Condições Suficientes de Otimalidade em Cálculo das Variações no Contexto Não-Suave
|
|
- Alana Castro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Trblho prsntdo no XXXVII CNMAC, S.J. dos Cmpos - SP, 217. Procding Sris of th Brzilin Socity of Computtionl nd Applid Mthmtics Condiçõs Suficints d Otimlidd m Cálculo ds Vriçõs no Contxto Não-Suv Crolin d Arrud Signorini 1 Vlrino Antuns d Olivir 2 Instituto d Biociêncis, Ltrs Ciêncis Exts, UNESP - Univ. Esttul Pulist Júlio d Msquit Filho, Câmpus d São José do Rio Prto, Dprtmnto d Mtmátic Aplicd. Rsumo. O principl propósito dst trblho é o studo d condiçõs suficints d otimlidd pr problms d Cálculo ds Vriçõs no contxto não-suv, cso m qu considrmos Lgrngins não-suvs soluçõs bsolutmnt contínus. Anlisrmos s condiçõs suficints trvés d um concito d convxidd gnrlizd, o qul dnominmos E-psudoinvxidd. Plvrs-chv. Cálculo ds vriçõs, Lgrngins não-suvs, Condiçõs suficints d otimlidd, Soluçõs bsolutmnt contínus, Convxidd gnrlizd. 1 Introdução Sgundo vn Brunt 2], o Cálculo Vricionl, tmbém conhcido como Cálculo ds Vriçõs, tm um long históri d intrção com outrs rmificçõs d Mtmátic, como gomtri s quçõs difrnciis, d Físic, prticulrmnt mcânic. Rcntmnt, o Cálculo Vricionl vm ncontrndo plicçõs m outros cmpos, como conomi, ngnhri rcursos rnovávis. Grnd prt d mtmátic subjcnt à Tori do Control, por xmplo, pod sr considrd prt do Cálculo Vricionl. Aind qu tori clássic do Cálculo ds Vriçõs tnh origm no século XVII, importnts qustõs, como s rgrs d multiplicdors pr os problms com rstriçõs o torm d xistênci d soluçõs, somnt form lucidds no século pssdo, dvido o dsnvolvimnto nos studos d Anális Funcionl Cálculo Não-suv. Nst trblho, tmos por objtivo o studo d condiçõs suficints d otimlidd pr problms d Cálculo ds Vriçõs no contxto não-suv. Aqui trtmos o problm d Bolz, trblhndo com Lgrngins não-suvs um conjunto d condiçõs ncssáris d otimlidd nvolvndo inclusão d Eulr, o qu nos xig o uso d frrmnts d Anális Não-suv. Sbmos qu, grlmnt, s condiçõs ncssáris d otimlidd pr problms vricionis são suficints por mio d convxidd dos ddos nvolvidos, como podmos vr 1 crolinsignorini@gmil.com 2 ntuns@ibilc.unsp.br DOI: 1.554/ SBMAC
2 2 m Clrk 3]. Isso tmbém ocorr qundo utilizdos crtos concitos convxidd gnrlizd: m Arn Jiménz, Osun Gómz, Ruiz Grzón, Rojs Mdr 1], são borddos problms vricionis com rstriçõs d dsiguldd multiplicdors stão nvolvidos n dfinição; já m Rojs Jr 5], ond são borddos problms vricionis com rstriçõs d iguldd, form obtids condiçõs suficints sm prsnç dos multiplicdors n dfinição. Em Signorini 6], foi introduzid E-psudoinvxidd Eulr-psudoinvxidd: um concito d convxidd gnrlizd pr problms vricionis trvés do qul s condiçõs d trnsvrslidd qução/inclusão d Eulr tornm-s suficints pr otimlidd globl. Tl concito d convxidd gnrlizd possui pculiridd d sr o mis grl possívl, no sntido d qu todo problm vricionl m qu s soluçõs stcionáris são ótims ncssrimnt são E-psudoinvxos. Aqui prsntrmos o concito pr o cso não-suv. 2 Lgrngins não-suvs Abordrmos qui um contxto não comprndido pl tori clássic do Cálculo ds Vriçõs: o studo d problms qu nvolvm Lgrngins não-suvs. 2.1 O Problm Lipschitz d Bolz Considrmos o sguint problm conhcido como o Problm d Bolz: minimizr Jx = l x + l 1 xb + Λ t, xt, x t dt sujito x AC, b]; R n, x C, xb C 1, x t V t q.t.p., PLB ond l, l 1 : R n R são loclmnt Lipschitz, C, C 1 são subconjuntos fchdos d R n multifunção V :, b] R n é mnsurávl conjuntos fchdos convxos d R n. Rssltmos qu, sguir, s notçõs P Λ L Λ s rfrm os subdifrnciis proximl limit, rspctivmnt, d função Λt, x, v tomdos com rspito às vriávis x, v. E, ddos um conjunto S R n um ponto x S, s notçõs T S x, N S x, TS Cx NS L x s rfrm os cons tngnt d Boulignd, norml, tngnt gnrlizdo norml limit, rspctivmnt, S m x. Pr mis dtlhs ds notçõs cim, vr Clrk 3], pp pr os subdifrnciis pp. 2, 21, pr os cons. Dfinição 2.1. Um rco função bsolutmnt contínu x é dito sr dmissívl pr o problm PLB s stisfz s rstriçõs do problm s intgrl m Jx é bm dfinid finit. Dizmos qu um função dmissívl x fornc um mínimo globl pr o problm s Jx Jx pr todo x dmissívl. Um rco dmissívl x fornc um mínimo locl frco s, pr lgum ε >, tm-s Jx Jx pr todo rco dmissívl x stisfzndo x x ε x x ε. DOI: 1.554/ SBMAC
3 3 E dizmos qu um rco dmissívl x fornc um mínimo locl fort s xist ε > tl qu Jx Jx pr todo rco dmissívl x qu stisfz x x ε. O sguint rsultdo fornc, sob crts circunstâncis, condiçõs ncssáris pr qu um rco dmissívl sj um mínimo locl fort pr PLB. Torm 2.1. Sj x um rco dmissívl mínimo locl fort pr PLB. Supomos qu Lgrngin Λ :, b] R n R n R é mnsurávl m rlção t Lipschitz com rspito x, v próximo x no sguint sntido: xist um função intgrávl k :, b] R tl qu, pr qus todo t, pr todo x, y B x t, ε v, w V t, sj válid Hipóts Lipschitz Λ t, x, v Λ t, y, w kt x y + v w. HL Exigimos tmbém Hipóts d Intrioridd: xist um constnt positiv δ tl qu B x t, δ V t q.t.p. Sob sss condiçõs, xist um rco p stisfzndo inclusão d Eulr: p t co { ω : ω, pt L Λ t, x t, x t } t, b] q.t.p., E juntmnt com condição d Wirstrss: pr qus todo t, Λ t, x t, v Λ t, x t, x t pt, v x t v V t s condiçõs d trnsvrslidd d frontir: { p L l x + N L C x pb L l 1 x b + N L C 1 x b. W T Dmonstrção m Clrk 3], Torm 18.1, pp. 348, Obsrv qu Hipóts Lipschitz HL vl s V é uniformmnt limitd Λ é loclmnt Lipschitz. Assim, o torm cim s plic, m prticulr, pr um mínimo locl frco x n clss Lip, b] pr Lgrngin loclmnt Lipschitz, tomndo V t d form B x t, δ. Dst mnir, Hipóts d Intrioridd vl utomticmnt. Not tmbém qu difrncibilidd d Λ não é ssumid. Como sbmos, qundo Λ é continumnt difrnciávl m x, v, o conjunto L Λ é composto unicmnt plo grdint. Nss cso, E é quivlnt à form intgrl d qução d Eulr xprss m trmos d vriávl d costdo p, isto é, p t = x Λ t, x t, x t, pt = v Λ t, x t, x t. Exmplo 2.1. O sguint problm ilustr utilidd d nfrqucr s hipótss d rgulridd sobr Lgrngin: minimizr 2 ϑt 1 + x t 2 dt sujito x =, x2 = 2, DOI: 1.554/ SBMAC
4 4 ond { v 1 ϑt = s t < 1 v1 1 s t > 1. Not qu, nst cso, Lgrngin é dscontínu porém mnsurávl n vriávl t. 2.2 Condiçõs suficints por E-psudoinvxidd no contxto não-suv Nst sção, trtrmos o concito d problm E-psudoinvxo, introduzido por Signorini 6], pr o cnário não-suv dos problms vricionis. Vrmos qu inclusão d Eulr condição d trnsvrslidd do Torm 2.1 tornm-s condiçõs suficints pr otimlidd globl sob hipótss d E-psudoinvxidd Eulr-psudoinvxidd. Dfinição 2.2. Dizmos qu x :, b] R n é um função stcionári pr o problm PLB s x é dmissívl pr PLB s xist um rco p :, b] R n pr o qul s condiçõs E T do Torm 2.1 são stisfits. Dfinição 2.3. Dizmos qu o problm PLB é E-psudoinvxo s, pr cd pr x, y d rcos dmissívis tis qu Jy < Jx pr cd tripl ζ, α, α 1 AC, b] R n R n com ζ t co { ω : ω, ζt L Λ t, xt, x t }, t, b] q.t.p., 1 α, α 1 L l x L l 1 xb, 2 xist um rco γ = γx, y, ζ, α, α 1 :, b] R n stisfzndo γ T C C x, γb T C C1 xb, 3 ] ζ t T γt + ζt T γ t dt + γ T α + γb T α 1 <. 4 Not qu Dfinição 2.3 stnd pr o contxto d Cálculo ds Vriçõs o concito d psudoinvxidd m Progrmção Mtmátic prsntdo por Hnson m 4]. O próximo rsultdo stblc E-psudoinvxidd como condição suficint pr qu um função stcionári pr PLB sj um mínimo globl do problm. Torm 2.2. S PLB é E-psudoinvxo, ntão tod função stcionári x é um mínimo globl. Dmonstrção: Suponh qu x sj um função stcionári não-ótim pr PLB. Então xist um rco y dmissívl pr PLB tl qu Jy < Jx. Como x é um função stcionári, xist um plicção p AC, b] stisfzndo s condiçõs E T do Torm 2.1. Dst modo, xistm α L l x, ν NC L x, α1 L l 1 xb ν 1 NC L 1 xb tis qu p = α + ν pb = α 1 + ν 1. Assim, pl hipóts d E-psudoinvxidd, xist um rco γ = γx, y, p, α, α 1 :, b] R n stisfzndo DOI: 1.554/ SBMAC
5 5 s condiçõs 3 4. Usndo o Torm fundmntl do Cálculo, condição 3 dfinição d ν ν 1, tmos > p t T γt + pt T γ t ] dt + γ T α + γb T α 1 = γ T ν γb T ν 1, um contrdição. Portnto, x é mínimo globl. O torm bixo stblc como condição ncssári E-psudoinvxidd pr qu tod função stcionári sj um mínimo globl do problm PLB. Torm 2.3. S tod função stcionári d PLB é um mínimo globl, ntão o problm PLB é E-psudoinvxo. Dmonstrção: Ngndo dfinição d E-psudoinvxidd, obtmos xistênci d um pr x, y d rcos dmissívis com Jy < Jx d um tripl ζ, α, α 1 m AC, b] R n R n stisfzndo 1 2 d modo qu, pr todo rco γ :, b] R n qu cumpr 3, dsiguldd 4 não é válid. Agor, como γ é um mínimo globl pr o problm uxilir minimizr F γ = α T γ + αt 1 γb + sujito γ AC, b]; R n, ] ζ t T γt + ζt T γ t dt γ T C C x, γb T C C 1 xb, γ t R n q.t.p., podmos plicr o Torm 2.1, obtndo xistênci d um rco p :, b] R n tl qu p t co {ω : ω, pt L f t, γ t, γ t} = { ζ t, ζt }, t, b] q.t.p., p L h γ + N L T C C x γ = {α } + N L C x pb L h 1 γ b + N L T C C 1 xb γ b = {α 1 } + N L C 1 xb. Sndo ssim, p stisfz inclusão d Eulr condição d trnsvrslidd pr o rco dmissívl x no problm originl, d modo qu x é um função stcionári. Logo, por hipóts, x é um mínimo globl, o qu contrdiz dsiguldd Jy < Jx. Concluímos, ssim, qu o problm PLB é E-psudoinvxo. Exmplo 2.2. A fim d ilustrr os rsultdos cim, tmos o sguint Problm d Bolz: minimizr Jx = 2x + x2 + sujito x AC, 2]; R, 2 1 xt 1 + 2xt + 3tx t ] dt x, 2], x2, 3], x t, 3t + 2] q.t.p. DOI: 1.554/ SBMAC
6 6 Not, nst cso, qu Λt, x, v não é difrnciávl nm convx m x tmbém qu xt pr todo x dmissívl. Supondo qu x sj um função { stcionári, xist um rco p :, b] R stisfzndo inclusão d Eulr p t co ω : ω, pt L Λ t, x t, x t } q.t.p., ond L Λ t, x t, x t {3} {3t} s x t < 1, = {1} {3} {3t} s x t = 1, {1} {3t} s x t > 1. Assim, pt = 3t pr t 2, d modo qu p t = 3. Além disso, p stisfz s condiçõs d trnsvrslidd d frontir p L l x + NC L x, 2] s x =, = {2} s x, 2, 2, + s x = 2, p2 L l 1 x 2 + NC L x 1 2 =, 1] s x 2 =, {1} s x 2, 3, 1, + s x 2 = 3. Como p = p2 = 6, sgu qu x = x 2 =. Vj qu, pl dmissibilidd d x, tmos x t, 3t+2], isto é, x t pr todo t, 2]. Visto qu x AC, 2], sgu qu há somnt um função stcionári pr st problm: x. Como x é mínimo globl, plo Torm 2.3, st problm dv sr E-psudoinvxo. D fto, considrndo funçõs dmissívis x, y com Jy < Jx um tripl ζ, α, α 1 stisfzndo 1 2, bst tomr plicção bsolutmnt contínu γ :, 2] R n dfinid por γt = α ζt. Obsrvção 2.1. A E-psudoinvxidd é um tipo d convxidd gnrlizd, isto é, todo problm convxo é tmbém E-psudoinvxo. D fto, considr o problm minimizr Jx = l x + l 1 xb + Λ t, xt, x t dt sujito x AC, b]; R n, x C, xb C 1, x t V t q.t.p. Além ds hipótss iniciis, suponh qu s funçõs l, l 1 : R n R os conjuntos C, C 1 R n são convxos. Suponh tmbém qu Lgrngin Λt, x, v é convx m x, v. Assim, os subdifrnciis limit d l, l 1 Λ m qulqur ponto coincidm com o subdifrncil d Anális Convx nst msmo ponto. Agor, sjm x, y rcos dmissívis com Jy < Jx tripl ζ, α, α 1 AC, b] R n R n d modo qu s condiçõs 1 2 sjm stisfits. Podmos tomr plicção bsolutmnt contínu γ = γx, y, ζ, α, α 1 :, b] R n dd por γt = yt xt ], obtndo γ T C C x = TC x, γb T C C1 xb = TC1 xb, DOI: 1.554/ SBMAC
7 7 ] ζ t T γt + ζt T γ t dt + γ T α + γb T α 1 Λ t, yt, y t Λ t, xt, x t ] dt + l y l x + l1 yb l1 xb = Jy Jx <. 3 Conclusõs O intrss no studo d problms vricionis não-suvs dcorr d bordgm d um contxto mis grl complxo do qu quls studdos m txtos mis comuns d Cálculo ds Vriçõs, o cso suv. Outro tópico d dstqu no prsnt trblho é introdução d E-psudoinvxidd, concito d convxidd gnrlizd pr problms vricionis, por mio do qul s condiçõs d trnsvrslidd d frontir inclusão d Eulr são suficints pr otimlidd globl. Agrdcimntos 4. À FAPESP por mio dos procssos 214/ , 213/7375- CEPID 216/354- Ao CNPq por mio dos procssos 31955/ / Rfrêncis 1] M. Arn-Jiménz nd R. Osun-Gómz nd G. Ruiz-Grzón nd M. Rojs-Mdr. On vritionl problms: Chrctriztion of solutions nd dulity, J. Mth. Anl. Appl., volum 311, pp. 1 12, 25. DOI: 1.116/j.jm ] B. vn Brunt. Th Clculus of Vritions. Springr-Vrlg Nw York, Inc., 24. 3] F. Clrk. Functionl Anlysis, Clculus of Vritions nd Optiml Control. Springr, London, ] M. A. Hnson. On sufficincy of th Kuhn-Tuckr conditions, J. Mth. Anl. Appl., volum 8, pp , DOI: 1.116/22-247X ] R. Rojs-Jr. Condiçõs Suficints d Otimlidd m Cálculo Vricionl. Dissrtção d Mstrdo, UNESP - Câmpus d S. J. do Rio Prto, ] C. A. Signorini. Condiçõs d Otimlidd m Cálculo ds Vriçõs no Contxto Não-Suv. Dissrtção d Mstrdo, UNESP - Câmpus d S. J. do Rio Prto, 217. DOI: 1.554/ SBMAC
Derivada fracionária no sentido de Caputo-Hadamard
Trblho prsntdo no CNMAC, Grmdo - RS, 2016. Procding Sris of th Brzilin Socity of Computtionl nd Applid Mthmtics Drivd frcionári no sntido d Cputo-Hdmrd Dnil dos Sntos d Olivir 1 Edmundo Cpls d Olivir 2
Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.
Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1
MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos
Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1
Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:
86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd
Sinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári
Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano
Mtril Tórico - Módulo Torm d Pitágors plicçõs plicçõs do Torm d Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof. ntonio min M. Nto d mio d 019 1 lgums plicçõs simpls Nsst ul, prsntrmos mis lgums
= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.
6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts
10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.
0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,
CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.
CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)
COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES
1 COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES BEHAVIOR OF SOLUCTIONS Rfl Lim Olivir; Frnndo Prir d Souz Univrsidd Fdrl d frmtml@gmilbr Mto Grosso do Sul, CPTL/UFMS -mil: RESUMO - No prsnt trblho studdo os tipos d soluçõs
10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013
10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso
Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica
Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm
Oitavo Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto. Portal da OBMEP
Mtril Tórico - Módulo Frçõs Algébrics Oprçõs Básics Oitvo Ano Autor: rof. Ulisss Lim rnt Rvisor: rof. Antonio Cminh M. Nto ortl d OBME Simplificção d frçõs lgébrics Um frção lgébric é um xprssão lgébric
5 Reticulados e sua relação com a álgebra booleana
Nots d ul d MAC0329 (2004) 30 5 Rticuldos su rlção com álgbr booln 5.1 Conjuntos prcilmnt ordndos Sj A um conjunto não vzio. Um rlção binári R sobr A é um subconjunto d A A, isto é, R A A. S (x, y) R,
Análise Matemática IV
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição
Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)
Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo
TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.
Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi
O teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais
Matmática O torma da função invrsa para funçõs d várias variávis rais a valors vtoriais Vivian Rodrigus Lal Psquisadora Prof Dr David Pirs Dias Orintador Rsumo Est artigo tm como objtivo aprsntar o Torma
c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci
PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES
PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES 8.1 Drivadas Parciais d Ordns Supriors Dada a função ral d duas variávis f : Dom(f) R 2 R X = ) f(x) = f ) aprndmos antriormnt como construir suas drivadas
ln xdx 1 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO
Cpítlo Técnics d Inrção - TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. INTEGRAÇÃO POR PARTES Um técnic d inrção mito útil é inrção por prts, q dpnd d fórml pr difrncil d m prodto. Sjm f g fnçõs difrnciávis d. Então, pl rgr
Electromagnetismo e Óptica
Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss
ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.
LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m
Tópicos de Física Clássica I Aula 7 O problema de Dido; condições auxiliares II
Tópicos d Física Clássica I Aula 7 O problma d Dido; condiçõs auxiliars II a c tort O problma d Dido Fugindo d su irmão Pigmalião qu havia assasinado su tio marido, Dido d Tiro, mais tard fundadora rainha
Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.
Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm
/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
III Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia
Ára d Publicação: Matmática UMA MANEIRA SIMPLES DE DETERMINAR TODOS OS TERNOS PITAGÓRICOS SILVA, Rodrigo M. F. da 1 ; SILVA, Lucas da² ; FILHO, Danil Cordiro d Morais ² 1 UFCG/CCT/UAMAT/Voluntário PET-
Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de
p-p8 : Continuidad d funçõs rais d variávl ral. Lr atntamnt. Dominar os concitos. Fazr rcícios. Função contínua, prolongávl por continuidad, dscontínua. Classificação d dscontinuidads. Continuidad num
MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*
MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m
Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio
Matrial Tórico - Módulo d Gomtria Anaĺıtica Círculos Trciro Ano - Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 9 d julho d 018 1 Equação rduzida d um círculo Considrmos um ponto
TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis
UFP VIRTUL Liccitr m Mtmátic Distâci Discipli: álclo Difrcil Irl II Prof Jorg ost Drt Filho Ttor: Moisés Vi F d Olivir TÉNIS DE INTEGRÇÃO Técics d Irção Iris por Sbstitição Mdç d Vriávis Sjm f g fçõs tis
RESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr
RESUMO d LIMITES X CONTINUIDADE I. Limits finitos no ponto 1. Noção d Limit Finito num ponto Sjam f uma função x o IR. Dizmos qu f tm it (finito) no ponto x o (m símbolo: f(x) = l IR) quando x convn x
CAPÍTULO 14. Exemplo : Mostre que y = g(x) = 1 x 2, x 1 está dado de forma implícita na equação x 2 + y 2 1 = 0.
CAPÍTULO 4 TEOREMA DA FUNÇÃO IMPLÍCITA 4 Introdução No studo d funçõs da rta na rta dfinimos qu uma função y = gx x Domg stá dada implicitamnt numa quação nvolvndo as variávis x y s para todo x Domg o
Notas sobre Integrais Impróprios em R. Pedro Lopes Departamento de Matemática Instituto Superior Técnico 1o. Semestre 2009/2010
Nots sobr Intris Impróprios m R Pdro Lops Dprtmnto d Mtmátic Instituto Suprior Técnico o. Smstr 29/2 Ests nots constitum um mtril d poio o curso d Cálculo Dirncil Intrl II pr s licnciturs m Ennhri Inormátic,
PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 0 Fs Prof. Mri Antôni Gouvi. CONHECIMENTOS GERAIS QUESTÃO 0 ) Quntos são os númros intiros positivos d qutro grismos, scohidos sm rptição, ntr,, 5, 6, 8, 9? b)
Lista de Matemática ITA 2012 Trigonometria
List d Mtmátic ITA 0 Trigonomtri 0 - (UERJ/00) Obsrv bixo ilustrção d um pistão su squm no plno. Um condição ncssári suficint pr qu s dus árs sombrds n figur sjm iguis é t =. tg =. tg =. tg =. tg. O pistão
Informações trade-off em problemas de otimização multiobjetivo
Anais do CNMAC v.2 ISSN 1984-820X Informaçõs trad-off m problmas d otimização multiobjtivo Jsus Ossian da C. Silva, Paulo Robrto Olivira, Programa d Engnharia d Sistmas Computação-PESC, COPPE, UFRJ 21941-972,
MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4
Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d
CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA
CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA 121 Introdução Em aulas passadas, aprndmos a rgra da cadia para o caso particular m qu s faz a composição ntr uma função scalar d várias variávis f uma função vtorial d uma
Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação
Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos
TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos.
Not m: litur dsts potmtos ão disps d modo lgum litur tt d iliogrfi pricipl d cdir Chm-s tção pr importâci do trlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prstdos iliogrfi, sm cosult prévi ds soluçõs proposts,
3 Freqüências Naturais e Modos de Vibração
3 Frqüêncis Nturis Modos d Vibrção Aprsnt-s nst cpítulo ddução ds quçõs difrnciis prciis d movimnto com s rspctivs condiçõs d contorno prtir do funcionl d nrgi.3. Tm-s ssim um problm d vlor d contorno
ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos
2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
KT-Invexidade em Controle Ótimo
KT-Invexidde em Controle Ótimo Vlerino A. de Oliveir e Mrko A. Rojs-Medr, DMA, IMECC, UNICAMP, CEP 13083-859, CP 6065, Cmpins, SP E-mil: vntunes@ime.unicmp.br, mrko@ime.unicmp.br 1 Introdução Um vriedde
Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Dpartamnto d Matmática Gabarito da 1 a prova d Gomtria difrncial - 20/09/2018 - Mônica 1. Sja α(s) uma curva rgular plana paramtrizada plo comprimnto
INTEGRAÇÃO MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO
INTEGRAÇÃO MÉTODO DA UBTITUIÇÃO o MUDANÇA DE VARIAVEL PARA INTEGRAÇÃO Emplos Ercícios MÉTODO DA INTEGRAÇÃO POR PARTE Emplos Ercícios7 INTEGRAL DEFINIDA8 Emplos Ercícios REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA INTRODUÇÃO:
A Função Densidade de Probabilidade
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd
TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.
Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões
Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como
AULA 12. Otimização Combinatória p. 342
AULA 2 Otimizção Comintóri p. 342 Emprlhmntos pso máximo Otimizção Comintóri p. 343 Emprlhmntos Um mprlhmnto m um gro (não-orinto) é um onjunto rsts qu us--us não tm pont m omum. Exmplo: {, } {, } ormm
Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA
Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
UNIVERSIAE FEERAL A BAHIA EPARTAMENTO E ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fnômnos d Trnsport I A Profª Fátim Lops Tnsão m um ponto A dscrição do cmpo d tnsõs é dsnvolvid prtir d nális d tnsão m um ponto. Considrndo
Oscilações amortecidas
Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa
Matemática A RESOLUÇÃO GRUPO I. 1 c + m= + = 2+ 0= Teste Intermédio de Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1
Tst Intmédio d Mtmátic A Vsão Tst Intmédio Mtmátic A Vsão Dução do Tst: 9 minutos.5..º Ano d Escolidd Dcto-Li n.º 7/ d d mço????????????? RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (B) A função f é contínu logo é contínu
u t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho
1 Aul 14 Ofrt Agrgd, Inflção Dsmprgo Populção, Tx d Prticipção, Populção Activ ( t ), Tx d Emprgo, Populção Emprgd (N t ), Tx d Dsmprgo (u t ) Populção Dsmprgd ( t N t ). Tx d Dsmprgo (u t ): u t t N t
CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES
Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El
APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT
Encontro d Ensino Psquisa Extnsão Prsidnt Prudnt 20 a 23 d outubro 2014 1 APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT APPLICATIONS OF THE FERMAT'S LITTLE THEOREM Vanssa d Fritas Travllo 1 ; Luana Batriz Cardoso¹;
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Prof Mc ARMANDO PAULO DA SILVA Prof Mc JOSÉ DONIZETTI DE LIMA INTEGRAIS IMPRÓPRIAS A TRANSFORMADA DE LAPLACE g ()d = lim R R g()d o limit it Qudo o limit it
Módulo II Resistores e Circuitos
Módulo Cludi gin Cmpos d Crvlho Módulo sistors Circuitos sistênci Elétric () sistors: sistor é o condutor qu trnsform nrgi létric m clor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm quls qu fcilitm ou
( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ
Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r
Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.
GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá
A seção de choque diferencial de Rutherford
A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engnhri Mcânic Príodo/Módulo: 2 o Príodo Disciplin/Unidd Curriculr: Cálculo II Código: CE377 Númro d
Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no
Geometria Analítica - Aula
Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo
= 0. O campo electrostático não tem fontes de circulação, não roda.
Aula Tórica nº 3-7 Prof. Rsponsávl: Mário J. Pinhiro 1. Opradors difrnciais (conclusão) Exrcício 1: Provar qu rot gradu = 1. Usando coordnadas cartsianas. rot u x u y u z U U grad U = = u x +... = x y
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 13 de Fevereiro de 2015 Prte I Álgebr Liner 1 Questão: Sejm
Externalidades 1 Introdução
Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads
Exercício: Exercício:
Smântica Opracional Estrutural Smântica Opracional Estrutural O ênfas dsta smântica é nos passos individuais d xcução d um programa A rlação d transição tm a forma rprsnta o primiro passo d xcução do programa
Elementos de Análise - Lista 6 - Solução
Elementos de Análise - List 6 - Solução 1. Pr cd f bixo considere F (x) = x f(t) dt. Pr quis vlores de x temos F (x) = f(x)? () f(x) = se x 1, f(x) = 1 se x > 1; F (x) = se x 1, F (x) = x 1 se x > 1. Portnto
INFORMATIVO 02 / 2009 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO
2inf08 HMF (23.01.29) INFORMATIVO 02 / 29 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO Em 22.12.28 foi publicd Li Complmntr 128. El ltrou
LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA
Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad
AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.
Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo
An expert is someone who has made all the mistakes.
Exm d Fotónic Docnt rsponsávl: Prof Crlos Piv Ano Lctivo: 6/7 Exm d d Junho d 7 ª DATA An xprt is somon who hs md ll th mistks Hns Albrcht Bth No problm vricionl d brquistócron dtrmin rlção min rct pr
Prova 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolha 5 questões
Prov 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolh 5 questões 1. Sej f : [, b] R um função limitd. Mostre que f é integrável se, e só se, existe um sequênci de prtições P n P [,b] do intervlo [, b] tl
Justifique todas as passagens
ā Prova d Cálculo II - MAT2 - IOUSP /2/204 Nom : GABARITO N ō USP : Profssor : Oswaldo Rio Branco d Olivira Justifiqu todas as passagns Q 2 4 5 Total N. Considr a função f : R 2 R dfinida por f(x,y) =
D e atribuamos a x o acréscimo x e a y o acréscimo y, tais que o ponto ( x + x,
DERIVADAS PARCIAIS ACRÉSCIMOS Acréscimo totl Sj unção dinid n rgião D R Tommos o ponto D tribumos o créscimo o créscimo tis qu o ponto D O créscimo d unção qundo pssmos do ponto o ponto é s chm créscimo
Aula Expressão do produto misto em coordenadas
Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID
PROPOSTA DIDÁTICA 1. Dados d Idntificação 1.1 Nom do bolsista: Marily Rodrigus Angr 1.2 Público alvo: alunos do 8 9 ano. 1.3 Duração: 2 horas. 1.4 Contúdo dsnvolvido: Smlhança d triângulos; Noçõs d Gomtria
Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada
Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno
Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Produto Misto - Parte 1. Terceiro Ano - Médio
Mtril Tórico - Módulo: Vtors m R 2 R 3 Produto Misto - Prt 1 Trciro Ano - Médio Autor: Prof Anglo Pp Nto Rvisor: Prof Antonio Cminh M Nto Nst primir prt d ul sor produto misto, studrmos dfinição lgums
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: DERIVADAS E INTEGRAIS DAS FUNÇÕES, TRIGONOMÉTRICAS E HIPÉRBOLICAS INVERSAS
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: DERIVADAS E INTEGRAIS DAS FUNÇÕES, TRIGONOMÉTRICAS E HIPÉRBOLICAS INVERSAS PROFESSOR: MARCOS AGUIAR CÁLCULO I. FUNÇÕES
O Teorema do Ponto Fixo de Schauder e Aplicação às EDFR
O Teorem do Ponto Fixo de Schuder e Aplicção às EDFR Cristino dos Sntos e Márci Richtielle 2 de dezembro de 215 Resumo Vmos presentr um importnte resultdo sobre existênci de ponto fixo pr plicções compcts
+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares
Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn
Sala: Rúbrica do Docente: Registo:
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na
Experiência 6 - Oscilações harmônicas amortecidas
Rotio d Físic Expimntl II 6 Expiênci 6 - Oscilçõs hmônics motcids 1 OBJETIVO O objtivo dst ul é discuti liz xpimntos nvolvndo um conjunto mss-mol no qul o fito d motcimnto sob o movimnto do conjunto não
Cálculo Diferencial e Integral 1
NOTAS DE AULA Cálculo Dirncil Intgrl Drivds Prossor: Luiz Frnndo Nuns, Dr. 8/Sm_ Cálculo ii Índic Drivds.... Dinição.... Função drivd.... Drivds ds unçõs composts.... Rgrs d drivção.... A Drivd como T
Associação de Resistores e Resistência Equivalente
Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ. Tópicos Especiais de Matemática Aplicada
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ Tópicos Especiis de Mtemátic Aplicd Márleson Rôndiner dos Sntos Ferreir mrleson p@yhoo.com.br Unifp-AP 23/junho/2010 Universidde Federl do Ampá 1 INTEGRAIS DE LINHA E SUPERFÍIE
O dipolo infinitesimal (Hertziano) é um elemento de corrente de comprimento l tal que l << λ (critério usual: l < λ/50).
Cpítuo : O dipoo infinitsim O dipoo infinitsim (tzino) é um mnto d cont d compimnto t qu
1.1 O Círculo Trigonométrico
Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,
log5 log 5 x log 2x log x 2
mta unção rítmic. Indiqu o vlor d:.. 6.. 7 49...5..6. 5 ln.7. 9.4. ln.8..9. 46.. 4 4 6 6 8 8. Dtrmin o vlor d... 4 8.. 8.. 8.4. 5.5..9. 5.6. 9.7.,8.8... 6 5 8 4 5..... Rsolv cd um ds quçõs:.... 5.. ln