Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
|
|
- Aurélio Dreer
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Vai fazer 5 ans.» (P. 1) 5 ans. «Su Directra Técnica.» (P. 1) Directra Técnica. Funções «Desempenh as tarefas de gestã desta valência a nível quer lgístic, a nível ds funcináris, prtant passa tud pela Direcçã. Faç também a articulaçã Gestã d lar; Pnte entre lar e a Santa Casa da entre Lar e a Santa Casa da Misericórdia.» (P. 1) Misericórdia. «Nã tenh dificuldades cm eles, bviamente cada pessa tem a sua maneira de Dificuldades ser. Desde que respeitams espaç deles e que eles respeitem as regras da casa, nã têm havid dificuldades.» (P. 1) Nenhuma em particular. «A tal experiência de vida que eles têm e que ns pdem transmitir cnheciment de uma vida inteira e que pdems sempre aprender um puc cm eles.» (P. 1) Pnts psitivs: Experiência de vida/cnheciment. Representações sciais anterires da velhice «Infelizmente cm a velhice vêm mil e um prblemas a nível físic, psíquic [ ] e custa um puc acmpanhar esse prcess. As pessas entram para aqui relativamente bem algumas, utras já vêm cm esses prblemas, e a lng destes Pnts negativs: Acmpanhar a degradaçã ds idss a cinc ans tems assistid [ ] a evluir desses prblemas e acmpanhar td este nível físic e psíquic fim da vida. prcess, fim de uma vida [ ]» (P. 1-2)
2 Cmpetências «Requer que seja uma pessa calma, que transmita calma, paciente também e que gste de fact trabalhar cm idss, nã é a mesma cisa que trabalhar cm crianças.» (P. 2) Calma; Gstar de trabalhar cm idss. Dimensã 2 Representações sciais da velhice «É uma etapa da vida, talvez das últimas etapas da vida. É um prcess nrmal d nss evluir, mas que é fim é perder de algumas capacidades é ter a nçã que estams mais próxims da mrte.» (P. 2) A velhice é: Última etapa da vida; Perda de capacidades; Definiçã «Ach que a partir ds 65 ans, pel mens que se é cnsiderad ids.» (P. 2) Prximidade da mrte. «Transfrma-se nss crp, há uma transfrmaçã a nível físic e prtant vêm geralmente as debilidades de saúde.» (P. 2) 65 ans ids. Mudanças a nível físic. «[ ] Cm a velhice a pessa terá a pssibilidade de se tiver qualidade de vida, de Vantagens: pder digams que descansar, tirar partid, aprveitar a vida, dia-a-dia de uma Aprveitar a vida, se tiver ba qualidade frma diferente que quand nã se é velh, quand se é activ é impssível. Mais de vida; Caracterizaçã temp para estar cm as pessas, desde que iss seja pssível, mais temp para se fazer aquil que se gsta de fazer.» (P. 2-3) Ter mais temp para estar cm as pessas u fazer aquil que se gsta. «Muitas vezes a impssibilidade de fazer determinadas cisas também prque s Desvantagens: prblemas de saúde surgem e a nssa dispnibilidade física nã é a mesma.» (P. 3) As incapacidades físicas que impedem
3 Necessidades Participaçã «[ ] ach que s idss nã cnstituem um prblema. O que está a cnstituir um prblema é a prtecçã que a nssa sciedade dá as idss que é insuficiente para as necessidades que eles têm. [ ]» (P. 3) «Negativ. Prque as pessas temem a velhice e cnsideram um aspect negativ prque vêem que a vida hje em dia está cada vez mais difícil e s idss nã têm pssibilidades ecnómicas de suprtar as despesas que advêm da velhice. Temem pr eles, vend a actual situaçã.» (P. 3) «[ ] Há pessas que têm necessidades a nível da saúde, de tmar mais medicaçã d que qualquer utras [pessas idsas]. Ma há quem nã tenha. Iss é relativ.» (P. 3) «Os idss pdem cntribuir [ ] ajudand n dia-a-dia s que pdem, s mais autónms, s que têm ainda cndições diss, pdem ajudar através da sua experiência, através da sua dispnibilidade que têm para cuidar ds nets, de utras das gerações mais nvas.» (P. 3-4) «Muits deles têm que ser estimulads a participar na sciedade e iss depende da própria sciedade. Eles pdem e têm enrmes ptencialidades de fazerem desde que a sciedade s prcure e também que lhes permita fazer essa participaçã. Eles pdem ajudar s mais nvs, s filhs, s nets.» (P. 4) de aprveitar devidamente da velhice. Nã cnstituem um prblema, prblema é a prtecçã insuficiente dada as idss. Negativ: med daquil que espera cada pessa e a difícil situaçã ecnómica. É relativ, depende de cada pessa; Através da experiência de vida; Cuidar ds nets/gerações mais nvas; Têm que ser incentivads a participar. Qualidade de vida «Se huvesse mais apis ecnómics, tds s utrs prblemas seriam minimizads.» (P. 4) Para melhrar a qualidade de vida: Apis ecnómics.
4 Dependência «É a necessidade de ajuda de utra pessa. Prtant a dependência é a impssibilidade que ids tem de aut-satisfazer-se a si própri.» (P. 4) Necessidade de ajuda pr utra pessa. Dimensã 3 Caracterizaçã e representações sciais ds utentes Definiçã «Sã pessas meigas, carentes, a necessitar sbretud que alguém as uça.» (P. 4) «Sã pessas extremamente carinhsas e bas pessas n fund.» (P. 4) Os idss d Lar: Sã meigs/carinhss; Sã bas pessas; Sã carentes e necessitam de atençã. Necessidades «A nível de saúde, necessidades a nível de cuidads de saúde. [ ]» (P. 4) Cuidads de saúde. Actividades «Eles trabalham cm a animadra, eles estã cupads de manhã cm ginástica, fisiterapia, actividades lúdicas desde a leitura d jrnal, trabalhs manuais, eles tds s ans têm uma expsiçã de trabalhs feits pr eles, cuja venda que é na altura d Natal reverte para actividades que eles queiram fazer n exterir e prtant tems feit viagens, passeis e iss tip de cisas.» (P. 5) Ginástica; Leitura d jrnal; Trabalhs manuais; Passeis. Relaçã cm ids «É uma relaçã de trabalh mas também de amizade sbretud.» (P. 5) Relaçã prfissinal e de amizade. Prblemas «Muits têm prblemas a nível de saúde e ecnómics também.» (P. 5) Prblemas de saúde; Prblemas ecnómics.
5 Dimensã 4 O papel da família Funçã Relaçã cm ids Participaçã nas actividades «A família deve apiar mais s idss, sbretud nã pensar que fact de [ ids] estar n Lar e de pagar a mensalidade basta. Infelizmente, muits nã têm visitas das famílias, pensam que vir uma vez pr mês é suficiente. A família deve cntinuar a apiar ids e deve cntinuar a manter cntact cm ele.» (P. 5) «Em geral, uma vez pr semana. Há cass em que recnheç que é pssível prque trabalham e bviamente e a fim de semana é quand terã mais dispnibilidade. Outras situações, é prque as pessas nã querem saber d ids [ ]» (P. 5) «Tems vind a fazer algumas actividades cm a família, sbretud aquelas em que s idss rganizam juntamente cm a animadra. Geralmente sã aquelas datas festivas [ ] actividades a ar livre bviamente prque as cndições d Lar nã permitem ter tda a gente, prque tems muit muits idss e juntar muita gente também nã há cndições físicas para iss [ ] Mas nem pr iss aparecem.» (P. 6) «Muit puca. Até prque antes quand nã fazíams perguntavam prque é que nã se fazia, quand se faz, sã sempre s mesms que aparecem e muit pucs.» (P. 6) Nã abandnar ids; Visitar ids; Apiar ids. Em média, uma vez pr semana. Pdem participar em algumas actividades rganizadas pela animadra e s idss, em datas festivas; Aderem muit puc, aparecem sempre s mesms.
Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A8 Análise Temp de
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Há 4 ans.» (P. 1) 4 ans.
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A12 Análise Temp de
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «23 ans.» (P. 1) 23 ans.
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A19 Análise Temp de
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A15 Análise Temp de
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Aprximadamente 4 ans.»
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A20 Análise Temp de
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A5 Análise Temp de
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Exactamente desde de Outubr
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A4 Análise Temp de
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Já estu aqui a trabalhar
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas com os agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas cm s agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar 1 Prblemáticas Entrevistad A1 Análise Temp
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A14 Análise Temp de
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A6 Análise Temp de
Leia maisCinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes
Cinc sentids da Ecnmia Scial Améric M. S. Carvalh Mendes ATES Área Transversal de Ecnmia Scial Universidade Católica Prtuguesa Prt 29 de Nvembr de 2015 Améric M. S. Carvalh Mendes Cinc sentids da Ecnmia
Leia maisAventura Radical A NOSSA EQUIPA
Regulament Intern Clónia de Férias Fechadas Aventura Radical A NOSSA EQUIPA A nssa equipa principal é cnstituída pr três prfessres d 1º e 2º Cicl d Ensin Básic, em exercíci de funções de dcência há dezit
Leia maisServiço Social
Serviç Scial 2012-13 Tmada de Decisã UCP-CRB Pól de Viseu *- 1 A elevada velcidade da mudança intrduz um nv element na gestã, frçand s executivs, já nervss cm um ambiente nã familiar, a tmar mais e mais
Leia maisTomamos Café e Falamos de Visitas de Estudo?
Tmams Café e Falams de Visitas de Estud? O CONTEXTO DESTE CAFÉ : Prque na Escla Secundária Artística Antóni Arri pretendems prpiciar as aluns experiências cm grande valr para a sua aprendizagem e desenvlviment
Leia maisANÁLISE SWOT PESSOAL Aproveitar ao Máximo os Seus Talentos e Oportunidades
ANÁLISE SWOT PESSOAL Aprveitar a Máxim s Seus Talents e Oprtunidades É mais prvável que tenha sucess na sua vida prfissinal se usar s seus talents em tda a sua extensã. Da mesma frma, irá sfrer mens prblemas
Leia maisPrimeira Intervenção (Oradores)
Oeiras, Ambiente e Mei Urban - Relatóri da Sessã Cm bjectiv de trnar prcess de revisã d PDM Oeiras numa prtunidade de definir um cnjunt de estratégias e linhas de acçã sólidas e eficazes na cncretizaçã,
Leia maisHoje vamos falar. o Cidadania. o Direitos e deveres. o O que é ser cidadão ativo ou cidadã ativa
Hje vams falar sbre Cidadania Direits e deveres O que é ser cidadã ativ u cidadã ativa Ser cidadã é... Participar na sciedade cm tdas as utras pessas Direits Deveres Ser cidadã é... Cidadania é: Pderms
Leia maisImpasses e Perspectivas da Avaliação RITA BARRADAS BARATA DAV
Impasses e Perspectivas da Avaliaçã RITA BARRADAS BARATA DAV IMPASSES ATUAIS 1. MAGNITUDE 2. DIVERSIDADE 3. CONTEXTOS VARIADOS 4. FINALIDADES 5. TRADIÇOES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA VARIADAS 6. PERSPECTIVAS:
Leia maisCENTRO DE PROTEÇÃO À TERCEIRA IDADE FREGUESIA DE SÃO SILVESTRE DE ABOBOREIRA
PLANO DE ATIVIDADES 2017 O plan de atividades que Centr de Prteçã à Terceira Idade da Freguesia de S. Silvestre de Abbreira aqui apresenta pretende ser um prcess de trabalh cuj principal bjetiv é prprcinar
Leia maisPLANO DE MARKETING 2019
Inscrevase até 19 de Outubr e btenha descnts Seminári Técnic Elabraçã, Seguiment e Avaliaçã d Luanda, 29, 30, e 31 de Outubr de 2018 - Htel**** PLANO DE MARKETING 2019 Dmine tdas as ferramentas a seu alcance
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS. Tema Princípios de conduta, de igualdade e equidade
1 de 6 Princípis de cnduta, de igualdade e equidade OBJECTIVO: Assumir cndutas adequadas às instituições e as princípis de lealdade cmunitária. 1 N seu relacinament scial cm se psicina face a culturas
Leia maisCURSO CUIDADOS NA SAÚDE DO IDOSO
Entidade Prmtra Entidade Frmadra CURSO CUIDADOS NA SAÚDE DO IDOSO UFCD 6576 OBJECTIVO GERAL N final da frmaçã, s frmands deverã cmpreender prcess de envelheciment identificand riscs assciads a prcess de
Leia maisANÁLISE E INTERPRETAÇÃO RÁCIOS FINANCEIROS
Inscreva-se até 16 de Junh e btenha descnts especiais Seminári Técnic Luanda, 26,27 e 28 de Junh de 2017 - Htel**** ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE RÁCIOS FINANCEIROS para determinar a criaçã de valr, de rentabilidade
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ
GIAE ONLINE 1. O que é GIAE nline? O GIAE Online é uma aplicaçã instalada n servidr da Escla. Serve para s Aluns, Encarregads de Educaçã, Prfessres e Funcináris da Escla cnsultarem s seus mais variads
Leia mais4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS
4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics
Leia maisVagas de estágio Empresa: Descrição da vaga: Requisitos: Remuneração: Horário:
Vagas de estági Empresa: J.A Urbanism Descriçã da vaga: atuar junt a setr financeir da empresa, prestand auxíli em suas rtinas, cntas a pagar, cntas a receber e demais trâmites d setr. Requisits: cursand
Leia maisÍndice. Comercializar e Vender Módulo 8- Atendimento e Venda
Índice Atendiment e Venda... 2 Atendiment:... 2 Cmpetências d atendedr:... 2 Empatia:... 3 Qualidade d atendiment:... 4 Etapas de um atendiment eficaz:... 4 Prcess de cmunicaçã:... 4 Assertividade:...
Leia mais3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO
3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.
Leia maisCOMO AGIR CORRETAMENTE (na Conferência e na Sociedade)
SOCIEDADE DE SÃO VICENTE DE PAULO CONSELHO GERAL INTERNACIONAL COMO AGIR CORRETAMENTE (na Cnferência e na Sciedade) 1 Cm devems ns cmprtar na Cnferência e na Sciedade de Sã Vicente de Paul? 2 CONTEÚDO
Leia maisXXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (7 a. e 8 a. Ensino Fundamental) GABARITO
GABARITO NÍVEL XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (7 a. e 8 a. Ensin Fundamental) GABARITO ) D 6) A ) D 6) C ) C ) C 7) C ) C 7) B ) E ) C 8) A ) E 8) C ) D 4) A 9) B 4) C 9)
Leia maisNúcleo de Capacitação. Avaliação Multidisciplinar Integrada e Encaminhamento Multidisciplinar Integrado
Núcle de Capacitaçã Módul II - Pedagógic Atendiment Multidisciplinar Avaliaçã Multidisciplinar Integrada e Encaminhament Multidisciplinar Integrad Atendiment Multidisciplinar: Prcediment Pedagógic Aula
Leia maisESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CÔNEGO STANISLAU OLEJNIK
ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CÔNEGO STANISLAU OLEJNIK NOS DIFERENTES OLHARES DO CURRÍCULO ESCOLAR APRESENTAMOS O PROJETO: EDUCAÇÃO FISCAL NA ESCOLA: UMA PORTA QUE SE ABRE PARA A CONSTRUÇÃO DA
Leia maisNo dia 28 de Junho de 2013 às 20:28, Jaqueline Medeiros escreveu:
Jaqueline Medeirs De: Jaqueline Medeirs Enviad em: sábad, 29 de junh de 2013 18:20 Para: 'Duglas Alexandre Pavanelli ds Sants' Cc: 'Juliana Ngueira' Assunt: RES: Slicitaçã de
Leia mais01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações.
Tópics pg 1.Treinament e Desenvlviment 2 2.Imprtância d T&D 3 3.Reflexã 4 4.Cnceit de Treinament 5 5.Cntribuiçã 6 6.Objetivs d Treinament 7 7.Indicadres a Priri de Necessidades de T&D 8 8.Indicadres a
Leia maisPREVENIR E EVITAR ACIDENTES UTILIZANDO AS MELHORES TÉCNICAS DE CONDUÇÃO
PREVENIR E EVITAR ACIDENTES UTILIZANDO AS MELHORES TÉCNICAS DE CONDUÇÃO Os veículs autmóveis sã a mair preza industrial d sécul XX, mas num sécul de existência já causaram 30 milhões de vítimas e desde
Leia maisDefinir as condições de acesso às regalias sociais do pessoal próprio dos SSCGD.
Nrmas ds SSCGD Utentes Sem Cmparticipaçã ENTRADA EM VIGOR: març 2018 0. Preâmbul 0.1 N âmbit ds seus Estatuts, s SSCGD: 0.1.1 Têm pr bjetiv melhrar as cndições ecnómicas e sciais ds empregads e apsentads
Leia maisBREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS
BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS MARIA HELENA CUNHA Área Científica de Matemática - Escla Superir de
Leia maisSubstituição de descodificadores antigos
Substituiçã de descdificadres antigs De md a assegurar a dispnibilizaçã cntínua da tecnlgia mais recente as seus subscritres a MultiChice África irá realizar um prcess de actualizaçã ds descdificadres
Leia maisGESTÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2017
Curs Guia Prátic Luanda, 20,21 e 22 de Març de 2017 - Htel**** Etapas, estrutura e ferramentas para a GESTÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2017 3 dias para abrdar em prfundidade: As últimas tendências em Gestã
Leia maisConsulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência
Cnsulta pública sbre a revisã da Estratégia Eurpeia para a Deficiência 2010-2020 Na UE, há aprximadamente 80 milhões de pessas cm deficiência que diariamente enfrentam barreiras que as impedem de participar
Leia maisAlterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2014
Alterações na aplicaçã d Critéri Brasil, válidas a partir de 01/01/2014 A dinâmica da ecnmia brasileira, cm variações imprtantes ns níveis de renda e na psse de bens ns dmicílis, representa um desafi imprtante
Leia maisEm termos de porcentagem, é CORRETO afirmar que são aplicados aproximadamente:
MATEMÁTICA 01. Segund Jrnal da UFV de 05/04/006, s ativs d Agrs Institut UFV de Seguridade Scial estã em trn de 401 milhões de reais, aplicads, aprximadamente, da seguinte frma: I. 106 milhões em ações;
Leia maisObservação: Modelo presencial Vagas: 30
CURSO EM MODELO DE CONSULTORIA COLETIVA: IMPLANTAÇÃO/UTILIZAÇÃO/POTENCIALIZAÇÃO de PROCESSO DE VENDAS OUTBOUND (B2B u B2C) PARA UMA RECEITA PREVISÍVEL EM 2018! Observaçã: Mdel presencial Vagas: 30 Tud
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 71 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Bletim Ecnômic Ediçã nº 71 mai de 2014 Organizaçã: Mauríci Jsé Nunes Oliveira Assessr ecnômic A Bancarizaçã d país e a disparada das reclamações cntra s bancs 1 Queixas cntra bancs disparam Quand a relaçã
Leia maisSIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale
SIC 2013 Gerenciand Através s da Cnfiabilidade Fabiana Pereira da Silva Vale Intrduçã Atualmente as empresas de mineraçã vivem num cenári parecid cm s estudads e bservads pr Adam Smith e Frederick Taylr
Leia maisResumos Soltos Geografia 9º ano. Unidade 1: Contrastes de Desenvolvimento. 1.2 Interdependência entre espaços com diferentes níveis de desenvolvimento
Unidade 1: Cntrastes de Desenvlviment 1.2 Interdependência entre espaçs cm diferentes níveis de desenvlviment Os principais países em desenvlviment surgem de antigas clónias eurpeias. Principais bstáculs
Leia maisPROGRAMA REGIONAL DE EDUCAÇÃO SEXUAL EM SAÚDE ESCOLAR (PRESSE)
PROGRAMA REGIONAL DE EDUCAÇÃO SEXUAL EM SAÚDE ESCOLAR (PRESSE) Prject-Pilt 2008/2009 Administraçã Reginal de Saúde d Nrte- Departament de Saúde Pública Ministéri da Saúde Departament de Saúde Pública Prgrama
Leia maisCONTINUAÇÃO DAS POLÍTICAS DO PS VAI AGRAVAR PROBLEMAS DA REGIÃO
CONTINUAÇÃO DAS POLÍTICAS DO PS VAI AGRAVAR PROBLEMAS DA REGIÃO Declaraçã pública d Deputad d PCP, Jã Paul Crvel Senhres jrnalistas: Cnvcáms este encntr cm a cmunicaçã scial para dar a cnhecer algumas
Leia maisAutoridade Europeia para a Protecção de Dados
Autridade Eurpeia para a Prtecçã de Dads RELATÓRIO ANUAL 2004 Resum O Relatóri Anual 2004 abrange primeir períd de existência da Autridade Eurpeia para a Prtecçã de Dads (AEPD) enquant nva autridade fiscalizadra
Leia maisMARKETING METRICS & KPIs
Inscrevase até 20 de Outubr e btenha descnts Seminári Técnic Estabeleça um cnjunt de MARKETING METRICS & KPIs Participe n Seminári de 24 hras e: Luanda, 30,31 de Outubr, e 1 de Nvembr de 2017 - Htel****
Leia maisENSINO SUPERIOR REINVENTA-SE ESCOLAS DE NEGÓCIOS. Executive Digest
MBA & Pó -GRADUAÇÕES Pág: 94 Área: 19,69 x 25,71 cm² Crte: 1 de 5 ESCOLAS DE NEGÓCIOS ENSINO SUPERIOR REINVENTA-SE NUMA ALTURA EM QUE A DIGITALIZAÇÁO E A QL013,ALIZAÇA0 SÃO JÁ TEMAS PRESENTES, AS PRINCIPAIS
Leia maisDepartamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios de Avaliação 2017/2018
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GARDUNHA E XISTO, FUNDÃO 161123 Medalha de Prata de Mérit Municipal Departament de Ciências Sciais
Leia maisPROPOSTA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2018
PROPOSTA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2018 Preparad para: Assembleia Geral de Assciads 04 de Nvembr de 2017 Junts Sms Mais Frtes 1 Ações para 2018...3 Rerganizaçã interna da APELA...4 Prmçã e angariaçã
Leia maisAVALIAR O IMPACTO Transformar Promessas em Evidências Bénédicte de la Brière, Banco mundial
AVALIAR O IMPACTO Transfrmar Prmessas em Evidências Bénédicte de la Brière, Banc mundial Presentaçã baseada n material desnvlvid n Impact Evaluatin in Practice tlkit www.wrldbank.rg/ieinpractice Entã vcê
Leia maisII PERCEBER OS UTILIZADORES E AS TAREFAS
II PERCEBER OS UTILIZADORES E AS TAREFAS II.4 FACTORES HUMANOS II HCI, Cap. 1, Alan Dix 1 Melhr u Pir? 2 IPM 2005/2006 1 Melhr u Pir? 3 Resum Aula Anterir Mdel Human de Prcessament Subsistema de Percepçã
Leia maisObservação de fenômenos astronômicos. Como e Para Quê ESFERA CELESTE
Observaçã de fenômens astrnômics Pente Nrte Nascente Cm e Para Quê ESFERA CELESTE Esfera e semi-esfera celestes Crdenadas astrnômicas alti-azimutal e equatrial Plan vertical Trópic de Capricórni Equadr
Leia maisRegulamento. Cabeço de Montachique
Regulament Cabeç de Mntachique 28 de Outubr de 2018 1. Organizaçã A Urban Obstacles é uma prva rganizada pela Universal Events Assciaçã, que cnta cm api da Câmara Municipal de Lures. 2. Data/Hra/Lcal 2.1.
Leia maisDIRETORIA DE SERVIÇOS INTERNOS
1 DIRETORIA DE SERVIÇOS INTERNOS Cnhecida cm a cmissã da sciabilidade u a primeira cmissã de serviçs rtáris; Peça fundamental para bm funcinament d clube; Respnsável pel desenvlviment d cmpanheirism cm
Leia maisÍndice de digitalidade da economia e da sociedade 1 de
Índice de digitalidade da ecnmia e da sciedade 1 de 2015 2 Perfil pr país tem uma pntuaç glbal 3 de 0,46, ificand-se em 16.º lugar n cnjunt ds 28 Estads-Membrs da. tem redes de banda larga que asseguram
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 2 a. Série Data: / /2016 Prfessres: Adriana e Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir a 30 pnts e
Leia maisCÁLCULO DE REMUNERAÇÕES ADICIONAIS
Seminári 100% Prátic Luanda, 26 e 27 de Mai de 2016 - Htel**** Cnheça em prmenr tdas as fórmulas aplicáveis a CÁLCULO DE REMUNERAÇÕES ADICIONAIS para evitar gasts desnecessáris 16 Hras de Frmaçã Especializada
Leia maisPrograma Estágios Profissionais
Prgrama Estágis Prfissinais Cnsiste num estági cm a duraçã de 9 meses, pdend prlngar-se, cm autrizaçã d IEFP, excepcinalmente, até 12 meses, quand fr cmplementad pr um estági a realizar em territóri nacinal
Leia maisCálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves
Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári
Leia maisInstruções para a submissão
r m aç ã pú bli Instruções para a submissã Relógis Premium Na Catawiki, leilams relógis de puls e de bls exclusivs, vintage e clecináveis de tds s fabrintes mais cnceituads. Prque s ptenciais cmpradres
Leia maisANÁLISE DE MARGENS E REDUÇÃO DE CUSTOS
Inscreva-se até 12 de Outubr e btenha descnts especiais Seminári Prátic Técnicas, Ferramentas e Metdlgias de Luanda, 26, 27 e 28 de Outubr de 2016 - Htel**** ANÁLISE DE MARGENS E REDUÇÃO DE CUSTOS para
Leia maisInovações em Gestão de Dados de Imunização, Uso e Melhoria da Eficiência de Processo
Invações em Gestã de Dads de Imunizaçã, Us e Melhria da Eficiência de Prcess XXI Rdada d Grand Challenges Explratins Març de 2018 A OPORTUNIDADE A imunizaçã é uma das intervenções de saúde pública mais
Leia mais0. INTRODUÇÃO 1. OBJETIVOS
ÍNDICE: 0. Intrduçã 1. Objetivs 2. Destinatáris 3. Prémis 4. Candidatura 5. Cndições de Participaçã 6. Critéris de Avaliaçã e Decisã 7. Júri 8. Cnsiderações Finais 2 0. INTRODUÇÃO O Municípi de Aruca pretende
Leia maisREGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP. A Associação de Estudantes da Faculdade de Psicologia e de Ciências da
REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP A Assciaçã de Estudantes da Faculdade de Psiclgia e de Ciências da Educaçã da Universidade d Prt (AEFPCEUP) recnhece que s rçaments participativs, utilizads
Leia maisClasse Fé e Vida IPJG Setembro 2016
Classe Fé e Vida IPJG Setembr 2016 1 O Evangelh n Trabalh 1. A idlatria n trabalh 2. Indlência n trabalh 3. O evangelh n lcal d trabalh 4. Os prpósits d Rei em nss trabalh 5. Cm dev esclher um empreg?
Leia maisFINANÇAS para NÃO FINANCEIROS
Curs Prátic Luanda, 21, 22, 23 e 24 de Junh de 2016 - Htel**** Guia Prática de FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS Frmaçã cmpleta, ágil e sem tecnicisms descnt Inscrevend-se até dia 10 de Junh Um MUST para prfissinais
Leia maisLÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE
LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE Algumas sentenças nã pdem ser expressas apenas cm us de símbls prpsicinais, parênteses e cnectivs lógics exempl: a sentenç a Para td x, x >0
Leia maisCÁLCULO DE COMPENSAÇÕES INDEMNIZAÇÕES
Inscreva-se até 8 de Julh e btenha descnts especiais Seminári Prátic Luanda, 18 e 19 de Julh de 2016 - Htel**** revist e actualizad CÁLCULO DE COMPENSAÇÕES E INDEMNIZAÇÕES de acrd cm a Nva Lei Geral d
Leia maisCALASS 2018 PROJETO DE CUIDADOS (ANTICIPADO) «INOVAÇÃO E SAÚDE» 7 SEPTEMBRE Lila Devaux, Réseau Santé Région Lausanne
PROJETO DE CUIDADOS (ANTICIPADO) CALASS 2018 «INOVAÇÃO E SAÚDE» 7 SEPTEMBRE 2018 18.10.18 1 Lila Devaux, Réseau Santé Régin Lausanne Lila.devaux@rsrl.ch A REDE DE SAÚDE DA REGIÃO DE LAUSANNE SÍNTESE Uma
Leia maisA escola inclusiva e a formação de educadores: reflexões preliminares
3 PONTO DE VISTA A escla inclusiva e a frmaçã de educadres: reflexões preliminares Dra. Rberta Gai 1 Há muit temp tem se falad numa refrma esclar, mas puc tem sid feit para que iss crra. As crianças, de
Leia maisPROCEDIMENTO OPERATIVO Ação social
Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável à prestaçã de api scial as estudantes d ensin superir, em especial àqueles em cndições de carência ecnómica cmprvada, de md a garantir que nã sejam excluíds pr incapacidade
Leia maisS3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA
S3 - Explicaçã sbre endereç e/u númer de telefne ds EUA Nme Númer da Cnta (se huver) A preencher seu Frmulári W-8 d IRS, vcê afirma nã ser cidadã u residente ds EUA u utra cntraparte ds EUA para efeit
Leia maisPessoas com deficiência são importantes para as empresas LINHAS ORIENTADORAS
Pessas cm deficiência sã imprtantes para as 1.Infrmações gerais 1.1 Objetiv da brchura/flhet 1.2 A quem se destina 1.3 Vantagens na cntrataçã de pessas cm deficiência 1.4 Enquadrament legal e apis 1.5
Leia maisCasa Eficiente a. Instalação de sistemas de energia renovável para climatização e produção de água quente sanitária
7.a Instalaçã de sistemas de energia renvável para climatizaçã e prduçã de água quente sanitária 1 2 FICHA TÉCNICA Títul Cleçã Ediçã Autria 7.a Instalaçã de sistemas de energia renvável para climatizaçã
Leia maisPrimeiros resultados 27/11/2013. Ano Internacional da Estatística 1
INQUÉRITO À FECUNDIDADE 2013 Primeirs resultads 27/11/2013 2013 An Internacinal da Estatística www.statistics2013.rg 1 O Institut Nacinal de Estatística realizu, em 2013, Inquérit à Fecundidade, cuj principal
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Internacinalizaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS Decret de 12 de abril de 2017 GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA
Leia maisPOLÍTICA DE PRIVACIDADE
POLÍTICA DE PRIVACIDADE A finalidade desta plítica é prprcinar a tds s titulares de dads que pr qualquer mei digital, ns frnecem infrmaçã, cnheciment necessári sbre a gestã que fazems ds seus dads pessais.
Leia maisCapaticacao ToT (5 dias)
Capaticaca TT (5 dias) Dia 1 hrári Tópic Descriçã d Cnteúd Métd Objetiv Material, Ntas Respnsável 10:00 Abertura Bas vindas, apresentaçã ds participantes, regras d curs, cntrat de cnvivência e respnsabilidades
Leia maisRegulamento eleitoral
Regulament eleitral Cnselh Geral Agrupament de Esclas de Grândla Regulament das eleições para Cnselh Geral Retirad d Regulament Intern d Agrupament de Esclas de Grândla e d DL nº 137/2012 de 2 de julh
Leia mais"O ENSINO POLITÉCNICO COMO IMPORTANTE PARADIGMA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL" *
"O ENSINO POLITÉCNICO COMO IMPORTANTE PARADIGMA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL" * JOÃO PEDRO DE BARROS ** * Cmunicaçã apresentada em 9/2/1999, num Seminári rganizad pel Departament de Ciências da Educaçã da
Leia maisClasse Fé e Vida IPJG Maio 2016
Classe Fé e Vida IPJG Mai 2016 1 Deus é fiel Vcê é fiel? 2 Deus é fiel temp td E nós??? 3 N mund ds Negócis N mund da Plítica N mund Scial N mund Eclesiástic 4 Aquele que, só Ele, é fiel, fiel em tud,
Leia maisGovernação Integrada em Territórios Vulneráveis
Fórum GOVINT GOVERNAÇÃO INTEGRADA. A EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL E DESAFIOS PARA PORTUGAL 16 utubr 2015 Gvernaçã Integrada em Territóris Vulneráveis Jã Ferrã, ICS-UL (crd.) Jã Murat (ICS-UL) Jrge Malheirs
Leia maisESTRATÉGIA DE CURTO PRAZO TRANSIÇÃO E 1º ANO DE GOVERNO
ESTRATÉGIA DE CURTO PRAZO TRANSIÇÃO E 1º ANO DE GOVERNO AGENDA DA TRANSIÇÃO (DA ELEIÇÃO ATÉ A POSSE) Fazer uma avaliaçã prfunda e detalhada da situaçã financeira e fiscal d estad e definir uma estratégia
Leia maisPAPO JOVEM 1 D E VIDA. Cajueiro Centro de Formação, Assessoria e Pesquisa em Juventude
PAPO JOVEM 1 PROJETO D E VIDA Cajueir Centr de Frmaçã, Assessria e Pesquisa em Juventude Prjet de Vida Índice Prjet Pessal de Vida... 04 Pr que elabrar Prjet de Vida?... 06 Passs d caminh... 07 Aqueciment
Leia maisHERDADE DA MATINHA CORPORATE 2017
HERDADE DA MATINHA CORPORATE 2017 Crprate 2017 Na azáfama ds dias já ns vams esquecend de parar. Da imprtância de bservar para definirms nvs rums. Na Herdade da Matinha a natureza e a tranquilidade impõem-se
Leia mais23 anos. 1. Vai desde a higiene pessoal do idoso a alimentação, tratamento de roupas Basicamente é isso.
Entrevista A9 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? 23 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Ajudante de acção directa. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? Vai desde a higiene pessoal
Leia maisApresentação. Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho. easymed. Janeiro 2008
Apresentaçã Higiene, Segurança e Medicina n Trabalh Janeir 2008 easymed Rua Rdrig Reinel, nº 5 C Tel: +351 21 301 01 00 1400-319 LISBOA Fax: +351 21 301 11 16 PORTUGAL http://www.easymed.pt A Easymed A
Leia maisFórum Social Temático - Reforma Política: Pela Democratização do Poder
Text base de Metdlgia Fórum Scial Temátic Refrma Plítica Fevereir de 2015 Fórum Scial Temátic - Refrma Plítica: Pela Demcratizaçã d Pder Etapa descentralizada: de 27 de junh a 2 de julh, em td país Etapa
Leia mais13/02/2015 GP II 1. Tópicos. A organização industrial do trabalho foi gerada a partir de conflitos entre trabalhadores e patrões.
Tópics pg 1. Mviments Flexibilizadres das Relações d Trabalh 2 2. A regulamentaçã d trabalh n Brasil 4 3. Legislaçã Trabalhista 7 4. A Relaçã de Empreg 8 5. Outras frmas de cntrataçã: Autônm 10 6. Outras
Leia mais