ação 1: Continuar a refletir a prática e os resultados dos projetos em curso, de modo a evidenciar o seu impacto terapêutico. Nº TRABALHOS APRESENTADOS REPRESENTANTE NAISM EQUIPA TÉCNICA 2 trabalhos Ação 2: Participar no IV Concurso Bento Menni. 2 trabalhos Ação 3: Participar no Congresso Psiquiatria SJD. DIREÇÃO TÉCNICA E EQUIPA 3 posters 18

20 Linha de ação 4 Definir o modelo de missão partilhada e de espiritualidade da colaboração e a sua implicação na realização do projeto hospitaleiro. Indicador Percentagem de adequação do Modelo de missão compartida e espiritualidade da colaboração nas obras. Objetivo estratégico 8: Fortalecer o compromisso efetivo na realização partilhada da missão. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad. jan.-abr. Meta 2º Quad. mai.- ago. Meta 3º Quad. set.- dez. 8.1 Acompanhamento sistemático às pessoas com funções de responsabilidade e liderança na missão. MC Nº DE REUNIÕES ACOMPANHAMENTO / SUPERVISÃO REALIZADAS/PLANEADAS Ação 1: Dinamizar reuniões periódicas aos diferentes níveis de responsabilidade: - Conselho de direção - Conselho técnico local - Chefes de unidade Ação 2: Promover o 2º encontro outdoor. % REFLEXÕES SOBRE ESPIRITUALIDADE DA COLABORAÇÃO DIRETORA DO CENTRO DIRETOR CLINICO DIRETORA DIRETORA Maio Ação 3: Dinamizar painel sobre a espiritualidade da colaboração. DIRETORA EQUIPA TÉCNICA Realização novembro 19

21 Linha de ação 5 Promover a formação e o acompanhamento, o compromisso e a articulação dos Leigos Hospitaleiros. Indicador - Nº de leigos hospitaleiros. - Nº de itinerários formativos. Objetivo estratégico 9: Consolidar o processo de Leigos Hospitaleiros (LH) Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad. jan.-abr. Meta 2º Quad. mai.- ago. Meta 3º Quad. set.- dez. 9.1 Consolidação do itinerário formativo dos grupos LH. MC % ITINERÁRIO APLICADO Ação 1: Aplicar o itinerário provincial nos encontros mensais. Ação 2: Desenvolver iniciativas no centro. Ação 3: Aumentar o número de LH ativos e envolvidos. Nº DE INICIATIVAS DOS LEIGOS HOSPITALEIROS NO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE Nº LH COORDENADORA LH IDEM IDEM até 31 dezembro 9.2 Divulgação da proposta LH na comunidade envolvente. MC PROPOSTA LH DIVULGADA Ação 1: Desenvolver iniciativas de divulgação e adesão aos LH na comunidade. Nº INICIATIVAS NA COMUNIDADE COORDENADORA LH 1 1 Ação 2: Renovar o compromisso dos elementos do grupo LH em celebração da comunidade local. GRUPO LH 24.abril 20

22 Linha de ação 6 Formar grupos de irmãs e pessoas comprometidas com a missão hospitaleira para desenvolver projetos em realidades geográficas de maior necessidade. Indicador Nº de grupos formados Objetivo estratégico 10: Desenvolver experiências de missão partilhada realizando projetos de fronteira. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad. jan.-abr. Meta 2º Quad. mai.- ago. Meta 3º Quad. set.- dez Divulgação e sensibilização junto da Comunidade Hospitaleira para o voluntariado missionário. MC Nº DE AÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO PARTICIPAÇÃO EM Ação 1: Dar a conhecer na comunidade local os projetos missionários hospitaleiros. EXPERIÊNCIA DE MISSÃO PARTILHADA RESPONSÁVEL PASTORAL JUVENIL VOCACIONAL 1 iniciativa Semana Missionária Ação 2: Acolher e encaminhar pessoas que queiram fazer voluntariado missionário. COORDENADORA VOLUNTARIADO Até 31.dezembro 21

23 V TORNAR VISÍVEL A BOA NOTÍCIA NO MUNDO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO Linha de ação 1 Interpretar os critérios fundacionais a partir da opção preferencial pelo mundo do sofrimento psíquico que orientem a resposta a novas formas de sofrimento e à realização de novos projetos. Indicador Nº de novos projectos que dão resposta aos critérios fundacionais Objetivo estratégico 11: Auscultar novas formas de sofrimento psíquico. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad. jan.-abr. Meta 2º Quad. mai.- ago. Meta 3º Quad. set.- dez Identificação de novos problemas ou situações de risco para a saúde mental na proximidade dos estabelecimentos de saúde. MP Nº INICIATIVAS DESENVOLVIDAS Nº NOVAS SITUAÇÕES DE RISCO IDENTIFICADAS Ação 1: Continuar a responder, a nível de consulta externa, a pessoas vulneráveis no contexto de crise económica. ASSISTENTE SOCIAL 100% das situações 100% das situações 100% das situações Ação 2: Continuar a sensibilizar a população adolescente para a prevenção em saúde mental. EQUIPA TÉCNICA 07.abril Marcha pela saúde mental 5-9.outubro Semana Aberta 22

24 11.2 Criação de métodos ou recursos que respondam às necessidades emergentes. MP Nº DE MEDIDAS IMPLEMENTADAS/Nº DE MEDIDAS PROPOSTAS Ação 1: Continuar os contactos com a Autarquia, ULS, Departamento de Psiquiatria e S. Social com vista à criação da unidade sócio-ocupacional. Nº DE PROJETOS/PROGRAMAS CRIADOS Nº DE CONTACTOS DIREÇÃO CENTRO 3 contactos Ação 2: encontrar novos modos e oportunidades de divulgação dos programas de estimulação sensorial e cognitiva. DIREÇÃO TÉCNICA EQUIPA TÉCNICA 2 iniciativas 1 iniciativa Linha de ação 2 Analisar as obras com base em critérios carismáticos e assistenciais, definindo o posicionamento estratégico da instituição e estudando novas formas jurídicas para lhes dar continuidade. Indicador Percentagem de obras analisadas as partir dos critérios carismáticos e assistenciais Objetivo estratégico 12: Estudar e avaliar as obras e estruturas da Província. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad. jan.-abr. Meta 2º Quad. mai.- ago. Meta 3º Quad. set.- dez. 23

25 12.1 Envolvimento dos estabelecimentos de saúde na análise das suas estruturas assistenciais. MP % DE ESTRUTURAS ANALISADAS % APLICAÇÃO DO PEA Ação 1: Continuar com a remodelação em curso. DIREÇÃO Fase I Fase II/III 70% da obra Ação 2: Adaptar a rede de incêndios de modo a cumprir os requisitos de segurança. IDEM Até 31.dezembro Ação 3: Remodelar os quartos individuais das unidades 01, 03 e 05. IDEM 25% 75% Até 31.dezembro Ação 4: Implementação de medidas de segurança: rampa para o auditório e reparação de pavimento. IDEM Até 30-abril 12.2 Revisão e aplicação do Plano Estratégico Assistencial do Instituto (PEA). MP % DO PLANO REVISTO % DAS OBRAS/PROJETOS Ação 1: Reorganizar, após a remodelação, a ocupação das unidades. ANALISADOS À LUZ DOS CRITÉRIOS CARISMÁTICOS DIREÇÃO EQUIPA TÉCNICA Até 31.dezembro Ação 2: Criação de 2ª residência interna para proporcionar uma experiência mais reabilitadora na área da incapacidade intelectual. DIREÇÃO Esboço de projeto até 30/10 24

26 Linha de ação 3 Estabelecer alianças e acordos estratégicos e operacionais com outras instituições em favor da missão. Indicador Percentagem de alianças e acordos que melhoraram a missão Objetivo estratégico 13: Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria contínua e investigação. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad. jan.-abr. Meta 2º Quad. mai.- ago. Meta 3º Quad. set.- dez Revisão de protocolos e parcerias existentes e avaliação do seu contributo para a missão. MP N.º PROTOCOLOS / PARCERIAS REVISTAS Nº DE NOVAS Ação 1: Concretizar o procedimento 03: revisão e avaliação. PARCEIRAS / ACORDOS DIREÇÃO GESTORA QUALIDADE Até 31 de dez. 25

27 13.2 Dinamização e participação em projetos de investigação. CRI N.º DE PROJETOS DESENVOLVIDOS PARCERIAS E PROJETOS Ação 1: Colaborar em projetos de investigação inter-centros e, concretamente, com a UBI - Universidade da Beira Interior. REALIZADOS/PARECERIA S E PROJETOS PREVISTOS REPRESENTANTE NAIMS Até 31 de agosto Ação 2: Participar no encontro promovido pelo NAISM. IDEM março Ação 3: Realizar um estudo sobre o exercício físico na área da psiquiatria. TÉCNICO EF Até 31.dezembro Ação 4: Recolha e tratamento de dados relativamente ao envolvimento da família. ASSISTENTE SOCIAL Idem 13.3 Desenvolver iniciativas de combate ao estigma. CRI Nº DE INICIATIVAS REALIZADAS/Nº DE Ação 1: Direcionar um dia da III Semana Aberta para a temática do combate ao estigma. INICIATIVAS PREVISTAS COORDENADORA EQUIPA TÉCNICA 5-9 outubro Ação 2: Abordar esta temática com os grupos que contactam o centro. SUPERVISORA ENF. ORIENTADORES DE 1º Quadr. 2º Quadr. 3º Quadr. Ação 3: Inserir na semana aberta a projeção do filme: Esta é a minha Casa, do Enf. Pedro Renca. ESTÁGIOS 5-9 outubro 26

28 Linha de ação 4 Aplicar o Modelo hospitaleiro nos planos e programas, segundo a Carta de identidade, com especial referência à pastoral da saúde, ao voluntariado e à ética, tornando a sua ação mais significativa no processo assistencial. Indicador Percentagem de aplicação do modelo hospitaleiro Nº de ações orientadas para a promoção do empowerment da pessoa assistida Objetivo estratégico 14 Consolidar na prática diária dos estabelecimentos de saúde o Modelo Hospitaleiro Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad. jan.-abr. Meta 2º Quad. mai.- ago. Meta 3º Quad. set.- dez Dinamização de práticas que evidenciem o protagonismo da pessoa assistida e seus familiares. PUF N.º DE AÇÕES PROMOTORAS DE EMPOWERMENT Ação 1: Dinamizar programa psicopedagógico de apoio a familiares/pessoas significativas. Ação 2: Promover encontro anual informativo /formativo para os familiares das unidades 05 e 06. Nº DE PRÁTICAS IMPLEMENTADAS DO MODELO HOSPITALEIRO/Nº DE PRÁTICAS PREVISTAS PSICOPEDAGOGA EQUIPA TÉCNICA ASSISTENTE SOCIAL EQUIPA TÉCNICA 3 Sessões março-abril 5 Sessões maio-junho 15.julho Ação 3: Realizar o XX Encontro de Familiares dos utentes. DIREÇÃO ASSISTENTE SOCIAL 20.dezembro Ação 4: Elaborar e aplicar programas que favoreçam a autonomia das utentes com incapacidade intelectual higienização oral; higienização no WC; escolha de vestuário. ENF. RUI COSTA 3 programas 3 programas 3 programas 27

29 14.2 Implementação dos sistemas de Certificação e Acreditação da Qualidade em saúde. QSS CERTIFICAÇÃO EQUASS NÍVEL I/II Nº AUDITORIAS Ação 1: Avaliar todo o processo do SGQ de modo a preparar a sua re-certificação. INTERNAS COM RECURSO À BOLSA DO IIHSCJ GESTORA QUALIDADE Até 30.abril Ação 2: Realizar auditoria a todo o processo SGQ através de auditor externo. Nº DE PROJETOS DE MELHORIA/INOVAÇÃO DRA. ANA GAMELAS GESTORA QUALIDADE 3-4.fevereiro Ação 3: Solicitar a renovação da certificação. DIRETORA GESTORA QUALIDADE Abril 14.3 Realização de projetos de proximidade e continuidade de cuidados. Ação 1: Promover a criação de unidade sócio-ocupacional: -Realização de contactos; - Avaliação/ponto da situação. CRI Nº DE PROJETOS REALIZADOS Nº CARTAS DE REFERENCIAÇÃO DIREÇÃO 3 contactos Reunião 1ª semana de maio Ação 2: Continuar a divulgar os projetos de reabilitação. DIREÇÃO TÉCNICA EQUIPA TÉCNICA Eventos externos e internos Eventos externos e internos Eventos externos e internos 28

30 14.4 Qualificação da pastoral da saúde nos programas de intervenção das diferentes áreas assistenciais. Ação 1: Reestruturar os programas de formação catequética diferenciada. QSS N.º DE PROGRAMAS IMPLEMENTADOS % DE MEMBROS DA EQUIPA COM FORMAÇÃO ESPECIFICA ASSISTENTE ESPIRITUAL Até 30.abril Ação 2: Atualizar os programas: Cantares integrados ; Qualidade de vida em pessoas com demência ; Clube de sabedoria (psiquiatria). IDEM Até 30.abril Ação 3: Elaborar guião/programa para as celebrações da Palavra. IDEM Até 30.abril Ação 4. Elaborar guião com noções técnicas, bíblicas e litúrgicas para o grupo de leitores (as). IDEM Até 30.abril Ação 5: Aumentar em 50% a intervenção da PS nos PII s. IDEM Atingir 30% das utentes + 30% 60% utentes 14.5 Promoção do voluntariado e sua integração nos programas assistenciais diferenciados. Ação 1: Potenciar a sua participação nas atividades/festas do centro (item 08 QSV). MP Nº DE PROJETOS DE VOLUNTARIADO INTEGRADOS NOS PROGRAMAS ASSISTENCIAIS Nº DE VOLUNTÁRIOS ASSISTENTE SOCIAL Colocação da informação 15 dias antes do evento 29

31 14.6 Dinamização de iniciativas de reflexão e formação sobre bioética na área da saúde mental. CRI Nº DE INICIATIVAS REALIZADAS/Nº INICIATIVAS PLANEADAS Ação 1: Promover a participação no I Congresso de Bioética do Instituto. % VOLUME DE FORMAÇÃO EM ÉTICA/BIOÉTICA DIREÇÃO Até 31.dez. Ação 2: Continuar a reflectir e aprofundar as fichas sobre ética, na prática quotidiana. COORDENADORA FORMAÇÃO 1º quadrimestre 14.7 Implementação do Manual de Políticas de Gestão de Recursos Humanos, desenvolvendo uma cultura de melhoria contínua do desempenho. QSS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ANUAL COM REFERENCIAÇÃO DE NECESSIDADES FORMATIVAS Ação 1: Responder às necessidades formativas decorrentes da avaliação do desempenho PF. Ação 2: Realizar a avaliação do desempenho a todos os colaboradores % APLICAÇÃO DO MANUAL DE PGRH GRAU DE SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES DIREÇÃO COORDENADORA FORMAÇÃO DIREÇÃO E CHEFIAS 100% Até 30.junho Cumprimento do PFI em 80% Ação 3: Analisar os resultados do grau de satisfação dos colaboradores. DIREÇÃO GESTORA QUALIDADE Até 30.setembro Ação 4: felicitar através de postal personalizado os colaboradores aniversariantes. DIREÇÃO/RH Dias de aniversário Dias de aniversário Dias de aniversário 30

32 14.8 Aplicação do Manual de Procedimentos Administrativos. MP MPA IMPLEMENTADO MANUAL DE PROC. ADM. REVISTO E Ação 1: Implementar as novas orientações do MPA. DIVULGADO DIR. ADMINISTRATIVA 100% 100% 100% Ação 2: Participar nas ações promovidas pela Direção do IIHSCJ. DIRETORA CENTRO 100% 100% 100% Ação 3: Contatar por escrito todos as pessoas que têm pagamentos em atraso. CHEFE SERV. ADM. Até 30.abril Linha de ação 5 Gerir a área económica e financeira garantindo a sustentabilidade e viabilidade das obras e a diversificação das fontes de financiamento. Indicador Nº indicadores de viabilidade e gestão económicofinanceira das obras apostólicas Objetivo estratégico 15: Garantir a sustentabilidade e a viabilidade das obras hospitaleiras Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad. jan.-abr. Meta 2º Quad. mai.- ago. Meta 3º Quad. set.- dez. 31

33 15.1 Consolidação do processo de planificação, monitorização e avaliação da performance da gestão económico-financeira do IIHSCJ. MP % SERVIÇOS C/ PLANIFICAÇÃO Nº DE RELATÓRIOS QUADRIMESTRAIS Ação 1: Continuar a planificação envolvendo todos os serviços/unidades. DIREÇÃO RESPONSÁVEIS SERVIÇOS/UNIDADES 100% dos serviços técnicos e unidades Ação 2: Continuar a monitorização quadrimestral dos planos. IDEM 1ª até 30.maio 2ª até 30.setembro Ação 3: Reunir com a equipa técnica para apresentação e reflexão dos dados quadrimestrais. DIREÇÃO 1 reunião Fortalecimento da estratégia institucional de sobriedade, contenção de custos e racionalização de recursos. ECC INDICADORES ECONÓMICO- FINANCEIROS DEFINIDOS POR ESTABELECIMENTO DE SAÚDE QUE Ação 1: Continuar a motivar para a utilização eficiente dos recursos: ua, electricidade e gás e outros. GARANTAM A VIABILIDADE/EQUILIBIRO ECONÓMICO- FINANCEIRA CHEFE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS Sessão de informação sobre os gastos 1ª Monitorização 2ª Monitorização Ação 2: Manter a taxa de ocupação entre 98% - 99,5%. RELATÓRIO QUADRIMESTRAL DE CUSTOS DIREÇÃO TÉCNICA Idem Idem Idem 32

34 Linha de ação 6 Promover a cooperação internacional, procurando recursos dentro e fora da instituição e impulsionando a participação das irmãs, dos colaboradores, voluntários e utentes. Indicador Nº atividades de cooperação internacional Objetivo estratégico 16: Promover o compromisso para o envio apostólico e a partilha solidária de recursos. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad. jan.-abr. Meta 2º Quad. mai.- ago. Meta 3º Quad. set.- dez Solicitação de apoios para projetos solidários. MC Nº DE INICIATIVAS DE APOIO SOLIDÁRIO A NÍVEL INTERNACIONAL Ação 1: Participar na campanha de adoção à distância. % APOIOS OBTIDOS ASSISTENTE SOCIAL 1 campanha Janeiro 1 campanha Julho Ação 2: Incentivar os utentes a colaborarem nas coletas para entidades solidárias: APARF, missões, caritas, seminários e outras. ASSISTENTE SOCIAL ASSISTENTE ESPIRITUAL Nos dias respetivos 33

35 16.2 Organização de campanhas solidárias nos estabelecimentos de saúde. MC Nº CAMPANHAS REALIZADAS/Nº CAMPANHAS Ação 1: Continuar a apoiar iniciativas locais a nível da pastoral da Diocese e instituições solidárias: 1.1- Espaços para a catequese da paróquia; 1.2- Celebrações litúrgicas (Igreja); 1.3- Auditório; PLANEADAS % PROJETOS APOIADOS DIREÇÃO DO CENTRO IDEM IDEM Ano letivo Diárias Aquando dos eventos Ano letivo Diárias Ano letivo Diárias 1.4- Apoio de infraestrutura para confeção de refeições para utentes do Centro Social da paróquia. IDEM 120 refeições/semana 120 refeições/semana 120 refeições/semana 1.5- Apoio na dinamização de encontro de lectio na CSBM para a comunidade local. DIRETORA IR. SUSANA Semanal 4ªs feiras Linha de ação 7 Impulsionar respostas de missão com formas simples e inseridas na sociedade, orientadas por uma sensibilidade especial pelos pobres que estão fora das nossas estruturas, com cunho de gratuidade e caráter intercongregacional. Indicador Nº respostas dadas Percentagem de beneficiários da resposta de missão 34

36 Objetivo estratégico 17: Estabelecer parcerias de cooperação em rede com outras instituições que respondam a situações de pobreza social. Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad. jan.-abr. Meta 2º Quad. mai.- ago. Meta 3º Quad. set.- dez Participação ativa na Rede Social. MP PARTICIPAÇÃO NA RS Ação 1: Participar nas reuniões da rede social com solicitações e sugestões. Nº DE PESSOAS ATENDIDAS ASISTENTE SOCIAL Colaboração em iniciativas de resposta local MP Nº DE INICIATIVAS REALIZADAS/Nº DE INICIATIVAS PLANEADAS Ação 1: Participar e colaborar na Rede Europeia Anti Pobreza (EAPN). Nº PARCERIAS DE RESPOSTA À POBREZA PSICÓLOGA SOCIAL Ação 2: Participar em ações de formação promovidas pela EAPN. DIRETORA COORDENADORA F Sempre que se considerem adaptada às necessidades Ação 3: Participar nas reuniões e atividades da ATIVA (Associação de Instituições para a promoção de atividades desportivas e lazer para pessoas com deficiência do distrito da Guarda). TÉCNICO EDUCAÇÃO FISICA

37 4. Atividade formativa para 2015 Designação do Curso Duração Nº formandos Categorias Motivação e gestão de equipas 7h 15 Chefias Técnicos Segurança contra incêndios 3h 20 Equipas de segurança SGQ (reciclagem de conceitos) 6h 15 Chefias Técnicos Práticas nos cuidados 6h 34 Ajudantes de enfermaria assistenciais Bioética 4h 90 Colaboradores do quadro Identidade Institucional - vocação laical (páscoa) -vocação de caridade (natal) Identidade Institucional - Cartas de Bento Menni Identidade Institucional - Valores hospitaleiros na prática assistencial Identidade Institucional - Todos vocacionados Intervenções no serviço sócio-ocupacional 4h 90 Colaboradores do quadro 3h 15 Chefias/Técnicos 1h30 90 Colaboradores do quadro 1h30 15 Chefias/ Técnicos 1h30 90 Colaboradores do quadro 2h 90 Colaboradores do quadro 14h 6 Ajudantes ocupacionais/ monitoras/animadora educadora social/técnicos 36

38 5. Objetivos e metas dos indicadores do SGQ Para o ano de 2015 está prevista a renovação da certificação EQUASS Assurance, o que vai exigir por parte da equipa da qualidade um levantamento de todo o histórico e respetivas evidências do processo de gestão e melhoria contínua. Para garantirmos que todo o sistema está em funcionamento e a monitorizar a aplicação dos procedimentos, serão realizadas auditorias internas a processos no primeiro quadrimestre, assim como iremos solicitar uma auditoria externa a todo o SGQ. Em maio, solicitaremos a auditoria externa à APQ que deverá ser agendada para junho, afim de obtermos novamente a certificação. De acordo com a matriz de objetivos estabelecidos e respetivos indicadores e metas, iremos proceder a uma monitorização quadrimestral para avaliação do cumprimento das mesmas e estabelecer caso se verifique necessário ações de melhoria. Cada responsável de processo deverá garantir o cumprimento dos requisitos que estão dependentes das suas equipas de trabalho, levantar não conformidades, estabelecer ações preventivas, corretivas e planos de melhoria, incentivando a aplicação do ciclo PDCA. OBJETIVOS DA QUALIDADE META INDICADORES Garantir o cumprimento de 93 % dos objetivos definidos no plano de gestão do centro Garantir que 70 % das ações corretivas e preventivas implementadas são eficazes Garantir que 80 % ações de melhoria implementadas são eficazes Garantir uma taxa de 85 % de eficácia dos projetos de melhoria Garantir que 94% das partes interessadas estão satisfeitas com a participação e envolvimento Garantir o nível global de satisfação dos utentes do curto internamento em 100%. 1º Quad: 90 % 2º Quad: 90 % 3º Quad: 93 % 1º Quad: 70 %; 2º Quad: 70 %; 3º Quad: 70 % 1º Quad: 80 %; 2º Quad: 80 %; 3º Quad: 80 % 1º Quad: 85 %; 2º Quad: 85 %; 3º Quad: 85 % 94% 100% Taxa de cumprimento dos objetivos anuais Taxa de ações corretivas e preventivas eficazes Taxa de ações de melhoria eficazes Taxa de projetos de melhoria eficazes Taxa de satisfação em relação ao grau de participação e envolvimento (questionários de satisfação) Nível global de satisfação dos utentes de curto internamento Manter o nível global de satisfação dos 92% Nível global de satisfação dos 37

39 utentes do longo internamento em 92%. Manter o nível global de satisfação dos F/PS do curto internamento em 100%. Manter o nível global de satisfação dos F/PS do longo internamento em 99%. Manter o nível global de satisfação dos utentes de consulta externa em 100%. Manter o nível global de satisfação dos profissionais em 95%. Garantir que 90% das parcerias estabelecidas são avaliadas como muito importantes para o desenvolvimento do centro assistencial Manter uma taxa de satisfação de 96% sobre o respeito e salvaguarda da confidencialidade da informação Garantir uma taxa de eficácia de 90% das melhorias introduzidas no âmbito da segurança e saúde no trabalho Garantir o nível global de satisfação dos utentes relativamente a informações dadas no momento da admissão em 100%. Garantir que, no máximo, são identificadas 1 não conformidades no âmbito do processo de admissão Manter o nível global de satisfação dos utentes relativamente à higiene dos espaços em 95%. Garantir que, no máximo, são identificadas 5 não conformidades no âmbito do PRO.06 Garantir uma taxa de cumprimento dos objetivos dos planos individuais de intervenção de 96%. Garantir uma taxa de cumprimento de objetivos da responsabilidade do utente de 98%. Garantir que os projetos terapêuticoreabilitadores em curso têm uma taxa de eficácia de 92%. 100% 99% 1º Quad: 100%; 2º Quad: 100%; 3º Quad: 100% 95% 90% 96% 1º Quad: 90%; 2º Quad: 90%; 3º Quad: 90% 1º Quad: 100%; 2º Quad: 100%; 3º Quad: 100% 1º Quad: 0 2º Quad: 0 3º Quad: 1 1º Quad: 95%; 2º Quad: 95%; 3º Quad: 95% 1º Quad: <5 2º Quad: <5 3º Quad: <5 1º Quad: 96%; 2º Quad: 96%; 3º Quad: 96% 1º Quad: 98%; 2º Quad: 98%; 3º Quad: 98% 92% utentes de longo internamento Nível global de satisfação dos familiares e pessoas significativas de utentes de curto internamento Nível global de satisfação dos familiares e pessoas significativas de utentes de longo internamento Nível global de satisfação dos utentes de consulta externa Nível global de satisfação dos profissionais Taxa de parcerias estabelecidas avaliadas como muito importantes para o desenvolvimento do centro assistencial Taxa de satisfação sobre o respeito e salvaguarda da confidencialidade da informação Taxa de eficácia das melhorias introduzidas no âmbito da segurança e saúde no trabalho Grau de satisfação dos utentes relativamente ao acolhimento e informações dadas no momento de admissão ao centro Nº de não conformidades associadas ao Processo de Admissão Grau de satisfação dos utentes relativamente à higiene dos espaços Nº de não conformidades associadas ao PRO.06 Taxa de cumprimento dos objetivos dos Planos Individuais de Intervenção Taxa de cumprimento de objetivos da responsabilidade do utente Taxa de projetos terapêuticoreabilitadores eficazes 38

40 Garantir uma taxa de efetividade na prevenção de complicações de quedas de 90% Garantir uma taxa de prevalência de quedas de 15%. Garantir uma taxa de eventos adversos ocorridos durante a contenção física inferior a 5%. Garantir uma taxa de efetividade diagnóstica de úlceras de pressão de 90%. Garantir uma taxa de incidência de úlceras de pressão inferior a 2%. Garantir uma taxa de cicatrização de úlceras de pressão de 90%. Garantir uma taxa de suicídios 0% Garantir um nível de satisfação de 95% dos utentes da consulta externa em relação à concretização dos seus objetivos/expectativas Garantir uma taxa de rutura de stock de medicamentos inferior a 1% Garantir que, no máximo, são identificadas 1 não conformidades associadas ao PRO.03 Manter os custos de material hoteleiro Manter os custos de material de escritório/papelaria Manter os custos de material de manutenção e conservação Garantir uma taxa de cumprimento do plano de manutenção de equipamentos de 90%. Garantir que, no mínimo, 100% dos voluntários estão satisfeitos ou muito satisfeitos com as atividades desenvolvidas no exercício do seu voluntariado 1º Quad: 90%; 2º Quad: 90%; 3º Quad: 90% 1º Quad: 15%; 2º Quad: 15%; 3º Quad: 15% 1º Quad: <5%; 2º Quad: <5%; 3º Quad: <5% 1º Quad: 90%; 2º Quad: 90%; 3º Quad: 90% 1º Quad: <2%; 2º Quad: <2%; 3º Quad: <2% 1º Quad: 90%; 2º Quad: 90%; 3º Quad: 90% 1º Quad: 0%; 2º Quad: 0%; 3º Quad: 0% 1º Q - 95%; 2º Q - 95%; 3º Q - 95% 1º Quad: <1%; 2º Quad: <1%; 3º Quad: <1% 1º Quad: 0 2º Quad: 0 3º Quad: 1 1º Quad: ; 2º Quad: ; 3º Quad: º Quad: 640 ; 2º Quad: 640 ; 3º Quad: 640 1º Quad: ; 2º Quad: ; 3º Quad: º Quad: 90%; 2º Quad: 90%; 3º Quad: 90% 100% Taxa de efetividade na prevenção de complicações (quedas) Taxa de prevalência de quedas Taxa de ocorrencia de eventos adversos relacionados com a contenção física Taxa de efetividade diagnóstica (úlceras de pressão) Taxa de incidência de úlceras de pressão Taxa de cicatrização de úlceras de pressão Taxa de incidentes de suicídio Nível de satisfação dos utentes da consulta externa em relação à concretização dos seus objetivos e expectativas Taxa de rutura de stock de medicamentos Nº de não conformidades associadas ao PR0.03 Custos de material hoteleiro Custos de materiais de escritório/papelaria Custos de material de manutenção e conservação Taxa de cumprimento do plano de manutenção de equipamentos Taxa de voluntários satisfeitos ou muito satisfeitos com a sua ação 39

41 Garantir uma taxa de concretização do Projeto do Voluntário de 100% Garantir que são desenvolvidos 2 projetos de inovação anuais Garantir que são promovidos 3 estudos de investigação pelo centro Garantir que é desenvolvido 1 estudo de investigação anual realizado0 com a colaboração dos centros: CSBJ e CSRSI. Garantir o cumprimento do plano anual de formação no mínimo em 95%. Garantir que 90% das formações têm avaliação de impacto positivo Garantir o nível global de satisfação dos profissionais, em relação à formação, em 95%. Garantir uma taxa de eficácia de 80% dos Planos Individuais de Formação 100% º Quad: 95%; 2º Quad: 95%; 3º Quad: 95% 1º Quad: 90%; 2º Quad: 90%; 3º Quad: 90% 1º Quad: 95%; 2º Quad: 95%; 3º Quad: 95% 80% Percentagem de concretização do Projeto do Voluntário Nº de projetos de inovação anuais Nº estudos de investigação anuais promovidos pelo centro Nº de estudos de investigação anuais realizados com a colaboração do centro Taxa de cumprimento do plano de formação anual do centro Taxa de avaliação de impacto das formações Grau de satisfação dos profissionais no âmbito da formação - acção Taxa de melhoria das competências decorrentes da avaliação do Plano Individual de Formação 40

42 6. Dados Previsionais 2015 a. Quadro Previsional Lotação 2015 Ano 2015 previsão para 31 Dez Nº Camas Curto Inter. Psiquiatria Médio Inter. Longo Inter. Psicogeriatria Internas Deficiência Mental Outras áreas assistenciais Total Internas Externas Total Global Unidades Existentes Unidade Unidade Unidade Unidade Unidade Unidade Unidade Residência interna Residência externa Total existentes Novas unidades Unidade Sócioocupacional 41 Reabilitação Psicossocial na comunidade 0 10 a 12 Total novas Total Global a 12 0

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