Pipa: da cidade de pescadores à cidade do turismo global.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pipa: da cidade de pescadores à cidade do turismo global."

Transcrição

1 XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, Pipa: da cidade de pescadres à cidade d turism glbal. Otmar Lpes Cards Jr. Cita: Otmar Lpes Cards Jr. (2009). Pipa: da cidade de pescadres à cidade d turism glbal. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires. Dirección estable: Acta Académica es un pryect académic sin fines de lucr enmarcad en la iniciativa de acces abiert. Acta Académica fue cread para facilitar a investigadres de td el mund el cmpartir su prducción académica. Para crear un perfil gratuitamente acceder a trs trabajs visite:

2 Pipa: da cidade de pescadres à cidade d turism glbal Otmar Lpes Cards Jr. UFRN-Universidade Federal d Ri Grande d Nrte (Brasil) Pós-Graduaçã em Ciências Sciais (Dutrand) cardsjr@yah.cm Resum A praia de Pipa é atualmente cnhecida cm um ds principais centrs turístics d Ri Grande d Nrte e d Nrdeste brasileir, atraind turistas d Brasil e de td mund num intens e cnstante flux de pessas que transfrmaram a pequena vila de pescadres, ds ans 1970/1980, em uma cidade csmplita que, hje, abriga investiments em htéis de alt lux destinad a públic de elevada renda (sbretud eurpéia), bares e restaurantes cm cardápis internacinais e artesanat lcal a lad da tradiçã da pesca nas pequenas jangadas. Pipa é, hje, uma cidade cm uma nva identidade urbana, a cidade d Estad d Ri Grande d Nrte que mais transfrmu-se e prjetu-se n cenári internacinal nestes últims ans. Qual a evluçã da praia de Pipa a destin glbal Pipa? Qual a nva identidade incrprada pels antigs habitantes e pela nva ppulaçã que cupa cada vez mais espaç em Pipa? Que transfrmações sciais, sb aspect d cidadã lcal, é pssível bservar nestes últims ans? Este trabalh prpõe a apresentar direções a algumas destas inquietações que Pipa, pr sua história e sua realidade, encantam e fascinam. PALAVRAS-CHAVE: Praia de Pipa; turistificaçã; identidade

3 APRESENTAÇÃO Pipa é, hje, um destin d turism internacinal, psicinand-se entre s principais atrativs d Ri Grande d Nrte, estad d Nrdeste brasileir. As agências de turism vendem destin Pipa cm sinônim de paraís nde viajante encntrará um ambiente aclhedr e a mesm temp diferenciad, destacand suas belas paisagens naturais (as falésias, s glfinhs e as próprias praias). Mas, Pipa, há puc, ns ans 70, era uma simples praia de pescadres, puc cnhecida n Ri Grande d Nrte, mens ainda n Brasil e um abslut descnhecid n exterir. Na verdade Pipa era um distrit d municípi de Tibau d Sul; mas, apesar de seu impressinante cresciment ecnômic, de sua internacinalizaçã, permanece, sb aspect plíticadministrativ, apenas uma praia, nã tend sid alçada à cndiçã de municípi n Estad. Essa transfrmaçã, rápida e avassaladra na paisagem n litral ptiguar, que transfrmu Pipa numa área única em td Ri Grande d Nrte, é bjet deste trabalh inicial que pretende cnhecer as transfrmações que fizeram de Pipa, uma vila de pescadres à cidade d turism glbal; e que estã inseridas n prjet de Dutrament em curs. PIPA O municípi de Tibau d Sul, d qual distrit de Pipa, cmpõem sua gegrafia, criad ficialmente n an de 1953, dista de cerca de 80 km de Natal, capital d Estad d Ri Grande d Nrte, inserida na chamada regiã d Agreste. De cidade pequena d interir d Estad, teve um desenvlviment, a exempls de cidades semelhantes, tardi em suas características ecnômicas, sbretud nas mdernidades da prduçã industrial. Assim, relats de nativs descrevem que a praia de Pipa teve seus primeirs veículs de mradres d municípi já n final ds ans 70. Vale ressaltar que, à épca, nada diferenciava Pipa de uma pequena vila de pescadres, desde sua prduçã artesanal da pesca, à sua cmercializaçã intra-murs, e sua cndiçã scial de vilarej em que as relações de vida envlviam mradres cnhecids e gegraficamente próxims. Atualmente, a circulaçã de veículs, em períd de alta estaçã causa dificuldades e transtrns n pequen espaç próxim a praia, mas também em suas - 2 -

4 vias de acess (a Prefeitura já criu um estacinament, na entrada da área urbana da praia, exclusiv para ônibus atenuand s cngestinaments freqüentes). Na Pipa é encntrada cerca de metade da ppulaçã d municípi de Tibau d Sul, reveland-se enquant utr fatr de transfrmaçã da paisagem urbana, da vila de pescadres que, em ritm de cresciment mair, deverá trnar-se mair centr urban d que a própria sede d Municípi nde estã, hje, a sede da Prefeitura, mercad públic e a maternidade. Ns ans 70 acess à praia de Pipa era cnsiderad difícil e temers, pucs se aventuravam a ir de carr buscar s encants da natureza. Nesta mesma épca, pusada era um cnceit inexistente enquant serviç de atendiment as turistas; htéis sequer cncebiam imaginári daqueles pescadres nem tampuc ds surfistas e ds veranistas, primeirs cupantes da praia de Pipa que insistiam em aventurar-se pelas matas fechadas e pels caminhs de areia em busca d paraís. Aqueles que persistiam, pr exempl, encntram cm pçã de cardápi peixe e pirã essencialmente; hje, cardápis internacinais da czinha italiana, francesa u prtuguesa cmpõem, cm certa naturalidade, a atual mdernidade de Pipa. D cnfrnt, em puc mais de três décadas, entre uma paisagem quase pitresca à mdernidade deste final de década, há uma imensa evluçã sóci-ecnômic e mair ainda, mdificações em suas relações internas, nã smente entre s de dentr cm também entre s de fra que, muits deles, transpuseram tal distinçã, incrprand-se à cndiçã cmum ds habitantes de Pipa. PIPA E O TURISMO O turism trnu-se uma das atividades de mair cresciment ecnômic ns últims ans, alcançand tds s países e inserind-se num prcess de relações sciais em escala glbal na qual as distâncias, que trnavam s acnteciments disperss e puc difundids, fram superadas pelas facilidades da cmunicaçã e pelas inúmeras pssibilidades de deslcament; sem esquecer, certamente, das cndições de hspitabilidade e de plíticas públicas cada vez mais refrçadas em trn d turism. O turism revelu-se cm uma imprtante fnte de renda e de geraçã de empregs e s espaçs turístics se redimensinaram cm alternativa de lazer diante da sacralidade scial. O - 3 -

5 temp livre, as férias, institucinalizada mundialmente, sã sinônim de centr de atençã de capital dispnível enquant pçã ds trabalhadres (e também de empresáris), numa cntemplaçã d temp dispnível a ser utilizad em viagens, em busca de invadres destins. O Ri Grande d Nrte está plenamente inserid neste cntext, destin que trnu-se privilegiad para férias, sbretud de estrangeirs, n períd mais recente. De acrd cm dads d Infraer, órgã d Gvern Federal respnsável pela administraçã ds aerprts n Brasil, tems a seguinte evluçã, em terms de turistas estrangeirs que desembarcaram n aerprt que atende à Natal e as demais destins n Estad: , an da crise financeira internacinal, é patente a reduçã d flux turístic internacinal n Ri Grande d Nrte. Mas, vale ressaltar que, apesar da queda, númer de passageirs internacinais n aerprt de Natal, em 2008, ainda é superir àquele verificad em 2003; u, em utrs terms, uma reduçã que traz seus impacts negativs mas que está lnge de significar uma limitaçã u reduçã de Natal (e seus encants) cm pçã de lazer em épca atual. E, parcela imprtante desses turistas vem Pipa cm destin, senã principal, a mens brigatóri, n rteir de viagens a Ri Grande d Nrte, dividind as atenções cm Natal e s passeis de buggy nas dunas de Genipabu. A distância e temp de viagem até a paradisíaca praia, relativamente curt (cerca de uma hra), fazem cm que as próprias agências assciem a praia de Pipa fazend parte d entrn de Natal; send assim, percebid pels turistas

6 AS MUDANÇAS: UMA NOVA PIPA? Pipa já nã é mais uma vila de pescadres. Ainda ns ans 80, quand as primeiras mudanças significativas na paisagem urbana se desenharam, pdia-se prever que, em breve, um nv cenári estaria apresentad as mradres, pescadres, face à dinâmica d capital que, cm seu pder, mdificaria as relações sóci-ecnômicas daquele espaç. Ns ans 90, de frma inequívca, Pipa era uma nva cidade, diferente em tds s seus aspects d bucólic pnt de encntr de aventureirs u surfistas que viam nas belezas naturais e n difícil acess uma alternativa a turism de massa u a massificaçã da cupaçã das praias, já em estad adiantad nã smente em Natal, mas nas praias mais próximas da Capital, tant em sentid Nrte (Redinha, Genipabu etc) u em sentid Sul (Ctvel, Pirangi, Búzis etc). As primeiras mdificações estavam ainda cncentradas n flux de pessas que visitavam a praia de Pipa ns finais de semana e ns feriads prlngads. Ainda era um turism bastante saznal e passageir ( turism de um dia ), em que a demanda de serviçs cncentrava-se basicamente em barracas e pnts de alimentaçã e pusadas ainda de estil rústic e/u acnchegante. Mas, turism aliad a mair pder aquisitiv induzid também pela valrizaçã d Eur face à meda lcal ds estrangeirs lg truxe a especulaçã imbiliária a centr das atenções, deslcand, as pucs, s pnts mais privilegiads, cupads pelas casas de pescadres (a rua principal d cmérci e as próximas a praia), mas também áreas inabitadas e de puc valr cmercial, à épca, cm as falésias em Pipa e na estrada que liga até centr d municípi, Tibau d Sul. Hje, Pipa desfruta de uma rede hteleira e de restaurantes capaz de atender a tdas as demandas ds turistas nacinais u internacinais, vist a diversidade de pequens cmércis espalhadas a lng de seu territóri. Sã restaurantes cm cardápis italians, prtugueses, franceses etc além das cafés e bares cm ccktails e bebidas de diversas nacinalidades u ainda, delicatessen cm tempers e gulseimas destinads quase exclusivamente a públic estrangeir (cm suas mstardas, mlhs, azeites, geléias etc). N tcante a setr de htelaria, as pusadas tradicinais ainda cupam seu lugar de imprtância n cenári lcal. Mas, dividem as atenções cm htéis e pusadas de categria lux cm diárias puc acessíveis a mercad lcal e abslutamente inalcançáveis as mradres - 5 -

7 nativs, s pescadres (sã acmdações, pr exempl, cm banheir de hidrmassagem privativa, jardim exclusiv, restaurantes cm cardápi internacinal etc). O cntext urban nã mais bedece às pucas linhas traçadas em que ligavam as pucas mradias à rua principal e à praia. Hje, várias ruas ultrapassam s limites da praia, avançand a interir nde antes existiam apenas mata fechada, sem qualquer explraçã ecnômica; e, em praticamente tdas as nvas ruas, a cupaçã sempre presente está em htéis e pusadas. Mais recentemente, ampliand a frnteira da cupaçã territrial em Pipa, surgem resrts e cndmínis de lux em que cnfrt intern e s serviçs ferecids prcuram em nada identificar-se cm pusas u htéis mais tradicinais. Tdas essas alterações n cntext de Pipa mas também na sede d municípi, em Tibau d Sul u ainda na praia vizinha de Sibaúma levam a uma interrgaçã sbre a nva realidade, de uma nva Pipa que, em mens de três décadas fi cnstruída e recnstruída (ist é, ampliada) em uma nva base de cupaçã e de utilizaçã d capital que parece nã ter esgtad ainda seu limite, tend em vista a cnstante criaçã de nvs negócis, sejam eles pnts de venda de artesanat, pusadas, resrts, casas nturnas, cndmínis etc. A pesquisa iniciada na Pipa é cnduzida nesta linha de racicíni, de entender as transfrmações que alteraram perfil da vila de pescadres e a categrizaram enquant cidade internacinal vist, entre utrs, a diversidade de turistas e a diversidade de investidres. O aspect basilar desta pesquisa é cmpreender que transfrmações, sb lhar e a perspectiva d nativ u s de dentr (aqui entendid antes da miscigenaçã casinada pela cupaçã territrial a lng destes ans pr mradres quase incrprads a cntext lcal) em relaçã às nvidades e invações que dminaram e cntinuam a dminar suas relações sciais em Pipa. CONCLUSÃO A desterritrializaçã de Pipa é a nva realidade daquela vila de pescadres. Uma realidade que ainda nã se slidificu enquant limite de nv cenári, cnstruíd e inalterad, embra haja uma aparente expansã apenas numérica, se limitarms nss lhar as quantitativs de pusadas, htéis u bares e restaurantes; a repetiçã bservada pde estar n destin d capital, cmercial e imbiliári, predminantes em Pipa u nas pções de seu investiment, ra citads

8 Mas, nã é pssível, n mment, estipular uma cndiçã única de uma nva Pipa sem lhar ds primeirs habitantes (antes da invasã d turism), s pescadres que cntinuam, apesar de efetiva minria a cmpr este cenári: nvamente enquant pescadres, cm suas jangadas na praia de Pipa e cm mercad cmpradr assegurad d resultad da pesca), enquant teimss mradres de pnts urbans extremamente valrizads, a lad de bares, restaurantes u pusadas), u ainda enquant cptads pela nva rtina impssível de cmbatê-la u nã aceitála. Uma nva Pipa se desenha a cada dia para indivídu que nasceu naquela praia, descendente de utrs nativs, pescadres, seguiu a prfissã d pai e a cupaçã tradicinal familiar e que hje, cm a nva geraçã, entre crianças, adlescentes e nvs adults, vivencia, diariamente, cnflits reais u imagináris de um mund que se apresenta abslutamente diferente d cnhecid e relatad na história de família u da vila de pescadres. As aventuras, pr exempl, nã mais se limitam as tradicinais histórias de pescadres, permeadas pelas aventuras urbanas e cntrapnts cm s estrangeirs; a educaçã infantil, utrra exclusiva n relatr de uma educadra, hje absrve cm naturalidade s cnheciments via internet; cardápi, reginalíssim e limitad as bens passíveis de circulaçã na distante praia, misturam-se cm tempers exótics e dres e/u sabres internacinais; as expectativas de vida e perspectivas de futur surgem hje cm inimagináveis diante as minguadas pções da geraçã anterir. E assim, sucessivamente, essa mudança tem relatad um mund diferenciad d vivid ns ans 70, em que as nvidades na Pipa eram s aventureirs surfistas; u ns ans 80, cm s veranistas de cidades próximas, depis de Natal; u ns ans 90, cm s primeirs visitantes e a diversidade de idima e cultura; u ns últims ans, cm investiments mais rbusts e prjets mais arrjads. Desta pesquisa preliminar, entendid pnt de partida da praia de Pipa, há prpósit de cnhecer, sb lhar lcal, a percepçã deste nv, resgatand a centralidade a partir de seus habitantes, da pacata vila de pescadres à multifacetada cidade glbalizada

9 Referências BOYER, Marc. História d turism de massa. Bauru, SP: EDUSC:EDUFBA, 2003 (cleçã Turis). CRUZ, Jsé Luiz de la. ARGUELLO, Francisc Jsé. Paradigmas de la antrplgia em el estúdi de las sciedades csteras. Revista Mad, n. 15, sep Departament de antrplgia. Universidad de Chile. < Acess em: 10 abr LUZT, Brun. Escribir la antrplgia: del text a cntext. Revista Mad, n. 19, sep Departament de antrplgia. Universidad de Chile. < Acess em: 10 abr RAMOS, Hug Cadenas. La antrplgia aplicada em uma sciedad cmpleja. Revista Mad, n. 13, sep Departament de antrplgia. Universidad de Chile Dispnível em: < Acess em: 10 abr RODRIGUES, Adyr Balastreri. Turism e espaç: rum a um cnheciment transdisciplinar. 2 ed. Sã Paul: Hucitec,

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira R. Marquês Sá da Bandeira, 74, 2º 1069-076 Lisba, Prtugal Tel. +351 217-611-510 Fax. +351 217-611-529 E-mail. celpa@celpa.pt http://www.celpa.pt Psiçã CELPA Assciaçã da Indústria Papeleira Para: De: Estatut:

Leia mais

Uma leitura sobre a propriedade do conhecimento no software livre e copyleft a partir de conceitos da filosofia grega.

Uma leitura sobre a propriedade do conhecimento no software livre e copyleft a partir de conceitos da filosofia grega. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Uma leitura sbre a prpriedade d

Leia mais

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR GEOGRAFIA

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR GEOGRAFIA Ensin Fundamental e Médi Rua Estáci de Sá, 667, Bairr Pacaembu, Cascavel, PR Fnes: (45) 3229-5260/3229-1043 Site: www.cscpacaembu.seed.pr.gv.br e-mail: cscpacaembu@seed.pr.gv.br PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Leia mais

Projeto. O Índio e suas influências na cultura brasileira

Projeto. O Índio e suas influências na cultura brasileira Prjet O Índi e suas influências na cultura brasileira 6 a 9 ANO 2014 ESCOLA ESTADUAL TUBAL VILELA DA SILVA PROFESSORA: GEANE F. BALIEIRO ENSINO RELIGIOSO. Escla Estadual Tubal Vilela da Silva Prfessra

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

A Internet como possibilidade para articulações micropolíticas.

A Internet como possibilidade para articulações micropolíticas. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. A Internet cm pssibilidade para

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011. Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de 2011. Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm

Leia mais

RECURSOS PÚBLICOS PARA O TURISMO

RECURSOS PÚBLICOS PARA O TURISMO N N Unid. Tip de Peridicidade An de An de Iníci série Cmparativ Âmbit temátic Nme d Indicadr Nme da fnte Fnte Divulgaçã Escp gegráfic Escp de análise Estratégia de utilizaçã d dad Observaçã Medida dad

Leia mais

Participação da sociedade civil na arena decisória. Consensos e ambiguidades.

Participação da sociedade civil na arena decisória. Consensos e ambiguidades. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Participaçã da sciedade civil na

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.

Leia mais

Internet: um novo espaço de socialização política.

Internet: um novo espaço de socialização política. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Internet: um nv espaç de scializaçã

Leia mais

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P A Pessas e Sistemas, empresa de Cnsultria na área da Gestã e ds Recurss Humans e cm atividade nas áreas de Recrutament e Seleçã, Frmaçã e Cnsultria, prcura para a Câmara Municipal de Amarante - Agência

Leia mais

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos 3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã

Leia mais

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL CURSO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL Carga Hrária: 16 hras/atividade Hrári: 8h30 às 18h (cm interval para almç) Brasília, 26 e 27 de nvembr de 2015

Leia mais

Primeira Intervenção (Oradores)

Primeira Intervenção (Oradores) Oeiras, Ambiente e Mei Urban - Relatóri da Sessã Cm bjectiv de trnar prcess de revisã d PDM Oeiras numa prtunidade de definir um cnjunt de estratégias e linhas de acçã sólidas e eficazes na cncretizaçã,

Leia mais

CRIMES. DICiITAL. n,. Editor~ NO MEIO AMBIENTE .., 1'1. Celso Antonio Pacheco Fiorillo Christiany Pegorari Conte. ~ Saraiva B22. !

CRIMES. DICiITAL. n,. Editor~ NO MEIO AMBIENTE .., 1'1. Celso Antonio Pacheco Fiorillo Christiany Pegorari Conte. ~ Saraiva B22. ! .., 1'1 I'IJ!li 111 ll I- IA ~ - CRIMES NO MEIO AMBIENTE DICiITAL Cels Antni Pachec Firill Christiany Pegrari Cnte B22 @ n,. Editr~ ~ Saraiva SUMARIO,. - ', CAP(TULO 1 - DO MEIO AMBIENTE DIGITAL... 11

Leia mais

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página

Leia mais

RELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA

RELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA De Plenári, err1 substituiçã à COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sbre Prjet de Lei da Câmara 209, de 2015, de autria d Deputad Aeltn Freitas, que altera a Lei n 8.906, de 4 de julh de 1994

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

Objetivos. A quem se destina. Programa. Comportamento de Compra do Shopper. Natureza da compra. Lógica de escolha. Compras planejadas e não planejadas

Objetivos. A quem se destina. Programa. Comportamento de Compra do Shopper. Natureza da compra. Lógica de escolha. Compras planejadas e não planejadas Sluções in Stre Objetivs Evidenciar s pilares fundamentais para desenvlviment de um trabalh cm categrias e marcas n Pnt de Venda, munind s participantes de infrmações que permitam cnhecer shpper e sua

Leia mais

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro. Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment

Leia mais

CTH - ALERT REFERRAL NOVAS FUNCIONALIDADES/Perfil Administrativo Centro de Saúde

CTH - ALERT REFERRAL NOVAS FUNCIONALIDADES/Perfil Administrativo Centro de Saúde Cnsulta a Temp e Hras CTH - ALERT REFERRAL NOVAS FUNCIONALIDADES/Perfil Administrativ Centr de Saúde 2013 ALERT Life Sciences Cmputing, S.A.. Tds s direits reservads. A ALERT Life Sciences Cmputing, S.A.

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

A lei Maria Da Penha e a violência contra a mulher. No município de Ilhéus, Bahia.

A lei Maria Da Penha e a violência contra a mulher. No município de Ilhéus, Bahia. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. A lei Maria Da Penha e a vilência cntra a mulher. N municípi de

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários. OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis

Leia mais

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 INTRODUÇÃO Prject educativ dcument que cnsagra a rientaçã educativa da escla, elabrad e aprvad pels órgãs de administraçã e gestã, n qual se explicitam s princípis,

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

1 CORRIDA NOTURNA UNIMED CASCAVEL REGULAMENTO OFICIAL

1 CORRIDA NOTURNA UNIMED CASCAVEL REGULAMENTO OFICIAL 1 CORRIDA NOTURNA UNIMED CASCAVEL A 1 Crrida Nturna Unimed Cascavel é uma nva prpsta de lazer, diversã, prmçã da saúde e da qualidade de vida ds mradres de Cascavel e Regiã. O event é cmpst pr crrida,

Leia mais

VISTOS, relatados e discutidos os autos do Pedido de Providências 0.970,

VISTOS, relatados e discutidos os autos do Pedido de Providências 0.970, 1 Pedid de Prvidências n" 970 Requerente: Escla Nacinal da Magistratura e Assciaçã ds Magistrads d Brasil. Assunt:Resluçã n 11/2006 CNJ - Atividade jurídica - Curss de Pósgraduaçã - Ediçã de nrma de transiçã.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Orientações gerais MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE RIO DO SUL ESTRADA DO REDENTOR, 5665 BAIRRO CANTAGALO RIO DO SUL (SC) (47) 3521 3700 eafrs@eafrs.gv.br ORIENTAÇÕES GERAIS As rientações

Leia mais

Políticas de turismo no Brasil: redes de interesse e relações de poder no ordenamento territorial.

Políticas de turismo no Brasil: redes de interesse e relações de poder no ordenamento territorial. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Plíticas de turism n Brasil: redes

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

2. A programação completa e mais informações estarão disponíveis no site www.gar.esp.br.

2. A programação completa e mais informações estarão disponíveis no site www.gar.esp.br. REGULAMENTO 1. Sbre Event 1. A Gramad Adventure Running é uma prva de revezament junt à natureza que será realizada n dia 09/05/2015 (Sábad) em Gramad, n Estad d Ri Grande d Sul, cm participaçã de ambs

Leia mais

DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES?

DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES? DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES? ÂMBITO PESSOAL O regime jurídic d serviç militar prestad em cndições especiais de dificuldade u perig, aprvad pela Lei n.º 9/2002, de 11

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Turismo Sénior. Outono / Inverno 2011-12. Benalmadena Benidorm Maiorca

Turismo Sénior. Outono / Inverno 2011-12. Benalmadena Benidorm Maiorca Turism Sénir Outn / Invern 2011-12 Benalmadena Benidrm Mairca Entidades envlvidas Oriznia é descbrir e desfrutar. É fazer cm a cnfiança que smente uma rganizaçã líder n sectr turístic ibéric pde ferecer.

Leia mais

Resíduos Sólidos Urbanos: Como alavancar investimentos e viabilizar a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos

Resíduos Sólidos Urbanos: Como alavancar investimentos e viabilizar a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos Resídus Sólids Urbans: Cm alavancar investiments e viabilizar a implantaçã da Plítica Nacinal de Resídus Sólids Seminári BNDES-BID-ABDE Brasília, 07 de Mai de 2015 Área de Mei Ambiente Guilherme Martins

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 DISPOSIÇÕES GERAIS A campanha d Dia Mundial de Cmbate à Plimielite (também cnhecida cm paralisia infantil), celebrad n dia 24 de utubr,

Leia mais

Pós-graduação. em Negócios e Marketing de Moda

Pós-graduação. em Negócios e Marketing de Moda Pós-graduaçã em Negócis e Marketing de Mda Pós-graduaçã em Negócis e Marketing de Mda Intrduçã A Faculdade Santa Marcelina é recnhecida nacinalmente pel seu pineirism pr lançar a primeira graduaçã de mda

Leia mais

Admissões para Creche e Pré-escolar 2016 / 2017

Admissões para Creche e Pré-escolar 2016 / 2017 Admissões para Creche e Pré-esclar 2016 / 2017 1ª Fase: Pré-candidatura Decrre entre 4 a 29 de Janeir (2016): - Ficha de candidatura devidamente preenchida e assinada (dispnível na Secretaria u n site:

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta www.masterhuse.cm.br Prpsta Cm Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Apresentaçã Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Cpyright 2011-2012

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã

Leia mais

MENSAGEM Nº 458, DE 30 DE JUNHO DE 2008.

MENSAGEM Nº 458, DE 30 DE JUNHO DE 2008. MENSAGEM Nº 458, DE 30 DE JUNHO DE 2008. Senhr Presidente d Senad Federal, Cmunic a Vssa Excelência que, ns terms d 1 d art. 66 da Cnstituiçã, decidi vetar parcialmente, pr incnstitucinalidade e cntrariedade

Leia mais

Sociedade e melancolia: identidades e representações sociais do trabalho.

Sociedade e melancolia: identidades e representações sociais do trabalho. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Sciedade e melanclia: identidades

Leia mais

TURISMO NO SUL DE MINAS: UMA ANÁLISE SOBRE O MUNICÍPIO DE FAMA (MG)

TURISMO NO SUL DE MINAS: UMA ANÁLISE SOBRE O MUNICÍPIO DE FAMA (MG) TURISMO NO SUL DE MINAS: UMA ANÁLISE SOBRE O MUNICÍPIO DE FAMA (MG) SÉRGIO HENRIQUE DE CAMPOS ESPORTE 1 e ANA RUTE DO VALE 2 sergio_h13@hotmail.com, ana.vale@unifal-md.edu.br 1 Bolsista de iniciação científica

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

Antropologia do Consumo no Marketing

Antropologia do Consumo no Marketing Antrplgia d Cnsum n Marketing Objetivs Demnstrar cm as influências culturais estã relacinadas cm s hábits de cnsum, a relaçã cm as Marcas e cmprtament de cmpra, evidenciand assim, prcess fundamental para

Leia mais

Introdução: marco normativo internacional e nacional

Introdução: marco normativo internacional e nacional Cidade d Panamá, 21 de abril de 2014 A Assciaçã para a Prevençã da Trtura vem pr mei desta, em respsta a fíci n. 122/2014/CAO-DH enviad pel Centr de Api Operacinal das Prmtrias de Justiça de Defesa ds

Leia mais

Desempenho de Vendas 1º Trimestre/2015

Desempenho de Vendas 1º Trimestre/2015 Sã Paul, Brasil, 13 de abril de 2015 - O GPA [BM&FBOVESPA: PCAR4 (PN); NYSE: CBD] e Via Varej S.A. [BM&FBOVESPA:VVAR3 e VVAR11] anunciam desempenh das vendas d 1º trimestre de 2015. Desempenh de Vendas

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

Os dois lados da fronteira. As questões sociais do comércio formal e informal da fronteira da Paz.

Os dois lados da fronteira. As questões sociais do comércio formal e informal da fronteira da Paz. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Os dis lads da frnteira. As questões

Leia mais

Utilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar

Utilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar Utilizand Calculadr telj Velcidade d Sm n Ar Hmer Sette 8 0 0 ste utilitári permite cálcul da velcidade de prpagaçã d sm n ar C, em funçã da temperatura d ar, da umidade relativa d ar e da pressã atmsférica

Leia mais

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO VIAGEM DOS SONHOS COM CEAV JR

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO VIAGEM DOS SONHOS COM CEAV JR REGULAMENTO DA PROMOÇÃO VIAGEM DOS SONHOS COM CEAV JR Este srtei nã se enquadra nas dispsições da Lei 5.768/71 e suas respectivas regulamentações e, prtant, nã está sujeita as seus terms, inclusive n que

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2015 Prfessres: Fabiana, Mayra e Olga. Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre / 2º semestre A - Intrduçã Neste semestre, sua

Leia mais

Agenda: 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 3 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 5

Agenda: 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 3 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 5 Agenda: Event Sage AEBB Legislaçã inventári permanente (reduçã ds limites) Cnfigurações inventári permanente (ligaçã à CTB) O inventári a 31 de dezembr (imprtância d cntrl stcks, sage inventáris cntagem

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

Dados sobre investimento da FAPESP revelam articulação entre geração do conhecimento e sua aplicação

Dados sobre investimento da FAPESP revelam articulação entre geração do conhecimento e sua aplicação POLÍTICA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA Dads sbre investiment da FAPESP revelam articulaçã entre geraçã d cnheciment e sua aplicaçã A ESP investiu, n an 2000, R$ 550,7 milhões fment à atividade científica e

Leia mais

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

Regulamento Biblioteca FACULDADE IPEL

Regulamento Biblioteca FACULDADE IPEL REGULAMENTO BIBLIOTECA FACULDADE IPEL Regulament Bibliteca FACULDADE IPEL Pus Alegre/MG 2014 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESTE REGULAMENTO TEM POR OBJETIVO ESTABELECER NORMAS REFERENTES AO FUNCIONAMENTO DA

Leia mais

Artigo 12 Como montar um Lava Jato

Artigo 12 Como montar um Lava Jato Artig 12 Cm mntar um Lava Jat Antigamente era cmum bservar as pessas, n final de semana, cm seus carrs, bucha e sabã nas mãs. Apesar de ainda haver pessas que preferem fazer serviç suj szinhas, s lava

Leia mais

CONSULTORIA DE GESTÃO, LDA

CONSULTORIA DE GESTÃO, LDA Eurpass-Curriculum Vitae Infrmaçã pessal Apelid(s) / Nme(s) própri(s) Mrada(s) Sérvl, Carla Sfia Marques Antóni Almeida Velh, nº18 1ºandar, 2205-654, Tramagal, Prtugal. Telefne(s) 241897010 Telemóvel:

Leia mais

A escola inclusiva e a formação de educadores: reflexões preliminares

A escola inclusiva e a formação de educadores: reflexões preliminares 3 PONTO DE VISTA A escla inclusiva e a frmaçã de educadres: reflexões preliminares Dra. Rberta Gai 1 Há muit temp tem se falad numa refrma esclar, mas puc tem sid feit para que iss crra. As crianças, de

Leia mais

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Sã Paul 2013 1 1 INTRODUÇÃO Este Manual tem a finalidade de servir à nrmalizaçã da elabraçã de Trabalhs de Cnclusã de Curs TCC pr mei de artigs científics,

Leia mais

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463 Mdel de Negócis Trabalh n âmbit da disciplina de Mdelaçã de dads. Criaçã de uma platafrma utilizand as tecnlgias SQL PHP e Javascript.. TRABALHO REALIZADO POR: Antni Gme- 2007009 // Jrge Teixeira - 2008463

Leia mais

COMO CONFIGURAR SUA(S) CONTA(S) NO MICROSOFT OFFICE OUTLOOK

COMO CONFIGURAR SUA(S) CONTA(S) NO MICROSOFT OFFICE OUTLOOK COMO CONFIGURAR SUA(S) CONTA(S) NO MICROSOFT OFFICE OUTLOOK Use as instruções de acrd cm a versã d seu Outlk (2010, 2007 u 2003) Para saber a versã de seu Outlk, clique n menu Ajuda > Sbre Micrsft Office

Leia mais

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA O?~~~9 11 CONGRESSO LATINO AMERICANO DE AGROECOLOGIA 09 a 12 de Nvembr de 2009 - Curitiba - Paraná - Brasil Tatu-Blinha (Artrópd, Gêner Armadillium) Cm Ferramenta de Ecalfabetizaçã MATRANGOLO, Walter Jsé

Leia mais

UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA UNOESC UNIDADE DE CHAPECÓ Aviso Público Nº 08/Unoesc/2012

UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA UNOESC UNIDADE DE CHAPECÓ Aviso Público Nº 08/Unoesc/2012 UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA UNOESC UNIDADE DE CHAPECÓ Avis Públic Nº 08/Unesc/2012 O Magnífic Reitr da Universidade d Oeste de Santa Catarina - Unesc, pessa jurídica de direit privad, mantida

Leia mais

Escola Superior de Gestão

Escola Superior de Gestão Escla Superir de Gestã Institut Plitécnic de Santarém Vítr Carvalh nº 9055 Marketing e publicidade 2007 / 08 Pós Labral é nva tendência de decraçã Fashin Descubra nv papel pret RENOVA: use ser diferente

Leia mais

SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS

SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS PROJETO DE REFORÇO DAS CAPACIDADES E COMPETÊNCIAS RELATIVAS A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS ILHAS Crdenadr: Parceirs: SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercâmbi

Leia mais

A identidade masculina contemporânea. Uma análise da revista Men s Health.

A identidade masculina contemporânea. Uma análise da revista Men s Health. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. A identidade masculina cntemprânea.

Leia mais

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa

Leia mais

Casa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos

Casa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

Urbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente

Urbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente - uma relaçã evidente e persistente Os Lugares e a Saúde Uma abrdagem da Gegrafia às variações em saúde na Área Metrplitana de Lisba Helena Ngueira Faculdade de Letras da Universidade de Cimbra Lisba,

Leia mais

VI-027 - A ACELERAÇÃO DA EVOLUÇÃO E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

VI-027 - A ACELERAÇÃO DA EVOLUÇÃO E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL VI-027 - A ACELERAÇÃO DA EVOLUÇÃO E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Ceres Grehs Beck Universidade Federal d Ri Grande d Sul UFRGS. Escla de Administraçã - Rua Washingtn Luís, 855 - Prt Alegre - RS CEP 90.010-460

Leia mais

Programa Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play

Programa Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play Prgrama Agra Nós Vluntariad Jvem Namrar cm Fair Play INTRODUÇÃO A vilência na intimidade nã se circunscreve às relações cnjugais, estand presente quer nas relações de namr, quer nas relações juvenis casinais.

Leia mais

Manual Identificando as constelações O gigante caçador Órion. Uma lenda se transforma em constelação

Manual Identificando as constelações O gigante caçador Órion. Uma lenda se transforma em constelação Manual Identificand as cnstelações gigante caçadr Órin Uma lenda se transfrma em cnstelaçã A lenda da cnstelaçã de Órin Órin é a cnstelaçã mais chamativa d céu. Representa grande caçadr Órin que se gabava

Leia mais

Relatório de CCU. 2010/2011 - Aula 1. iservices for the Elderly. Grupo 8. Tiago Castelo Nº 54294 Diogo Lacerda Nº 55819 João Nunes Nº 54285

Relatório de CCU. 2010/2011 - Aula 1. iservices for the Elderly. Grupo 8. Tiago Castelo Nº 54294 Diogo Lacerda Nº 55819 João Nunes Nº 54285 Relatóri de CCU 2010/2011 - Aula 1 iservices fr the Elderly Grup 8 Tiag Castel Nº 54294 Dig Lacerda Nº 55819 Jã Nunes Nº 54285 Relatóri CCU 2010/2011 Cnteúd 1. Identificaçã de Stakehlders... 3 a. Api Dmiciliari...

Leia mais

1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. INDICADOR: F.13 COBERTURA VACINAL 1. Cnceituaçã Percentual de crianças imunizadas cm vacinas específicas, em determinad espaç gegráfic, n an cnsiderad. 2. Interpretaçã Estima nível de prteçã da ppulaçã

Leia mais

Colégio Integrado EXATO

Colégio Integrado EXATO Clégi Integrad EXATO Rua: Ri de Janeir, 47 Jardim Bela Vista Mgi Guaçu SP CEP 13840-210 Telefne (19) Prpsta Plític-pedagógica d Clégi Integrad EXATO S/S Ltda. O Clégi Integrad EXATO cntextualiza sua açã

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Escrituração Contábil Digital ECD

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Escrituração Contábil Digital ECD Parecer Cnsultria Tributária Segments Escrituraçã Cntábil Digital ECD 23/12/2013 Parecer Cnsultria Tributária Segments Títul d dcument Sumári Sumári... 2 1. Questã... 3 2. Nrmas Apresentadas Pel Cliente...

Leia mais

MUSEU VIRTUAL DE CIÊNCIAS E SALA VIRTUAL DE LEITURA: Entendimento e Informações Técnicas

MUSEU VIRTUAL DE CIÊNCIAS E SALA VIRTUAL DE LEITURA: Entendimento e Informações Técnicas MUSEU VIRTUAL DE CIÊNCIAS E SALA VIRTUAL DE LEITURA: Entendiment e Infrmações Técnicas A elabraçã da prpsta baseu se em alguns pressupsts que fcam nã só us presente d Museu e da Sala de Leitura, cm suas

Leia mais

Os desafios da ação política do movimento hip hop nas comunidades.

Os desafios da ação política do movimento hip hop nas comunidades. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Os desafis da açã plítica d mviment hip hp nas cmunidades. Mônica Rdrigues Csta y Mônica

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

Informática II INFORMÁTICA II

Informática II INFORMÁTICA II Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas

Leia mais