Transformadas Digitais e Códigos de Bloco: Uma via de Mão Dupla
|
|
- Marcos Affonso
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Transformadas Dgtas e Códgos de Bloco: Uma va de Mão Dupla Arqumedes J A Paschoal Insttuto Federal de Educação, Cênca e Tecnologa de Pernambuco, IFPE, Caruaru, PE Rcardo M Campello de Souza 2 Departamento de Eletrônca e Sstemas, UFPE, Recfe, PE Hélo M de Olvera 3 Departamento de Estatístca, UFPE, Recfe, PE Resumo A construção de novos códgos de bloco lneares pode ser feta a partr de transformadas dgtas Aqu, mostramos que novas transformadas dgtas podem ser dervadas a partr de códgos corretores de erros Prmero, apresentamos a construção de códgos de Pascal, baseados na Transformada Numérca de Pascal (TNP), e então as transformadas de Hammng e Golay baseadas, respectvamente, nos códgos de mesmo nome Um Algortmo para a decodfcação de códgos de Pascal é apresentado Uma aplcação das transformadas numércas de Pascal, Hammng e Golay, como uma ferramenta de pré-processamento para cfragem de magens, é sugerda Palavras-chave TNP, Trângulo de Pascal, Transformadas Numércas, Transformada de Hammng, Transformada de Golay, Cfragem de Imagens Introdução Códgos corretores de erros são a ferramenta usual para proteger a ntegrdade da nformação que transta em um canal rudoso [] Dentre os códgos corretores de erros mas conhecdos estão os códgos de Hammng, por terem sdo os prmeros códgos desenvolvdos [5] Exstem númeras técncas para a construção de códgos corretores de erros e conforme mostrado em [,2] estes códgos também podem ser obtdos a partr de transformadas dgtas Neste cenáro, propredades verfcadas pela matrz de transformação de tas transformadas podem ser exploradas no sentdo de se produzr algortmos efcentes para decodfcação dos mesmos Neste artgo apresentamos os códgos de Pascal, obtdos a partr da recém ntroduzda Transformada Numérca de Pascal [7] Um algortmo efcente, baseado nas propredades do trângulo de Pascal, para sua decodfcação é apresentado De forma algo smlar, é possível crar novas transformadas dgtas a partr de códgos corretores de erros exstentes Neste artgo ntroduzmos as transformadas de arqumedespaschoal@caruarufpeedubr 2 rcardo@ufpebr 3 hmo@deufpebr
2 2 Hammng e de Golay Uma aplcação da TNP e destas transformadas como ferramentas de pré-processamento na cfragem de magens é apresentada Sua avalação é feta por meo dos ndcadores: hstograma, NPCR (Number of Changng Pxel Rate), UACI (Unfed Averaged Changed Intensty) e correlações horzontal, vertcal e dagonal Um teste de aderênca nos hstogramas das magens transformadas fornece uma ndcação da aproxmação de tas hstogramas por dstrbuções unformes Scrpts em Matlab R para transformação das magens, obtenção das métrcas de nteresse na área de processamento de magens e sua reconstrução foram desenvolvdos Foram utlzadas magens nos testes, obtdas da base de dados e convertdas para tons de cnza 2 Códgos de Pascal Sabe-se que a matrz de verfcação de pardade H de um códgo de bloco lnear satsfaz à relação vh T =, em que v é uma palavra do códgo [] Para qualquer matrz de transformação lnear T, tem-se que seus autovetores satsfazem à relação [T λi]v =, em que λ é o autovalor assocado ao autovetor v Identfcando-se a matrz de verfcação de pardade H com a forma escalonada padrão da matrz [T λi], percebe-se que, a partr de qualquer transformada dgtal, é possível defnr um códgo de bloco lnear [4] Especfcamente, esta técnca fo usada para construr as famílas dos códgos de Fourer e de Hartley [,2] Neste artgo, uma nova famíla de códgos de bloco lneares, denomnada de Códgos de Pascal, é construída Usando a matrz de Pascal sobre GF (p), P N [8], como matrz de transformação, podemos construr os códgos de Pascal, denotados CP (λ) (n, k, d), em que k é a dmensão do códgo e d é a sua dstânca mínma Determnando os autovalores da matrz P N, a matrz [P N λi] é encontrada Esta matrz, reduzda à forma escalonada, resulta na matrz de verfcação de pardade, H p (λ), do códgo A exstênca de um códgo de Pascal sobre GF (p) requer que o polnômo característco da matrz P N possua, pelo menos, um autovalor neste corpo Exemplo 2 Construção do códgo de Pascal de comprmento N = 3 sobre GF (3) Consdere a matrz de Pascal, sobre GF(3), cujo polnômo característco é p(x) = + 2x + x 3 + 2x 4 + x 9 + 2x + x 2 + 2x 3 = 2( + x) 2 (2 + x), P 3 = Os autovalores de P 3 são λ = 2, com multplcdade algébrca m = 2, e λ 2 =, com multplcdade algébrca m =
3 3 A matrz [P 3 λ I], reduzda à forma escalonada, é H (2) 3 = O códgo de Pascal gerado é o códgo CP (2) (3, 4, 4) e sua matrz geradora é 2 G (2) 3 = Para o autovalor λ 2 =, obtém-se o códgo CP () (7,, 7) Isto lustra o fato de que é possível se obter códgos de comprmentos dferentes do comprmento da transformada 2 Decodfcação dos códgos de Pascal Os códgos de Pascal, sendo códgos lneares de bloco, podem ser decodfcados va técncas usuas [] Todava, uma forma alternatva de decodfcação pode ser concebda explorando-se característcas específcas da matrz de transformação de Pascal, P N Consdere que a palavra recebda seja escrta como r = v + e, em que v é a palavra-códgo transmtda e e é o vetor erro possvelmente ntroduzdo pelo canal Como as palavrascódgo do códgo de Pascal são autovetores assocados à matrz de transformação, resulta que a aplcação da TNP à palavra recebda r produz: T NP (r) = λv + T NP (e) Sem perda de generaldade, seja λ = Assm, caso a palavra recebda não contenha erros, T NP (r) = r = v Caso contráro, a palavra recebda contém erros Assm, a síndrome da palavra recebda r corresponde ao cálculo da TNP de r Consdere ncalmente a ocorrênca de um únco erro na posção, (p ) Então T NP (e) = l, em que l é a -ésma lnha da matrz de transformação da TNP Desta forma, podemos escrever T NP (r) = v + l Denotando T NP (r) por R = [R R R p ] e v = [v v v p ], resulta T NP (r) = R R R p = [ Matrz Geradora de Autovetores (MGA) ] + l () = l () l (p ) em que l (j) corresponde à j-ésma componente da -ésma lnha da matrz de Pascal A matrz geradora de autovetores (MGA) é obtda como solução do sstema v = P N v Note que como as lnhas da matrz de Pascal sempre ncam por e são todas dstntas, basta saber o segundo elemento do vetor que representa a -ésma lnha da matrz de Pascal, que todo o vetor estará determnado A segur, apresentamos o pseudocódgo para decodfcação em caso de erro únco,
4 4 Algorthm Decodfcação dos Códgos de Pascal para um únco erro : procedure DecodePascal(R) 2: f (R = r) then 3: Não houve erro ou erro não detectável 4: else f (R () = R (p ) ) then 5: Erro na posção zero 6: k é solução do sstema R = MGA + kl 7: else 8: k R () R (p ) 9: l (p ) : v p R (p ) : j 2 2: repeat 3: l p j 4: j j + 5: untl (l p j ) 6: A lnha está determnada 7: end f 8: end procedure é solução do sstema R = MGA + kl 3 As Transformadas de Hammng e de Golay Na Seção 2 construu-se a matrz de verfcação de pardade, H, de um códgo de bloco lnear, escalonando-se a matrz quadrada sngular [T λi] Aqu, segue-se o sentdo oposto, e, partndo da matrz de pardade de um códgo de bloco lnear C(n, k, d), acrescentamos, à mesma, k lnhas de modo a obter uma matrz quadrada (sngular) de ordem n, H e, correspondente à matrz [T λi] Este procedmento leva à construção de uma nova matrz de transformação T = H e + λi Tal transformada recebe o nome do códgo de bloco lnear usado na sua construção Assm, se C(n, k, d) representa o códgo de Hammng sobre GF (p), então T representa a matrz de transformação da Transformada Numérca de Hammng (TNH) sobre GF (p) Uma forma de representar algebrcamente a TNH é consderar a matrz de verfcação de pardade H no formato h(x) xh(x) H =, x n k h(x) em que h(x) é o polnômo de pardade do códgo de Hammng cíclco sobre GF (p) [6] As k lnhas necessáras para compor a matrz H e são obtdas deslocando-se cclcamente o polnômo h(x) Exemplo 3 Consdere o códgo de Hammng cíclco bnáro C(7, 4, 3) com polnômo de verfcação de pardade dado por h(x) = x 4 + x 2 + x + A matrz de verfcação de
5 5 pardade H é dada por H = [ A matrz de transformação da transformada numérca de Hammng, neste caso, é T () H = De forma smlar, defnmos a Transformada Numérca de Golay usando o polnômo de pardade do códgo de Golay escolhdo 3 Propredades das transformadas numércas de Hammng e Golay Além da lneardade, as propredades lstadas a segur são satsfetas pelas Transformadas de Hammng e de Golay [9], além da lneardade ) Deslocamento no domíno do tempo: Consdere a sequênca v = ( v,, v N ) em que v = v m Então, v V, em que V = x m V ) Deslocamento no domíno da frequênca: Consdere a sequênca V = ( V,, V N ) em que V k = V k l Então, v = x l v ) Transformada da sequênca constante: A transformada da sequênca v = (r, r,, r) é a sequênca de componentes V k = r peso(h(x)) (mod p), k v) Transformada da sequênca mpulso: A transformada da sequênca δ = (,,, ), corresponde à prmera coluna da matrz T (λ) H, sto é, aos coefcentes do polnômo x[h(x) + λ(x)], em que λ(x) é o polnômo constante 4 Aplcações em Processamento de Imagens ] Uma possível aplcação ncal das transformadas numércas de Pascal, Hammng e Golay é como uma ferramenta de pré-processamento na cfragem de magens Neste cenáro, a correlação entre pxels adjacentes é uma medda ndcatva da capacdade da transformada em dspersar (dfundr) nformação; outras meddas desta capacdade são o hstograma, a entropa e os valores do NPCR (Number of Changng Pxel Rate) e UACI (Unfed Averaged Changed Intensty) [3, ] Todas estas meddas foram mplementadas usando-se o Matlab como ferramenta de programação As magens utlzadas nos testes foram obtdas da base de dados e convertdas para tons de cnza Para efeto de processamento de magens, a magem orgnal (52 52 pxels) fo dvdda em 496 blocos de 8 8 pxels Como a magem é convertda em tons de cnza, os valores dos pxels varam de até 255 Portanto, usou-se o corpo fnto GF (257)
6 6 4 Avalac a o de desempenho das transformadas As transformadas nume rcas de Pascal, Hammng e Golay sa o avaladas por meo dos seguntes ndcadores: hstogramas, NPCR, UACI, rxx (correlac a o horzontal entre pxels vznhos), ryy (correlac a o vertcal entre pxels vznhos), rxy (correlac a o dagonal entre pxels vznhos) e Entropa de Shannon H(S) A Fgura mostra duas das magens () Lena (2) Mandrl Fgura : Imagens utlzadas, seus hstogramas e correlac o es vertcas, TNP das magens, hstogramas das transformadas e correlac a o vertcal das transformadas utlzadas nos testes, juntamente com os ndcadores menconados Note que a aplcac a o da TNP produz uma magem dfusa, apresentando um hstograma que se aproxma de uma dstrbuc a o unforme A Tabela resume os valores obtdos para as transformadas apresentadas aqu Em termos de correlac a o entre pxels, percebe-se que as transformadas de Pascal e de Hammng apresentam resultados smlares, enquanto que a transformada de Golay apresenta resultados nferores, o que e confrmado vsualmente nas magens das transformadas [9] Tabela : Coefcentes de correlac a o das magens antes e depos da aplcac a o da TNP, TNH e TNG Me trca rxy (h) rbxy (h) rxy (v) rbxy (v) rxy (d) rbxy (d) 5 TNP Lena Mandrl,9848,758,37 -,5,972,864,39,39,9586,725,34 -, TNH Lena Mandrl,9849,762,68,27,9722,865 -,43,,9594,7283,4 -,3 TNG Lena Mandrl,9865,7879,25,282,974,8786,398,3,969,7493,64,9 Concluso es A transformada nume rca de Pascal fo usada na construc a o de novos co dgos de bloco multnı ves, os co dgos de Pascal A ntroduc a o das transformadas nume rcas de Hammng
7 7 (TNH) e de Golay (TNG) representa uma mportante aplcação da teora ntroduzda em [, 2], e delnea a exstênca de um somorfsmo entre códgos de bloco lneares e transformadas dgtas Umas das propredades marcantes destas novas transformadas é que a transformada de um vetor constante (propredade ) resulta em um vetor no domíno da transformada também constante Isto contrasta fortemente com as transformadas usuas Os resultados obtdos para as transformadas dgtas TNP, TNH e TNG como ferramentas para o pré-processamento de cfragem de magens são apresentados Referêncas [] R M Campello de Souza, E S V Frere and H M de Olvera, Fourer codes In th Internatonal Symposum on Communcaton Theory and Applcatons, Amblesde, UK, 29 Also avalable n the repostory arxv: [csit] [2] R M Campello de Souza, R M C Brtto e H M de Olvera, Códgos de Hartley em corpos fntos In Anas do XXIX Smpóso Braslero de Telecomuncações, Curtba, 2 [3] S Das, S N Mondal and N Ghoshal, An Innovatve Approach n Image Encrypton Proc of Int Conf on Recent Trends n Informaton, Telecommuncaton and Computng, 58-66, 24 DOI: 2ITC24596 [4] E S V Frere, Construção de Códgos de Bloco Lneares va Transformadas Dgtas Dssertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Engenhara Elétrca, UFPE, 29 [5] R W Hammng, Error detectng and error correctng codes, Bell Labs Techncal Journal, v29, 47-6, 95 [6] T K Moon Error Correcton Codng: Mathematcal Methods and Algorthms John Wley and Sons, 25 [7] A J A Paschoal, R M Campello de Souza, H M de Olvera, A Transformada numérca de Pascal In Anas do XXXIII Smpóso Braslero de Telecomuncações, Juz de Fora, Brasl, 25 [8] A J A Paschoal, R M Campello de Souza e H M de Olvera, Novas relações na matrz de transformação da transformada numérca de Pascal Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs, v6, 28 [9] A J A Paschoal, Novas Transformadas em Corpos Fntos: Defnções e Cenáros de Aplcação Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Engenhara Elétrca da UFPE, 28 [] S Ln and D J Costelo Error Control Codng Englewood Clffs, Prentce Hall, 24 [] Y Wu, J P Noonan and S Agaan NPCR and UACI randomness tests for mage encrypton Journal of Selected Areas n Telecommuncatons, 3 38, 2
Representação e Descrição de Regiões
Depos de uma magem ter sdo segmentada em regões é necessáro representar e descrever cada regão para posteror processamento A escolha da representação de uma regão envolve a escolha dos elementos que são
Leia maisNotas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012
Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto
Leia maisAnálise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas
Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled
Leia mais2 Aproximação por curvas impĺıcitas e partição da unidade
Aproxmação por curvas mpĺıctas e partção da undade Este capítulo expõe alguns concetos báscos necessáros para o entendmento deste trabalho 1 Curvas Algébrcas Um subconjunto O R é chamado de uma curva mplícta
Leia maisCapítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES
Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisProcessamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshm Kusumoto andrekusumoto.unp@gmal.com Operações pontuas globas em magens Uma operação pontual global em uma magem dgtal r é a função f(r) aplcada a todo pxel
Leia mais2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários
Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por
Leia maisProcedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson
Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisPUCPR- Pontifícia Universidade Católica Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informática Aplicada PROF. DR. JACQUES FACON
1 PUCPR- Pontfíca Unversdade Católca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informátca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO ITERATIVA DE LAM E LEUNG Resumo: A proposta para essa sére de
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
1 Programação Não Lnear com Restrções Aula 9: Programação Não-Lnear - Funções de Váras Varáves com Restrções Ponto Regular; Introdução aos Multplcadores de Lagrange; Multplcadores de Lagrange e Condções
Leia mais3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
Leia maisProcessamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshm Kusumoto andrekusumoto.unp@gmal.com Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unp@gmal.com Operações pontuas globas em magens Uma operação pontual global em uma
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA
DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade
Leia maisUma comparação entre algoritmos de projeção para restauração de imagens do satélite CBERS-1
Uma comparação entre algortmos de projeção para restauração de magens do satélte CBERS- João P. Papa Nelson D. A. Mascarenhas Lela M.G. Fonseca 2 Unversdade Federal de São Carlos - UFSCAR Caxa Postal 676-3565-905
Leia mais3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência
3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente
Leia maisA Transformada Discreta do Cosseno em um Corpo Finito
XX SIMPÓSIO BRSILEIRO DE TELECOMUICÇÕES-SBT, 5-8 DE OUTUBRO DE, RIO DE JEIRO, RJ Transformada Dscreta do Cosseno em um Corpo Fnto MM Campello de Souza, HM de Olvera, RM Campello de Souza, M Müller Vasconcelos
Leia mais5 Implementação Procedimento de segmentação
5 Implementação O capítulo segunte apresenta uma batera de expermentos prátcos realzados com o objetvo de valdar o método proposto neste trabalho. O método envolve, contudo, alguns passos que podem ser
Leia maisOs modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.
MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,
Leia maisA TRANSFORMADA NUMÉRICA DE HARTLEY E GRUPOS DE INTEIROS GAUSSIANOS
A TRANSFORMADA NUMÉRICA DE HARTLEY E GRUPOS DE INTEIROS GAUSSIANOS D. Slva, R. M. C. de Souza,, H. M. de Olvera, L. B. E. Palma e M. M. C. de Souza Resumo -Transformadas dscretas desempenham um mportante
Leia mais3 Algoritmos propostos
Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos
Leia mais4 Autovetores e autovalores de um operador hermiteano
T (ψ) j = ψ j ˆT ψ = k ψ j ˆT φ k S k = k,l ψ j φ l T (φ) S k = k,l φ l ψ j T (φ) S k = k,l SljT (φ) S k. Após todos esses passos vemos que T (ψ) j = k,l S jl T (φ) S k ou, em termos matrcas T (ψ) = S
Leia maisDIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS
177 DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS Antôno Carlos da Slva Flho Un-FACEF Introdução Trend Strps (TS) são uma nova técnca de análse da dnâmca de um sstema,
Leia maisFlambagem. Cálculo da carga crítica via MDF
Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca
Leia maisDEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO
DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO 1 Um modelo lnear generalzado é defndo pelos seguntes três componentes: Componente aleatóro; Componente sstemátco; Função de lgação; Componente aleatóro: Um conjunto
Leia maisPalavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores.
MSc leandre Estáco Féo ssocação Educaconal Dom Bosco - Faculdade de Engenhara de Resende Caa Postal 8.698/87 - CEP 75-97 - Resende - RJ Brasl Professor e Doutorando de Engenhara aefeo@yahoo.com.br Resumo
Leia mais4 Discretização e Linearização
4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas
Leia maisCálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial
Cálculo Numérco BCC76 Interpolação Polnomal Departamento de Computação Págna da dscplna http://www.decom.ufop.br/bcc76/ 1 Interpolação Polnomal Conteúdo 1. Introdução 2. Objetvo 3. Estênca e uncdade 4.
Leia maisÂngulo de Inclinação (rad) [α min α max ] 1 a Camada [360,0 520,0] 2000 X:[-0,2065 0,2065] Velocidade da Onda P (m/s)
4 Estudo de Caso O estudo de caso, para avalar o método de estmação de parâmetros trdmensonal fo realzado em um modelo de referênca de três camadas, e foram realzados os seguntes passos: Descrção do modelo
Leia maisCodificação de Canal
PUCRS FENG EComp Redes de Comuncação Sem Fo 26/I Capítulo 4 Codfcação de Canal Mara Crstna Felppetto De Castro Codfcação de Canal Quando nformação dgtal é envada através de um canal de transmssão, ruído
Leia maisReconhecimento Estatístico de Padrões
Reconhecmento Estatístco de Padrões X 3 O paradgma pode ser sumarzado da segunte forma: Cada padrão é representado por um vector de característcas x = x1 x2 x N (,,, ) x x1 x... x d 2 = X 1 X 2 Espaço
Leia mais7 Tratamento dos Dados
7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Programação Lnear (PL) Aula : Dualdade. Defnção do Problema Dual. Defnção do problema dual. O que é dualdade em Programação Lnear? Dualdade sgnfca a exstênca de um outro problema de PL, assocado a cada
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia mais0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p.
Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 1/1 0.5 setgray0 0.5 setgray1 Mecânca dos Fludos Computaconal Aula 7 Leandro Franco de Souza Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 2/1 Equações Dferencas
Leia maisInterpolação Segmentada
Interpolação Segmentada Uma splne é uma função segmentada e consste na junção de váras funções defndas num ntervalo, de tal forma que as partes que estão lgadas umas às outras de uma manera contínua e
Leia maisRAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro
UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero
Leia maisDepartamento de Informática. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Modelagem Analítica. Disciplina: Variável Aleatória
Departamento de Informátca Dscplna: do Desempenho de Sstemas de Computação Varável leatóra Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Varável leatóra eal O espaço de amostras Ω fo defndo como o conjunto
Leia maisRegressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação
Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses
Leia maisAuto-Fusão da Auto-Face, do Auto-Esboço e da Auto-Pele pelo Misturograma em imagens em nível de cinza
Auto-Fusão da Auto-Face, do Auto-Esboço e da Auto-Pele pelo Msturograma em magens em nível de cnza Severno Jr, Osvaldo IMES - FAFICA osvaldo@fafca.br Gonzaga, Adlson Escola de Engenhara de São Carlos -
Leia maisAndrei Piccinini Legg PROPOSTA DE CÓDIGOS LDPC PARA CANAIS DE RESPOSTA PARCIAL
Andre Pccnn Legg PROPOSTA DE CÓDIGOS LDPC PARA CANAIS DE RESPOSTA PARCIAL FLORIANÓPOLIS 007 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PROPOSTA DE CÓDIGOS LDPC
Leia maisX = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha)
Estatístca p/ Admnstração II - Profª Ana Cláuda Melo Undade : Probabldade Aula: 3 Varável Aleatóra. Varáves Aleatóras Ao descrever um espaço amostral de um expermento, não especfcamos que um resultado
Leia maisAula Características dos sistemas de medição
Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes
Leia mais1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de
Leia maisResolução das Questões Objetivas
COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD CONCURSO PISM III - TRIÊNIO 2008-2010 Prova de Matemátca Resolução das Questões Objetvas São apresentadas abaxo possíves soluções
Leia maisElaboração de um Código Computacional para Resolução de Sistemas Lineares de Grande Porte
COMAT Coordenadora do Curso de Lcencatura em Matemátca TCC Trabalho de Conclusão de Curso Elaboração de um Códgo Computaconal para Resolução de Sstemas Lneares de Grande Porte Trabalho de Conclusão de
Leia mais6 Modelo Proposto Introdução
6 Modelo Proposto 6.1. Introdução Neste capítulo serão apresentados detalhes do modelo proposto nesta dssertação de mestrado, onde será utlzado um modelo híbrdo para se obter prevsão de carga curto prazo
Leia maisAnálise de influência
Análse de nfluênca Dzemos que uma observação é nfluente caso ela altere, de forma substancal, alguma propredade do modelo ajustado (como as estmatvas dos parâmetros, seus erros padrões, valores ajustados...).
Leia maisUMA VALIDAÇÃO MATEMÁTICA PARA UM ALGORITMO QUE SIMULA MISTURAS DE DISTRIBUIÇÕES
UMA VALIDAÇÃO MATEMÁTICA PARA UM ALGORITMO QUE SIMULA MISTURAS DE DISTRIBUIÇÕES Ana Paula Coelho MADEIRA Lucas Montero CHAVES Devanl Jaques de SOUZA Resumo: Uma valdação matemátca, utlzando o conceto de
Leia maisCap. 5 Classificação Temática
Prncípos e Aplcações da Deteção Remota Cap. 5 Classfcação Temátca 5.1 O Processo de Classfcação 5. Classfcação de Máxma Verosmlhança (supervsonada paramétrca) 5..1 Classes multvaradas normas 5.. Lmtes
Leia maisPrincípios Básicos de Teoria da Informação
Teleprocessamento I Mara Crstna Felppetto De Castro Capítulo 6 Prncípos Báscos de Teora da Informação Prncípos Báscos de Teora da Informação! Entropa - Até que lmte é possível comprmr um conjunto de dados?
Leia maisAPLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS
APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS Raann Pablo de Alencar AZEEDO; Ícaro Bezerra de Queroz ARAÚJO; Elel Pogg dos
Leia maisGestão e Teoria da Decisão
Gestão e Teora da Decsão Logístca e Gestão de Stocks Estratégas de Localzação Lcencatura em Engenhara Cvl Lcencatura em Engenhara do Terrtóro 1 Estratéga de Localzação Agenda 1. Classfcação dos problemas
Leia maisIntrodução aos Problemas de Roteirização e Programação de Veículos
Introdução aos Problemas de Roterzação e Programação de Veículos PNV-2450 André Bergsten Mendes Problema de Programação de Veículos Problema de Programação de Veículos Premssas Os roteros ncam e termnam
Leia mais5 Formulação para Problemas de Potencial
48 Formulação para Problemas de Potencal O prncpal objetvo do presente capítulo é valdar a função de tensão do tpo Westergaard obtda para uma trnca com abertura polnomal (como mostrado na Fgura 9a) quando
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO
IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;
Leia maisNeste capítulo abordam-se os principais conceitos relacionados com os cálculos de estatísticas, histogramas e correlação entre imagens digitais.
1 1Imagem Dgtal: Estatístcas INTRODUÇÃO Neste capítulo abordam-se os prncpas concetos relaconados com os cálculos de estatístcas, hstogramas e correlação entre magens dgtas. 4.1. VALOR MÉDIO, VARIÂNCIA,
Leia mais5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite
5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar
Leia mais5 Validação dos Elementos
5 Valdação dos Elementos Para valdar os elementos fntos baseados nas Wavelets de Daubeches e nas Interpolets de Deslaurers-Dubuc, foram formulados dversos exemplos de análse lnear estátca, bem como o cálculo
Leia maisResumo. Palavras-chave. Método energético; ação térmica; concreto armado. Introdução
Verfcação do Estado lmte de Deformação Excessva para Vgas de Concreto Armado Submetdas à Ação Térmca Túlo Raunyr Cânddo Felpe 1, Camla Mara ra de Souza, Máro Cesar Soares Xaver 3, Kalel Gomes Andrade 4
Leia maisPROBABILIDADE - CONCEITOS BÁSICOS
ROBBILIDD - CONCITOS BÁSICOS xpermento leatóro é um expermento no qual: todos os possíves resultados são conhecdos; resulta num valor desconhecdo, dentre todos os resultados possíves; pode ser repetdo
Leia maisXXVII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase
Soluções Nível Unverstáro XXVII Olmpíada Braslera de Matemátca GABARITO Prmera Fase SOLUÇÃO DO PROBLEMA : Pelo enuncado, temos f(x) = (x )(x + )(x c) = x 3 cx x + c, f'(x) = 3x cx, f '( ) = ( + c) e f
Leia maisComparação de técnicas para a determinação de semelhança entre imagens digitais
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA ELETRICA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELETRICA MARCO TÚLIO FAISSOL TANNÚS Comparação de técncas para a determnação de semelhança entre magens dgtas
Leia maisCAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
CPÍTULO IV PROPRIEDDES GEOMÉTRICS D SEÇÃO TRNSVERSL Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4. Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4.. Introdução O presente trabalho é desenvolvdo paralelamente
Leia maisCAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA
CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA II.1. HIPOTESES BASICAS A modelagem aqu empregada está baseado nas seguntes hpóteses smplfcadoras : - Regme permanente; - Ausênca de forças de campo; - Ausênca de trabalho
Leia maisClassificação de Padrões
Classfcação de Padrões Introdução Classfcadores Paramétrcos Classfcadores Sem-paramétrcos Redução da Dmensonaldade Teste de Sgnfcânca 6.345 Sstema de Reconhecmento de Voz Teora Acústca da Produção de Voz
Leia maisAlgarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Leia mais3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial
3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando
Leia maisPROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS
PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS Renato S. Gomde 1, Luz F. B. Loja 1, Edna L. Flôres 1 1 Unversdade Federal de Uberlânda, Departamento de Engenhara
Leia maisLaboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro
Leia maisAprendizagem de Máquina
Plano de Aula Aprendzagem de Máquna Aprendzagem Baseada em Instâncas Alessandro L. Koerch Introdução Espaço Eucldano Aprendzagem Baseada em Instâncas (ou Modelos Baseados em Dstânca) Regra knn (k vznhos
Leia maisCAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)
PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS
MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da
Leia maisCurso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos
Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,
Leia maisRedes de Petri. Definições:
Redes de Petr Defnções: Uma Rede de Petr (PN) é m grafo dreto bpartdo o qal tem dos tpos de nós denomnados lgares (qe representam estados) e transções (qe representam eventos). O estado é alterado pelo
Leia maisO MMD se baseia no sistema no sistema linearizado das equações de fluxo de potência, ou seja: Δ (4.1)
4 Método da Matrz D Neste capítulo será apresentada uma descrção do MMD [Prada, 99], [Prada, ]. Este método será usado para dentfcar casos de nstabldade de tensão causados pela perda de controlabldade.
Leia maisRadiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)
Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,
Leia maisÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO
Anas Eletrônco ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takash Hara, Heraldo Takao Hashgut, Antôno Carlos Andrade
Leia mais3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas
3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia maisCURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA
CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA Aula 6: Estaconardade e Semvarânca: Estaconardade de a. ordem, Hpótese ntríseca, Hpótese de krgagem unversal, Crtéros para escolha, Verfcação, Representatvdade espacal,
Leia maisTABELAS E GRÁFICOS PARA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS QUANTITATIVAS CONTÍNUAS
TABELAS E GRÁFICOS PARA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS QUANTITATIVAS CONTÍNUAS Varável Qualquer característca assocada a uma população Classfcação de varáves Qualtatva { Nomnal sexo, cor dos olhos Ordnal Classe
Leia mais8 Regime de transição
8 Regme de transção Por delberação do Senado Unverstáro em reunão de 2 de Março de 2006 (Cf. Pág. 2 da Mnuta nº 10) consdera-se que, «a partr do ano lectvo de 2006/07, todos os cursos da Unversdade do
Leia mais( ) F 1 pode ser deslocado de. M = r F. Mecânica Geral II Notas de AULA 2 - Teoria Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. MOMENTO DE UM BINÁRIO.
ecânca Geral II otas de UL - Teora Prof. Dr. láudo S. Sartor ET DE U IÁI. Duas forças, que tenham o mesmo módulo e lnha de ação paralelas e sentdos opostos formam um bnáro. Decomposção de uma força dada
Leia maisVariável discreta: X = número de divórcios por indivíduo
5. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia maisAULA Espaços Vectoriais Estruturas Algébricas.
Note bem: a letura destes apontamentos não dspensa de modo algum a letura atenta da bblografa prncpal da cadera Chama-se a atenção para a mportânca do trabalho pessoal a realzar pelo aluno resolvendo os
Leia mais3. Estatística descritiva bidimensional
3. Estatístca descrtva bdmensonal (Tabelas, Gráfcos e números) Análse bvarada (ou bdmensonal): avala o comportamento de uma varável em função da outra, por exemplo: Quantas TV Phlps são venddas na regão
Leia mais3 Subtração de Fundo Segmentação por Subtração de Fundo
3 Subtração de Fundo Este capítulo apresenta um estudo sobre algortmos para a detecção de objetos em movmento em uma cena com fundo estátco. Normalmente, estas cenas estão sob a nfluênca de mudanças na
Leia maisMETODOLOGIA DE GERAÇÃO DE REDES SECUNDÁRIAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA ESTUDOS DE PLANEJAMENTO
METODOLOGIA DE GERAÇÃO DE REDES SECUNDÁRIAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA ESTUDOS DE PLANEJAMENTO Leonardo Mendonça Olvera de Queroz Faculdade de Engenhara Elétrca e de Computação FEEC Unversdade
Leia maisMAP Cálculo Numérico e Aplicações
MAP0151 - Cálculo Numérco e Aplcações Lsta 5 (Correção Neste ponto, todos já sabemos que todas as questões têm o mesmo valor, totalzando 10.0 pontos. (Questão 1 Fque com vontade de fazer mas do que fo
Leia maisFísica I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte
Físca I LEC+LET Guas de Laboratóro 2ª Parte 2002/2003 Experênca 3 Expansão lnear de sóldos. Determnação de coefcentes de expansão térmca de dferentes substâncas Resumo Grupo: Turno: ª Fera h Curso: Nome
Leia maisLauro C. M. de Paula, Anderson S. Soares, Telma W. Soares, UFG - Instituto de Informática , Goiânia, GO
Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 3, N. 1, 2015. Trabalho apresentado no XXXV CNMAC, Natal-RN, 2014. Paralelzação do Algortmo das Projeções Sucessvas em
Leia mais1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação
Leia maisRESTAURAÇÃO DE IMAGENS ATRAVÉS DE FILTRAGEM DE KALMAN USANDO PROGRAMAÇÃO EVOLUCIONÁRIA
RESTAURAÇÃO DE IMAGENS ATRAVÉS DE FILTRAGEM DE KALMAN USANDO PROGRAMAÇÃO EVOLUCIONÁRIA RONALDO F. ZAMPOLO, RUI SEARA E ORLANDO J. TOBIAS LINSE: Crcutos e Processamento de Snas Departamento de Engenhara
Leia maisAs matrizes de covariância e de coerência na Polarimetria SAR
As matrzes de covarânca e de coerênca na olarmetra SAR Nlo Sergo de Olvera Andrade, Antono Nuno de Castro Santa Rosa aulo César de Carvalho Fara 3 Comando da Aeronáutca Centro de Lançamento de Alcântara
Leia maisMatemática. Veículo A. Veículo B. Os gráficos das funções interceptam-se quando 50t = 80t
Matemátca 0 Dos veículos, A e B, partem de um ponto de uma estrada, em sentdos opostos e com velocdades constantes de 50km/h e 70km/h, respectvamente Após uma hora, o veículo B retorna e, medatamente,
Leia maisAnálise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 1
Análse Complexa Resolução de alguns exercícos do capítulo 1 1. Tem-se:. = (0, 1) = (0, 1) =. 3. Sejam a, b R. Então Exercíco nº1 = (0, 1).(0, 1) = (0.0 1.1, 0.1 + 1.0) = ( 1, 0) = 1. a + b = a b = a +
Leia maisResponda às questões utilizando técnicas adequadas à solução de problemas de grande dimensão.
Departamento de Produção e Sstemas Complementos de Investgação Operaconal Exame Época Normal, 1ª Chamada 11 de Janero de 2006 Responda às questões utlzando técncas adequadas à solução de problemas de grande
Leia mais