Introdução. Seleção dos pacientes
|
|
- Manoel Philippi Ramalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Facoemulsificação Jorge S Pereira*; Amarílis B F S Pereira** A facoemulsificação (FE), último avanço importante nas cirurgias da catarata, foi proposta por Kelmann em l967. Apesar disso, só começou a ser difundida a partir da década de 80 devido ao aparecimento das lentes intra-oculares dobráveis para humanos. Em oftalmologia veterinária, tem sido a técnica de escolha desde o início dos anos 80, principalmente devido a redução do tempo cirúrgico, da manipulação do interior do globo ocular (GO) e, conseqüentemente, das complicações relativas à cicatrização corneana, e devido à redução do período de recuperação do paciente. Introdução Em 1967, Charles Kelman introduziu um novo conceito de cirurgia para extração de catarata utilizando apenas uma pequena incisão e um mecanismo de irrigação-aspiração, denominado técnica de FE. A história da catarata teve um grande avanço também com o desenvolvimento de novas drogas antiinflamatórias não hormonais (AINH) de ação efetiva sobre o olho, assim como drogas e técnicas anestésicas em medicina veterinária que permitem melhor triagem dos pacientes a serem submetidos à cirurgia. Este avanço deve-se também, e principalmente, ao surgimento e aprimoramento da FE. O facoemulsificador consiste num equipamento capaz de transformar a energia elétrica em energia mecânica através de um transdutor piezoelétrico. O equipamento compreende uma caneta que executa a cirurgia, o corpo do aparelho, no qual se encontram os parâmetros físicos programáveis da máquina, e o pedal, que transfere à caneta as informações de funções, requeridas pelo cirurgião (Fig I). Os impulsos elétricos produzidos pelo corpo do aparelho são levados até a caneta piezoelétrica por meio de um cabo de conexão, no qual sofrem a transformação em energia mecânica, ou ultra-sônica. As ondas são transmitidas a uma agulha oca de titânio que passa a oscilar anteroposteriormente, numa distância de 100 a 120 µ. Dentre principais vantagens da FE, podemos citar a incisão pequena, suficiente para receber a ponteira da caneta de faco, envolta em uma luva de silicone, a pressão intra-ocular constante durante quase todo o ato cirúrgico, a menor manipulação das estruturas internas do globo ocular e o tempo cirúrgico que são mínimos e inferiores, comparados à extração extra capsular tradicional da catarata (EECC). Seleção dos pacientes O temperamento do paciente tem importante valor na seleção, uma vez que pacientes rebeldes, nos quais será difícil proceder a conduta pósoperatória, devem ser considerados inaptos, ao menos temporariamente, para cirurgia. Estes pacientes podem receber treinamento com placebos, quando podem ser presenteados após cada gota do placebo aplicada.
2 Uma vez condicionados e aceitando devidamente a medicação, são então reavaliados para a possível indicação à cirurgia. Uma rigorosa medicação pós-operatória é quase tão importante quanto a própria cirurgia. Selecionados primeiramente pelo temperamento, os animais devem ser submetidos a um exame físico e oftalmológico completo, exames complementares como ultra-sonografia (US) ocular bilateral, A/B Scan 10Mhz, eletroretinograma (ERG) e check-up cardiológico para avaliação de risco cirúrgico, quando se julgar necessário. O exame oftalmológico deve ser feito com o auxilio da biomicroscopia com lâmpada de fenda, tonometria, teste lagrimal de Schirmer e exame de fundo de olho, quando possível. A idade do animal, o estágio de amadurecimento da catarata, assim como a sua etiologia são importantes, na medida em que podem determinar diferentes procedimentos pré ou trans-operatórios ou ainda diferenças nos parâmetros de FE a serem utilizados. Algumas patologias oculares podem ser consideradas como contra-indicação, absoluta ou relativa, ao ato cirúrgico. Estas patologias compreendem principalmente: uveíte, glaucoma, luxação ou subluxação de cristalino, ceratite, ceratoconjuntivite seca (CCS) e doenças retinianas, principalmente atrofia retiniana progressiva (ARP) em fase avançada e descolamentos de retina. A US ocular é de extrema importância. Através dela podem ser evidenciados achados impossíveis de serem vistos ao exame clínico oftalmológico, tais como pregas vítreas, descolamentos e hemorragias vítreas, descolamentos totais ou parciais retinianos, tumores intra-oculares, escavamento de papila óptica, aumento do cone do nervo óptico (NO), aumento do espaço entre coróide e retina, que denuncia inflamações posteriores, entre outros. O reflexo pupilar à luz não significa por si só que a retina está apta para a função visual, portanto, após relato detalhado da evolução da catarata somado ao exame clínico oftalmológico, pode ser necessária uma eletroretinografia (ERG), para avaliar a resposta elétrica dos fotorreceptores cones e bastonetes. Toda esta rotina complementar é de extrema importância principalmente quando, por meio da oftalmoscopia, não é possível avaliar as condições do segmento posterior do globo ocular. Rotina pré-operatória A rotina pré-operatória é variável, desde antibioticoterapia e corticoterapia sistêmicas associadas a soluções oftálmicas midriáticas e antiinflamatórias, por diversos dias antes da cirurgia, até rotinas mais simples, que consistem em associação de drogas oftálmicas midriáticas com antiinflamatório não hormonal(ainh), nos dois dias que precedem a cirurgia. A resposta inflamatória secundária a um trauma intra-ocular, principalmente na espécie canina, é muito severa, devendo ser prevenida mesmo antes da cirurgia. Além do efeito antiinflamatório dos AINH, os mesmos também atuam na
3 manutenção da midríase, imprescindível para a FE. Procedimento cirúrgico A cirurgia é sempre realizada com o animal sob anestesia geral, com drogas compatíveis com o ato. Em nossa rotina temos utilizado como medicação pré-anestésica (MPA) uma solução de Propofol a 1% injetável seguida de entubação endotraqueal e anestesia pulmonar com Oxigênio, Isoflorano e Óxido nitroso. O local da incisão, assim como o tipo da mesma, pode variar. As incisões temporais têm sido preferidas. Com relação ao tipo, podem ser tuneilizada escleral, límbica, em córnea clara tuneilizada ou não. A incisão tuneilizada em córnea clara é a mais utilizada. Acesso criado à câmara anterior, o próximo passo é a capsulotomia que pode ser realizada com ou sem a presença de substância viscoelástica, neste caso, utilizando-se a caneta de irrigação. O tipo de capsulotomia preconizado é o contínuo, capsulorrexis circular contínua (CCC), com pinça ou com agulha (FIG II). Alguns cirurgiões optam pela capsulotomia em tampa de garrafa, realizada com agulha. Corantes como sangue autólogo, fluoresceína e verde de indocianina têm sido preconizados para faciliatar o contraste da cápsula com o córtex anterior nas cataratas brancas. O mais utilizado é o azul de tripano a 1%, testado inclusive em olhos de caninos mostrando ser um método de segurança e eficácia comprovadas. A hidrodissecção constitui um importante passo, já que, quando bem executada, vai determinar uma aspiração satisfatória de material cortical. A facofragmentação e a facoemulsificação propriamente ditas também podem ser executadas com ou sem a presença de visco, utilizando-se uma ou duas mãos, com o auxilio de uma alça, através de uma incisão de serviço, que facilita a rotação do núcleo (FIG III). Deve ser um passo executado sempre dentro da bolsa capsular. Durante a nucleofratura são utilizados elevado poder de ultra-som e baixo vácuo. Para a emulsificação dos quadrantes, são modificados os parâmetros da máquina e passa a ser utilizada baixa potência de ultra-som com alto poder de aspiração. Dessa maneira, economiza-se potência e tempo de ultra-som dentro do globo ocular, sabidamente lesivos ao endotélio corneano. A tendência atual é de se aspirar o conteúdo cristaliniano evitando-se tanto quanto possível a função ulta-som, fornecida através do pedal, quando acionando a terceira posição. Para a limpeza dos restos corticais, utiliza-se a função irrigação / aspiração (I/A) com a caneta correspondente (FIG IV). Quando se opta pelo implante da lente intra-ocular (LIO), é necessário ampliar a incisão e fazer uso do visco para criação de um "tobogã viscoso" evitando, assim, maiores traumas a estruturas internas no momento do implante. O visco, então, é aspirado e é possível proceder ao fechamento do globo ocular, seja através de sutura ou de outro meio de escolha do cirurgião, seja com derivados
4 embucrilatos ou mesmo produzindo-se um edema no estroma corneano na região da incisão. Finalizada a cirurgia são feitas aplicações subconjuntivais de um antibiótico de amplo espectro e de um composto esteroidal de depósito. O animal recebe alta imediatamente depois de recuperado da anestesia. Rotina pós-operatória A rotina pós-operatória, da mesma forma que a rotina pré-operatória, também é proposta de diversas maneiras por diferentes autores. A rotina pós-operatória imediata consiste em manutenção da midríase por 15 dias, associação de drogas antiinflamatórias não hormonais com hormonais e soluções oftálmicas antibióticas. O uso do colar elizabetano é imprescindível para evitar a auto-mutilação e deve ser mantido por 15 dias. O pós-operatório mediato consiste no uso de droga antiinflamatória hormonal de baixa concentração pelo período de seis meses. O acompanhamento médico consiste de uma revisão aos sete dias, 15 dias e seis meses após a cirurgia. Discussão e Conclusão A cirurgia de catarata tem sofrido modificações ao longo dos últimos anos no que diz respeito à técnica cirúrgica, a farmacologia ocular e o uso ou não da LIO. O avanço da cirurgia de catarata deu um espaço de destaque para a FE, sendo esta de muita importância em oftalmologia veterinária. O fundamental para a cirurgia de catarata é utilizar o mínimo de manipulação, tempo cirúrgico reduzido, incisões pequenas e, principalmente, a experiência do cirurgião para se obter sucesso. É importante que se esteja familiarizado com as mais variadas técnicas de FE, além de, é claro, ter conhecimento do equipamento com o qual se está trabalhando. Com relação à tradicional EECC, a vantagem de se utilizar a técnica de FE em oftalmologia veterinária é que esta permite a extração da catarata com PIO constante, não há colapso de globo ocular, ou seja, a câmara anterior permanece plena durante o procedimento. A incisão é pequena, 3,2mm, são menores o tempo cirúrgico e a manipulação intra-ocular. Os riscos de miose intra-operatória são reduzidos, bem como o astigmatismo e as complicações pós-operatórias. Embora o tempo de ultra-som elevado, no interior do globo ocular, possa resultar em uveíte severa e destruição do endotélio corneano, a maior desvantagem da FE é o alto custo do equipamento. Nossa rotina consiste em um acompanhamento pósoperatório de 12 anos com visitas anuais onde se observam em 74% dos casos córneas claras, transparentes (FIG V), demostrando que, se houve perda endotelial, a mesma foi desprezível. As complicações pós-cirúrgicas são mais freqüentes quando é utilizada a técnica de EECC, incluindo uveítes, hifema, glaucoma, opacidades de cápsula, perda de endotélio corneano, edema de córnea e descolamentos de retina. Embora o uso da LIO também possa trazer complicações tais como glaucoma, uveíte, sinéquia posterior, luxação da lente implantada e edema corneano, ainda
5 que tenha sido utilizada a técnica de FE, os benefícios relacionados ao restabelecimento da função visual são incontestáveis. No caso de opacificações de cápsula posterior é preconizada a capsulotomia com o uso de Neodymium: YAG Laser com grande sucesso. Os resultados de olhos submetidos a FE tem sido relatados demonstrando 95% de sucesso nas duas - quatro semanas após a cirurgia, 86% após dois anos da cirurgia e 71% após quatro anos da cirurgia. Em contrapartida, os resultados com a EECC tem sido relatados como de 63% a 90% de sucesso. Davidson et al em 1990 constataram sucesso de 75% a 83% em quatro a seis semanas de pós-cirúrgico com EECC. Tais resultados são incompatíveis com a nossa experiência no passado, quando utilizávamos a EECC. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Davidson MG, Nasisse MP, Rusnak IM, Corbett WT, English RV. Success rates of unilateral vs. Bilateral cataract extraction in dogs. Veterinary Surgery 1990; 19: ; 2. Dziezyc J. Cataract surgery. Small Animal Practice 1990; 20: ; 3. Miller TR, Whitley RD, Meek LA, Garcia GA, Wilson MC, Rawls Jr BH. Phacofragmentation and aspiration for cataract extraction in dogs: 56 cases ( ). JAVMA 1987; 190: ; 4. Nasisse MP, Davidson MG, English RV, Roberts SM, Newman HC. Neodymium: YAG Laser treatment of lens extraction-induced pupillary opacification in dogs. JAAHA 1990; 26: ; 5. Wilkie DA. Must you do fhacoemulsification to be a successful cataract surgeon? Vet Comp Ophtalmology 1995; 5: ; 6. Nelms SR, Davidson MG, Nassisse MP, Glover TL. Comparison of corneal and scleral surgical approaches for cataract extraction by phacoemulsification and intraocular lens implanation in normal dogs. Vet Comp Ophthalmology 1994; 4: 53-60; 7. Pereira JS, Pereira AB, Martins ALB. Facoemulsificação: estudo retrospectivo de 70 casos. Anais do XVIII Congresso Brasileiro da Anclivepa, 1996; 8. Gelatt KN. Extracapsular vs. Phacoemulsificatoin cataract extractions in dogs. Ophthalmology proceedings of ISVO / SLOVE and WSAVA / AVEACA Congresses. Buenos Aires, 1998; 9. Pereira JS. Phacoemulsification; procedures and results. Ophthalmology proceedings of ISVO / SOLOVE and WSAVA / AVEACA Congresses. Buenos Aires, 1998; 10. Glover TD, Constantinescu GM. Surgery for cataracts. Vet Clin North Am Small Animal Pract 1997; 27 (5) : ; 11. Gilger BC. Phacoemulsification. Technology and fundamentals. Vet Clin North Am Small Anim Pract 1997; 27 (5) : ; 12. Gelatt KN. The canine lens. In: Gelatt KN, ed. Veterinary Ophthalmology. Philadelphia: Lea X Febiger, 1991: ; 13. Peiffer, Jr RL. The lens. In: Slatter D, ed. Textbook of small animal surgery. Philadelphia: WB Saunders Company, 1993; * Médico veterinário, MsC Diretor do Centro de Estudos, Pesquisa e Oftalmologia Veterinária (CEPOV). Diplomado pelo Colégio Brasileiro de Oftalmologistas Veterinários (CBOV) e pelo Colégio Latino-americano de Oftalmologistas Veterinários (CLOVE). ** Médica veterinária Cepov
6 FIG II Capsilorexis Circular Contínua com agulha e com uso de Azul de Tripano FIG I Equipamento Legacy FIG III Escultura nuclear em 4 quadrantes FIG IV Aspiração de restos corticais FIG V Aspecto clínico de canino operado em OE há 6 anos
7
Técnica cirúrgica para facoemulsificação com implante de lente intraocular (LIO) dobrável em cães
Técnica cirúrgica para facoemulsificação com implante de lente intraocular (LIO) dobrável em cães Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc www.vetweb.com.br Os animais selecionados para a cirurgia de catarata
Leia maisDr. Renato Neves CATARATA
Dr. Renato Neves CATARATA O cristalino é uma lente natural localizada no interior dos olhos, atrás da íris, e, juntamente com a córnea, é responsável pela convergência dos raios de luz para retina, formando
Leia maisCEGUEIRA E CATARATA. Perguntas e respostas
CEGUEIRA E CATARATA Perguntas e respostas Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira 14. O que torna a pessoa cega? Somado aos acidentes e defeitos
Leia maisProtocolos para exames complementares em oftalmologia
Protocolos para exames complementares em oftalmologia Regulamentar as indicações absolutas para a requisição dos 31 exames complementares oftalmológicos. É necessário entender que cada profissional poderá
Leia maisMini Glossário. B Blefarite Inflamação das pálpebras.
A Acomodação Capacidade do olho em focar a várias distâncias, desde o perto ao longe, por alteração da potência dióptrica do cristalino. Acuidade Visual Capacidade de discriminar dois pontos próximos como
Leia maisAutoria: Conselho Brasileiro de Oftalmologia, Associação Médica Brasileira e Associação Brasileira de Catarata e Cirurgia Refrativa (ABCCR).
Diretriz de tratamento da Catarata Autoria: Conselho Brasileiro de Oftalmologia, Associação Médica Brasileira e Associação Brasileira de Catarata e Cirurgia Refrativa (ABCCR). Participantes: Dr. Armando
Leia maisREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
IMPLANTES INTRA-OCULARES EM CÃES Jorge da Silva Pereira 1, Amarilis Botelho Ferreira da Silva Pereira 2, Carlos Gandolf Lieberknecht 3, João Telhado 4 ABSTRACT: PEREIRA, JS; PEREIRA, ABFS; LIEBERKNECHT,
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR
ESTÁGIO DE MATURAÇÃO DAS CATARATAS DE CÃES ATENDIDOS NO SERVIÇO DE OFTALMOLOGIA VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL TANISE CARBONI DA SILVA 1, MAÍRA HAASE PACHECO 1, MELINA BARBBARA
Leia mais18/06/2012. Magnificação. Postura PRINCÍPIOS DA MICROCIRURGIA OCULAR
PRINCÍPIOS DA MICROCIRURGIA OCULAR Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc Vetweb Oftalmologia Veterinária www.vetweb.com.br Magnificação Desde 1960 teve uma enorme influência nos avanços do ato cirúrgico e instrumentação.
Leia maisMÉTODOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM EM CÃES COM CATARATA
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM EM CÃES COM CATARATA Lilian Lima PONTES Acadêmica do Centro Universitário Central Paulista UNICEP/ Tecnólogo em Radiologia. Fabrício Gonçalves CORRÊA Professor Doutor
Leia maisATENDIMENTO CLÍNICO E CIRÚRGICO DE OFTALMOLOGIA VETERINÁRIA
ATENDIMENTO CLÍNICO E CIRÚRGICO DE OFTALMOLOGIA VETERINÁRIA ANDRADE 1, Ana de Fátima de Souza BEZERRA 2, Karla Priscila Garrido BOPP 3, Simone DANTAS 1, Emmanuel Freire TALIERI 4, Ivia Carmem Departamento
Leia maisCRITÉRIOS DE INCLUSÃO/EXCLUSÃO NAS SEGUINTES PATOLOGIAS: CATARATA E GLAUCOMA
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO/EXCLUSÃO NAS SEGUINTES PATOLOGIAS: CATARATA E GLAUCOMA CATARATA CRITÉRIOS DE INCLUSÃO Esta indicada em portadores de opacidade do cristalino que, mesmo com melhor correção óptica,
Leia maisA consulta foi analisada pela Câmara Técnica de Oftalmologia do CFM, que emitiu seu parecer, o qual adoto na íntegra:
PROCESSO-CONSULTA CFM nº 24/13 PARECER CFM nº 17/13 INTERESSADO: Dr. F.J.M.C ASSUNTO: Cirurgia bilateral no mesmo ato cirúrgico RELATOR: Cons. José Fernando Maia Vinagre EMENTA: Não há elementos definitivos
Leia maisFUNDAÇÃO PANAMERICANA DE OFTALMOLOGIA
FUNDAÇÃO PANAMERICANA DE OFTALMOLOGIA DIRETRIZES PARA OS PROGRAMAS DE CATARATA NA AMÉRICA LATINA ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE PACIENTES SOB O PONTO DE VISTA SOCIOECONÔMICO 3. DIAGNÓSTICO
Leia maisCirurgia de catarata
1 O que é catarata? Quando se menciona a palavra catarata, as pessoas imaginam que seja uma película que cobre o olha fazendo com que elas vejam embaçado. Entretanto, a catarata fica dentro do olho e não
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 060/2012
PROJETO DE LEI Nº 060/2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade da realização do exame para diagnóstico da retinopatia da prematuridade, TESTE DO OLHINHO, nos recém-nascidos, antes da alta hospitalar, em Hospitais
Leia maisILUVIEN GUIA DE ADMINISTRAÇÃO
ILUVIEN GUIA DE ADMINISTRAÇÃO dirigido aos médicos oftalmologistas Este Guia destina-se a prestar informação acerca da correta técnica de administração e riscos de segurança que decorrem da inserção do
Leia maisComplicações da luxação do cristalino para a cavidade vítrea
Complicações da luxação do cristalino para a cavidade vítrea Complications of lens displacement into the vitreous cavity Jacó Lavinsky 1 Odinei Fior 2 Raquel Goldhardt 3 Luciana Meister Dei Ricardi 4 RESUMO
Leia maisVeriFlex. Lente Intraocular Fácica Dobrável
VeriFlex Lente Intraocular Fácica Dobrável CONTEÚDO 1. VeriFlex - Avaliação 2. 3. 4. 5. 6. 7. VeriFlex - Informações sobre pacientes VeriFlex - Técnica de Implante VeriFlex - Enclavação VeriFlex - Medicações
Leia maisLISTA DE EQUIPAMENTOS
LISTA DE EQUIPAMENTOS 01 DUAS LÂMPADAS DE FENDA Utilizada para realização do exame de biomicroscopia, este equipamento serve para avaliação da córnea, câmara anterior, cristalino e vítreo anterior, sendo
Leia maisOFTALMOLOGIA LENTES INTRA-OCULARES
Gerência Geral de Regulação Econômica e Monitoramento de Mercado OFTALMOLOGIA LENTES INTRA-OCULARES Brasília, 9 de dezembro de 2005 Mary Anne F. Martins O QUE É CATARATA? É o cristalino opacificado que
Leia maisImplante de Silicone nos Seios. 8 Questões frequentes
Implante de Silicone nos Seios 8 Questões frequentes Dr. JOÃO CARLOS CORREA ESCHILETTI Médico formado pela UFRGS em 1980. Membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, é mestre em Medicina
Leia maisCIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)
CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes
Leia maisOBJETO. a) a Atenção à Saúde: prestar assistência integral e humanizada à saúde dos usuários do SUS, de acordo com a pactuação estabelecida;
PLANO DE TRABALHO RAZÃO SOCIAL: CLÍNICA E CIRURGIA DE OLHOS DR. ARMANDO AUGUSTO GUEDES LTDA. NOME FANTASIA: COSC CIRURGIA OCULAR SÃO CRISTÓVÃO CNPJ: 00.181.085/0001-51 CNES: 3122786 OBJETO O presente Plano
Leia maisCIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido
CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido Eu, RG n solicito e autorizo o Dr. Fausto A. de Paula Jr, CRM-SP 103073, medico otorrinolaringologista,
Leia maisTÍTULO: RELATO DE CASO - OCT de segmento anterior na avaliação de edema de córnea
NÚMERO: 18 TÍTULO: RELATO DE CASO - OCT de segmento anterior na avaliação de edema de córnea AUTORES: Nayara Nakamura Hirota¹, Eduardo Buzolin Barbosa¹, Renata Tiemi Kashiwabuchi² 1 Residente do terceiro
Leia maisEVITANDO ACIDENTES. Como evitar acidentes com os olhos. Cozinhando. Produtos de limpeza. Objetos e crianças. Plantas
EVITANDO ACIDENTES Como evitar acidentes com os olhos Quando se trata de acidentes com os olhos, o melhor remédio é a prevenção, pois algumas lesões podem causar desde a perda da qualidade da visão até
Leia maisÓptica Visual e. Instrumentação
Óptica Visual e Instrumentação Trabalho elaborado por: Andreia Fonseca 13220 Elia Coelho 13846 Gonçalo Heleno 13007 Ensino de Física e Química Página 1 Objectivos: Este trabalho experimental tem como principais
Leia maisLEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG
LEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG BRAGATO, Nathália. 1 ; PÁDUA, Fernanda Maria Ozelim de 1 ; COSTA, Ana Paula Araújo.; SILVA,
Leia maisA Moderna Cirurgia de Catarata
A Moderna Cirurgia de Catarata Catarata é o nome que se dá a qualquer opacidade do cristalino que atrapalhe a entrada de luz nos olhos, acarretando diminuição da visão. Se o olho fosse uma máquina fotográfica,
Leia maisRetinopatia Diabética
Retinopatia Diabética A diabetes mellitus é uma desordem metabólica crónica caracterizada pelo excesso de níveis de glicose no sangue. A causa da hiper glicemia (concentração de glicose igual ou superior
Leia maisLuz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219)
Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Raios de Luz - Alguns filósofos gregos pensavam que nossos olhos emitiam raios que permitiam enxergar os objetos; - Só nos é possível ver quando há luz
Leia maisMICROINCISÃO (CO-MICS E BIMANUAL)
MICROINCISÃO (CO-MICS E BIMANUAL) Não há uma modificação importante relativamente à técnica de facoemulsificação standard. Só difere o tamanho da incisão entre 1,8 e 2,0 mm. Os padrões de irrigação/aspiração
Leia maisMENSURAÇÕES DO SEGMENTO ANTERIOR DO BULBO DO OLHO, VISANDO A ESTABELECER O TAMANHO IDEAL DE LENTES INTRA-OCULARES A SEREM IMPLANTADAS EM CÃES
MENSURAÇÕES DO SEGMENTO ANTERIOR DO BULBO DO OLHO, VISANDO A ESTABELECER O TAMANHO IDEAL DE LENTES INTRA-OCULARES A SEREM IMPLANTADAS EM CÃES Andréa Barbosa de Azevedo 1, José Joaquim Titton Ranzani 2
Leia maisGlaucoma. O que é glaucoma? Como acontece?
Glaucoma O que é glaucoma? Glaucoma é uma doença crônica do olho (que dura toda a vida), que ocorre quando há elevação da pressão intra-ocular (PIO), que provoca lesões no nervo ótico e, como conseqüência,
Leia maisFundo de Olho e Retinopatia Diabética. Prof. Cláudia Gallicchio Domingues Universidade de Caxias do Sul
Fundo de Olho e Retinopatia Diabética Prof. Cláudia Gallicchio Domingues Universidade de Caxias do Sul Exame de Fundo de Olho Importância - Patologias nervo óptico, coróide e retina Doenças oculares e
Leia maisGLAUCOMA APÓS CIRURGIA DE CATARATA CONGÉNITA
GLAUCOMA APÓS CIRURGIA DE CATARATA CONGÉNITA Catarina Pedrosa, Inês Coutinho, Cristina Santos, Mário Ramalho, Susana Pina, Isabel Prieto Estágio de Glaucoma Dr. Esperancinha, Dr. Fernando Vaz, Dr. Paulo
Leia maisCRESEMS, CISCOPAR e 20ª. Regional de Saúde Toledo PR PROTOCOLOS CLÍNICOS ESPECIALIZADOS
CRESEMS, CISCOPAR e 20ª. Regional de Saúde PROTOCOLOS CLÍNICOS ESPECIALIZADOS OFTALMOLOGIA Pré-requisitos: História clínica detalhada; Exame físico completo; Exames complementares essenciais conforme o
Leia maispara que serve. Transplante de funciona essa cirurgia. delee que a luz funcionando, ruim. visão vai ficar O transplante que essa córnea são:
Transplante de Córnea: O que é e serve. para que O Transplante de Córnea é o transplante de órgãos mais realizado no mundo e também o de maior sucesso. Vamos aqui explicar o que é e como funciona essa
Leia maisUltra-sonografia Ocular
nnn nnn aaa Ultra-sonografia Ocular Curso de Especialização em Ultra-sonografia Profa. Dra. Renata Squarzoni Histórico 1880 - CURIE: efeito piezoelétrico 1942 - FIRESTONE: sonares de navios 1949 - LUDWIG
Leia maisBiofísica da visão II. Ondas eletromagnéticas, o olho humano, Funcionamento da visão, Defeitos da visão.
Biofísica da visão II Ondas eletromagnéticas, o olho humano, Funcionamento da visão, Defeitos da visão. Sistema de líquidos do olho Glaucoma: aumento da pressão intra-ocular SIMULAÇÃO DE PERDA NO GLAUCOMA
Leia maisO que é Avançada técnica cirúrgica com excimer laser que possibilita a correção refrativa da visão.
PRK O que é Avançada técnica cirúrgica com excimer laser que possibilita a correção refrativa da visão. Técnica Cirurgia realizada na superfície da córnea, sem a necessidade de corte. Indicação Correção
Leia maisServiço de Diagnóstico por Imagem serviço de ultrassonografia e radiologia
TÍTULO Serviço de Diagnóstico por Imagem serviço de ultrassonografia e radiologia AUTORES NUNES, H.R. 1 ; BRAGATO, N. 2 ; PÁDUA, F.M.O².; BORGES, N.C.³. PALAVRAS-CHAVE Diagnóstico por imagem, exame complementar,
Leia maisTabela de custos dos exames oftalmológicos em reais
Tabela de custos dos exames oftalmológicos em reais Angiofluoresceinografia Convencional Ampola de fluoresceína sódica a 20% Butterfly 23 g Seringa de 5 ml Agulha 25x7 - descartável Bolas de algodão 11,90
Leia maisMédico formado pela. Sobre o Autor. Implante de Silicone nos Seios. Dr. João Carlos Correa Eschiletti
Sobre o Autor Médico formado pela UFRGS em 1980. Membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, é mestre em Medicina pela Universidade de Porto Portugal. É médico nutrólogo pela Associação
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisControle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal.
Agent s Stamp FINETECH - BRINDLEY Controle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal. www.finetech-medical.co.uk Phone: +44 (0)1707 330942 Fax: +44 (0)1707 334143 Especialistas na produção
Leia maisCATARATA. Causas da catarata. Apresentação. Entendendo a catarata. Sintomas mais comuns da catarata
CTRT presentação N osso principal objetivo com o texto e as imagens que você vai acompanhar a seguir é informar porque a catarata ocorre, quais seus fatores de risco, como detectá-la, quais as opções de
Leia maisA Estética da Mama CLÍNICA FERNANDO BASTO
A Estética da Mama A estética da mama responde a costumes étnicos, sociais e culturais. Há não muitos anos, no Brasil as mulheres solicitavam a diminuição do volume do seio, quando a aspiração do inconsciente
Leia maisPROGRAMA DE CONTROLE POPULACIONAL DE CÃES E GATOS
PROGRAMA DE CONTROLE POPULACIONAL DE CÃES E GATOS O crescimento populacional de cães e gatos tem representado um problema de saúde pública, devido à possibilidade de transmissão de doenças entre animais
Leia maisEngenharia Biomédica - UFABC
Engenharia de Reabilitação e Biofeedback Deficiência Visual Professor: Pai Chi Nan 1 Anatomia do olho 2 1 Anatomia do olho Córnea Proteção Focalização 3 Íris e pupila Anatomia do olho Controle da quantidade
Leia maisRelatório Sintético de Procedimentos
Apêndice E Procedimentos em Oftalmologia da Tabela Unificada do SUS Procedimentos que exigem habilitação como Centro de Atenção Oftalmológico (504) ou Unidade de Atenção Especializada em Oftalmologia (503)
Leia maisCIRURGIA TORÁCICA Prof. André Lacerda de Abreu Oliveira- MV, Msc,PhD Prof. de Cirurgia da UENF INTRODUÇÃO
Page 1 of 6 CIRURGIA TORÁCICA Prof. André Lacerda de Abreu Oliveira- MV, Msc,PhD Prof. de Cirurgia da UENF INTRODUÇÃO A cirurgia torácica em pequenos animais não tem sido realizada com rotina na prática
Leia mais01/2015. Lente intra-ocular de Câmara Posterior Faco Acrílica dobrável em cirurgia de catarata.
13/01/2015 01/2015 Lente intra-ocular de Câmara Posterior Faco Acrílica dobrável em cirurgia de catarata. SOLICITANTE: Anneliese Bottrel Escrevente da Juíza Dra. Cláudia Helena Batista, da 3ª Unidade Jurisdicional
Leia maisMicroscópio cirúrgico
TUMORES CEREBRAIS Tumores cerebrais podem ser curados. Alguns tumores cerebrais quando totalmente retirados podem ser curados. Existem técnicas e aparelhos que auxiliam o neurocirurgião a atingir este
Leia maisBursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo
INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.
Leia maisAbordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio
Abordagem da reestenosee oclusões crônicas coronárias Renato Sanchez Antonio Estudos iniciais de seguimento clínico de pacientes com angina estável demonstraram que o percentual de mortalidade aumentou
Leia maisNefrolitotripsia Percutânea
Nefrolitotripsia Percutânea A cirurgia renal percutânea é a forma menos agressiva de tratamento para cálculos renais grandes e que não podem ser tratados adequadamente pela fragmentação com os aparelhos
Leia maisCIRURGIA DE RETINA SERVIÇO DE OFTALMOLOGIA CENTRO HOSPITALAR SÃO JOÃO
CIRURGIA DE RETINA SERVIÇO DE OFTALMOLOGIA CENTRO HOSPITALAR SÃO JOÃO Amândio Rocha-Sousa Serviço de Oftalmologia Faculdade de Medicina / Hospital de S. João Patologias Descolamento da retina Descolamento
Leia maisÍndice de Refração. c v. n =
Refração da Luz O que é Refração? É um fenômeno que ocorre quando a luz passa através da interface que separa dois meios, ocasionando uma mudança na direção de propagação. A refração é decorrente de uma
Leia maisUltra-Sonografia Oftálmica em Cães com Catarata
Ultra-Sonografia Oftálmica em Cães com Catarata Aline Coelho de Freitas 1, Raíssa Oliveira Lima 2, Cláudio Baptista de Carvalho 3, Ana Paula Delgado da Costa 4, Rogério Figueiredo Daher 5 1 alinecoelhover@hotmail.com,
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Catarata em cães: Revisão de literatura. Taciana de Melo Fernandes Silva
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Catarata em cães: Revisão de literatura Taciana de Melo Fernandes Silva Médica Veterinária, Pós-Graduanda em Clínica Médica de Pequenos Animais
Leia maisO descolamento de retina pode começar em uma pequena área, mas, quando não tratado, pode ocorrer descolamento de toda a retina.
PRINCIPAIS DOENÇAS OCULARES DESCOLAMENTO DE RETINA Definição O descolamento de retina é a separação da retina da parte subjacente que a sustenta. A malha de nervos que constitui a parte sensível à luz
Leia maisCIRURGIA DE FACOEMULSIFICAÇÃO EM PEQUENOS ANIMAIS
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO MEDICINA VETERINÁRIA CIRURGIA DE FACOEMULSIFICAÇÃO EM PEQUENOS ANIMAIS Martha Cecília Aparecida Fartes Campinas, maio 2006 MARTHA CECÍLIA APARECIDA FARTES Aluna do curso
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS. Histórico:
REFRAÇÃO Histórico: PRINCÍPIOS BÁSICOS Lei básica da reflexão era conhecida por Euclides, o mais famoso matemático da Antigüidade viveu entre 325 e 265 AC. De forma experimental, o princípio básico da
Leia maisCONSULTA EM OFTALMOLOGIA GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2
CONSULTA EM OFTALMOLOGIA GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para o encaminhamento: 1. Déficit Visual; 2. Cefaléia acompanhada de baixa acuidade visual 3. Retinopatia Diabética 4. Inflamação Ocular;
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO FORMIGUENSE MEDICINA VETERINÁRIA MARCO ANTÔNIO MOTA
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO FORMIGUENSE MEDICINA VETERINÁRIA MARCO ANTÔNIO MOTA CIRURGIA DE CATARATA: REVISÃO DE LITERATURA FORMIGA-MG 2010 2 MARCO ANTÔNIO MOTA CIRURGIA DE CATARATA: REVISÃO DE LITERATURA Trabalho
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 25, PROVA DISSERTATIVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA Novembro/2010 Processo Seletivo para Residência Médica - 2011 25 - Ano Opcional em Oftalmologia Nome do Candidato Caderno de Prova
Leia maisProfessora Bruna FÍSICA B. Aula 17 Seus Óculos. Página 232
FÍSICA B Aula 17 Seus Óculos. Página 232 INTRODUÇÃO Na aula de hoje, estudaremos os defeitos da visão e os tipos de lentes indicadas para correção destes defeitos. Para isso, estudaremos primeiramente
Leia maisÉlsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21. Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões
Élsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21 Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões Introdução ; O que é a obesidade? ; Índice de massa corporal
Leia maisMostrar a importância da ecografia ocular como exame pré-operatório e seletivo nos cães portadores de catarata indicados a cirurgia.
9 1 INTRODUÇÃO A cirurgia é o tratamento obrigatório para catarata. Este procedimento vem aumentando na rotina das clínicas veterinárias, associado com a mudança de comportamento dos proprietários em tratar
Leia maisPopulação pediátrica Não existe utilização relevante de ILUVIEN na população pediátrica na indicação de edema macular diabético (EMD).
1. NOME DO MEDICAMENTO ILUVIEN 190 microgramas implante intravítreo em aplicador. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada implante contém 190 microgramas de acetonido de fluocinolona. Lista completa
Leia maisProjeto de Lei Nº 5534, de 2005 (Do Senado Federal)
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA Projeto de Lei Nº 5534, de 2005 (Do Senado Federal) Torna obrigatória a proteção contra radiação ultravioleta nos óculos de sol e dá outras providências. Autor:
Leia maisTodo o conjunto que compõe a visão humana é chamado globo ocular.
Olho humano O olho humano é um sistema óptico complexo, formado por vários meios transparentes além de um sistema fisiológico com inúmeros componentes. Olho humano Todo o conjunto que compõe a visão humana
Leia maisObjetivo: O objetivo deste trabalho é estabelecer diretrizes baseadas em evidências científicas para Cirurgia Refrativa.
Diretriz de Cirurgia Refrativa Autoria: Conselho Brasileiro de Oftalmologia, Associação Médica Brasileira e Associação Brasileira de Catarata e Cirurgia Refrativa (ABCCR). Participantes: Dr Renato Ambrosio
Leia maisGlaucoma. Trabalho de Biologia. Causas e Sintomas
Trabalho de Biologia. Glaucoma Glaucoma é uma doença ocular que representa uma das principais causas de cegueira irreversível no mundo. Aproximadamente, uma em cada cem pessoas acima de 40 anos tem sua
Leia maisDiscurso do Deputado Ronaldo Caiado sobre oftalmologia brasileira feito na Sessão da Câmara dos Deputados do dia 07 de junho de 2006.
Discurso do Deputado Ronaldo Caiado sobre oftalmologia brasileira feito na Sessão da Câmara dos Deputados do dia 07 de junho de 2006. Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados. "Um profundo desalento
Leia maisPARECER CREMEB Nº 05/09
Expediente Consulta n o 147.353/08 PARECER CREMEB Nº 05/09 (Aprovado em Sessão da 2ª Câmara de 05/03/2009) Assunto: Indicação de cirurgia refrativa para trabalhador que necessite de utilizar equipamento
Leia maisINFORMAÇÃO DE SEGURANÇA SOBRE O TRATAMENTO COM
INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA SOBRE O TRATAMENTO COM GUIA DO DOENTE COM DEGENERESCÊNCIA MACULAR RELACIONADA COM A IDADE (DMI) NEOVASCULAR (HÚMIDA) Este medicamento está sujeito a monitorização adicional Versão
Leia maisCRIOLIPÓLISE. EQUIPAMENTOS MÉDICO-ESTÉTICOS www.golden-lotus.pt
CRIOLIPÓLISE Durante muitos anos os cientistas acreditaram que o método mais eficaz para o tratamento de gordura localizada tinha como base procedimentos associados ao calor. Recentemente foi apresentado
Leia maisMELHORIAS NA GESTÃO DE DOMÍNIOS.ES. NicLine
MELHORIAS NA GESTÃO DE DOMÍNIOS.ES NicLine É proibida a transformação ou o exercício de qualquer direito de autor deste documento, total ou parcial, sem a autorização prévia, e por escrito, da NicLine.
Leia maisTÉCNICA CIRÚRGICA DE ENUCLEAÇÃO REVISÃO DE LITERATURA SURGICAL TECHNIQUE ENUCLEATION - REVIEW OF LITERATURE
TÉCNICA CIRÚRGICA DE ENUCLEAÇÃO REVISÃO DE LITERATURA SURGICAL TECHNIQUE ENUCLEATION - REVIEW OF LITERATURE GOES, Larissa Desan RISSETI, Rafaela Mastrangelo Discentes da Associação Cultural e Educacional
Leia maisCARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DE GUIAS DE REFERÊNCIA EM OFTALMOLOGIA. Área de abrangência do DRS XIII
CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DE GUIAS DE REFERÊNCIA EM OFTALMOLOGIA Área de abrangência do DRS XIII HOSPITAL DAS CLINICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Leia maisTrauma ocular Professora Chalita
Trauma ocular Professora Chalita Mais comum em homens do que mulheres. Mais comum em jovens. Pode ser classificado em: o Globo fechado (ou trauma contuso) Contusão (como um soco, por exemplo) Laceração
Leia maisBIOFÍSICA DA VISÃO Existe a cabeça de um homem na figura. Onde? Olhe abaixo e diga as CORES, não as palavras... Conflito no cérebro: o lado direito do seu cérebro tenta dizer a cor, enquanto o lado
Leia maisUm olhar rumo ao futuro da oftalmologia veterinária
Um olhar rumo ao futuro da oftalmologia veterinária Linha Oftálmica Labyes Primeira Linha Oftálmica com Sulfato de Condroitina Labyes foi o primeiro laboratório do mundo a desenvolver uma linha oftálmica
Leia maisPesquisa com células tronco para tratamento de doenças da retina
Pesquisa com células tronco para tratamento de doenças da retina O Setor de Retina da Divisão de Oftalmologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto- USP(HCRP-FMRP-USP) está
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia mais6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas
6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas A partir do exposto, primeiramente apresentam-se as fases discriminadas no modelo proposto por Mello (2005), porém agora direcionadas
Leia maisJUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS
JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento
Leia mais1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6
1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 3. SEGURANÇA E CONTRA-INDICAÇÕES...7 4. CONSIDERAÇÕES...9 5. CRITICIDADE DE
Leia maisCÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA
CÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA Paulo Eduardo Mota Pellegrino Introdução Este método permite calcular os valores de curto circuito em cada ponto do Sistema de energia elétrica (SEE). Enquanto
Leia maisArtroscopia. José Mário Beça
Artroscopia José Mário Beça A artroscopia é um procedimento utilizado pelos cirurgiões ortopédicos como meio de diagnóstico e de tratamento das patologias articulares. A palavra artroscopia deriva de duas
Leia maisRINOPLASTIA Cirurgia Plástica no Nariz
RINOPLASTIA Cirurgia Plástica no Nariz O que é a Rinoplastia? A rinoplastia, ou cirurgia do nariz, é um procedimento estético que corrige a forma e a funcionalidade do nariz, melhorando tanto o aspecto
Leia maisENDOFTALMITE uma complicação grave da cirurgia de catarata
MANUELA BERNARDO ENDOFTALMITE uma complicação grave da cirurgia de catarata A perda de visão pode ser severa e irreversível Este trabalho foi elaborado seguindo as recomendações da ESCRS 2013 INCIDÊNCIA
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 3/97 REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº 11/93 e 91/93 do Grupo
Leia maisCirurgia de Catarata em Olhos Vitrectomizados e Não Vitrectomizados: Diferenças nas Complicações?
Oftalmologia - Vol. 36: pp.75-79 Artigo Original Cirurgia de Catarata em Olhos Vitrectomizados e Não Vitrectomizados: Diferenças nas Complicações? António Friande 1, Pedro Reimão 1, Rita Reis 1, Eduarda
Leia maisColégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva
Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de
Leia maisTEMA: Uso de Calcitriol no hipoparatireoidismo após cirurgia de tireóide
NT 27/2012 Solicitante: Dra. Jacqueline de Souza Toledo e Dutra Juíza de Direito do 2º JESP do Juizado Especial da Comarca de Pouso Alegre Data: 29/11/2012 Medicamento X Material Procedimento Cobertura
Leia mais