2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

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1 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS EXEMPLOS DE ATENUAÇÃO DE MÚLTIPLAS COM O MÉTODO WHLP-CRS F. J. C. Alves 1, L. W. B. Leite, G. G. Callapino 3, P. H. W. Hubral 4 1 Universidade Federal do Pará, Rua Augusto Correa nº 1, Guaá, CEP , Belé-Pará, fjca@ufpa.br. Universidade Federal do Pará, Rua Augusto Correa nº 1, Guaá, CEP , Belé-Pará, lbleite@ufpa.br. 3 Universidade Federal do Pará, Rua Augusto Correa nº 1, Guaá, CEP , Belé-Pará, geran@ufpa.br. 4 Universidade Federal do Pará, Rua Augusto Correa nº 1, Guaá, CEP , Belé-Pará, peter@ufpa.br. Resuo A atenuação de últiplas é u problea clássico no processaento e interpretação das seções sísicas de reflexão. U núero especial da SEG (The Leading EDGE, 1999) é dedicado ao assunto de reconheciento e atenuação de últiplas, onde é descrita a não existência de ua técnica de reconheciento e atenuação de últipla que seja aplicada a todos os casos possíveis devido à diversidade da geologia responsável pela geração das últiplas. A otivação do presente trabalho está na presença de soleira de diabásio nas bacias sedientares da região aazônica, ua vez que elas gera últiplas fortes que pode obscurecer inforações das priárias, e conseqüenteente dificultar o iageaento da seção. Neste trabalho apresentaos detalhes e exeplo da utilização de janelas óveis para a atenuação de últiplas internas e externas e eios co interfaces curvas. Estas janelas introduze a periodicidade entre priária e sua últipla necessária para o calculo do operador WHLP. Os atributos da frente de onda, estiados co o étodo de epilhaento superfície-de-reflexão-cou (CRS), são utilizados no calculo do deslocaento das janelas óveis. O operador WHLP é calculado e aplicado dentro das janelas óveis no doínio fonte-cou (FC). O operador resultante da cobinação das teorias WHLP e CRS é aqui denoinado de WHLP-CRS. Palavras-Chave: Janelas óveis; atenuação de últiplas; CRS; doínio fonte-cou. Abstract Multiple attenuation is a classical proble in the processing and interpretation of reflection seisic sections. A special nuber of SEG (The Leading EDGE, 1999) is dedicated to the subject of ultiple identification and attenuation, where is described the non existence of a unique technique for ultiple identification and attenuation to be applied in all possible cases due to the geological diversity responsible for ultiple generation. The otivation of the present work is in the presence of diabase sills in the sedientary basins of the Aazon region, since these sills generate strong ultiples that can ask inforation of priaries, and consequently ake difficult the iaging of the tie section. In this work we present details and exaples of using shifting windows for attenuation of internal and external ultiples in edia with curved interfaces. These windows introduce the necessary periodicity between priary and its ultiple for the calculus of the WHLP operator. The wavefront attributes, estiated by the new and efficient coonreflection-surface (CRS) stack ethod, are used in the calculus of the shifting windows. The WHLP operator is calculated and applied inside the shifting windows in the coon-shot (CS) doain. The operator resulting fro the cobination of the WHLP and CRS theories are here denoinated WHLP-CRS operator. Palavras-Chave: Janelas óveis; atenuação de últiplas; CRS; doínio fonte-cou.

2 1. Introdução U problea fundaental no processaento e interpretação de seções sísicas de reflexão e eios estratificados co presença de soleiras são as últiplas relacionadas às caadas de alta velocidade que pode doinar e obscurecer as inforações das caadas ais profundas dificultando o processaento e a interpretação voltada a exploração de petróleo (Eiras, 1998). O estudo de últiplas se estende classicaente aos abientes arinhos. U núero especial da SEG (The Leading EDGE,1999) é dedicada às questões de últiplas e sua atenuação, onde é descrita a não existência de ua técnica de reconheciento e atenuação de últipla que seja aplicada a todos os casos possíveis devido à diversidade da geologia responsável pela geração das últiplas. O problea de atenuação de últiplas na configuração afastaento-nulo é abordado por ua etodologia clássica, onde o operador de predição é calculado após o processaento da seção que passa a conter efeitos indesejáveis do processaento, coo o estiraento e a deforação do pulso devido ao epilhaento, coproetendo o desepenho do operador na atenuação das últiplas. No sentido de buscar operadores que apresente ais resolução, há ua tendência de calcular os operadores de atenuação na configuração do levantaento utilizando as aplitudes próprias do sinal, o que resulta e ua perforance elhor na atenuação da últipla. Propoos neste trabalho, para evitaros a inconveniência da seção processada para a configuração afastaentonulo, fazeros a atenuação das últiplas na configuração fonte-cou através de ua reestruturação da teoria Wiener- Hopf-Levinson para predição (WHLP) utilizando o conceito de janelas óveis e os atributos do operador de epilhaento CRS, para desenhar e aplicar operadores WHLP-CRS na configuração do levantaento, onde o operador WHLP é calculado co a aplitude real do sinal.. Método Os produtos do epilhaento CRS são as seções de afastaento-nulo e de atributos cineáticos das frente de ondas (ângulo de eergência β, as curvaturas K NIP e K N ) edidas co referências ao ponto X. O tepo de trânsito reflexões priárias na vizinhança do raio central noral é dado por (Hubral e Krey, 1983): sinβ t cos β ( x = + x ) h t ( x, h) t + ( x x ) +, (1) v v RN R NIP onde t é o tepo-duplo ao longo do raio central, e v é a velocidade próxia a superfície ao redor de X. Os coeficientes do filtro Wiener-Hopf-Levinson ótio (WHL) são obtidos a partir de u ajuste entre as funções z k (sinal desejado) e y k (saída real) (Berkhout & Zaanen, 1979), e aditindo que o desejado z k = g k + T é ua predição de g na distância T. Co isto, a equação noral WHL é odificada para (Leite et al, ): k N 1 k k= h φ ( l k; x, h, T ) = φ ( l + T; x, h, T ). () gg hyp gg hyp 3. Resultados Para exeplificar o ecaniso de atenuação de últiplas, iniciaos co a Figura 1 co ua seção sísica, os liites superior e inferior das janelas óveis e a saída do operador WHLP-CRS. A Figura conté o traço de afastaento quase-nulo da seção da Figura 1 e sua autocorrelação, onde podeos observar a periodicidade entre priária e sua últipla. A Figura 3 conté a autocorrelação e a correlação cruzada de alguns traços janelados da seção sísica (Figura 1), e os operadores WHLP obtidos co as inforações janeladas. O bo desepenho do étodo WHLP-CRS pode ser observado nas Figuras 4, que conté os resultados dos operadores WHLP para os traços 1, 5 e 5 da Figura 1. A Figura 5 conté u odelo de u trecho de bacia sedientar da região aazônica co a presença de caadas de alta velocidade (soleira de diabásio) e ua seção fonte-cou deste trecho. A Figura 6 conté epilhaentos CRS sendo a entrada o cubo de dados original e co a últipla atenuada (saída do WHLP-CRS), e os atributos utilizados no epilhaento da Figura 7. A Figura 9 conté epilhaentos CRS de dados de ulticobertura co últiplas (dado inicial) e co a últipla atenuada, onde podeos observar a boa perforance do operador WHLP-CRS na atenuação da últipla interna na caada de alta velocidade. Os atributos utilizados nos epilhaentos estão exibidos na Figura 8. A caada de alta velocidade (63 /s) representa ua soleira de diabásio. 6. Conclusões

3 A fora clássica de utilização do operador de WHLP no doínio do tepo se restringe a dados de afastaentosnulos e eios forados por caadas planas horizontais. A utilização de janelas óveis possibilita a aplicação do operador WHLP na configuração fonte-cou, sendo o operador calculado co as aplitudes reais do sinal, resultando e eficiência na atenuação das últiplas. As janelas óveis introduze a periodicidade necessária entre a priária e sua últipla para o cálculo do operador WHLP. Ressaltaos que e cada seqüência de janelas o prieiro evento é considerado coo priária e o segundo evento co sua respectiva últipla. A utilização dos atributos da frente de onda estiado no epilhaento CRS expande o uso do operador WHLP para seções do odelo co caadas planas inclinadas e co curvaturas. 5. Referências EIRAS, J. F. Tectônica, Sedientação e Sisteas Petrolíferos da Bacia do Soliões, Estado do Aazonas. In: Searching for Oil and Gas in the Land of Giants. The Search Magazine, Edição Especial sobre o Brasil. Schluberger, Argentina S.A HUBRAL, P. Coputing True Aplitude Reflections in a Laterally Inhoogeneous Earth: Geophysics, v. 48, no. 8, p HUBRAL, P. e KREY, T. Interval Velocities fro Seisic Reflection Tie Measureents. Kenneth L. Larner. Western Geophysiccal Copany. Houston, Texas BERKHOUT, A. J. e ZAANEN, P. R. A Coparison Between Wiener Filtering, Kalan Filtering and Deterinistic Least Squares Estiation. Geophysical Prospecting, v. 4, n. 3, p SEG, The Leading EDGE. Special Issue on Multiple Deconvolution. V. 18, n Agradecientos Os autores agradece ao convênio PRH-ANP/MME/MCT-UFPa pelo apoio financeiro a esta pesquisa W P M W Figura 1. Seção sísica contendo u evento priário e sua últipla de prieira orde, sendo o odelo forado de ua caada sobre u sei-espaço. dx = 5 e dt =, s. Saída do filtro WHLP T Figura. Traço siulado na seção afastaento nulo co o operador de epilhaento crs. Autocorrelação do traço de afastaento nulo e últipla a ser atenuada co base na análise visual da coposição da autocorrelação (linhas verelhas). T é a periodicidade da últipla

4 Autocorrelação e.5 W e Correlação Cruzada.4 Operador erro-de-predição (c) Figura 3. Na coluna esquerda teos a autocorrelação dos traços: 1, 5, (c) 5, janelado por W x, h; T ) e W ( x, h; T ) da Figura 1. A coluna central conté as correlações cruzadas obtidas co os trechos 1( hyp hyp selecionados da autocorrelação. A coluna da direita conté operadores erro-de-predição, autocorrelações e correlações cruzadas. h k *, obtidos a partir das (c) Figura 4. Esquerda: traços janelados W 1( x, h; Thyp ) e W ( x, h; Thyp ). Direita: resultado do operador WHLP- CRS sobre o traço janelado. Os traços janelados são: 1, 5, (c) 5. Podeos observar a atenuação das últiplas.

5 Figura 5. Macro-odelo forado por quatro caadas uito espesso sobre u sei-espaço. x = 1, 5, dt =. s, e = 1. 1 k, e =. 7 k, e =. 4 k, e = 1. 8 k, v = k/s, v =. 5 k/s, v = 6. k/s, v = 3.5 k/s, v = k/s. Seção sísica (configuração CS) do odelo do ite a. Figura 6. Seções de afastaento-nulo obtidas co o epilhaento CRS. Esquerda: Seções originais co a últipla presente. Direita: Saída do operador WHLP-CRS co a últipla atenuada. (c) Figura 7. Seções de atributos: K nip ; K n ; (c) Beta. Seções utilizadas no epilhaento CRS para siulação das seções AN da Figura 6.

6 (c) Figura 8. Seções de atributos: β, R NIP, (c) R N, utilizadas pelo operador de epilhaento CRS na obtenção das seções de afastaento-nulo da Figura 9. Figura 9. Seção de afastaento-nulo do epilhaento CRS sobre o dado de ulticobertura co a últipla presente. Seção de afastaento-nulo. O epilhaento CRS do dado de ulticobertura co a últipla atenuada.

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