Monitorização e Avaliação do Plano de Acção do Plano de Desenvolvimento Social

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1 Nota de Apresentação Monitorização e Avaliação do Plano de Acção do Plano de Desenvolvimento Social (Referencial) O presente documento constitui uma proposta de referencial do processo de monitorização e avaliação do Plano de Acção do Plano de Desenvolvimento Social (PDS), para , e enquadra-se numa forma mais lata na missão da Unidade de Avaliação e Monitorização Social do Território 1. De forma sintetizada, e partindo duma breve reflexão sobre o entendimento e os pressupostos da Avaliação em contexto de Desenvolvimento Local, apresentam-se as principais orientações do processo de monitorização e avaliação dos Planos de Acção, definidos no âmbito do actual PDS. 1. Breve Enquadramento: a Avaliação em contexto de Desenvolvimento Social Territorial / Rede Social De acordo com a definição apresentada no âmbito do Programa Rede Social, o Plano de Desenvolvimento Social, é um instrumento estruturante, de deliberação, onde se inscreve um projecto comum de mudança. Constitui um quadro estratégico de intervenção social, assente no conhecimento da realidade local (através do Diagnóstico Social), na definição de estratégias, objectivos e metas, concretizadas em Planos de Acção definidos numa base de negociação das principais acções/actividades, entre os parceiros, de acordo com a priorização dos problemas e das necessidades identificados 2. 1 De acordo com a proposta aprovada em sede de CLAS, no plenário de 23 Fevereiro 2006, a Unidade de Avaliação e Monitorização Social do Território, integra-se no Sistema de Informação e Comunicação, e define-se como sendo, uma estrutura que terá sob a sua responsabilidade a criação de condições para: a) a definição participada, de uma bateria de indicadores que permitam o desenvolvimento de processos de avaliação da intervenção desenvolvida no âmbito do CLAS, e monitorização do território no que respeita aos principais indicadores definidos no Painel de Bordo ; b) o desenvolvimento de processos participados de avaliação e monitorização, do Diagnóstico Concelhio, do Plano de Desenvolvimento Social e respectivos Planos de Acção do Conselho Local de Acção Social; c) numa fase posterior, deverá igualmente permitir a monitorização dos projectos desenvolvidos no concelho. 2 In Programa Rede Social, Instituto para o Desenvolvimento Social, Setembro 2001.

2 Num contexto de luta contra a pobreza e de exclusão social, o PDS insere-se assim numa lógica de Desenvolvimento Social Territorial (DST), o qual se define, como ( ) sendo um processo participativo de produção social, que se constrói, com o maior número de actores do mesmo território (população, instituições, poderes públicos), sobre uma estratégia de definição negociada de um projecto de melhoria e promoção social duradoura. 3 Este projecto, de natureza territorial, constitui um espaço de encontro entre o social e o politico; entre os projectos dos diferentes agentes: cidadãos, instituições, políticos, e agentes económicos; e entre a tomada de decisão e a realização das acções. Compreende-se portanto, que o entendimento dos processos de desenvolvimento social territorial, vão mais além duma visão ligada unicamente ao acompanhamento individual e ao desenvolvimento de projectos colectivos que privilegiem a integração dos mais desfavorecidos. Eles são igualmente, processos de transformação dos territórios e de melhoria das condições de vida das pessoas, de acordo com uma visão sistémica e humanista, do progresso social. É neste enquadramento, que a Avaliação deverá ser compreendida como um processo transversal e articulado, com as diversas dimensões do DST o Diagnóstico Social Partilhado, a Participação dos cidadãos e o desenvolvimento de Projectos de Intervenção Territoriais, assentes num processo de negociação, igualmente participado. Enquanto estruturante do projecto, a avaliação está presente a montante e a jusante do mesmo, e as suas metodologias confundem-se. Múltiplos são os debates em torno, das questões associadas à natureza da avaliação 4, e sejam quais forem as respostas encontradas elas determinam sempre um posicionamento face à intervenção e ao desenvolvimento social. 3 BERNOUX, Jean-François (2005), Mettre en Oeuvre le Développement Social Territorial. Paris: Dunod, pp Donde se destacam por exemplo: a) no que se pretende efectivamente avaliar? Os resultados das acções ou os processos que conduziram aos mesmos e os seus impactos nas populações e no território? b) se se segue, mais uma linha de controle da conformidade dos resultados com os objectivos? Ou outra, mais ligada ao conhecimento, à compreensão e à inovação? c) se se faz com ou sem a participação dos diversos agentes? d) se se faz numa base de verificação retrospectiva ou de acordo com uma visão prospectiva? e) se se faz com maior incidência nos territórios ou nas organizações?

3 Porém, centrando-nos na lógica do DST, a avaliação surge-nos distanciada duma visão estrita da mesma 5, cujo objecto, não é propriamente qualificar o projecto 6, mas sim medir o nível de concretização das acções definidas, o que conduz em geral à repetição das mesmas e consequentemente, do idêntico. A avaliação para o desenvolvimento social territorial, deverá centrar-se assim: (i) na análise das condições existentes para fazer o desenvolvimento, tal como acima foi definido; (ii) no decurso do processo afim de assegurar a sua interacção com a realidade que se pretende atingir. Em síntese, e acercando-nos do modelo proposto por Jean-François Bernaux (2005:121), avaliar para o desenvolvimento social territorial, é entre outros desenvolver uma interligação entre os seus diferentes níveis. A saber: Níveis da Avaliação Descrição Principais Indicadores- Chave Que visa sobretudo identificar os meios necessários para a 1. Avaliação Social redução das desigualdades existentes no território. Procede-se aqui, a um olhar para o território, para os seus diferentes actores e para as necessidades existentes, por forma a construir Pertinência um conhecimento que sirva de base à definição do projecto de intervenção. No seguimento da anterior, identificam-se os objectivos que se 2. Avaliação de formulam a partir do entendimento das necessidades apontadas (ponto de partida), e das aspirações (ponto de chegada). Tratase Desafios sobretudo de avaliar o impacto da intervenção, na vida das pessoas directamente implicadas. 3. Trata-se de medir a capacidade de acção e dos seus resultados, à luz dos recursos mobilizados e existentes, tendo em Avaliação consideração os objectivos inicialmente traçados. Eficiência Interna 4. Avaliação Estratégica Questiona-se aqui, a pertinência do Plano, ligando-o às razões que motivaram a sua concepção e à realidade social que se pretende melhorar, e que poderão conduzir a ajustamentos ou novos olhares na realidade, ao nível da avaliação social. Coerência 5 Na qual a avaliação incide somente sobre os resultados das acções e/ou sobre a análise dos meios e das estratégias então definidas. Neste sentido, de certa forma, concebe-se a avaliação como um exercício entre o ponto de partida e de chegada, para verificação do definido. 6 Ou seja, renovar o seu sentido e a sua apropriação pelos agentes.

4 2. Monitorização e Avaliação do Plano de Acção do PDS: uma proposta de Organização e Funcionamento. Face à natureza do processo desenvolvido no âmbito Rede Social e às condições existentes, não nos é possível desenvolver à data, um processo de avaliação que nos conduza ao atrás exposto. No caso do Plano de Acção do PDS , a avaliação resume-se ao controle da conformidade dos resultados com os objectivos, devendo todavia, futuramente, serem desenvolvidos esforços no sentido de se criar condições para que a avaliação seja o sinónimo de uma verdadeira construção de mudança assente na participação e num processo comum de aprendizagem de todos os implicados. Neste sentido avaliam-se, fundamentalmente os Objectivos e as Acções, traçados em função de cada Eixo estratégico do PDS, assente num processo de monitorização, que permita acompanhar, controlar e gerir a acção, possibilitando a adopção de medidas de correcção da mesma. A monitorização incide por isso, ( ) sobre o cumprimento das actividades planeadas em termos (a) da própria realização dessas actividades; (b) do calendário traçado; (c) dos recursos humanos, materiais e financeiros programados; (d) dos efeitos desejados. ( ) por meio da medição periódica e sistemática de uma bateria de indicadores seleccionados Monitorização e Avaliação do Plano de Acção do PDS : Quem, Como e Quando se faz? Quem? Com Quem? Quando? Como? Observações Monitorização Núcleo Equipas Em 3 * Reuniões Executivo / Operacionais Momentos: * workshops e Secretariado responsáveis pela (até ) * Focus Group Técnico implementação dos 30 Março * Preenchimento dos Avaliação Projectos/Acções 30 Junho instrumentos de 7 In Mapa Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos, 2006, pp.258.

5 15 monitorização Técnicas de Apoio Dezembro /avaliação às CSF/IF Técnicas de Presidências das Em 3 * Reuniões Quando existam Apoio às CSF/IF Momentos: * workshops acções dos CSF/IF (até ) * Focus Group Planos de Acção Equipas 20 Março * Preenchimento dos das CSF/IF que Operacionais 20 Junho instrumentos de concorram responsáveis pela 5 monitorização directamente implementação dos Dezembro /avaliação para a Projectos/Acções concretização dos objectivos do PDS / Plano de Acção. CLAS Núcleo Executivo Dois * Reunião Plenária Parceiros momentos: ordinária Maio/Junho Nov/Dez 2.2 Principais Instrumentos de Monitorização e Avaliação Identificam-se como principais instrumentos de suporte aos processos de monitorização e avaliação: 1. Ficha de Identificação e Caracterização do Projecto/Acção 2. Ficha de Caracterização da Equipa responsável de Projecto/Acção 3. Ficha de Acompanhamento do Projecto/Acção (ponto de situação/monitorização) 4. Ficha Síntese de Avaliação do Projecto/Acção 5. Ficha Síntese das Reuniões desenvolvidas no âmbito do Projecto/Acção 6. Ficha de Relatório Síntese de Reunião Acercando-nos da experiência da Rede Social de Cascais, e partindo da partilha 8 existente, apresenta-se de seguida uma proposta de modelo de Fichas, que em caso de aprovação deverão ser assumidos por todos os parceiros com responsabilidades na prossecução do PDS e dos seus respectivos Planos de Acção, e porque neste âmbito se 8 Durante 2008 e no âmbito do Sistema de Informação e Comunicação, têm vindo a ser desenvolvidos contactos entre os técnicos das Redes Sociais que integram a Plataforma Supraconcelhia, que têm permitido não só o desenvolvimento de trabalho conjunto como também a partilha de experiências e dalguns instrumentos de acção. No caso em questão, os instrumentos que agora se propõem resultam de uma adaptação dos existentes em Cascais, para o mesmo efeito.

6 justifica a harmonização e o reforço das dinâmicas de monitorização e avaliação ao nível das CSF/IF, estes documentos deverão ser ainda integrados pelas mesmas.

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