OFTALMOLOGIA LENTES INTRA-OCULARES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OFTALMOLOGIA LENTES INTRA-OCULARES"

Transcrição

1 Gerência Geral de Regulação Econômica e Monitoramento de Mercado OFTALMOLOGIA LENTES INTRA-OCULARES Brasília, 9 de dezembro de 2005 Mary Anne F. Martins

2 O QUE É CATARATA? É o cristalino opacificado que impede total ou parcialmente os raios de luz de chegarem à retina, prejudicando a visão. Causas: envelhecimento natural das células do cristalino; hereditariedade; traumatismo; doenças sistêmicas ou congênitas; medicamentos e infecções oculares.

3 TRATAMENTO Não háh nenhum método m capaz de evitar ou prevenir a catarata. O único tratamento eficaz é a intervenção cirúrgica. rgica. Cirurgia de Catarata Ambulatorial Implante da lente intra-ocular, substituindo o cristalino. Facectomia Facoemulsificação

4 POR QUE ESTUDAR? PORTARIA Nº N 279, DE 7 DE ABRIL DE 1999 Campanha Nacional de Mutirões de Cirurgias Eletivas Maio/junho/julho - cirurgias de catarata; PORTARIA Nº N 317/GM EM 23 DE MARÇO O DE Sucesso alcançado ado com o mutirão de catarata, que cumpriu seu objetivo em relação à absorção e resolução de parte da demanda reprimida; Campanha Nacional de Cirurgias de Catarata - realizadas em conformidade com os quantitativos e limites mensais constantes do Anexo desta Portaria - Recursos novos, disponibilizados pelo Ministério da Saúde extra-teto, teto, no valor de R$ ,00;

5 PROCEDIMENTOS DO SUS Proced.ap após 10/99 preço unit FACECTOM.C/IMPL.LENTE INTRA OCULAR MUT.CAT R$ 443, FACECT.LENTE INTRA- OCULAR-CAMPANH.CIR.ELET CAMPANH.CIR.ELET FACOEMULSIF.IMPL.LENTE INTRA OCUL.-CAMPANH CAMPANH FACOEMULSIF.C/IMPL LENTE INTRA OCULAR DOBRÁVEL R$ 443,00 R$ 643,00 R$ 643,00

6 ESTUDOS DE CASO LENTES INTRA-OCULARES Em 1999, antes da portaria, foram realizadas cirurgias de catarata a um custo de R$ ,00 reais. Em 2004, foram realizadas cirurgias, sendo gasto R$ ,00 reais. No total (1999 a 2005), foram realizadas cirurgias, no valor de R$ ,00 reais. Em 2004, foi inserida no SUS a lente intraocular dobrável, uma nova tecnologia.

7 ESTUDO DE CASO LENTES INTRA-OCULARES Gráfico 01 Frequência das cirurgias de catarata req FACECT.LENTE INTRA- OCULAR- CAMPANH.CIR.ELET FACOEMULSIF.IMPL.LE NTE INTRA OCUL.- CAMPANH FACOEMULSIF.C/IMPL LENTE INTRA OCULAR DOBR ano Fonte: DATAUS

8 ESTUDO DE CASO LENTES INTRAOCULARES Aumento significativo no número n de Facoemulsificações ões,, havendo gradativa substituição da facectomia; Até set de 2005, foram facectomias e facoemulsificações ões; Em 2002, atinge-se o ápice da campanha com cirurgias realizadas. Aumento da utilização da lente intraocular dobrável, até set de 2005, foram cirurgias.

9 Milhões R$ 120,00 R$ 110,00 R$ 100,00 R$ 90,00 R$ 80,00 R$ 70,00 R$ 60,00 R$ 50,00 R$ 40,00 R$ 30,00 R$ 20,00 R$ 10,00 R$ 0,00 ESTUDO DE CASO LENTES INTRAO-CULARES Gráfico 02 Gasto do SUS com cirurgias de catarata FACECT.LENTE INTRA- OCULAR-CAMPANH.CIR.ELET FACOEMULSIF.IMPL.LENTE INTRA OCUL.-CAMPANH FACOEMULSIF.C/IMPL LENTE INTRA OCULAR DOBR Fonte: DATAUS

10 ESTUDO DE CASO LENTES INTRA-OCULARES Os gastos com a Facoemulsificação (53%) ultrapassam os gastos com a facectomia (46%) até set. de 2005, acompanhando a tendência de substituição ; Os gastos com a utilização da lente intraocular dobrável jáj atingem 1% (R$( ,00). O ápice da campanha atingido em 2002 somam R$ ,00 reais.

11 Gráfico 03 - Distribuição do número n de cirurgias de catarata por região. Região Sul 10% Região Centro- Oeste 7% Região Norte 7% Região Sudeste 36% Região Nordeste 40% Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste

12 ESTUDO DE CASO LENTES INTRAOCULARES EMPRESAS QUE ATUAM NO MERCADO ACRYLENS ALCON BAUSCH LOMB CORNEAL MEDENNIUM MEDIPHACOS VISIONTECH VISTATEK

13 Outros materiais utilizados na cirurgia de catarata R$ Caneta cautério bipolar para facoemulsificador regency 2020 Caneta para irrigação de metal para facoemulsificador regency 2020 Luva para micro tip para facoemulsificador regency 2020 Micro tip para facoemulsificador regency 2020 Ponta curva para caneta de irrigação/aspiração do facoemulsificador regency , ,25 82,35 274,50 549,00

14

15 Gerência Geral de Regulação Econômica e Monitoramento de Mercado mary.martins@anvisa.gov.br

5.4 Transplantes. 1 Rim. Os dados dos transplantes serão analisados por grupos de órgãos.

5.4 Transplantes. 1 Rim. Os dados dos transplantes serão analisados por grupos de órgãos. 5.4 Transplantes Os dados dos transplantes serão analisados por grupos de órgãos. 1 Rim Entre 1995 e 2001, o número de transplantes renais realizados anualmente cresceu cerca de 66,7% no país (TABELA 150).

Leia mais

CEGUEIRA E CATARATA. Perguntas e respostas

CEGUEIRA E CATARATA. Perguntas e respostas CEGUEIRA E CATARATA Perguntas e respostas Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira 14. O que torna a pessoa cega? Somado aos acidentes e defeitos

Leia mais

OBJETO. a) a Atenção à Saúde: prestar assistência integral e humanizada à saúde dos usuários do SUS, de acordo com a pactuação estabelecida;

OBJETO. a) a Atenção à Saúde: prestar assistência integral e humanizada à saúde dos usuários do SUS, de acordo com a pactuação estabelecida; PLANO DE TRABALHO RAZÃO SOCIAL: CLÍNICA E CIRURGIA DE OLHOS DR. ARMANDO AUGUSTO GUEDES LTDA. NOME FANTASIA: COSC CIRURGIA OCULAR SÃO CRISTÓVÃO CNPJ: 00.181.085/0001-51 CNES: 3122786 OBJETO O presente Plano

Leia mais

3 Jornal da Federação - 2012 ENCONTRO REGIONAL SUDESTE 4 Jornal da Federação - 2012 ENCONTRO REGIONAL NORDESTE Jornal da Federação - 2012 ENCONTRO REGIONAL SUL 5 Jornal da Federação - 2012 ENCONTRO REGIONAL

Leia mais

01/2015. Lente intra-ocular de Câmara Posterior Faco Acrílica dobrável em cirurgia de catarata.

01/2015. Lente intra-ocular de Câmara Posterior Faco Acrílica dobrável em cirurgia de catarata. 13/01/2015 01/2015 Lente intra-ocular de Câmara Posterior Faco Acrílica dobrável em cirurgia de catarata. SOLICITANTE: Anneliese Bottrel Escrevente da Juíza Dra. Cláudia Helena Batista, da 3ª Unidade Jurisdicional

Leia mais

Relatório Sintético de Procedimentos

Relatório Sintético de Procedimentos Apêndice E Procedimentos em Oftalmologia da Tabela Unificada do SUS Procedimentos que exigem habilitação como Centro de Atenção Oftalmológico (504) ou Unidade de Atenção Especializada em Oftalmologia (503)

Leia mais

AUTOMAÇÃO DA REGULAÇÃO SISREG

AUTOMAÇÃO DA REGULAÇÃO SISREG AUTOMAÇÃO DA REGULAÇÃO DIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE AOS COMPLEXOS REGULADORES/CENTRAIS DE REGULAÇÃO SISREG CGRA/DRAC/SAS/MS MAR/2013 AUTOMAÇÃO DA REGULAÇÃO DIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE

Leia mais

NOTA DE ESCLARECIMENTO

NOTA DE ESCLARECIMENTO NOTA DE ESCLARECIMENTO O IDTECH - INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E HUMANO, pessoa jurídica de direito privado, associação civil na forma de organização social, sem fins lucrativos, lamenta informar

Leia mais

Glaucoma. O que é glaucoma? Como acontece?

Glaucoma. O que é glaucoma? Como acontece? Glaucoma O que é glaucoma? Glaucoma é uma doença crônica do olho (que dura toda a vida), que ocorre quando há elevação da pressão intra-ocular (PIO), que provoca lesões no nervo ótico e, como conseqüência,

Leia mais

PARECER TÉCNICO Nº 21/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: LENTE INTRAOCULAR - CATARATA

PARECER TÉCNICO Nº 21/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: LENTE INTRAOCULAR - CATARATA PARECER TÉCNICO Nº 21/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: LENTE INTRAOCULAR - CATARATA Nos termos do art. 4º, inciso III, da Lei nº 9.961, de 2000, compete à Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS elaborar

Leia mais

PLANO DE TRABALHO RAZÃO SOCIAL: Centro de Estudos e Pesquisas Oculistas Associados NOME FANTASIA: CEPOA CNPJ: 42.161.307/0001-14 CNES: 2270498 OBJETO

PLANO DE TRABALHO RAZÃO SOCIAL: Centro de Estudos e Pesquisas Oculistas Associados NOME FANTASIA: CEPOA CNPJ: 42.161.307/0001-14 CNES: 2270498 OBJETO PLANO DE TRABALHO RAZÃO SOCIAL: Centro de Estudos e Pesquisas Oculistas Associados NOME FANTASIA: CEPOA CNPJ: 42.161.307/0001-14 CNES: 2270498 OBJETO O presente Plano de Trabalho acordado entre o Gestor

Leia mais

CATARATA. Causas da catarata. Apresentação. Entendendo a catarata. Sintomas mais comuns da catarata

CATARATA. Causas da catarata. Apresentação. Entendendo a catarata. Sintomas mais comuns da catarata CTRT presentação N osso principal objetivo com o texto e as imagens que você vai acompanhar a seguir é informar porque a catarata ocorre, quais seus fatores de risco, como detectá-la, quais as opções de

Leia mais

Informações Gerenciais de Compras e Contratações Públicas: Micro e Pequenas Empresas

Informações Gerenciais de Compras e Contratações Públicas: Micro e Pequenas Empresas Informações Gerenciais de Compras e Contratações Públicas: Micro e Pequenas Empresas janeiro a dezembro de 2012 Sumário Executivo MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Em 2012, foram gastos R$ 72,6 bilhões na aquisição

Leia mais

Dados gerais sobre o atendimento oftalmológico no Brasil

Dados gerais sobre o atendimento oftalmológico no Brasil As Condições de Sa ú d e Oc u l a r n o Br a s i l 2012 124 Dados gerais sobre o atendimento oftalmológico no Brasil As Condições de Sa ú d e Oc u l a r n o Br a s i l 2012 126 Dados de financiamento

Leia mais

Ciências Biológicas. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH

Ciências Biológicas. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Ciências Biológicas Os cursos de Ciências Biológicas remontam aos cursos de Ciências Naturais, História Natural, licenciatura

Leia mais

PROGRAMA DE INCENTIVO PARA A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS NA ÁREA NUCLEAR

PROGRAMA DE INCENTIVO PARA A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS NA ÁREA NUCLEAR PROGRAMA DE INCENTIVO PARA A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS NA ÁREA NUCLEAR III ENIN 28 de Novembro de 2013 Wilson Jorge Montalvão Assistente do Presidente SUMÁRIO CENTRAL NUCLEAR ALMIRANTE ÁLVARO ALBERTO (Hoje)

Leia mais

PROGRAMA DE REDUÇÃO DE CUSTOS E MELHORIA DE RESULTADOS

PROGRAMA DE REDUÇÃO DE CUSTOS E MELHORIA DE RESULTADOS PROGRAMA DE REDUÇÃO DE CUSTOS E MELHORIA DE RESULTADOS Uma proposta simplificada para uma análise preliminar Prof. Ricardo Ferro Tavares 1 SUMÁRIO 1. ANÁLISE DE ASPECTOS DE ENGENHARIA DO PRODUTO 2. ANÁLISE

Leia mais

PLANO DE TRABALHO OBJETO

PLANO DE TRABALHO OBJETO PLANO DE TRABALHO RAZÃO SOCIAL: CLINICA DE OLHOS AVENIDA RIO BRANCO NOME FANTASIA: CLINICA DE OLHOS AVENIDA RIO BRANCO MATRIZ CNPJ: 01.397.085 0001/56 CNES: 7165765 OBJETO O presente Plano de Trabalho

Leia mais

NOTA TÉCNICA 38 2011. Diretrizes Gerais Cirurgias Eletivas 2011-2012

NOTA TÉCNICA 38 2011. Diretrizes Gerais Cirurgias Eletivas 2011-2012 NOTA TÉCNICA 38 2011 Diretrizes Gerais Cirurgias Eletivas 2011-2012 1 DIRETRIZES GERAIS CIRURGIAS ELETIVAS 2011-2012 Legislação Anterior Portaria GM nº 1.372 de 01 de julho de 2004 instituiu a Política

Leia mais

CRITÉRIOS DE INCLUSÃO/EXCLUSÃO NAS SEGUINTES PATOLOGIAS: CATARATA E GLAUCOMA

CRITÉRIOS DE INCLUSÃO/EXCLUSÃO NAS SEGUINTES PATOLOGIAS: CATARATA E GLAUCOMA CRITÉRIOS DE INCLUSÃO/EXCLUSÃO NAS SEGUINTES PATOLOGIAS: CATARATA E GLAUCOMA CATARATA CRITÉRIOS DE INCLUSÃO Esta indicada em portadores de opacidade do cristalino que, mesmo com melhor correção óptica,

Leia mais

Catarata: evolução do tratamento cirúrgico

Catarata: evolução do tratamento cirúrgico 1 Catarata: evolução do tratamento cirúrgico FERREIRA, João Maria. Docente do Curso de Medicina Unifeso. CAVALCANTI, Manoel Lima Hollanda. Estudante do curso de Medicina na instituição UNIFESO Palavras-chave:

Leia mais

Luz, olho humano e óculos Capítulo 12

Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 O olho humano O papel da retina e do cérebro A Pupila - É a estrutura do olho responsável por regular a entrada da quantidade de luz para a formação da imagem; - Em

Leia mais

Pesquisa de Mercado - Fundições do estado de São Paulo *Obrigatório

Pesquisa de Mercado - Fundições do estado de São Paulo *Obrigatório Pesquisa de Mercado - Fundições do estado de São Paulo *Obrigatório 1. Quantos funcionários sua empresa possui? * Até 20 funcionários De 21 a 50 funcionários De 51 a 100 funcionários De 101 a 250 funcionários

Leia mais

Informações Gerenciais de Compras e Contratações Públicas: Micro e Pequenas Empresas

Informações Gerenciais de Compras e Contratações Públicas: Micro e Pequenas Empresas Informações Gerenciais de Compras e Contratações Públicas: Micro e Pequenas Empresas janeiro a novembro de 2012 Sumário Executivo MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Até novembro de 2012, foram gastos R$ 29,1 bilhões

Leia mais

Dr. Renato Neves CATARATA

Dr. Renato Neves CATARATA Dr. Renato Neves CATARATA O cristalino é uma lente natural localizada no interior dos olhos, atrás da íris, e, juntamente com a córnea, é responsável pela convergência dos raios de luz para retina, formando

Leia mais

Saúde Ocular do Idoso

Saúde Ocular do Idoso Saúde Ocular do Idoso Norma Helen Medina Centro de Oftalmologia Sanitária CVE CCD/SES SP dvoftal@saude.sp.gov.br Classificação de deficiência visual Organização Mundial da Saúde CID 10 Cegueira Acuidade

Leia mais

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS, MEDICAMENTOS, ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS DO SUS - SIGTAP

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS, MEDICAMENTOS, ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS DO SUS - SIGTAP 13º - AUDHOSP SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS, MEDICAMENTOS, ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS DO SUS - SIGTAP CAROLINA LUCENA Coordenação Geral dos Sistemas de Informação Departamento

Leia mais

FUNDO DE RESERVA UNIMED/ADUFG SINDICATO

FUNDO DE RESERVA UNIMED/ADUFG SINDICATO FUNDO DE RESERVA UNIMED/ADUFG SINDICATO Regulamento do Fundo de Reserva Unimed/ADUFG Sindicato Aprovado em assembleia geral dos usuários do Convênio ADUFG SINDICATO/UNIMED realizada em 16 de novembro de

Leia mais

A Moderna Cirurgia de Catarata

A Moderna Cirurgia de Catarata A Moderna Cirurgia de Catarata Catarata é o nome que se dá a qualquer opacidade do cristalino que atrapalhe a entrada de luz nos olhos, acarretando diminuição da visão. Se o olho fosse uma máquina fotográfica,

Leia mais

Técnica cirúrgica para facoemulsificação com implante de lente intraocular (LIO) dobrável em cães

Técnica cirúrgica para facoemulsificação com implante de lente intraocular (LIO) dobrável em cães Técnica cirúrgica para facoemulsificação com implante de lente intraocular (LIO) dobrável em cães Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc www.vetweb.com.br Os animais selecionados para a cirurgia de catarata

Leia mais

FUNDAÇÃO PANAMERICANA DE OFTALMOLOGIA

FUNDAÇÃO PANAMERICANA DE OFTALMOLOGIA FUNDAÇÃO PANAMERICANA DE OFTALMOLOGIA DIRETRIZES PARA OS PROGRAMAS DE CATARATA NA AMÉRICA LATINA ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE PACIENTES SOB O PONTO DE VISTA SOCIOECONÔMICO 3. DIAGNÓSTICO

Leia mais

CARTILHA DE TRÂNSITO. Dicas para você viver mais e melhor!

CARTILHA DE TRÂNSITO. Dicas para você viver mais e melhor! CARTILHA DE TRÂNSITO Dicas para você viver mais e melhor! Este material foi concebido pela SBOT Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia com o intuito de ser um agente expressivo na prevenção

Leia mais

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização

Leia mais

Cirurgia de catarata

Cirurgia de catarata 1 O que é catarata? Quando se menciona a palavra catarata, as pessoas imaginam que seja uma película que cobre o olha fazendo com que elas vejam embaçado. Entretanto, a catarata fica dentro do olho e não

Leia mais

Informações Gerenciais de. Contratações Públicas de Bens. e Serviços de Tecnologia da. Informação

Informações Gerenciais de. Contratações Públicas de Bens. e Serviços de Tecnologia da. Informação Informações Gerenciais de Contratações Públicas de Bens e Serviços de Tecnologia da Informação janeiro a março de 2014 Sumário Executivo MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO As informações descritas a seguir comparam

Leia mais

Política Nacional de Atenção Oncológica Claudio Pompeiano Noronha

Política Nacional de Atenção Oncológica Claudio Pompeiano Noronha Política Nacional de Atenção Oncológica Claudio Pompeiano Noronha Coordenação Geral de Ações Estratégicas - CGAE Instituto Nacional de Câncer - INCA Cenário do Câncer no Mundo: perspectiva de crescimento

Leia mais

Investimento em mídia no Brasil - Projeto Inter-Meios (em R$ bilhões)

Investimento em mídia no Brasil - Projeto Inter-Meios (em R$ bilhões) Investimento em mídia no Brasil - Projeto Inter-Meios (em R$ bilhões) O share dos meios - 2012 Investimento por setor econômico - 2012 Investimento em mídia no Brasil e participação de cada meio Inter-Meios

Leia mais

Relações do Trabalho no Brasil Cenários e Dificuldades

Relações do Trabalho no Brasil Cenários e Dificuldades Relações do Trabalho no Brasil Cenários e Dificuldades Alexandre Furlan 14º CONGRESSO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO Belo Horizonte, 28.09.11 O CENÁRIO TRABALHISTA NO BRASIL O Cenário Trabalhista no Brasil Discussão

Leia mais

SER UM PARCEIRO DA REDE BANORTE MATRIZ É MUITO MAIS NEGÓCIO PARA VOCÊ.

SER UM PARCEIRO DA REDE BANORTE MATRIZ É MUITO MAIS NEGÓCIO PARA VOCÊ. SER UM PARCEIRO DA REDE BANORTE MATRIZ É MUITO MAIS NEGÓCIO PARA VOCÊ. FRANQUIAS MERCADO DE FRANQUIAS. APROVEITE ESSA TENDÊNCIA. O mercado de franquias tem se mostrado cada vez mais um ótimo negócio no

Leia mais

Regulaçã. ção o Atuarial dos Planos de Saúde. Rosana Neves Gerente Gerente de Regulação Atuarial de Produtos - GERAT

Regulaçã. ção o Atuarial dos Planos de Saúde. Rosana Neves Gerente Gerente de Regulação Atuarial de Produtos - GERAT Regulaçã ção o Atuarial dos Planos de Saúde Rosana Neves Gerente Gerente de Regulação Atuarial de Produtos - GERAT Gerência-Geral Geral Econômico-Financeiro dos Produtos GGEFP/DIPRO Regulação do Setor

Leia mais

Informações Gerenciais de. Contratações Públicas de Bens. e Serviços de Tecnologia da. Informação

Informações Gerenciais de. Contratações Públicas de Bens. e Serviços de Tecnologia da. Informação Informações Gerenciais de Contratações Públicas de Bens e Serviços de Tecnologia da Informação janeiro a dezembro de 2014 Sumário Executivo MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO As informações descritas a seguir

Leia mais

UNIMED-RIO Cooperativa de Trabalho Médico. A Cirurgia Ortopédica: Implantes

UNIMED-RIO Cooperativa de Trabalho Médico. A Cirurgia Ortopédica: Implantes UNIMED-RIO Cooperativa de Trabalho Médico A Cirurgia Ortopédica: Implantes Dra Valeria Carvalho Rocha Azevedo Gerente da Área de Autorizações Médicas valeriac@unimed-rio.com.br Outubro de 2003 Saúde Suplementar

Leia mais

Projeto Hospitais de Excelência /Ministério da Saúde / Programa de Desenvolvimento e Apoio àgestão Hospital Samaritano

Projeto Hospitais de Excelência /Ministério da Saúde / Programa de Desenvolvimento e Apoio àgestão Hospital Samaritano Análise do processo de implementação de políticas na área hospitalar do Ministério da Saúde: contratualização de hospitais de ensino e filantrópicos no Brasil Projeto Hospitais de Excelência /Ministério

Leia mais

Professora Bruna FÍSICA B. Aula 17 Seus Óculos. Página 232

Professora Bruna FÍSICA B. Aula 17 Seus Óculos. Página 232 FÍSICA B Aula 17 Seus Óculos. Página 232 INTRODUÇÃO Na aula de hoje, estudaremos os defeitos da visão e os tipos de lentes indicadas para correção destes defeitos. Para isso, estudaremos primeiramente

Leia mais

NOTA DE ESCLARECIMENTO

NOTA DE ESCLARECIMENTO NOTA DE ESCLARECIMENTO O MUNICÍPIO DE MARINGÁ informa aos interessados em participar do procedimento licitatório denominado - PROCESSO nº. 01673/2014-PMM, que conforme solicitação da Secretaria Municipal

Leia mais

Dispositivos Médicos. Promover a Saúde Pública

Dispositivos Médicos. Promover a Saúde Pública Dispositivos Médicos O que são Dispositivos Médicos? São importantes instrumentos de saúde, que se destinam a ser utilizados para fins comuns aos dos medicamentos tais como prevenir, diagnosticar ou tratar

Leia mais

O Novo Mercado Brasileiro de Cartões de Pagamento

O Novo Mercado Brasileiro de Cartões de Pagamento O Novo Mercado Brasileiro de Cartões de Pagamento Câmara dos Deputados Comissão de Finanças e Tributação Subcomissão Especial dos Cartões de Crédito 24.jun.2010 Juan Ferrés ABECS Estrutura da Apresentação

Leia mais

http://www.microsoft.com/pt-br/case/details.aspx...

http://www.microsoft.com/pt-br/case/details.aspx... Casos de Sucesso A Cyrela está completamente focada no pós-venda e a utilização do Microsoft Dynamics 2011 só reflete mais um passo importante na busca pela qualidade do atendimento ao cliente Roberto

Leia mais

Supervisão de Cooperativas de Crédito Brasil

Supervisão de Cooperativas de Crédito Brasil Supervisão de Cooperativas de Crédito Brasil RODRIGO PEREIRA BRAZ Departamento de Supervisão de Cooperativas de Crédito e Instituições Não Bancárias Banco Central do Brasil 06 de junho de 2013 Agenda Estrutura

Leia mais

Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras

Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras MARINGÁ-PR 13/10/2014 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Objetivo da Certificação de Unidade Armazenadoras Fortalecimento da

Leia mais

Organograma do Pronatec/CEDAF 2014

Organograma do Pronatec/CEDAF 2014 Organograma do Pronatec/CEDAF 2014 Supervisor Financeiro Coordenação Geral Apoio Administrativo Supervisor de TI Apoio Financeiro Orientador Pedagógico Apoio Administrativo Avaliação dos Cursos Coordenação

Leia mais

Informações Gerenciais de. Contratações Públicas de Bens. e Serviços de Tecnologia da. Informação

Informações Gerenciais de. Contratações Públicas de Bens. e Serviços de Tecnologia da. Informação Informações Gerenciais de Contratações Públicas de Bens e Serviços de Tecnologia da Informação janeiro a novembro de 2012 Sumário Executivo MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Entre janeiro e novembro de 2012,

Leia mais

Painel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil. Walter Malieni Júnior Diretor de Crédito

Painel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil. Walter Malieni Júnior Diretor de Crédito Painel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil Walter Malieni Júnior Diretor de Crédito Estrutura Organizacional - Gerências DICRE Diretoria de Crédito (Brasília) GEARC Gerência de Acompanhamento do

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese 2014 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese Dieese Subseção Força Sindical 19/09/2014 PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICILIOS - PNAD 2013 Síntese dos Indicadores POPULAÇÃO A Pesquisa

Leia mais

O descolamento de retina pode começar em uma pequena área, mas, quando não tratado, pode ocorrer descolamento de toda a retina.

O descolamento de retina pode começar em uma pequena área, mas, quando não tratado, pode ocorrer descolamento de toda a retina. PRINCIPAIS DOENÇAS OCULARES DESCOLAMENTO DE RETINA Definição O descolamento de retina é a separação da retina da parte subjacente que a sustenta. A malha de nervos que constitui a parte sensível à luz

Leia mais

Informações Gerenciais de. Contratações Públicas. Sustentáveis

Informações Gerenciais de. Contratações Públicas. Sustentáveis Informações Gerenciais de Contratações Públicas Sustentáveis janeiro a dezembro de 2012 Sumário Executivo MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Em 2012, as compras governamentais dos órgãos da administração direta,

Leia mais

Agenda. 1 Absoluto Web. 2 - E-mail Marketing. - quem somos

Agenda. 1 Absoluto Web. 2 - E-mail Marketing. - quem somos E-mail Marketing Agenda 1 Absoluto Web - quem somos Você irá ver nas próximas páginas: 2 - E-mail Marketing - o que é - nossa base - vantagens - nossa base - tipos de e-mail marketing - teste, envio e

Leia mais

Pesquisa da relação entre. médicos, dentistas e fisioterapeutas. com planos de saúde

Pesquisa da relação entre. médicos, dentistas e fisioterapeutas. com planos de saúde Pesquisa da relação entre médicos, dentistas e fisioterapeutas Abril / 2013 Objetivo Conhecer a opinião dos médicos especialistas, cirurgiões-dentistas e fisioterapeutas sobre a relação com os planos ou

Leia mais

Profa. Dra. Silvia P. S. Kitadai Área Técnica da Saúde Ocular CODEPPS - SMS. Retinopatia da Prematuridade 2006

Profa. Dra. Silvia P. S. Kitadai Área Técnica da Saúde Ocular CODEPPS - SMS. Retinopatia da Prematuridade 2006 Profa. Dra. Silvia P. S. Kitadai Área Técnica da Saúde Ocular CODEPPS - SMS Retinopatia da Prematuridade 2006 BULBO OCULAR Retinopatia da Prematuridade Doença vaso proliferativa multifatorial Uma das

Leia mais

Biofísica da visão II. Ondas eletromagnéticas, o olho humano, Funcionamento da visão, Defeitos da visão.

Biofísica da visão II. Ondas eletromagnéticas, o olho humano, Funcionamento da visão, Defeitos da visão. Biofísica da visão II Ondas eletromagnéticas, o olho humano, Funcionamento da visão, Defeitos da visão. Sistema de líquidos do olho Glaucoma: aumento da pressão intra-ocular SIMULAÇÃO DE PERDA NO GLAUCOMA

Leia mais

Condicionalidades do Programa Bolsa Família Intersetorialidade na gestão integrada entre serviços e renda CONGEMAS Rio Verde/GO

Condicionalidades do Programa Bolsa Família Intersetorialidade na gestão integrada entre serviços e renda CONGEMAS Rio Verde/GO Condicionalidades do Programa Bolsa Família Intersetorialidade na gestão integrada entre serviços e renda CONGEMAS Rio Verde/GO Daniel Ximenes Diretor do Departamento de Condicionalidades 2ª DIMENSÃO PROGRAMA

Leia mais

A Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia - FUNDACE - é uma instituição sem fins lucrativos criada em

A Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia - FUNDACE - é uma instituição sem fins lucrativos criada em A Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia - FUNDACE - é uma instituição sem fins lucrativos criada em 1995 pelos docentes da FEA-RP/USP para facilitar o processo

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 060/2012

PROJETO DE LEI Nº 060/2012 PROJETO DE LEI Nº 060/2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade da realização do exame para diagnóstico da retinopatia da prematuridade, TESTE DO OLHINHO, nos recém-nascidos, antes da alta hospitalar, em Hospitais

Leia mais

RELATÓRIO DA GERÊNCIA DE MONITORAMENTO PANORAMA DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO - ANO 2011

RELATÓRIO DA GERÊNCIA DE MONITORAMENTO PANORAMA DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO - ANO 2011 RELATÓRIO DA GERÊNCIA DE MONITORAMENTO PANORAMA DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO - ANO 2011 Março 2012 SUMÁRIO I - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE COOPERATIVAS, COOPERADOS E EMPREGADOS, 3 II - ANÁLISE POR RAMO, 8 2.1

Leia mais

Melhorar sua vida, nosso compromisso Redução da Espera: tratar câncer em 60 dias é obrigatório

Melhorar sua vida, nosso compromisso Redução da Espera: tratar câncer em 60 dias é obrigatório Melhorar sua vida, nosso compromisso Redução da Espera: tratar câncer em 60 dias é obrigatório Maio de 2013 Magnitude do Câncer no Brasil 518 mil novos casos em 2013 Câncer de pele não melanoma deve responder

Leia mais

CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS

CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS PRÉ-PLANTIO ERRADICAÇÃO DE ERVAS DANINHAS Você deve erradicar as ervas daninhas da área a ser gramada. Esta operação pode ser feita através da capina mecânica ou

Leia mais

Protocolos para exames complementares em oftalmologia

Protocolos para exames complementares em oftalmologia Protocolos para exames complementares em oftalmologia Regulamentar as indicações absolutas para a requisição dos 31 exames complementares oftalmológicos. É necessário entender que cada profissional poderá

Leia mais

Dinâmica demográfica e qualidade de vida da população brasileira Parte II

Dinâmica demográfica e qualidade de vida da população brasileira Parte II Dinâmica demográfica e qualidade de vida da população brasileira Parte II A nova Pirâmide Etária do Brasil; Crescimento horizontal devido às migrações; É um tipo de gráfico que representa os dados sobre

Leia mais

SETOR de shopping center no Brasil: UMA VISÃO DO MERCADO

SETOR de shopping center no Brasil: UMA VISÃO DO MERCADO Informativo setorial de shopping centers Nº01 maio 2011 NÚMERO DE SHOPPINGS, 2 Descubra a distribuição dos shoppings por área bruta comercial. FLUXO DE CLIENTES, 6 Entenda o fluxo médio diário e a densidade

Leia mais

SETOR de shopping center no Brasil:

SETOR de shopping center no Brasil: Informativo setorial de shopping centers Nº01 maio 2011 número de Shoppings, 2 Descubra a distribuição dos shoppings por área bruta comercial. Fluxo de Clientes, 6 Entenda o fluxo médio diário e a densidade

Leia mais

ESTUDOS CLÍNICOS E GENÉTICOS DO GLAUCOMA

ESTUDOS CLÍNICOS E GENÉTICOS DO GLAUCOMA ESTUDOS CLÍNICOS E GENÉTICOS DO GLAUCOMA João Rafael Ferreira de Jesus Rosa Orientador: Dr. Rodrigo da Silva Santos Faculdade Alfredo Nasser E-mail: joaorafaelf94@gmail.com RESUMO O glaucoma é uma neuropatia

Leia mais

S o l u ç õ e s e m E m i s s õ e s d e C O V

S o l u ç õ e s e m E m i s s õ e s d e C O V Reduzindo Emissões Maximizando Lucros Protegendo o meio ambiente Aumentando Eficiência S o l u ç õ e s e m E m i s s õ e s d e C O V NOSSA ESPECIALIDADE É AVALIAR É REDUZIR AS EMISSÕES DE COV ALLTech Tel.:

Leia mais

FACULDADE STELLA MARIS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO PRESENCIAL Estrutura Curricular (Janeiro 2010)

FACULDADE STELLA MARIS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO PRESENCIAL Estrutura Curricular (Janeiro 2010) FACULDADE STELLA MARIS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO PRESENCIAL Estrutura Curricular (Janeiro 2010) MÓDULO: COMUNICAÇÃO E GERÊNCIA EMPRESARIAL 1.º Período DC0130 Teoria Geral da Administração 60 -

Leia mais

GESTÃO DA MANUTENÇÃO

GESTÃO DA MANUTENÇÃO GESTÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO Mudanças sofridas nos últimos 20 anos Nas Organizações Aumento e diversificação das instalações e equipamentos; projetos mais complexos; surgimento de novas

Leia mais

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO. Regulamento Disciplinas Eletivas da Faculdade de Administração

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO. Regulamento Disciplinas Eletivas da Faculdade de Administração Regulamento Disciplinas Eletivas da Faculdade de Administração O curso de Administração oferece um total de 8 (oito) disciplinas eletivas a partir do 5º semestre de graduação como parte integrante obrigatória

Leia mais

TÍTULO: RELATO DE CASO - OCT de segmento anterior na avaliação de edema de córnea

TÍTULO: RELATO DE CASO - OCT de segmento anterior na avaliação de edema de córnea NÚMERO: 18 TÍTULO: RELATO DE CASO - OCT de segmento anterior na avaliação de edema de córnea AUTORES: Nayara Nakamura Hirota¹, Eduardo Buzolin Barbosa¹, Renata Tiemi Kashiwabuchi² 1 Residente do terceiro

Leia mais

Atraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006

Atraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006 Atraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006 Paulo Roberto Borges de Souza-Jr Célia Landmann Szwarcwald Euclides Ayres de Castilho A Terapia ARV no

Leia mais

EVITANDO ACIDENTES. Como evitar acidentes com os olhos. Cozinhando. Produtos de limpeza. Objetos e crianças. Plantas

EVITANDO ACIDENTES. Como evitar acidentes com os olhos. Cozinhando. Produtos de limpeza. Objetos e crianças. Plantas EVITANDO ACIDENTES Como evitar acidentes com os olhos Quando se trata de acidentes com os olhos, o melhor remédio é a prevenção, pois algumas lesões podem causar desde a perda da qualidade da visão até

Leia mais

SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DA SECRETARIA DA SAUDE PROJETO DE TRABALHO

SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DA SECRETARIA DA SAUDE PROJETO DE TRABALHO SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DA SECRETARIA DA SAUDE PROJETO DE TRABALHO INTRODUÇÃO O avanço da tecnologia trouxe inúmeros benefícios à população. Quando usada de maneira saudável e inteligente, auxilia na

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES 1. APRESENTAÇÃO Este relatório é uma síntese da 2ª Reunião Gerencial relativa à avaliação de desempenho das Concessionárias do Serviço Telefônico Fixo Comutado, destinado

Leia mais

Mercado de Saúde no Brasil Jaqueline Castro 4009 5172 residecoadm.hu@ufjf.edu.br

Mercado de Saúde no Brasil Jaqueline Castro 4009 5172 residecoadm.hu@ufjf.edu.br Constituição de 1988 Implantação do SUS Mercado de Saúde no Brasil Jaqueline Castro 4009 5172 residecoadm.hu@ufjf.edu.br Universalidade, Integralidade e Participação Social As instituições privadas participam

Leia mais

IT - 29 HIDRANTE PÚBLICO

IT - 29 HIDRANTE PÚBLICO IT - 29 HIDRANTE PÚBLICO SUMÁRIO ANEXOS 1 Objetivo A - Cor padrão para a identificação dos hidrantes públicos 2 Aplicação B - Esquema de instalação do hidrante público e relação de seus componentes 3 Referências

Leia mais

Workshop de Telecomunicações da FIESP

Workshop de Telecomunicações da FIESP Workshop de Telecomunicações da FIESP A Qualidade da Banda Larga no Brasil Alexandre Barbosa Cetic.br São Paulo 27 de agosto de 15 Trajetória do CETIC.br Países da América Latina e PALOPs 1995 5 12 q Produção

Leia mais

Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219)

Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Raios de Luz - Alguns filósofos gregos pensavam que nossos olhos emitiam raios que permitiam enxergar os objetos; - Só nos é possível ver quando há luz

Leia mais

COPARTICIPAÇÃO MÉDICA E MELHORIAS NA. Clique para editar os estilos do texto mestre ASSISTÊNCIA

COPARTICIPAÇÃO MÉDICA E MELHORIAS NA. Clique para editar os estilos do texto mestre ASSISTÊNCIA COPARTICIPAÇÃO MÉDICA E MELHORIAS NA ASSISTÊNCIA JULHO/2013 REDE DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Aumento da Rede credenciada MÊS DE REFERÊNCIA Dez/11 Dez/12 CLINICA 508 653 CLINICA ODONTOLÓGICA 42 41 HOSPITAL 161

Leia mais

Nota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar - NACISS

Nota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar - NACISS Nota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar - NACISS 29ª Edição Agosto de 214 SUMÁRIO EXECUTIVO Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (Mar/14): 5.722.522; Taxa

Leia mais

Programa de Remuneração Variável 2011

Programa de Remuneração Variável 2011 Programa de Remuneração Variável 2011 Sistema de Gestão É o conjunto de processos que permite traduzir as estratégias em ações alinhadas em todos os níveis de forma a garantir o alcance da Missão e Visão,

Leia mais

Abordagem do TCU sobre atuação das auditorias em suas sessões

Abordagem do TCU sobre atuação das auditorias em suas sessões Abordagem do TCU sobre atuação das auditorias em suas sessões Coletânea de trechos constantes das atas relativas as sessões realizadas pelo Tribunal de Contas da União em 2013 que merece ser do conhecimento

Leia mais

Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País.

Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País. Pesquisa FEBRABAN de Tecnologia Bancária 2013 Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País. OBJETIVOS A Pesquisa

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres

Leia mais

Medicina. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH

Medicina. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Medicina O início do ensino médico no país foi estabelecido na Bahia e no Rio de Janeiro, em 1808, devido à transferência da

Leia mais

Setor Externo: Triste Ajuste

Setor Externo: Triste Ajuste 8 análise de conjuntura Setor Externo: Triste Ajuste Vera Martins da Silva (*) A recessão da economia brasileira se manifesta de forma contundente nos resultados de suas relações com o resto do mundo.

Leia mais

POLÍTICAS DE REMUNERAÇÃO. Novembro/ 2015

POLÍTICAS DE REMUNERAÇÃO. Novembro/ 2015 POLÍTICAS DE REMUNERAÇÃO Novembro/ 2015 SAP Consultores Associados Soluções em Remuneração Atuamos há mais de 20 anos no desenvolvimento e implantação de projetos voltados para soluções em gestão de cargos,

Leia mais

1º TERMO DE RETIFICAÇÃO AO TERMO DE REFERÊNCIA N.017/2014.

1º TERMO DE RETIFICAÇÃO AO TERMO DE REFERÊNCIA N.017/2014. 1º TERMO DE RETIFICAÇÃO AO TERMO DE REFERÊNCIA N.017/2014. 01 SECRETARIO: MUNICIPAL DE SAÚDE 1.1 - SECRETÁRIO: EDSON VIEIRA 02- TERMO DE SOLICITAÇÃO DATADO DE 12/03/2014. CHAMAMENTO PÚBLICO, VISANDO O

Leia mais

EDITAL DE CHAMAMENTO Nº 05/2014

EDITAL DE CHAMAMENTO Nº 05/2014 EDITAL DE CHAMAMENTO Nº 05/2014 O Presidente do Consórcio Intermunicipal de Saúde do Oeste de Santa Catarina CIS-AMOSC, com sede na Avenida Getúlio Vargas, 571-S, no município de Chapecó, Estado de Santa

Leia mais

Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável

Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs (PBH) Etapa II - Proposta para o Setor de Serviços Stefanie von Heinemann Seite 1 Diagnóstico do Setor de

Leia mais

Investimentos em 4G, refarming. de frequência e telefonia rural

Investimentos em 4G, refarming. de frequência e telefonia rural Investimentos em 4G, refarming de frequência e telefonia rural Carlos Baigorri Superintendente Anatel Brasília/DF Fevereiro/2014 Nos últimos 12 anos pudemos ver no mercado as tecnologias passando por diferentes

Leia mais

Atenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade. Experiência da Contratualização no Município de Curitiba

Atenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade. Experiência da Contratualização no Município de Curitiba Atenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade Experiência da Contratualização no Município de Curitiba 9º - AUDHOSP Águas de Lindóia Setembro/2010 Curitiba População:1.818.948

Leia mais

CONTROLE DO GASTO PÚBLICO, DESDE AS PEQUENAS COMPRAS

CONTROLE DO GASTO PÚBLICO, DESDE AS PEQUENAS COMPRAS CONTROLE DO GASTO PÚBLICO, DESDE AS PEQUENAS COMPRAS Maria Leila Casagrande Angeliki Natsoulis Cestari Ana Paula P. Delfino Motta II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 32: Qualidade do gasto público

Leia mais