A Transformada de Laplace
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- Luciano Klettenberg
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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO COORDENAÇÃO ACADÊMICA EletroEletronica A Transformada de Laplace Prof. Luis S. B. Marques
2 Motivos para utilizara a transformada de Laplace Com esta técnica de análise é possível analisar o comportamento transitório de circuitos descritos por mais de uma única equação diferencial. Com esta ferramenta é possível determinar a resposta de circuitos com fontes de excitação mais complexas. A transformada de Laplace permite transformar do domínio do tempo para o da frequência e vice versa, conjuntamente com o conceito de função de transferência, ampliando o entendimento dos circuitos elétricos.
3 A transformada de Laplace A Transformada de Laplace unilateral de um sinal f(t) do domínio do tempo para o domínio da frequência é definida por:
4 A função degrau unitário Em situações que é necessário definir a função degrau em t=0, define-se u(t=0)=0,5.
5 A função impulso unitário A função impulso possui amplitude infinita e duração igual a zero. A área sob a função impulso é unitária.
6 Transformadas Funcionais A transformada funcional é simplesmente a transformada de uma função no domínio do tempo para o domínio da frequência.
7
8 Transformadas Operacionais A transformada operacional indica como operações matemáticas realizadas em f(t) ou F(s) são convertidas para o domínio oposto.
9 Diferenciação Transformadas Operacionais Integral por partes: Fazendo...
10 Diferenciação Transformadas Operacionais
11 Integração Transformadas Operacionais Integral por partes:
12 Integração Transformadas Operacionais
13 Tabela abreviada de transformadas operacionais
14 Exemplo de aplicação Admitindo que não existe nenhuma energia armazenada no circuito em t=0 -, o problema é determinar v(t).
15 Exemplo de aplicação
16 A Transformada inversa A transformada inversa de Laplace de uma função cuja forma é: A função F(s) é denominada uma função racional própria se m>n. Caso contrário, m n, a função é racional imprópria. Somente uma função racional própria pode ser expandida como uma soma de frações parciais.
17 Expansão em frações parciais As raízes do denominador são reais e distintas
18 Expansão em frações parciais As raízes do denominador são complexas e distintas O procedimento é o mesmo
19 Obs: Para determinar K 3 multiplica-se ambos os lados por (s+5) 3 ;depois diferencia-se ambos os lados da equação. Expansão em frações parciais As raízes do denominador são reais e repetidas
20 Expansão em frações parciais As raízes do denominador são complexas e repetidas
21 Expansão em frações parciais É necessário avaliar apenas os valores de K 1 e K 2, pois os outros dois são valores conjugados.
22 Expansão em frações parciais Funções racionais impróprias Quando o numerador possuir grau igual ou superior ao denominador é necessário dividir o numerador pelo denominador.
23 Pólos e Zeros Considere uma função no domínio da frequência complexa s expressa através da razão entre dois polinômios fatorados. Z 1, Z 2,..., Z N São os zeros de H(s) λ 1, λ 2,..., λ N São os polos de H(s)
24 Teorema do valor inicial e final
25 Prova do teorema do valor inicial Essa integral Se anula no limite
26 Prova do teorema do valor inicial
27 Prova do teorema do valor final
28 Prova do teorema do valor final
29 A transformada de Laplace em análise de circuitos A transformada de Laplace transforma um conjunto de equações diferenciais lineares de coeficientes constantes em um conjunto de equações algébricas lineares que são mais fáceis de manipular. A transformada de Laplace incorpora os valores iniciais de tensão e de corrente automaticamente nas equações algébricas.
30 Elementos de circuito no domínio da frequência O Resistor
31 O Indutor Elementos de circuito no domínio da frequência
32 Elementos de circuito no domínio da frequência O Indutor
33 Elementos de circuito no domínio da frequência O Capacitor
34 Elementos de circuito no domínio da frequência O Capacitor
35 Análise de circuito no domínio da frequência Função de Transferência
36 Função de transferência considerando a corrente como saída. Função de transferência considerando a tensão como saída.
37 Localização dos pólos e zeros da Função de Transferência Para circuitos lineares a função de transferência é sempre uma função racional de s. Ou seja, uma relação entre dois polinômios da variável s. Os pólos de H(s) devem estar na metade esquerda do plano s. Esta imposição devese ao fato de que uma entrada limitada tenha como resposta uma saída também limitada. Os zeros de H(s) podem estar na metade esquerda ou na metade direita do plano s.
38 Função de Transferência em expansões por frações parciais Expandindo o lado direito da equação acima, tem-se que os termos gerados devido aos pólos de H(s) dão origem ao componente transitório da resposta total. Já os termos gerados devido aos pólos de X(s) dão origem aos componentes de regime permanente da resposta.
39 Resposta ao impulso
40 Resposta ao impulso
41 Integral de convolução A integral de convolução ( o termo convolução significa dobramento") permite que se trabalhe no domínio do tempo, útil quando x(t) e h(t) são conhecidas por meio de dados experimentais. A integral de convolução proporciona um procedimento formal para determinar a transformada inversa de produtos de transformadas de Laplace.
42 Integral de convolução A ordem na qual as duas funções sofrem a convolução é irrelevante, representando dentre algumas propriedades, a propriedade comutativa. A convolução de dois sinais consiste em inverter no tempo um dos sinais, deslocá-lo e multiplicá-lo ponto a ponto com o segundo sinal, integrando o produto.
43 Integral de convolução e a transformada de Laplace A convolução no domínio do tempo equivale à multiplicação no domínio da frequência.
44 Convolução Procedimento gráfico 1. Realize o espelhamento de h(λ) para obter h(-λ).
45 Convolução Procedimento gráfico 2. Desloque a função invertida ao longo do eixo λ para obter h(t-λ)
46 Convolução Procedimento gráfico 3. A área debaixo do produto de x(λ) com h(t-λ) é o valor para a convolução para um determinado instante de tempo t=t 0.
47 Convolução Procedimento gráfico 4. Repita este último procedimento para obter a convolução para todos os valores de t.
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