Serviço Social
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- Iago Brunelli Barreiro
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1 Serviç Scial Tmada de Decisã UCP-CRB Pól de Viseu *- 1
2 A elevada velcidade da mudança intrduz um nv element na gestã, frçand s executivs, já nervss cm um ambiente nã familiar, a tmar mais e mais decisões a um ritm cada vez mair - Alvin Tffler Os decisres, hje, enfrentam ainda mais três desafis: A) Cmplexidade Crescente B) Incerteza C) Diferentes estils de prcessament da infrmaçã A) Cmplexidade Crescente 7 fatres a ter em cnta para melhrar a capacidade de decisã: Critéris múltipls Uma decisã deve satisfazer um númer de critéri muitas vezes em cnflit, representand interesse de diferentes grups (a balancear) UCP-CRB Pól de Viseu *- 2
3 Intangíveis Há muits fatres intangíveis que dificultam a medida e a determinaçã de decisões alternativas (gd will, estética, mral ds empregads...) Risc e Incerteza Cada alternativa de uma decisã cntém em si risc de falhar na satisfaçã ds critéris relevantes Implicações de lng praz As decisões têm impact nã só n curt, mas também n lng praz (mesm se às vezes nã desejad) Inputs interdisciplinares A cmplexidade da decisã é ampliada quand váris especialistas técnics sã cnsultads. Trna-se, ainda, um prcess mais demrad Decisões em cnjunt Raramente é apenas um decisr únic respnsável pr um cnjunt de decisões. Nrmalmente uma decisã é um el de uma cadeia. Juízs de valr Send as decisões tmadas pr pessas cm diferentes bakgrunds, perceções, aspirações e valres, prcess de decisã é sempre marcad pela discussã d que está cert, d que está errad, d que é bm e d que é mau. UCP-CRB Pól de Viseu *- 3
4 Fntes de Cmplexidade para a tmada de decisã em gestã Critéris Múltipls Juízs de Valr Intangíveis Decisões em cnjunt DECISOR Risc e Incerteza Input Interdisciplinar Implicações de Lng Praz UCP-CRB Pól de Viseu *- 4
5 B) Incerteza Tmada de Decisã A nssa cnfiança decai quand as circunstâncias se trnam mais incertas As gestres é-lhes cnstantemente slicitad que tmem as melhres decisões apesar da incerteza Os gestres que pdem avaliar grau de certeza pdem ser mais eficazes nas decisões A chave da questã nã está em eliminar a incerteza - que é impssível, mas em aprender a trabalhar dentr de um determinad grau de incerteza. Certeza: existe quand nã há dúvidas sbre a base factual de uma decisã e as suas cnsequências. É cntud alg mais relativ d que abslut Risc: existe quand uma decisã tem de ser feita cm base em infrmaçã fiável, mas incmpleta. Aí pdese calcular a prbabilidade de crrência ds events e esclher a decisã alternativa cm prbabilidade mais favrável. Há prbabilidades bjetivas, derivadas matematicamente de dads histórics Há prbabilidades subjetivas, derivadas da experiência u de juíz Incerteza: existe quand tems puca infrmaçã u esta é puc fiável. UCP-CRB Pól de Viseu *- 5
6 Cnfiança na decisã Tmada de Decisã Relações entre Incerteza e Cnfiança Alta Baixa Cndiçã de Certeza Cndiçã de Risc Cndiçã de Incerteza Alta UCP-CRB Pól de Viseu *- 6
7 C) DIFERENTES ESTILOS DE PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO A qualidade das nssas decisões é reflex diret da frma cm prcessams a infrmaçã Fram identificads dis estils gerais de prcessament da infrmaçã: reflexiv e intuitiv Ambs sã necessáris na resluçã de prblemas da rganizaçã Os Gestres predminantemente reflexivs tendem a ser lógics, preciss e bjetivs. Preferem lidar cm assunts de rtina que requerem atençã a detalhe e implementaçã sistemática Os Gestres predminantemente intuitivs preferem lidar cm situações em mudança nde pdem ser criativs e seguir s seus palpites. Vêm as cisa em padrões cmplexs, mais d que cm peças rdenadas lgicamente É clar que nã existem situações puras... UCP-CRB Pól de Viseu *- 7
8 TOMAR DECISÕES Nã existe uma maneira única de tmar decisões. Há decisões que se tmam cm frequência, pr vezes, muitas num só dia. Outras tmam-se raramente, u uma só vez. Vams distinguir, pr iss, entre: A) decisões prgramadas B) decisões nã prgramadas A) Decisões prgramadas Sã repetitivas e de rtina. Criam-se regras para estas decisões. Uma regra de decisã cnsiste na identificaçã da situaçã e na especificaçã de cm a decisã deve ser tmada. Os prblemas que se repetem devem ser reslvids só uma vez UCP-CRB Pól de Viseu *- 8
9 B) Decisões nã prgramadas Em situações cmplexas e nã de rtina, em situações nvas e nã familiares. Mens frequentes Questões a fazer antes de uma decisã nã prgramada: Que decisã é necessári tmar Quand tem de ser tmada Quem vai decidir Quem tem de ser cnsultad antes da decisã Quem vai rectificar u vetar a decisã Quem precisa de ser infrmad da decisã Exigem frmas criativas de resluçã de prblemas. UCP-CRB Pól de Viseu *- 9
10 Um Mdel Geral de Tmada de Decisã Analisar a situaçã interna e externa É necessária uma decisã? Sim É uma decisã de rtina? Sim Seguir uma regra existente de decisã prgramada Nã Nã Decisã nã prgramada - sluçã de prblemas Verificar s resultads UCP-CRB Pól de Viseu *- 10
11 TOMAR DECISÕES COM APOIO NO GRUPO Tipicamente a tmada de decisã é um prcess scial (grups, cmites, task frce...). 5 aspects da tmada de decisã pdem ser atribuíds a grup: Análise d prblema Identificar s cmpnentes da decisã Estimar s cmpnentes da situaçã de decisã (prbabilidades, viabilidade, timings,...) Desenhar alternativas Esclher uma alternativa 2 cabeças pdem pensar melhr que uma só... Antes de trazerem s utrs a prcess de decisã, s gestres têm de ter cnsciência da dispersã da respnsabilidade e das vantagens e desvantagens da decisã em grup. Distingue-se entre a decisã apiada n grup e a decisã de grup. Na decisã de grup, este realiza tdas as etapas d prcess, mesm a tmada de decisã; na situaçã anterir, a última etapa grup nã realiza a decisã final Dispersã da respnsabilidade: Numa decisã de grup quand as cisas crrem mal é fácil atirar as culpas para cima ds utrs Há situações em que, mesm que grup seja chamad, a respnsabilidade é sempre d gestr UCP-CRB Pól de Viseu *- 11
12 Três situações em que é necessária a respnsabilidade individual: A decisã terá grande impact n sucess u insucess da empresa A decisã envlve aspects legais Uma recmpensa está ligada a uma decisã de sucess Vantagens e desvantagens da decisã apiada n grup Vantagens Mair cnjunt de cnheciments Diferentes perspectivas Mair cmpreensã Mair aceitaçã Camp de trein Desvantagens Pressã scial Dmíni de minrias Um interesse individual sbrepr-se à razabilidade Deslcament de bjectivs GrupThinking UCP-CRB Pól de Viseu *- 12
13 VALORES PESSOAIS E TOMADA DE DECISÃO Os valres sã ideais abstrats que mdelam pensament e cmprtament. Muits gestres dã a vlta a valres sciais cm a hnestidade, respnsabilidade e integridade Valres instrumentais e terminais Valr instrumental - frte crença de que determinada frma de cmprtament é aprpriada para tdas as situações Valr terminal - alg que se deseja alcançar Os valres instrumentais ajudam a alcançar s valre terminais Valres pessais e rganizacinais Identificar s própris valres Cnflit de valres Intrapessais indivídu-rganizaçã Interculturais Os valres pessais estã em ersã UCP-CRB Pól de Viseu *- 13
14 CRIATIVIDADE NA GESTÃO O que é a Criatividade? É a rerganizaçã da experiência em nvas cnfigurações. É funçã d cnheciment, imaginaçã e avaliaçã. As ideias criativas pr vezes têm rigens humildes Gerir Indivídu Criativ Nrmalmente sã pessas nã cnfrmistas n cmprtament, vestir, bservaçã de regras. Os gestres pr vezes necessitam de ser flexíveis cm s seus subrdinads criativs Aprender a ser mais criativ A capacidade de se ser criativ pde aprender-se UCP-CRB Pól de Viseu *- 14
15 CRIATIVIDADE NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Identificaçã d prblema Geraçã de Sluções Alternativas Selecçã de uma sluçã Reslvend prblema Sluçã d prblema Dissluçã d prblema Implementaçã e avaliaçã da Sluçã UCP-CRB Pól de Viseu *- 15
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