Instituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42
|
|
- Yan Madeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VIBRAÇÕES MECÂNICAS
2 . Irodução CONTEÚDO. Pequeas oscilações em oro de uma posição de equilíbrio Sisemas discreos: 3. Sisemas com um grau de liberdade 4. Sisemas com graus de liberdade modos ormais de vibração freqüêcias aurais aálise modal
3 CONTEÚDO Sisemas coíuos: 5. Modelagem pelo méodo dos elemeos fiios 6. Aálise de vibração pelo méodo dos elemeos fiios 3
4 CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS VIBRATÓRIOS (quao ao úmero de graus de liberdade Sisema discreos méodos de discreização Sisema coíuos Sisemas com um grau de liberdade aálise modal Sisemas com graus de liberdade 4
5 CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS VIBRATÓRIOS (quao a liearidade sisema liear vale pricípio de superposição sisema ão liear grades deformações movimeo de corpo rígido equação cosiuiva 5
6 CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS VIBRATÓRIOS (quao ao ipo de exciação exciação deermiísica exciação aleaória rasiee periódica harmôica periódica periódica complexa 6
7 CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS VIBRATÓRIOS (écicas de solução sisemas lieares uso de superposição soluções aalíicas méodos uméricos sisemas ão lieares méodos uméricos méodos de perurbação 7
8 CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS VIBRATÓRIOS (écicas de solução sisemas lieares problemas rasiees rasformada de Laplace méodo umérico problemas periódicos rasformada de Fourier méodo umérico (esado esacioário 8
9 PEQUENAS OSCILAÇÕES EM TORNO DE UMA POSIÇÃO DE EQUILÍBRIO m F(, ɺ As forças exeras depedem somee da velocidade e da posição da parícula ( mɺ ( F(, ɺ 9
10 PEQUENAS OSCILAÇÕES EM TORNO DE UMA POSIÇÃO DE EQUILÍBRIO equilíbrio isável equilíbrio esável equilíbrio idiferee
11 PEQUENAS OSCILAÇÕES EM TORNO DE UMA POSIÇÃO DE EQUILÍBRIO Cálculo da posição m F(, ɺ de equilíbrio: mɺ ( F(, ɺ ( F(, e
12 PEQUENAS OSCILAÇÕES EM TORNO DE UMA POSIÇÃO DE EQUILÍBRIO LINEARIZAÇÃO, (, ( (, ( (, ( (, O F F F F m e e e e ɺ ɺ ɺ ɺ ɺ ɺ ɺɺ Expasão em oro de um poo de equilíbrio: e F k, ( ɺ e F c ɺ ɺ, (, ( e F
13 PEQUENAS OSCILAÇÕES EM TORNO DE UMA POSIÇÃO DE EQUILÍBRIO Expasão em oro de um poo de equilíbrio: mɺ ( F(, ɺ k ( e c ɺ Equação Liearizada: mɺɺ ( c ɺ + k ( + e x( ( mɺɺ x( + c xɺ + k x e 3
14 PEQUENAS OSCILAÇÕES EM TORNO DE UMA POSIÇÃO DE EQUILÍBRIO Esabilidade : mɺɺ x( + c xɺ ( + k x( c> e k> Equilíbrio assio. esável c e k> Equilíbrio esável c< ou c e k< Equilíbrio isável 4
15 PEQUENAS OSCILAÇÕES EM TORNO DE UMA POSIÇÃO DE EQUILÍBRIO LINEARIZAÇÃO Expasão em oro de um poo de equilíbrio : deixa de ser válida quado o sisema se afasa da posição de equilíbrio isso sempre acoece quado o poo de equilíbrio é isável 5
16 PEQUENAS OSCILAÇÕES EM TORNO DE UMA POSIÇÃO DE EQUILÍBRIO Exemplo: pêdulo simples θ( L m mg m T mg Lθ ɺ F mg si( θ ( mlɺɺ θ ( θ( ɺɺ g θ ( si( θ L 6
17 PEQUENAS OSCILAÇÕES EM TORNO DE UMA POSIÇÃO DE EQUILÍBRIO Pêdulo simples: posições de equilíbrio ɺɺ g θ ( si( θ L g L si( θ e θ, ± π, ± π, e Duas posições de equilíbrio disias: θe θ π e 7
18 8 PEQUENAS OSCILAÇÕES EM TORNO DE UMA POSIÇÃO DE EQUILÍBRIO Pêdulo simples: liearização [ ] [ ] θ θ θ θ θ θ θ θ θ θ θ θ θ θ θ θ θ θ θ θ θ θ θ θ θ θ θ θ θ θ θ θ θ ɺ ɺ ɺɺ ɺ ɺ ɺ ɺ ɺ ɺɺ ɺ ɺɺ e e e e L g L g L g F F F F L g e e e e e + + si( ( si( si( ( (, ( (, (, ( (, ( si( (
19 PEQUENAS OSCILAÇÕES EM TORNO DE UMA POSIÇÃO DE EQUILÍBRIO Pêdulo simples: liearização ɺɺ θ ( ɺɺ θ ( g L g L si( θ e cos( θ ( θ θ e g L [ si( θ ] g [ si( θ ] e θ θ θ e ( θ θ e L ɺ θ θ θ e ɺ θ x( θ ( θ g e ɺɺ x( cos( θ e x( L 9
20 PEQUENAS OSCILAÇÕES EM TORNO DE UMA POSIÇÃO DE EQUILÍBRIO Pêdulo simples: liearização g ɺɺ x( cos( θ e x( L k c g L cos( θe
21 PEQUENAS OSCILAÇÕES EM TORNO DE UMA POSIÇÃO DE EQUILÍBRIO Posições de equilíbrio θ e L m mg k c g ɺɺ x cos(θ e x L g L > g L x Equilíbrio esável
22 PEQUENAS OSCILAÇÕES EM TORNO DE UMA POSIÇÃO DE EQUILÍBRIO Posições de equilíbrio θ e π m mg g ɺɺ x cos(θ e x L g L x L θ π k c g L < Equilíbrio isável
23 PEQUENAS OSCILAÇÕES EM TORNO DE UMA POSIÇÃO DE EQUILÍBRIO Exemplo: efeio da força da gravidade F( ( m m F( ( k mg c k mg cɺ mɺɺ( F( cɺ ( k( mg 3
24 PEQUENAS OSCILAÇÕES EM TORNO DE UMA POSIÇÃO DE EQUILÍBRIO Exemplo: efeio da força da gravidade mɺɺ( F( cɺ ( k( mg Posição de equilíbrio preseça da gravidade e ɺ k e mg F( e mg k 4
25 PEQUENAS OSCILAÇÕES EM TORNO DE UMA POSIÇÃO DE EQUILÍBRIO Exemplo: efeio da força da gravidade Posição de equilíbrio preseça da gravidade k m mg F( ( cɺ mg/k x( e mg k x( ( e ( + mg k 5
26 PEQUENAS OSCILAÇÕES EM TORNO DE UMA POSIÇÃO DE EQUILÍBRIO Exemplo: efeio da força da gravidade x( ( e ( + mg k Subsiuido a equação de equilíbrio: mɺɺ( F( cɺ ( k( mɺɺ( x F( cxɺ ( k x( xɺ ( ɺɺ x( mg mg k ɺ ( ɺɺ ( 6 mg
27 PEQUENAS OSCILAÇÕES EM TORNO DE UMA POSIÇÃO DE EQUILÍBRIO Exemplo: efeio da força da gravidade mɺɺ( x F( cxɺ ( k x( mg k mg Simplificado: m ɺɺ x( + cxɺ ( + kx( F( ode x( é medido em relação à posição de equilíbrio m ( x( e 7
28 PEQUENAS OSCILAÇÕES EM TORNO DE UMA POSIÇÃO DE EQUILÍBRIO Exemplo: g R CM r c x Casca cilídrica fia de massa m oscilado sob ação da gravidade. r c R/π 8
29 PEQUENAS OSCILAÇÕES EM TORNO DE UMA POSIÇÃO DE EQUILÍBRIO Exercício: L m g k L θ m Obeha a codição evolvedo m, m, L, L, k e g para que o pêdulo seja esável a cofiguração de equilíbrio que correspode ao meor valor absoluo de θ. 9
30 SISTEMAS DISCRETOS 3
31 ELEMENTOS IDEAIS Massa ideal: armazea eergia ciéica rígida Equação cosiuiva: lei de Newo (válida apeas em um referecial iercial F mx( ɺ 3
32 ELEMENTOS IDEAIS Mola ideal: armazea eergia poecial elásica ão em massa ão dissipa eergia (sem hiserese liear Equação cosiuiva: lei de Hooke F kx( 3
33 ELEMENTOS IDEAIS Mola ideal represeada por esruura coíua: exemplo da viga. EI P δ L 33
34 ELEMENTOS IDEAIS Amorecedor ideal: dissipa eergia ão em massa ão em rigidez viscoso Equação cosiuiva: ario viscoso F cx( ɺ 34
35 ELEMENTOS IDEAIS Dissipadores de eergia: ario ario viscoso F a cx( ɺ ario coulombiao ario aerodiâmico F µn a hiserese (ario sólido 35
36 SISTEMAS COM UM GRAU DE LIBERDADE 36
37 c ( m F( cɺ m F( k k Equilíbrio de forças: mɺɺ ( F( cɺ ( k( m ɺɺ ( + cɺ ( + k( F( 37
38 Modelagem via equação de Lagrage: eergia ciéica: mɺ ( eergia poecial elásica: T V k ( Lagrageao: L T V mɺ k ( rabalho das forças ão coservaivas: δw ( ( F( c( ɺ Q ( δ( δ( 38
39 Modelagem via equação de Lagrage: d d L ɺ L Q ( d d ( mɺ ( + k( F( cɺ ( m ɺɺ ( + cɺ ( + k( F( 39
40 m ɺɺ ( + cɺ ( + k( F( Normalização da equação de equilíbrio: c k ɺɺ ( + ɺ ( + ( m m k m F( k ω k m ζω c m f ( F( k 4
41 Normalização da equação de equilíbrio: ɺɺ ( + ζω ɺ ( + ω ( ω f ( ω freqüêcia aural ão amorecida ζ c mω c km faor de amorecimeo f ( deslocameo esáico equivalee 4
42 Normalização da equação de equilíbrio: a diâmica de um sisema de um grau de liberdade é ieiramee caracerizada por dois parâmeros: ζ e ω. oe que f( esá associado com a exciação exera e ão com as propriedades do sisema 4
43 faor de amorecimeo c c ζ mω km direamee proporcioal a viscosidade iversamee proporcioal raiz da massa iversamee proporcioal raiz da rigidez em problemas de aálise esruural, ζ é pequeo (da ordem de. 43
44 Solução da equação de equilíbrio: PROBLEMA DE VIBRAÇÃO LIVRE solução da equação homogêea associada PROBLEMA DE VIBRAÇÃO FORÇADA solução paricular SOLUÇÃO GERAL solução homogêea + solução paricular 44
45 Solução da equação de equilíbrio: a solução da equação homogêea equivalee ɺɺ h ( + ( + ω ( ζω ɺ h h b solução paricular ɺɺ p ( + ζω ɺ ( + ω ( p p ω f ( c solução geral ( ( + ( p h codições iiciais 45
46 Classificação quao ao ipo de exciação: ɺɺ ( + ζω ɺ ( + ω ( ω f ( f ( vibração livre amorecida ão amorecida f ( vibração forçada periódica rasiee 46
47 VIBRAÇÃO LIVRE: f( SOLUÇÃO GERAL solução homogêea (movimeo é devido às codições iiciais ɺɺ ( + ( + ω ( ζω ɺ codições ( iiciais ɺ ( v 47
48 SISTEMAS COM UM GRAU DE LIBERDADE: VIBRAÇÃO LIVRE 48
49 VIBRAÇÃO LIVRE NÃO-AMORTECIDA: f ( ; ζ ɺɺ ( ω + ( solução homogêea solução geral: ( ω C si( ω ( C cos + 49
50 VIBRAÇÃO LIVRE NÃO-AMORTECIDA: solução via méodo clássico usa-se a igualdade: θ θ e j cos( + j si( θ para resolver: ɺɺ ( ω + ( assumir: ( De p ɺɺ( p De p 5
51 VIBRAÇÃO LIVRE NÃO-AMORTECIDA: solução via méodo clássico ( p equação caracerísica: p + ω D e De p solução rivial De p p p jω jω solução: ( D e + D e p p 5
52 VIBRAÇÃO LIVRE NÃO-AMORTECIDA: solução via méodo clássico ( De D ( cos( ω + j si( ω + D ( cos( ω j si( ω ( D + D cos( ω + j( D D si( ω jω + D e jω ( é real: D +D é real D D é imagiário puro D e D são complexos cojugados 5
53 VIBRAÇÃO LIVRE NÃO-AMORTECIDA: solução via méodo clássico D e D são ( C jc D complexos cojugados ( C + jc D ( ( ( D + D cos( ω + j( D D C cos( ω + C si( ω ode C e C são úmeros reais 53 D D + D D si( ω C jc
54 VIBRAÇÃO LIVRE NÃO-AMORTECIDA: solução homogêea solução geral: ( ω C si( ω ( C cos + codições iiciais ( ɺ ( v C C v ω 54
55 VIBRAÇÃO LIVRE NÃO-AMORTECIDA: solução para codições iiciais arbirárias: ( v ω si( ω ( cos + ω CONCLUSÃO: em vibração livre, o movimeo só é possível a freqüêcia aural do sisema 55
56 VIBRAÇÃO LIVRE NÃO-AMORTECIDA: solução aleraiva: cos ( a + b cos( acos( b si( asi( b ( Acos ( ω φ φ ( Acos( cos + ( ω Asi( φ si( ω 56
57 VIBRAÇÃO LIVRE NÃO-AMORTECIDA: comparação ere as soluções aleraivas: ( Acos( φcos + ( ω Asi( φ si( ω ( ω C si( ω ( C cos + C C Acos( φ Asi( φ 57
58 58 VIBRAÇÃO LIVRE NÃO-AMORTECIDA: solução aleraiva: si( cos( φ φ A C A C ( ω φ A cos ( + + v C C v C C A ω φ ω a a
59 VIBRAÇÃO LIVRE NÃO-AMORTECIDA: ( Acos ( ω φ A: ampliude (depede das codições iiciais φ: fase (depede das codições iiciais ω : freqüêcia aural T π/ω : período 59
60 VIBRAÇÃO LIVRE NÃO-AMORTECIDA: ( Acos(φ A T π ω ( Acos ( ω φ φ ω 6
61 VIBRAÇÃO LIVRE NÃO-AMORTECIDA: aplicação das soluções aleraivas: ( ω C si( ω ( C cos + coveiee para aplicar codições iiciais ( Acos ( ω φ coveiee para visualização gráfica 6
62 VIBRAÇÃO LIVRE NÃO-AMORTECIDA: Exemplo: pêdulo simples θ( L m mg m T mg Lθ ɺ F mg si( θ ( mlɺɺ θ ( θ( ɺɺ g θ ( si( θ L 6
63 VIBRAÇÃO LIVRE NÃO-AMORTECIDA: Exemplo: pêdulo simples ɺ θ g ( + si( θ ɺɺ g θ ( + θ L L liearização forma padrão ɺ θ ( + ( ωθ ω g L 63
64 VIBRAÇÃO LIVRE NÃO-AMORTECIDA: Exemplo: pêdulo simples (solução liear ω g L T π L g θɺ θ ( θ cos ω período idepede das codições iiciais solução para codições iiciais arbirárias: ( ω + si( ω 64
65 VIBRAÇÃO LIVRE NÃO-AMORTECIDA: Exemplo: pêdulo simples (solução liear CONCLUSÕES período idepede das codições iiciais ampliude depede das codições iiciais solução é válida para pequeas oscilações (devido à liearização 65
66 VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: f ( ɺɺ ( + ζω ɺ ( + ω ( solução homogêea solução geral: forma da solução depede do faor de amorecimeo 66
67 VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: solução via méodo clássico assumir: ɺɺ ( + ζω ɺ ( + ω ( p ( De p p equação caracerísica: ( p + ζω p + ω D e p ɺ ( ɺɺ ( pde p De 67
68 VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: solução via méodo clássico + ζω p ω equação caracerísica: p + raízes: p p ζω ζω + ω ω ζ ζ 68
69 VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: solução via méodo clássico p ζω + ω ζ p ζω ω ζ ζ < : raízes complexas cojugadas ζ : raízes reais e repeidas ζ > : raízes reais e disias 69
70 VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: solução via méodo clássico ζ < : raízes complexas cojugadas p p ζω ζω + jω jω ζ ζ o módulo das raízes ão depede de ζ : ( ( ζω + ω ζ p p ω 7
71 VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: solução via méodo clássico ζ : raízes repeidas p p ω ζ > : raízes reais egaivas uma das raízes é maior que ω e a oura meor que ω 7
72 VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: Represeação gráfica das raízes <ζ < ζ Im jω jω Re ζ raízes complexas raízes repeidas raízes reais ζ > ζω ω jω 7
73 VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: caso : amorecimeo sub-críico: ζ < p p ζω ζω + ζω p p ( De + De e jω jω D e ( jω j d ωd D e + D e ode: ω ω ζ d ζ ζ 73 ( ζω + jω ( ζω jω d + D e freqüêcia aural amorecida d
74 VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: caso : amorecimeo sub-críico: ζ < D e jω d + D e jω d C cos( ωd + Csi( ωd Acos( ω φ d ( C cos( ω + C si( ω ζω ( e d Ae ζω cos( ω d φ duas formas equivalees de expressar a solução d 74
75 VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: caso : amorecimeo sub-críico: ζ < ( Ae ζω cos( ω φ d ampliude expoecialmee amorecida ermo harmôico de freqüêcia ω d 75
76 VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: ζ < ( evolória com decaimeo expoecial Acos(φ Ae ζω φ ω d Ae ζω 76
77 ( ɺ ( VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: caso : amorecimeo sub-críico: ζ < solução para codições iiciais gerais v + ζω v ζω e cos( + si( ωd ωd ωd ( 77
78 VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: caso : amorecimeo sub-críico: ζ < solução para codições iiciais gerais ( ɺ ( v ζω ( Ae cos( ω φ d ampliude A + + v ζω ωd fase φ a v + ζω ωd 78
79 p VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: caso : amorecimeo críico: ζ p ω soluções idepedees solução geral ( e ( ( e p e p e ω e ω ω ω C e + C e 79
80 VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: caso : amorecimeo críico: ζ ( ( C + C e ω ermo liear amorecimeo expoecial 8
81 VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: caso : amorecimeo críico: ζ solução para codições iiciais gerais ( ɺ ( v ( ( + ( v + ω e ζω 8
82 8 VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: caso 3: amorecimeo super-críico: ζ > + ζ ω ζω ζ ω ζω p p p p D e D e D e D e ( ζ ω ζω ζ ω ζω
83 83 VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: caso 3: amorecimeo super-críico: ζ > ( ( ( ( [ ] C C e D e D e e sih cosh ( + + ζ ω ζ ω ζω ζ ω ζ ω ζω solução com dois ermos expoeciais um decai mais rapidamee que o ouro
84 VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: caso 3: amorecimeo super-críico: ζ > solução para codições iiciais gerais ( ɺ ( v ( ζω e cosh ( ζ ω ζ ( v + ζω + ω ζ sih ( ω 84
85 VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: amorecimeo sub-críico, críico, super-críico a classificação do faor de amorecimeo é somee devido a forma da solução maemáica do problema ão há ehuma mudaça física o sisema quado o faor de amorecimeo passa de uma classificação para oura 85
86 VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: exemplo: vibração livre para deslocameo iicial e velocidade iicial ula c ( ( ɺ ( m ω ω k 86
87 EFEITO DO FATOR DE AMORTECIMENTO: ( ( ɺ ( ω ω valores de ζ
88 EFEITO DA FREQÜÊNCIA NATURAL ( valores de ω /ω ( ɺ ( ζ
89 EFEITO DA FREQÜÊNCIA NATURAL ( ( ɺ ( ζ. valores de ω /ω
90 ( EFEITO DA FREQÜÊNCIA NATURAL ( ɺ ( ζ. valores de ω /ω.5. 9
91 ω EFEITO DA MASSA k m ζ c mω c km a variação da massa afea simulaeamee a freqüêcia aural e o faor de amorecimeo do sisema ambas gradezas variam com o iverso da raiz quadrada da massa 9
92 EFEITO DA MASSA: exemplo m m ω ω ζ ζ. ( m m valores de m/m.. ω ω / ζ ζ / 9
93 ω EFEITO DA RIGIDEZ k m ζ c mω c km a variação da rigidez afea simulaeamee a freqüêcia aural e o faor de amorecimeo do sisema a freqüêcia aural varia com a raiz quadrada da rigidez e o faor de amorecimeo com o iverso da raiz da rigidez 93
94 EFEITO DA RIGIDEZ: exemplo k k ω ω ζ ζ. ( k k valores de k/k.. ω ζ ζ ω / 94
95 VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: amorecimeo sub-críico: ζ < Decremeo logarímico ζω ( Ae cos( ω φ Cosidere dois isaes de empo e separados por um período de oscilação: + T + 95 d π ω d
96 96 Decremeo logarímico VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: cos( ( cos( ( φ ω φ ω ζω ζω Ae Ae d d cos( cos( φ ω φ ω ζω ζω e e d d
97 VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: + T + e e ζω ζω Decremeo logarímico d ζω d ζω ( ζωt π ω d cos( ω cos( ω cos( ωd φ cos( ωd φ φ π ζω ζω ωd ω e e π φ ζω ζ e πζ ζ e ζω T 97
98 VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: Decremeo logarímico e ζω T δ l ζωt ode δ é o decremeo logarímico: ζ δ δ + ( π πζ ζ 98
99 ( Decremeo logarímico T π ω d obem-se experimealmee: δ l calcula-se: ζ δ δ + ( π 99
100 VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: Decremeo logarímico: geeralização cosidere dois isaes de empo e separados por r períodos de oscilação: + r + rt + r π ω d cos( ωd φ cos( ωd +r φ + r e e ζω ζω ( + e ζω + r r e rζω T
101 VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: Decremeo logarímico: geeralização l + r rζω T rδ δ l r +r
102 VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: se o sisema é sub-amorecido, os dois parâmeros do sisema (ζ e ω podem ser obidos da resposa em vibração livre do sisema ζ é calculado a parir do decremeo logarímico ω d é calculada a parir do período: ω é calculada a parir de ω d e ζ : ω ω d π /T ω d / ζ
103 VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: Decremeo logarímico: exemplo Sabe-se que a ampliude da vibração de um sisema amorecido cai de 5% depois de cico ciclos compleos e que o período da vibração é de.5 s. Assuma amorecimeo viscoso e calcule o faor de amorecimeo e a freqüêcia aural do sisema 3
104 4 VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA: Decremeo logarímico: exemplo Fazedo r 5: 386. / l 5 l 5 l r r δ. ( + π δ δ ζ rad/s.5 π π ω T d rad/s ζ ω ω d
105 ATRITO COULOMBIANO sisema massa-mola com ario coulombiao k mg (, ɺ ( m F d µmg mɺɺ + F sial ( ɺ d + k se: mɺɺ + ɺ > k se: ɺ < m ɺɺ + k F d F d 5
106 ATRITO COULOMBIANO sisema massa-mola com ario coulombiao ω f d k m Fd k freqüêcia aural ão amorecida do sisema deslocameo esáico da mola sob ação da força de ario F d kfd ω m m f d força ormalizada por uidade de massa 6
107 ATRITO COULOMBIANO sisema massa-mola com ario coulombiao se: ɺ > ɺ + ω ω f d se: ɺ < ɺɺ + ω ω codição iicial: ( > ; ( edêcia do movimeo para esquerda: ɺ f d ɺ < ɺɺ + ω ω f d 7
108 ATRITO COULOMBIANO sisema massa-mola com ario coulombiao ɺɺ + ω ω f d solução homogêea: solução paricular: h ( Ccos( ω + Csi( ω ( p f d solução geral: ( ɺ ( ( fd + Ccos( ω + Csi( ω C + fd C ω C C f d 8
109 ɺɺ + ω ω ATRITO COULOMBIANO sisema massa-mola com ario coulombiao ω f d ( f d + ( ɺ ( ω ( a solução acima é valida para: ɺ < ɺ f f d d cos( si( ω limie de validade: ( ω ( fd si( ω si( ω solução acima é valida para: π / ω π / ω π / ω ( fd + ( fd cos( π fd 9
110 d f ω ω ɺɺ + ATRITO COULOMBIANO sisema massa-mola com ario coulombiao ( ( f d ɺ solução homogêea: solução paricular: solução geral: si( cos( ( C C h ω ω + p f d ( si( cos( ( C C f d ω ω + + C f f C d d ω 3 C f C d velocidade passa a ser posiiva:
111 ɺɺ + ω ATRITO COULOMBIANO sisema massa-mola com ario coulombiao ω ω f d ( f d + ( ɺ ( ω ( 3 f 3 f a solução acima é valida para: ɺ > ɺ d d cos( si( ω limie de validade: ( ω ( 3 fd si( ω si( ω solução acima é valida para: π / ω π / ω / ω π π / ω 4 ( fd + ( 3 fd cos(π f d
112 ATRITO COULOMBIANO 4f d ( π ω π ω 3π ω 4π ω f d f 5π d ω
113 ATRITO COULOMBIANO sisema massa-mola com ario coulombiao a ampliude do movimeo se reduz de 4f d a cada ciclo o decaimeo é liear e ão expoecial como o ario viscoso a posição fial da massa correspode ao primeiro poo em que a velocidade é ula e <f d porque, esse caso, a força resauradora kf d é meor que a força de ario 3
Instituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42
Isiuo Tecológico de Aeroáuica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-4 Isiuo Tecológico de Aeroáuica SISTEMAS DISCRETOS MPD-4 Isiuo Tecológico de Aeroáuica SISTEMAS COM UM GRAU DE LIBERDADE: VIBRAÇÃO FORÇADA MPD-4 3
Leia mais- Processamento digital de sinais Capítulo 2 Sinais e sistemas discretos
- Processameo digial de siais Capíulo Siais e sisemas discreos Siais discreos Siais aalógicos x digiais Coíuos x discreo Admiido como sequêcia de úmeros. {x[]}, 0, ±, ±,... Z Período amosragem: s Variáveis
Leia maisCONCEITOS DE VIBRAÇÃO
CONCEITOS DE VIBRAÇÃO Paulo S. Varoto 55 3.1 - Itrodução O objetivo pricipal desta secção é o de apresetar coceitos básicos da teoria de vibrações bem como iterpretá-los sob o poto de vista dos esaios
Leia maisVirgílio Mendonça da Costa e Silva
UNIVERSIDADE EDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA VIBRAÇÕES DOS SISTEMAS MECÂNICOS VIBRAÇÕES ORÇADAS NÃO HARMONICAMENTE DE SISTEMAS DE 1 GL NOTAS DE AULAS Virgílio
Leia maisSinais e Sistemas. Env. CS1 Ground Revolute. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with
-4-6 -8 - - -4-6 -8-3 -3 Frequecy (khz Hammig kaiser Chebyshev Siais e Sisemas Power Specral Desiy Ev B F CS CS B F CS Groud Revolue Body Revolue Body Power/frequecy (db/hz Sie Wave Joi Acuaor Joi Sesor
Leia mais5 Análise Não-Linear pelos Métodos de Galerkin-Urabe e Balanço Harmônico
álise Não-Liear pelos Méodos de Galerki-Urabe e Balaço Harmôico expressão (.7) obida o Capíulo para a fução de Larae é uilizada essa seção para a obeção das equações difereciais de movimeo uilizadas a
Leia mais1 a Lista: MTM146: Prof. Paulo Magalhães:
Exercício : Mosre que a solução do sisema de EDO s x y f ( x y y com codições iiciais: x ( ) x() ) ), f saisfazedo x( f ( ) d f ( ) cos( ) d f ( ) cos( ) d f ( ), é dada por Exercício : Resolva o seguie
Leia maisResolução das equações
Resolução das equações Equação de Difusão (calor) (1D) Equação de odas (corda vibrae) (1D) Equação de aplace (2D) Odas acúsicas: corda (1D) e ambor (2D); odas de água, odas eleromagéicas e odas sísmicas
Leia maisExercícios de Análise de Sinal
Exercícios de Aálise de Sial Faculdade de Egeharia da Uiversidade do Poro Seembro 006 recolha de problemas de diversos auores edição feia por: H. Mirada, J. Barbosa (000) M. I. Carvalho, A. Maos (003,006)
Leia maisVibrações de sistemas com um grau de liberdade 1
Vibrações de sistemas com um grau de liberdade 1 DEFINIÇÕES Vibração mecânica movimento de uma partícula ou de um corpo que oscila em torno de uma posição de equilíbrio. Período de vibração intervalo de
Leia mais1 a Lista: MTM146: Prof. Paulo Magalhães:
a Lisa: MTM46: Prof Paulo Magalhães: Exercício : Mosre que a solução do sisema de EDO s x y f ( x y y com codições iiciais: x ( x(, f saisfazedo f (, é dada por x( f ( d Exercício : Resolva o seguie y
Leia maisExercícios de Análise de Sinal
Exercícios de Aálise de Sial FEUP DEEC Seembro 008 recolha de problemas de diversos auores edição feia por: H. Mirada, J. Barbosa (000) M.I. Carvalho, A. Maos (003, 006, 008) Coeúdo Complexos 3 Siais 5
Leia maisVirgílio Mendonça da Costa e Silva
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA VIBRAÇÕES DOS SISTEMAS MECÂNICOS VIBRAÇÕES LIVRES COM AMORTECIMENTO DE SISTEMAS DE GL NOTAS DE AULAS Virgílio Medoça
Leia maisSistemas de Controle I
4. Repoa o Domíio do Tempo Pólo, Zero e Repoa do Siema: Defiiçõe Siema de Corole I Repoa do iema: oma da repoa forçada repoa aural. Repoa forçada é ambém chamada de repoa eacioária ou olução paricular;.
Leia maisSinais e Sistemas. Env. CS1 Ground Revolute. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with
-4-6 -8-0 - -4-6 -8-30 -3 Frequec Hz Hammig aiser Chebshev Faculdade de Egeharia iais e isemas Power pecral Desi Ev B F C C B F C Groud Revolue Bod Revolue Bod Power/frequec db/hz ie Wave Joi Acuaor Joi
Leia maisDisciplina de Princípios de Telecomunicações Prof. MC. Leonardo Gonsioroski da Silva
UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCE DEPARAMENO DE ENGENHARIA ELÉRICA Disciplia de Pricípios de elecomuicações Pro. MC. Leoardo Gosioroski da Silva Séries e rasormadas de Fourier Aálise de um sial seoidal o empo
Leia mais4 Método dos elementos distintos para simular rochas
4 Méodo dos elemeos disios para simular rochas Em 2004, Poyody e Cudall (56) propuseram um modelo para simular o comporameo de rochas, o BPM ( Boded Paricle Model for rock ). Nesse modelo, a rocha é modelada
Leia maisIntrodução à análise e ao processamento de sinais usando o MATLAB. Parte 1 RUBENS SAMPAIO ROBERTO RIQUELME EDSON CATALDO XXI CNMAC
Irodução à aálise e ao processameo de siais usado o MALAB RUBENS SAMPAIO EDSON CAALDO ROBERO RIQUELME Pare SINAIS E SISEMAS SINAIS - São variáveis que carregam iormação SISEMAS - Processam siais de erada
Leia maisAnálise da Resposta Livre de Sistemas Dinâmicos de 2 a Ordem
Aálise da Resposta Livre de Sistemas Diâmicos de Seguda Ordem 5 Aálise da Resposta Livre de Sistemas Diâmicos de a Ordem INTRODUÇÃO Estudaremos, agora, a resposta livre de sistemas diâmicos de a ordem
Leia maisAula 5: O MOSFET como Amplificador e como Chave
Aula 5: O MOSFET como Amplificador e como Chave Aula Maéria Cap./págia ª 03/08 Elerôica PS33 Programação para a Primeira Prova Esruura e operação dos rasisores de efeio de campo caal, caracerísicas esão-corree.
Leia maisMOSFET: O MOSFET canal p e a Resistência de Saída Aula 3
MOSFET: O MOSFET caal p e a Resisêcia de Saída Aula 3 49 Aula Maéria Cap./págia ª 03/08 Elerôica PS33 Programação para a Primeira Prova Esruura e operação dos rasisores de efeio de campo caal, caracerísicas
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento de Eletrônica Disciplina: Teoria da Informação Professor: Dyson Pereira Junior
Uiversidade ecológica Federal do Paraá Deparameo de Elerôica Disciplia: eoria da Iformação Professor: Dyso Pereira Juior ZONA DE IMPECIÃO NÍVEI APOXIMAÇÃO DO VALO UPEIO APOXIMAÇÃO DO VALO INFEIO 5.4 Capacidade
Leia maisANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS
ANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS AULA 3: OPERAÇÕES BÁSICAS EM SINAIS: OPERARAÇÕES NAS VARIÁVEIS DEPENDENTES; OPERARAÇÕES NA VARIÁVEL INDEPENDENTE. FUNÇÕES ELEMENTARES: O DEGRAU UNITÁRIO; A RAMPA UNITÁRIA;
Leia maisAMORTECIMENTOS SUBCRÍTICO, CRÍTICO E
AMORTECIMENTOS SUBCRÍTICO, CRÍTICO E SUPERCRÍTICO Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 26 de março de 2018 Roteiro 1 Modelo geral Amortecimento supercrítico Amortecimento subcrítico
Leia mais6 Formulação para Análise com Fundação Não-Linear
76 6 Formulação para álise com Fuação ão-iear 6 Fuação Elásica ão-iear Uma caracerísica usualmee ecoraa as uações reais é o seu comporameo ão-liear exibio um gaho ou pera a rigiez uao submeias a graes
Leia maisVibrações e Dinâmica das Máquinas Aula Fundamentos de vibrações. Professor: Gustavo Silva
Vibrações e Dinâmica das Máquinas Aula Fundamentos de vibrações Professor: Gustavo Silva 1 1.Movimentos Movimento oscilatório é qualquer movimento onde o sistema observado move-se em torno de uma certa
Leia maisSinais e Sistemas. Env. CS1 Ground. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with. gravity and sine wave forcing in the
-4-6 -8 - - -4-6 -8 Frequecy khz Hammig kaiser Chebyshev Siais e Sisemas Power Specral Desiy Ev B F CS CS B F CS Groud Revolue Body Revolue Body Power/frequecy db/hz Sie Wave Joi Acuaor Joi Sesor Revolue
Leia maisz 0 0 w = = 1 Grupo A 42. alternativa C det A = Como A é inteiro positivo, então n deve ser par. 43. A comuta com B A B = B A
Resoluções das aividades adicioais Capíulo 6 Grupo A. aleraiva C de A 6 (de A) 8 de A. aleraiva C de A de( A) (de A) de A (de A) de A Como A é ieiro posiivo, eão deve ser par.. A comua com B A B B A y
Leia maisExercícios de DSP: 1) Determine se os sinais abaixo são periódicos ou não e para cada sinal periódico, determine o período fundamental.
Exercícios de DSP: 1) Determie se os siais abaixo são periódicos ou ão e para cada sial periódico, determie o período fudametal a x[ ] = cos( 0,15 π ) 1 18 b x [ ] = Re{ e } Im{ } jπ + e jπ c x[ ] = se(
Leia maisDepartamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Processos Estocásticos
Deparameo de Iformáica Disciplia: do Desempeho de Sisemas de Compuação Variável leaória Real Variável leaória x(w) Processos Esocásicos R Prof. Sérgio Colcher Medida de Probabilidade colcher@if.puc-rio.br
Leia maisétodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
éodos méricos SISTEMS DE EQUÇÕES LINERES (Coiação) Prof. Erivelo Geraldo Nepomceo PROGRM DE PÓS-GRDUÇÃO EM ENGENHRI ELÉTRIC UNIVERSIDDE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORI DE PESQUIS CENTRO FEDERL DE EDUCÇÃO TECNOLÓGIC
Leia maisCapítulo 1 Tensão. (corresponde a σ
Capíulo Tesão Problema Cosidere o esado bidimesioal de esões idicado a figura. Deermie: a) os valores e as direcções das esões pricipais do esado dado; b) compoees irísecas o plao que faz o âgulo de 0º
Leia maisAnálise e Controle de Sistemas Lineares
Aálise e Cotrole de Sistemas Apostila de Aálise e Cotrole de Sistemas Prof Valdemir Carrara wwwcarraraus val08@carraraus Aálise e Cotrole de Sistemas 3 Aálise e Cotrole de Sistemas Ídice Cap Coceitos
Leia maisFaculdade de Engenharia. Análise Matemática 2 MIEEC 2015/2016
aculdade de Egeharia Aálise Maemáica 2 MEEC 25/26 ucioameo aculdade de Egeharia Teórico-práicas exposição e discussão da maéria resolução de exercícios Trabalho exra-aula resolução dos exercícios proposos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA SEM 5766 ANÁLISE MODAL DE ESTRUTURAS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA SEM 5766 ANÁLISE MODAL DE ESTRUTURAS Aula # Revisão de Coceitos GDL Prof. Paulo S. Varoto . - Objetivos
Leia maisELECTRÓNICA DE POTÊNCIA. CA Aplicações: Inversor monofásico em meia ponte. Inversor monofásico em ponte. Conversores CC-CA de frequência variável
ELECRÓNCA DE POÊNCA CA Aplicações: versores Coversores CC-CA de frequêcia variável corolo de velocidade de moores de idução foes de alimeação iierrupíveis (UPS) variadores de frequêcia foes de alimeação
Leia maisSecção 7. Sistemas de equações diferenciais.
7. Sisemas de equações difereciais Secção 7. Sisemas de equações difereciais. (Farlow: Sec. 6., 6.4 e 6.6) No caso geral, um sisema de equações difereciais de primeira ordem pode ser represeado da seguie
Leia maisquanto maior a diferença de energia entre 2 níveis, mais provável fica a emissão espontânea em relação à estimulada. Vemos também que: A
Vimos a aula passada os coeficiees de Eisei: Com B B e A B A 8 B hv c ρ( v) A B B quao maior a difereça de eergia ere íveis, mais provável fica a emissão espoâea em relação à esimulada. Vemos ambém que:
Leia maisA limitação da metodologia dos MQ conduziu a diversas abordagens alternativas. As
Capíulo 3 ESTIMAÇÃO ROBUSTA A limiação da meodologia dos MQ coduziu a diversas abordages aleraivas. As écicas de esimação robusa cosiuem uma abordagem à esimação ão depededo de uma disribuição em paricular.
Leia mais4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.
MÉTODOS NM ÉRICOS PARA E QAÇÕES DIFEREN CIAIS PARCIAIS 4- Méodo de Difereças Fiias Aplicado às Equações Difereciais Parciais. 4.- Aproximação de Fuções. 4..- Aproximação por Poliômios. 4..- Ajuse de Dados:
Leia mais3 Computação de Volumes de Gás Natural
3 Compuação de olumes de Gás Naural 3.1. Codições Para a Compuação de olumes de Gás Naural A orma API 21.1 apresea diversos aspecos relacioados à compuação de volumes obidos a parir da iegração, ao logo
Leia maisAula 06 Transformadas z
Aula 06 Trasformadas Trasformadas Na aálise de sistemas cotíuos por vees é mais vatajoso o uso da frequêcia complexa s. No caso de sistemas discretos, uma ferrameta bastate comum usada para passar um sial
Leia maisLaboratório de Dinâmica
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Laboratório e Diâmica SEM 54 DINÂMICA ESTRUTURAL Ala # Resp.: Moelo Matemático Moelo e GDL com amortecimeto
Leia maisAula 06. Transformadas z
Aula 06 Trasformadas Trasformadas Na aálise de sistemas cotíuos por vees é mais vatajoso o uso da frequêcia complexa s. No caso de sistemas discretos, uma ferrameta bastate comum usada para passar um sial
Leia maisCapítulo 3 SLITs Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo
Capíulo 3 SLITs Siseas Lieares e Ivariaes o Tepo 3. Irodução 3.2 Repreação e odelo de esado 3.3 Siseas SISO 3.4 Siseas MIMO uli-diesioais 3.5 Modelo de espaço de esados coíuos 3.6 Resposa ipulsiva e covolução
Leia maisControle de Sistemas. Desempenho de Sistemas de Controle. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Cotrole de Sistemas Desempeho de Sistemas de Cotrole Reato Dourado Maia Uiversidade Estadual de Motes Claros Egeharia de Sistemas Aálise da Resposta Temporal A resposta temporal de um sistema de cotrole
Leia maisDINÂMICA DE ESTRUTURAS
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE ECNOLOGIA Área Deparamenal de Engenharia Civil COMPLEMENOS DE ANÁLISE ESRUURAL DINÂMICA DE ESRUURAS VERSÃO PROVISÓRIA JOÃO MANUEL CARVALHO ESÊVÃO FARO 006/0/7
Leia mais1. Na figura seguinte está representada parte do gráfico de uma função g, de domínio R e contínua em
PROVA ESCRITA DE MATEMÁTICA A.º E 00 Fevereiro 8 Duração da prova: 90 miuos VERSÃO Grupo I Para cada uma das cico quesões dese grupo, seleccioe a resposa correca de ere as aleraivas que lhe são apreseadas
Leia maisProcessamento Digital de Sinais. Notas de Aula. Amostragem e Reconstrução de Sinais. Amostragem de Sinais
Amosragem de Siais Amosragem de Siais 2 Amosragem de Siais Processameo Digial de Siais Noas de Aula Siais de empo discreo: podem ser obidos a parir de siais de empo coíuo amosragem Amosras de um sial:
Leia mais1. Movimento Harmônico Simples
Física Oscilações 1. Movimento Harmônico Simples Vamos analisar inicialmente a situação em que há um corpo de massa m, preso a uma mola de constante elástica K que realiza oscilações em torno de seu ponto
Leia mais5 Modelo Teórico Modelagem determinística
5 Modelo Teórico Nese rabalho será adoada a simulação de Moe Carlo para precificar as opções reais do projeo, uilizado o sofware @Risk. O modelo eórico aplicado é baseado a premissa de que o valor presee
Leia maisTRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO DE PORTA ISOLADA - MOSFET - Prof. Dr. Hamilton Klimach
EET - EE - UFR Circuios Elerôicos ENG 04077 TRANSSTOR E EFETO E CAMPO E PORTA SOAA - MOSFET - Prof. r. Hamilo Klimach SPOSTOS EETRÔNCOS ATOS (amplificação) isposiivos Elerôicos Elemeares Trasisor de Jução
Leia maisCORDAS E TUBOS SONOROS TEORIA
CORDAS E TUBOS SONOROS TEORIA Já vimos a formação de odas estacioárias de maeira geral. Agora, vamos estudar este assuto de forma mais específica. Primeiramete, vamos os cocetrar em uma corda, que pode
Leia maisDFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular
Sistemas de Processameto Digital Egeharia de Sistemas e Iformática Ficha 4 5/6 4º Ao/ º Semestre DFS Série Discreta de Fourier DFT Trasformada Discreta de Fourier Covolução Circular Para calcular a DFT,
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011
EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI, 998) (N) (HAYKIN; VEEN,, p 79) O pulso rapezoidal x( ) da figura a seguir é aplicado
Leia maisFísica para Engenharia II (antiga FEP2196) Turma 09 Sala C2-09 3as 13h10 / 5as 9h20. Turma 10 Sala C2-10 3as 15h00 / 5as 7h30.
Física para Engenharia II 4320196 (antiga FEP2196) Turma 09 Sala C2-09 3as 13h10 / 5as 9h20. Turma 10 Sala C2-10 3as 15h00 / 5as 7h30. Profa. Márcia Regina Dias Rodrigues Depto. Física Nuclear IF USP Ed.
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ENG10026 Robótica A
Uiversidade Federal do Rio Grade do Sul Escola de Egeharia Departameto de Sistemas Elétricos de Automação e Eergia ENG0026 Robótica A Itrodução Cotrole Idepedete por Juta Prof. Walter Fetter Lages 9 de
Leia mais3 parâmetros: Y. transformada fasorial de y ( t) Y contém 2 / 3 das informações de y ( t)
trodução ao estudo de sistemas de potêcia Represetação fasorial Aplicada a circuitos assitoticamete estáveis, para o estudo do seu regime permaete seoidal. Corretes e tesões represetadas por úmeros complexos
Leia maisAMORTECIMENTOS SUBCRÍTICO, CRÍTICO E
AMORTECIMENTOS SUBCRÍTICO, CRÍTICO E SUPERCRÍTICO Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 20 de março de 2013 Roteiro 1 Amortecidas forçadas Roteiro Amortecidas forçadas 1 Amortecidas
Leia maisAonde estou eu...? Ou qual é o meu momento? Ou o que é que eu sou...? Que diabo...! Porque que me vou preocupar com tudo isso de novo...?
Crise de ideidade de um Foão de Luz... Dualidade Oda-Parícula Aode esou eu...? Ou qual é o meu momeo? Ou o que é que eu sou...? Que diabo...! Porque que me vou preocupar com udo isso de ovo...? Eu em eo
Leia maisobjetivo Exercícios Meta da aula Pré-requisitos
Exercícios A U L A 6 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico estudado as Aulas a 5 deste módulo à resolução de um cojuto de exercícios. objetivo Esperamos que, após o térmio desta aula, você teha cosolidado
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA SEM 5766 ANÁLISE MODAL DE ESTRUTURAS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA SEM 5766 ANÁLISE MODAL DE ESTRUTURAS Aula # Revisão de Coceitos GDL Prof. Paulo S. Varoto As Rotas da Aálise
Leia maisCapítulo 5 Difusão em regime transiente
Prof. Dr. Édler L. de lbuquerque, Eg. Química IFB Prof. Dr. Édler L. de lbuquerque, Eg. Química IFB 8//7 Trasf. de assa - ENG 54, apíulo 5 Trasferêcia de assa ENG 54 apíulo 5 Difusão em regime rasiee Prof.
Leia maisMétodos Experimentais para Vibrações Mecânicas
Métodos Experimentais Métodos Experimentais para Vibrações Mecânicas Prof. Aline Souza de Paula Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica Introdução A maioria
Leia maisAPLICAÇÃO DE MODELOS DE FRATURA COESIVA À REPRESENTAÇÃO DE MODOS DE FALHA DE ESTRUTURAS DE CONCRETO REFORÇADOS COM FIBRAS DE AÇO
APLICAÇÃO DE MODELOS DE FRATURA COESIVA À REPRESENTAÇÃO DE MODOS DE FALHA DE ESTRUTURAS DE CONCRETO REFORÇADOS COM FIBRAS DE AÇO Luis Aôio Tadaiesky Barboza Deae de Mesquia Roehl luis.adaiesky@gmail.com
Leia maisPROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS CADERNO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS
PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS CADERNO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS - Determie quais sequêcias (siais discretos o tempo) abaixo são periódicos ou aperiódicos. No caso dos siais periódicos, determie o período
Leia mais4. MEDIDAS DINÂMICAS CONCEITOS BÁSICOS
4. MEDIDAS DINÂMICAS CONCEITOS BÁSICOS Muitas vezes os experimetos requerem medidas de gradezas físicas que variam com o tempo. Para a correta medição destas gradezas, é ecessário cohecer as propriedades
Leia maisAs Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um
As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um alto-falante, ou de um instrumento de percussão. Um terremoto
Leia maisMAGISTÉRIO MATEMÁTICA
PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONCURSO DE ADMISSÃO 0 ao CFO/QC - 0 PAG -6 4 Aalise as afirmaivas a seguir, colocado ere parêeses a lera V quado se raar de proposição verdadeira e a lera F quado se
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Universidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciência e Tecnologia Oscilações Movimento Oscilatório Cinemática do Movimento Harmônico Simples (MHS) MHS e Movimento
Leia maisSUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS
Notas de aula- Física II Profs. Amauri e Ricardo SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS Superposição de Odas O pricípio de superposição é uma propriedade do movimeto odulatório. Este pricípio afirma
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ELE228 Robótica A
Uiversidade Federal do Rio Grade do Sul Escola de Egeharia Departameto de Sistemas Elétricos de Automação e Eergia ELE228 Robótica A Itrodução Cotrole Idepedete por Juta Prof. Walter Fetter Lages 9 de
Leia mais3 Fundamentação Teórica de Modelos Bayesianos de Previsão
37 3 Fudameação Teórica de Modelos Bayesiaos de Previsão 3.. Abordagem Bayesiaa para Esimação A iformação que se em acerca de um parâmero de ieresse θ é crucial a ciêcia esaísica. Se o valor verdadeiro
Leia maisUma oscilação é um movimento repetitivo realizado por um corpo em torno de determinado ponto.
Uma oscilação é um movimento repetitivo realizado por um corpo em torno de determinado ponto. Exemplos: pêndulos, ponte ao ser submetida à passagem de um veículo, asas de um avião ao sofrer turbulência
Leia maisOpções Reais. Estimando Volatilidade. Volatilidade. Volatilidade. Mestrado. IAG PUC-Rio. Prof. Luiz Brandão
Opções Reais Esimado Volailidade Mesrado Prof. Luiz Bradão bradao@iag.puc-rio.br IAG PUC-Rio Volailidade Volailidade O Valor Presee V 0 de um aivo é obido descoado-se os seus fluxos de caixa a uma axa
Leia maisSistemas Dinâmicos. Sistema massa-mola-atrito. O que é um sistema? Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo
Sisemas Diâmicos Sisemas Lieares e Ivariaes o Tempo O que é um sisema? Sisema massa-mola-ario Um sisema é um objeco ou grupo de objecos que ieragem com o mudo. Essa ieracção é represeada aravés de eradas
Leia maisRegimes de operação de um laser
Modos de operação de um laser 255 x Regimes de operação de um laser 13 13.1 Irodução Vimos o Cap. 11 que uma cavidade ópica passiva, porao sem o meio aivo, possui freqüêcias de ressoâcia dadas pela eq.
Leia maisFEP Física para Engenharia II
FEP196 - Física para Engenharia II Prova P1-18/09/008 Nome:........................................... N o USP:...................... Assinatura:................................ Turma/Professor:.................
Leia maisLista de Exponenciais e Logaritmos Extensivo Alfa Professor: Leandro (Pinda)
Lisa de Expoeciais e Logarimos Exesivo Alfa Professor: Leadro (Pida) 1. (Eem 2017) Para realizar a viagem dos sohos, uma pessoa precisava fazer um emprésimo o valor de R$ 5.000,00. Para pagar as presações,
Leia maisNa posição de equilíbrio, temos como forças que actuam sobre o corpo: Fora da posição de equilíbrio, as forças que podem actuar são:
APLICAÇÕES DAS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE SEGUNDA ORDEM Como aplicação das equações diferenciais de segunda ordem, vamos considerar o movimento oscilatório de uma mola de comprimento l e constante de elasticidade
Leia maisO MÉTODO VARIACIONAL APLICADO AO PROBLEMA NÃO-LINEAR DA PROPAGAÇÃO DE SÓLITONS.
O ÉTODO VARIACIONAL APLICADO AO PROBLEA NÃO-LINEAR DA PROPAGAÇÃO DE SÓLITONS. Cibele Aparecida Ladeia (PROIC/PIBIC/CNPQ- AF), Paulo Laere Nai (Orieador), e-mail: cibele_ma_uel@yahoo.com.br, pauloai@uel.br.
Leia maisCAPITULO 08 RESPOSTA À EXCITAÇÃO SENOIDAL PARA CIRCUI- TOS RL, RC E RLC SOLUÇÃO POR EQUA- ÇÕES DIFERENCIAIS. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES
CAPITUO 8 ESPOSTA À EXCITAÇÃO SENOIDA PAA CICUI- TOS, C E C SOUÇÃO PO EQUA- ÇÕES DIFEENCIAIS Prof. SIVIO OBO ODIGUES 8. INTODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA
Leia maisVibrações e Dinâmica das Máquinas Aula Vibração excitada harmonicamente- 1GL. Professor: Gustavo Silva
Vibrações e Dinâmica das Máquinas Aula Vibração excitada harmonicamente- 1GL Professor: Gustavo Silva 1 1. Introdução Nesta aula estudaremos sistemas amortecidos e não amortecidos sendo excitados harmonicamente.
Leia maisDinâmica Estocástica. Aula 9. Setembro de Equação de Fokker-Planck Solução estacionária
Dinâmica Esocásica Aula 9 Seembro de 015 Solução esacionária Bibliograia Capíulo 4 T. Tomé e M de Oliveira Dinâmica Esocásica e Irreversibilidade Úlima aula 1 Dedução da equação de Fokker-lanck Esudo da
Leia maisFIS-26 Lista-03 Abril/2018
FIS-26 Lista-03 Abril/2018 Resolver os exercícios de forma individual em uma única folha. Data de entrega: 09/04/2018 às 08:20. 1. (5 pontos) O pistão de 45,0 kg é apoiado por uma mola de constante elástica
Leia maisSinais e Sistemas. Série de Fourier. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Sinais e Sisemas Série de Fourier Renao Dourado Maia Universidade Esadual de Mones Claros Engenharia de Sisemas Inrodução A Série e a Inegral de Fourier englobam um dos desenvolvimenos maemáicos mais produivos
Leia maisFundamentos da Análise Estocástica
Fudameos da Aálise Esocásica BREVE REVISÃO SOBRE A TEORIA DE PROBABILIDADES AXIOMAS DE KOLMOGOROV Espaço de Probabilidades Ω,,P. Adrey N. Kolmogorov 1903-1987. Ω Espaço Amosral Todos os possíveis resulados
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 3 quadrimestre 2012
EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares janeiro EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI,
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Dinâmica de Sólidos. Fichas da disciplina. Corneliu Cismaşiu
Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências e Tecnologia Dinâmica de Sólidos Fichas da disciplina Corneliu Cismaşiu c DEC/FCT/UNL, 005-009 Capítulo 6 Vibrações mecânicas Uma vibração mecânica é o
Leia maisMOVIMENTO OSCILATÓRIO
MOVIMENTO OSCILATÓRIO 1.0 Noções da Teoria da Elasticidade A tensão é o quociente da força sobre a área aplicada (N/m²): As tensões normais são tensões cuja força é perpendicular à área. São as tensões
Leia maisEletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci
Eletromagetismo 1 o Semestre de 7 Noturo - Prof. Alvaro Vaucci 1 a aula 7/fev/7 ivros-texto: eitz-milford Griffiths Vamos relembrar as 4 equações básicas do Eletromagetismo 1 a ) ei de Gauss: O Fluxo do
Leia maisProcessamento Digital de Sinais. Notas de Aula. Amostragem e Reconstrução de Sinais. Amostragem de Sinais
Amosragem de Siais Amosragem de Siais 2 Amosragem de Siais Processameo Digial de Siais Noas de Aula Siais de empo discreo: podem ser obidos a parir de siais de empo coíuo amosragem Amosras de um sial:
Leia mais2- Resolução de Sistemas Não-lineares.
MÉODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 2- Resolução de Sistemas Não-lieares. 2.- Método de Newto. 2.2- Método da Iteração. 2.3- Método do Gradiete. 2- Sistemas Não Lieares de Equações Cosidere
Leia maisTM361 - Sistemas de Medição 1. Prof. Alessandro Marques
TM36 - Sistemas de Medição Prof. Alessadro Marques amarques@ufpr.br www.metrologia.ufpr.br Ajuste de curvas - Método dos Míimos Quadrados Devido a simplicidade dos cálculos e a extesa aplicabilidade em
Leia maisFaculdades Adamantinenses Integradas (FAI)
Faculdades Adamaieses Iegradas (FAI) www.fai.com.br ROCHA, Naiara Chierici; BOTTA, Vaessa. Diâmica populacioal aplicada à população de Adamaia. Omia Exaas, v.2,.2, p.56-65, 2009. DINÂMICA POPULACIONAL
Leia maisFísica para Engenharia II - Prova P a (cm/s 2 ) -10
4320196 Física para Engenharia II - Prova P1-2012 Observações: Preencha todas as folhas com o seu nome, número USP, número da turma e nome do professor. A prova tem duração de 2 horas. Não somos responsáveis
Leia maisProblemas sobre osciladores simples
Universidade de Coimbra mecânica Clássica II 2009.2010 Problemas sobre osciladores simples 1. Um objecto com 1 kg de massa está suspenso por uma mola e é posto a oscilar. Quando a aceleração do objecto
Leia maisFísica 2 - Movimentos Oscilatórios. Em um ciclo da função seno ou cosseno, temos que são percorridos 2π rad em um período, ou seja, em T.
Física 2 - Movimentos Oscilatórios Halliday Cap.15, Tipler Cap.14 Movimento Harmônico Simples O que caracteriza este movimento é a periodicidade do mesmo, ou seja, o fato de que de tempos em tempos o movimento
Leia maisEES-49/2012 Resolução da Prova 1
EES-49/ Resolução da Prova Obs: esta resolução tem explicações e passos itermediários para facilitar o etedimeto. Parte dessas explicações e os passos itermediários ão são cobrados a correção da prova.
Leia mais