Compiladores Aula Introdutória Compilers: Principles, Techniques and Tools Projeto moderno de compiladores Implementação
|
|
- Fátima Fontes Jardim
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aprsntação da Disciplina Compiladors Aula Introdutória Prof. Grson Cavalhiro A disciplina Cronograma Avaliação Trabalhos Rgra do jogo Introdução à compilação 1 2 Bibliografia básica Compilrs: Principls, Tchniqus and Tools. Aho, A.; Sthi, R.; Ullman, J. D. Addison-Wsly, Implmntação d Linguagns d Programação: Compiladors. Ana Pric & Simão Toscani. Séri Livros Didáticos - Númro 9, Porto Algr: UFRGS: Ed. Sagra Luzzato, p. Bibliografia básica (2) Projto modrno d compiladors Implmntação Aplicaçõs. D. Grun, H. Bal K. Langndon. Editora Campus, Lx & Yacc. Tony Mason and Doug Brown. O Rilly, Compiladors: cronograma 2006/2 Compiladors: cronograma 2006/2 É uma disciplina complxa Fort background tórico Linguagns formais Dpndências com outras disciplinas Programação Linguagns imprativas (C, Pascal) Linguagns formais Gramáticas, autômatos Sistmas Opracionais Intração com a mmória; Estruturas d dados Grafos, tablas, pilhas. Ncssidads técnicas 5 É uma disciplina intrssant Possibilita o ntndimnto d como s dfin/implmnta uma linguagm d programação; Todo programador dvria sabr isso! Prmit programar mlhor (mnos rros, mlhor dsmpnho ) Usa técnicas frramntas (bastant) avançadas d dsnvolvimnto Estruturas d dados, mta-compiladors, Valida o aprndizado d outras disciplinas. Muitas técnicas típicas d compiladors são útis m outras áras. Rconhcimnto d padrõs, Tratamnto automatizado d vntos. (x.: Googl ) 6
2 Compiladors: avaliação Duas provas P1: P2: Dois trabalhos (grupo d até 3 alunos). Prova d rcupração para substituir a pior nota Nota final: (P1+P2+T1+T2)/4 Prsnça: Obrigatória : 75% Avaliação: Dois trabalhos Duas provas Média 7,0 ou suprior Avaliação d substituição Página WEB/bibliografia Tm/trá matrial d apoio. Não é suficint (cf. prsnça!) Rgras do jogo 7 Durant a aula Prstar atnção ANOTAR Prguntas intrativas 8 Plano Compiladors Introdução Linguagns d programação compiladors Fass da compilação Anális lxical Anális sintática Gração d código intrmdiário Otimização Gração d código objto 9 10 Tradução d linguagns d programação Linguagns d Programação (LP) Linguagm d programação (LP): mio d comunicação ntr usuário computador Hirarquia d linguagns: Linguagm d alto nívl: Mais próxima do sr humano Provê abstraçõs ao hardwar Linguagm d baixo nívl (linguagm d máquina): Rflt funcionamnto do computador Formalização m trmos d um programa 11 5 grands graçõs d LP: 1. Linguagns d máquina Assmbly Add 4(0),#1 3. Linguagns orintadas ao usuário *X+=1; 4. Linguagns orintadas à aplicação Excl, SQL, Matlab, Linguagns d conhcimnto Intligência Artificial 12
3 Tradução d linguagns d programação Compilador = (dfinição fort) programa qu transforma linguagm d alto nívl m linguagm d máquina (dfinição fraca) programa qu transforma linguagm d alto nívl m outra linguagm Compilador ou intrprtador? Dpnd do grau d intratividad 13 Outros tradutors d LP Duas grands tapas da compilação Montadors (assmblrs) Macro-Assmblrs Compiladors Pré-compilador: procssamnto d macros Abrviaçõs #dfin X2 (X*X) Extnsõs d linguagns Novas dirtrizs acrscntadas a uma linguagm $HPF par filtros: ftuam traduçõs ntr duas linguagns d alto nívl awk, sd Analisar rconhcr o qu o usuário qur scrvr; palavras -> anális lxical frass -> anális sintática/smântica Dtcção d rros 2. Sinttizar (produzir) alguma coisa, m função do qu foi analisado. Mta-rprsntação do programa (código intrmdiário) Tabla d símbolos intrprtadors Código otimizado Fass da compilação Anális léxica if whil thn ls switch for do dfault null #dfin aux i doubl main foo bar if whil thn ls switch for do dfault null #dfin aux i doubl main foo bar if whil thn ls switch for do dfault null #dfin Programa font Programa dstino A n á l i s S í n t s Léxico Sintático Smântico Grador d código intrmdiário Otimizador d código Grador d código objto Tabla d Símbolos Tratamnto d rros 17 Idntifica as principais sqüências d caractrs qu constitum unidads léxicas (tokns) Comça a construção da tabla d símbolos Envia mnsagns no caso d rro if whil thn ls switch for do dfault null #dfin aux i doubl main foo bar if whil thn ls switch for do dfault null #dfin stdin Analisador léxico (scannr) tokn gt tokn Tabla d Símbolos (idntificadors constants) Analisador sintático (parsr)... 18
4 Como rconhcr tokns? Através do uso d Exprssõs Rgulars Rgras para formação d palavras válidas m uma dada linguagm: Concatnação: xy (x sguido d y) Altrnação: x y (x ou y) Rptição(0): x* (x rptido 0 ou mais vzs) Rptição(1): x + (x rptido 1 ou mais vzs) 19 Anális Sintática Anális sintática (parsing): Basada na noção d gramática. vrifica s a strutura gramatical do programa stá corrta (isto é: s a strutura foi usada usando as rgras da linguagm) idntifica sqüência d símbolos qu constitum struturas sintáticas (através d varrdura ou parsing) produz uma strutura m árvor (ÁRVORE DE DERIVAÇÃO) strutura sintática do txto font, rsultant da aplicação das rgas gramaticais da linguagm; dtcção d rros d sintax 20 Gramáticas para a Anális Sintática Árvor d drivação Trminais não-trminais; Régras d drivação; Notaçõs BNF (Backus Naur Form) com drivaçõs <comando> -> <whil> <atrib>... <whil> -> whil <xpr_bool> do <comando> <atrib> -> <variávl> := <xpr_arit> <xpr_bool> -> <xpr_arit> < <xpr_arit> <xpr_arit> -> <xpr_arit> + <trmo> <trmo> <trmo> -> <númro> <variávl> <variávl> -> I J <númro> -> Gração d Código Intrmdiário Otimização d Código Usa a rprsntação intrna gra cód. objto ou código intrmdiário código intrmdiário = não spcifica dtalhs como quais rgistradors srão usados, quais ndrços d mmória srão rfrnciados, tc. L0 if I < 100 goto L1 goto L2 L1 TEMP := I + I I := TEMP goto L0 otimizar o código intrmdiário buscando vlocidad d xcução ficint ocupação d spaço d mmória L0 if I 100 goto L2 I := I + I goto L
5 Gração d Código Objto gração d CO, alocação d mmória para constants variávis, slção d rgistradors, tc. pod grar CO dpndnt d linguagm d máquina L0 MOV AX, I CMP AX, 100 JGE L2 MOV BX, I ADD BX MOV I, BX JMP L0 Grência d Tablas Tabla d Símbolos Engloba variávis rotinas usadas no programa tabla d palavras rsrvadas tabla d dlimitadors tabla d símbolos: montada durant a anális do programa font dclaraçõs d variávis + dclaraçõs d procdimntos ou subrotinas + parâmtros d subrotinas + tc. Tablas dvm sr compactas struturadas d forma qu prmitam rápida insrção xtração d informaçõs Atndimnto a Erros Gradors d Compiladors Tratamnto d rros dtctados m todas as fass d anális do programa As fass analíticas dvm prossguir, ainda qu rros sjam dtctados Rcupração d rros para possibilitar a anális do todo o txto Exrcício Bibliografia Litura dos capítulos indicados na bibliografia Utilizar a frramnta awk - Além d star disponívl nos sistmas Unix (como o mawk gawk m GNU-Linux), também xistm vrsõs para FrBSD, para Windows/DOS (o tawk), também dsnvolvida m Java (jawk). As vrsõs para Linux são facilmnt ncontrávis na Intrnt. A vrsão Java pod sr ncontrada m uma vrsão para o Windows/DOS m Dado um arquivo com o sguint formato: nom do fulano frqüência p1 p2 t1 t2 nom do bltrano frqüência p1 p2 t1 t2 Grar como saída um arquivo: fulano aprovado bltrano rprovado por infrqüência cicrano fazr xam: ncssita tirar 7,0 grmano rprovado sm dirito a xam 29 Matrial composto a partir das notas d aula do prof. Nicolas Maillard ( Aho, Sthi, Ullman, Capítulo 1 Pric, Toscani, Capítulo 1 awk página do manual 30
Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação
Leia maisO que são dados categóricos?
Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação
Leia maisPlanificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa
Leia maisDefinição de Termos Técnicos
Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma
Leia maisA prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.
Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico
Leia maisResidência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo
Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PARA FINS DE CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO E AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE EDUCAÇÃO
Leia maisDepartamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1
AVALIAÇÃO nquadramnto lgal Dcrto -Li n.º 139/2012, d 5 d julho, altrado plos: Dcrto -Li n.º 91/2013, d 10 d julho, Dcrto -Li n.º 176/2014, d 12 d Dzmbro, Dcrto -Li n.º 17/2016, d 4 d abril. Dspacho-Normativo
Leia maisConstrução de Compiladores. Construção de Compiladores. Motivação. Motivação. Contexto Histórico. Classificações: Gerações 09/03/2010
Construção de Compiladores Prof. Raimundo Santos Moura (http://www.ufpi.br/rsm) Construção de Compiladores Livro-Texto: AHO, Alfred V.; ULLMAN, Jeffrey D.; SETHI, R. Compiladores: princípios, técnicas
Leia maisPLANO PEDAGÓGICO DE ENSINO (PPE)
I. IDENTIFICAÇÃO CURSO: CST Anális Dsnvolvimnto d Sistmas DISCIPLINA: Inglês instrumntal PROFESSOR(A): Gicl V. Viira Prbianca CARGA HORÁRIA (smanal/smstrsl/anual): 60H/R MODALIDADE/FORMA: Prsncial CÓDIGO/SIGLA:
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisExercício: Exercício:
Smântica Opracional Estrutural Smântica Opracional Estrutural O ênfas dsta smântica é nos passos individuais d xcução d um programa A rlação d transição tm a forma rprsnta o primiro passo d xcução do programa
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010
[Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional
Leia maisNR-35 TRABALHO EM ALTURA
Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através
Leia maisTECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos
Linguagens Formais e Autômatos SLIDE 1 Professor Júlio Cesar da Silva juliocesar@eloquium.com.br site: http://eloquium.com.br/ twitter: @profjuliocsilva facebook: https://www.facebook.com/paginaeloquium
Leia maisGeração de código. Ivan Ricarte INTRODUÇÃO À COMPILAÇÃO
Geração de código Ivan Ricarte 2008 Sumário Geração de código intermediário Código de três endereços Notação pós-fixa Otimização de código Heurísticas de otimização Geração de código em linguagem simbólica
Leia maisENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena
ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão
Leia maisEstruturas. Também chamadas de registro. Conjunto de uma ou mais variáveis agrupadas sob um único nome *
Estruturas Estruturas Também chamadas d rgistro Conjunto d uma ou mais variávis agrupadas sob um único nom * As variávis qu compõm uma strutura são chamadas campos *Damas, L. Linguagm C. Rio d Janiro:
Leia maisA ferramenta de planeamento multi
A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d
Leia maisGeração de código intermediário. Novembro 2006
Geração de código intermediário Novembro 2006 Introdução Vamos agora explorar as questões envolvidas na transformação do código fonte em uma possível representação intermediária Como vimos, nas ações semânticas
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6
QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto
Leia maisArquitetura de Sistemas Web
Arquittura d Sistmas Wb Rprsntação dsign arquittural d sistmas Wb Uso da UML Visõs Arquitturais Basa na tação d Jim Conalln WAE UML Rfrência Jim Conalln. Building Wb Application with UML Addison-Wsly,
Leia maisUNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA CAMPUS DE SÃO MIGUEL DO OESTE
UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA CAMPUS DE SÃO MIGUEL DO OESTE CURSO: CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: COMPILADORES PROFESSOR: JOHNI DOUGLAS MARANGON Back-End Compilação 1. Compilação etapa Back-end
Leia maisConselho Universitário - Consuni
Cntro Univrsitário Brusqu - Unifb PROCESSO nº. 001/12 Procdência: PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO. ASSUNTO: ALTERAÇÕES NO EMENTÁRIO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. PARECER nº. 002/12 DATA: 08/02/12
Leia maisMATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO
MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos d tolrância) HISTÓRIA B 10º ANO (Cursos Cintífico-Humanísticos Dcrto-Li
Leia maisDesta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E
Leia maisUNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar
Leia maisAnálise semântica. Análise Semântica. Estrutura de um compilador. Anotação da árvore sintática. Tipos de comunicação de atributos?
Estrutura de um compilador Análise semântica Tradução orientada pela sintaxe 1 2 Análise Semântica Anotação da árvore sintática Análise semântica: Tipos (& Declarações) Escopo Checagens estáticas: Idéia:
Leia maisCoordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como
Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl
Leia maisRails Guia de Bolso. Sobre o Rails Guia de Bolso. Começando
Rails Guia d Bolso Sobr o Rails Guia d Bolso so o Ruby on Rails crca d um ano mio, o qu não é muito tmpo, s comparado com muitos d mus colgas onform minha paixão plo framwork pla linguagm crsciam, também
Leia maisA Certificação de Qualidade na Área dos Seguros. Sandra Santos - ADQ-Ok! TeleSeguro Certificação de Qualidade na Área de Seguros
A Crtificação d Qualidad na Ára d Sgur Importância da difrnciação pla Qualidad do Srviço/ Produto Principal Canal Canal d d Distribuição Tlfon Intrnt Má Má imagm d d Call Call Cntrs Dificuldad m m difrnciar
Leia maisNOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES
NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja
Leia maisProcessamento de Cadeias de Caracteres
Projto d Algoritmos Cap.8 Procssamnto d Cadias d Caractrs Sção 8. Dfinição Motivação Procssamnto d Cadias d Caractrs Última altração: d Maio d 00 Cadia d caractrs: sqüência d lmntos dnominados caractrs.
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA EDITAL Nº 14/2011 PRAC SELEÇÃO PÚBLICA A Pró-Ritoria Acadêmica da Univrsidad Católica d Plotas torna pública a abrtura d SELEÇÃO DOCENTE, como sgu:
Leia maisSintaxe e Semântica. Fases da Compilação. programa fonte
Sintaxe e Semântica mleal@inf.puc-rio.br Fases da Compilação programa fonte tokens parse tree árvore anotada ou outra forma intermediária código intermediário código objeto código objeto otimizado scanner
Leia maisCompiladores Aula 1. Celso Olivete Júnior. olivete@fct.unesp.br
Aula 1 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br Tópicos da disciplina Introdução à compilação Analisador léxico Analisador sintático descendente Analisador sintático ascendente Análise semântica Geração
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa
Anális Projto d Sistmas Introdução Prof. Edjandir Corrêa Costa djandir.costa@ifsc.du.br Introdução Cris do Softwar Engnharia d Softwar Trmos básicos Ciclo d vida Concito Fass tapas 2 Cris do Softwar O
Leia maisS is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho
S is tm a d G s tã o da Qua lida d S gura n ça do T ra ba lho G s tã o da Qua lida d I n t r n a ti o n a l O r g a n i za ti o n fo r S ta n d a r d i za ti o n (I S O ) Organização Normalização. Intrnacional
Leia maisPRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014
F i n a l i d a d O r i n t a r o u s u á r i o p a r a q u s t o b t PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Vrsão: 27/08/2014 Atualizado m: 27/08/2014
Leia maisImplementação de um analisador léxico: a primeira etapa na construção do compilador Marvel
Implementação de um analisador léxico: a primeira etapa na construção do compilador Marvel Cláudio Lopes (peso 0.3), Gildo Leonel (peso 0.3), Sérgio Rossini (peso 0.3) 1. Visão Geral Departamento de Ciência
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisINSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:
INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas
Leia maisLP II Estrutura de Dados. Introdução e Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br
LP II Estrutura de Dados Introdução e Linguagem C Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br Resumo da aula Considerações Gerais Introdução a Linguagem C Variáveis e C Tipos de
Leia maisPlanejamento de capacidade
Administração da Produção Opraçõs II Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad é uma atividad crítica dsnvolvida parallamnt ao planjamnto d matriais a) Capacidad insuficint lva
Leia maisPlano da aula. Compiladores. Top-Down x Bottom Up. Redução Exemplo 1. Redução Exemplo 1. Redução Exemplo 1. A Abc b B d.
Plano da aula Compiladores Análise bottom-up AKA: Analisador ascendente Analisador empilhar/reduzir Análise sintática (4) Análise Bottom-Up Autômatos mpilhar/reduzir xemplos Handle Operações básicas IQuestões
Leia maisEmpreendedorismo e Empregabilidade PE04/V01
1 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Rsponsávl plo Procsso Validação Função Nom Razão para a nova vrsão Coord. CTCO José Pirs dos Ris Não - vrsão inicial Pró-Prsidnt para a Qualidad João Lal Aprovação Prsidnt IPBja
Leia maisAlgoritmos e Programação Estruturada
Algoritmos e Programação Estruturada Virgínia M. Cardoso Linguagem C Criada por Dennis M. Ritchie e Ken Thompson no Laboratório Bell em 1972. A Linguagem C foi baseada na Linguagem B criada por Thompson.
Leia maisII.1 Conceitos Fundamentais. Uma delas é programar o =>
II.1 Conceitos Fundamentais II.2 Gerações das Linguagens de Programação II.3 Linguagem de Programação II.4 Sistema Operacional II.5 Tradutores II.5.1 Estrutura de um tradutor II.5.1.1 Análise Léxica II.5.1.3
Leia maisDr. Joaquim de Carvalho Figueira da Foz
Curso Profissional d 10º I Português Planificação Anual - Módulos: 1,2,3,4 5 Ano Ltivo: 2015/2016 Módulos Âmbito dos Contúdos Avaliação Módulo Um (30 horas) 40 Tmpos 21/09/2015 Trmo: 13/11/2015 Módulo
Leia maisCA Nimsoft Monitor Snap
CA Nimsoft Monitor Snap Guia d Configuração do Monitoramnto do srvidor Cisco UCS cisco_ucs séri 2.1 Avisos lgais Copyright 2013, CA. Todos os diritos rsrvados. Garantia O matrial contido nst documnto é
Leia maisPLANO DE OFICINA - LEITURA, ORALIDADE E ESCRITA OBJETIVOS JUSTIFICATIVA CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS ATIVIDADES RECURSOS DIDÁTICOS
ESCOLA MUNICIPAL DR. CARLOS BATALHA SEJA: PRIMEIRO SEGMENTO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - SEGUNDO E TERCEIRO ANO PROFESSORA REGENTE: MARIA APARECIDA ESTAGIÁRIA: SÍLVIA ELAINE LIMA DISCIPLINA: PORTUGUÊS
Leia maisTerminologia em agropecuária: elaboração de glossários no par linguístico português-espanhol, voltados para o ensino da tradução técnica
Trminologia m agropcuária: laboração d glossários no par linguístico português-spanhol, voltados para o nsino da tradução técnica Introdução Francisca Prira da Silva - IFRR A psquisa intitulada Trminologia
Leia maisAnalisadores Ascendentes ou Empilha-Reduz. Mais um exemplo... Mais um exemplo... Top-Down x Bottom Up. Conteúdo da aula. Analisadores Ascendentes
Conteúdo da aula Analisadores Ascendentes ou mpilha-reduz Marcelo Johann Analisadores Ascendentes uncionamento Analisadores de Precedência de Operadores Analisadores LR(k) SLR - Simple LR (estudaremos
Leia maisPara verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis.
18/05/12 Anvisa - Lgislação - Portarias Lgislação Para vrificar a atualização dsta norma, como rvogaçõs ou altraçõs, acss o Visalgis. Portaria n º 27, d 13 d janiro d 1998 A Scrtária d Vigilância Sanitária,
Leia maisMelhoria contínua da qualidade do ensino
1. OBJETIVO Est procdimnto visa normalizar as ativis snvolvis no âmbito mlhoria contínua quali do nsino dos cursos ministrados na Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O prsnt procdimnto é aplicávl
Leia maisEXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9
AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos
Leia maisEC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES
- - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no
Leia maisTabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008
Tabela de Símbolos Análise Semântica A Tabela de Símbolos Fabiano Baldo Após a árvore de derivação, a tabela de símbolos é o principal atributo herdado em um compilador. É possível, mas não necessário,
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Introdução à Programação Carga horária total: 60 Carga horária teórica: 0 Carga horária prática: 60 Código da Disciplina: CCMP0041 Período de oferta: 2010.2 Turma: CA
Leia mais2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO
1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui
Leia maisMUNICÍPIO DE SANTIAGO DO CACÉM MAPA DE PESSOAL - 2013 ANEXO I Caracterização do posto de trabalho. Página 1 de 77
MAPA DE PESSOAL - 203 Caractrização do posto d trabalho Gabint d Apoio à Prsidência. Carrira - Assistnt Técnico Contúdo funcional Dscrição da função GAP - AT0 Funçõs d naturza xcutiva, d aplicação d métodos
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo
2017-2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo Julho 2017 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Estatística I - Licenciatura em MAEG 2º Ano PADEF Junho 2005 Parte teórica Prova Nome: Nº
Estatística I - Licnciatura m MAEG º Ano PADEF Junho 5 Part tórica Prova 753519 Nom: Nº 1. Prguntas d rsposta fchada ( valors) Para cada afirmação, assinal s sta é Vrdadira (V) ou Falsa (F). Uma rsposta
Leia maisCurso de C. Introdução. Copyright @ 2005 by Arnaldo V. Moura e Daniel F. Ferber
Curso de C Introdução Introdução Roteiro: Recordando Algoritmos Linguagem de Programação O computador Instruções de Máquina Níveis de Abstração Compilação Algoritmos Recordando: Algoritmo: conjunto finito
Leia maisCatálogo de Perfis Padronizados
Extrusão Gral Catálogo d Prfis P Shaping a lightr futur Frramntaria Estoqu d tarugos rfis Introdução SP no Mundo Fundada m 1963 na Suécia, a Sapa iniciou suas atividads a partir do zro s transformou, m
Leia maisINTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA
INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA DISCIPLINA: CÓDIGO: CURSOS/PRE-REQUISITO: CIC Linguagens formais e autômatos N COMPILADORES INF01147
Leia maisVista de Cortes e Detalhes
O qu há novo no 2013 Vista Corts Dtalhs Uma nova guia documntação molos ofrc acsso mais fácil a frramntas a criação vistas corts talhs. Escolha ntr métodos cort uns, qu inclum Total, Mta, Dsvio Alinhado.
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo
2017-2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo Julho 2017 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto
Leia maisASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES
ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES 17 As associaçõs d pilhas ou batrias m séri ou parallo xigm o domínio d suas rspctivas polaridads, tnsõs corrnts. ALGUMAS SITUAÇÕES CLÁSSICAS (pilhas
Leia maisProjeto e Análise de Algoritmos
Projto Anáis d Agoritmos Aua 07 Tris Ediri Soars d Lima Tris Originado d "information rtrieva" dvido a apicação m rcupração d informação. Agiizam a busca através do pré-procssamnto do
Leia maisCOMPILADORES E INTERPRETADORES
Aula 16 Arquitetura de Computadores 12/11/2007 Universidade do Contestado UnC/Mafra Curso Sistemas de Informação Prof. Carlos Guerber COMPILADORES E INTERPRETADORES Um compilador transforma o código fonte
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano d Trabalho Docnt 2014 Ensino Técnico Etc Etc: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 0136 Município: TUPÃ Ára d conhcimnto: INFRAESTRUTURA Componnt Curricular: PLANEJAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL - PCC
Leia maisApresentação Institucional e Estratégia. Março de 2015
Aprsntação Institucional Estratégia Março 2015 História História A Dot.Lib é uma mprsa brasilira dicada à dissminação da informação cintífica através do acsso onlin a livros digitais, priódicos ltrônicos
Leia maisAs Abordagens do Lean Seis Sigma
As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr
Leia mais2015-2016. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo
2015-2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo Stmbro 2015 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto
Leia maisDescrição Formal de Linguagens -Sumário - Descrição Formal de Linguagens. -Overview- -Overview- - Fundamentos das Linguagens de Programação -
Descrição Formal de Linguagens Linguagens de Programação Ciência da Computação DIN UEM CTC Prof. Jucimar Aula 4 Descrição Formal de Linguagens -Sumário - 1. Fundamentos de Linguagens de Programação 2.
Leia maisCaderno Algébrico Medição Física
Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Carga horária total: 60 h Carga horária teórica: 30 h Carga horária prática: 30 h Código da Disciplina: CCMP0041 Período de oferta: 2015.2 Turma:
Leia maisRETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS
Fundo Municipal Sd cr Saúd ta- Comissão ria dprmannt Sa d RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS OBJETO: Aquisição d Kit HIV Hpatit (Rgistro d Prços). RETIFICA-SE através
Leia maisPeríodo/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno
Pág. 1 Caractrização Curso: PROEJA-FIC ( Curso d Formação Inicial Continuada m Alimntação Intgrado ao Ensino Fundamntal na Modalidad d EJA) Ano/Smstr ltivo: 2011 Príodo/Séri: 5ª a 8ª séri Turno: ( ) Matutino
Leia maisExperiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO
8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística
Leia maisEFA NÍVEL BÁSICO MÓDULO IV OBJECTIVO GERAL: OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUA DE FORMADORES E MEDIADORES DE CURSOS EFA
CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUA DE FORMADORES E MEDIADORES DE CURSOS EFA MÓDULO IV CARACTERÍSTICAS DOS CURSOS EFA OBJECTIVO GERAL: Conhcr o modlo d funcionamnto dos Cursos EFA - comptências d xcução, acompanhamnto,
Leia maisPROJETO LÓGICO DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br
- Aula 5 - O NÍVEL DA LINGUAGEM DE MONTAGEM 1. INTRODUÇÃO É relativamente fácil compreender os fundamentos da programação de computadores, sob o ponto de vista da inteligibilidade dos comandos de alto
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.
Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco
Leia maisProposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1
Proposta d Rsolução do Exam Nacional d ísica Química A 11.º ano, 011, 1.ª fas, vrsão 1 Socidad Portugusa d ísica, Divisão d Educação, 8 d Junho d 011, http://d.spf.pt/moodl/ 1. Movimnto rctilíno uniform
Leia maisPROF. MATEUS CONRAD BARCELLOS DA COSTA TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO AVANÇADA. [ Serra, ES ] [ 2008 ]
PROF. MATEUS CONRAD BARCELLOS DA COSTA TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO AVANÇADA [ Srra, ES ] [ 2008 ] Rfrências utilizadas na laboração dst matrial Olá, Aluno(a)! 1. LISKOV B. Data Abstraction and Hiararchy. In
Leia maisProtótipo de Gerador de Código Executável no Ambiente FURBOL
Protótipo de Gerador de Código Executável no Ambiente FURBOL Acadêmico: Geovânio Batista André Orientador: José Roque Voltolini da Silva Trabalho de Conclusão de Curso Área/SubÁrea Compiladores/Geração
Leia maisEstado da arte do software de mineração e o impacto nas melhores práticas de planejamento de lavra
Estado da art do softwar d minração o impacto nas mlhors práticas d planjamnto d lavra Prof. Dr. Giorgio d Tomi Profssor Associado, Dpto. Engnharia d Minas d Ptrólo da EPUSP Dirtor d Opraçõs, Dvx Tcnologia
Leia maisPlano de Estudo 5º ano - ANUAL
Plano d Estudo 5º ano - ANUAL Disciplina: Ciências Naturais Unidad Tmática Contúdos 1 Importância das rochas do solo na manutnção dvida. Por qu razão xist vida na Trra? Qu ambint xistm na Trra? Ond xist
Leia maisNo N r o m r a m s a?
Normas? EM ALGUMA CERÂMICA... NORMAS? O qu tnho a vr com isso? VENDAS NORMAS??? O qu é isso?...um clint dixou d fchar o pdido porqu o bloco não stava dntro das NORMAS... Grnt Produção...Uma carga d Blocos
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia maisMódulo II Resistores, Capacitores e Circuitos
Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG. PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Síntese do Projeto Político Pedagógico PERFIL DO PROFISSIONAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Univrsidad Fdral d Alfnas. UNIFAL-MG Rua Gabril Montiro da Silva, 700 Alfnas / MG - CEP 37130-000 Fon: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Sínts do Projto Político
Leia maisAlgoritmo de integração numérica - Euler: Considerando a seguinte equação diferencial:
Lista B Aulas Práticas d Scilab Equaçõs difrnciais Introdução: Considr um corpo d massa m fito d um matrial cujo calor spcífico à prssão constant sja c p. Est corpo stá inicialmnt a uma tmpratura T 0,
Leia maisCurso: Ciência da Computação Disciplina: Construção de Compiladores Período: 2010-1 Prof. Dr. Raimundo Moura
UFPI CCN DIE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Construção de Compiladores Período: 2010-1 Prof. Dr. Raimundo Moura O projeto Desenvolver um compilador de um subconjunto básico da linguagem PORTUGOL.
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano d Trabalho Docnt 2016 Ensino Técnico Plano d Curso nº 246 aprovado pla portaria Ctc nº 181 d 26/09/2013 Etc Paulino Botlho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tcnológico: Gstão Ngócios Habilitação
Leia maisCompiladores I. Caracterizar um método de análise bottom-up. Compreender os mecanismos básicos envolvidos no processo de análise LR.
Compiladores I Gerson Geraldo Homrich Cavalheiro Caracterizar um método de análise bottom-up Compreender oecanismos básicos envolvidos no processo de análise LR Oferecer as bases para utilização de uma
Leia mais