Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

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1 Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Vai fazer 5 ans.» (P. 1) 5 ans. «Su Directra Técnica.» (P. 1) Directra Técnica. Funções «Desempenh as tarefas de gestã desta valência a nível quer lgístic, a nível ds funcináris, prtant passa tud pela Direcçã. Faç também a articulaçã Gestã d lar; Pnte entre lar e a Santa Casa da entre Lar e a Santa Casa da Misericórdia.» (P. 1) Misericórdia. «Nã tenh dificuldades cm eles, bviamente cada pessa tem a sua maneira de Dificuldades ser. Desde que respeitams espaç deles e que eles respeitem as regras da casa, nã têm havid dificuldades.» (P. 1) Nenhuma em particular. «A tal experiência de vida que eles têm e que ns pdem transmitir cnheciment de uma vida inteira e que pdems sempre aprender um puc cm eles.» (P. 1) Pnts psitivs: Experiência de vida/cnheciment. Representações sciais anterires da velhice «Infelizmente cm a velhice vêm mil e um prblemas a nível físic, psíquic [ ] e custa um puc acmpanhar esse prcess. As pessas entram para aqui relativamente bem algumas, utras já vêm cm esses prblemas, e a lng destes Pnts negativs: Acmpanhar a degradaçã ds idss a cinc ans tems assistid [ ] a evluir desses prblemas e acmpanhar td este nível físic e psíquic fim da vida. prcess, fim de uma vida [ ]» (P. 1-2)

2 Cmpetências «Requer que seja uma pessa calma, que transmita calma, paciente também e que gste de fact trabalhar cm idss, nã é a mesma cisa que trabalhar cm crianças.» (P. 2) Calma; Gstar de trabalhar cm idss. Dimensã 2 Representações sciais da velhice «É uma etapa da vida, talvez das últimas etapas da vida. É um prcess nrmal d nss evluir, mas que é fim é perder de algumas capacidades é ter a nçã que estams mais próxims da mrte.» (P. 2) A velhice é: Última etapa da vida; Perda de capacidades; Definiçã «Ach que a partir ds 65 ans, pel mens que se é cnsiderad ids.» (P. 2) Prximidade da mrte. «Transfrma-se nss crp, há uma transfrmaçã a nível físic e prtant vêm geralmente as debilidades de saúde.» (P. 2) 65 ans ids. Mudanças a nível físic. «[ ] Cm a velhice a pessa terá a pssibilidade de se tiver qualidade de vida, de Vantagens: pder digams que descansar, tirar partid, aprveitar a vida, dia-a-dia de uma Aprveitar a vida, se tiver ba qualidade frma diferente que quand nã se é velh, quand se é activ é impssível. Mais de vida; Caracterizaçã temp para estar cm as pessas, desde que iss seja pssível, mais temp para se fazer aquil que se gsta de fazer.» (P. 2-3) Ter mais temp para estar cm as pessas u fazer aquil que se gsta. «Muitas vezes a impssibilidade de fazer determinadas cisas também prque s Desvantagens: prblemas de saúde surgem e a nssa dispnibilidade física nã é a mesma.» (P. 3) As incapacidades físicas que impedem

3 Necessidades Participaçã «[ ] ach que s idss nã cnstituem um prblema. O que está a cnstituir um prblema é a prtecçã que a nssa sciedade dá as idss que é insuficiente para as necessidades que eles têm. [ ]» (P. 3) «Negativ. Prque as pessas temem a velhice e cnsideram um aspect negativ prque vêem que a vida hje em dia está cada vez mais difícil e s idss nã têm pssibilidades ecnómicas de suprtar as despesas que advêm da velhice. Temem pr eles, vend a actual situaçã.» (P. 3) «[ ] Há pessas que têm necessidades a nível da saúde, de tmar mais medicaçã d que qualquer utras [pessas idsas]. Ma há quem nã tenha. Iss é relativ.» (P. 3) «Os idss pdem cntribuir [ ] ajudand n dia-a-dia s que pdem, s mais autónms, s que têm ainda cndições diss, pdem ajudar através da sua experiência, através da sua dispnibilidade que têm para cuidar ds nets, de utras das gerações mais nvas.» (P. 3-4) «Muits deles têm que ser estimulads a participar na sciedade e iss depende da própria sciedade. Eles pdem e têm enrmes ptencialidades de fazerem desde que a sciedade s prcure e também que lhes permita fazer essa participaçã. Eles pdem ajudar s mais nvs, s filhs, s nets.» (P. 4) de aprveitar devidamente da velhice. Nã cnstituem um prblema, prblema é a prtecçã insuficiente dada as idss. Negativ: med daquil que espera cada pessa e a difícil situaçã ecnómica. É relativ, depende de cada pessa; Através da experiência de vida; Cuidar ds nets/gerações mais nvas; Têm que ser incentivads a participar. Qualidade de vida «Se huvesse mais apis ecnómics, tds s utrs prblemas seriam minimizads.» (P. 4) Para melhrar a qualidade de vida: Apis ecnómics.

4 Dependência «É a necessidade de ajuda de utra pessa. Prtant a dependência é a impssibilidade que ids tem de aut-satisfazer-se a si própri.» (P. 4) Necessidade de ajuda pr utra pessa. Dimensã 3 Caracterizaçã e representações sciais ds utentes Definiçã «Sã pessas meigas, carentes, a necessitar sbretud que alguém as uça.» (P. 4) «Sã pessas extremamente carinhsas e bas pessas n fund.» (P. 4) Os idss d Lar: Sã meigs/carinhss; Sã bas pessas; Sã carentes e necessitam de atençã. Necessidades «A nível de saúde, necessidades a nível de cuidads de saúde. [ ]» (P. 4) Cuidads de saúde. Actividades «Eles trabalham cm a animadra, eles estã cupads de manhã cm ginástica, fisiterapia, actividades lúdicas desde a leitura d jrnal, trabalhs manuais, eles tds s ans têm uma expsiçã de trabalhs feits pr eles, cuja venda que é na altura d Natal reverte para actividades que eles queiram fazer n exterir e prtant tems feit viagens, passeis e iss tip de cisas.» (P. 5) Ginástica; Leitura d jrnal; Trabalhs manuais; Passeis. Relaçã cm ids «É uma relaçã de trabalh mas também de amizade sbretud.» (P. 5) Relaçã prfissinal e de amizade. Prblemas «Muits têm prblemas a nível de saúde e ecnómics também.» (P. 5) Prblemas de saúde; Prblemas ecnómics.

5 Dimensã 4 O papel da família Funçã Relaçã cm ids Participaçã nas actividades «A família deve apiar mais s idss, sbretud nã pensar que fact de [ ids] estar n Lar e de pagar a mensalidade basta. Infelizmente, muits nã têm visitas das famílias, pensam que vir uma vez pr mês é suficiente. A família deve cntinuar a apiar ids e deve cntinuar a manter cntact cm ele.» (P. 5) «Em geral, uma vez pr semana. Há cass em que recnheç que é pssível prque trabalham e bviamente e a fim de semana é quand terã mais dispnibilidade. Outras situações, é prque as pessas nã querem saber d ids [ ]» (P. 5) «Tems vind a fazer algumas actividades cm a família, sbretud aquelas em que s idss rganizam juntamente cm a animadra. Geralmente sã aquelas datas festivas [ ] actividades a ar livre bviamente prque as cndições d Lar nã permitem ter tda a gente, prque tems muit muits idss e juntar muita gente também nã há cndições físicas para iss [ ] Mas nem pr iss aparecem.» (P. 6) «Muit puca. Até prque antes quand nã fazíams perguntavam prque é que nã se fazia, quand se faz, sã sempre s mesms que aparecem e muit pucs.» (P. 6) Nã abandnar ids; Visitar ids; Apiar ids. Em média, uma vez pr semana. Pdem participar em algumas actividades rganizadas pela animadra e s idss, em datas festivas; Aderem muit puc, aparecem sempre s mesms.

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