Pipa: da cidade de pescadores à cidade do turismo global.
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- Maria Antonieta Coradelli Azambuja
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1 XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, Pipa: da cidade de pescadres à cidade d turism glbal. Otmar Lpes Cards Jr. Cita: Otmar Lpes Cards Jr. (2009). Pipa: da cidade de pescadres à cidade d turism glbal. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires. Dirección estable: Acta Académica es un pryect académic sin fines de lucr enmarcad en la iniciativa de acces abiert. Acta Académica fue cread para facilitar a investigadres de td el mund el cmpartir su prducción académica. Para crear un perfil gratuitamente acceder a trs trabajs visite:
2 Pipa: da cidade de pescadres à cidade d turism glbal Otmar Lpes Cards Jr. UFRN-Universidade Federal d Ri Grande d Nrte (Brasil) Pós-Graduaçã em Ciências Sciais (Dutrand) cardsjr@yah.cm Resum A praia de Pipa é atualmente cnhecida cm um ds principais centrs turístics d Ri Grande d Nrte e d Nrdeste brasileir, atraind turistas d Brasil e de td mund num intens e cnstante flux de pessas que transfrmaram a pequena vila de pescadres, ds ans 1970/1980, em uma cidade csmplita que, hje, abriga investiments em htéis de alt lux destinad a públic de elevada renda (sbretud eurpéia), bares e restaurantes cm cardápis internacinais e artesanat lcal a lad da tradiçã da pesca nas pequenas jangadas. Pipa é, hje, uma cidade cm uma nva identidade urbana, a cidade d Estad d Ri Grande d Nrte que mais transfrmu-se e prjetu-se n cenári internacinal nestes últims ans. Qual a evluçã da praia de Pipa a destin glbal Pipa? Qual a nva identidade incrprada pels antigs habitantes e pela nva ppulaçã que cupa cada vez mais espaç em Pipa? Que transfrmações sciais, sb aspect d cidadã lcal, é pssível bservar nestes últims ans? Este trabalh prpõe a apresentar direções a algumas destas inquietações que Pipa, pr sua história e sua realidade, encantam e fascinam. PALAVRAS-CHAVE: Praia de Pipa; turistificaçã; identidade
3 APRESENTAÇÃO Pipa é, hje, um destin d turism internacinal, psicinand-se entre s principais atrativs d Ri Grande d Nrte, estad d Nrdeste brasileir. As agências de turism vendem destin Pipa cm sinônim de paraís nde viajante encntrará um ambiente aclhedr e a mesm temp diferenciad, destacand suas belas paisagens naturais (as falésias, s glfinhs e as próprias praias). Mas, Pipa, há puc, ns ans 70, era uma simples praia de pescadres, puc cnhecida n Ri Grande d Nrte, mens ainda n Brasil e um abslut descnhecid n exterir. Na verdade Pipa era um distrit d municípi de Tibau d Sul; mas, apesar de seu impressinante cresciment ecnômic, de sua internacinalizaçã, permanece, sb aspect plíticadministrativ, apenas uma praia, nã tend sid alçada à cndiçã de municípi n Estad. Essa transfrmaçã, rápida e avassaladra na paisagem n litral ptiguar, que transfrmu Pipa numa área única em td Ri Grande d Nrte, é bjet deste trabalh inicial que pretende cnhecer as transfrmações que fizeram de Pipa, uma vila de pescadres à cidade d turism glbal; e que estã inseridas n prjet de Dutrament em curs. PIPA O municípi de Tibau d Sul, d qual distrit de Pipa, cmpõem sua gegrafia, criad ficialmente n an de 1953, dista de cerca de 80 km de Natal, capital d Estad d Ri Grande d Nrte, inserida na chamada regiã d Agreste. De cidade pequena d interir d Estad, teve um desenvlviment, a exempls de cidades semelhantes, tardi em suas características ecnômicas, sbretud nas mdernidades da prduçã industrial. Assim, relats de nativs descrevem que a praia de Pipa teve seus primeirs veículs de mradres d municípi já n final ds ans 70. Vale ressaltar que, à épca, nada diferenciava Pipa de uma pequena vila de pescadres, desde sua prduçã artesanal da pesca, à sua cmercializaçã intra-murs, e sua cndiçã scial de vilarej em que as relações de vida envlviam mradres cnhecids e gegraficamente próxims. Atualmente, a circulaçã de veículs, em períd de alta estaçã causa dificuldades e transtrns n pequen espaç próxim a praia, mas também em suas - 2 -
4 vias de acess (a Prefeitura já criu um estacinament, na entrada da área urbana da praia, exclusiv para ônibus atenuand s cngestinaments freqüentes). Na Pipa é encntrada cerca de metade da ppulaçã d municípi de Tibau d Sul, reveland-se enquant utr fatr de transfrmaçã da paisagem urbana, da vila de pescadres que, em ritm de cresciment mair, deverá trnar-se mair centr urban d que a própria sede d Municípi nde estã, hje, a sede da Prefeitura, mercad públic e a maternidade. Ns ans 70 acess à praia de Pipa era cnsiderad difícil e temers, pucs se aventuravam a ir de carr buscar s encants da natureza. Nesta mesma épca, pusada era um cnceit inexistente enquant serviç de atendiment as turistas; htéis sequer cncebiam imaginári daqueles pescadres nem tampuc ds surfistas e ds veranistas, primeirs cupantes da praia de Pipa que insistiam em aventurar-se pelas matas fechadas e pels caminhs de areia em busca d paraís. Aqueles que persistiam, pr exempl, encntram cm pçã de cardápi peixe e pirã essencialmente; hje, cardápis internacinais da czinha italiana, francesa u prtuguesa cmpõem, cm certa naturalidade, a atual mdernidade de Pipa. D cnfrnt, em puc mais de três décadas, entre uma paisagem quase pitresca à mdernidade deste final de década, há uma imensa evluçã sóci-ecnômic e mair ainda, mdificações em suas relações internas, nã smente entre s de dentr cm também entre s de fra que, muits deles, transpuseram tal distinçã, incrprand-se à cndiçã cmum ds habitantes de Pipa. PIPA E O TURISMO O turism trnu-se uma das atividades de mair cresciment ecnômic ns últims ans, alcançand tds s países e inserind-se num prcess de relações sciais em escala glbal na qual as distâncias, que trnavam s acnteciments disperss e puc difundids, fram superadas pelas facilidades da cmunicaçã e pelas inúmeras pssibilidades de deslcament; sem esquecer, certamente, das cndições de hspitabilidade e de plíticas públicas cada vez mais refrçadas em trn d turism. O turism revelu-se cm uma imprtante fnte de renda e de geraçã de empregs e s espaçs turístics se redimensinaram cm alternativa de lazer diante da sacralidade scial. O - 3 -
5 temp livre, as férias, institucinalizada mundialmente, sã sinônim de centr de atençã de capital dispnível enquant pçã ds trabalhadres (e também de empresáris), numa cntemplaçã d temp dispnível a ser utilizad em viagens, em busca de invadres destins. O Ri Grande d Nrte está plenamente inserid neste cntext, destin que trnu-se privilegiad para férias, sbretud de estrangeirs, n períd mais recente. De acrd cm dads d Infraer, órgã d Gvern Federal respnsável pela administraçã ds aerprts n Brasil, tems a seguinte evluçã, em terms de turistas estrangeirs que desembarcaram n aerprt que atende à Natal e as demais destins n Estad: , an da crise financeira internacinal, é patente a reduçã d flux turístic internacinal n Ri Grande d Nrte. Mas, vale ressaltar que, apesar da queda, númer de passageirs internacinais n aerprt de Natal, em 2008, ainda é superir àquele verificad em 2003; u, em utrs terms, uma reduçã que traz seus impacts negativs mas que está lnge de significar uma limitaçã u reduçã de Natal (e seus encants) cm pçã de lazer em épca atual. E, parcela imprtante desses turistas vem Pipa cm destin, senã principal, a mens brigatóri, n rteir de viagens a Ri Grande d Nrte, dividind as atenções cm Natal e s passeis de buggy nas dunas de Genipabu. A distância e temp de viagem até a paradisíaca praia, relativamente curt (cerca de uma hra), fazem cm que as próprias agências assciem a praia de Pipa fazend parte d entrn de Natal; send assim, percebid pels turistas
6 AS MUDANÇAS: UMA NOVA PIPA? Pipa já nã é mais uma vila de pescadres. Ainda ns ans 80, quand as primeiras mudanças significativas na paisagem urbana se desenharam, pdia-se prever que, em breve, um nv cenári estaria apresentad as mradres, pescadres, face à dinâmica d capital que, cm seu pder, mdificaria as relações sóci-ecnômicas daquele espaç. Ns ans 90, de frma inequívca, Pipa era uma nva cidade, diferente em tds s seus aspects d bucólic pnt de encntr de aventureirs u surfistas que viam nas belezas naturais e n difícil acess uma alternativa a turism de massa u a massificaçã da cupaçã das praias, já em estad adiantad nã smente em Natal, mas nas praias mais próximas da Capital, tant em sentid Nrte (Redinha, Genipabu etc) u em sentid Sul (Ctvel, Pirangi, Búzis etc). As primeiras mdificações estavam ainda cncentradas n flux de pessas que visitavam a praia de Pipa ns finais de semana e ns feriads prlngads. Ainda era um turism bastante saznal e passageir ( turism de um dia ), em que a demanda de serviçs cncentrava-se basicamente em barracas e pnts de alimentaçã e pusadas ainda de estil rústic e/u acnchegante. Mas, turism aliad a mair pder aquisitiv induzid também pela valrizaçã d Eur face à meda lcal ds estrangeirs lg truxe a especulaçã imbiliária a centr das atenções, deslcand, as pucs, s pnts mais privilegiads, cupads pelas casas de pescadres (a rua principal d cmérci e as próximas a praia), mas também áreas inabitadas e de puc valr cmercial, à épca, cm as falésias em Pipa e na estrada que liga até centr d municípi, Tibau d Sul. Hje, Pipa desfruta de uma rede hteleira e de restaurantes capaz de atender a tdas as demandas ds turistas nacinais u internacinais, vist a diversidade de pequens cmércis espalhadas a lng de seu territóri. Sã restaurantes cm cardápis italians, prtugueses, franceses etc além das cafés e bares cm ccktails e bebidas de diversas nacinalidades u ainda, delicatessen cm tempers e gulseimas destinads quase exclusivamente a públic estrangeir (cm suas mstardas, mlhs, azeites, geléias etc). N tcante a setr de htelaria, as pusadas tradicinais ainda cupam seu lugar de imprtância n cenári lcal. Mas, dividem as atenções cm htéis e pusadas de categria lux cm diárias puc acessíveis a mercad lcal e abslutamente inalcançáveis as mradres - 5 -
7 nativs, s pescadres (sã acmdações, pr exempl, cm banheir de hidrmassagem privativa, jardim exclusiv, restaurantes cm cardápi internacinal etc). O cntext urban nã mais bedece às pucas linhas traçadas em que ligavam as pucas mradias à rua principal e à praia. Hje, várias ruas ultrapassam s limites da praia, avançand a interir nde antes existiam apenas mata fechada, sem qualquer explraçã ecnômica; e, em praticamente tdas as nvas ruas, a cupaçã sempre presente está em htéis e pusadas. Mais recentemente, ampliand a frnteira da cupaçã territrial em Pipa, surgem resrts e cndmínis de lux em que cnfrt intern e s serviçs ferecids prcuram em nada identificar-se cm pusas u htéis mais tradicinais. Tdas essas alterações n cntext de Pipa mas também na sede d municípi, em Tibau d Sul u ainda na praia vizinha de Sibaúma levam a uma interrgaçã sbre a nva realidade, de uma nva Pipa que, em mens de três décadas fi cnstruída e recnstruída (ist é, ampliada) em uma nva base de cupaçã e de utilizaçã d capital que parece nã ter esgtad ainda seu limite, tend em vista a cnstante criaçã de nvs negócis, sejam eles pnts de venda de artesanat, pusadas, resrts, casas nturnas, cndmínis etc. A pesquisa iniciada na Pipa é cnduzida nesta linha de racicíni, de entender as transfrmações que alteraram perfil da vila de pescadres e a categrizaram enquant cidade internacinal vist, entre utrs, a diversidade de turistas e a diversidade de investidres. O aspect basilar desta pesquisa é cmpreender que transfrmações, sb lhar e a perspectiva d nativ u s de dentr (aqui entendid antes da miscigenaçã casinada pela cupaçã territrial a lng destes ans pr mradres quase incrprads a cntext lcal) em relaçã às nvidades e invações que dminaram e cntinuam a dminar suas relações sciais em Pipa. CONCLUSÃO A desterritrializaçã de Pipa é a nva realidade daquela vila de pescadres. Uma realidade que ainda nã se slidificu enquant limite de nv cenári, cnstruíd e inalterad, embra haja uma aparente expansã apenas numérica, se limitarms nss lhar as quantitativs de pusadas, htéis u bares e restaurantes; a repetiçã bservada pde estar n destin d capital, cmercial e imbiliári, predminantes em Pipa u nas pções de seu investiment, ra citads
8 Mas, nã é pssível, n mment, estipular uma cndiçã única de uma nva Pipa sem lhar ds primeirs habitantes (antes da invasã d turism), s pescadres que cntinuam, apesar de efetiva minria a cmpr este cenári: nvamente enquant pescadres, cm suas jangadas na praia de Pipa e cm mercad cmpradr assegurad d resultad da pesca), enquant teimss mradres de pnts urbans extremamente valrizads, a lad de bares, restaurantes u pusadas), u ainda enquant cptads pela nva rtina impssível de cmbatê-la u nã aceitála. Uma nva Pipa se desenha a cada dia para indivídu que nasceu naquela praia, descendente de utrs nativs, pescadres, seguiu a prfissã d pai e a cupaçã tradicinal familiar e que hje, cm a nva geraçã, entre crianças, adlescentes e nvs adults, vivencia, diariamente, cnflits reais u imagináris de um mund que se apresenta abslutamente diferente d cnhecid e relatad na história de família u da vila de pescadres. As aventuras, pr exempl, nã mais se limitam as tradicinais histórias de pescadres, permeadas pelas aventuras urbanas e cntrapnts cm s estrangeirs; a educaçã infantil, utrra exclusiva n relatr de uma educadra, hje absrve cm naturalidade s cnheciments via internet; cardápi, reginalíssim e limitad as bens passíveis de circulaçã na distante praia, misturam-se cm tempers exótics e dres e/u sabres internacinais; as expectativas de vida e perspectivas de futur surgem hje cm inimagináveis diante as minguadas pções da geraçã anterir. E assim, sucessivamente, essa mudança tem relatad um mund diferenciad d vivid ns ans 70, em que as nvidades na Pipa eram s aventureirs surfistas; u ns ans 80, cm s veranistas de cidades próximas, depis de Natal; u ns ans 90, cm s primeirs visitantes e a diversidade de idima e cultura; u ns últims ans, cm investiments mais rbusts e prjets mais arrjads. Desta pesquisa preliminar, entendid pnt de partida da praia de Pipa, há prpósit de cnhecer, sb lhar lcal, a percepçã deste nv, resgatand a centralidade a partir de seus habitantes, da pacata vila de pescadres à multifacetada cidade glbalizada
9 Referências BOYER, Marc. História d turism de massa. Bauru, SP: EDUSC:EDUFBA, 2003 (cleçã Turis). CRUZ, Jsé Luiz de la. ARGUELLO, Francisc Jsé. Paradigmas de la antrplgia em el estúdi de las sciedades csteras. Revista Mad, n. 15, sep Departament de antrplgia. Universidad de Chile. < Acess em: 10 abr LUZT, Brun. Escribir la antrplgia: del text a cntext. Revista Mad, n. 19, sep Departament de antrplgia. Universidad de Chile. < Acess em: 10 abr RAMOS, Hug Cadenas. La antrplgia aplicada em uma sciedad cmpleja. Revista Mad, n. 13, sep Departament de antrplgia. Universidad de Chile Dispnível em: < Acess em: 10 abr RODRIGUES, Adyr Balastreri. Turism e espaç: rum a um cnheciment transdisciplinar. 2 ed. Sã Paul: Hucitec,
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