Sistema não misturado
|
|
- Victoria Canto Amorim
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ssea não surado Acuulação = F e ± Transpore ± Reações Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 1
2 Espaço Espaço 1. Transpore Tepo Tepo Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna
3 1.1 - Transpore advecvo Moveno da subsânca de ua posção no espaço para oura, ocasonado pelo deslocaeno efevo da água, ou seja, pelo capo de velocdades do fluo de água. ado u volue de conrole: u R R: reações u : velocdade nsanânea perpendcular a seção ransversal u u Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 3
4 Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 4 Transpore advecvo () Balanço de assa: R A J A J V sa enra V k A u u A u V ) ( onsderando V=A. e l 0: k u Un-densonal onsderando reações de prera orde: R=k.V. k z u y u u z y Tr-densonal u, u y, u z coponenes da velocdade nsanânea nas dreções, y, z, respecvaene.
5 1. - Transpore dfusvo Moveno da subsânca de u local as concenrado para ouro enos concenrado nzar gradene de concenração. fusão olecular: e ua escala croscópca, devdo oveno aleaóro das oléculas de u fludo, proovendo o espalhaeno das parículas. fusão urbulena: e ua escala aor, oveno devdo a urblhões dos as varados aanhos e orenações. Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 5
6 Transpore dfusvo () Maeacaene represenado pela le de Fck: Un-densonal J Fluo de assa é proporconal ao gradene da concenração. oefcene de dfusão olecular [L T -1 ] Fluo de assa na dreção [ML - T -1 ] quanfca a aa do processo dfusvo. Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 6
7 Prera Le de Fck (dfusão) reção do fluo de assa? aso 1 aso Fluo de assa: Posvo Fluo de assa: Negavo Gradene: d < 0 d Gradene: d > 0 d Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 7
8 Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 8 Transpore dfusvo (3) R A J A J V sa enra V k A A V k Balanço de assas: onsderando V=A. e l 0: Volue de conrole: onsderando reações de prera orde: R=k.V. Un-densonal
9 Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna Transpore advecvo-dfusvo Quando advecção e dfusão ocorre, o efeo dos dos fenôenos são advos. k u Balanço de assas: V k A u u A u V R A J A J V sa enra onsderando V=A. e l 0: onsderando reações de prera orde: R=k.V. Un-densonal
10 Turbulênca Nos casos de urbulênca, pode-se subsur o ero de velocdade nsanânea pela velocdade éda eporal acrescda das fluuações de velocdade de urbulênca: u u u' Para o caso un-densonal: ( u u ') u u' : velocdade éda eporal e. : fluuação da velocdade e. Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 10
11 fusão urbulena Usando-se soene a velocdade éda eporal no ero advecvo, e-se o efeo da urbulênca ransferdo para o coefcene de dfusão, que é acrescdo de u ero referene ao coefcene de dfusão urbulena (). u << Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 11
12 Velocdade na seção ransversal Varação da velocdade Hudson, RTK Fone: Sanos e al. Hdroera Aplcada. 1
13 spersão Adoando-se a velocdade éda da seção ransversal (U) no ero advecvo, os possíves efeos das varações do perfl de velocdades deve ser ncluídos no ero de dfusão, que agora passa a ser o coefcene de dspersão longudnal. Logo: U L : concenração éda na seção ransversal [ML -3 ] U : velocdade éda na seção ransversal [LT -1 ] L : coefcene de dspersão longudnal [L T -1 ] Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 13
14 spersão eslocaeno do poluene caracerzado pela endênca de unforzação de concenração e dferenças de velocdade. Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 14
15 oefcene de fusão Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 15
16 Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 16 Resuo Equação Geral do Transpore: k z y z u y u u z y z y k u ) ( ou : veor dreção e relação aos eos,y,z u : velocdade : coefcene de dspersão : concenração da subsânca ) ( z K y J I operador nabla: Advecção fusão Reação Subsânca não-conservava
17 - Núero do esuáro (η) k U Faa sugerda η» 1 Predona dfusão η > 10 η 1 Advecção e dfusão são poranes 0,1< η <10 η «1 Predona advecção η < 0,1 Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 18
18 3 ondções seady-sae 3.1 Sseas predonando a advecção 0 a) argas ponuas onsderando sura nsanânea coplea no pono 0 r Q r e Q e 0 U k Inegrando: Para 0 =0, e-se = 0 X 0 Q Q ro ro 0 ro eq Qe e 0 e k U Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 19
19 0 b) argas dsrbuídas unforeene S d [ML -3 T -1 ] 0 U k S d X 0 Inegrando: Para 0 =0, e-se = 0 0 conc. do ro no níco da carga dsrbuída k S U d 0e 1 k e k U Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 0
20 Eercíco 0 eerne a dsrbução do poluene ao longo do ro, co as cargas ponuas e dsrbuída confore a fgura. ondção seady-sae. 5g.l -1 Q( 3 s -1 ),5 X 0 10g -3 d kg.d eerne e que pono a concenração do ro vola à concenração gual ao pono 0. A aa de decaeno do poluene é k=0,1 d -1 a 0 (=1,05). 1 A( ) 60 0 T( ) 5 0 X 0 X 0 X Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 1
21 3 - ondções seady-sae 3. Sseas onde a advecção e dfusão são poranes 0 0 U k a) arga ponual Sendo: 1 4 k U Para 0 Para 0 0 η W AU e U (1 ) W AU e U (1 ) Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna
22 0 b) argas dsrbuídas unforeene S d [ML -3 T -1 ] Para 0 : S d k 1 1 e U (1 )a e U (1 ) 0 a Para 0 a : S d k 1 1 e U (1 )(a ) 1 e U (1 ) Para a : S k d 1 1 e U (1 ) a e U (1 )(a ) Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 3
23 4 ondção não peranene varável no epo arga ponual nsanânea: acdenes, derraaeno 4.1 Sseas predonando a advecção 4. Sseas predonando a dfusão/dspersão 4.3 Sseas predonando a advecção e dspersão 4.4 Sseas ocorrendo advecção, dspersão e reações Esudos co raçadores 4.5 Traçadores É fea análse dscrea no epo. Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 4
24 4 ondção não peranene 4.1 Sseas predonando a advecção U k U k Se u vazaeno ocorre e causa: ua concenração 0 e =0 e =0 a solução pode ser: Para =/U : 0 e k Ouro : =0 Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 5
25 Eercíco arga acdenal: Subsânca conservava W = 5 kg / 5n Q r = 3 /s A = 10 Perguna-se: a) Qual a eensão e concenração do vazaeno? b) E quano epo a plua alcançará 10 k? c) Responder os ens aca se subsânca fosse não conservava, co k = 0,1 d -1 Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 6
26 4 ondção não peranene 4. Sseas predonando a dfusão/dspersão Subsânca conservava k = 0 U ~ 0 advecção neglgencável U k arga ponual nsanânea e =0: (, ) p e 4 p = assa oal ponderada pela seção ransversal Solução dênca ao oveno aleaóro da parícula srbução noral Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 7
27 Moveno aleaóro da parícula Probabldade da parícula esar a ua dsânca no epo pode ser forulada coo ua dsrbução noral Represenação do oveno aleaóro/randôco ~ dsrbução noral (esa fora) Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 8
28 Ass, e-se ua dsrbução noral padronzada osrando a probabldade (epressa e %) e abrangendo város úlplos do desvo padrão: urva co éda = 0 e varânca = Por eeplo Para 3,9 σ: opreende 95% da área sob a curva sânca que copreende 95% da assa onsderando 95% da eensão do vazaeno Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 9
29 Eercíco Subsânca conservava k = 0 arga acdenal no cenro de u canal co águas paradas, se fluo. Se coefcene de dspersão = 10 5 /d a) Onde esará o espalhaeno do poluene e u da? onsdere que ua faa de 95% aproa adequadaene da eensão do vazaeno. b) Se a carga acdenal for de 5kg e seção ransversal de 10 ², quas as concenrações e =0 e =500 após 1 da? c) Responder ens a e b para após das Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 30
30 Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 31 4 ondção não peranene 4.3 Sseas predonando a advecção e dspersão U Subsânca conservava k = 0 arga acdenal e =0: U p e 4 ) ( ), ( k U
31 arga acdenal e =0: Se coparar co o e 4., noa-se que o efeo da advecção é over a solução da dspersão naca a jusane co velocdade U. Predonando dfusão: (, ) p e 4 Predonando advecção+dfusão: (, ) p e ( U) 4 oncenração de pco: e 0 = 1 Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 3
32 Eercíco Vazaeno de 5 kg de subsânca conservava. orpo de água: Q = 3 /s A = 10 = 0,1 /s onsdere que ua faa de 95% aproa adequadaene da eensão do vazaeno. alcule eensão da plua e concenração de pco para =3h, 6h e 9h. Faça esquea de versus co os valores enconrados. 5 kg Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 33
33 Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 34 4 ondção não peranene 4.4 Sseas ocorrendo advecção, dspersão e reações k U arga acdenal e =0: k U p e 4 ) ( ), ( Se coparar co o e 4.3, o efeo do decaeno reduz a área sob a curva ao over para jusane. U p e 4 ) ( ), ( p e 4 ), ( Predonando dfusão: Predonando advecção+dfusão:
34 Eercíco Vazaeno de 5 kg de subsânca não conservava, k = 0,1 d -1 orpo de água: Q = 3 /s A = 10 = 0,1 /s onsdere que ua faa de 95% aproa adequadaene da eensão do vazaeno. alcule eensão da plua e concenração de pco para =3h, 6h e 9h. Faça esquea de versus co os valores enconrados. 5 kg Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 35
35 4.5 - Esudos co raçadores Esar ceras caraceríscas: - Velocdade - oefcene de dspersão - Taa de decaeno Pono lançaeno Pono de edção X É fea análse dscrea no epo. a) oncenração éda No pono X: n1 ( 0 ( 1 n )( 0 1 ) ) 0 1 n-1 n Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 36
36 b) Massa ) Q( M 0 n c) Tepo de percurso 1 n n ) )( ( ) )( (
37 d) Varânca eporal e) Velocdade éda 1 n n ) ( ) )( ( ) )( ( S 1 1 U Se são conhecdos dados de esações, localzadas e 1 e :
38 f) oefcene de dspersão Se são conhecdos dados de esações, localzadas e 1 e : E U (S (, S 1,1 ) ) g) oefcene da aa de reação de prera orde Se são conhecdos dados de esações, localzadas e 1 e : k 1 1 ln M M 1
39 Eercíco U esudo co raçadores é conduzdo para se deernar a velocdade no ro e o coefcene de dspersão. No epo =0 e =0 fo njeado nsananeaene 5kg de ua subsânca conservava. As concenrações eddas e dos ponos a jusane são: = 1 k (n) (μg/l) = 5 k (n) (μg/l)
40 5 Fone bblográfca: hapra, S Surface waer-qualy odelng. Boson: McGraw-Hll. 844p.
Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães
Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene
Leia maisTratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12
Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42
Inso ecnológco de Aeronáca VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-4 Inso ecnológco de Aeronáca SISEMAS DISCREOS MPD-4 Inso ecnológco de Aeronáca SISEMAS COM n GRAUS DE LIBERDADE DESACOPLAMENO DAS EQUAÇÕES DO MOVIMENO
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW
F-8 Físca Geral I Aula exploraóra-a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Varáves roaconas Cada pono do corpo rígdo execua um movmeno crcular de rao r em orno do exo. Fgura: s=r Deslocameno angular: em radanos
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 29 Modelagem processo de autodepuração
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambienal Saneameno Ambienal I Aula 9 Modelagem processo de auodepuração Profª Heloise G. Knapi Auodepuração de rios inéica da desoxigenação O conceio da DBO represena:
Leia maisDinâmica das Estruturas
Dnâca das Esrras Dnâca das Esrras Redção a Ssea co Gra de Lberdade Dnâca das Esrras Dnâca das Esrras Vbrações e Sseas co Gra de Lberdade lvres não - aorecdas aorecdas c forçadas não - aorecdas aorecdas
Leia maisTeoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: Teoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: Regime forçado sinusoidal.
ege forçado snusodal Função snusodal Função snusodal ege forçado co fones snusodas Apludes copleas pedânca e Adânca écncas de análse X X ( 4 3 4 f ω π f Função snusodal X (ω θ π π 3π π Função snusodal
Leia maisAngela Nieckele PUC-Rio. Descrição Matemática dos Fenômenos Físicos
ngela Neckele PUC-Ro Descrção Maemáca os Fenômenos Físcos 1 ngela Neckele PUC-Ro Fluo Fluo convecvo Fluo fusvo Balanço 2 ngela Neckele PUC-Ro Generalzano: olume: Fluo: Js ρ us s Fluo líquo: J ss J s J
Leia maisMESTRADO EM CIÊNCIAS DE GESTÃO/MBA. MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO V Funções Exponencial, Potência e Logarítmica
MESTRADO EM IÊNIAS DE GESTÃO/MBA MÉTODOS QUANTITATIVOS APIADOS À GESTÃO V Funções Eponencal, Poênca e ogaríca V- FUNÇÕES EXPONENIA, POTÊNIA E OGARÍTMIA. U capal, coposo anualene a ua aa de juro anual durane
Leia maisCAPÍTULO 3 MÉTODO DE ELEMENTOS DISCRETOS NA SIMULAÇÃO DE CORRIDAS DE DETRITOS
CAPÍULO 3 MÉODO DE ELEMEOS DISCREOS A SIMULAÇÃO DE CORRIDAS DE DERIOS 3.1. Flosofa da Modelage A odelage é a represenação aeáca de u ssea real, as esa não é perfea, fora do caso de u ssea lnear sples.
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012
F-8 Físca Geral I Aula Exploratóra 09 Uncap - IFGW F8 o Seestre de 0 C ext a F ) ( C C C z z z z z y y y y y x x x x x r C r C ext a dt r d dt r d dt r d F ) ( (esta é a ª le de ewton para u sstea de partículas:
Leia maisCAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton
9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade
Leia maisCAP. 1 AMPLIFICADORES DIFERENCIAIS E DE MÚLTIPLOS ESTÁGIOS
P. MPFD DFN D MÚTP TÁG T 054 UT TÔN N BJT nalsar a operação do aplfcador dferencal nender o sgnfcado de ensão de odo dferencal e de odo cou Deernar as caraceríscas de pequenos snas do aplfcador dferencal
Leia maisA ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores decisões.
.pucrs.br/faat/val/.at.ufrgs.br/~val/ Prof. Lorí Val, Dr. val@at.ufrgs.br val@pucrs.br Coleção de úeros estatístcas O úe ro de carros ve ddos o país auetou e 30%. A taa de deseprego atge, este ês, 7,%.
Leia maisParte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando
Pare Objevo: esudar o deslocameno de um corpo quando esa rolando 1 Coneúdo programáco: 6. Movmeno de Roação Varáves da roação, Relação enre Cnemáca Lnear e Cnemáca Angular, Energa cnéca de roação, nérca
Leia maisFACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEF Estruturas na Arquitetura II SEGUNDA AVALIAÇÃO /12/2016
FCULDDE DE RQUITETUR E URBISMO D UIVERSIDDE DE SÃO PULO PEF - Esruuras na rqueura II SEGUD VLIÇÃO 5// oe: Gabaro o USP: a Quesão (4,): orre esaada esqueazada na fgura deve ser projeada para ressr a ua
Leia maisEstatística: uma definição
Prof. Lorí Val, Dr. val@pucrs.br http://.pucrs.br/faat/val/ Estatístca: ua defção Coleção de úeros estatístcas O úero de carros veddos auetou e 30%. o país A taa de deseprego atge, este ês, 7,%. As ações
Leia maisÉ a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas.
1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS 1.1 Mecânca É a pare da Físca que esuda os movmenos dos corpos. 1. -Cnemáca É a pare da mecânca que descreve os movmenos, sem se preocupar com suas causas. 1.3 - Pono
Leia maisEstatística: uma definição
Prof. Lorí Val, Dr. val@at.ufrgs.br http://.at.ufrgs.br/~val/ Estatístca: ua defção Coleção de úeros estatístcas O úero de carros veddos o país auetou e 30%. A taa de deseprego atge, este ês, 7,%. As ações
Leia maisA ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores decisões.
Prof. Lorí Val, Dr. val@at.ufrgs.br http://.at.ufrgs.br/~val/ Coleção de úeros estatístcas stcas O úero de carros veddos o país auetou e 30%. A taa de deseprego atge, este ês, 7,%. As ações a da Telebrás
Leia maisAprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho
Aprendzagem Esaísca de Dados Francsco Carvalho A função de Densdade Normal Valor Esperado Caso conínuo [ f ] Caso dscreo f p d [ f ] f p D A função de Densdade Normal Caso Unvarado função de densdade p
Leia maisProjeto de Inversores e Conversores CC-CC
eparameno de Engenhara Elérca Aula. onversor Buck Prof. João Amérco lela Bblografa BAB, vo. & MANS enzar ruz. onversores - Báscos Não-solados. ª edção, UFS,. MOHAN Ned; UNEAN ore M.; OBBNS Wllam P. Power
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 8 Invarânca de Calbre-Partícula e u Capo Eletroagnétco-Colchetes de Posson Vaos ver novaente, agora co as detalhes, o ovento de ua partícula carregada e u capo eletroagnétco,
Leia maisFísica Geral I - F Aula 11 Cinemática e Dinâmica das Rotações. 2 0 semestre, 2010
Físca Geal I - F -8 Aula Cneáca e Dnâca das Roações seese, Moveno de u copo ígdo Vaos abandona o odelo de paícula: passaos a leva e cona as densões do copo, noduzndo o conceo de copo ígdo (CR): é aquele
Leia maisResolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E
esolução orça Magnétca E D 3 C 4 D 5 Capítulo 3 Dos vetores são antparalelos quando suas dreções são concdentes (paralelos) e seus sentdos são opostos, sto é, θ 8º, coo ostra a fgura adante: E Deste odo,
Leia maisDisciplina de Princípios de Telecomunicações Prof. MC. Leonardo Gonsioroski da Silva
UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Dsplna de Prnípos de Teleounações Pro. MC. Leonardo Gonsorosk da Slva Na odulação e Aplude, vos que a aplude da onda poradora, vara lenaene
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiene Aula 25 O meio aquáico IV: Auodepuração Prof.ª Heloise Knapi Auodepuração de rios Auodepuração de rios Cinéica da desoxigenação O conceio
Leia mais2a VERIFICAÇÃO REFINO DOS AÇOS I Julho Um aço é dessulfurado por uma escória, em condições desoxidantes.
a VERIFICAÇÃ REFIN D AÇ I Julho 8 U aço é dessulfurado por ua escóra, e condções desoxdantes. Reação quíca na nterface: + - = - +. Faça u esquea da nterface aço-escóra, lstando todas as etapas que pode
Leia mais5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação
5 etodologa O copressor é o coponente de aor nfluênca no desepenho da turbna a gás ass a precsão de sua odelage te pacto sgnfcatvo na efcáca do odelo nuérco coputaconal desta ara a odelage do copressor
Leia maisCurso de Dinâmica das Estruturas 1
Curso de Dinâica das Esruuras 1 I INTRODUÇÃO 1 O principal objeivo dese curso é apresenar eodologias para analisar ensões e deslocaenos desenvolvidos por u dado sisea esruural quando o eso esá sujeio à
Leia mais2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA
Fundamenos de CA 14. FUNDAENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Aé o momeno nos preocupamos somene com ensões e correnes conínuas, ou seja, aquelas que possuem módulo e sendo consanes no empo, conforme exemplos
Leia maisTratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 1
Trataento de Dados º Seestre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho. a) A éda, para dados não classfcados, é calculada a partr da segunte expressão: x x 57,75,555 Dado que a densão da aostra é par,, a edana
Leia maisPARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO
1 PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍULA E DO ORPO RÍGIDO Neste capítulo ncalente trataos do equlíbro de partículas. E seguda são apresentadas as defnções dos centros de gravdade, centros de assa e centródes
Leia mais1) Um pósitron sofre um deslocamento r = 2,0i, em metros. Qual era o vetor posição inicial do pósitron?
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS MEDIANEIRA Engenhara de Aleno Fíca 1 - Prof. Fabo Longen 1 U póron ofre u delocaeno r,0 3,0 j 6,0k r 3,0 j 4,0k, e ero. Qual era o veor poção ncal do póron?
Leia maisANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS
Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste
Leia maisTermodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos
erodnâca Exercícos resolvdos Quasar erodnâca Exercícos resolvdos. Gases peretos Cp e Cv a) Mostre que a relação entre o calor especíco olar a pressão constante Cp e a volue constante Cv é dada por Cp Cv
Leia maisIntrodução à Computação Gráfica
Inrodução à Compuação Gráfca Desenho de Consrução Naval Manuel Venura Insuo Superor Técnco Secção Auónoma de Engenhara Naval Sumáro Represenação maemáca de curvas Curvas polnomas e curvas paramércas Curvas
Leia maisÍndices de Capacidade Multivariados para Processos Autocorrelacionados
Unversdade Federal de Mnas Geras Insuo de Cêncas Exaas - Icex Deparaeno de Esaísca Índces de Capacdade Mulvarados para Processos Auocorrelaconados Avdade Copleenar Aluna: Bruna de Casro Das Bcalho Orenadora:
Leia maisCAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G.
7 CÍTULO 8 DINÂMIC DO MOVIMENTO LNO DE COROS RÍIDOS IMULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO Nese capíulo será analisada a lei de Newon apresenada nua ra fora inegral. Nesa fora inegra-se a lei de Newon dada por
Leia maisCONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO (UFTM) Considere uma esfera oca metálica eletrizada. Na condição de equilíbrio eletrostático,
IENIAS DA NATUREZA LISTA: FÍSIA 13 3ª sére Ensno Médo Professor: SANDRO SANTANA Tura: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segento teátco : ONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTIO DIA: MÊS: 08 017 Deus é aor e o aor é
Leia maisRESULTADOS TEÓRICOS PARA TURBULÊNCIA GERADA POR DUAS GRELHAS OSCILANTES
RESULTADOS TEÓRICOS PARA TURBULÊNCIA GERADA POR DUAS GRELHAS OSCILANTES Harry Edmar Schulz Fazal Hussan Chaudhry USP - Escola de Engenhara de São Carlos, Deparameno de Hdráulca e Saneameno Laboraóro de
Leia maisECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
ECONOMETRIA Prof. Parca Mara Borolon. Sc. Modelos de ados em Panel Fone: GUJARATI;. N. Economera Básca: 4ª Edção. Ro de Janero. Elsever- Campus 006 efnções Geras Nos dados em panel a mesma undade de core
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA ANÁLISE DA DISPERSÃO DE POLUENTES EM RIOS VIA APROXIMAÇÃO BAYESIANA RUAN
Leia maisPCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais
Capíulo 5 PCA e IMPCA 5. Consderações Incas A análse de componenes prncpas (PCA) [URK, M. A. & PENLAND, A. P. (99)] é uma ransformação lnear orogonal de um espaço q-dmensonal para um espaço n-dmensonal,
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 7 Teorema de Louvlle Fluo no Espaço de Fases Sstemas Caótcos Lagrangeano com Potencal Vetor Voltando mas uma ve ao assunto das les admssíves na Físca, acrescentamos que, nos
Leia maisTRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO
CAPÍTULO 7 TRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO 7.1 INTRODUÇÃO Vaos cosderar o caso de u oor de dução dusral, aleado por esões rfáscas balaceadas. Tal oor e a caracerísca orque-velocdade represeada
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc
Dnâca Estocástca Insttuto de Físca, novebro de 06 Modelo de Glauber-Isng Equação de evolução para agnetzação Abordage de capo édo & transção de fase no odelo e expoentes crítcos Equação Mestra para dnâcas
Leia maisAo se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso Superor de tecnólogo em Gestão Ambental Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos
Leia mais1. Obtenha o modelo de ½ carro:
Lsta Aulas Prátcas de Sclab 1 Suspensão vecular Modelo de ½ de carro 1. Obtenha o modelo de ½ carro: v H A v A l A l M, J v M = 200 kg; J = 512 kgm 2 ; l A = 0,8 m; l = 0,8 m; k A = 10.000 N/m; k = 10.000
Leia maist c L S Troço 1 S 1 = 3 km = 3000 m
. DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE CONCENTRAÇÃO Para o cálculo do empo de concenração ( c ) da baca hdrográfca eudada recorreu-e ao valore obdo no rabalho práco (Quadro ). Am, emo que, Quadro Parâmero do rabalho
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 10º ANO DE MATEMÁTICA A Tema III Estatística. Aula 1 do plano de trabalho nº 2
Aula 1 do plano de trabalho nº 2 Medram-se as alturas dos 40 alunos do prossegumento de estudos do 10º ano de uma escola e as alturas dos 40 alunos do 10º ano dos cursos tecnológcos dessa escola e obtveram-se
Leia maisVOLUME Considerando a transformação isocórica: p T. = com T em Kelvin. T 1. N p = K. = 1, N/m 2. Logo, p 2.
Físca III Aual OLUME AULAS E : GASES ERFEIOS EXERCÍCIOS ROOSOS Cosderado a trasoração socórca: co e Kelv 5 N 7, ( 7 + 7) K ( 7 + 7) K Logo,,8 5 N/ Esse roblea ode ser resolvdo aalsado-se o úero de oléculas
Leia maisDinâmica Estocástica Aula 6
Dinâica Esocásica Aula 6 016 (coninuação) 1) Deslocaeno quadráico édio ) Energia & Poência 1 dv v F() (1) Equação de ovieno da parícula (ovieno e ua diensão) assa da parícula v velocidade da parícula coeficiene
Leia maisAo se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos
Leia maisUFGD 2015 DANIEL KICHESE
Quesão 59: º) Deermnação dos ponos de nerseção: 5 5 º Pono : B 5 5 º Pono : C 5 5 º Pono : B C C º) Deermnação da Área: B 5 5 5 / e 0 e 5 5 5 5 e 0 5 5/ 5 5 0 0 0 5 5 Resposa: E Quesão 60: Número de blhees
Leia maisESPECTROSCOPIA ROTACIONAL
05/03/08 ESPECTOSCOPIA OTACIONAL Prof. Harley P. Martns Flho O odelo do rotor rígdo Partícula de assa grando no espaço a ua dstânca constante de u ponto fxo no espaço: Moento angular da partícula: = rp
Leia maisUM PROCESSO DE REFINAMENTO DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE DE VIBRAÇÕES LIVRES DE VIGAS
UM PROCESSO DE REFINAMENO DO MÉODO DOS ELEMENOS FINIOS PARA ANÁLISE DE VIBRAÇÕES LIVRES DE VIAS Wlar C. Olvera Unversdade Federal de Iajubá - UNIFEI Insuo de Engenhara Mecânca - IEM 37500903 Iajubá M Brasl
Leia maisMultiextrapolação de Richardson para reduzir o erro de discretização de campos em CFD
Multextrapolação de Rcardson para reduzr o erro de dscretzação de capos e CFD Fabana de Fáta Gacon &, Carlos Henrque Marc #, Unversdade Federal do araná (UFR) - rograa de ós-graduação e ngenara Mecânca
Leia maisIluminação e FotoRealismo: Radiosidade
Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções da luz com os obecos são dfusas L x Θ L x, Θ Ω Expressa em ermos de radosdade W/m 2 r
Leia maisMEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES
Medção da Aceleração da Gravdade co u Pêndulo Sples MEDIÇÃO DA ACEERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDUO SIMPES O Relatóro deste trabalho consste no preenchento dos espaços neste texto Fundaento Teórco O pêndulo
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 e 8 06/204 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Nuérco 3/64 INTRODUÇÃO E geral, experentos gera ua gaa de dados que
Leia maisCapítulo 21 Teoria Cinética dos Gases
apítulo eora nétca dos Gases Hallyday Resnck a Edção Eercícos e robleas oléculas de ar estão contnuaente atngndo esta págna Estas bolas de têns eculares são tão pequenas que sera precso cerca de delas
Leia maisBC0406 Introdução à Probabilidade e à Estatística Lista de Exercícios Suplementares 3 3 quadrimestre 2011
BC0406 Introdução à Probabldade e à Estatístca Lsta de Eercícos Suplementares novembro 0 BC0406 Introdução à Probabldade e à Estatístca Lsta de Eercícos Suplementares quadrmestre 0 Além destes eercícos,
Leia maisICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina
menu ITR 4 menu nc al ITR 4 ONGRESSO BRASILEIRO DE IÊNIA E TENOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ostão do Santnho Floranópols Santa atarna INFLUÊNIA DA DELIVIDADE NA DISTRIBUIÇÃO DA ONENTRAÇÃO
Leia maisDíodo: Regime Dinâmico
Díodo: eme Dnâmco (exo apoo ao laboraóro) Inrodução Quando se esabelece m crcuo uma ensão ou correne varáves no empo o pono de funconameno em repouso do díodo ambém va varar no empo. A frequênca e amplude
Leia mais1. Estatística Descritiva
. Esaísca Descrva Tabelas de Frequêcas a. Dados qualavos ou quaavos quado os valores se reee Frequêca absolua sles (F ) úero de vezes que cada valor dso da varável observada se reee (,, ). Te-se que: F
Leia maisAnexo 3 atualizado em 11/abril/2016. Registo de Informação sobre Conclusão dos Cursos (Indicador EQAVET 4a)
Anexo 3 aualizado e 11/abril/2016 Regiso de Inoração sobre Conclusão dos Cursos (Indicador EQAVET 4a) Designação do Operador Escola Secundária de Fonseca Benevides Código SIGO 0502 Concelho Lisboa Ciclo
Leia maisSentido do tato medida qualitativa
Sentido do tato edida qualitativa Lei zero da terodinâica Se dois sisteas estão separadaente e equilíbrio Térico co u terceiro, então eles tabé deve estar e equilíbrio térico entre si, e eles todos possue
Leia maisTaguchi on line para atributos com refugo e produção de itens conformes finito
aguch on lne para atrbutos co refugo e produção de tens confores fnto arlos aeo Aane (FAE-SP / FAAP) arlos.aane@uol.co agner de Souza Borges (IME-USP) wborges@e.usp.br Resuo: O prente trabalho analsou
Leia maisDIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS
DIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS 1 A análse de dagnóstco (ou dagnóstco do ajuste) confgura uma etapa fundamental no ajuste de modelos de regressão. O objetvo prncpal da análse de dagnóstco
Leia maisSeja o problema primal o qual será solucionado utilizando o método simplex Dual: (P)
PROGRAMA DE MESTRADO PROGRAMAÇÃO LIEAR PROFESSOR BALEEIRO Método Splex Dual no Tableau Garfnkel-ehauser E-al: abaleero@gal.co Ste: www.eeec.ufg.br/~baleero Sea o problea pral o qual será soluconado utlzando
Leia maisCœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella
Cœlu Australe Jornal Pessoal de Astronoa, Físca e Mateátca - Produzdo por Irneu Goes Varella Crado e 1995 Retoado e Junho de 01 Ano VI Nº 37 - Março de 015 CENTRO DE MASSA DO SISTEMA SOLAR Prof. Irneu
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Meteorologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Meeorologa Dsseração DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO LAGRANGEANO PARA DISPERSÃO DE POLUENTES EM CONDIÇÕES DE VENTO FRACO Marel Salle Peloas, 7
Leia maisPRINCIPAIS CÁLCULOS DE PRODUÇÃO DA TECELAGEM
UNIVERSIDADE ESADUAL DE MARINGÁ ÂMPUS REGIONAL DE GOIOERÊ DEPARAMENO DE ENGENHARIA ÊXIL DISIPLINA: ENOLOGIA DA EELAGEM E PADRONAGEM PRINIPAIS ÁLULOS DE PRODUÇÃO DA EELAGEM 008 ÍNDIE. Fórulas de uso geral...4
Leia maisInstituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara
Insuo de Físca USP Físca V Aula 30 Professora: Maé Bechara Aula 30 Tópco IV - Posulados e equação básca da Mecânca quânca 1. Os posulados báscos da Mecânca Quânca e a nerpreação probablísca de Ma Born.
Leia mais( 2. A = 0,0439 m 2. c s = 23,47 kg/m 3. µ = 8,937 x 10-4 Pa.s (água a 298,2 K) ( p) = 338 kn/m 2
Exercício: valiação das Consanes para Filração à Pressão Consane Cona-se co os dados da filração e laboraório de ua suspensão de CaCO 3 e água a 98, K (5 C e a ua pressão consane ( p de 338 kn /. Área
Leia maisOPERAÇÃO ÓTIMA DE SISTEMA URBANO DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. Antonio Marozzi Righetto 1
OPERAÇÃO ÓTIMA DE SISTEMA URBANO DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA A Marozz Rgheo Resuo - Ese rabalho e por objevo apresenar ua eodologa para se alcançar a eração óa de sseas de dsrbução de água, envolvendo parâeros
Leia maisSistema de Partículas e Conservação da Quantidade de Movimento Linear
Sst. Part e Cons. Quant. o. Lnear Sstea de Partículas e Conseração da Quantdade de oento Lnear ota Alguns sldes, fguras e eercícos pertence às seguntes referêncas: HALLIDAY, D., RESICK, R., WALKER, J.
Leia maisSISTEMAS LINEARES EM MALHA FECHADA. O sistema de controle
SISEMAS LINEAES EM MALA FECADA O tea de ontrole Stea de ontrole para u tanque de aqueento energa elétra ou vapor eleento fnal de ontrole regtrador ontrolador., q. proeo eleento de edda de teperatura. o,
Leia maisMódulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear
Módulo 4 Sstea de Partículas e Moento Lnear Moento lnear Moento lnear (quantdade de oento) de ua partícula: Grandeza etoral Undades S.I. : kg./s p Moento lnear e ª Le de ewton: Se a assa é constante: F
Leia maisCap. 11 Correlação e Regressão
Estatístca para Cursos de Engenhara e Informátca Pedro Alberto Barbetta / Marcelo Menezes Res / Antono Cezar Borna São Paulo: Atlas, 2004 Cap. 11 Correlação e Regressão APOIO: Fundação de Apoo à Pesqusa
Leia maisFísica Geral I - F Aula 11 Cinemática e Dinâmica das Rotações. 1º semestre, 2012
Físca Geral I - F -8 Aula Cnemáca e Dnâmca das oações º semesre, 0 Movmeno de um corpo rígdo Vamos abandonar o modelo de parícula: passamos a levar em cona as dmensões do corpo, nroduzndo o conceo de corpo
Leia maisMódulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua
Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado
Leia maisCAPÍTULO - 1 ESTUDO DOS COMPONENTES EMPREGADOS EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA (DIODOS E TIRISTORES) O DIODO Diodo Ideal
ap. 1 sudo dos omponenes mpregados em erônca de Poênca 1 PÍTUO 1 STUO OS OMPONNTS MPRGOS M TRÔN POTÊN (OOS TRSTORS) 1.1 O OO odo dea v g. 1.1 Represenação do dodo dea. aracerísca esáca (ensão correne)
Leia maisBalanço de Massa e Energia Aula 2
alaço de assa e Eerga ula Udades e Desão Desão: Quatdade que pode ser edda, são as gradezas báscas coo copreto, assa, tepo, teperatura etre outras, ou quatdades calculadas pela dvsão ou ultplcação de outras
Leia maisANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 27.4.2018 C(2018) 2460 fnal ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO que altera e retfca o Regulaento Delegado (UE) 2017/655 que copleta o Regulaento (UE) 2016/1628
Leia mais, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por:
(9) - wwweltecapnascobr O ELITE RESOLE FUEST 9 SEGUND FSE - MTEMÁTIC MTEMÁTIC QUESTÃO Na fgura ao lado, a reta r te equação x + no plano cartesano Ox lé dsso, os pontos B, B, B, B estão na reta r, sendo
Leia maisAulas - Física 3 Fluxo Magnético, Indutores Lei de Faraday-Lenz e Geração de corrente alternada e Circuitos CA Prof. Dr. Cláudio S.
Auas - Físca 3 Fuxo Magnéco, nduores e de Faraday-enz e Geração de correne aernada e rcuos A Prof Dr áudo S Saror nhas de apo agnéco Exepos e de Faraday-enz Seja f Póo nore de u íã se aproxando do pano
Leia maisFísica. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear
Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,
Leia maisTENSÕES TÉRMICAS RESIDUAIS EM LAMINADOS DE CARBONO/EPÓXI
Õ ÉRIC RII LIO CROO/PÓXI Flamno Lev eo duardo Va Karlo rc Galvão anas Renaldo de elo aeda nversdade de rasíla / eparameno de ngenhara ecânca n / F / 7.9-9 rasla - F Resumo. O presene rabalho em por objevo
Leia maisFenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012
Fenôenos de Transporte Aula 1 do segundo seestre de 01 Para calcularos a aceleração da gravidade pode-se recorrer a fórula: g 980,616,598cos 0,0069 latitude e graus H altitude e quilôetros g aceleração
Leia mais3 Metodologia de análise
3 Metodologa de análse O étodo de eleentos fntos é utlzado coo a base para as análses realzadas neste trabalho. As equações que resulta da aplcação deste étodo na conservação de oentu deve levar e conta
Leia maisu t = ν A primeira coisa que você deve perceber é que essa equação apresenta um derivada de 2 ordem. Vamos aprender a lidar com isso.
Dfusão 1-D Nas últmas aulas estudamos a solução numérca e analítca (Método das Característcas) das equações de advecção lnear e não lnear usando o método das dferenças fntas e aprendemos sobre a condção
Leia maisMetodologia_Numérica 57. BMetodologia numérica
Meodologa_Numérca 57 3 BMeodologa numérca Nese capíulo é apresenada a formulação maemáca do problema esudado, bem como a meodologa numérca empregada para a smulação do escoameno, em suações qumcamene nere
Leia maisTransistores Bipolares de Junção Parte I Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte I
Transstores Bpolares de Junção (TBJs) Parte I apítulo 4 de (SEDRA e SMITH, 1996). SUMÁRIO Introdução 4.1. Estrutura Físca e Modos de Operação 4.2. Operação do Transstor npn no Modo Atvo 4.3. O Transstor
Leia mais1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação
Leia maisFORMALISMO LAGRANGEANO EM MECÂNICA CLÁSSICA. Marcos Duarte. Laboratório de Biofísica Escola de Educação Física e Esporte - USP
Laboraóro e Bofísca hp://www.usp.br/eef/lob FORMALISMO LAGRAGEAO EM MECÂICA CLÁSSICA Marcos Duare Laboraóro e Bofísca Escola e Eucação Físca e Espore - USP A Mecânca é ua cênca eaa, so é, suas les, ua
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUISTA FILHO" FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUISTA FILHO" FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU COMPARAÇÃO ENTRE OS ESTIMADORES DE MÍNIMOS QUADRADOS ORDINÁRIOS E MÍNIMOS DESVIOS ABSOLUTOS
Leia maisControle Cinemático de Robôs Manipuladores
Conrole Cnemáco de Robôs Manpuladores Funconameno Básco pos de rajeóra rajeóras Pono a Pono rajeóras Coordenadas ou Isócronas rajeóras Conínuas Geração de rajeóras Caresanas Inerpolação de rajeóras Inerpoladores
Leia maisHenrique M. J. Barbosa Instituto de Física USP
Henrque M. J. Barbosa Insuo de Físca USP hbarbosa@f.usp.br Amosfera Esem odas as freqüêncas e odas podem ser mporanes devdo as nerações não lneares E.: vórces urbulenos e convecção aconecem em escalas
Leia mais