A escola inclusiva e a formação de educadores: reflexões preliminares

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1 3 PONTO DE VISTA A escla inclusiva e a frmaçã de educadres: reflexões preliminares Dra. Rberta Gai 1 Há muit temp tem se falad numa refrma esclar, mas puc tem sid feit para que iss crra. As crianças, de uma frma geral, estã sempre send educadas e preparadas para um futur nã tã cert e nã tã prmissr e s aluns das ultimas séries d ensin médi ainda estã às vltas cm s cnheciments slicitads nas prvas de vestibular. Educaçã para futur eis a temática que impera, geralmente, nas esclas de frmaçã inicial. E presente? Nã querems trnar esse text um mur de lamentações, trazend a baila uma escla que tds cnhecem e muits criticam, querems apenas refletir sbre ela, cm um espaç de cnvivência scial, de ampliaçã da cultura, capaz de prmver uma educaçã de qualidade e cm qualidade para tds indistintamente, cm direit adquirid. Uma Educaçã que prmva a emancipaçã intelectual, vltada para a vida, que cntribua para a frmaçã de indivídus crítics, cm metas a cnstruir e a transfrmar a realidade scial, pis a a escla é um espaç de relações sciais e nã smente um espaç cgnitiv. (SILVA; SOARES, 2003, p.90). Nas palavras de Mantan (2006, 187) pdems visualizar precupações cm ensin de crianças e jvens, crrbrand cm nssas idéias: Sabems que ensin básic cm um td (educaçã infantil, ensin fundamental e ensin médi) é prisineir da transmissã ds cnheciments acadêmics e s aluns de sua reprduçã, nas aulas e nas prvas. A divisã d currícul em disciplinas cm a matemática, a língua prtuguesa etc. fragmenta e especializa s saberes e faz de cada matéria esclar um fim em si mesm e nã um ds meis de que dispms para esclarecer mund em que vivems e entender melhr a nós mesms. 1 Frmada em Educaçã Física, dutra em Educaçã é, atualmente, prfessra da Faculdade de Educaçã Física da PUC Campinas e prfessra da pós-graduaçã da Universidade d Nrte d Paraná UNOPAR.

2 4 Atualmente, desafi pst à escla, cm uma instituiçã cmplexa, baseada n cnjunt de leis, prjets, planejaments e ações pedagógicas, de relações que se estabelecem a partir d ensin-aprendizagem de cnteúds de diversas áreas d cnheciment, é de se estabelecer cm um lugar de ser, de viver e de crescer. (MANTOAN, 2006, p.184) Nesse espírit de repensar a escla cm bjetiv de edificar uma nva escla, que pssa atender nã só s interesses da classe dminante, mas também ds mens favrecids e discriminads, encntrams respald em Gnçalves (1994, p.32), quand diz: A escla é uma instituiçã scial e, cm tal, se encntra numa relaçã dialética cm a sciedade em que se insere. A mesm temp em que reprduz as estruturas de dminaçã existentes na sciedade, cnstitui-se em um espaç nde se pde lutar pelas transfrmações sciais. Cm intuit de apresentar alguns apntaments sbre frmaçã de educadres e a participaçã ds mesms na cnstruçã dessa escla, pautada numa visã inclusiva, de uma escla que prmva ensin para tds, tmams nesse mment, a decisã de fazê-l na perspectiva da Educaçã Física, área que atuams há muits ans junt as curss de graduaçã e pós-graduaçã. Escla: um espaç de tds s crps em mviments Nesse mment nã querems levantar questões que apntem para s prblemas enfrentads pels prfissinais de Educaçã Física quand em reflexões sbre papel dessa disciplina na escla. Muits já escreveram sbre esse assunt, ainda em pauta em cngresss científics na área, mas que nã é fc central desse pequen text. Querems apenas instigar leitr a pensar a Educaçã Física na escla cm uma disciplina fundamental para estimular as crianças e jvens a encntr cm as diferenças, sabreand saber que emana ds crps em mviments, prpiciand cnheciment de si, ds utrs, d ambiente e ds bjets, num cnstante diálg entre ensinar e aprender. Disciplina essa que pde e deve, cm um trabalh adequad d prfissinal da área, ampliar a cultura crpral de mviments dessas crianças e jvens,

3 5 prpiciand desenvlviment ns aspects cgnitiv, afetiv-scial e mtr ds mesms, num cnstante exercíci de entender e atender as necessidades que aflram das diferenças, enriquecend as pssíveis ações e reações ds crps em mviments. Educar é prmver relações: encntr entre crps Refletir sbre a açã pedagógica d prfessr de Educaçã Física n espaç esclar, entendend essa açã a partir da educaçã cm frma de prmver relações é pensar n cmprmiss que esses prfissinais assumem, a partir d entendiment ds acnteciments histricamente situads que estimularam e ainda fazem, cm intuíd de permitir a descnstruçã de precnceits, estigmas e discriminações baseadas em diferenciações e limitações que alguns seres humans apresentam. Resgatarms tda a história da humanidade, s períds em que, crianças e jvens cm deficiências fram eliminads, segregads e excluíds, até mesm s avançs quant a atendiment a esse grup de pessas nã é bastante nesse mment. Necessitams sim, de uma açã cnsciente, humana, ética e cidadã, que prmva, nesse iníci de sécul cmprmetiment de tds em abrir as prtas das esclas para tdas crianças e jvens, prmvend em sala de aulas, nã smente estar junt, mas estar cm, participand ativamente das atividades pedagógicas, fazend cm que as diferenças sejam incrpradas cm mtr indispensável à açã pedagógica. (ABRAMOWICZ; BARBOSA; SILVÉRIO, 2006, p. 3). Há temps falams e ns precupams cm a preparaçã ds prfissinais de Educaçã Física, n que se refere a entendiment e atendiment às crianças e jvens deficientes em aulas de Educaçã Física e esprtes adaptads, pssíveis de serem realizads em diversas praças municipais, clubes e instituições de Educaçã Especial. Fica clar avanç alcançad até mment, quant a envlviment e desenvlviment desse grup de pessas em prática esprtiva adaptada, em espaçs nde as pessas cm diversas limitações sã valrizadas, nã pel que deveriam ser, mas pel que sã. Os prfessres na escla também precisam recnhecer s limites que pssam existir em cada criança u jvem e descbrir as pssibilidades que emanam

4 6 desses crps, permitind que encntr entre as mais diversas diferenças pssam ser um fatr enriquecedr para aflrar de sentiments nbres e étics, na prática de uma atividade mtra que impere a cperaçã, a cletividade, prazer, lúdic, em detriment da cmpetiçã e da seleçã ds mais habilidss e cndicinads. Nã estams aqui para apresentar uma prpsta de planejament para a Educaçã Física cm disciplina esclar, pis iss deve ser alg a ser elabrad, juntamente cm seus clegas, prfessres de utras disciplinas, cnsiderand, n mínim, prjet pedagógic da escla, a Lei de Diretrizes e Base e s Parâmetrs Curriculares Nacinais. O que querems nesse instante é chamar a atençã para uma frmaçã prfissinal em Educaçã Física baseada ns princípis da Mtricidade Humana (Sérgi,1989) pautada n estud d ser human que se mvimenta na perspectiva d esprte, jg, luta, dança e ginástica. Quais seres humans? Tds, crianças, jvens adults e idss, sejam eles hmens u mulheres, cm u sem limitações aparentes. Tds, sem exceçã pdem e devem se beneficiar d crp em mviment, a encntr de utrs crps, numa dinâmica que se justifica a partir d pensar, sentir e agir. Assim, tems: Pela mtricidade hmem se afirma n mund, se realiza, dá vazã à vida. Pela Mtricidade ele dá registr de sua existência e cumpre sua cndiçã fundamental de existência. A Mtricidade é sistema viv d mais cmplex de tds s sistemas: crp human. Pela crpreidade ele dá testemunh de sua cndiçã material, de sua cndiçã de crp. É pela crpreidade que hmem diz que é de carne e ss. Ela é a testemunha carnal de nssa existência. A crpreidade integra tud que hmem é e pde manifestar nesse mund: espírit, alma, sangue, ss, nervs, cérebr, etc. A crpreidade é mais d que um hmem só: é cada um e tds s utrs. A mtricidade é a manifestaçã viva dessa crpreidade, é discurs da cultura humana. Enfim, desenvlviment da mtricidade cumpre um desígni fundamental: viver. Quem me dera mrrer de tant viver! (FREIRE, 1991, P.63). Os prfessres de Educaçã Física precisam estar preparads para atender a tds s seres humans, dentr e fra da escla e para iss apresentams algumas cnsiderações quant à prática pedagógica em Educaçã Física, frut de discussões e experiências adquiridas em sala de aula n magistéri d ensin superir na área e publicadas recentemente. Assim Gai; Prt (2006, p. 21) dizem:

5 7 O cnheciment seja ele vind da matemática, d prtuguês u da educaçã física deve ser mesm para tds s aluns, devend prfessr esclher a melhr estratégia para trabalhá-l em funçã das diferenças presentes em sala de aula; O chamad atendiment educacinal especializad é alg muit imprtante para prpiciar as aluns um melhr rendiment esclar e deve estar à dispsiçã de tds s que necessitarem, tais cm braile, libras, técnicas de rientaçã e mbilidade, entre utrs; Os prfessres de educaçã física devem planejar suas aulas a partir ds bjetivs que emanam, nã só ds cnteúds a serem ensinads, mas em funçã d cicl que se encntram s aluns, sejam eles deficientes u nã; A adaptaçã deve ser smente da metdlgia, prpiciand a tds s aluns direit de experimentar tds s cnteúds da Educaçã Física prpsts em sala de aula, sem restriçã, criand um espaç nde estar junt, cnvívi seja pririzad e prpicie surgiment de parcerias na execuçã ds mviments; O prfessr de educaçã física deve ir além d que sabe executar, deve ensinar descnhecid, estimuland a criatividade ds aluns e exercitand a sua, a resluçã de prblemas, a cperaçã na realizaçã das tarefas, criand assim, um espaç de descberta de mviments; Apntaments Finais Nesse mment que encerrams essas reflexões preliminares sbre a Escla Inclusiva e a frmaçã de educadres, querems registrar nssa precupaçã em discutir e vivenciar a inclusã em sala de aula ns curss de graduaçã em Educaçã Física, enfatizand as diferenças cm fatr fundamental e enriquecedr n prcess pedagógic, n ensin-aprendizagem ds diverss cnteúds da área. Cnteúds esses que estimulam a cmpreensã, a tlerância, entendiment das características das diversas pessas, que aflram a partir d diálg prmvid pel saber prduzid a partir ds crps em mviments, numa atitude psitiva frente às clcações de Mantan (2206, p.186) sbre inclusã: Mstra-se útil as que ainda nã cmpreenderam que é primrdial na escla: a experiência cm as diferenças, mas sem exclusões, diferenciações, restrições de qualquer natureza e sempre recnhecend-as e valrizand-as cm essenciais à cnstruçã identitária.

6 8 Referências DE MARCO, A. Educaçã Física: Cultura e Sciedade. Campinas: Papirus, FREIRE, J.B. De crp e alma: discurs da mtricidade. Sã Paul: Summus, GAIO, R.; PORTO. E. Educaçã Física e Pedaggia d Mviment: pssibilidades d crp em diálg cm as diferenças in DE MARCO, A. Educaçã Física: Cultura e Sciedade. Campinas: Papirus, GONÇALVES, M.A.S. Sentir, Pensar, Agir: Crpreidade e Educaçã. Campinas: Papirus, LOURO, G.L.; NECKEL, J.F.; GOELLNER, S.V. Crp, gêner e sexualidade: um debate cntemprâne na educaçã. Petróplis: Vzes, MANTOAN, M.T.E. O direit de ser, send diferente, na escla in RODRIGUES, D. Inclusã e Educaçã: dze lhares sbre a educaçã inclusiva. Sã Paul: Summus, RODRIGUES, D. Inclusã e Educaçã: dze lhares sbre a educaçã inclusiva. Sã Paul: Summus, SERGIO, M. Epistemlgia da Mtricidade Humana. Lisba: Faculdade de Mtricidade Humana, SILVA, R.A.; SOARES, R. Juventude, escla e mídia in LOURO, G.L.; NECKEL, J.F.; GOELLNER, S.V. Crp, gêner e sexualidade: um debate cntemprâne na educaçã. Petróplis: Vzes, Data de recebiment: 11 /10/08 Data de aceite: 12/11/08 Esta bra está licenciada sb uma Licença Creative Cmmns. Yu are free: t cpy, distribute and transmit the wrk; t adapt the wrk. Yu must attribute the wrk in the manner specified by the authr r licensr

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