S o l u ç õ e s e m E m i s s õ e s d e C O V
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- Eric Prado Valgueiro
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1 Reduzindo Emissões Maximizando Lucros Protegendo o meio ambiente Aumentando Eficiência S o l u ç õ e s e m E m i s s õ e s d e C O V NOSSA ESPECIALIDADE É AVALIAR É REDUZIR AS EMISSÕES DE COV ALLTech Tel.: (19) alltech@alltech.ind.br
2 O Decreto Estadual /06 e as Emissões de COV O Decreto Estadual nº /06, relacionado às emissões atmosféricas, foi publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo em 29 de abril de 2006 e impõe novas obrigações às empresas quanto à forma de controlar suas emissões de Compostos Orgânicos Voláteis (COV). As empresas terão que inventariar suas emissões e adotar medidas de controle capazes de diminuir substancialmente suas emissões e, caso não consigam atingir a linha de corte prescrita no decreto, 40 ton/ano, deverão compensar 110% da quantidade total emitida. Foi justamente para ajudar as empresas nessa tarefa que a ALLTech, uma empresa de consultoria com mais de dezesseis anos de atuação no mercado de meio ambiente, se especializou na redução das emissões de COV. A ALLTECH apresenta soluções de grande impacto na redução das Emissões de COV, soluções muito atuais aqui no Brasil, na Europa ou nos Estados Unidos.
3 O PROGRAMA Leak Detection And Repair a s e m i s s õ e s f u g i t i v a s d e s u a e m p r e s a s o b c o n t r o l e Trata-se de um programa implementado pelas empresas com o objetivo de reduzir as emissões fugitivas para o meio ambiente. Os equipamentos e componentes de um processo ou planta, submetidos ao são periodicamente monitorados para detecção de vazamentos. Uma vez detectados, os mesmos devem ser reparados dentro de um período de tempo pré-definido. A metodologia para monitoramento das emissões é a recomendada pela EPA (Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos), Método 21. Antes de ser vista como obrigação, a redução das emissões de COV deve ser avaliada pelos grandes benefícios obtidos com a diminuição das perdas de produtos bem como pelo ganho ambiental. Ao implantar o programa, a Empresa pode pleitear junto ao Órgão Ambiental uma redução de 70% no inventário de suas emissões fugitivas. Essa redução está prevista no documento EPA- 453/R e ocorre porque a metodologia de cálculo muda, passando a utilizar dados reais obtidos pelo monitoramento dos dispositivos, com a garantia de reparo naqueles que apresentarem vazamento.
4 Nos Estados Unidos, as regulamentações ambientais que prescrevem os programas como forma de redução de emissões estão sujeitas a padrões bastante específicos. Como não há, no Brasil, até o momento, nenhuma regulamentação sobre o, a ALLTECH optou por seguir rigorosamente a regulamentação americana. O programa oferecido ao mercado pela ALLTech é, tipicamente, definido por: 1. Determinação das correntes que devem ser.monitoradas; 2. Tipos de dispositivos serem monitorados; 3. Definição da concentração, em ppm, que indica o vazamento; 4. Freqüência do monitoramento; 5. Método de monitoramento; 6. Ações a serem tomadas quando um vazamento for detectado; 7. Intervalo de tempo para uma primeira tentativa de reparo; 8. Tempo para que o efetivo reparo seja concluído; 9. Ações a serem tomadas no caso de um vazamento não poder ser reparado pelas ações convencionais; 10. Elaboração de relatório com as informações necessárias; 11. Arquivamento do relatório com garantia de rastreabilidade.
5 O programa obedece às seguintes fases: Fase 1: Preparo do Programa Reunião com a empresa contratante para troca de informações; Escopo do projeto Convenções para códigos e nomes Levantamento de informações técnicas (tipos de dispositivos, desenhos); Composição das correntes químicas; Definições de vazamentos, freqüência de monitoramento, tempo de reparo, etc; Definição do equipamento para monitoramento; Discussão sobre a base de dados do software.
6 Fase 2: Base de Dados Preparo da base de dados; Mapeamento da estrutura do local (unidades, sessões, correntes); Introdução das informações básicas. Fase 3: Inventário das fontes de Emissão Reunião para discussão do projeto; Treinamento de segurança; Visita ao local; Definição das rotas de monitoramento; Início do inventário; Inserção das informações coletadas na base de dados; Preparo da fase de monitoramento. Fase 4: Monitoramento da Unidade Preparo dos dispositivos a serem monitorados e coleta de. informações relevantes; Início do programa de monitoramento; Reuniões regulares sobre o andamento das campanhas de monitoramento; Inserção dos dados de monitoramento no Software; Atualização da base de dados.
7 Fase 5: Primeira tentativa de reparo Preparo da lista com os dispositivos a serem reparados; Execução de reparos on line ; Novo monitoramento após a tentativa de reparo; Atualização da base de dados com as informações sobre manutenção. Fase 6: Relatório Consolidação de todos os dados coletados; Relatar as lições aprendidas; Criação do relatório ; Elaboração da Lista detalhada de todas as fontes de emissão; Relacionar todos os dispositivos reparados; Elaboração de gráfico retratando as perdas em kg/ano agrupadas por tipos de dispositivos. Fase 7: Conclusão do Projeto Fechamento do relatório ; Apresentação do resultados; Discussão sobre a continuidade do projeto; Treinamento de pessoas-chave.
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