PROJETO PENSAR: FILOSOFIA COM CRIANÇAS - Uma Odisséia

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1 PROJETO PENSAR: FILOSOFIA COM CRIANÇAS - Uma Odisséia Prfª/Ms: Ivne Ferreira Csta Baldan Faculdades Integradas Tled Araçatuba - SP RESUMO Este text descreve a trajetória d Prjet Pensar: Filsfia cm Criança, que através de uma prpsta empreendida e testada cm um grup de crianças de 5(cinc) a 7 (sete) ans das esclas particulares e municipais de Araçatuba SP, demnstra a imprtância da dcência vltada para a cnstruçã d cnheciment em sala de aula, usand a filsfia cm fi cndutr para estimular nas crianças pensar filsófic cm um caminh pssível e necessári para melhrar a sua aprendizagem e trná-las cidadãs e adults reflexivs, crítics e criativs. Os desafis da vida de uma educadra nunca terminam. Tants e tants ans na educaçã... Pensams que já fizems tud... Engan... Surgem idéias... Elas aguçam a nssa curisidade e ns fazem testá-las - uma verdadeira disséia. Que resultads darã?... Fi assim que me vi, de repente, após assistir a um prgrama da série "Os Transfrmadres", na TV Cultura, acmpanhand trabalh d filósf e prfessr Mathew Lipman. Ele desenvlvia cm crianças e adlescentes um trabalh que demnstrava que era pssível filsfar cm eles. Aquele assunt me interessu prfundamente, prque que intrigava Lipman, intrigava-me também. Cm ele, eu sempre me perguntei a lng destes ans de magistéri: "Pr que tantas crianças fracassam nas esclas? Qual verdadeir mtiv deste fracass?" Lipman encntru a respsta pr mei da filsfia e demnstru que filsfar pde ajudar as crianças na sua aprendizagem. Outra prtunidade e a que se trnu definitiva, crreu quand me encntrei cm a jrnalista Kátia Thmazinh, que naquela casiã trabalhava na equipe da Rede Glb, n prgrama (hje extint) "Gente que Faz". N prgrama daquela semana, ela apresentu Prf. Silvi Wnscsvz, mstrand para td Brasil trabalh cm Filsfia para Crianças - Educaçã para Pensar, que era desenvlvid n sul d Brasil, mais especificamente n Estad de Santa Catarina. A jrnalista deu-me tdas as crdenadas para que eu pudesse cnhecer tud que se fazia neste país a respeit de Filsfia para Crianças. Daquele dia em diante, prcurei estar a par de tud a respeit d filsfar cm crianças. Infrmei-me ds endereçs de entidades que n Brasil estudavam esse assunt; fiz curss, participei de semináris, cngresss e, cnseqüentemente, li bastante a respeit. De psse d endereç d Centr Brasileir de Filsfia para Crianças - SP, entrei em cntat

2 cm s dirigentes e, em seguida, matriculei-me ns curss e ficinas. Fi uma épca de muit cresciment na aprendizagem sbre assunt. Passei a aprfundar meu cnheciment, naquil que sempre me encantava e aguçava minha curisidade.cm prfessra, passei a incluir na minha práxis us da Filsfia cm alavanca para ensinar a pensar e cnstruir cnheciment dentr de uma perspectiva reflexiva. Crei que cm iss, minhas aulas trnaram-se mais interessantes. Desenvlver a cultura d pensament em sala de aula, ensinand a pensar, é realmente uma metdlgia que vale a pena ser aplicada. Em se tratand de aprendizagem há vantagens para alun e para prfessr que a aplica. Cnsegui trazer para algumas esclas da minha cidade e regiã, s curss de treinament para prfessres que se interessassem em incluir filsfia e filsfar na sua prática pedagógica. A esta altura da minha narrativa, crei ser necessári cnfessar que nã su versada nessa área d cnheciment - nã su filósfa - mas pss dizer que su amiga da sabedria. Su pedagga e psicpedagga institucinal, mas, cm educadra, sempre vi na Filsfia aquele "alg mais" que me cmplementava. Deste caminhar nasceu minha vntade de criar um prjet que pudesse pôr à prva, cm "pequenas crianças", a validade dessa metdlgia. A casiã surgiu quand me candidatei a mestrad na Unimep. Perguntei-me: pr que nã mntar um prjet neste sentid? Era a casiã prpícia. Aprveitei-a. Denminei minha criaçã de Prjet Pensar: Filsfia cm Crianças que passu a servir de suprte para verificaçã das questões de pesquisa d meu prjet/base de mestrad: Filsfar na Escla: um caminh e muitas pssibilidades cujs bjetivs eram: frmar uma "cmunidade de investigaçã", buscand cultivar nas crianças/participantes a experiência de investigaçã cmpartilhada e d diálg cperativ, enfatizand valres cm: respeit, respnsabilidade, clabraçã, diálg, paz, sinceridade, esfrç, cmpanheirism, slidariedade, criticidade etc.; analisar e refletir sbre a prática cm crianças a partir ds estuds realizads cm essas crianças e cm as suas mães; vincular, de frma prblematizadra, s estuds ds temas desenvlvids, cm as crianças/participantes e estagiárias da graduaçã de (Pedaggia). Tais ações eram desenvlvidas ns encntrs realizads entre a pesquisadra e suas alunas, também prfessras nas esclas das diversas redes e mães das crianças participantes deste prjet. Em razã diss, passams a ns referir a elas cm mães/estagiárias; despertar interesse ds sujeits envlvids n estud e na pesquisa da cultura d pensament em sala de aula, utilizand a Filsfia cm frça mtriz d seu trabalh;

3 investigar s resultads verificáveis n prcess ensin-aprendizagem das crianças, a partir da reflexã filsófica; trabalhar valres cm as crianças/participantes e, psterirmente, fazer um estud cmparad entre estas e utras que nã tiveram a prtunidade dessa reflexã. Prjet Pensar: Filsfia cm Crianças fi uma pesquisa realizada cm um univers que extraplu sujeit principal - as crianças participantes, pis além delas, atuam também cm sujeits cadjuvantes s prfessres dessas crianças, suas mães/estagiárias e eu, cm pesquisadra. O prjet trabalhu cm s seguintes sujeits: Crianças de 5 (cinc) a 7 (sete) ans, filhas de nssas alunas da graduaçã de Pedaggia; Mães/estagiárias (esclhi essa denminaçã pr serem elas mães das crianças participantes e estagiárias na graduaçã); Prfessras das crianças nas diversas redes de ensin; A pesquisadra, cm rientadra e crdenadra ds encntrs semanais entre s dis primeirs cnjunts de sujeits acima relacinads. A abrdagem metdlógica esclhida está n âmbit da pesquisa qualitativa e se mvimenta cm um enfque etngráfic, cujs prcediments sã iluminads pr autres cm: Cliffrd Geertz, Marli Eliza Dalmaz Afns de André e Menga Lüdke. A pesquisa etngráfica desenvlve-se em um prcess empíric cmpst de investigaçã e de diálg cperativ. Os sujeits mvimentam-se em ações educativas em dis ambientes distints, (dentr e fra da escla). Iss me permitiu bter dads múltipls, também, cm sujeits diferentes. Essa prpsta, desenvlvida n Prjet Pensar: Filsfia cm Crianças, prcuru encntrar valres básics cm autnmia, slidariedade e criticidade, bem cm um incentiv à prática de uma educaçã reflexiva cm a frmaçã de uma "cmunidade de investigaçã". Nessa, pensar e refletir sã decisóris. Prcurei desenvlver ns sujeits a cnstruçã e as habilidades de racicíni, a frmaçã de cnceits de investigaçã, de significaçã, trabalhei cm idéias de uma frma cperativa, ist é, dialógica. Cm esse trabalh, tentei prtunizar as sujeits exercíci da investigaçã em uma cmunidade. Aí diálg prevaleceu em trn de temas prpsts, ra pr mim cm pesquisadra, ra pelas crianças. Outr bjetiv, a que prjet atendeu, fi de refletir sbre a práxis n decrrer da sua aplicaçã e, psterirmente, prceder a uma análise cmparativa das pssíveis cntribuições da filsfia para desenvlviment d pensament crític reflexiv, usand, cm instruments, s resultads dessa açã/reflexã, relat ds prfessres das crianças participantes e das mães/estagiárias, clhids pr mei de questináris e registr de entrevistas cm s sujeits acima citads.

4 Semanalmente as mães/estagiárias truxeram seus filhs (crianças participantes) para nss encntr nas dependências das Faculdades Integradas Tled. Ns encntrs, desenvlvi temas para estud e discussã na presença das mães/estagiárias que atuavam cm bservadras d desenrlar d prjet e elabravam relatóris sbre crrid.essa bservaçã e escrita d que se passava naqueles encntrs também nrteavam a reflexã psterir, que se fazia entre as alunas/mães e eu, cm pesquisadra. As crianças/participantes, após as atividades, eram entregues a uma prfessra/clabradra para participarem de recreações. Enquant iss, as mães permaneciam cmig n lcal, analisand, juntas, trabalh daquele dia. Além diss, as mães/estagiárias estudavam texts e assistiam a vídes sbre filsfia aplicada à infância. Iss as ajudava também a enriquecer seus cnheciments a respeit d que se realizava ali - filsfar cm crianças - e demnstrava a imprtância d desenvlviment d pensament reflexiv para sua práxis. É prtun registrar que s relatóris eram repassads para a prfessra de Prática de Ensin e estági supervisinad. As alunas/mães pertencentes à graduaçã e participantes d prjet receberam hras/estági na disciplina em questã. O prcess de interaçã escla/prjet acnteceu através da minha açã cm pesquisadra, quand me apresentava "in lc" para bservaçã das crianças. Iss me fi muit útil, permitind-me fazer uma análise criterisa da cnstruçã d ser e d acntecer d cnheciment, e das relações das crianças n seu dia-a-dia cm a prfessra e cm seus clegas de classe. A reflexã em trn da filsfia e d filsfar, cnfigurada em minha pesquisa, teve a pretensã de fazer a enunciaçã de um prblema que se assenta na escla. A escla que vivenciams nã está se precupand em incentivar alun a escrever sua própria história. Ela está cnduzind pr caminhs que vã fazer dele uma pessa que nã sabe exercer seus direits de cidadã.estimular pensar filsófic é um caminh pssível e necessári, para serem bns cidadãs e, num futur, adults reflexivs, crítics e criativs. A investigaçã e a análise, desenvlvidas n prjet, tiveram intuit de delinear um caminh, abrind pssibilidades de mudanças e tentand cntribuir para minimizar prblema, trazend para a escla espírit filsófic. Até que pnt filsfar merece um lugar especial em um nv cnceit de educaçã e na prmçã de talents? A pesquisa que realizei cm as crianças tentu mstrar que a filsfia exerce cinc funções diferentes: estabelece as relações entre as diferentes áreas de cnheciment: história, gegrafia, ciências naturais, física etc, surgidas n desenrlar ds encntrs entre s sujeits/participantes; busca respsta às questões de rdem mral, usand a ética; aflra linguagens racinais mesm em assunts - temas mais difíceis; aguça a cnsciência crítica, fmentand perguntas riginais;

5 mstra que cnhecer/filsfar é prcess grupal/scial. Lg, esperams que tds aqueles que tenham acess a este trabalh, encntrem nele aquil que busquei ferecer: uma ilustraçã da história vivida cletivamente, a lng de uma etapa, cm experiências feitas n camp d "filsfar cm crianças". Que ele sirva para ilustrar a prática e as vicissitudes inerentes a ela e, pr últim, que aqueles que cnhecerem e queiram repetir a experiência, pssam fazer melhr d que fiz, cmparand sua própria experiência cm a minha. Quand encerrei meu trabalh de pesquisa, a expectativa para cm futur d mesm deixu-me uma incerteza. O futur, essa dimensã d temp tã surpreendente e passad, que está representad na rganizaçã e execuçã deste trabalh, mstraram-me as imensas pssibilidades e s desafis própris cm Filsfar na Escla. Recrdand suas etapas dei-me cnta da usadia que cmeti e da srte que me acmpanhu neste empreendiment: a favrável uniã ds diverss sujeits envlvids criu cndições para que pudesse acntecer. A ba vntade das nssas alunas d curs de Pedaggia que, sacrificand seus sábads para participarem de alg nv e acreditand, sem cnhecer, em mei às incertezas e expectativas nem sempre garantidas, apstaram n sucess d prjet e truxeram ns braçs, cm flâmulas de esperanças, seus própris filhs. A curisidade e a crítica das nssas alunas/estagiárias rientaram-me na avaliaçã da diferença entre a intençã e gest; fizeram-me buscar mair precisã e bjetividade sbre que estava prpnd. A minha usadia em assumir esse prjet exigiu de mim uma grande respnsabilidade e um cntínu estud e revisã d que fazia. A minha surpresa mair tive quand, nestes últims meses ds nsss encntrs cm as crianças, percebi ptencial que a filsfia pderia prprcinar. Antes da realizaçã desse trabalh, apenas snhava diante das dificuldades reais nem sempre superadas, mas que apntavam para a cntinuidade cm caminh para melhr sluçã. Pss afirmar que a educaçã precisa de prfessres que adtem na sua práxis pensament reflexiv, nã só ensinand, mas ensinand a pensar. É imprtante que aprendam a "gerenciar" as cndições ideais para desenvlviment d pensar em sala de aula e que pssuam uma qualidade "plítica" de defesa de "causa" d filsfar na escla. Nã pdems deixar de lembrar a questã d temp, da dedicaçã e da cntinuidade que se exige ds envlvids nessa área. Minhas esperanças nascem aí. Esper que este prjet alcance as nvas gerações e que as lembranças d que fi feit inspirem muits a fazerem melhr, recnstruind aquil que abandnad à própria srte, desapareceria. Nã pretend, cm Platã, em sua "República," que filósfs ns gvernem. O que eu gstaria imensamente que acntecesse é que cada um de nós seja filósf (grif meu) e gverne a si mesm, para cnviver num mund nde as pessas pdem nã cncrdar necessariamente entre si, mas que saibam dialgar sbre suas diferenças e agir levand tds em cnsideraçã.

6 Cm ns diz Assmann (1999 p.22) "Hje, educar significa defender vidas". E é niss que estu interessada: em assegurar a capacidade de sbrevivência d hmem num mund de incertezas, imprevists, mudanças bruscas, em prmver nvs estils de cmprtament, nvas capacidades de criar, criticar, questinar e aprender de frma mais significativa, bem cm nvas maneiras de viver e cnvive. A minha luta pela divulgaçã desta pesquisa cntinua e, junt a ela, a minha credibilidade na filsfia e n filsfar cm um pnt de partida que viabiliza um exercíci de reflexã cm prfessres e aluns, numa prduçã cletiva d saber, que é a essência da própria Filsfia. Os resultads btids cm as crianças/participantes fram ntóris, quant: à participaçã - nas discussões elas esperam sua vez de falar e uvem cm atençã s utrs participantes; a diálg - elas interagem e embasam suas psições em relaçã a assunt em pauta; à reflexã - elas aprenderam a refrmular suas idéias e apresentar seus pensaments e refletem sbre eles usand frases cmpletas nas expsições de suas idéias; a racicíni - nas discussões, elas fazem trca de piniões, discutind seu pnt de vista u aceitand pnt de vista d utr. á scializaçã - elas transprtam para seu dia a dia, em casa u na escla, que aprenderam ns encntrs, interagind cm seus clegas e prfessres. Nesta disséia Prjet Pensar: Filsfia cm Crianças, já pssui uma trajetória; Mngrafias apresentadas sbre Prjet Pensar: Filsfia cm Crianças, em Lat Sensu pelas alunas/participantes; Está na 2ª ediçã curs de extensã universitária pela EAD/Tled sbre Prjet Pensar: Filsfia cm Crianças; Apresentaçã infrmal d Prjet Pensar: Filsfia cm Crianças em Flrença-Itália (julh/02), para um grup de psicólgs institucinais e prfessres. Um resum d prjet fi traduzid para italian pela Drª Grazia Massitani; Palestras e Wrkshp em cidades vizinhas. Artigs em três revistas: "Universitária" das Faculdades Integradas Tled e "Cmunicações" da UNIMEP e "Avess d Avess" da Fac-Fea. Apresentaçã em Jrnadas, Clóquis e Fóruns em universidades de Sã Paul e utrs Estads. Nã sei se cnseguirei, mas esper que, cm este prjet, aflre alegria e cragem ns participantes e que iss atinja utras pessas, especialmente as crianças, para que elas se cupem cm nss mund e seus encants e que se frtaleçam cntra a indiferença e insensibilidade, a favr d futur.

7 Bibligrafia: ASSMANN, Hug e Sung Jung M. "Cmpetência e Sensibilidade Slidária". Educar para a Esperança. Petróplis, RJ, 2ª ed. Vzes, BALDAN, Ivne Ferreira Csta. (2002) "Filsfar na escla: um caminh e muitas pssibilidades", dissertaçã de mestrad, Unimep, Piracicaba, SP. Revisã rtgráfica: Prfª Maria Amélia Pasquarelli de Sils

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