SEAAC. Conheça seu Sindicato! FEAAC

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1 SINDICATO FEAAC Ediçã Cmemrativa ds 16 ans de lutas e cnquistas d Sindicat ds Empregads de Agentes Autnôms d Cmérci e Empresas de Assessrament, infrmações e Pesquisas e de Empresas de Serviçs Cntábeis de Americana e Regiã Cnheça seu Sindicat! SEAAC

2 Índice SEAAC Luta, Garantia e Respeit Sindicat ds Empregads de Agentes Autônms d Cmérci e em Empresas de Assessrament, Perícias, Infrmações e Pesquisas e de Empresas de Serviçs Cntábeis de Americana e Regiã SEDE: Rua Rua Sete de Setembr, Centr - Americana/SP - CEP Tel.: (19) Fax: (19) seaacamericana@seaacamericana.rg.br Subsede Piracicaba: Rua Samuel Neves, Jardim Eurpa - Piracicaba/SP - CEP Tel.: (19) / piracicaba@seaacamericana.rg.br Subsede Limeira: Rua Santa Cruz, and - sl.14, Centr - Limeira/SP CEP Tel.: (19) Fax: (19) limeira@seaacamericana.rg.br Jrnalista/RP: nisia andrade silva Mtb 25697cnrerp 2005 VEJA NESTA EDIÇÃO OLHO NO OLHO Editrial Desafis da Mulher n Clube d Blinha SEAAC MEMÓRIA O Frut da Necessidade CONHEÇA SEU SINDICATO Estatísticas d SEAAC CONHEÇA SEU SINDICATO Events Realizads CONHEÇA SEU SINDICATO Ações Realizadas Navegue Cnsc! Tems um ftblg, um blg e um site nde vcê encntrará uma variada gama de infrmações sbre trabalh, saúde, mulher e assunts diverss, além das cnvenções, guias, frmulári para atualizaçã de cadastr, empresas e serviçs cnveniads, salã de beleza, mural de recads etc. VOCAÇÃO SINDICALISTA A Cnstruçã de uma Liderança MULHERES DE ATITUDE Sindicat de Batm À SUA DISPOSIÇÃO SEAAC Hje 1

3 Editrial Olh n Olh! Desafis da Mulher n Clube d Blinha 2 Estes desesseis ans de luta sindical, apenas ns cnfirmaram que s desafis enfrentads pelas mulheres para que pssam atuar n mei sã extremamente difíceis de vencer, mas sms persistentes, sabems que querems, nde desejams chegar, sabems qual é nssa imprtância n mercad de trabalh, sabems qual fatr irá fazer cm que sejams recnhecidas pel mérit que realmente tems e pr cnta diss, arregaçams as mangas e saims para a luta... Quebrar precnceits e incentivar nvs cmprtaments; cnciliar a dupla, tripla u até quádrupla jrnada; cnquistar espaç e credibilidade; pssuir determinaçã para autfrmaçã educacinal, sindical e plítica; incentivar a inserçã de mais mulheres n mviment sindical; preparar-se para discutir sbre plítica partidária; nã perder a sua identidade; cnseguir a cmpreensã e api familiar; administrar cnflits pessais e sciais; manter a qualidade de suas vidas; cnquistar espaç e visibilidade sã alguns destes desafis. O mei sindical sempre fi cnsiderad de e para s hmens, um verdadeir Clube d Blinha mas hje, as mulheres smam 52% da ppulaçã mundial, send 40 milhões de brasileiras ecnmicamente ativas a lad de 52 milhões de hmens; prtant, cm reafirmar que mei é só para hmens? Ora, se mviment defende s direits d trabalhadr e sua qualidade de vida, tems de quebrar estes precnceits, refazer paradigmas e abrir espaçs para que a mulher pssa inserir-se cada vez mais n segment e lutar pels seus direits de trabalhadra e cidadã. Assim, trna-se preemente para as mulheres engajadas nesta luta sensibilizar s dirigentes sindicais hmens em relaçã às questões de gêner; dminar as temáticas que dizem respeit à rganizaçã sindical e as cndições estruturais e cnjunturais plíticas e ecnômicas d país; cnhecer sbre negciações cletivas e seus instruments nrmativs; dminar cnteúd sbre a refrma sindical; lutar pela efetiva participaçã de uma bancada feminina na discussã ds temas sindicais, sciais e plítics, sedimentand deste md sua credibilidade junt a hmens e mulheres. Apesar de tdas as dificuldades, hje na sciedade nós nã tems um grup mais preparad que as mulheres que estã d mei sindical, que mstram cmpetência, capacidade para desenvlver um trabalh, cnheciment de suas causas, pder de argumentaçã e defesa em relaçã à sua participaçã efetiva ns diverss segments da sciedade. Cada uma destas mulheres lutadras entende que para vencer e cnvencer precisa saber defender sua causa, ter cnheciment de sua causa... sentir paixã pela sua causa! Nesta ediçã especial d SEAAC Acntece vams rememrar a fundaçã de nss sindicat, bservar seu cresciment a lng d ans e partilhar de nsss prjets para trná-l mais frte, um líder que sirva de exempl para utras entidades. Nã precisams ser mair, mas querems ser melhr sindicat de trabalhadras e trabalhadres! Helena Ribeir da Silva Presidenta

4 Seaac Memria O Frut da Necessidade! COMO E PORQUE TUDO COMEÇOU! Nas décadas anterires as ans 90 s trabalhadres EAA de Americana e regiã, pertenciam à base territrial de Campinas, que pr ser muit extensa, apesar ds esfrçs d sindicat ds trabalhadres, nã cnseguia manter regular a situaçã ds empregads que recebiam salári mínim a invés d pis prfissinal de suas categrias. Muits, sequer tinham a carteira de trabalh assinada. Assim, n dia 19/11/1991 fi realizada a assembléia de fundaçã d SEAAC de Americana, frut da necessidade imperisa de haver uma entidade mais próxima ds trabalhadres da cidade. Passaram-se 16 ans, desde entã, mas as lembranças cntinuam vivas na memória daqueles que participaram desta empreitada. Marli, Liliana, Lúcia, Nádia, Maria Antnia, Cláudia, Mary, Alessandra, Maria de Fátima, Gislaine, Mônica, Ângela, Lucimar, Márci e Helena fram s trabalhadres que se reuniram e acreditaram n prpósit da fundaçã de uma entidade de classe em Americana, cmpnd a diretria d 1º mandat. Cm auxíli ds cmpanheirs d Sindicat ds Empregads n Cmérci - SEC, Rbert, Valdir e em especial Cláudi que acreditaram e incentivaram esta prpsta, fi realizada a primeira assembléia, na sede d Sindicat ds Têxteis. Tud acnteceu em rdem e harmnia, realizand finalmente desej ds trabalhadres que há muit queriam um sindicat basead em Americana. Naquele primeir mment a base territrial cntava apenas cm Americana, Nva Odessa, Sumaré e Santa Bárbara d'oeste. Diretria 1 Mandat Diretria 2 Mandat AS PRIMEIRAS DIFICULDADES E SUA SUPERAÇÃO! Daí pr diante fi uma grande luta, trabalhand cm api financeir e lcal emprestad pel SEC, nde s trabalhadres eram atendids. O SEAAC ainda cntu cm a clabraçã ds amigs Dr. Pedr e Dr. Machad que assessraram juridicamente sindicat, pr um lng períd, gratuitamente e sempre cm atençã. Fi um primeir mandad de muit trabalh e pucs recurss. Em 1993 juntu-se a Seaac a cmpanheira Gislaine, hje, na Diretria de Finanças, sempre uma batalhadra. Em seguida chegu Antnia, hje na Secretaria Geral. Naquele mment fi realizada a filiaçã à Federaçã ds Empregads de Agentes Autônms n Cmérci d Estad de SP - FEAAC, pr intermédi e ajuda de Lurival Figueired Mel, presidente da entidade. O 2 mandat chegu cnquistand pr cnta d esfrç e dedicaçã da diretria mais 24 cidades para base territrial, incluind Limeira e Piracicaba, graças a entendiment e api d Sindicat de Campinas, presidid pel cmpanheir Severin. Nesta altura, Dr. Pedr e Dr. Machad seguiram utrs rums, vind smar-se a a SEAAC Dr. Rbsn Cesar Sprgis, um grande amig precupad cm as causas ds trabalhadres, que acmpanhu s trabalhadres EAA pr muit temp. A diretria também mudu smand Silvia, Genivald, Vlaici, Reginald, Madalena e Maria Aparecida, trabalhadres cm almas sindicalistas, empenhads em reivindicar melhres cndições de trabalh e de vida para s trabalhadres. Neste 2 mandat a meta principal fi criar subsedes nas cidades de Limeira e Piracicaba, bjetiv cnquistad cm a 3

5 Seaac Memória dedicaçã de tds. Cmeçams também a realizar Encntrs Reginais da Categria e da Mulher Trabalhadra, cnstruind um sindicat frte e engajad na causa feminina. Cm 3 mandat vieram s cmpanheirs Jair, Lurdes, Flávia, Márcia. O desafi mair: nã permitir a flexibilizaçã de direits trabalhistas cnquistads a duras penas. As respnsabilidades aumentavam a cada crise que asslava país. Fram realizadas negciações, assembléias e a diretria precisava de muit bm sens e sabedria para discernir e cmpreender que é melhr para s trabalhadres que representads, sem esquecer de analisar também a situaçã das empresas que precisam sbreviver para pder empregar. Hje, cnduzind 4 mandat, Helena, Gislaine, Antnia, Lurdes, Eduard, Vlaici, Edvânia, Maria, Jair, Ivani, Reinald, Amauri e Amélia estã de mangas arregaçadas, liderads pr Helena, trabalhand dur pels cmpanheirs, que esperam muit d SEAAC e smam cerca de 10 mil trabalhadres EAA na regiã. O Sindicat está instalad em uma ba sede, as subsedes facilitam a vida ds trabalhadres mais distantes, ferecend serviçs e benefícis as assciads. A entidade é frte e participativa, capaz de enfrentar patrnat, defendend sempre s direits ds empregads. Hje, SEAAC participa ativamente na direçã da FEAAC, na Secretaria Nacinal da Frça Sindical, na Secretaria Estadual da Mulher da Frça Sindical, n Cnselh Municipal da Mulher de Americana, na Uniã Sindical de Limeira e nã perde nenhuma casiã u event em que pssa auxiliar na causa ds trabalhadres e das mulheres. A diretria se rgulha da entidade que está cnstruind junt cm seus assciads! Participaçã d SEAAC n Prjet para Estudar nã tem Idade Dia Internacinal da Mulher - Frça Sindical 4 2 Tems rgulh da entidade que estams cnstruind! O SEAAC pertence à Vcê! Manifestaçã sbre a ALCA Event n Sindiat das Cstureiras n Dia Internacinal da Mulher

6 Cnheça seu Sindicat Estatísticas SEAAC Base Territrial: Americana, Aguaí, Águas da Prata, Águas de Sã Pedr, Araras, Capivari, Charqueada, Cnchal, Crdeiróplis, Espírit Sant d Pinhal, Hrtlândia, Ipeúna, Iracemáplis, Leme, Limeira, Mmbuca, Nva Odessa, Piracicaba, Pirassununga, Rafard, Ri das Pedras, Saltinh, Santa Bárbara d'oeste, Sã Jã da Ba Vista, Sã Pedr, Santa Maria da Serra, Santa Cruz da Cnceiçã, Sant Antni d Jardim e Sumaré. Ft diretrial atual Categrias Representadas: Administradras de Cnsórcis, Arrendament Mercantil Leasing, Arquitetura e Engenharia Cnsultiva, Assessrament, Perícias, Infrmações e Pesquisas, Cmissáris de Despachs, Cmissáris e Cnsignatáris, Escritóris de Cntabilidade e Cntadres Autônms, Crretres de Imóveis, Sciedades de Fment Mercantil (Factring), Lcadras de Equipaments e Máquinas de Terraplenagem, Lcadras de Fitas, Lcadras de Veículs, Representantes Cmerciais, Sciedades de Advgads Númer de empresas na base: 2500 (tdas as categrias) Númer de trabalhadres na base: 12 mil (60% mulheres) Assciads: 1200 Hmlgações: cerca de 1283/an Atendiments Jurídics: cerca de 1000/an, 219 reclamações trabalhistas ajuizadas, 150 ações de cumpriment c/56 resultads psitivs Curss realizads: 350 trabalhadres certificads/an Atendiments n salã de beleza: 1320/an Atendiments telefônics sbre questões trabalhistas: cerca de 70/dia DIRETORIA DO SEAAC 2005/09 Diretra Presidenta Helena Ribeir da Silva Diretra da Secretaria de Administraçã e Finanças Gislaine Saciltt da Silva Diretra da Secretaria Geral Antnia Vicente Gmes Diretra da Secretaria de Negciações Lurdes Clar Ribeir da Silva Diretr da Secretaria Scial e Frmaçã Sindical Eduard Trres da Silva Diretra da Secretaria da Saúde e Previdência Scial Vlaici Sartrat da Silva Diretra da Secretaria ds Assunts da Mulher, Criança e Adlescente Edvania Cristina Palma Schimidt CONSELHO FISCAL Maria Mura Gimenez Jair de Suza Lima Ivani Firentin SUPLENTES Reginald Aparecid Ferreira da Silva Amauri Rdrigues Hernandez Amélia Cristina Pavã DELEGADOS REPRESENTANTES JUNTO À FEAAC EFETIVOS Helena Ribeir da Silva Gislaine Saciltt da Silva SUPLENTES Antnia Vicente Gmes 5

7 Cnheça seu Sindicat Events E... Durante s últims ans SEAAC participu de muits events imprtantes para s trabalhadres, cm: 62 Marcha Mundial de Mulheres/2000, Grit ds Excluíds/2001 Manifestaçã s/refrma Sindical em Brasília/2003 Prjet Para Estudar nã tem Idade /2003 a 1 Cnferência Nacinal de Plíticas para Mulheres/2004 Curs de Frmaçã e Qualificaçã p/dirigentes sindicais/2004 Event s/mulheres Negciadras/2005 Vinte Ans d Cnselh Nacinal ds Direits da Mulher/2005 Marcha Dia Internacinal da Mulher da Frça Sindical/ Cngress da Frça Sindical/2005 Marcha cntra Crrupçã em Sã Paul/2005 Seminári: "O Mercsul que querems" - Mulheres sindicalistas mbilizam-se para exigir 30% de participaçã feminina nas diretrias sindicais/2005 Campanha "Bateu, Erru!" d Centr de Referência da Mulher de Americana/2005 Manifestaçã para cibir a instalaçã de sindicat pirata na regiã/2006 Prévia eleitral na base territrial Participaçã ns debates cm tds s presidenciáveis e candidats a gvernadres, prmvids pela Frça Sindical/2006 Realizu a partir de 1995 campenats de futsal entre as categrias, 1º Simpósi de luta cntra a Aids/2000 1º Simpósi sbre Explraçã d Trabalh Infantil/2000 1º Debate sbre Lgística/2001 Event para Dia Internacinal da Mulher/2002 Event de 1º de Mai em Santa Bárbara/2002 1º Debate sbre a Alca/2002 Encntrs Reginais da Categria/95/96/97/99/03 Encntrs Reginais da Mulher EAA/96/98/00/04/06 Manifestaçã e panfletagem mbilizand s trabalhadres em lterias esprtivas para um estad de greve /2005 Event rganizad pelas mulheres da Frça, marca a passagem d Dia Internacinal da Mulher/2006 Hmenagem à Mulher realizada pel Sindicat das Cstureiras/2006 Cmemraçã d Dia Internacinal da Mulher/2007 Lançament da Campanha de Planejament Familiar d gvern federal, em 28/mai, Dia Internacinal de Luta pela Saúde da Mulher e Dia Nacinal pela Reduçã da Mrte Maternal/2007 II Cnferência Nacinal de Plíticas para Mulheres ag/2007 Seminári Frmaçã de Mulheres Negciadras, Gêner e Raça, prmvid pela Frça Sindical ag/ Ans d Cnselh Nacinal ds Direits da Mulher/2005 Manifestaçã sbre a Refrma Sindical - Brasília Encntr Reginal da Categria EAA

8 Cnheça seu Sindicat Ações Realizadas EMBATES MAIS IMPORTANTES! Desde que mund é mund, s embates entre capital e trabalh existem e cabe as sindicats, a frça d trabalh rganizad, lutar para garantir s direits ds trabalhadres. Nestes 16 ans SEAAC viu-se frçad a entrar em muits embates cm classe patrnal. Um ds pnts nevrálgics destas diferenças é tíquete refeiçã. Os esfrçs d SEAAC cnseguiram ganhar uma causa praticamente perdida para a categria ds Cmissáris e Cnsignatáris. O SEAAC entru cm prcess n TRT em 2004 ganhand benefíci n valr de R$ 8. O patrnal recrreu em 2005 a TST e, em 2006, ministr relatr entendeu que benefíci nã deveria ser cncedid. Entretant graças as esfrçs d jurídic d sindicat, um ds ministrs d TST slicitu vistas n prcess. Neste ínterim SEEAC juntu as ações de cumpriment cm resultads psitivs das empresas que já estavam pagand tíquete, levand-as a gabinete de cada ministr d tribunal. Graças a este esfrç relatr mudu seu parecer, dand a SEAAC ganh de uma causa que parecia perdida. Esta decisã beneficiu tds s sindicats EAA d estad de SP. Sciedade de Advgads: batalhams desde 1995 para cnseguir vale refeiçã. Pr cnta diss, muitas cnvenções emperravam n tribunal. Em 2005 nã huve acrd, nem em 2006, ind a disputa para tribunal. Finalmente, antes d julgament da questã as partes entraram em acrd, evitand mais desgaste e a categria esta recebend s retrativs desde Lcadras de Víde: prcess sbre tíquete refeiçã entru na justiça em mai/2004, a questã Gislaine e Helena que avisa a base que a causa ds cmissáris e cnsignatáris estava vencida! fi julgada em 2006 e TRT cncedeu benefíci cm valr de R$ 8. O lad patrnal recrreu e entru cm efeit suspensiv n TST, que vai julgar a questã. Enquant iss SEAAC está entrand cm ações de cumpriment e aguardand a data para a audiência. Assessrament e Cntabilidades: prcess para a cncessã d vale refeiçã fi iniciad em agst/2005 e extremamente desgastante para a categria, que pr nã ter a cnvençã acrdada, nã recebia aument em seus saláris há dis ans cnsecutivs. Após um intensa batalha finalmente fi realizad um acrd cm sindicat patrnal, e assinadas as Cnvenções Cletivas ds últims três ans: e Desta frma, cnquistams Vale-Alimentaçã/Refeiçã, que nã fi n valr desejad, mas nã medirems esfrçs para cntinuar buscand valr almejad. Equipe representante ds trabalhadres n julgament d tíquete ds Cmisáris e Cnsignatáris Defendend direit ds Trabalhadres(as) 7

9 Vcaçã: Sindicalista 82 Presidenta d SEAAC desde sua fundaçã, Helena Ribeir da Silva afirma que encntru sua vcaçã para a militância através da necessidade. Desde que iniciu suas atividades de trabalh em um escritóri de cntabilidade, ela sentiu na pele a falta d pis salarial e utrs benefícis que nã eram aplicads de acrd cm as cnvenções existentes. Sentiu também a falta de rientaçã mais próxima, para diverss tips de questões e viu inúmers trabalhadres que prcuravam Sindicat ds Cmerciáris para fazer suas hmlgações send encaminhads para Ministéri d Trabalh, nde tinham de esperar até 3 meses para marcar uma data, passand pr inúmeras dificuldades durante esse períd. Fi graças a incentiv d pessal ds Cmerciáris que ela cmeçu a amadurecer a idéia de fundar um sindicat na regiã. Nã era fácil, imaginar-se mulher e presidenta de uma entidade, que naquela altura era alg muit, mas muit usad mesm, n mund machista d sindicalism. Precisava de muita cragem para entrar, mas este requisit, para Helena nã faltu. Para aprender s primeirs passs da vida sindical Helena administru uma tripla jrnada de trabalh: primeir empreg, depis aprendizad sindical na sede ds Cmerciáris e pr fim lar que exigia sua atençã. Assim se passaram 86/87/88, até que ela sentiu-se prnta para encarar desafi de fundar a entidade. Mas, smente em 1991, depis de muita salivaçã para cnvenciment ds clegas, grup de trabalhadres necessáris, para cmpr a primeira diretria fi reunid. E n final, fram as mulheres que atenderam a chamament. O SEAAC nasceu feminin! Fundad sindicat, as dificuldades cntinuaram. Helena faltava n empreg para pder atender uma vez pr semana as hmlgações ds trabalhadres num cantinh cedid na sede ds Cmerciáris. As sábads ela mesma fazia a faxina d lcal. Após alguns meses neste ritm finalmente dinheir d impst sindical fi recebid e tdas as dívidas saldadas. Helena afastu-se definitivamente d empreg para assumir sindicat, truxe a Gislaine para sindicat, alugu um lcal para trabalhar e entru de cabeça na presidência d pequen SEAAC. De lá até hje, aprendizad tem sid cnstante. Uma das lições que Helena nã se esquece vei através d primeir advgad, Dr. Machad, que a acnselhu a, diariamente, chegar meia hra mais ced e ler uma página da CLT. Ler e reler quantas vezes fssem necessárias até cmpreender muit bem, pis a cmpreensã é melhr prfessr. Assim, Helena fi aprendend dia a dia e marcand sua entrada n sindicalism, cm a luta em prl d resgate da dignidade da classe trabalhadra. N primeir mandat (91/96) ela desenvlve intens trabalh pel registr em carteira e aplicaçã d pis da categria, pis a grande mairia ds trabalhadres (as) era registrada cm salári mínim. Sua atuaçã tem cm marca registrada a luta pela uniã ds trabalhadres e cntra a discriminaçã da mulher. O pequen SEAAC cmeça a crescer! Em 1994 elege-se 2ª Tesureira na Feaac - Federaçã ds Empregads de Agentes Autônms d Cmérci d Estad de Sã Paul. Cmeça a slicitar debates sbre questões femininas, pis 60% da categria é cnstituída mulheres. Em 1996, acnteceu I Encntr Estadual da Mulher Trabalhadra E.A.A. Cm api d presidente da Federaçã, Lurival Figueired Mel, cria a Secretaria da Mulher. À frente da pasta pde crescer n mviment sindical e também levar as cmpanheiras a events sbre questões cm desigualdade salarial, assédi sexual, vilência e utrs. Em 1996, fi reeleita presidente d SEAAC. Cmeça a negciar pr empresa. Hje é grande númer de acrds, sem precisar aguardar as Cnvenções Cletivas, que sã mais genéricas. Paralelamente, batalha para que s patrulheirs mirins sejam registrads em Carteira, cntand cm api de Prcuradres d Estad. Hje, númer de patrulheirs sem registr é pequen. Em 1997, fi eleita 1ª Tesureira da Feaac. Atuu nessa funçã administrativa sem perder de vista que cnsiderava priridade: fazer cm que as mulheres tivessem vz e vt ns Sindicats e na Federaçã e em utrs segments da sciedade. Em 1998, prmve II Encntr Estadual da Mulher Trabalhadra E.A.A., e em 2000, realiza III Encntr, discutind assunts de fundamental imprtância na vida das trabalhadras. O sucess fi ttal, ensejand surgiment de nvas lideranças que assumiram a presidência ds Sindicats de Campinas e Jundiaí. Hje, s Sindicats da categria têm praticamente 50% de mulheres nas direções. Em 2000, a Federaçã cria a Secretaria de Assunts da Mulher, Criança e Adlescente. Helena entrega carg de tesureira e assume a pasta, nde permanece cm diretra. Participu pr mei da Cnfederaçã Nacinal ds Trabalhadres n Cmérci, em 2000, da Marcha Mundial de Mulheres, junt cm cmpanheiras de 150 países. Representu em Nva Irque as trabalhadras d Brasil ds setres d COMÉRCIO E SERVIÇOS, prtestand cntra a pbreza e a vilência impingida a mulheres de td mund. Na vlta, passu a integrar Cmitê Estadual da Marcha n Estad de Sã Paul, participand ds semináris feits pela Sempre Viva Organizaçã Feminina. Também fez semináris pela Marcha, tratand da Presença da Mulher em cargs Plítics e Sindicais ; além de utrs debates prmvids pr intermédi da Secretaria de Assunts da Mulher, Criança e Adlescente da Feaac, cntand sempre cm as mulheres ds Sindicats da categria, levand subsídis às cmpanheiras para enfrentar dia-a-dia n trabalh u em seus lares. Em 2001, nas eleições n Seaac de Americana e Regiã, Helena é reeleita pr 85% ds vts, passand a centrar sua gestã na cnscientizaçã da categria, n sentid da efetiva participaçã na vida d Sindicat, dentr da idéia de que, além de cnhecer seus direits, precisam exercer a cidadania em tda sua plenitude. Em 2002, cm presidenta d Sindicat, crdenu Cmitê Municipal cntra a Alca, fez debates, fi a esclas, faculdades e utras entidades da cidade e regiã,

10 crdenand plebiscit, levand s vts até Brasília para apreciaçã das autridades cmpetentes. Também em 2002 participu em Brasília de curs na CNTI, n qual adquiriu mais cnheciment em frmaçã Sindical, que lhe dá base para elabrar um prjet destinad à Federaçã pr mei de sua Secretaria, na busca de nvas lideranças femininas. O event acnteceu em janeir de Em 2003 participu d III Fórum Scial Mundial, pela Marcha Mundial de Mulheres. A pedid da Cmissã de Negciaçã da Feaac passa a crdenar as Negciações Cletivas estaduais, d seu setr, tend prtunidade de aprender mais sbre a arte de negciar. N mesm an, recebeu da FORÇA SINDICAL cnvite para Seminári da OIT - Organizaçã Internacinal d Trabalh, na qual abrdu a questã de gêner nas negciações cletivas, ns países d Mercsul. Em 2005 fi cnvidada pela Secretaria Nacinal da Mulher da Frça Sindical, Neuza Barbsa de Lima, a integrar Cnselh Nacinal de Direit da Mulher, d qual participa cm mair rgulh e grande dispsiçã de cntribuir. Uma vez estand filiada à central, fi eleita em 8 de març de 2005, para dirigir a Secretaria Estadual da Mulher da Frça Sindical, carg que assumiu cm mair carinh, dand máxim de si para crrespnder às expectativas das cmpanheiras (s) que trabalharam n intuit de elegê-la. Neste mesm an é eleita nvamente presidenta d SEAAC. Em 2006 inaugura nva subsede em Piracicaba, realiza 5º Encntr Reginal e 5º Encntr Estadual de Mulheres EAA e engaja-se de crp e alma na batalha cntra Sescn, participa de events e marchas sbre a questã de gêner e mstra serviç em tds s cargs que cupa. Em 2007 prepara-se para a II Cnferência Nacinal de Plíticas para Mulheres, da qual participa em agst; prepara as cmemrações para Dia Internacinal da Mulher (8/mar); participa d lançament da Campanha de Planejament Familiar d gvern federal, em 28/mai, Dia Internacinal de Luta pela Saúde da Mulher e Dia Nacinal pela Reduçã da Mrte Materna; após uma lnga batalha travada entre entidade prfissinal e patrnal, fecha acrd cletiv de trabalh 2007/08 para Cmissáris e Cnsignatáris e s acrds 2005/06/07 para Cntabilidades, cnquistand tã snhad valerefeiçã, participa também d seminári Frmaçã de Mulheres Negciadras, Gêner e Raça, prmvid pela Secretaria Nacinal de Plíticas para Mulheres da Frça Sindical. A subsede Limeira também ganha nv endereç. Para dar cnta de tantas brigações é fundamental api incndicinal da diretria d SEAAC. Helena delega tarefas cm a máxima tranqüilidade, pis cnfia plenamente n desempenh de cada uma de suas(eus) diretras(es), que a acmpanham nesta jrnada, ajudand-a a cnstruir seu perfil de trabalhadra sindicalista. 9

11 Mulheres cm Atitude O SEAAC já nasceu feminin (11 diretras e um diretr) e, prtant, engajad nas questões de gêner. Segund IBGE as mulheres cnstituem a mairia da ppulaçã brasileira. Ds brasileirs, 50,78% sã mulheres e 49,22% sã hmens. Entretant, ainda segund institut, as mulheres sã minria n mercad de trabalh (44,3% de participaçã feminina e 55,7% de participaçã masculina). Estuds d Dieese cnstatam que as mulheres encntram dificuldades para entrar e atuar n mercad de trabalh, há prprcinalmente mens mulheres ns psts de trabalh mais prtegids pr lei e de melhr qualidade, apesar das mulheres serem mais esclarizadas (85,4% delas, cntra índice masculin de 85,1%). Nã bastassem esses númers, a Fundaçã Perseu Abram estima que a mulher gaste semanalmente 40 hras desempenhand trabalhs dméstics, independentemente de ser só dna-de-casa u nã, enquant a média ds hmens ficu em trn de seis hras pr semana Se as mulheres sã mairia numérica, mas estã em menr númer n mercad de trabalh, estes índices ficam ainda mais díspares quand se trata da presença feminina ns sindicats: de cada 100 brasileirs sindicalizads, puc mais de 36 sã mulheres. O Cens Sindical d IBGE, realizad em 2001, indicu que esta baixa participaçã acntece tant na cmpsiçã d quadr assciativ, quant nas diretrias sindicais. Mesm quand estã presentes nas diretrias, as mulheres geralmente nã cupam s cargs cnsiderads mais imprtantes, que sã: presidência, secretaria geral e tesuraria, exceçã de uns pucs cm SEAAC. Para cupar lugar que pr direit lhes pertence na militância sindical, cm trabalhadras que sã as mulheres têm de vencer dis grandes desafis: primeir é a questã cultural de que sindicat é lugar para hmem e segund é realizar a adaptaçã d ambiente sindical hje rganizad cm um lugar para machs, cnstruíd cm base na idelgia patriarcal. Uma briga e tant que as mulheres vêm encarand cm cragem, quand enfrentam até 3 jrnadas diárias (a d trabalh, a dméstica e a militância), cnquistand pass-a-pass, através das negciações cletivas garantias ausentes na legislaçã, melhres cndições de trabalh, criaçã de mecanisms para impedir a discriminaçã, além de ampliar s direits já prevists na lei. Embra restritas a algumas categrias, estas cláusulas abrem espaç para a negciaçã em utras frentes. Entretant a razã mais imprtante para que as mulheres ampliem sua participaçã n mviment sindical é que sua luta cnstante pr igualda de, acaba estendend-se para tdas as minrias fragilizadas. E para lutar é precis que as mulheres cnheçam seus direits, estejam presentes e atuantes nas rganizações sindicais e se preparem para participar da negciaçã cletiva, desde s lcais de trabalh até as mesas de negciaçã, nã smente entre trabalhadres e empresáris, mas também ns espaçs institucinais para discussã das plíticas públicas. A emancipaçã feminina, a pçã pessal pr um prjet prfissinal, a respnsabilidade de chefiar uma família têm levad as mulheres a entrar em reduts antes inimagináveis n mercad de trabalh. É hra de cnquistar pder sindical, que ns últims cem ans só tem usad calças, abrind espaç para saias, salts e batm! Para iss as mulheres devem rganizarse, para influir nas plíticas e práticas sindicais, preenchend s espaçs nas entidades que já cntam cm uma secretaria da mulher, exigind a sua criaçã naqueles que ainda nã acrdaram essa realidade, capacitand-se para a disputa de cargs eletivs e estand prntas para assumir psições de liderança. O SEAAC rgulha-se de ter entendid desde sua fundaçã que lugar de mulher é também n seu Sindicat, rmpend cm uma alienaçã secular de md a transfrmá-l e integrál a mviment de luta cntra a desigualdade para a cnquista de cidadania, autnmia e cmpetência.

12 A Dispsiçã d Trabalhadr SEAAC Hje Sede d SEAAC em Americana O Seaac cnta hje cm bas instalações, frut d trabalh integrad de tda diretria, para que trabalhadr pudesse cntar cm um lugar agradável e bem estruturad, de fácil acess, para atender suas necessidades, esclarecer suas dúvidas, além de despertar seu rgulh e sua vntade de participar d dia a dia d Sindicat, nde ele e seus dependentes sã recebids cm tda atençã. A sede cnta cm um ampl auditóri, que a Secretaria de Frmaçã Sindical utiliza para realizar curss das mais diversas áreas de nsss setres. O auditóri também pde ser utilizad pels filhs e filhas das trabalhadras e trabalhadres de nssas categrias, prprcinand um refrç esclar, prjet da Secretaria da Mulher Criança e Adlescente, além de ser palc para um trabalh efetiv que pretendems realizar cm nssas cmpanheiras, n sentid de cnquistar sua participaçã ativa nas plíticas públicas para mulheres (especialmente na defesa e prmçã de seus direits). A subsede de Piracicaba também cnta cm um excelente espaç para curss e lazer que deverá ser amplamente utilizada. cm a aparência, através d Salã de Beleza, d qual pdem usufruir cm tda sua família. Além diss, tda a base territrial cnta também cm um suprte jurídic de ba qualidade, que sempre fez parte d nss cartã de visitas. Sem cntar que tda diretria nunca mediu esfrçs para atender as trabalhadres, tant s assciads, cm também empresas que necessitam de infrmações. Esta fi uma parceria que implementams para facilitar a vida de tds, pis, quand a rescisã nã vem crreta, a empresa fica sabend imediatamente, refazend s cálculs para serem cnferids n at da hmlgaçã e deixand a Empresa certa de ter cumprid sua brigaçã cm trabalhadr. Faz parte também de nsss prjets prprcinar excursões para nsss assciads à clônia de Férias em Peruíbe, cm intuit de cnquistarms mair integraçã e trca de experiência entre nsss representads. Cntams também cm um excelente salã de beleza que cuida da autestima ds trabalhadres. O SEAAC cntinua avançand através da Secretaria de Negciações, ns Acrds pr Empresa, na Participaçã ns Lucrs e Resultads e na busca de mais benefícis, tant de natureza ecnômica cm scial. A Secretaria de Previdência Scial prmve curss de infrmaçã e esclareciment, desde Desfrutam também, mulheres e hmens, d cuidad ESPECIAL ATENÇÃO AOS APOSENTADOS O SEAAC dispnibiliza em sua sede uma sala especialmente cedida a Sindicat Nacinal ds Apsentads da Frça Sindical, nde s extrabalhadres sã atendids, além de estender a eles tds s benefícis que Sindicat ferece as seus própris assciads. Este é seu Sindicat trabalhand pr vcê! 11

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