A POSSILIDADE DE CRIANÇAS COM AUTISMO ESTUDAR NUMA ESCOLA REGULAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A POSSILIDADE DE CRIANÇAS COM AUTISMO ESTUDAR NUMA ESCOLA REGULAR"

Transcrição

1 A POSSILIDADE DE CRIANÇAS COM AUTISMO ESTUDAR NUMA ESCOLA REGULAR Autr (1); Izabelle de Paula Braga Mendnça. C-autr (1); Lilian rdrigues da Silva (2); Thacymara Gmes Filgueira Universidade d Estad d Ri Grande d Nrte- UERN, izabellemendnca2@gmail.cm, lilian_rdrigues86@htmail.cm, thacymara_filgueira@htmail.cm Resum: Este artig apresenta uma pesquisa realizada à cerca da seguinte prblematizaçã: Há a pssibilidade de crianças cm autism estudar numa escla regular? A metdlgia aplicada para esta pesquisa fi desenvlvida através de pesquisas feitas na internet e de uma pesquisa de camp realizada em algumas esclas da cidade de Mssró, Ri Grande d Nrte, nde fram cletadas infrmações a respeit d que s prfissinais da área acreditam ser melhr para estes aluns, que apresentam dificuldades de scializaçã. O transtrn d espectr autista cm é denminad vem ganhand espaç cm relaçã às plíticas públicas, pis leis fram criadas a fim de frtalecer direit de inclusã para essas pessas, deixand dessa frma a esclha pr uma escla regular u especial nas mãs ds pais dessas crianças que ganharam direit de estudar numa escla regular tant n ensin básic cm prfissinalizante. A intençã aqui é refletir sbre quais as cndições e vantagens que a inclusã pde trazer para s sujeits envlvids. Trata-se de um direit assegurad e recentemente acrescid a já vast aparat legal vltad para aluns cm necessidades especiais pela Lei de 27 de dezembr de 2012 Lei Berenice Piana. A lei que institui a Plítica Nacinal de Prteçã ds Direits da Pessa cm Transtrn d Espectr Autista (BRASIL, 2012) e a recnhece cm pessa cm deficiência para tds s efeits legais, sbrepnd dcuments anterires, cm a Plítica Nacinal de Educaçã Especial na Perspectiva da Educaçã Inclusiva (BRASIL, 2008), em que aluns cm TGD/TEA (Transtrns Glbais de Desenvlviment/Transtrn d Espectr Autista) nã sã cnsiderads pessa cm deficiência. Palavras-chaves: Transtrn d Espectr Autista, Lei , Inclusã, Educaçã Especial.

2 1. Intrduçã O presente artig caracteriza-se pr ser um estud que cletu infrmações cntidas na internet e vivenciadas pessalmente para buscar entender um puc mais sbre a inclusã de crianças prtadras de transtrn d espectr autista, que é uma cndiçã psiclógica, caracterizada pr anrmalidades de integraçã scial e de cmunicaçã, as pessas prtadras dessa cndiçã pssuem interesses restrits e cmprtaments altamente repetitivs. A luta ds familiares na criaçã dessas crianças autistas é mair a cada dia que a dença nã é diagnsticada. É necessári um acmpanhament de especialistas para a frmaçã desses indivídus. Mair também é a dificuldade encntrada pels pais na hra de esclher a melhr frma de educar essa criança, seja em uma escla regular u especial, para tant é necessári um acmpanhament ds pais, prfessres, aluns de md geral, diretres e d rientadr pedagógic. A lei de nº , intitulada de lei Berenice Piana vei para garantir que nenhuma escla regular pssa recusar a matrícula de uma criança cm autism. A lei fi sancinada pela presidente Dilma Russef, a mesma vetu um trech da lei que permitia uma brecha para que diretr de uma escla regular pudesse recusar um alun autista afim de que mesm fsse educad numa escla especial. Mas é pssível uma criança ser educada numa escla regular? Segund especialistas nã só é pssível cm é necessári, entretant terá que ser feit um trabalh bastante cmprmetid pr parte de tds que irã cnviver cm esta criança, pis terá que ser feita adaptações para que nã cmprmeta aprendizad da criança autista nem ds seus clegas que nã pssuem nenhum transtrn. Uma vez que a escla regular também apresenta e aclhe crianças cm diferentes dificuldades, um alun autista será só mais um desafi para esses prfissinais. A criança autista necessita da cnvivência cm crianças diferentes dela, para pder interagir e se adaptar cm diferente, uma vez que ela estuda numa escla especial, só encntrará crianças iguais a si, terá uma facilidade de cnvívi, entretant nã estará se preparand para viver numa sciedade nrmal. A lei vem garantir que essas crianças sejam tratadas e educadas cm nrmais, mas é precis que as esclas regulares também estejam preparadas para receber esses aluns. Pr iss a precupaçã ds pais cm relaçã a clcar u nã suas crianças em esclas regulares u especiais, pr temerem que seus filhs sejam tratads cm precnceit pels seus cleguinhas de sala u até

3 mesm pels prfissinais que estã inserids n cntext esclar, pis cm se sabe nã há um treinament para que esses prfissinais pssam interagir cm esses aluns, cada criança autista apresenta suas diferenças, e prfissinal necessita está preparad para lidar cm essas dificuldades. É um trabalh ds pais, prfessres, diretres e rientadres pedagógics buscar melhr ensin para essas crianças, tant para as que apresentam autism cm para as que nã apresentam, vist que será uma dificuldade para as utras crianças cnviver um autista á medida que a criança cm transtrn necessitará de um acmpanhament mais presente que pderá causar um puc de ciúmes pr parte das utras crianças. Os especialistas acreditam que à mairia das crianças autistas cnseguem frequentar esclas regulares, e que precisam desse cntat cm utrs aluns. Eles afirmam que a educaçã especial pde ter métds mais interessantes e um ambiente aparentemente mais aclhedr, mas uma vez que prblema dessas crianças é a scializaçã e a cnvivência, a inseri-l n cntat cm utrs aluns será pssível tira-ls da zna de cnfrt e prprcinar um cnvívi em sciedade. Rssana Rams, prfessra da Universidade de Pernambuc (UPE) e autra d livr Inclusã na Prática: Estratégicas Eficazes para a Educaçã Inclusiva, diz: que faz deficiente se desenvlver é a interaçã cm pares diferentes dele. A criança aprende pr imitaçã. Clcá-la em um lugar em que só há pessas cm mesm prblema nã adianta. É perceptível que nas plíticas públicas brasileiras ainda nã se encntram frmas de incluir crianças autistas nas esclas, a lei que garante a inclusã existe, mas é muit mais uma ba vntade pr parte de prfessres, crdenadres, rientadres pedagógics e diretres d que um aparat esclar através de prjets de inclusã, tud iss ainda é nv e nã é estimulad, que trna precári a situaçã de inclusã dessas crianças em esclas regulares. É a partir daí que se dividem as piniões d especialistas e ds pais cm relaçã a educar seus filhs num ambiente que ainda nã esta adaptad nem preparad para receber esses aluns cm transtrns sciais de cnvívi. 2. Metdlgia A partir d métd cmparativ, de cleta de dads das entrevistas que tivems a prtunidade de fazer cm alguns prfissinais que atuam em algumas esclas da cidade de

4 Mssró-RN e ds relats rais cletads nas instituições, ficu clar quant é imprtante a inserçã dessas crianças nas esclas regulares, lidar cm diferente esta em cntat cm as utras crianças tem sid muit imprtante para desenvlviment das crianças autistas, é gratificante para nós enquant prfessr ver srris n rst de seus pais quand vem ns agradecer pela mudança visível de seus filhs. Essas fram as palavras de uma prfessra estagiária que trabalha em uma das esclas visitadas pr nós durante nssa pesquisa. Para Maria Teresa Mantan, prfessra da Universidade de Campinas (Unicamp)especialista em inclusã: Até agra, s sistemas de ensin têm lidad cm a questã pr mei de medidas facilitadras, cm cuidadres, prfessras de refrç e salas de aceleraçã, que nã reslvem, muit mens atendem desafi da inclusã. Pis qualificar uma escla para receber tdas as crianças implica medidas de utra natureza, que visam reestruturar ensin e suas práticas usuais e excludentes. Na inclusã, nã é a criança que se adapta à escla, mas sim a escla que para recebê-la deve se transfrmar. O educadr trna-se um el entre alun e cnheciment. Ser um agente mediadr de nvas práticas e cnheciments na vida d educand é bjetiv principal. É imprtante e essencial cmprmetiment d prfissinal em fazer diferente para mudar essa realidade, é precis acreditar n ptencial ds seus aluns, afinal tds sã capazes. N entant uns sã mais adiantads e utrs nem tant, mas que tud é um prcess e que a final tds alcançam a bjetiv que é desejad. 3. Resultads e Discussões É ntóri à dificuldade ds pais e prfissinais cm relaçã a que seria melhr para as crianças autistas, pis a escla especial já esta preparada para aclher essas crianças, tant na estrutura cm na especializaçã ds prfissinais que ali se encntram, que facilita cnvívi das crianças autistas, entretant tem um lad que, uma vez, educads numa escla regular, essas

5 crianças estariam cnvivend cm estranh e saind da zna de cnfrt que faria cm que fsse desenvlvid um cntat mais natural cm a sciedade. Já que s indivídus sã preparads para viver em sciedade, nada mais just que s autistas sejam incluíds e preparads para essa realidade. Entretant alg a se bservar é que as esclas regulares nã estã preparadas para receber esses aluns, a lei já pssibilita direit dessas crianças frequentarem as esclas. Tdavia nã há plíticas públicas que ajudem a prmver essa integraçã ds munds, que pdems perceber é que fram prfessres e estagiáris que na mairia das vezes sem ter a ajuda d espaç físic permitiram que sua frça de vntade e determinaçã para integrar esta criança n cnvívi cm s demais falasse mais alt. A universidade d Estad d Ri Grande d Nrte- UERN em parceria cm a prefeitura municipal de Mssró tem clcad jvens universitáris d curs de pedaggia para realizar trabalh de acmpanhament cm crianças cm necessidades especiais, entre elas autista, estes estagiáris agem cm um suprte a prfessr dand mais atençã a crianças cm essas necessidades, elas estã incluídas n cnvívi cm as demais e participand das mesmas atividades. 4. Cnclusã Esta pesquisa pde ns prprcinar um cnheciment mais científic a respeit das crianças cm autism, e cm se da a sua inclusã tant na vida em sciedade cm na vida esclar. É ntável a dificuldade encntrada pels pais na esclha da melhr escla para receber seus filhs, alguns sentem recei de uma escla nrmal, pis acreditam que seus filhs serã vítimas d precnceit e ainda que nã renderã cm estudantes. É precis que gvern crie mais incentivs além de leis que dã direit ds autistas estudarem em esclas nrmais. É necessári que se faça um investiment para capacitar s prfessres dessas esclas para lidar cm esses aluns, pis cm é sabid e defendid pr alguns prfissinais da psiclgia, a criança cm transtrn d espectr autista, uma vez, inserida numa escla regular pde se desenvlver na sciedade cm muit mais facilidade d que as crianças que sã educadas nas esclas especiais.

6 A lei esta ai para garantir s direits d autista, a brigatriedade de inserçã n ensin regular também, nã pdems esquecer que cada cas exige uma assistência diferenciada, é necessári que ambiente seja realmente favrável a desenvlviment da criança cm um td, nã será fat de apenas estar na escla regular que ela estará inserida. Na realidade esse prcess é frustrante para prfissinal, para a família que muda muit educand de escla e para s clegas que nã sabem lidar cm as frustrações d mesm. É precis mais infrmaçã para s prfessres que vã receber esses educands, é precis cnhecer para realmente acntecer uma educaçã integrante e de qualidade que eles merecem. Entendems, também, que acmpanhament cnstante e sistemátic da prática pedagógica d prfessr regente pel prfessr especialista, em caráter de clabraçã, permite avaliar se a prpsta de frmaçã está atendend as bjetivs prgramads. A reflexã sbre a mesma, assim cm a rientaçã a prfessr d ensin cmum n espaç/temp necessáris para ampliar as pssibilidades de aprendizagem ds aluns, dará a este a segurança de assumir, cada vez mais a respnsabilidade pr seus aluns, pela sua aprendizagem e caminhar de frma mais independente diante de nvas situações semelhantes que pssam surgir n futur.

7 5. Referências ALBUQUERQUE, Flávia; CRISTINA, Lana; PIMENTEL, Carlina. Inclusã de crianças autistas em esclas em esclas regulares é pssível, mas é precis preparaçã de tds para cnvívi Dispnível em: < Acess em: 11 jan MEIRELLES, Elisa. Inclusã de autistas, um direit que agra é lei Elabra pr nva escla, editra abril. Dispnível em: < Acess em: 13 jan VILLELA, FlÁvia. Inclusã de autistas na escla nã existe, dizem especialistas e parentes: Para a fundadra da Assciaçã Mã Amiga, Mônica Accily, a inclusã dessas crianças nas esclas é pntual Elabra pr agencia brasil. Dispnível em: < Inclusa_Scial-Autistas-autism-criancas-esclas-educaca-Qualidade_de_vida- Pliticas_Sciais_0_ html>. Acess em: 11 jan GADELHA, Camila. Autism e a esclha da escla: regular u especial? Dispnível em: < Acess em: 11 jan SERRA, Dayse. SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO NA ESCOLA REGULAR. QUANDO O CAMPO É QUEM ESCOLHE A TEORIA Crdenada pela revista de psiclgia. Dispnível em: <

8 ptin=cm_cntent&view=article&id=55:sbre-a-inclusa-de-aluns&catid=30:vlume-iedica-ii-2010&itemid=54&shwall=1>. Acess em: 03 jan VIANNA, Bernard. Os desafis da criança autista na educaçã Dispnível em: < Acess em: 03 jan MANTOAN, Maria Teresa Eglér. PRIETO, Rsângela Gavili. Inclusã Esclar: pnts e cntrapnts. Sã Paul: Summus, p

9

A escola inclusiva e a formação de educadores: reflexões preliminares

A escola inclusiva e a formação de educadores: reflexões preliminares 3 PONTO DE VISTA A escla inclusiva e a frmaçã de educadres: reflexões preliminares Dra. Rberta Gai 1 Há muit temp tem se falad numa refrma esclar, mas puc tem sid feit para que iss crra. As crianças, de

Leia mais

Núcleo de Capacitação. Avaliação Multidisciplinar Integrada e Encaminhamento Multidisciplinar Integrado

Núcleo de Capacitação. Avaliação Multidisciplinar Integrada e Encaminhamento Multidisciplinar Integrado Núcle de Capacitaçã Módul II - Pedagógic Atendiment Multidisciplinar Avaliaçã Multidisciplinar Integrada e Encaminhament Multidisciplinar Integrad Atendiment Multidisciplinar: Prcediment Pedagógic Aula

Leia mais

Tomamos Café e Falamos de Visitas de Estudo?

Tomamos Café e Falamos de Visitas de Estudo? Tmams Café e Falams de Visitas de Estud? O CONTEXTO DESTE CAFÉ : Prque na Escla Secundária Artística Antóni Arri pretendems prpiciar as aluns experiências cm grande valr para a sua aprendizagem e desenvlviment

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Planejament Familiar Parte 1 Prfª. Lívia Bahia A atuaçã ds prfissinais de saúde, n que se refere a Planejament Familiar, deve estar pautada n Artig 226, Parágraf 7, da Cnstituiçã

Leia mais

Algumas considerações sobre as tendências

Algumas considerações sobre as tendências Algumas cnsiderações sbre as tendências da psiclgia atual WANDA GURGEL GUEDES * RUTH DA COSTA TORRES * Em 1973, s aluns d Centr de Pós-Graduaçã em Psiclgia Aplicada (CPGPA), d SOP, publicaram, ns Arquivs

Leia mais

Nova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto:

Nova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto: Nva Carreira para Gestres Esclares para Gvern d Estad de Sã Paul Ana Maria Diniz, Claudia Cstin e Nelsn Marcni Prjet desenvlvid para a criaçã da nva carreira de diretr de esclas em Sã Paul. Outubr 2008.

Leia mais

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.

Leia mais

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO Universidade d Estad de Santa Catarina Centr de Ciências da Administraçã e Sciecnômicas Prgrama de Pós-Graduaçã em Administraçã Mestrad Prfissinal em Administraçã ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA

Leia mais

A CMGB* Consultoria & Treinamento traz para Fortaleza

A CMGB* Consultoria & Treinamento traz para Fortaleza A CMGB* Cnsultria & Treinament traz para Frtaleza PROGRAMA FORMAÇÃO MENTORES 2018 PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE MENTORES 16 hras de duraçã I Frmat seminári diálg GERAÇÕES AUTOCONHECIMENTO MATURIDADE MENTORIA

Leia mais

Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0

Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0 Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0 SUMÁRIO A. Os fundaments metdlógics d KLS B. O que é BSC da disciplina? C. Cmpnentes d BSC da disciplina D. O BSC, a relaçã entre seus elements e as prblematizações

Leia mais

Consulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência

Consulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência Cnsulta pública sbre a revisã da Estratégia Eurpeia para a Deficiência 2010-2020 Na UE, há aprximadamente 80 milhões de pessas cm deficiência que diariamente enfrentam barreiras que as impedem de participar

Leia mais

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio? AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da

Leia mais

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I RESUMO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Resum d trabalh

Leia mais

Hoje vamos falar. o Cidadania. o Direitos e deveres. o O que é ser cidadão ativo ou cidadã ativa

Hoje vamos falar. o Cidadania. o Direitos e deveres. o O que é ser cidadão ativo ou cidadã ativa Hje vams falar sbre Cidadania Direits e deveres O que é ser cidadã ativ u cidadã ativa Ser cidadã é... Participar na sciedade cm tdas as utras pessas Direits Deveres Ser cidadã é... Cidadania é: Pderms

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A8 Análise Temp de

Leia mais

Vagas de estágio Empresa: Descrição da vaga: Requisitos: Remuneração: Horário:

Vagas de estágio Empresa: Descrição da vaga: Requisitos: Remuneração: Horário: Vagas de estági Empresa: J.A Urbanism Descriçã da vaga: atuar junt a setr financeir da empresa, prestand auxíli em suas rtinas, cntas a pagar, cntas a receber e demais trâmites d setr. Requisits: cursand

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A19 Análise Temp de

Leia mais

Formação de Professores na República Checa II

Formação de Professores na República Checa II Frmaçã de Prfessres na República Checa II Marcela Grecvá, Zdeněk Hrdlička, Vernika Ppva Institut de Tecnlgia Química de Praga (República Checa) Zdenek.Hrdlicka @ vscht.cz Abstrat 518300-LLP-2011-IT-COMENIUS-CNW

Leia mais

Relatório da pesquisa: Perfil do Fonoaudiólogo que atua na amamentação

Relatório da pesquisa: Perfil do Fonoaudiólogo que atua na amamentação Relatóri da pesquisa: Perfil d Fnaudiólg que atua na amamentaçã Autras: Gabriela ds Sants Buccini (FSP/USP-SP) Fabiana Martins (SMS-Marília/ CRFa-2a regiã) Luciana Tavares Sebastiã (UNESP-Marília) Maria

Leia mais

DISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO u PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO Cnfrme previst n artig 20º d Decret-Lei nº 74/2006 de 24 de Març, cicl de estuds cnducente a grau de mestre integra brigatriamente

Leia mais

Domínio de Autonomia Curricular

Domínio de Autonomia Curricular Dmíni de Autnmia Curricular Orientações Curriculares 5º an An letiv 2017-2018 Enquadrament legislativ Intrduçã O despach nº 5908/2017, de 5 de julh que regulamenta a pssibilidade de s Agrupaments e Esclas

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Exactamente desde de Outubr

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Há 4 ans.» (P. 1) 4 ans.

Leia mais

V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DATA DE REALIZAÇÃO DO EVENTO: 19 a 23 de junh de 2017. A prpsta da V Semana Integrada: Ensin, Pesquisa e Extensã visa prtunizar

Leia mais

HACKSUS. Maratona Tecnoeducacional para Saúde. Natal, Rio Grande do Norte 12 a 14/07

HACKSUS. Maratona Tecnoeducacional para Saúde. Natal, Rio Grande do Norte 12 a 14/07 HACKSUS Maratna Tecneducacinal para Saúde Este dcument cmpreende guia de trabalh d participante. Ele descreve a metdlgia d event e traz infrmações sbre bjetiv, s prduts finais esperads e a rganizaçã. Leia

Leia mais

SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Sbre autr: Raphael de Mel Alves Ex-militar d Exércit Brasileir, frmad em Gestã de Segurança Privada, MBA em Gestã de Prjets e extensã universitária

Leia mais

ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. IDENTIFICAÇÃO Escola... Professor(a): Série: Turma: Turno: Data: / /2017 Aluno-estagiário:

ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. IDENTIFICAÇÃO Escola... Professor(a): Série: Turma: Turno: Data: / /2017 Aluno-estagiário: ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA IDENTIFICAÇÃO Escla... Prfessr(a): Série: Turma: Turn: Data: / /2017 Alun-estagiári: TEMA/ASSUNTO: Cite tema especific da aula a ser desenvlvid de frma

Leia mais

Desenvolvimento Sistêmico TRANSFORMANDO EMPRESAS EM: RICAS, ÉTICAS, INSPIRADORAS E PERENES

Desenvolvimento Sistêmico TRANSFORMANDO EMPRESAS EM: RICAS, ÉTICAS, INSPIRADORAS E PERENES Desenvlviment Sistêmic TRANSFORMANDO EMPRESAS EM: RICAS, ÉTICAS, INSPIRADORAS E PERENES Eras pr quais passams... Era Artesanal Era Agrícla Era Industrial Era da Infrmaçã? A nva era chegu... Era Artesanal

Leia mais

i 7Sorocaba, 13 de junho de 2014.

i 7Sorocaba, 13 de junho de 2014. Prefeitura de SOROCABA Gabinete d Prefeit GP-RI-0917/14 Senhr Presidente, EM2 4 J. AO EXP EXTERNO i 7Srcaba, 13 de junh de 2014. PRESIDENTE Em a a requeriment n 0981/2014, de autria d nbre Vereadr FE DO

Leia mais

Regulamento de Frequência - ADR

Regulamento de Frequência - ADR Regulament de Frequência - ADR www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V09 17.05.2018 Regulament de Frequência - ADR [Esclha a data] Índice 1- Enquadrament... 3 2 Critéri de Selecçã

Leia mais

(ALUNOS GANHDORES DO CONCURSO 2015/2016) MENSAGEM DA DIREÇÃO

(ALUNOS GANHDORES DO CONCURSO 2015/2016) MENSAGEM DA DIREÇÃO (ALUNOS GANHDORES DO CONCURSO 2015/2016) MENSAGEM DA DIREÇÃO A TODOS OS PAIS E ALUNOS DO CEIM DESEJO EM QUANTO DIRETORA PEDAGÓGICA MAIS UM ANO DE MUITA APRENDIZAGEM, CUMPLICIDADE, PARCERIA... QUE NOS DÁ

Leia mais

Objetivo: Desenvolver as condições ideais para a boa formulação de objetivos, transformando-os em metas realizáveis.

Objetivo: Desenvolver as condições ideais para a boa formulação de objetivos, transformando-os em metas realizáveis. 1 Transfrmand Snhs em Metas Objetiv: Desenvlver as cndições ideais para a ba frmulaçã de bjetivs, transfrmand-s em metas realizáveis. Públic-Alv: Pessas interessadas em atingir sucess prfissinal e realizaçã

Leia mais

1 - Quais competências socioemocionais são mais importantes?

1 - Quais competências socioemocionais são mais importantes? Que cmpetências sciemcinais precisam ser desenvlvidas? Cm deve ser a frmaçã ds prfessres para lidar cm esse desafi? Que cuidads sã necessáris na avaliaçã? O desenvlviment intencinal de capacidades que

Leia mais

Descarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de

Descarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de Descarte de Pilhas e Baterias: Nós pdems cntribuir Segund IBGE, cnsum mundial de pilhas, em 2010, fi de aprximadamente 10 bilhões de unidades. Iss demnstra quant fazems us desse prdut e a tendência é cresciment

Leia mais

REGULAMENTO CONVOCATÓRIA PÚBLICA TRANSFRONTEIRIÇA DE PRÉMIOS DE CONCILIAÇÃO VIDA PROFISSIONAL E PESSOAL E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

REGULAMENTO CONVOCATÓRIA PÚBLICA TRANSFRONTEIRIÇA DE PRÉMIOS DE CONCILIAÇÃO VIDA PROFISSIONAL E PESSOAL E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES REGULAMENTO CONVOCATÓRIA PÚBLICA TRANSFRONTEIRIÇA DE PRÉMIOS DE CONCILIAÇÃO VIDA PROFISSIONAL E PESSOAL E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES 1 Índice 1 Enquadrament... 3 2 Objetivs... 3 3 Requisits para participaçã...

Leia mais

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014

PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Estad d Ri de Janeir Gabinete d Vereadr Jean Carls de Almeida PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Dispõe sbre O Prgrama de Treinament as Servidres Públics Municipal e Cargs Cmissinads, que exercem funções de atendiment

Leia mais

Preparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional

Preparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional Preparaçã para a Certificaçã de Gestr da Qualidade - Excelência Organizacinal OBJETIVOS DO CURSO Apresentar as participantes s cnteúds d Crp de Cnheciment necessáris à certificaçã, pssibilitand que aprimrem

Leia mais

COMO AGIR CORRETAMENTE (na Conferência e na Sociedade)

COMO AGIR CORRETAMENTE (na Conferência e na Sociedade) SOCIEDADE DE SÃO VICENTE DE PAULO CONSELHO GERAL INTERNACIONAL COMO AGIR CORRETAMENTE (na Cnferência e na Sciedade) 1 Cm devems ns cmprtar na Cnferência e na Sciedade de Sã Vicente de Paul? 2 CONTEÚDO

Leia mais

Elaboração de sínteses de evidência

Elaboração de sínteses de evidência Capacitaçã d Núcle de Evidências em Saúde / Estaçã BVS da ESP / SES - MG em Elabraçã de sínteses de evidência Mdels, instruments de avaliaçã e estratégias de disseminaçã Bel Hriznte, nvembr de 2013 Objetivs

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA COORDENAÇÃO DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO HUMANO, EDUCAÇÃO E INCLUSÃO ESCOLAR MODALIDADE A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA COORDENAÇÃO DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO HUMANO, EDUCAÇÃO E INCLUSÃO ESCOLAR MODALIDADE A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA COORDENAÇÃO DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO HUMANO, EDUCAÇÃO E INCLUSÃO ESCOLAR MODALIDADE A DISTÂNCIA CHAMADA DE INSCRIÇÃO PARA BOLSISTA PROFESSOR FORMADOR NO ÂMBITO

Leia mais

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013 Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 13 dezembr 2013 As treze dias d mês de dezembr de 2013 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu

Leia mais

Capaticacao ToT (5 dias)

Capaticacao ToT (5 dias) Capaticaca TT (5 dias) Dia 1 hrári Tópic Descriçã d Cnteúd Métd Objetiv Material, Ntas Respnsável 10:00 Abertura Bas vindas, apresentaçã ds participantes, regras d curs, cntrat de cnvivência e respnsabilidades

Leia mais

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina. Infrmaçã da Prva de Exame de Equivalência à Frequência de Prjet Tecnlógic Códig: 196 2013 Curs Tecnlógic de Infrmática/12.º Prva: Pr (Prjet) Nº de ans: 1 Duraçã: 30-45 minuts Decret-Lei n.º 139/2012, de

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V07 17.05.2018 Índice 1- Enquadrament... 3 2 Critéri de Selecçã e Entrada e Requisits Mínims...

Leia mais

01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações.

01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações. Tópics pg 1.Treinament e Desenvlviment 2 2.Imprtância d T&D 3 3.Reflexã 4 4.Cnceit de Treinament 5 5.Cntribuiçã 6 6.Objetivs d Treinament 7 7.Indicadres a Priri de Necessidades de T&D 8 8.Indicadres a

Leia mais

PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL

PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PROGRAMAS DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO

Leia mais

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS Objetiv desta plítica Garantir que a prduçã científica d Hspital Minhs de Vent (HMV) siga s melhres padrões internacinais, assegurand que as

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 1 a. Série Data: / / Prfessres: Fabiana, Nelsn e Sergi Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 2º bimestre A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir

Leia mais

- MINUTA CREPOP BAHIA -

- MINUTA CREPOP BAHIA - - MINUTA CREPOP BAHIA - Pesquisa cm Psicólgas(s) que atuam em interface cm s Direits Sexuais e Direits Reprdutivs A presente Minuta é parte d Plan de Trabalh para desenvlviment d Prjet Lcal CREPOP-03 e

Leia mais

Campanha Construindo Cidades Resilientes: minha cidade está se preparando!

Campanha Construindo Cidades Resilientes: minha cidade está se preparando! Campanha Cnstruind Cidades Resilientes: minha cidade está se preparand! Platafrma temática sbre risc urban nas Américas Frtaleciment da cperaçã e clabraçã entre gverns lcais Cnvite à apresentaçã de prpstas

Leia mais

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 14 dezembro 2011

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 14 dezembro 2011 Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 14 dezembr 2011 As catrze dias d mês de dezembr de 2011 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu

Leia mais

Pesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico

Pesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico Pesquisa de Satisfaçã de Clientes HB SAÚDE 2018 Relatóri de Auditria e Parecer Técnic Jã August Simões Abril/2018 AVALIAÇÃO DE CENÁRIO A HB SAÚDE (HB SAÚDE S/A) adta as nrmas gerais recmendadas pela ANS

Leia mais

AVALIAR O IMPACTO Transformar Promessas em Evidências Bénédicte de la Brière, Banco mundial

AVALIAR O IMPACTO Transformar Promessas em Evidências Bénédicte de la Brière, Banco mundial AVALIAR O IMPACTO Transfrmar Prmessas em Evidências Bénédicte de la Brière, Banc mundial Presentaçã baseada n material desnvlvid n Impact Evaluatin in Practice tlkit www.wrldbank.rg/ieinpractice Entã vcê

Leia mais

SIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale

SIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale SIC 2013 Gerenciand Através s da Cnfiabilidade Fabiana Pereira da Silva Vale Intrduçã Atualmente as empresas de mineraçã vivem num cenári parecid cm s estudads e bservads pr Adam Smith e Frederick Taylr

Leia mais

DIRETORIA DE SERVIÇOS INTERNOS

DIRETORIA DE SERVIÇOS INTERNOS 1 DIRETORIA DE SERVIÇOS INTERNOS Cnhecida cm a cmissã da sciabilidade u a primeira cmissã de serviçs rtáris; Peça fundamental para bm funcinament d clube; Respnsável pel desenvlviment d cmpanheirism cm

Leia mais

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CÔNEGO STANISLAU OLEJNIK

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CÔNEGO STANISLAU OLEJNIK ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CÔNEGO STANISLAU OLEJNIK NOS DIFERENTES OLHARES DO CURRÍCULO ESCOLAR APRESENTAMOS O PROJETO: EDUCAÇÃO FISCAL NA ESCOLA: UMA PORTA QUE SE ABRE PARA A CONSTRUÇÃO DA

Leia mais

Apresentações artísticas. Formação de professores

Apresentações artísticas. Formação de professores Apresentações artísticas Frmaçã de prfessres Quem sms nós? Em atividade desde 2004 TdT arte & events LTDA, atua nas áreas de cultura, entreteniment, arte-educaçã e inclusã em diverss segments, cm fc em

Leia mais

ANÁLISE SWOT PESSOAL Aproveitar ao Máximo os Seus Talentos e Oportunidades

ANÁLISE SWOT PESSOAL Aproveitar ao Máximo os Seus Talentos e Oportunidades ANÁLISE SWOT PESSOAL Aprveitar a Máxim s Seus Talents e Oprtunidades É mais prvável que tenha sucess na sua vida prfissinal se usar s seus talents em tda a sua extensã. Da mesma frma, irá sfrer mens prblemas

Leia mais

CALASS 2018 PROJETO DE CUIDADOS (ANTICIPADO) «INOVAÇÃO E SAÚDE» 7 SEPTEMBRE Lila Devaux, Réseau Santé Région Lausanne

CALASS 2018 PROJETO DE CUIDADOS (ANTICIPADO) «INOVAÇÃO E SAÚDE» 7 SEPTEMBRE Lila Devaux, Réseau Santé Région Lausanne PROJETO DE CUIDADOS (ANTICIPADO) CALASS 2018 «INOVAÇÃO E SAÚDE» 7 SEPTEMBRE 2018 18.10.18 1 Lila Devaux, Réseau Santé Régin Lausanne Lila.devaux@rsrl.ch A REDE DE SAÚDE DA REGIÃO DE LAUSANNE SÍNTESE Uma

Leia mais

EXAME DE QUALIFICAÇÃO 1- Período: até o mês de abril do ano seguinte ao de ingresso.

EXAME DE QUALIFICAÇÃO 1- Período: até o mês de abril do ano seguinte ao de ingresso. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EXTENSÃO RURAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL POSMEX EXAME DE QUALIFICAÇÃO

Leia mais

Seja um fornecedor reconhecido!

Seja um fornecedor reconhecido! A relevância da indústria brasileira de Higiene Pessal, Perfumaria e Csmétics n mercad glbal tem a fundamental participaçã da cadeia prdutiva d setr. Em busca de incentivar a cmpetitividade, frtalecer

Leia mais

Improve International - Ambassador Programme Estatuto

Improve International - Ambassador Programme Estatuto Imprve Internatinal - Ambassadr Prgramme Estatut Ediçã 2019 / 2020 Estatut d Ambassadr O estatut de Ambassadr da Imprve Internatinal é de carácter rganizacinal, prmcinal, recreativ e educacinal e nã tem

Leia mais

Sondagem do Bem-Estar

Sondagem do Bem-Estar 1 PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS NO RIO DE JANEIRO E EM SÃO PAULO A crescente demanda pr melhria ds serviçs públics n Brasil ganhu ainda mair evidência ns dis últims ans, quand a recessã

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã

Leia mais

CURSO CUIDADOS NA SAÚDE DO IDOSO

CURSO CUIDADOS NA SAÚDE DO IDOSO Entidade Prmtra Entidade Frmadra CURSO CUIDADOS NA SAÚDE DO IDOSO UFCD 6576 OBJECTIVO GERAL N final da frmaçã, s frmands deverã cmpreender prcess de envelheciment identificand riscs assciads a prcess de

Leia mais

REGULAMENTO 1- OBJETIVO

REGULAMENTO 1- OBJETIVO REGULAMENTO 1- OBJETIVO O Prgrama Nv Temp é um iniciativa da Cargill Agricla SA, que visa ferecer as seus funcináris e das empresas patrcinadras ds plans de previdência sb a gestã da CargillPrev Sciedade

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Outubr 2012 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã

Leia mais

Manual de Convivência Escolar. Informativo acadêmico, pedagógico e administrativo

Manual de Convivência Escolar. Informativo acadêmico, pedagógico e administrativo Sí ti Es c la d Manual de Cnvivência Esclar Infrmativ acadêmic, pedagógic e administrativ 01/02/2018 Índice 1 Apresentaçã... 3 2- Lcalizaçã e Cntats... 4 3 Diretria... 4 4 - Pessal de Api... 4 5 Prcess

Leia mais

1. Apresentação - Os Princípios e Valores da Empresa

1. Apresentação - Os Princípios e Valores da Empresa Avaliaçã, Plíticas e Metas Apresentams a seguir nsss Valres e Princípis difundids entre nsss clabradres e frnecedres que regulam nssa prática ds Dez Princípis d Pact Glbal. Esta apresentaçã é frnecida

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE DISSERTAÇÃO (2019/1) O presente dcument tem cm bjetiv apresentar

Leia mais

METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA. Profª. Drª. Cenidalva Teixeira ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA

METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA. Profª. Drª. Cenidalva Teixeira ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA Prfª. Drª. Cenidalva Teixeira Sã Luís 2005 ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA 1. Esclha d tema 2. Revisã de literatura 3. Justificativa 4. Frmulaçã d prblema 5. Determinaçã

Leia mais

Programa IBP de Bolsas de Mestrado

Programa IBP de Bolsas de Mestrado 1. Infrmações Gerais Prgrama IBP de Blsas de Mestrad Term de Referência 8 Cicl - 2014 O Institut Brasileir de Petróle, Gás e Bicmbustíveis, ciente da imprtância da frmaçã de prfissinais cm capacitaçã adequada

Leia mais

Definindo o Gerenciamento de Projetos

Definindo o Gerenciamento de Projetos Definind Gerenciament de Prjets Oque é um Prjet? Prjet é um empreendiment nã repetitiv, caracterizad pr uma sequência clara e lógica de events, cm iníci, mei e fim, que se destina a atingir um bjetiv clar

Leia mais

[FORMAÇÃO DE TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU II]

[FORMAÇÃO DE TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU II] 2018 [FORMAÇÃO DE TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU II] FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE REMO 1 CALENDARIZAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO DE TREINADORES DE GRAU II 1. Lcal de realizaçã 1. Cimbra, pst náutic

Leia mais

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 3ª TURMAS:ABC ETAPA:2ª ANO: 2017 PROFESSOR(A): CÁSSIO LIMA ALUNO(A): Nº: I INTRODUÇÃO Este rteir tem cm bjetiv rientá-l ns estuds de recuperaçã. Ele

Leia mais

ATA DO 1º ENCONTRO NACIONAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES, LOGÍSTICA E MOBILIDADE.

ATA DO 1º ENCONTRO NACIONAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES, LOGÍSTICA E MOBILIDADE. ATA DO 1º ENCONTRO NACIONAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES, LOGÍSTICA E MOBILIDADE. As 17 e 18 dias d mês de agst de 2016, entre 08:00 e 18:00 hras, na sala 318 d prédi esclar d Centr

Leia mais

Planejamento Estratégico Fundação Educacional João XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017

Planejamento Estratégico Fundação Educacional João XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017 Planejament Estratégic Fundaçã Educacinal Jã XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017 APRESENTAÇÃO ü Apresentams s primeirs dads d Planejament Estratégic da Fundaçã Educacinal Jã XXIII, realizad n períd de setembr

Leia mais

SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubro em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubro 2014 em Maputo

SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubro em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubro 2014 em Maputo SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubr em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubr 2014 em Maput Intrduçã Esta prpsta prevê a realizaçã de um seminári avaliaçã

Leia mais

Pessoas com deficiência são importantes para as empresas LINHAS ORIENTADORAS

Pessoas com deficiência são importantes para as empresas LINHAS ORIENTADORAS Pessas cm deficiência sã imprtantes para as 1.Infrmações gerais 1.1 Objetiv da brchura/flhet 1.2 A quem se destina 1.3 Vantagens na cntrataçã de pessas cm deficiência 1.4 Enquadrament legal e apis 1.5

Leia mais

Relatório de Atividades 2009

Relatório de Atividades 2009 Relatóri de Atividades 2009 Missã Educar surds, prestar atendiment e tratament a pessas cm alterações de audiçã, vz e linguagem, frmar prfissinais e realizar pesquisas para que tds s envlvids nas atividades

Leia mais

PRÊMIO JOVEM DA ÁGUA DE ESTOCOLMO ETAPA BRASILEIRA

PRÊMIO JOVEM DA ÁGUA DE ESTOCOLMO ETAPA BRASILEIRA PRÊMIO JOVEM DA ÁGUA DE ESTOCOLMO ETAPA BRASILEIRA (STOCKHOLM JUNIOR WATER PRIZE BRASIL) O Prêmi Jvem da Água de Estclm (Stckhlm Junir Water Prize - SJWP) reúne jvens invadres entre 15 e 20 ans de td mund,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Extensão - PROEX Pró-Reitoria Estudantil PROEST PROGRAMA CONEXÕES DE SABERES/UFAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Extensão - PROEX Pró-Reitoria Estudantil PROEST PROGRAMA CONEXÕES DE SABERES/UFAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitria de Extensã - PROEX Pró-Reitria Estudantil PROEST PROGRAMA CONEXÕES DE SABERES/UFAL Edital PROEX - 06/2018 EDITAL PARA BOLSAS NO PROGRAMA CONEXÕES DE SABERES

Leia mais

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V06 31.10.2016 Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança Índice 1- Enquadrament... 3

Leia mais

Proposta de candidatura a Diretor de Projetos & Qualidade Gestão 2013

Proposta de candidatura a Diretor de Projetos & Qualidade Gestão 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI Prpsta de candidatura a Diretr de Prjets & Qualidade Gestã 2013 Danil Pedrsa Carvalh 23 de Janeir de 2013 Rei - Campus Sant Antôni Sala 1.07 - CEP 36307-352 IMFORMÇÕES

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Agst 2016 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã

Leia mais

GUIA DO ORIENTADOR ENCONTRO DE MATCHING MENTORIA INDIVIDUAL. Desenvolvido por:

GUIA DO ORIENTADOR ENCONTRO DE MATCHING MENTORIA INDIVIDUAL. Desenvolvido por: GUIA DO ORIENTADOR ENCONTRO DE MATCHING MENTORIA INDIVIDUAL Desenvlvid pr: ENCONTRO DE MATCHING Númer de Empreendedres: 15 empreendedres Númer de Mentres: 15 mentres Númer de Facilitadres: 2 Temp: 3 hras

Leia mais

REDE DE AVALIAÇÃO DO QREN 9.ª REUNIÃO, LISBOA, SÍNTESE

REDE DE AVALIAÇÃO DO QREN 9.ª REUNIÃO, LISBOA, SÍNTESE REDE DE AVALIAÇÃO DO QREN 9.ª REUNIÃO, LISBOA, 05.07.2010 SÍNTESE A nna reuniã da Rede de Avaliaçã d QREN teve lugar n dia 05 de Julh de 2010, em Lisba cm a duraçã de 1 dia e cm a seguinte rdem de trabalhs:

Leia mais

Sistema FM. Conceitos introdutórios. Exemplos de Orientação aos pais de crianças com deficiência auditiva

Sistema FM. Conceitos introdutórios. Exemplos de Orientação aos pais de crianças com deficiência auditiva Sistema FM Cnceits intrdutóris Exempls de Orientaçã as pais de crianças cm deficiência auditiva Prduçã: Camila Medina (Tecnlgia Educacinal FOB-USP) Bauru 2015 Autres: Fga. Ms. Raquel Franc Stuchi Siagh

Leia mais

DISPOSIÇÕES GERAIS PERÍODO

DISPOSIÇÕES GERAIS PERÍODO Cntrladria-Geral da Uniã REGULAMENTO Cntrladria-Geral da Uniã 6 Cncurs de Mngrafias da CGU Regulament DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O 6º Cncurs de Mngrafias da Cntrladria-Geral da Uniã, da Cntrladria-Geral

Leia mais

Como ajudar os jovens a despertar o gosto pela leitura

Como ajudar os jovens a despertar o gosto pela leitura Cm ajudar s jvens a despertar gst pela leitura Wrkshp CMC Luanda, 19 de Abril de 2016 Pergunta para discussã Os jvens estã cada vez mais distantes ds livrs? Cmissã d Mercad de Capitais 2 Sumári 1. OBJECTIVOS

Leia mais

Plano de Ocupação dos Tempos Escolares e Oferta ExtraCurricular

Plano de Ocupação dos Tempos Escolares e Oferta ExtraCurricular Plan de Ocupaçã ds Temps Esclares e Oferta ExtraCurricular Agrupament de Esclas da Gafanha da Encarnaçã agrupamentdeesclasdagafanhadaencarnaçã Equipa de Autavaliaçã Índice I. INTRODUÇÃO...3 II. CONCEITOS...4

Leia mais

PROJETO PENSAR: FILOSOFIA COM CRIANÇAS - Uma Odisséia

PROJETO PENSAR: FILOSOFIA COM CRIANÇAS - Uma Odisséia PROJETO PENSAR: FILOSOFIA COM CRIANÇAS - Uma Odisséia Prfª/Ms: Ivne Ferreira Csta Baldan Faculdades Integradas Tled Araçatuba - SP RESUMO Este text descreve a trajetória d Prjet Pensar: Filsfia cm Criança,

Leia mais

Manual de Convivência Escolar. Informativo acadêmico, pedagógico e administrativo

Manual de Convivência Escolar. Informativo acadêmico, pedagógico e administrativo Manual de Cnvivência Esclar Infrmativ acadêmic, pedagógic e administrativ 27/01/2014 Índice 1 Apresentaçã... 3 2- Lcalizaçã e Cntats... 4 3 Diretria... 4 4 - Pessal de Api... 4 5 Prcess de Avaliaçã da

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Dispõe sbre estági de estudantes; altera a redaçã d art. 428 da Cnslidaçã das Leis d Trabalh CLT, aprvada pel Decret-Lei nº 5.452, de 1º de mai de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembr de 1996; revga

Leia mais

Comissão Organizadora. Comissão Executiva

Comissão Organizadora. Comissão Executiva Cmissã Organizadra Drª Margarida Mreira Direcçã Reginal de Educaçã d Nrte Dr. Jã Sérgi Rdrigues Eng. Jsé Albert Figueired Dr. Jsé Maria Lsa Esteves Crdenaçã Educativa de Braga Cmissã Executiva Dr. Adelin

Leia mais

COMUNICAÇÃO ESCOLA-FAMÍLIA Nº 1/

COMUNICAÇÃO ESCOLA-FAMÍLIA Nº 1/ COMUNICAÇÃO ESCOLA-FAMÍLIA Nº 1/2018-19 Exº(a) Senhr(a) Pai / Mãe / Encarregad(a) de Educaçã N iníci d an letiv 2018-19, du-lhe as bas vindas, a si e a(à) seu(ua) educand(a), e desej que mesm decrra da

Leia mais