PROJETO PENSAR: FILOSOFIA COM CRIANÇAS - Uma Odisséia
|
|
- Elisa Leveck Faro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO PENSAR: FILOSOFIA COM CRIANÇAS - Uma Odisséia Prfª/Ms: Ivne Ferreira Csta Baldan Faculdades Integradas Tled Araçatuba - SP RESUMO Este text descreve a trajetória d Prjet Pensar: Filsfia cm Criança, que através de uma prpsta empreendida e testada cm um grup de crianças de 5(cinc) a 7 (sete) ans das esclas particulares e municipais de Araçatuba SP, demnstra a imprtância da dcência vltada para a cnstruçã d cnheciment em sala de aula, usand a filsfia cm fi cndutr para estimular nas crianças pensar filsófic cm um caminh pssível e necessári para melhrar a sua aprendizagem e trná-las cidadãs e adults reflexivs, crítics e criativs. Os desafis da vida de uma educadra nunca terminam. Tants e tants ans na educaçã... Pensams que já fizems tud... Engan... Surgem idéias... Elas aguçam a nssa curisidade e ns fazem testá-las - uma verdadeira disséia. Que resultads darã?... Fi assim que me vi, de repente, após assistir a um prgrama da série "Os Transfrmadres", na TV Cultura, acmpanhand trabalh d filósf e prfessr Mathew Lipman. Ele desenvlvia cm crianças e adlescentes um trabalh que demnstrava que era pssível filsfar cm eles. Aquele assunt me interessu prfundamente, prque que intrigava Lipman, intrigava-me também. Cm ele, eu sempre me perguntei a lng destes ans de magistéri: "Pr que tantas crianças fracassam nas esclas? Qual verdadeir mtiv deste fracass?" Lipman encntru a respsta pr mei da filsfia e demnstru que filsfar pde ajudar as crianças na sua aprendizagem. Outra prtunidade e a que se trnu definitiva, crreu quand me encntrei cm a jrnalista Kátia Thmazinh, que naquela casiã trabalhava na equipe da Rede Glb, n prgrama (hje extint) "Gente que Faz". N prgrama daquela semana, ela apresentu Prf. Silvi Wnscsvz, mstrand para td Brasil trabalh cm Filsfia para Crianças - Educaçã para Pensar, que era desenvlvid n sul d Brasil, mais especificamente n Estad de Santa Catarina. A jrnalista deu-me tdas as crdenadas para que eu pudesse cnhecer tud que se fazia neste país a respeit de Filsfia para Crianças. Daquele dia em diante, prcurei estar a par de tud a respeit d filsfar cm crianças. Infrmei-me ds endereçs de entidades que n Brasil estudavam esse assunt; fiz curss, participei de semináris, cngresss e, cnseqüentemente, li bastante a respeit. De psse d endereç d Centr Brasileir de Filsfia para Crianças - SP, entrei em cntat
2 cm s dirigentes e, em seguida, matriculei-me ns curss e ficinas. Fi uma épca de muit cresciment na aprendizagem sbre assunt. Passei a aprfundar meu cnheciment, naquil que sempre me encantava e aguçava minha curisidade.cm prfessra, passei a incluir na minha práxis us da Filsfia cm alavanca para ensinar a pensar e cnstruir cnheciment dentr de uma perspectiva reflexiva. Crei que cm iss, minhas aulas trnaram-se mais interessantes. Desenvlver a cultura d pensament em sala de aula, ensinand a pensar, é realmente uma metdlgia que vale a pena ser aplicada. Em se tratand de aprendizagem há vantagens para alun e para prfessr que a aplica. Cnsegui trazer para algumas esclas da minha cidade e regiã, s curss de treinament para prfessres que se interessassem em incluir filsfia e filsfar na sua prática pedagógica. A esta altura da minha narrativa, crei ser necessári cnfessar que nã su versada nessa área d cnheciment - nã su filósfa - mas pss dizer que su amiga da sabedria. Su pedagga e psicpedagga institucinal, mas, cm educadra, sempre vi na Filsfia aquele "alg mais" que me cmplementava. Deste caminhar nasceu minha vntade de criar um prjet que pudesse pôr à prva, cm "pequenas crianças", a validade dessa metdlgia. A casiã surgiu quand me candidatei a mestrad na Unimep. Perguntei-me: pr que nã mntar um prjet neste sentid? Era a casiã prpícia. Aprveitei-a. Denminei minha criaçã de Prjet Pensar: Filsfia cm Crianças que passu a servir de suprte para verificaçã das questões de pesquisa d meu prjet/base de mestrad: Filsfar na Escla: um caminh e muitas pssibilidades cujs bjetivs eram: frmar uma "cmunidade de investigaçã", buscand cultivar nas crianças/participantes a experiência de investigaçã cmpartilhada e d diálg cperativ, enfatizand valres cm: respeit, respnsabilidade, clabraçã, diálg, paz, sinceridade, esfrç, cmpanheirism, slidariedade, criticidade etc.; analisar e refletir sbre a prática cm crianças a partir ds estuds realizads cm essas crianças e cm as suas mães; vincular, de frma prblematizadra, s estuds ds temas desenvlvids, cm as crianças/participantes e estagiárias da graduaçã de (Pedaggia). Tais ações eram desenvlvidas ns encntrs realizads entre a pesquisadra e suas alunas, também prfessras nas esclas das diversas redes e mães das crianças participantes deste prjet. Em razã diss, passams a ns referir a elas cm mães/estagiárias; despertar interesse ds sujeits envlvids n estud e na pesquisa da cultura d pensament em sala de aula, utilizand a Filsfia cm frça mtriz d seu trabalh;
3 investigar s resultads verificáveis n prcess ensin-aprendizagem das crianças, a partir da reflexã filsófica; trabalhar valres cm as crianças/participantes e, psterirmente, fazer um estud cmparad entre estas e utras que nã tiveram a prtunidade dessa reflexã. Prjet Pensar: Filsfia cm Crianças fi uma pesquisa realizada cm um univers que extraplu sujeit principal - as crianças participantes, pis além delas, atuam também cm sujeits cadjuvantes s prfessres dessas crianças, suas mães/estagiárias e eu, cm pesquisadra. O prjet trabalhu cm s seguintes sujeits: Crianças de 5 (cinc) a 7 (sete) ans, filhas de nssas alunas da graduaçã de Pedaggia; Mães/estagiárias (esclhi essa denminaçã pr serem elas mães das crianças participantes e estagiárias na graduaçã); Prfessras das crianças nas diversas redes de ensin; A pesquisadra, cm rientadra e crdenadra ds encntrs semanais entre s dis primeirs cnjunts de sujeits acima relacinads. A abrdagem metdlógica esclhida está n âmbit da pesquisa qualitativa e se mvimenta cm um enfque etngráfic, cujs prcediments sã iluminads pr autres cm: Cliffrd Geertz, Marli Eliza Dalmaz Afns de André e Menga Lüdke. A pesquisa etngráfica desenvlve-se em um prcess empíric cmpst de investigaçã e de diálg cperativ. Os sujeits mvimentam-se em ações educativas em dis ambientes distints, (dentr e fra da escla). Iss me permitiu bter dads múltipls, também, cm sujeits diferentes. Essa prpsta, desenvlvida n Prjet Pensar: Filsfia cm Crianças, prcuru encntrar valres básics cm autnmia, slidariedade e criticidade, bem cm um incentiv à prática de uma educaçã reflexiva cm a frmaçã de uma "cmunidade de investigaçã". Nessa, pensar e refletir sã decisóris. Prcurei desenvlver ns sujeits a cnstruçã e as habilidades de racicíni, a frmaçã de cnceits de investigaçã, de significaçã, trabalhei cm idéias de uma frma cperativa, ist é, dialógica. Cm esse trabalh, tentei prtunizar as sujeits exercíci da investigaçã em uma cmunidade. Aí diálg prevaleceu em trn de temas prpsts, ra pr mim cm pesquisadra, ra pelas crianças. Outr bjetiv, a que prjet atendeu, fi de refletir sbre a práxis n decrrer da sua aplicaçã e, psterirmente, prceder a uma análise cmparativa das pssíveis cntribuições da filsfia para desenvlviment d pensament crític reflexiv, usand, cm instruments, s resultads dessa açã/reflexã, relat ds prfessres das crianças participantes e das mães/estagiárias, clhids pr mei de questináris e registr de entrevistas cm s sujeits acima citads.
4 Semanalmente as mães/estagiárias truxeram seus filhs (crianças participantes) para nss encntr nas dependências das Faculdades Integradas Tled. Ns encntrs, desenvlvi temas para estud e discussã na presença das mães/estagiárias que atuavam cm bservadras d desenrlar d prjet e elabravam relatóris sbre crrid.essa bservaçã e escrita d que se passava naqueles encntrs também nrteavam a reflexã psterir, que se fazia entre as alunas/mães e eu, cm pesquisadra. As crianças/participantes, após as atividades, eram entregues a uma prfessra/clabradra para participarem de recreações. Enquant iss, as mães permaneciam cmig n lcal, analisand, juntas, trabalh daquele dia. Além diss, as mães/estagiárias estudavam texts e assistiam a vídes sbre filsfia aplicada à infância. Iss as ajudava também a enriquecer seus cnheciments a respeit d que se realizava ali - filsfar cm crianças - e demnstrava a imprtância d desenvlviment d pensament reflexiv para sua práxis. É prtun registrar que s relatóris eram repassads para a prfessra de Prática de Ensin e estági supervisinad. As alunas/mães pertencentes à graduaçã e participantes d prjet receberam hras/estági na disciplina em questã. O prcess de interaçã escla/prjet acnteceu através da minha açã cm pesquisadra, quand me apresentava "in lc" para bservaçã das crianças. Iss me fi muit útil, permitind-me fazer uma análise criterisa da cnstruçã d ser e d acntecer d cnheciment, e das relações das crianças n seu dia-a-dia cm a prfessra e cm seus clegas de classe. A reflexã em trn da filsfia e d filsfar, cnfigurada em minha pesquisa, teve a pretensã de fazer a enunciaçã de um prblema que se assenta na escla. A escla que vivenciams nã está se precupand em incentivar alun a escrever sua própria história. Ela está cnduzind pr caminhs que vã fazer dele uma pessa que nã sabe exercer seus direits de cidadã.estimular pensar filsófic é um caminh pssível e necessári, para serem bns cidadãs e, num futur, adults reflexivs, crítics e criativs. A investigaçã e a análise, desenvlvidas n prjet, tiveram intuit de delinear um caminh, abrind pssibilidades de mudanças e tentand cntribuir para minimizar prblema, trazend para a escla espírit filsófic. Até que pnt filsfar merece um lugar especial em um nv cnceit de educaçã e na prmçã de talents? A pesquisa que realizei cm as crianças tentu mstrar que a filsfia exerce cinc funções diferentes: estabelece as relações entre as diferentes áreas de cnheciment: história, gegrafia, ciências naturais, física etc, surgidas n desenrlar ds encntrs entre s sujeits/participantes; busca respsta às questões de rdem mral, usand a ética; aflra linguagens racinais mesm em assunts - temas mais difíceis; aguça a cnsciência crítica, fmentand perguntas riginais;
5 mstra que cnhecer/filsfar é prcess grupal/scial. Lg, esperams que tds aqueles que tenham acess a este trabalh, encntrem nele aquil que busquei ferecer: uma ilustraçã da história vivida cletivamente, a lng de uma etapa, cm experiências feitas n camp d "filsfar cm crianças". Que ele sirva para ilustrar a prática e as vicissitudes inerentes a ela e, pr últim, que aqueles que cnhecerem e queiram repetir a experiência, pssam fazer melhr d que fiz, cmparand sua própria experiência cm a minha. Quand encerrei meu trabalh de pesquisa, a expectativa para cm futur d mesm deixu-me uma incerteza. O futur, essa dimensã d temp tã surpreendente e passad, que está representad na rganizaçã e execuçã deste trabalh, mstraram-me as imensas pssibilidades e s desafis própris cm Filsfar na Escla. Recrdand suas etapas dei-me cnta da usadia que cmeti e da srte que me acmpanhu neste empreendiment: a favrável uniã ds diverss sujeits envlvids criu cndições para que pudesse acntecer. A ba vntade das nssas alunas d curs de Pedaggia que, sacrificand seus sábads para participarem de alg nv e acreditand, sem cnhecer, em mei às incertezas e expectativas nem sempre garantidas, apstaram n sucess d prjet e truxeram ns braçs, cm flâmulas de esperanças, seus própris filhs. A curisidade e a crítica das nssas alunas/estagiárias rientaram-me na avaliaçã da diferença entre a intençã e gest; fizeram-me buscar mair precisã e bjetividade sbre que estava prpnd. A minha usadia em assumir esse prjet exigiu de mim uma grande respnsabilidade e um cntínu estud e revisã d que fazia. A minha surpresa mair tive quand, nestes últims meses ds nsss encntrs cm as crianças, percebi ptencial que a filsfia pderia prprcinar. Antes da realizaçã desse trabalh, apenas snhava diante das dificuldades reais nem sempre superadas, mas que apntavam para a cntinuidade cm caminh para melhr sluçã. Pss afirmar que a educaçã precisa de prfessres que adtem na sua práxis pensament reflexiv, nã só ensinand, mas ensinand a pensar. É imprtante que aprendam a "gerenciar" as cndições ideais para desenvlviment d pensar em sala de aula e que pssuam uma qualidade "plítica" de defesa de "causa" d filsfar na escla. Nã pdems deixar de lembrar a questã d temp, da dedicaçã e da cntinuidade que se exige ds envlvids nessa área. Minhas esperanças nascem aí. Esper que este prjet alcance as nvas gerações e que as lembranças d que fi feit inspirem muits a fazerem melhr, recnstruind aquil que abandnad à própria srte, desapareceria. Nã pretend, cm Platã, em sua "República," que filósfs ns gvernem. O que eu gstaria imensamente que acntecesse é que cada um de nós seja filósf (grif meu) e gverne a si mesm, para cnviver num mund nde as pessas pdem nã cncrdar necessariamente entre si, mas que saibam dialgar sbre suas diferenças e agir levand tds em cnsideraçã.
6 Cm ns diz Assmann (1999 p.22) "Hje, educar significa defender vidas". E é niss que estu interessada: em assegurar a capacidade de sbrevivência d hmem num mund de incertezas, imprevists, mudanças bruscas, em prmver nvs estils de cmprtament, nvas capacidades de criar, criticar, questinar e aprender de frma mais significativa, bem cm nvas maneiras de viver e cnvive. A minha luta pela divulgaçã desta pesquisa cntinua e, junt a ela, a minha credibilidade na filsfia e n filsfar cm um pnt de partida que viabiliza um exercíci de reflexã cm prfessres e aluns, numa prduçã cletiva d saber, que é a essência da própria Filsfia. Os resultads btids cm as crianças/participantes fram ntóris, quant: à participaçã - nas discussões elas esperam sua vez de falar e uvem cm atençã s utrs participantes; a diálg - elas interagem e embasam suas psições em relaçã a assunt em pauta; à reflexã - elas aprenderam a refrmular suas idéias e apresentar seus pensaments e refletem sbre eles usand frases cmpletas nas expsições de suas idéias; a racicíni - nas discussões, elas fazem trca de piniões, discutind seu pnt de vista u aceitand pnt de vista d utr. á scializaçã - elas transprtam para seu dia a dia, em casa u na escla, que aprenderam ns encntrs, interagind cm seus clegas e prfessres. Nesta disséia Prjet Pensar: Filsfia cm Crianças, já pssui uma trajetória; Mngrafias apresentadas sbre Prjet Pensar: Filsfia cm Crianças, em Lat Sensu pelas alunas/participantes; Está na 2ª ediçã curs de extensã universitária pela EAD/Tled sbre Prjet Pensar: Filsfia cm Crianças; Apresentaçã infrmal d Prjet Pensar: Filsfia cm Crianças em Flrença-Itália (julh/02), para um grup de psicólgs institucinais e prfessres. Um resum d prjet fi traduzid para italian pela Drª Grazia Massitani; Palestras e Wrkshp em cidades vizinhas. Artigs em três revistas: "Universitária" das Faculdades Integradas Tled e "Cmunicações" da UNIMEP e "Avess d Avess" da Fac-Fea. Apresentaçã em Jrnadas, Clóquis e Fóruns em universidades de Sã Paul e utrs Estads. Nã sei se cnseguirei, mas esper que, cm este prjet, aflre alegria e cragem ns participantes e que iss atinja utras pessas, especialmente as crianças, para que elas se cupem cm nss mund e seus encants e que se frtaleçam cntra a indiferença e insensibilidade, a favr d futur.
7 Bibligrafia: ASSMANN, Hug e Sung Jung M. "Cmpetência e Sensibilidade Slidária". Educar para a Esperança. Petróplis, RJ, 2ª ed. Vzes, BALDAN, Ivne Ferreira Csta. (2002) "Filsfar na escla: um caminh e muitas pssibilidades", dissertaçã de mestrad, Unimep, Piracicaba, SP. Revisã rtgráfica: Prfª Maria Amélia Pasquarelli de Sils
Objetivo: Desenvolver as condições ideais para a boa formulação de objetivos, transformando-os em metas realizáveis.
1 Transfrmand Snhs em Metas Objetiv: Desenvlver as cndições ideais para a ba frmulaçã de bjetivs, transfrmand-s em metas realizáveis. Públic-Alv: Pessas interessadas em atingir sucess prfissinal e realizaçã
Leia mais3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO
3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.
Leia maisA escola inclusiva e a formação de educadores: reflexões preliminares
3 PONTO DE VISTA A escla inclusiva e a frmaçã de educadres: reflexões preliminares Dra. Rberta Gai 1 Há muit temp tem se falad numa refrma esclar, mas puc tem sid feit para que iss crra. As crianças, de
Leia mais1 - Quais competências socioemocionais são mais importantes?
Que cmpetências sciemcinais precisam ser desenvlvidas? Cm deve ser a frmaçã ds prfessres para lidar cm esse desafi? Que cuidads sã necessáris na avaliaçã? O desenvlviment intencinal de capacidades que
Leia maisDesenvolvimento Sistêmico TRANSFORMANDO EMPRESAS EM: RICAS, ÉTICAS, INSPIRADORAS E PERENES
Desenvlviment Sistêmic TRANSFORMANDO EMPRESAS EM: RICAS, ÉTICAS, INSPIRADORAS E PERENES Eras pr quais passams... Era Artesanal Era Agrícla Era Industrial Era da Infrmaçã? A nva era chegu... Era Artesanal
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I RESUMO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Resum d trabalh
Leia maisPrograma IBP de Bolsas de Mestrado
1. Infrmações Gerais Prgrama IBP de Blsas de Mestrad Term de Referência 8 Cicl - 2014 O Institut Brasileir de Petróle, Gás e Bicmbustíveis, ciente da imprtância da frmaçã de prfissinais cm capacitaçã adequada
Leia maisFACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM
FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente
Leia maisDescrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo
Descriçã d serviç Cpilt Optimize CAA-1000 Visã geral d serviç Esta Descriçã d serviç ( Descriçã d serviç ) é firmada pr vcê, cliente, ( vcê u Cliente ) e a entidade da Dell identificada na fatura de cmpra
Leia maisENSINO DE ESTATÍSTICA NA ESCOLA BÁSICA COM O RECURSO DA PLANILHA. (Lorí Viali e Renate G. Sebastiani)
ENSINO DE ESTATÍSTICA NA ESCOLA BÁSICA COM O RECURSO DA PLANILHA (Lrí Viali e Renate G. Sebastiani) Universidade Federal Fluminense UFF Especializaçã em Ensin de Matemática Análise de Dads Prf. Humbert
Leia maisAta 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 14 dezembro 2011
Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 14 dezembr 2011 As catrze dias d mês de dezembr de 2011 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu
Leia maisAta 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013
Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 13 dezembr 2013 As treze dias d mês de dezembr de 2013 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu
Leia maisPRÊMIO JOVEM DA ÁGUA DE ESTOCOLMO ETAPA BRASILEIRA
PRÊMIO JOVEM DA ÁGUA DE ESTOCOLMO ETAPA BRASILEIRA (STOCKHOLM JUNIOR WATER PRIZE BRASIL) O Prêmi Jvem da Água de Estclm (Stckhlm Junir Water Prize - SJWP) reúne jvens invadres entre 15 e 20 ans de td mund,
Leia maisTomamos Café e Falamos de Visitas de Estudo?
Tmams Café e Falams de Visitas de Estud? O CONTEXTO DESTE CAFÉ : Prque na Escla Secundária Artística Antóni Arri pretendems prpiciar as aluns experiências cm grande valr para a sua aprendizagem e desenvlviment
Leia maisCOMO AGIR CORRETAMENTE (na Conferência e na Sociedade)
SOCIEDADE DE SÃO VICENTE DE PAULO CONSELHO GERAL INTERNACIONAL COMO AGIR CORRETAMENTE (na Cnferência e na Sciedade) 1 Cm devems ns cmprtar na Cnferência e na Sciedade de Sã Vicente de Paul? 2 CONTEÚDO
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Há 4 ans.» (P. 1) 4 ans.
Leia maisBREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS
BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS MARIA HELENA CUNHA Área Científica de Matemática - Escla Superir de
Leia maisObservação de fenômenos astronômicos. Como e Para Quê ESFERA CELESTE
Observaçã de fenômens astrnômics Pente Nrte Nascente Cm e Para Quê ESFERA CELESTE Esfera e semi-esfera celestes Crdenadas astrnômicas alti-azimutal e equatrial Plan vertical Trópic de Capricórni Equadr
Leia maisAPRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito
APRESENTAÇÃO Este manual tem bjetiv de servir cm base de infrmaçã e rientaçã as órgãs setriais de pessal da Administraçã Direta, assim cm as servidres, nde irã encntrar n Manual d Servidr(a) Apsentável
Leia maisObservação: Modelo presencial Vagas: 30
CURSO EM MODELO DE CONSULTORIA COLETIVA: IMPLANTAÇÃO/UTILIZAÇÃO/POTENCIALIZAÇÃO de PROCESSO DE VENDAS OUTBOUND (B2B u B2C) PARA UMA RECEITA PREVISÍVEL EM 2018! Observaçã: Mdel presencial Vagas: 30 Tud
Leia maisDescarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de
Descarte de Pilhas e Baterias: Nós pdems cntribuir Segund IBGE, cnsum mundial de pilhas, em 2010, fi de aprximadamente 10 bilhões de unidades. Iss demnstra quant fazems us desse prdut e a tendência é cresciment
Leia maisCálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves
Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári
Leia maisPROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO
PROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO Última Revisã: 02/06/2014 1. RESUMO CADASTRO Cliente preenche Frmulári de Cadastr CONFIRMAÇÃO DE CADASTRO A FH envia um e-mail de cnfirmaçã de cadastr para cliente
Leia maisESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO
Universidade d Estad de Santa Catarina Centr de Ciências da Administraçã e Sciecnômicas Prgrama de Pós-Graduaçã em Administraçã Mestrad Prfissinal em Administraçã ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A8 Análise Temp de
Leia maisPOLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS Objetiv desta plítica Garantir que a prduçã científica d Hspital Minhs de Vent (HMV) siga s melhres padrões internacinais, assegurand que as
Leia maisApresentações artísticas. Formação de professores
Apresentações artísticas Frmaçã de prfessres Quem sms nós? Em atividade desde 2004 TdT arte & events LTDA, atua nas áreas de cultura, entreteniment, arte-educaçã e inclusã em diverss segments, cm fc em
Leia maisAs cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:
Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
Edital nº26/2015 PROPP/UEMS, 28 de agst de 2015. ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA O PROCESSO SELETIVO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENSINO EM SAÚDE, MESTRADO PROFISSIONAL, DA UNIVERSIDADE ESTADUAL
Leia maisA Internet como possibilidade para articulações micropolíticas.
XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. A Internet cm pssibilidade para
Leia maisEric Arthur Bastos Routledge rotledge@agricultura.gov.br (61) 218-2866 Cláudia Ramos Zagaglia zagaglia@agricultura.gov.
Relatóri da 1ª Reuniã Cmitê Temátic Permanente 7. Treinament, capacitaçã, pesquisa e transferência de tecnlgia, realizada ns dias 10 e 11 de març de 2005, n Ministéri da Fazenda, Setr de Autarquia Sul,
Leia maisSEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubro em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubro 2014 em Maputo
SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubr em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubr 2014 em Maput Intrduçã Esta prpsta prevê a realizaçã de um seminári avaliaçã
Leia maisPrimeira Intervenção (Oradores)
Oeiras, Ambiente e Mei Urban - Relatóri da Sessã Cm bjectiv de trnar prcess de revisã d PDM Oeiras numa prtunidade de definir um cnjunt de estratégias e linhas de acçã sólidas e eficazes na cncretizaçã,
Leia mais01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações.
Tópics pg 1.Treinament e Desenvlviment 2 2.Imprtância d T&D 3 3.Reflexã 4 4.Cnceit de Treinament 5 5.Cntribuiçã 6 6.Objetivs d Treinament 7 7.Indicadres a Priri de Necessidades de T&D 8 8.Indicadres a
Leia maisAPOLLO 13 MISSÃO AGROTECH REGULAMENTO GERAL (MANUAL DE INSTRUÇÕES)
APOLLO 13 MISSÃO AGROTECH REGULAMENTO GERAL (MANUAL DE INSTRUÇÕES) A Missã Agrtech é cmpsta de 4 estágis: ESTÁGIO 1 Cnhecend as DORES d Agrnegócis Hustn, we have a prblem ESTÁGIO 2 Ind a CAMPO Pisand n
Leia maisComo ajudar os jovens a despertar o gosto pela leitura
Cm ajudar s jvens a despertar gst pela leitura Wrkshp CMC Luanda, 19 de Abril de 2016 Pergunta para discussã Os jvens estã cada vez mais distantes ds livrs? Cmissã d Mercad de Capitais 2 Sumári 1. OBJECTIVOS
Leia maisHoje vamos falar. o Cidadania. o Direitos e deveres. o O que é ser cidadão ativo ou cidadã ativa
Hje vams falar sbre Cidadania Direits e deveres O que é ser cidadã ativ u cidadã ativa Ser cidadã é... Participar na sciedade cm tdas as utras pessas Direits Deveres Ser cidadã é... Cidadania é: Pderms
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Vai fazer 5 ans.» (P.
Leia maisGPMC. Grupo de Pesquisas em Marketing e Consumo
GPMC Grup de Pesquisas em Marketing e Cnsum Guia Prátic 2017 Olá, Este é um guia para vcê saber infrmações básicas sbre Grup de Pesquisas em Marketing e Cnsum da UFRGS e seu funcinament. O bjetiv principal
Leia maisMobilidade Urbana e Violência no Trânsito
APERS? Presente, prfessr! Prpstas Pedagógicas a partir de Fntes Arquivísticas Mbilidade Urbana e Vilência n Trânsit A Transversalidade nas Fntes diversas fntes arquivísticas para diferentes trabalhs pedagógics
Leia maisMETODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA. Profª. Drª. Cenidalva Teixeira ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA
METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA Prfª. Drª. Cenidalva Teixeira Sã Luís 2005 ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA 1. Esclha d tema 2. Revisã de literatura 3. Justificativa 4. Frmulaçã d prblema 5. Determinaçã
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. Ano: 2015
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL An: 2015 OLINDA MARÇO/2016 APRESENTAÇÃO Este dcument, apiad na Lei 10.861, de 14/04/2004, bem cm na Nta Técnica d INEP/DAES/CONAES
Leia maisGEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO
GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 3ª TURMAS:ABC ETAPA:2ª ANO: 2017 PROFESSOR(A): CÁSSIO LIMA ALUNO(A): Nº: I INTRODUÇÃO Este rteir tem cm bjetiv rientá-l ns estuds de recuperaçã. Ele
Leia maisA POSSILIDADE DE CRIANÇAS COM AUTISMO ESTUDAR NUMA ESCOLA REGULAR
A POSSILIDADE DE CRIANÇAS COM AUTISMO ESTUDAR NUMA ESCOLA REGULAR Autr (1); Izabelle de Paula Braga Mendnça. C-autr (1); Lilian rdrigues da Silva (2); Thacymara Gmes Filgueira Universidade d Estad d Ri
Leia maisANÁLISE SWOT PESSOAL Aproveitar ao Máximo os Seus Talentos e Oportunidades
ANÁLISE SWOT PESSOAL Aprveitar a Máxim s Seus Talents e Oprtunidades É mais prvável que tenha sucess na sua vida prfissinal se usar s seus talents em tda a sua extensã. Da mesma frma, irá sfrer mens prblemas
Leia maisPROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008
PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 INTRODUÇÃO Prject educativ dcument que cnsagra a rientaçã educativa da escla, elabrad e aprvad pels órgãs de administraçã e gestã, n qual se explicitam s princípis,
Leia maisSaber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0
Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0 SUMÁRIO A. Os fundaments metdlógics d KLS B. O que é BSC da disciplina? C. Cmpnentes d BSC da disciplina D. O BSC, a relaçã entre seus elements e as prblematizações
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE DISSERTAÇÃO (2019/1) O presente dcument tem cm bjetiv apresentar
Leia maisNova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto:
Nva Carreira para Gestres Esclares para Gvern d Estad de Sã Paul Ana Maria Diniz, Claudia Cstin e Nelsn Marcni Prjet desenvlvid para a criaçã da nva carreira de diretr de esclas em Sã Paul. Outubr 2008.
Leia maisProposta de candidatura a Diretor de Projetos & Qualidade Gestão 2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI Prpsta de candidatura a Diretr de Prjets & Qualidade Gestã 2013 Danil Pedrsa Carvalh 23 de Janeir de 2013 Rei - Campus Sant Antôni Sala 1.07 - CEP 36307-352 IMFORMÇÕES
Leia maisDECISÃO EM RECURSO ADMINISTRATIVO N 001- PE 015/2013
Presidência da República Secretaria Geral Secretaria de Administraçã Diretria de Recurss Lgístics Crdenaçã-Geral de Licitaçã e Cntrat Crdenaçã de Licitaçã DECISÃO EM RECURSO ADMINISTRATIVO N 001- PE 015/2013
Leia maisSinopse do PDI (Quiquênio 2013/2017)
Sinpse d PDI (Quiquêni 2013/2017) Breve históric A Assciaçã de Ensin e Cultura Pi Décim existe n estad de Sergipe desde an de 1954 atuand n ensin básic. Pel Decret nº 77.232, de 25 de fevereir de 1976,
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «23 ans.» (P. 1) 23 ans.
Leia mais3º Congresso de Pesquisa e Iniciação Científica e 1º Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
3º Cngress de e de Educaçã, Ciência e Cultura: Expandind as Frnteiras d Saber 1ª Circular O UDF - Centr Universitári, pr mei d Prgrama de Iniciaçã Científica, Tecnlógica e Invaçã, têm a hnra de cnvidá-l
Leia maisTécnica do Fluxograma
Prf. Elmer Sens FSP 2013/2 Técnica d Fluxgrama Fluxgrama: é a representaçã gráfica que apresenta a seqüência de um trabalh de frma analítica, caracterizand as perações, s respnsáveis e /u unidades rganizacinais
Leia maisCONTINUAÇÃO DAS POLÍTICAS DO PS VAI AGRAVAR PROBLEMAS DA REGIÃO
CONTINUAÇÃO DAS POLÍTICAS DO PS VAI AGRAVAR PROBLEMAS DA REGIÃO Declaraçã pública d Deputad d PCP, Jã Paul Crvel Senhres jrnalistas: Cnvcáms este encntr cm a cmunicaçã scial para dar a cnhecer algumas
Leia maisPreparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional
Preparaçã para a Certificaçã de Gestr da Qualidade - Excelência Organizacinal OBJETIVOS DO CURSO Apresentar as participantes s cnteúds d Crp de Cnheciment necessáris à certificaçã, pssibilitand que aprimrem
Leia maisDepartamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios de Avaliação 2017/2018
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GARDUNHA E XISTO, FUNDÃO 161123 Medalha de Prata de Mérit Municipal Departament de Ciências Sciais
Leia maisNome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:
Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Identificaçã d trabalh (Capa) Relatóri Simplificad AL 1.2 Mviment vertical de queda e de ressalt de uma bla: transfrmações e transferências
Leia maisOBJETIVOS DA AULA GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Anhanguera Itapecerica da Serra Curs: Gestã da Tecnlgia da Infrmaçã Disciplina: Mdelagem de Sistemas Prf. Luiz Antni d Nasciment OBJETIVOS DA AULA Cnhecer as características
Leia maisPROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL
MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PROGRAMAS DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Extensão - PROEX Pró-Reitoria Estudantil PROEST PROGRAMA CONEXÕES DE SABERES/UFAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitria de Extensã - PROEX Pró-Reitria Estudantil PROEST PROGRAMA CONEXÕES DE SABERES/UFAL Edital PROEX - 04/2017 EDITAL PARA BOLSAS NO PROGRAMA CONEXÕES DE SABERES
Leia maisNormalização de banco de dados
Nrmalizaçã de banc de dads é um cnjunt de regras que visa, principalmente, a rganizaçã de um prjet de banc de dads, evitand perda u repetiçã e infrmações. Para nrmalizar banc de dads, deve-se examinar
Leia maisS3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA
S3 - Explicaçã sbre endereç e/u númer de telefne ds EUA Nme Númer da Cnta (se huver) A preencher seu Frmulári W-8 d IRS, vcê afirma nã ser cidadã u residente ds EUA u utra cntraparte ds EUA para efeit
Leia maisGeografia. Matemática. Cronograma de Atividades 1º Bimestre - 6º Ano / E.F Data Pontuação Atividade Descrição Observação
Crngrama de Atividades 1º Bimestre - 6º An / E.F. - 2017 Gegrafia 31/03 4,0 Avaliaçã Mensal Individual e sem cnsulta Exercícis Psitiv ON 03/04 Tarefas / Dever Em casa: cm cnsulta, a términ de cada unidade
Leia maisProcesso Seletivo Unificado - Estágio Governo do Estado de São Paulo. Edital 002/2018
Prcess Seletiv Unificad - Estági Gvern d Estad de Sã Paul Edital 002/2018 ( ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI A LEITURA DO EDITAL ) Principais etapas d prcess e suas respectivas datas Event Iníci Fim Períd
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Extensão - PROEX Pró-Reitoria Estudantil PROEST PROGRAMA CONEXÕES DE SABERES/UFAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitria de Extensã - PROEX Pró-Reitria Estudantil PROEST PROGRAMA CONEXÕES DE SABERES/UFAL Edital PROEX - 06/2018 EDITAL PARA BOLSAS NO PROGRAMA CONEXÕES DE SABERES
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 2 a. Série Data: / /2016 Prfessres: Adriana e Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir a 30 pnts e
Leia maisESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CÔNEGO STANISLAU OLEJNIK
ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CÔNEGO STANISLAU OLEJNIK NOS DIFERENTES OLHARES DO CURRÍCULO ESCOLAR APRESENTAMOS O PROJETO: EDUCAÇÃO FISCAL NA ESCOLA: UMA PORTA QUE SE ABRE PARA A CONSTRUÇÃO DA
Leia maisRelatório de Atividades 2009
Relatóri de Atividades 2009 Missã Educar surds, prestar atendiment e tratament a pessas cm alterações de audiçã, vz e linguagem, frmar prfissinais e realizar pesquisas para que tds s envlvids nas atividades
Leia maisSubstituição de descodificadores antigos
Substituiçã de descdificadres antigs De md a assegurar a dispnibilizaçã cntínua da tecnlgia mais recente as seus subscritres a MultiChice África irá realizar um prcess de actualizaçã ds descdificadres
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 124\ 2014
Estad d Ri de Janeir Gabinete d Vereadr Jean Carls de Almeida PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Dispõe sbre O Prgrama de Treinament as Servidres Públics Municipal e Cargs Cmissinads, que exercem funções de atendiment
Leia maisCronograma de Atividades 2º Bimestre - 7º Ano / E.F Data de Pontuação Atividade Descrição Observação
Crngrama de Atividades 2º Bimestre - 7º An / E.F. - 2017 Gegrafia Data da Pntuaçã Atividade Descriçã Observaçã realizaçã 08/06 4,0 Avaliaçã Mensal Individual e sem cnsulta. 23/05 3,0 Trabalh d filme: Um
Leia maisFUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA DO DISTRITO FEDERAL CARTA DE SERVIÇOS
FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA DO DISTRITO FEDERAL CARTA DE SERVIÇOS GOVERNO DE BRASÍLIA Rdrig Rllemberg Gvernadr d Distrit Federal Sérgi Sampai Secretári de Estad da Casa Civil, Relações Institucinais e
Leia maisSEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS
PROJETO DE REFORÇO DAS CAPACIDADES E COMPETÊNCIAS RELATIVAS A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS ILHAS Crdenadr: Parceirs: SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercâmbi
Leia maisTESTES DE SOFTWARE.
TESTES DE SOFTWARE Definições... Cntext de desenvlviment... Quem participa? Imprtância: www.treinaweb.cm.br/curss-nline/testes-e-prjets http://www.tiexames.cm.br/nvsite2015/curs_teste_sftware_ctfl.php
Leia maisProjeto Pedagógico de Animação. Campo de Férias Científicas 2015
Prjet Pedagógic de Animaçã Camp de Férias Científicas 2015 Estremz, 25 de junh de 2015 Índice 1. O Centr Ciência Viva de Estremz 3 2. Caracterizaçã Geral Clónias de Férias Científicas 6 a. Prquê? 7 b.
Leia mais1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento
Desenvlviment e Otimizaçã de Hidrciclnes Frente a Mdificações de Variáveis Gemétricas e de Prcess Hérmane Mntini da Silva 1 Gilssaha Franklin Maciel 2 Orientadra: Ph.D. Andréia Bicalh Henriques RESUMO
Leia mais(ALUNOS GANHDORES DO CONCURSO 2015/2016) MENSAGEM DA DIREÇÃO
(ALUNOS GANHDORES DO CONCURSO 2015/2016) MENSAGEM DA DIREÇÃO A TODOS OS PAIS E ALUNOS DO CEIM DESEJO EM QUANTO DIRETORA PEDAGÓGICA MAIS UM ANO DE MUITA APRENDIZAGEM, CUMPLICIDADE, PARCERIA... QUE NOS DÁ
Leia maisPlano de curso Inspeção de escavadeira Hidráulica de pneus
PLANO DE CURSO MSOBRINSPHEXW PAG1 Plan de curs Inspeçã de escavadeira Hidráulica de pneus Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha
Leia maisPlano de curso Inspeção de escavadeira hidráulica de esteira
PLANO DE CURSO MSOBRINSPHEX PAG1 Plan de curs Inspeçã de escavadeira hidráulica de esteira Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha
Leia maisHACKSUS. Maratona Tecnoeducacional para Saúde. Natal, Rio Grande do Norte 12 a 14/07
HACKSUS Maratna Tecneducacinal para Saúde Este dcument cmpreende guia de trabalh d participante. Ele descreve a metdlgia d event e traz infrmações sbre bjetiv, s prduts finais esperads e a rganizaçã. Leia
Leia maisGranalha De Aço Sablacier
INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã
Leia maisCursinho Triu. Aula 2 - Cinemática. 1 o semestre de Pedro Simoni Pasquini
Cursinh Triu 1 semestre de 014 Aula - Cinemática Pedr Simni Pasquini pasquini@i.unicamp.br 1 Aceleraçã Será que a psiçã d bjet temp e a velcidade sã sucientes para descrever um prblema? A verdade é que
Leia maisAUTORES, PORQUE NÃO?
Escla: Clégi Alpha Cidade: Mnte Carmel (MG) Categria V: Linguagens Prfessr respnsável: Taciana Cristina NATUREZA DO PROJETO Este prjet surgiu d desej de mbilizar 7º an/2016, uma turma de grande ptencial,
Leia maisObservação de fenômenos astronômicos Como e Para Quê LUA-TERRA-SOL
Observaçã de fenômens astrnômics Cm e Para Quê LUA-TERRA-SOL Visibilidade e fases da Lua Eclipses da Lua e d Sl Lua Nva Quart Crescente Sl Lua Cheia Quart Minguante LN 26 dia 27 dia 10h 29 dia 28 dia 11h
Leia maisVagas de estágio Empresa: Descrição da vaga: Requisitos: Remuneração: Horário:
Vagas de estági Empresa: J.A Urbanism Descriçã da vaga: atuar junt a setr financeir da empresa, prestand auxíli em suas rtinas, cntas a pagar, cntas a receber e demais trâmites d setr. Requisits: cursand
Leia maisQualidade de Software 5ºSemestre
Qualidade de Sftware 5ºSemestre Aula 14 Prf. Gladimir Cerni Catarin gladimir@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Metdlgias Ágeis Metdlgias Servem para
Leia maisESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Mnick Trajan Sants (UFPE) mnick_trajan@yah.cm.br Renat Fernandes Crrêa(UFPE) renat.crrea@ufpe.br 1 INTRODUÇÃO EIXO TEMÁTICO: Prduçã e Prdutividade Científica
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Planejament Familiar Parte 1 Prfª. Lívia Bahia A atuaçã ds prfissinais de saúde, n que se refere a Planejament Familiar, deve estar pautada n Artig 226, Parágraf 7, da Cnstituiçã
Leia maisPlano de curso Inspeção de Recicladora de Asfalto
PLANO DE CURSO MSOBRINSPMIXER PAG1 Plan de curs Inspeçã de Recicladra de Asfalt Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha de peraçã
Leia maisGUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)
GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Agst 2016 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE GEOGRAFIA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 1 a. Série Data: / / Prfessres: Adriana, Fabiana, Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 1º bimestre A - Intrduçã Neste bimestre, sua nta fi inferir
Leia mais