S f S k = S ( U k, V 0, ) N 0 + S. onde U k e U k
|
|
- Luiz Henrique Ramalho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 que o sstema atnge, como resultado da lberação de um do seus vínculo, será um estado onde o sstema terá N 1 vínculos e além dsso aquele será o estado com maor entropa, de todos os possíves (veja a rgura 2.2 onde ao vararξpode se atngr o estado de S max ); assm deveremos varar os parâmetros de estados que caraterzam o estado com N 1 vínculos e para cada um deles calcular a entropa, aquele com maor entropa será o estado nal do sstema. Fgura 2.5 Estados resultante do processo espontâneo e da varação vrtual será consequentemente o estado nal, então será valdo que para qualquer um dos k S S k = S ( U k, V 0, ) N 0 + S ( U k, V 0, N 0 ) Fgura 2.4 A remoção de um vínculo muda os parâmetros de estado do sstema Como exemplo consderemos um sstema composto solado consttuído por dos subsstemas smples separados por uma parede ARI - Adabátca, rígda, mpermeável (ver tabela 1.2). Desejamos encontrar o estado nal do sstema quando a parede é substtuída por uma parede DRI - datérmca, rígda, mpermeável - na qual um dos vínculos o lberado (passou de adabátca para datérmca, ou seja, agora permte o luxo de calor entre os subsstemas). Incalmente nosso sstema era descrto pelos parâmetros ( U 0, V 0, N 0 ; U 0, V 0, ) N 0 (como o sstema é composto temos que consderar os parâmetros de cada um dos subsstemas). Quando o vínculo é removdo o sstema va evolur para o estado ( U, V, N ; U, V, ) N. Note que, como permaneceram nalterados os vínculos rígdos e mpermeável, então não deve mudar o volumem e o número de partículas, ou seja, V = V 0, N = N 0, V = V 0 e N = N 0. Como o sstema composto está solado, também deve ser verdade que U 0 + U 0 = U + U. Agora o método dz que devemos varar os estados nas de energa (algo do tpo, U = 2U ou U = 3U,0 etc.) e calcular a entropa (que é uma grandeza extensva) do estado nal. Suponhamos que testamos k derentes combnações e uma delas seja a de maor entropa, que onde U k e U k são as energas de qualquer um dos k estados testados Varações vrtuas Do exemplo anteror sabemos que como a entropa aumenta, quando o vínculo (parede adabátca) é removdo, o sstema evolu espontaneamente de um estado para outro, ou seja do estado, que chamaremos de V = ( U 0, V 0, N 0 ; U 0, V 0, ) N 0 para o estado de equlíbro E= ( U, V 0, N 0 ; U, V 0, ) N 0. Agora, consderemos um processo hpotétco que levasse o sstema de E para V devdo à smples adção do vínculo que o retrado, note que esse processo é mpossível pos dmnura a entropa do sstema e por sso dremos que o estado nal é um estado vrtual. Como o estado vrtual resulta da varação vrtual de alguma ou algumas varáves termodnâmcas que descrevem o estado de equlíbro E, podemos pensar em varáves vrtuas que resultam do processo vrtual assm, dado um sstema composto em um estado de equlíbro E e um estado vrtual V resultante de um processo vrtual realzado em E, denmos a varção vrtual de uma unção de estado X (X pode ser, no caso de um gás deal P, V, U, S, N), que denotamos porδx comoddade δx X vrtual X equlbro = X V X E (2.16) 30
2 Note que as varações vrtuas não necessaramente são pequenas. Assm, podemos escrever que o valor de uma varável de estado resultante do processo vrtual como o sendo gual à soma do valor da varável no estado de equlíbro mas a varação vrtual realzada em ela, assm: V V S V T V = V E +δv = S E +δu = T E +δt dsso podemos escrever que a varação na energa nterna será δu = U V U E = (T V S V + P V V V ) (TS+ PV) = [(T+δT)(S+δS )+(P+δP)(V+δV)] [TS+ PV] = TδS+ SδT+δTδS+ PδV+ VδP+δPδV (2.17) Note que a varação vrtual é derente que o derencal exato: du= TdS+ S dt+ PdV+ VdP na realdade é mas parecdo com o que se obtém no cálculo varaconal. Se as varações vrtuas são pequenas podemos expandr elas em sere de Taylor, assm δx=δ 1 X+ 1 2 δ2 X+... onde, se a varável de estado X depende somente de um parâmetroy, teremos δ 1 X= dx δy δ2 X= d2 X 2δy mas se depende de város parâmetros de estadoy (por exemplo U depende de P, T, S, V), então δ 1 dx X= δy δ 2 2 X X= δy δy j y y j Analsemos quas são as mplcações de realzar um deslocamento vrtual nos parâmetros termod- j Fgura 2.6 Eeto da varação do parâmetroyna unção X nâmcos, para sso consderemos uma unção de estado arbtrara X e como o eto anterormente consderemos que essa unção de estado depende de um varável só, que éy. Também vamos consderar que as varações nos parâmetros são pequena de orma que se a unção X tem um mínmo em então a orma da curva deve ser smlar à mostrada na gura 2.6. Da gura podemos ver que a varação em X será gual a δx=x(y) X(b) onde X(y) é o valor de X no pontoy(a e c na gura). Como estamos trabalhando com varações pequenas podemos aproxmar o valor da unção X em b utlzando uma expansão em sere de Taylor em torno de, assm X(y)=X(b)+ (y b)+ 1 ( ) d 2 X 2 2 de onde X(y) X(b)= (y b)+ 1 2 ou, comoδx=x(y) X(b), δx= (y b)+ 1 ( ) d 2 X 2 2 ( ) d 2 X 2 (2.18) note que esta últma expressão pode ser escrta como δx=δ 1 X+ 1 2 δ2 X+... (2.19) de onde, por comparação, deduzmos que 31
3 e comδy=y b. δ 1 X= δy (2.20) ( ) d δ 2 X X= (δy) 2 2 (2.21) Da gura vemos que qualquer varação postva de y (δy = c b, denotada porδy + na gura) está assocada a uma varação postva deδx (denotada porδx + na gura); gualmente qualquer varação negatva dey(δy = a b, denotada porδy na gura) também tem assocada uma varação postva deδx (denotada porδx na gura). Assm, se temos um mínmo vemos queδx é tal que sempre se verca queδx > 0, de orma que podemos escrever 2.19 como 0<δ 1 X+ 1 2 δ2 X+... Essa nequação tem varas ormas de ser vercada, a mas obva é consderar que ambos dos termos do lado dreto seja postvos 1 contudo acabamos de mostrar que as varações emδy nem sempre são postvas em volta do mínmo de orma que nem sempre podemos garantr queδ 1 X > 0 pos ele é proporconal aδy como se mostra em 2.20, dessa orma para resolvemos esse problema devemos supor que sempre que tenhamos um mínmo em X, devemos ter queδ 1 X = 0, dessa orma agora camos com 0< 1 2 δ2 X+... Em este caso não temos problema com a varação deδy já queδ 2 X é proporconal a (δy) 2 que sempre é postvo, assm como resultado que sempre que tenhamos um mínmo deve se vercar que ( ) d 2 X > 0 2 Tabela 2.1 condções de equlíbro δx> 0 δ 1 X= 0 e δ 2 X> 0 δ 1 X=δ 2 X=δ 3 X= 0 e δ 4 X> 0,... δx< 0 δ 1 X= 0 e δ 2 X< 0 δ 1 X=δ 2 X=δ 3 X= 0 e δ 4 X< 0,... assocados a máxmos e mínmos da unção, segundo δx> 0 mínmo (2.22) δx< 0 máxmo (2.23) Prncpo de máxma entropa e mínma energa A segunda le da termodnâmca (seção 2.1) dz que quando um vínculo nterno de um sstema composto solado é lberado a entropa do estado nal aumenta. Esse postulado mplca que em todo processo vrtual de um sstema composto em equlíbro em que a energa nterna e o volumem permanecem constantes a varação vrtual da entropa dmnu, ou seja quandoδu= 0 eδv= 0. (δs ) U,V < 0 (2.24) sto é δs= S (U +δu, V +δv ) S (U, V )<0 onde está ndca os subsstemas em nteração (que podem ser mas de dos) e comδu= δu = 0 eδv = δv = 0. A m de entender o porque onde b é o ponto onde a unção é mínma. Podemos resumr o resultado que encontramos na segunte tabela e os valores dessas varações vrtuas estão 1 o segundo membro na soma à dreta em geral é menor do que o prmero membro pos ele é proporconal a (δy) 2 Fgura 2.7 Estado E de máxma entropa e estado vrtual V resultante do deslocamento vrtual dos parâmetros 32
4 a varação vrtual da entropa é negatvo devemos recordar que o processo vrtual é uma dealzação contrara ao processo espontâneo, assm como essa varação é eta em relação ao estado nal E atngdo pelo sstema, o qual é o estado de máxma entropa, qualquer varação além desse estado, por exemplo para um estado V vrtual, resultara em uma dmnução na entropa. Um máxmo na entropa sgnca que a segunda derva da entropa em relação aos parâmetros que descrevem o sstema é maor do que zero ( ) 2 S > 0 X 2 onde X é qualquer um dos parâmetros. Essa expressão necessaramente mplca em uma outra expressão equvalente para a energa como veremos. O postulado de máxma entropa mplca no postulado de mínma energa: todo processo vrtual de um sstema composto em equlíbro no qual a entropa e o volume permaneçam constantes aumenta a energa nterna, sto é, quandoδs= 0 eδv= 0, temos (δu) S,V > 0 (2.25) Para demostrar sso consderemos a equação 2.1, essa equação pode ser escrta como ds TdS U dq T dq como a prmera le dz que dq=du+ PdV, então TdS du du+ PdV TdS+ PdV No caso de um processo no qual dv= 0 e ds= 0, temos quele du 0 Podemos entender esse resultado analsando o dagrama T U. Suponhamos que temos ncalmente o sstema no estado E equlíbro, como se mostra na gura. Suponhamos agora que realzamos uma varação vrtual tal que dmnuímos à energa do sstema, mantendo contante o volume, pressão e entropa e que esse estado, que chamamos de V seja o de mínma energa. Durante o processo vamos Fgura 2.8 processo vrtual que em que tanto a entropa como a energa nterna podem varar, E V a admtr que além da energa, a entropa também muda, assm vemos que o excesso de energa a ser retrada para atngr o estado de mínma mplca num aumento na entropa, mantendoδu TδS= 0, assm, se o ponto E não osse o mesmo ponto com máxma entropa e mínma energa mplcara que exstra outro ponto com maor entropa que o ponto E, que chamamos de V, com a maor entropa e a menor energa, contradzendo a premssa de que E é o estado de maor entropa. 2 Na gura 2.9 podemos ver a representação, em num espaço trdmensonal, do espaço de ases de um dado sstema termodnâmco. Nesse dagrama x representa algum parâmetro do sstema, como pressão ou volumem. Podemos ver que a quando é projetada a superíce no plano S x (ou seja onde U e x são constantes) o estado E (estado de equlíbro) é o estado com maor entropa. Quando é eta a projeção no plano U x(onde S e x são constantes) vemos que a do 2 Na verdade o processo que acabo de descrever não está correto pos como a gente está analsando o eeto da varação vrtual sobre um estado que consderamos ser o de mínma energa, nosso ponto de partda deve ser esse estado, sso mplcara que o processo vrtual devera ser de V E e não como aqu explcado, mas a analse dessa varação (V E) dara o mesmo resultado geral aqu obtdo ( se o estado de maor entropa estvesse à dreta teríamos que aumentar a energa nterna e dmnur a entropa, que não é possível pos o sstema é echado. Se ca à esquerda temos que dmnur a energa nterna mas sso mplca em um aumento de entropa o que é gual ao aqu explcado) 33
5 Fgura 2.9 Dagrama energa nterna, U, entropa S, e outro parâmetro de estado, x estado E é a energa mínma possível Desgualdade de Clausus Agora vamos consderar um sstema composto echado (N constante) em contato com um termostato à temperatura T e um manostato (reservatóro de pressão) à pressão P e seja E o estado caraterzado pelas varáves U, S, N, T e P. Suponhamos que realzamos uma varação vrtual onde mpomos vínculos que proíbem o contato com o termostato e o manostato, entre outras, mas que globalmente modcam a energa do estado, sto é, para o sstema total teremos que da equação 2.25 a varação vrtual da energa deve ser maor do que zero, ou seja onde δu tot = δu+δu termo +δu mano = δu+ T termo δs termo P mano δv mano δu tot > 0 δu+ T termo δs termo P mano δv mano > 0 (2.26) onde temos separado as contrbuções energétca resultante de cada um dos possíves processos, sto é,δu termo = TδS termo é a varação vrtual de energa devda à ruptura do vínculo com o termostato e δs mano = PδV mano é a varação vrtual de energa devda à ruptura com o manostato eδu é a varação vrtual de energa devda a alguma outra causa que não as anterores. Note que em essa últmas expressões temos utlzado P=P mano e T= T termo. Fgura 2.10 Estado E do sstema quando em contato com manostato e termostato, estados V do sstema quando quebrado o contato com o manostato e termostato Como uma varação vrtual da energa no estado de equlíbroδu> 0 (mínmo na energa) pressupõe δs= 0,δV= 0 eδn= 0então podemos escrever δs tot = 0 δs+δs mano +δs termo = 0 δs+δs termo = 0 δs = δs termo (2.27) já que a varação de entropa está relaconada ao luxo de calor do termostato (ds = dq/t), gualmente δv tot = 0 δv+δv mano +δv termo = 0 δv+δv mano = 0 δv = δs mano (2.28) já que a varação de volumem é a responsável pelo controle da pressão. Substtundo 2.27 e 2.28 na equação 2.26, obtemos δu TδS+ PδV> 0 (2.29) 34
Cálculo de variações de entropia
álculo de varações de entropa I stema de um corpo em nteracção com uma onte de calor quecmento rreversível, a volume constante m, c c onte F F onte onte entropa é uma unção de estado e a sua varação é
Leia maisFísica do Calor Licenciatura: 14ª Aula (02/10/2015)
Físca do Calor Lcencatura: 4ª ula (2//25) Pro. lvaro annucc mos, na últma aula: Conceto de Entropa (S): exprme a tendênca de todos os sstemas íscos de evoluírem espontaneamente para uma stuação de maor
Leia maisAULA 10 Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica
UFABC - BC0205 - Prof. Germán Lugones AULA 10 Entropa e a Segunda Le da ermodnâmca Sad Carnot [1796-1832] R. Clausus [1822-1888] W. homson (Lord Kelvn) [1824-1907] Quando um saco de ppocas é aquecdo em
Leia maisFIS01183 Turma C/CC Prova da área 2 07/05/2010. Nome: Matrícula: Explicite seu raciocínio e os cálculos realizados em cada passo!
FIS8 urma C/CC rova da área 7/5/ Nome: Matrícula: Em todas as questões: Cudado com as undades! Explcte seu racocíno e os cálculos realzados em cada passo! BOA ROA! uestão - Laboratóro (, pontos) Na aula
Leia maisγ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico
Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura
Leia maisProf. Oscar. Cap. 20 ENTROPIA E SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA
Pro. Oscar Cap. 20 ENROPIA E SEGUNDA LEI DA ERMODINÂMICA 20.1 INRODUÇÃO Os processos que ocorrem num únco sentdo são chamados de rreversíves. A chave para a compreensão de por que processos undreconas
Leia maisCap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica
Unversdade Federal do Ro de Janero Insttuto de Físca Físca I IGM1 014/1 Cap. 6 - Energa Potencal e Conservação da Energa Mecânca Prof. Elvs Soares 1 Energa Potencal A energa potencal é o nome dado a forma
Leia maisSC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1
SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo
Leia maisExpansão livre de um gás ideal
Expansão lvre de um gás deal (processo não quase-estátco, logo, rreversível) W=0 na expansão lvre (P e = 0) Paredes adabátcas a separar o gás das vznhanças Q = 0 ª Le U gás = Q + W = 0 U = U Para um gás
Leia mais18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13. Introdução à Física Estatística Postulados Equilíbrio térmico Função de Partição; propriedades termodinâmicas
01/Abr/2016 Aula 11 Potencas termodnâmcos Energa nterna total Entalpa Energas lvres de Helmholtz e de Gbbs Relações de Maxwell 18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13 Introdução à Físca Estatístca Postulados Equlíbro
Leia maisX = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha)
Estatístca p/ Admnstração II - Profª Ana Cláuda Melo Undade : Probabldade Aula: 3 Varável Aleatóra. Varáves Aleatóras Ao descrever um espaço amostral de um expermento, não especfcamos que um resultado
Leia mais1 Transições de fase e sistemas abertos
Transções de fase e sstemas abertos Imagne um sstema solado K num estado M. Podemos dvdr este sstema em dos outros subsstemas K a e K b. Esta dvsão sgn ca o estabelecmento de algum vínculo nas varáves
Leia maisAnálise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar )
Análse de altas balanceadas e não-balanceadas utlzando. Análse de alta balanceada usando a matrz de mpedânca de ra ( ) Aqu será eta uma análse de cálculo de curto-crcuto trásco (alta balanceada), utlzando
Leia maisTrabalho e Energia. Curso de Física Básica - Mecânica J.R. Kaschny (2005)
Trabalho e Energa Curso de Físca Básca - Mecânca J.R. Kaschny (5) Lembrando nosso epermento de queda lvre... z z 1 v t 1 z = z - v t - gt ( ) z- z v = g = t Contudo, se consderarmos obtemos: v z z 1 t
Leia mais4 Sistemas de partículas
4 Sstemas de partículas Nota: será feta a segunte convenção: uma letra em bold representa um vector,.e. b b Nesta secção estudaremos a generalzação das les de Newton a um sstema de váras partículas e as
Leia maisNotas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012
Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto
Leia maisCapítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES
Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas
Leia maisLeis de conservação em forma integral
Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro
Leia maisResumos Numéricos de Distribuições
Estatístca Aplcada à Educação Antono Roque Aula Resumos umércos de Dstrbuções As representações tabulares e grácas de dados são muto útes, mas mutas vezes é desejável termos meddas numércas quanttatvas
Leia maisF r. PASES 2 a ETAPA TRIÊNIO o DIA GAB. 1 5 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20
PSES 2 a ETP TRIÊNIO 2004-2006 1 o DI G. 1 5 FÍSI QUESTÕES DE 11 20 11. onsdere um sstema consttuído por duas partículas. Uma das partículas está ncalmente se movendo e colde nelastcamente com a outra
Leia maisProbabilidade e Estatística I Antonio Roque Aula 4. Resumos Numéricos de Distribuições
Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula Resumos umércos de Dstrbuções As representações tabulares e grácas de dados são muto útes, mas mutas vezes é desejável termos meddas numércas quanttatvas para
Leia maisPsicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo
Modelos Conexonstas com tempo contínuo Mutos fenômenos de aprendzado assocatvo podem ser explcados por modelos em que o tempo é uma varável dscreta como nos casos vstos nas aulas anterores. Tas modelos
Leia mais8 Soluções Não Ideais
8 Soluções Não Ideas 8.1 Convenções para o coefcente de atvdade na escala de frações molares Para a solução deal temos ln x onde é função apenas da pressão e temperatura. Fo anterormente mostrado que todas
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ
CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br 1 soluções eletrolítcas Qual a dferença entre uma solução 1,0 mol L -1 de glcose e outra de NaCl de mesma concentração?
Leia maisEx: Ciclo de Carnot para um gás ideal
Cclo de Carnot ransormação reversível cíclca de um sstema termodnâmco, durante a qual o sstema: ) Sore uma expansão sotérmca à temp. durante a qual lu calor para o sstema; ) Sore um arreecmento adabátco
Leia maisMecânica Estatística. - Leis da Física Macroscópica - Propriedades dos sistemas macroscópicos
Mecânca Estatístca Tal como a Termodnâmca Clássca, também a Mecânca Estatístca se dedca ao estudo das propredades físcas dos sstemas macroscópcos. Tratase de sstemas com um número muto elevado de partículas
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
1 Programação Não Lnear com Restrções Aula 9: Programação Não-Lnear - Funções de Váras Varáves com Restrções Ponto Regular; Introdução aos Multplcadores de Lagrange; Multplcadores de Lagrange e Condções
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia maisTermodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares.
Termodnâmca dos Sstemas Abertos Sstemas heterogêneos: Potencal Químco. Grandezas Molares. A aplcação da função Energa Lvre de Gbbs aos sstemas de um únco componente permte a construção dos Dagramas de
Leia maisTermodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos
erodnâca Exercícos resolvdos Quasar erodnâca Exercícos resolvdos. Gases peretos Cp e Cv a) Mostre que a relação entre o calor especíco olar a pressão constante Cp e a volue constante Cv é dada por Cp Cv
Leia maisEntropia e Segunda Lei da Termodinâmica.
Cap 20: Entropa e Segunda Le da ermodnâmca - Pro. Wladmr 1 Entropa e Segunda Le da ermodnâmca. 20.1 Introdução Os processos que ocorrem num únco sentdo são chamados de rreversíves. chave para a compreensão
Leia maisFísica do Calor Licenciatura: 6ª Aula (19/08/2015)
Físca do Calor Lcencatura: 6ª Aula (9/08/05) Pro. Alaro annucc mos, na últma aula: Se um gás sore uma transormação sotérmca, então o trabalho é calculado por: W F I Pd usando que P = KT: W n K T d W( T
Leia maisDISPONIBILIDADE DE ENERGIA
Notas de Físca II Pros Amaur e Rcardo DISPONIBILIDADE DE ENERGIA Neste capítulo será estudado a Segunda Le da ermodnâmca sob város aspectos: ecênca e otmzação de máunas térmcas, rergeradores e entropa.
Leia maisDISPONIBILIDADE DE ENERGIA
Notas de Físca II Pros Amaur e Rcardo DISPONIBILIDADE DE ENERGIA Neste capítulo será estudado a Segunda Le da ermodnâmca sob város aspectos: ecênca e otmzação de máunas térmcas, rergeradores e entropa.
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, outubro de Tânia Tomé - Din Estoc
Dnâmca Estocástca Insttuto de Físca, outubro de 2016 1 Dnâmcas estocástcas para o modelos defndos em redes Sstema defndo em um retculado em um espaço de d dmensões Exemplo: rede quadrada d=2 em que cada
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia mais0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p.
Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 1/1 0.5 setgray0 0.5 setgray1 Mecânca dos Fludos Computaconal Aula 7 Leandro Franco de Souza Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 2/1 Equações Dferencas
Leia maisCapítulo 19. A teoria cinética dos gases
Capítulo 19 A teora cnétca dos gases Neste capítulo, a ntroduzr a teora cnétca dos gases que relacona o momento dos átomos e moléculas com olume, pressão e temperatura do gás. Os seguntes tópcos serão
Leia maisCritério de Equilíbrio
Crtéro de Equlíbro ara um sstema echado onde exstem ases em equlíbro, o crtéro geral de equlíbro de ases mpõe que o potencal químco de cada espéce presente seja gual em todas as ases. α β π µ = µ = K=
Leia maisNOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES
NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco
Leia maisSoluções: OMercadoMonetárioe afunçãolm com Oferta de Moeda Exógena. Ana Santos e Vivaldo Mendes
Soluções: OMercadoMonetároe afunçãolm com Oferta de Moeda Exógena Ana Santos e Vvaldo Mendes ISCTE, Novembro 2000 Exercíco 70 (Determnação da Função LM) a) A oferta monetára é dada pela expressão: M s
Leia maisAlgarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Leia maisEXPANSÃO TÉRMICA DOS LÍQUIDOS
Físca II Protocolos das Aulas Prátcas 01 DF - Unversdade do Algarve EXPANSÃO ÉRMICA DOS ÍQUIDOS 1 Resumo Estuda-se a expansão térmca da água destlada e do glcerol utlzando um pcnómetro. Ao aquecer-se,
Leia maisRegressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação
Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses
Leia mais4. ESTÁTICA E PRINCÍPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS 4.1. INTRODUÇÃO
4. ESTÁTICA E PRINCÍPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS 4.1. INTRODUÇÃO Na Estátca, estuda-se o equlíbro dos corpos sob ação de esforços nvarantes com o tempo. Em cursos ntrodutóros de Mecânca, esse é, va de regra,
Leia maisTermodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares.
Termoâmca dos Sstemas Abertos Sstemas heterogêneos: Potencal Químco. Grandezas Molares. A aplcação da função Energa Lvre de Gbbs aos sstemas de um únco componente permte a construção dos Dagramas de Fases
Leia maisFísica I. Aula 5 Energia Potencial e Conservação de energia
ísca I º Semestre de 3 Insttuto de ísca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Energa Potencal e Conservação de energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br one: 39.74 Energa Potencal O trabalho está
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia maisCapítulo 9. Colisões. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:
Capítulo 9 Colsões Recursos com copyrght ncluídos nesta apresentação: http://phet.colorado.edu Denremos colsão como uma nteração com duração lmtada entre dos corpos. Em uma colsão, a orça externa resultante
Leia maisAULA 4. Segundo Quartil ( Q observações são menores que ele e 50% são maiores.
Estatístca Aplcada à Engenhara AULA 4 UNAMA - Unversdade da Amazôna.8 MEDIDA EPARATRIZE ão valores que separam o rol (os dados ordenados) em quatro (quarts), dez (decs) ou em cem (percents) partes guas.
Leia mais1 Princípios da entropia e da energia
1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção
Leia maisIntrodução a Combinatória- Aplicações, parte II
Introdução a Combnatóra- Aplcações, AULA 7 7.1 Introdução Nesta aula vamos estudar aplcações um pouco dferentes das da aula passada. No caso estudaremos arranjos com repetção, permutações crculares e o
Leia maisProgramação Dinâmica. Fernando Nogueira Programação Dinâmica 1
Programação Dnâmca Fernando Noguera Programação Dnâmca A Programação Dnâmca procura resolver o problema de otmzação através da análse de uma seqüênca de problemas mas smples do que o problema orgnal. A
Leia maisPalavras Chaves: Linear Combination of Atomic Orbitals, LCAO, Molecular Orbitals, MO, Atomic Orbitals, AO.
Dego da Slva Manoel Insttuto de Físca de São Carlos, Unversdade de São Paulo, São Carlos-SP, Brasl Resumo Neste trabalho abordamos a descrção dos Orbtas Moleculares (MO), obtdos va Combnação Lnear dos
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
Leia mais( ) ( ) ( ) ( ) Algumas consequências do Primeiro Princípio. Método das misturas (utilizado para determinar calores específicos, em calorimetria)
Método das msturas (utlzado para determnar calores especícos, em calormetra) Joseph lack (sec. XIII) ( ) ( ) ( ) ( ) W W W W ª Le aplcada a cada um dos subsstemas: No nteror de uma parede adabátca (calorímetro),
Leia mais2) Método das diferenças finitas
) Método das derenças ntas.- Desenvolvmento do MDF a partr de séres de Taylor A expansão em séres de Taylor do valor de uma unção (, 0 x l é dada por: ( n ) n ( a)( x a) ( a)( x a) n = ( a) + ( a)( x a)
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI)
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI) Introdução Seja a segunte equação derencal: d ( ) ; d para. que é reerencado com o problema do valor ncal. Essa denomnação deve-se
Leia maisMecanismos de Escalonamento
Mecansmos de Escalonamento 1.1 Mecansmos de escalonamento O algortmo de escalonamento decde qual o próxmo pacote que será servdo na fla de espera. Este algortmo é um dos mecansmos responsáves por dstrbur
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisFísica 10 Questões [Difícil]
Físca Questões [Dfícl] - (UF MG) Um líqudo encontra-se, ncalmente, à temperatura T o, pressão P o e volume o, em um recpente fechado e solado termcamente do ambente, conforme lustra a fgura ao lado. Após
Leia maisFísica I p/ IO FEP111 ( )
ísca I p/ IO EP (4300) º Semestre de 00 Insttuto de ísca Unversdade de São Paulo Proessor: Antono Domngues dos Santos E-mal: adsantos@.usp.br one: 309.6886 4 e 6 de setembro Trabalho e Energa Cnétca º
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS
DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End
Leia mais2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)
Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades
Leia maisFlambagem. Cálculo da carga crítica via MDF
Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca
Leia mais2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)
Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula
Leia mais6 ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA)
ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA 7 6 ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA As desvantagens do método BM apresentadas no capítulo 5 sugerem que a alocação dos benefícos seja feta proporconalmente ao prejuízo causado
Leia maisTeoria Elementar da Probabilidade
10 Teora Elementar da Probabldade MODELOS MATEMÁTICOS DETERMINÍSTICOS PROBABILÍSTICOS PROCESSO (FENÓMENO) ALEATÓRIO - Quando o acaso nterfere na ocorrênca de um ou mas dos resultados nos quas tal processo
Leia maisGabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano)
Gabarto para a prova de 1º Ano e 8ª sere (atual 9º Ano) 1. t t c F 5 3 9 ; t c 451 3 5 9 o ; tc 33 C ΔS. a) Δ t 5 s V 4, 1 mnuto possu 6 s, portanto, dos 5 s temos: 8 mnutos (equvale a 48 s) e sobram segundos.
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisV.1. Introdução. Reações Químicas.
V.1. Introdução. Reações Químcas. V. Balanços Materas a Processos com Reação Químca Uma equação químca acertada ornece muta normação. Por exemplo, a reação de síntese do metanol: CO (g) + 3H (g) CH 3 OH
Leia maisMétodos numéricos para o cálculo de sistemas de equações não lineares
Métodos numércos para o cálculo de sstemas de equações não lneares Introdução Um sstema de equações não lneares é um sstema consttuído por combnação de unções alébrcas e unções transcendentes tas como
Leia maisFísica C Intensivo V. 2
Físca C Intensvo V Exercícos 01) C De acordo com as propredades de assocação de resstores em sére, temos: V AC = V AB = V BC e AC = AB = BC Então, calculando a corrente elétrca equvalente, temos: VAC 6
Leia mais/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série
Menu 01 Gerador elétrco (Introdução) 12 Assocação de geradores em sére 02 Equação do gerador 13 Assocação de geradores em paralelo 03 Gráfco característco dos geradores 14 Receptores elétrcos (Introdução)
Leia mais1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação
Leia mais2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria
Agregação Dnâmca de Modelos de urbnas e Reguladores de elocdade: eora. Introdução O objetvo da agregação dnâmca de turbnas e reguladores de velocdade é a obtenção dos parâmetros do modelo equvalente, dados
Leia maisTermo-Estatística Licenciatura: 4ª Aula (08/03/2013)
Termo-Estatístca Lcencatura: 4ª Aula (08/03/013) Prof. Alvaro Vannucc RELEMBRADO Dstrbução dscreta (hstogramas) x contínua (curvas de dstrbução): Dada uma Função de Dstrbução de Densdade de Probabldade,
Leia maisEletrotécnica AULA Nº 1 Introdução
Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca
Leia maisAjuste de um modelo linear aos dados:
Propagação de erros Suponhamos que se pretende determnar uma quantdade Z, a partr da medda drecta das grandezas A, B, C,, com as quas se relacona através de Z = f(a,b,c, ). Se os erros assocados a A, B,
Leia maisExperiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Leia maisExpectativa de respostas da prova de Física Vestibular 2003 FÍSICA. C) Usando a lei das malhas de Kirchhoff temos para a malha mais externa:
QUESTÃO 1 FÍSICA A) Usando a le dos nós de Krchhoff temos, prmero no nó X: 0 1 0 0 1 50 6 Em seguda, temos no nó Y: 4 5 0 5 4. 188mA como 0 50 5 15 ma. 15 5 B) A le da conseração da carga. C) Usando a
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: traçar dagramas de dspersão, para avalar possíves relações entre as duas varáves; calcular o coefcente de correlação entre as duas
Leia maisFísica I para Engenharia. Aula 5 Trabalho Energia Potencial
ísca I para Engenhara º Semestre de 4 Insttuto de ísca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho Energa Potencal Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Trabalho realzado por uma orça constante
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisRadiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)
Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,
Leia maisPotenciais termodinâmicos, critérios de espontaneidade e condições de equilíbrio
Potecas termodâmcos crtéros de espotaedade e codções de equlíbro O Prcípo da Etropa Máxma váldo para um sstema solado estabelece um crtéro para determarmos o setdo em que ocorrem os processos de forma
Leia maisAnálise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 1
Análse Complexa Resolução de alguns exercícos do capítulo 1 1. Tem-se:. = (0, 1) = (0, 1) =. 3. Sejam a, b R. Então Exercíco nº1 = (0, 1).(0, 1) = (0.0 1.1, 0.1 + 1.0) = ( 1, 0) = 1. a + b = a b = a +
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia maisIntrodução às Medidas em Física a Aula
Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse
Leia maisdo Semi-Árido - UFERSA
Unversdade Federal Rural do Sem-Árdo - UFERSA Temperatura e Calor Subêna Karne de Mederos Mossoró, Outubro de 2009 Defnção: A Termodnâmca explca as prncpas propredades damatéra e a correlação entre estas
Leia mais3 Algoritmos propostos
Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos
Leia mais8. Estudo da não-idealidade da fase líquida
PQI 58 Fundamentos de Processos em Engenhara Químca II 009 8. Estudo da não-dealdade da fase líquda Assuntos. A le de Raoult. Defnção de atvdade 3. Convenções assmétrcas e a le de Henry 4. Exercícos 8..
Leia maisInterpolação Segmentada
Interpolação Segmentada Uma splne é uma função segmentada e consste na junção de váras funções defndas num ntervalo, de tal forma que as partes que estão lgadas umas às outras de uma manera contínua e
Leia mais13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição)
13. Osclações Eletromagnétcas (baseado no Hallday, 4 a edção) Nova Físca Velha Matemátca Aqu vamos estudar: 1) como a carga elétrca q vara com o tempo num crcuto consttuído por um ndutor (), um capactor
Leia mais