EMPRESA EQUIPE 01 SUPERANDO OBSTÁCULOS: O Mercado Virtual de Automóveis
|
|
- Camila Maranhão Vilanova
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fundação Getúlio Vargas BI Business Institute EMPRESA EQUIPE 01 SUPERANDO OBSTÁCULOS: O Mercado Virtual de Automóveis Aluno: NORTON GREY FERREIRA RIBEIRO Belo Horizonte / MG 2009
2 NORTON GREY FERREIRA RIBEIRO EMPRESA EQUIPE 01 SUPERANDO OBSTÁCULOS: O Mercado Virtual de Automóveis Professor José Carlos Franco de Abreu Filho Coordenador Acadêmico Professor Luis Antônio Martins Mendes Orientador do TCC Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Pós-Graduação MBA em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria, lato sensu, Nível de Especialização, como pré-requisito para a obtenção do título de Especialista Belo Horizonte / MG 2009
3 O Trabalho de Conclusão de Curso EMPRESA EQUIPE 01 SUPERANDO OBSTÁCULOS: O Mercado Virtual de Automóveis elaborado por Norton Grey Ferreira Ribeiro e aprovado pela Coordenação Acadêmica foi aceito como pré-requisito para a obtenção Curso de Pós-Graduação MBA em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria, lato sensu, Nível de Especialização. Data da aprovação: de de José Carlos Franco de Abreu Filho Coordenador Acadêmico Luiz Mendes Professor Orientador do TCC
4 DECLARAÇÃO A Empresa Equipe 01 representada neste documento pelo Sr. Norton Grey Ferreira Ribeiro, Diretor de Produção e Logística, autoriza a divulgação de informações e dados coletados em sua organização, na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, intitulado: EMPRESA EQUIPE 01 - SUPERANDO OBSTÁCULOS: O Mercado Virtual de Automóveis, realizado pelos alunos Flaviana Amaro Pedreira, Junia Rahissa Cunha Vieira, Marcio Bonfim Krueger, e Norton Grey Ferreira Ribeiro, do Curso de Pós-Graduação MBA em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria, do Programa FGV Management, com objetivos de publicação e/ou divulgação em veículos acadêmicos. Belo Horizonte, 11 de janeiro de Norton Grey Ferreira Ribeiro Diretor de Produção e Logística Empresa Equipe 01
5 TERMO DE COMPROMISSO O aluno Norton Grey Ferreira Ribeiro, abaixo-assinado, do Curso de Pós- Graduação MBA em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria, do Programa FGV Management, realizado nas dependências da instituição conveniada BI Business Institute, no período de 22 de fevereiro de 2008 à 29 de agosto de 2009, declara que o conteúdo de seu Trabalho de Conclusão de Curso intitulado: EMPRESA EQUIPE 01 - SUPERANDO OBSTÁCULOS: O Mercado Virtual de Automóveis, é autêntico e original. Belo Horizonte, 11 de janeiro de Norton Grey Ferreira Ribeiro
6 RESUMO Jogos Online é um simulador de um cenário de mercado de veículos, onde os participantes têm a oportunidade de colocar em prática os conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Empreender e planejar evitado riscos desnecessários ao negócio, através da utilização de técnicas e metodologias para melhor organizar a Empresa e alcançar seus objetivos. O Plano de Negócios auxilia na tomada de decisões da Empresa definindo estratégias fundamentais para traçar um direcionamento do negócio, alcançada através de um controle efetivo dos custos ou até mesmo buscando um diferencial no que se refere à qualidade dos produtos/serviços, atendimento, tecnologia, marketing, etc. A seguir, conheceremos um pouco da importância destas técnicas e metodologias, através do estudo de caso da EMPRESA EQUIPE 01 (SUPERANDO OBSTÁCULOS: O Mercado Virtual de Automóveis).
7 INDICE I - CAPÍTULO 01 - INTRODUÇÃO FGV MANAGEMENT BUSINESS SIMULATION FGV MGM BS DINÂMICA DO JOGO REGRAS DO JOGO AVALIAÇÃO A EMPRESA NO JOGO A DIRETORIA RESPONSABILIDADES DA DIRETORIA CENÁRIO INICIAL E O MERCADO CENÁRIO INICIAL O MERCADO A SITUAÇÃO FINANCEIRA DOS CONCORRENTES ESTRATÉGIAS ADOTADAS PELA SEEKER S/A VANTAGENS E DESVANTAGENS COMPETITIVAS 19 II - CAPÍTULO PRIMEIRO E SEGUNDO SEMESTRES DE ATIVIDADE DA EMPRESA TERCEIRO E QUARTO SEMESTRES DE ATIVIDADE DA EMPRESA QUINTO SEMESTRE DE ATIVIDADE DA EMPRESA 27 III - CAPÍTULO 03 PLANO DE NEGÓCIOS ANÁLISE ESTRATÉGICA DO NEGÓCIO MATRIZ SWOT ESTRATÉGIAS PARA OS PRÓXIMOS PERÍODOS 37
8 RECURSOS E CAPACIDADES ESTRATÉGIAS DOS SETORES PROJEÇÕES DO FLUXO DE CAIXA E DRE para o próximo ano CONCLUSÕES FINAIS 43 III - REFERÊNCIAS 44
9 1 I - CAPÍTULO 01 - INTRODUÇÃO 1.1. FGV MANAGEMENT BUSINESS SIMULATION FGV MGM BS O Jogo de Negócios é um simulador de um cenário de mercado de veículos, onde os participantes têm a oportunidade de colocar em prática os conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Neste cenário, os alunos são divididos em Equipes, que responderão por uma das oito empresas, que comporão um ambiente altamente competitivo. O jogo possui 14 rodadas, sendo 04 rodadas testes e 10 rodadas valendo. Cada rodada corresponde a um período de 03 meses. E ao termino de 04 rodadas (equivalente a um período de 01 ano) as Equipes têm suas estratégias e gestão avaliadas. A análise do ambiente externo e interno representa o sucesso ou não da empresa e da equipe. A cada rodada, a Equipe deve tomar decisões referentes a todos os processos e atividades da Empresa em todos os Setores: Financeiro; Marketing/comercial; Produção/Logística; RH e Administração Geral DINÂMICA DO JOGO O FGV MGM BS simula uma indústria/empresa estatal do setor de automóveis (Autobrás) responsável por 45% da demanda. Além de outras 08 (oito) empresas que atuam também nesse mercado, mas que são de pequeno porte e têm sofrido restrições do Governo em relação a preço e quanto às áreas de atuação geográfica. Estas empresas são entregues às Equipes formadas pelos participantes do jogo, sendo nossa equipe (Equipe 01) responsável por uma dessas empresas. Baseadas nos relatórios disponibilizados, ao término de cada período as Equipes devem registrar as decisões a serem seguidas na próxima rodada, em folha própria do Centro de Decisões no jogo on-line. As decisões são referentes a um trimestre de atividade da empresa.
10 2 Ao todo, serão 14 rodadas, sendo 04 rodadas testes e 10 rodadas valendo. Entre a segunda e terceira decisões para valer tem o Leilão de Fábricas da Autobrás. Entre a quarta e a quinta decisões para valer teremos a Primeira Atividade em Equipe que constitui uma importante etapa de avaliação da Gestão e Estratégias adotadas pela Empresa. Entre a oitava e a nona decisões para valer teremos a Segunda Atividade em Equipe que também constitui avaliação da Gestão e Estratégias adotadas pela Empresa. Depois da décima decisão para valer teremos a Atividade Individual, onde cada membro da Equipe avalia sua participação e os resultados da Empresa. Todas as decisões da Equipe têm por conseqüência uma reação no mercado, por isso as análises de relatórios da empresa e das informações relativas ao mercado estão entre as principais atividades da equipe durante o jogo. As decisões tomadas pela Equipe refletem as estratégias da Empresa e levam em consideração o passado da empresa, a situação atual, as informações do mercado e as perspectivas para o período seguinte. Os participantes de cada Equipe assumem o papel de diretores dessas empresas referentes aos Setores: Financeiro; Marketing/Comercial; Produção/Logística; RH e Administração Geral e, portanto, devem tomar várias decisões, tais como: localização e tamanho das unidades fabris; quantidade de matéria prima a ser adquirida; quantidade de Produto Acabado (PA) a ser produzida; preços dos Produtos Acabados, por região de atuação; em qual região atuar; quantidade de Produtos Acabados a transportar; investimento em P&D; gastos com propaganda e serviço comercial; recursos financeiros a serem aplicados; e, empréstimos. O jogo possibilita às Equipes definir diferentes estratégias de ação como: lucratividade atual ou futura; crescimento da empresa; retorno aos acionistas; segurança nas operações, expansão arriscada, etc. O jogo enfatiza os aspectos relevantes do processo decisório, e deixa evidente que o desempenho satisfatório de todos os Setores de uma Empresa, depende do desenvolvimento de um trabalho de equipe eficiente. Os resultados financeiros das decisões tomadas pela Equipe ficam transparentes no jogo, fazendo emergir a interdependência das funções especializadas de uma organização.
11 REGRAS DO JOGO O conhecimento sobre as regras do jogo é determinante para um bom desempenho das equipes ao longo do jogo. A empresa é uma indústria que produz e comercializa carros; A empresa estará competindo em um ambiente virtual com empresas equivalentes do mesmo setor; O Mercado é constituído de 05 regiões geográficas, sendo 04 (quatro) domésticas e 01 (uma) de exportação; A Empresa pode produzir apenas nas regiões domésticas (numeradas de 01 a 04, no quadro abaixo, a região 05 é somente de exportação);
12 4 A empresa pode comercializar nas 05 (cinco) regiões; A moeda utilizada é a MGM$; O Jogo também disponibiliza um serviço extra que é oferecido para auxiliar a tomada de decisão de sua empresa. (Gerência de Aplicações e Empréstimos; Pesquisas de Mercado); Atrativos de cada região
13 5 Para definir as estratégias de ação das empresas e subsidiar a tomada de decisão a cada período e setor da Empresa, os integrantes da Equipe devem saber: 1. Marketing e Comercial; Os produtos podem ter preços de venda diferenciados para cada uma das regiões geográficas que a empresa decidir vender; Qualquer empresa estará livre para entrar em qualquer região geográfica e praticar o preço que desejar; Os produtos acabados podem ser vendidos de duas formas: à vista, ou seja, direto do estoque, ou por pedido, com prazo de entrega. Investir em Progresso Técnico, para aperfeiçoamento e evolução técnica de um produto, da organização e/ou de seus processos;
14 6 Investir em Pesquisa e Desenvolvimento, que também são investimentos no produto, mas tem como objetivo principal a criação de inovações. A propaganda é uma variável de extrema importância no marketing e seu investimento pode ser realizado de forma diferente em cada região. Cada equipe deve especificar, por região, os investimentos em propaganda; A sua empresa pode fazer de qualquer região comercial a sua praça, que deve contar com um investimento inicial para abri-la e investimentos periódicos para mantê-la. Investir em Serviço Comercial, para incrementar a atuação comercial de sua empresa, influenciando na atratividade de seus produtos; 2. Suprimento, Produção e Logística; Os produtos podem estar disponíveis para os clientes na mesma região que foram produzidos ou transportados para outras. A cadeia de produção pode disponibilizar o produto para o cliente na mesma região ou em outra diferente da que foi produzido. A matéria-prima só pode ser utilizada na produção no período seguinte da compra; A diretoria, a cada período, deve decidir quantas unidades de produto acabado transportar das regiões fornecedoras para as consumidoras. Cada Empresa pode gerenciar sua capacidade produtiva através da construção, venda, redução ou ampliação de suas fábricas. A estocagem de MP depende da capacidade inicial de produção no período de cada unidade fabril. E a capacidade normal de estocagem de MP é de 1,2 vezes a capacidade total de produção.
15 7 Excedendo a capacidade normal, a empresa pagará o dobro por cada unidade suplementar Uma fábrica pode produzir até 20% acima de sua capacidade. Nesse caso, os custos de MOD e CIF, variáveis, sofrem um aumento de cerca de 30% em relação aos de toda a produção. Os custos diretos (MOD e CIF) são função da capacidade de produção instalada da fábrica e independem da quantidade produzida a cada período, ou seja, estes custos incidem mesmo no caso da fábrica nada produzir. O transporte em Regime Normal demora um período para ser efetivado e independe da quantidade transportada. Incorrem custos de estocagem na Região de destino já no período atual. As vendas de estoque da Região de destino só estarão disponíveis no período subseqüente. No transporte em Regime Imediato, o produto chega à Região desejada no mesmo período da ordem de transporte. Há um acréscimo, no custo de transporte, de 100% em relação ao transporte normal e tem prioridade sobre o mesmo. A capacidade de estocagem de Produtos Acabados em cada região é 1,5 vezes a capacidade inicial de produção do período naquela região; Ultrapassando a capacidade normal de estocagem o custo unitário sobe. As empresas incorrem em custos de estocagem de produtos acabados já no período da produção. A capacidade de produção de cada Fábrica é definida a partir do investimento inicial. E a partir da entrada em serviço da fábrica, há depreciação, necessitando de investimentos de reposição para manutenção dos níveis de produção; Uma fábrica pode ser construída em regime normal ou acelerado.
16 8 Investimentos de Reposição - A partir do momento em que uma fábrica começa a operar, tanto os investimentos quanto sua capacidade de produção se depreciam. Os Investimentos de Reposição determinam, a cada período, a capacidade atualizada de produção da fábrica (equivalentes à taxa de depreciação do período 3%). Os investimentos de reposição consistem no aumento ou diminuição da fábrica em função do volume dos investimentos de reposição (superiores ou inferiores à depreciação); 3. Recursos Humanos; No início do Jogo, a remuneração dos funcionários (empregados e diretores) já está previamente determinada; Uma vez concedidos, NÃO são permitidas reduções nas remunerações e/ou benefícios dos empregados e diretores; A cada decisão, pode-se aumentar ou ampliar o salário ou o leque de benefícios; Os benefícios influenciarão positivamente na produtividade de seus empregados; 4. Gestão Financeira; Visando acompanhar a evolução financeira da empresa, a equipe contará, ao final de cada período, com opções de Aplicações financeiras, Empréstimos e Crédito Rotativo; 5. Estratégia e Gestão. A equipe deve entender como funciona o mercado para poder desenvolver a estratégia da sua empresa.
17 9 No jogo cada empresa define os objetivos que pretendem alcançar e seus resultados são baseados na capacidade da empresa conseguir seguir este direcionamento. Relatórios disponibilizados trimestralmente: Fluxo de Caixa - FC; Balanço patrimonial - BP; Demonstração do resultado do exercício - DRE; Matéria-prima (Estoque; oferta nos 02 (dois) próximos períodos; preço); Produção (capacidade de produção X produzida X Demanda, Informações sobre produtos acabados); Informações sobre o Market Share e sobre a evolução do PIB; O jogo possui um Calendário, com datas e horários para entrada de decisões, que deverá ser seguido por todos e está disposto no centro de decisões do jogo AVALIAÇÃO No FGV MGM BS a avaliação terá como foco o desempenho de cada equipe. Ao longo do jogo, esse desempenho será pontuado a partir das decisões tomadas pelos diretores da empresa. Essas decisões, após processadas, gerarão relatórios que definirão tanto a insolvência da empresa quanto a sua permanência no jogo bem como qual delas será a vencedora do FGV MGM BS. As empresas serão avaliadas de acordo com a capacidade de orientar suas ações e atingir os objetivos estratégicos definidos por elas próprias ao início de cada ano simulado (períodos 5 e 9). Como forma de avaliação está prevista a elaboração de 02 (duas) Atividades em Equipe (Relatórios AE1 e AE2) e uma Atividade
18 10 Individual (Relatório AI1) de cada participante da Equipe, onde será descrita a trajetória percorrida pela empresa durante o jogo e que embasará este trabalho. A nota final é uma composição de notas do jogo, do relatório e da participação individual nos relatórios parciais A EMPRESA NO JOGO A Empresa Equipe 01 representa a fusão dos ideais de seus idealizadores, apaixonados por carros e que, viram nesse negócio uma oportunidade para conciliar trabalho com prazer e prazer com paixão. A melhor definição para esta história de sucesso: que em menos de dois anos dobrou sua capacidade produtiva, abocanhou boa parte dos mercados onde atuou e, com grande determinação, superou obstáculos deixando a lanterna no ranking entre as Empresas e atingir o 3º lugar em apenas 02 rodadas A DIRETORIA Composição da Diretoria: 1. Flaviana Amaro Pedreira - Diretora Administrativa e RH Graduada em Administração de Empresas pela Faculdade de Pará de Minas - FAPAM/MG. Trabalha no Banco Bradesco, onde atua como Gerente de Carteira Pessoa Jurídica, Análise de Crédito, Empréstimos e Financiamentos. 2. Junia Rahissa Cunha Vieira - Diretora de Vendas e Marketing Graduada em Ciências Contábeis pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC Minas. Possui grande experiência na área contábil, financeira e fiscal, com domínio na apuração fiscal da empresa, como registros e arquivos dos impostos recolhidos, declarações enviadas e livros registrados, conciliação e classificação das contas, classificando e apurando impostos, auxiliando na tomada
19 11 de decisões da gerência. Atualmente é Analista Contábil da ATIVAS uma empresa do Grupo ASAMAR com foco em redução de custos e otimização dos investimentos. 3. Marcio Bonfim Krueger - Diretor Financeiro (Presidente) É Pós-Graduado em Direito Tributário pelo Centro de Estudos na Área Jurídica Federal e Estadual Ltda - CEAJUFE. Pós-Graduado em Gestão de Negócios pela Faculdade de Ciências Humanas de Pedro Leopoldo. Graduado em Ciências Contábeis pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC Minas. Possui grande experiência como Contador, principalmente nas atividades de transporte e construção civil. Atualmente é Gerente de Contabilidade da Cesenge Engenharia Ltda. 4. Norton Grey Ferreira Ribeiro - Diretor de Produção e Logística Graduado em Tecnologia em Normalização e Qualidade Industrial, é Técnico em Meio Ambiente, ambos pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais CEFET/MG. Desempenhou trabalhos diversos na área de ambiental e no serviço público. É consultor ambiental e administrativo autônomo RESPONSABILIDADES DA DIRETORIA Apesar das divisões setoriais e responsabilidades. Tanto a Presidência quanto as Diretorias foram responsáveis pelo planejamento estratégico da empresa que contém suas estratégias principais e os planos de ação. 1. Presidente Responsável pelas decisões globais e pelo planejamento financeiro da empresa, investimentos, gastos, empréstimos e aplicações. 2. Diretoria de Marketing e Comercial Responsável pelo planejamento e controle de vendas e o marketing da empresa. Realização de planejamento e controle de valor de produção do produto, preço de venda, quantidade de venda à vista e a prazo, demanda de mercado,
20 12 market share por região que a empresa atua, e pela abertura de novos mercados. Realização de planejamento para investimentos em propaganda e serviço comercial. È responsável pelo Plano de Marketing; descrição e caracterização de produtos; estudo de clientes e concorrência; estudo de praça de negócio; estratégia promocional e a estrutura de comercialização. 3. Diretoria Financeira Responsável pelo controle de Fluxo de Caixa, controle de resultados empresariais (lucros/prejuízos). Responsável por estimativas de investimento e de faturamento, custos com materiais e insumos e apuração de custos de mercadoria, matéria-prima, comercialização de produtos, mão-de-obra, depreciação e custos fixos mensais. 4. Diretoria de Produção e Logística Responsável pelo planejamento e controle de produção e de transporte da empresa. Realização de planejamento e controle de: estoque e necessidade de compra de matéria-prima; quantidade a ser produzida; estoque e controle de entrega de produtos acabados; planejamento e controle logístico; responsável pelo cálculo de custos que envolvem matéria-prima, estoque, produtos acabados e transporte; e disponibilidade de estoque para vendas por região, limitação de vendas. Responsável pelo Plano Operacional: Localização do negócio; Capacidade produtiva e comercial; Processo de produção, armazenamento, logística e comercialização; e necessidade de pessoal. 5. Diretoria Administrativa e RH Responsável pela administração geral da empresa, planejamento administrativo e gestão de pessoas. Realização de planejamento e controle sobre algumas ações globais, concessão de benefícios a trabalhadores. Responsável pelo Plano de RH: investimento em pessoas; benefícios e cobranças a funcionários.
21 CENÁRIO INICIAL E O MERCADO CENÁRIO INICIAL Além da Autobrás empresa estatal representada pela Firma 9 - havia oito concorrentes assim dispostos no mercado: Nossa Equipe assumiu a Empresa Equipe 01, posteriormente batizada EMPRESA EQUIPE 01, com a seguinte situação: Balanço Patrimonial
22 14 DRE A empresa apresentava uma situação econômica estável, apresentando lucro acumulado de MGM$ ,00. Seu Passivo Circulante estava zerado e seu Patrimônio Líquido total era de MGM$ ,00. Seu Imobilizado representava 32,08% do seu Patrimônio Líquido. Tinha ainda uma reserva financeira de MGM$ ,00 que se encontrava em aplicações financeiras. A empresa iniciou suas atividades com apenas uma fábrica, de investimento inicial de MGM$ ,00, com capacidade de produção de unidades de automóveis, instalada na região 01, e podia comercializar seus produtos nas regiões 01 e 02. Seu custo variável unitário era MGM$ 4.132,94 e seu custo unitário médio
23 15 de produção em MGM$ era de ,71. A matéria prima estava com preço unitário de MGM$1.230,00 com previsões para os próximos períodos de de oferta a MGM$1.400,00 o valor da unidade. Para produção reservava MGM$ ,00 de matéria-prima, equivalente a um estoque de unidades de matéria-prima. No início das atividades a empresa praticava o preço de MGM$12.000,00 para venda de seus automóveis, possuindo MGM$ ,00 de estoque de produtos acabados. No estoque havia 1571 unidades PA na região 01 e 1426 unidades de PA na região 02. O histórico de vendas do estoque nas regiões que comercializava era de 933 unidades na região 01 e 569 na região 02. Já as vendas com prazo de entrega não existiam, tendo sido perdidos 694 na região 01 e 2367 na região O MERCADO Concorrentes X Market share X Preço adotado X Produto novo
24 A SITUAÇÃO FINANCEIRA DOS CONCORRENTES 16
25 17 O conhecimento sobre a concorrência é importante para que a empresa esteja atenta a todos os acontecimentos que estão em torno de seu mercado. Pode também auxiliar na definição de estratégias de atuação junto aos concorrentes. Através dos balanços patrimoniais, nota-se que todas as Empresas, excluindo a Autobrás, estavam na mesma situação financeira e possuíam praticamente o mesmo Market Share nas regiões em que comercializavam seus produtos e o mesmo número de fábricas e capacidade produtiva ESTRATÉGIAS ADOTADAS PELA EMPRESA EQUIPE 01 É importante salientar que fundamental perceber que não podemos nos limitar a identificar apenas o concorrente atual em cada uma de nossas regiões de atuação, mas também ficar atentos aos concorrentes potenciais. Ou seja, se o mercado em questão é um mercado extremamente atraente, que não impõe muitas barreiras a novos empreendedores, certamente outras empresas irão em breve se instalar. Todas as 08 (oito) Empresas começaram o jogo com uma situação semelhante. E ao longo do jogo foram se diferenciando, e perceber estas diferenças foi fundamental para a tomada de decisões quanto às estratégias de manutenção e tomada de mercado. Para entrar num mercado novo, mas altamente competitivo, a equipe fez todo um trabalho de Planejamento Estratégico. Diversas características foram foco de análise, tais como: qualidade, preço, facilidade de acesso, forma de apresentar a mercadoria (propaganda), Progresso Técnico, Pesquisa e Desenvolvimento, as parcelas de mercado os serviços disponíveis, entre outros. Que em muito contribuíram para o sucesso da empresa. Abaixo os principais itens desenvolvidos: Missão Produzir inovação e qualidade em meios de transporte, através de práticas modernas de gestão, logística, pesquisa e desenvolvimento que geram progressos técnicos constantes e contribuam para uma boa lucratividade do negócio, garantindo
26 18 o efetivo retorno do investimento aos acionistas, respeitando ao consumidor e o meio ambiente. Visão Em um prazo de 05 anos, ser reconhecida como a melhor empresa do mercado, na produção de inovação e qualidade em meios de transporte atualizados, confiáveis e seguros. Política, Crenças e Valores Produzir automóveis inovadores e de qualidade a preços competitivos; Administração eficiente; Sustentabilidade da Instituição; Respeito ao consumidor; Respeito ao meio ambiente; Ter responsabilidade social. Dentre as principais estratégias citamos: Crescimento sustentado da empresa; Geração de saldo de caixa positivo e geração de lucros (garantido retorno aos acionistas); Aumento de participação nos mercados em que atua, inclusive com a abertura de novos; Redução dos custos de produção; Utilização seletiva de empréstimos; Respeito aos trabalhadores, através de política de RH.
27 VANTAGENS E DESVANTAGENS COMPETITIVAS Analisando os dados das 08 (oito) empresas verifica-se, inicialmente, certo equilíbrio entre elas. O que varia basicamente são os valores de Produtos Acabados em estoque e os saldos em Caixa. A EMPRESA EQUIPE 01 apresentava um grande capital no caixa da Empresa e menor valor em Produtos Acabados. Diante desta igualdade de condições podemos destacar como Ponto Forte de nossa empresa as seguintes características: Corpo Diretivo de alta qualidade; Ausência de endividamento de terceiros; Mercado da região 01 e 02 possuem características definidas, o que facilita a definição das estratégias de vendas; Disponibilidade financeira imediata para investimentos; Taxa crescente do PIB. Os Pontos Fracos de nossa Empresa são: Um alto valor de custo unitário de produção; Necessidade de investimentos no setor comercial e produtivo; Alta competitividade das empresas nas regiões exploradas; Grande atuação da Autovia no mercado das regiões exploradas.
28 20 II - CAPÍTULO 02 Análise da situação administrativa e financeira, comercial e operacional da Empresa Equipe PRIMEIRO E SEGUNDO SEMESTRES DE ATIVIDADE DA EMPRESA Iniciamos o jogo utilizando uma estratégia de venda bem agressiva promovendo investimentos relevantes em propaganda, serviços comercias e Pesquisa e Desenvolvimento. Os resultados alcançados pela Diretoria de Marketing/Comercial foram tão bons que superaram a nossa capacidade produtiva ocasionando um colapso nas entregas a médio e longo prazo. Para atendermos a demanda conquistada, foi necessário que a Empresa fosse reestruturada, construindo uma nova unidade, e ampliando a fábrica existente. Em curto prazo, mantemos uma boa relação entre venda a vista e a prazo, o que de certa maneira sustentou nosso caixa por um período de um ano, além de conseguirmos manter um bom faturamento no período. Um ponto muito importante decidido em comum acordo com todas as Diretorias, foi a decisão de investir em uma nova fábrica. Como resultado, conseguimos, mesmo com o investimento na nova fábrica, obter um bom índice de líquidez. De acordo com os resultados apresentados, nossas vendas cresceram e conseguiram atender nossa demanda na região 01. Para a região 02, traçamos estratégias para melhorarmos nossa posição. Na nova fábrica, investimos na divulgação de nossos carros, com foco em atrair os consumidores.
29 21 Diretoria de Marketing/Comercial O objetivo e estratégia fundamental do setor de Marketing/Comercial foi manter uma linha de investimos em serviços comerciais e propaganda para divulgação de nossos veículos. Inicialmente, foi investido em Marketing/Comercial para a divulgação do produto junto ao mercado consumidor das regiões 01 e 02. E após erros e acertos, percebemos a importância da relação da Capacidade Produtiva X Demanda. Verificamos que os investimentos em Marketing/Comercial não estavam alinhados com a nossa capacidade produtiva, provocando um descompasso entre a oferta e a demanda (Produto muito atrativo x baixa capacidade produtiva). Apesar da região 02 não ter atingido nossas expectativas, constatamos que as políticas e estratégias adotadas por esta diretoria foram acertadas o que pode ser verificado pelo aumento significativo da parcela de mercado da região 01. A Diretoria de Marketing/Comercial propôs manter um nível ótimo de investimentos em serviço comercial e propaganda alinhado a capacidade produtiva vigente, provocando um melhor envolvimento entre a área produtiva e a área de marketing. Diretoria Financeira Apostamos numa política conservadora, procurando investir sem afetar os recursos disponíveis no caixa da empresa. A estratégica básica era disponibilizar recursos nos investimentos que nos dessem melhores margens e visibilidade nos mercados em que atuamos para garantir um melhor giro do nosso produto. Entendemos que são importantes os investimentos realizados em Progresso Técnico, P&D e Propaganda, pois estes investimentos foram importantes para a redução significativa de custos alcançados no 4º trimestre. Entre os desafios encontrados destacamos o desenvolvimento de um controle mais eficaz do Fluxo de Caixa da empresa, a fim de evitar os descompassos entre aplicar/captar recursos.
30 22 A Empresa apresentava um bom índice de liquidez, e por ausência de controle interno mais eficiente, cometemos um erro estratégico, aumentando ainda mais nosso custo financeiro. A Diretoria Financeira propôs melhorar nossos controles internos, principalmente na elaboração de um fluxo de caixa mais eficiente, manter o equilíbrio nos investimentos apontados na política e estratégia inicial, trocar crédito rotativo por empréstimo objetivando a redução do custo financeiro, melhorar o caixa da empresa pelas vendas alcançadas pela nova fábrica; e investir, se for o caso, em uma 3ª fábrica para garantir o mercado consumidor. Tudo isso mantendo uma linha de investimento em Pesquisa e Desenvolvimento, Progresso Técnico, Serviços Comerciais e Propaganda para melhorar o caixa, através da comercialização de produtos com alta margem e alto giro. Apesar dos erros cometidos no tocante à ausência de um controle mais eficaz do Caixa, a Empresa seguiu no caminho certo para o alcance de seus objetivos. O custo unitário alcançado no último trimestre garantiu uma excelente margem para as próximas vendas. Diretoria de Produção/Logística Uma política conservadora de manutenção de estoque, aliada a investimentos tímidos na reposição da capacidade produtiva (depreciação, manutenção e ampliação), além de manter estoques mínimos de produtos acabados e produzir aquém da capacidade instalada, em contrapartida a altos investimentos em serviço comercial, Progresso técnico, Pesquisa e Desenvolvimento e Propaganda, provocaram a médio e longo prazo um colapso nas vendas à vista e na entrega de pedidos a prazo. Em face deste colapso, foi necessário analisar a situação da Empresa e tomar medidas mitigadoras, capazes de atender a demanda superior à capacidade produtiva inicial da Empresa. Apesar das limitações encontradas conseguimos atender, toda a demanda do mercado da região 01, e perceber que para atender as
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia maisPlanejamento e Controle do Lucro Empresas de Pequeno e Médio Porte
Planejamento e Controle do Lucro Empresas de Pequeno e Médio Porte Profa. Dariane Reis Fraga Castanheira darianer@fia.com.br www.fia.com.br/proced Profa. Dariane Reis Fraga Castanheira 1 Objetivo Planejamento
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.
Leia maisANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.
Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601
Leia maisO Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques
O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia maisINDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS
INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisMODELO PLANO DE NEGÓCIO
MODELO PLANO DE NEGÓCIO Resumo dos Tópicos 1 EMPREENDEDOR... 3 1.1. O EMPREENDIMENTO... 3 1.2. OS EMPREENDEDORES... 3 2 GESTÃO... 4 2.1. DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO... 4 2.3. PLANO DE OPERAÇÕES... 4 2.4. NECESSIDADE
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes Coordenação Acadêmica: Ana Ligia Nunes Finamor CÓDIGO: 1 OBJETIVO Desenvolver visão estratégica, possibilitando ao
Leia maisQuais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé?
1 INTRODUÇÃO As empresas, inevitavelmente, podem passar por períodos repletos de riscos e oportunidades. Com a complexidade da economia, expansão e competitividade dos negócios, tem-se uma maior necessidade
Leia maisDADOS DE IDENTIFICAÇÃO
1 BUSINESS GAME UGB Eduardo de Oliveira Ormond Especialista em Gestão Empresarial Flávio Pires Especialista em Gerencia Avançada de Projetos Luís Cláudio Duarte Especialista em Estratégias de Gestão Marcelo
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisGuia de Recursos e Funcionalidades
Guia de Recursos e Funcionalidades Sobre o Treasy O Treasy é uma solução completa para Planejamento e Controladoria, com o melhor custo x benefício do mercado. Confira alguns dos recursos disponíveis para
Leia maisSIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL
SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo
Leia maisA Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS
A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS Entendendo o cenário atual As organizações continuam com os mesmos objetivos básicos: Prosperar em seus mercados de atuação
Leia maisCONTABILIDADE APLICADA AO DIREITO 1º SEMESTRE DE 2014
CONTABILIDADE APLICADA AO DIREITO 1º SEMESTRE DE 2014 Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da DIREITO GV (GVlaw) FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS A Fundação Getulio Vargas (FGV) deu início a suas atividades em
Leia maisAPURAÇÃO DO RESULTADO (1)
APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das
Leia maisFelipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE
Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE
Leia maisCUSTO DE REPOSIÇÃO NA FORMAÇÃO DE PREÇOS
CUSTO DE REPOSIÇÃO NA FORMAÇÃO DE PREÇOS! Quando usá-lo e quando não usá-lo! Por que o custo de reposição é um problema financeiro e não econômico Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisII SIMPÓSIO DE PESQUISA E DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 2014 ANAIS
BUSINESS GAME UGB VERSÃO 2 Luís Cláudio Duarte Graduação em Administração de Empresas APRESENTAÇÃO (DADOS DE IDENTIFICAÇÃO) O Business Game do Centro Universitário Geraldo Di Biase (BG_UGB) é um jogo virtual
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini agosto 2015
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini agosto 2015 GESTÃO DO ESTOQUE DE UNIDADES PRONTAS Eco, MBA R.E., Mestre em Eng. Civil, Alfredo Eduardo Abibi Filho Dir. Inc. Jal Empreendimentos
Leia maisUnidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.
Leia maisMissão, Visão e Valores
, Visão e Valores Disciplina: Planejamento Estratégico Página: 1 Aula: 12 Introdução Página: 2 A primeira etapa no Planejamento Estratégico é estabelecer missão, visão e valores para a Organização; As
Leia maisSeu preço de venda é rentável? José Flávio Bomtempo jflavio@uai.com.br 31 8449-6341
Seu preço de venda é rentável? José Flávio Bomtempo jflavio@uai.com.br 31 8449-6341 Seu preço de venda é rentável? Qual a rentabilidade do Patrimônio Líquido de sua empresa? Quais os itens que estão disponíveis
Leia maisGPME Prof. Marcelo Cruz
GPME Prof. Marcelo Cruz Política de Crédito e Empréstimos Objetivos Compreender os tópicos básicos da administração financeira. Compreender a relação da contabilidade com as decisões financeiras. Compreender
Leia maisManual - Relatórios Gerenciais.
Manual - Relatórios Gerenciais. Perguntas que temos que responder quase que diariamente sobre: Vendas Financeiro Produção Emissão: 04/02/2014 Revisão: 28/05/2015 Revisado por: Juliana 1 Área de Vendas
Leia maisUNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios
UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios É evidente a importância de um bom plano de negócios para o empreendedor, mas ainda existem algumas questões a serem respondidas, por exemplo: Como desenvolver
Leia maisPlano de Negócios. Passo a passo sobre como iniciar um Plano de Negócios para sua empresa. Modelo de Planejamento prévio
Plano de Negócios Passo a passo sobre como iniciar um Plano de Negócios para sua empresa Modelo de Planejamento prévio Fraiburgo, 2015 Plano de Negócios Um plano de negócios é uma descrição do negócio
Leia maisOS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS
http://www.administradores.com.br/artigos/ OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração
Leia maisModelo para elaboração do Plano de Negócios
Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do
Leia maisProcesso de Negociação. Quem somos. Nossos Serviços. Clientes e Parceiros
Quem somos Nossos Serviços Processo de Negociação Clientes e Parceiros O NOSSO NEGÓCIO É AJUDAR EMPRESAS A RESOLVEREM PROBLEMAS DE GESTÃO Consultoria empresarial a menor custo Aumento da qualidade e da
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisMÓDULO IX - CUSTOS. A gestão de custos como ferramenta de apoio a tomada de decisão
MÓDULO IX - CUSTOS A gestão de custos como ferramenta de apoio a tomada de decisão 1 Conteúdo Objetivo do custeio Conceito de valor Gestão de Custos versus Gestão Estratégica Componentes básicos de custos
Leia maisCIÊNCIAS CONTÁBEIS. A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios
CIÊNCIAS CONTÁBEIS A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios A Contabilidade é a linguagem internacional dos negócios. A Contabilidade é, também, a Ciência que registra a riqueza das
Leia maisNeoGrid & Ciclo Desenvolvimento
Inteligência e Colaboração na Cadeia de Suprimentos e Demanda NeoGrid & Ciclo Desenvolvimento Paulo Viola paulo.viola@neogrid.com Introdução Tema: Inteligência e Colaboração na Cadeia de Suprimentos e
Leia maisComo organizar um processo de planejamento estratégico
Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua
Leia maisWelcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros
Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no
Leia maisOS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA
3 OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA O Sr. Silva é proprietário de uma pequena indústria que atua no setor de confecções de roupas femininas. Já há algum tempo, o Sr. Silva vem observando a tendência de
Leia maisCONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3.
CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3. PROBLEMA: É UM OBSTÁCULO QUE ESTÁ ENTRE O LOCAL ONDE SE ESTÁ E O LOCAL EM QUE SE GOSTARIA DE ESTAR. ALÉM DISSO, UM PROBLEMA
Leia maisPROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais
PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso de Especialização em Gestão e Relações Internacionais Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas
Leia maisINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1
1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.
Leia maisCONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA
MARCIO REIS - R.A MICHELE CRISTINE RODRIGUES DE OLIVEIRA R.A 1039074 RENATA COSTA DA SILVA SIMIÃO R.A 1039444 Ciências Contábeis CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA Orientador: Prof.
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia maisINSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Sistema de informações gerenciais Sistema de informações gerencial => conjunto de subsistemas de informações que processam dados e informações para fornecer
Leia maisTAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES
TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) 16 Perguntas Importantes. 16 Respostas que todos os executivos devem saber. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor
Leia maisMANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS
45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade
Leia maisGestão Financeira. Prof. Eduardo Pozzi
Gestão Financeira Prof. Eduardo Pozzi Finanças Corporativas Questões centrais na gestão financeira de uma empresa: Quais investimentos de longo prazo precisam ser feitos? Que tipo de instalações, maquinário
Leia maisINTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Prof. Eric Duarte Campos
INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Prof. Eric Duarte Campos Objetivos da aula: O objetivo dessa aula é apresentar Noções de tipos básicos de tomadas de decisões; Objetivos da Administração Financeira.
Leia maisUNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU PRIAD ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS. Nome: RA: Turma: Assinatura:
UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU PRIAD ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS Nome: RA: Turma: Assinatura: EXERCÍCIO 1 Classifique os itens abaixo em: Custos, Despesas ou Investimentos a) Compra de Matéria Prima b) Mão de
Leia maisGrupo Educacional UNIS - MG
1º CONCURSO NEUNIS DE PLANOS DE NEGÓCIO PARA UNIVERSITÁRIOS 2014 1 REALIZAÇÃO: UNIS/MG REGULAMENTO CAPÍTULO 1 DOS OBJETIVOS Art. 1º O Concurso NEUNIS de Planos de Negócio para Universitários é uma iniciativa
Leia maisApresentação de Resultados 3T05
Apresentação de Resultados 3T05 Destaques Crescimento do Lucro Líquido foi de 316% no Terceiro Trimestre Crescimento da Receita no 3T05 A receita bruta foi maior em 71% (3T05x3T04) e 63% (9M05x9M04) Base
Leia maisProf. Gustavo Boudoux
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Recursos à disposição das Empresas Recursos Materiais Patrimoniais Capital Humanos Tecnológicos Martins, (2005.p.4) O que é Administração de Materiais?
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisAspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND
Aspectos Sociais de Informática Simulação Industrial - SIND Jogos de Empresas Utilizada com sucesso para o treinamento e desenvolvimento gerencial Capacita estudantes e profissionais de competência intelectual
Leia maisPROJETO INTEGRADO DE NEGÓCIOS
PROJETO INTEGRADO DE NEGÓCIOS MONITORAMENTO DE MÍDIAS SOCIAIS MBA em Gestão Estratégica de Tecnologia da Informação Prof. André Luiz de Freitas @CYS Fundação Getúlio Vargas Componentes Carlos Narvais Fabiano
Leia maisMATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA
MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi
Leia maisCUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA
1 CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA O Sr. Roberval, proprietário de uma pequena indústria, sempre conseguiu manter sua empresa com um bom volume de vendas. O Sr. Roberval acredita que uma empresa, para ter sucesso,
Leia maisA Controladoria no Processo de Gestão. Clóvis Luís Padoveze
1 A Controladoria no Processo de Gestão Clóvis Luís Padoveze Cascavel - 21.10.2003 2 1. Controladoria 2. Processo de Gestão 3. A Controladoria no Processo de Gestão 3 Visão da Ciência da Controladoria
Leia maisGESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler
GESTÃO DE ESTOQUES Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler Sumário Gestão de estoque Conceito de estoque Funções do estoque Estoque de segurança
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisCurso superior de Tecnologia em Gastronomia
Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de
Leia maisResumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional
Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do
Leia maisREALINHAMENTO DE EMPRESAS
REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS FATORES QUE AFETAM SUA PERFORMANCE GERENCIAMENTO MARGEM DE LUCRO CAPITAL DE GIRO ESCALA DO NEGÓCIO FLUXO DE CAIXA GERENCIAMENTO Objetivo e comando do
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS FORMAÇÃO DA REDE DR. MARIDO NEGÓCIOS DO PEQUENO E MÉDIO PORTE, ATRAVÉS DO MODELO HOMME OFFICE, COM RETORNO PROJETADO DE 86% A.A.
FORMAÇÃO DA REDE DR. MARIDO NEGÓCIOS DO PEQUENO E MÉDIO PORTE, ATRAVÉS DO MODELO HOMME OFFICE, COM RETORNO PROJETADO DE 86% A.A. PLANO DE NEGÓCIOS Data: Janeiro 2.013 Dr. Marido - Operacional S U M Á R
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas
ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento
Leia maisTaxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção)
Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Engenharia de Produção Custos Industriais Aplicação de Custos Diretos e Indiretos Luizete Fabris Introdução tema. Assista à videoaula do professor
Leia mais1. Introdução. 1.1 Apresentação
1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua
Leia maisINSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL
INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL 0401 01 IDENTIFICAÇÃO Título: CONTABILIDADE E EFICIÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO DO NEGÓCIO Atributo: ADMINISTRAÇÃO EFICIENTE Processo: ACOMPANHAMENTO CONTÁBIL O QUE É : Este é
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia mais4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente
4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos
Leia maisO Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas
O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro
Leia maisPlataforma da Informação. Finanças
Plataforma da Informação Finanças O que é gestão financeira? A área financeira trata dos assuntos relacionados à administração das finanças das organizações. As finanças correspondem ao conjunto de recursos
Leia maisCOMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA
COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Pessoa física que deseja constituir um negócio
Leia maisGestão do Fluxo de Caixa em Épocas de Crise
Gestão do Fluxo de Caixa em Épocas de Crise Lucro que não gera caixa é ilusão "Se você tiver o suficiente, então o fluxo de caixa não é importante. Mas se você não tiver, nada é mais importante. É uma
Leia maisCARTILHA EDUCAÇÃO FINANCEIRA
CARTILHA EDUCAÇÃO FINANCEIRA ÍNDICE PLANEJANDO SEU ORÇAMENTO Página 2 CRÉDITO Página 12 CRÉDITO RESPONSÁVEL Página 16 A EDUCAÇÃO FINANCEIRA E SEUS FILHOS Página 18 PLANEJANDO SEU ORÇAMENTO O planejamento
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisIETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico
IETEC Instituto de Educação Tecnológica Artigo Técnico A Importância Do Desenvolvimento Dos Fornecedores Para A Atividade De Compras Autor: Fernando de Oliveira Fidelis Belo Horizonte MG 11 de Agosto de
Leia maisLíder em consultoria no agronegócio
MPRADO COOPERATIVAS mprado.com.br COOPERATIVAS 15 ANOS 70 Consultores 25 Estados 300 cidade s 500 clientes Líder em consultoria no agronegócio 2. Finanças 2.1 Orçamento anual integrado Objetivo: Melhorar
Leia maisMBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu Coordenação Acadêmica: Prof. José Carlos Abreu, Dr. 1 OBJETIVO: Objetivos Gerais: Atualizar e aprofundar
Leia maisCONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE
CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com
Leia maisVisão estratégica para compras
Visão estratégica para compras FogStock?Thinkstock 40 KPMG Business Magazine Mudanças de cenário exigem reposicionamento do setor de suprimentos O perfil do departamento de suprimentos das empresas não
Leia maisMensagem do presidente
Mensagem do presidente A giroflex-forma está em um novo momento. Renovada, focada em resultados e nas pessoas, ágil e mais competitiva no mercado de assentos e de mobiliário corporativo. Representando
Leia maisCOMO SALVAR UM PRODUTO DE UMA BAIXA IRREVERSÍVEL (?) NO PREÇO DE VENDA (investindo em diferenciais competitivos)
COMO SALVAR UM PRODUTO DE UMA BAIXA IRREVERSÍVEL (?) NO PREÇO DE VENDA (investindo em diferenciais competitivos) O mercado está forçando para baixo o preço de venda do produto mais importante!!! Para romper
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisCOMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO
COMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO ALAVANQUE SUA EMPRESA EM TEMPOS DE INCERTEZA 2015 tem se mostrado um ano de grandes desafios. Sua empresa está passando por este período com resultados inferiores aos planejados?
Leia maisFase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012
Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Apresentação A sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário 2012 Fase 2 apresenta a visão do empresário do transporte
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisFTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio
FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças Prof. Moab Aurélio Competências a serem Trabalhadas Planejamento Orçamentário Contabilidade Gestão financeira ACI
Leia maisSUCESSO EM ALGUMAS EM OUTRAS... XXXXX. Salário para boa condição de vida. Leva à PRODUTIVIDADE que é buscada continuamente
ADMINISTRAR ----- NÃO É ABSOLUTO. SUCESSO EM ALGUMAS EM OUTRAS... INTEGRAÇÃO = PESSOAS / EMPRESAS = ESSENCIAL SATISFAÇÃO FINANCEIRA RESULTANTE DA SINERGIA Leva à PRODUTIVIDADE que é buscada continuamente
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisLeia dicas infalíveis para aumentar a produtividade do seu time e se manter competitivo no mercado da construção civil.
Leia dicas infalíveis para aumentar a produtividade do seu time e se manter competitivo no mercado da construção civil. 2 ÍNDICE SOBRE O SIENGE INTRODUÇÃO 01 PROMOVA A INTEGRAÇÃO ENTRE AS ÁREAS DE SUA
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?
PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior
Leia mais