Rede Social de Vila Pouca de Aguiar
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- Natan Pinheiro Borges
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2 Introdução... 3 Plano de Desenvolvimento Social... 4 O que é o Plano de Desenvolvimento Social?... 4 Para que serve o Plano de Desenvolvimento Social?... 4 O Plano de Desenvolvimento Social como processo de Planeamento Estratégico... 4 As vantagens de um Plano de Desenvolvimento Social... 6 Metodologia... 7 As áreas de intervenção e objectivos gerais Concelho de Vila Pouca de Aguiar Família e Comunidade Envelhecimento Cidadania e Participação Deficiência Comportamentos de Risco Conclusão
3 Introdução Com o presente Plano de Desenvolvimento Social (PDS) a Rede Social de Vila Pouca de Aguiar pretende continuar a consolidar um trabalho de parceria, com vista a um planeamento cada vez mais integrado e participado para o desenvolvimento social do concelho, bem como fortalecer cada vez mais o trabalho desenvolvido pela Rede Social. Neste instrumento de trabalho definem-se em objectivos (gerais e específicos), as ideias de mudança e desenvolvimento para o concelho e inicia-se um processo de intervenção para o período É também um documento que deve ser orientador e deve ainda, ser uma referência para todas as Instituições que desenvolvem directa ou indirectamente a sua acção na área social aos mais diversos níveis, sobre as quais o Plano de Desenvolvimento Social incide. Este Plano de Desenvolvimento Social tem uma duração de quatro anos, com início a partir da sua aprovação pelo Plenário do Conselho Local de Acção Social. Com a implementação do Plano de Desenvolvimento Social procura-se: Contribuir para que sejam alcançados os princípios do Programa Rede Social; Mobilizar os contributos dos parceiros e entidades interessadas no trabalho em rede; Promover através de uma efectiva articulação entre instituições/entidades, a racionalização/rentabilização dos recursos existentes; Desenvolver um processo de planeamento estratégico, no sentido de dar resposta às novas problemáticas que vão surgindo, fruto da evolução e transformação da sociedade; Quando se fala de Plano de Desenvolvimento Social convém ter sempre presente as suas noções: A noção de Plano enquanto instrumento norteador da intervenção, baseado no conhecimento da realidade local (diagnóstico). A noção de Desenvolvimento Social assenta em dois pilares: a melhoria da qualidade de vida das pessoas e a integração social da população mais necessitada. 3
4 Plano de Desenvolvimento Social O que é o Plano de Desenvolvimento Social? O Plano de Desenvolvimento Social é um instrumento de definição conjunta e negociada de objectivos prioritários para a Promoção do Desenvolvimento Social Local. Tem em vista não só a produção de soluções com vista a redução da pobreza e da exclusão social, mas também a realização de acções preventivas junto da comunidade induzindo processos de mudança, com vista à melhoria das condições de vida das populações. Pode dizer-se que o Plano de Desenvolvimento Social tem como objectivo traçar o retrato de uma situação social desejável, mas também realista, incluindo a programação de etapas e estratégias a incrementar para atingir essa situação. Para que serve o Plano de Desenvolvimento Social? O Plano de Desenvolvimento Social é um instrumento que norteia as respostas às necessidades individuais e colectivas. O seu objectivo é servir de enquadramento a todas as intervenções para a Promoção do Desenvolvimento Social do território, quer sejam elas resultado do diagnóstico social elaborado pelo Conselho Local de Acção social (CLAS), quer elas sejam propostas fora do âmbito do CLAS. Neste sentido, o PDS procura ligar as iniciativas de todos os agentes cujo âmbito de actuação tem repercussões no desenvolvimento social dos territórios. O Plano de Desenvolvimento Social como processo de Planeamento Estratégico O Plano de Desenvolvimento Social insere-se num processo de planeamento estratégico que procura dar resposta às rápidas transformações que surgem nas sociedades modernas. Trabalhar com base nesta perspectiva tem uma série de implicações, nomeadamente: 1. Planear de forma integrada, visualizando as várias vertentes dos problemas que têm que ser consideradas nas soluções; 4
5 2. Planear não só os objectivos a alcançar, mas dar igual importância a como os vamos alcançar. Devese assegurar a participação efectiva de todos aqueles que estarão implicados ou que por eles serão afectados, tendo sempre em conta os recursos humanos, materiais, o calendário para a implementação, etc. Para tal procura-se contratualizar: Uma visão conjunta da situação e das transformações mais urgentes e possíveis a desencadear pelo Plano; O papel que cada parceiro vai desempenhar na fase de implementação; A forma como os recursos comuns e de cada um dos parceiros se vai efectuar; O modo como será feita a gestão da implementação do PDS; 3. Planear tendo em conta não só a realidade presente, mas as oportunidades e ameaças que se poderão colocar ao longo da implementação do Plano de Desenvolvimento Social, de forma a tirar partido delas ou de as contornar, respectivamente. Assim, supõe-se: Conhecer as forças e os obstáculos internos da parceria e prever formas de as potenciar ou minorar, respectivamente; Antecipar as ameaças e as oportunidades externas, prevendo formas alternativas de funcionar para tais cenários; Articular o PDS com outros planos, tentando perspectivar as mudanças que serão produzidas noutros sectores ou a outros níveis de intervenção. 5
6 As vantagens de um Plano de Desenvolvimento Social A elaboração de um Plano de Desenvolvimento Social é um esforço de articulação entre vários sectores e vários parceiros que traz importantes vantagens: Permite rentabilizar os saberes e o conhecimento de terreno de técnicos e organizações locais na identificação dos problemas e soluções e na definição de estratégias mais adequadas para a sua resolução; Através da articulação dos serviços e das organizações, permitir a racionalização e a adequação de recursos e de iniciativas em curso numa dada comunidade; Favorecer a adequação de medidas e politicas (aos vários níveis da Administração local, regional, nacional, nos vários sectores e ainda ao nível da União Europeia) aos contextos locais, potenciando a complementaridade e detectando as suas fragilidades. Com o Plano de Desenvolvimento Social procura-se centrar as preocupações nas pessoas e comunidades para as quais se trabalha, já que este permite: Implicar progressivamente a comunidade a quem se dirige, na procura de soluções adequadas às situações. Proporcionar respostas às causas e não só às manifestações dos problemas. É necessário, cada vez mais uma intervenção preventiva das situações de exclusão. Conceber intervenções continuadas e sustentáveis, dando relevo às boas práticas já implementadas, assegurando a sustentabilidade de percursos no sentido da inclusão e das expectativas legitimamente criadas pelas populações alvo de tais projectos; Do ponto de vista das instituições envolvidas, o Plano de Desenvolvimento Social permite: Aprofundar o trabalho em parceria e tentar implementar hábitos de planeamento e avaliação; Facilitar o acesso a recursos e informação que poderão suportar as suas intervenções. 6
7 Metodologia A construção do diagnóstico privilegiou o recurso a metodologias participativas, que se materializaram através da dinamização de várias sessões de trabalho 7
8 As áreas de intervenção e objectivos gerais Após a aprovação e consequente análise e interpretação das problemáticas identificadas no diagnóstico social o Núcleo Executivo do Conselho Local de Acção Social de Vila Pouca de Aguiar, definiu como áreas prioritárias de intervenção as seguintes: Família e Comunidade, Envelhecimento, Cidadania e Participação, Deficiência e Comportamentos de Risco. Estas áreas foram consideradas importantes e urgentes, pelo que o objectivo do Plano de Desenvolvimento Social consistiu em traçar um quadro estratégico de intervenção, de forma a resolver ou minimizar as situações problema. Os objectivos gerais a ter em conta na operacionalização do PDS são: Fomentar a funcionalidade familiar; Promover a fixação da população jovem; Melhorar as condições de Vida dos Idosos; Desenvolver os valores da cidadania; Melhorar a qualidade de vida da Pessoa Portadora de Deficiência; Sensibilização e Prevenção relativamente a Comportamentos de Risco 8
9 Plano de Desenvolvimento Social EIXO I EIXO II EIXO III EIXO VI EIXO V Família e Comunidade Envelhecimento Cidadania e Participação Deficiência Comportamentos de Risco Promover o desenvolvimento de competências no âmbito familiar Manter a atividade física, cognitiva e social da população idosa Dinamizar o Voluntariado Implementar a valência de apoio ao indivíduo portador de deficiência; Implementar ações de prevenção de comportamentos de risco Atrair a fixação da População Jovem Melhorar a retaguarda familiar ao idoso Melhorar a retaguarda familiar do indivíduo com deficiência e/ou incapacidade Diminuir o isolamento geográfico e social da população idosa Melhorar a rede de equipamentos sociais através da dinamização das IPSS s de apoio a idosos Dinamizar e aprofundar as parcerias da Rede Social Sensibilizar o tecido empresarial para as questões da Responsabilidade Social e para a empregabilidade às pessoas portadoras de deficiência Implementar programas de formação profissional e de educação de jovens e adultos dirigidos a pessoas com necessidades educativas especiais Desenvolver ação de promoção de estilos de vida saudáveis Promover ações no âmbito da Intervenção Precoce
10 Concelho de Vila Pouca de Aguiar
11 Família e Comunidade 11
12 Eixo de Intervenção Família e Comunidade Objetivo Geral Fomentar a funcionalidade familiar. Objetivo específico Meta Estratégia Recursos Indicadores NLI; Promover o Agrupamentos de Realizar cursos/acções de formação sobre Escolas; N.º de iniciativas realizadas; desenvolvimento de Até final de 2018, organização e gestão doméstica, cuidados de Associações de Pais; Média do n.º de competências no aumentar as competências puericultura, alimentação, higiene, e ainda Centro de Saúde (UCC); participantes; âmbito familiar de 20 agregados familiares sobre a importância de valores na educação Juntas de Freguesia; dos filhos. IPSS s; CPCJ. Objetivo Geral Promover a fixação da população jovem Objectivo específico Meta Estratégia Recursos Indicadores IEFP; Município (Gabinete de Criar condições ao nível Realizar acções de informação através do N.º de iniciativas realizadas; Educação e Inserção Atrair a fixação da empresarial e Institucional IEFP junto das Empresas e Instituições onde Média do n.º de Profissional); População Jovem para fixar os jovens do disponibilize as medidas para os diversos participantes; Tecido Empresarial; Concelho públicos. Instituições Públicas e Privadas Objetivo Geral Melhorar a qualidade de vida do idoso Objetivo específico Meta Estratégia Recursos Indicadores Melhorar a Até final de 2018 Realizar ações de sensibilização dirigidas à Rede Social; N.º de iniciativas realizadas; retaguarda familiar promover uma imagem comunidade em geral para ver o idoso como EAPN; Média do n.º de ao idoso positiva do idoso perante a uma mais-valia. família e a sociedade. Centro de Saúde (UCC); participantes;
13 Objetivo Geral Melhorar a qualidade de vida do indivíduo com deficiência e/ou incapacidade Objetivo específico Meta Estratégia Recursos Indicadores Melhorar a retaguarda Até final de 2018 Realizar ações de sensibilização dirigidas à ADA familiar do indivíduo promover uma imagem comunidade em geral para ver indivíduo com Rede Social; com deficiência e/ou positiva desta população deficiência e/ou incapacidade como uma maisvalia. N.º de iniciativas realizadas; EAPN; incapacidade perante a família e a sociedade. Centro de Saúde (UCC);
14 Envelhecimento 14
15 Eixo de Intervenção Envelhecimento Objectivo Geral Melhorar as condições de Vida dos Idosos Objectivo específico Meta Estratégia Recursos Indicadores Município; NLI; Manter a promoção Promover trimestralmente Promover nas sedes de Freguesia aulas de N.º de iniciativas realizadas; Agrupamentos de da atividade física, uma iniciativa dirigida à exercício físico / acções de sensibilização Média do n.º de Escolas; cognitiva e social da população idosa até ao sobre as diversas temáticas relacionadas com participantes; Associações de Pais; população idosa final de 2018 o envelhecimento Centro de Saúde (UCC); Juntas de Freguesia Diminuir o isolamento geográfico e social da população idosa Melhorar a rede de equipamentos sociais através da dinamização das IPSS s de apoio a idosos Promover anualmente duas iniciativas dirigidas à população idosa até ao final de 2018 Impulsionar e apoiar as IPSS s até ao final de 2018 Realizar acções que diminuam o isolamento dos idosos, implicando algumas delas a realização de encontros intergeracionais. Identificar formas de financiamento que permitam às IPSS s implementar e garantir melhor resposta social. Câmara Municipal; IPSS s; Associações Locais; Juntas de Freguesia; Centro de Saúde (UCC); Câmara Municipal; Segurança Social; IPSS s; N.º de iniciativas realizadas; Média do n.º de Instituições participantes; Média do nº de participantes; N.º de acções de articulação realizadas N.º de idosos que poderão beneficiar do equipamento;
16 Cidadania e Participação 16
17 Eixo de Intervenção Cidadania e Participação Objectivo Geral Desenvolver os valores da Cidadania Objectivo específico Meta Estratégia Recursos Indicadores Parceiros da Rede Aumentar o número de Incentivar a comunidade para a necessidade Social; N.º de contactos realizados; Dinamização do voluntários até final de de ser voluntário de uma forma organizada e Conselho Nacional para N.º de acções realizadas; Voluntariado 2018 responsável. a Promoção do Média do nº de participantes; Voluntariado Dinamizar e aprofundar as parcerias da Rede Social Efetuar um acompanhamento sistemático semestralmente da Rede Social até ao final de 2018 Dinamização do CLAS através de sessões que permitam melhorar a compreensão do papel da Rede Social no Conselho e do papel dos próprios parceiros; Constituição de grupos de trabalho. Núcleo Executivo; Parceiros do CLAS; Segurança Social Técnica de Acompanhamento; N.º de acções desenvolvidas; Média do n.º de participantes;
18 Deficiência 18
19 Eixo de Intervenção Objectivo Geral Deficiência Melhorar a qualidade de vida da Pessoa Portadora de Deficiência Objectivo específico Meta Estratégia Recursos Indicadores Implementar a IPSS s; Dinamizar o CAO (Centro Identificar formas de financiamento para valência de apoio ao Segurança Social; de Actividades equipar o CAO com material didático e N.º de ações realizadas; indivíduo portador de Ocupacionais) Parceiros da Rede equipamentos terapêuticos. deficiência Social Sensibilizar o tecido empresarial para as questões da Responsabilidade Social e para a empregabilidade das pessoas portadoras de deficiência Implementar programas de formação profissional e de educação de jovens e adultos dirigidos a pessoas com necessidades educativas especiais Promover ações no âmbito da Intervenção Precoce Realizar-se 1 acção anual de sensibilização dirigida a empresários do Concelho e apresentar possíveis programas de formação profissional até ao final de Até ao final de 2018 criar iniciativas de formação direccionadas a pessoas com necessidades educativas especiais. Até final de 2018, criar condições para implementar um Projecto de Intervenção Precoce Realizar sessões de informação junto de potenciais empregadores com recurso a parcerias. Melhorar a articulação e concertação entre as necessidades de formação e as respostas adequadas a grupos específicos Incentivar e apoiar o surgimento e o exercício de serviços de Intervenção Precoce direccionados para crianças e as suas famílias. Câmara Municipal; IEFP; Parceiros da Rede Social IEFP; Agrupamentos de Escolas Parceiros da Rede Social Câmara Municipal; Centro de Saúde - UCC; Segurança Social; Associação Nacional de Intervenção Precoce; N.º de acções realizadas N.º de participação de Empresários; N.º de iniciativas realizadas; Média do n.º de participantes; N.º de iniciativas realizadas; Média do nº de participantes
20 Comportamentos de Risco 20
21 Eixo de Intervenção Comportamentos de Risco Objectivo Geral Sensibilização e Prevenção relativamente a Comportamentos de Risco Objectivo específico Meta Estratégia Recursos Indicadores Agrupamentos de Implementar ações Escolas; Até final 2018 desenvolver Sensibilizar a comunidade escolar (alunos e de prevenção de Associações de Pais; N.º de iniciativas realizadas; acções de prevenção na professores) e empresarial (proprietários dos comportamentos de Centro de Saúde - UCC; Média do n.º de área dos comportamentos Bares) para a problemática dos risco GNR; participantes; de risco comportamentos de risco - adições e outros. CRI Chaves; CPCJ; Desenvolver ação de promoção de estilos de vida saudáveis Realizar acções de sensibilização promovendo estilos de vida saudáveis até ao final de 2018 Reforçar acções de promoção da Saúde que incentivem adopção de estilos de vida e padrões de comportamento que condicionem favoravelmente a saúde futura. Câmara Municipal; Centro de Saúde - UCC; NLI; CPCJ N.º de iniciativas realizadas; Média do nº de participantes; Objetivo Geral Melhorar a qualidade de vida dos indivíduos beneficiários de RSI com problemas de alcoolismo Objetivo específico Meta Estratégia Recursos Indicadores Sensibilização para os Até final de 2018 melhorar Centro de Saúde (UCC); malefícios do álcool e Realizar ações de sensibilização dirigidas a a qualidade de vida de 14 Equipa de RSI N.º de indivíduos que encaminhamento para beneficiários com esta população e recurso a dinâmicas de grupo Psicólogo; iniciaram tratamento; tratamento problemas de alcoolismo Enfermeiro.
22 Conclusão O presente documento pretende fomentar uma cultura de parceria que se pretende efectiva, em que a articulação e a conjugação de esforços para o atingir de um objectivo comum seja de facto uma realidade. Todos os documentos elaborados, Diagnóstico Social, Plano de Desenvolvimento Social e Plano de Acção serão actualizados sempre que necessário. Consequentemente, também as acções planeadas poderão ser revistas e reajustadas de acordo com os resultados decorrentes da sua efectivação. 22
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