FUNDAÇÃO PANAMERICANA DE OFTALMOLOGIA

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1 FUNDAÇÃO PANAMERICANA DE OFTALMOLOGIA DIRETRIZES PARA OS PROGRAMAS DE CATARATA NA AMÉRICA LATINA

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE PACIENTES SOB O PONTO DE VISTA SOCIOECONÔMICO 3. DIAGNÓSTICO CLÍNICO 4. TRATAMENTO PROCEDIMENTO CIRÚRGICO 5. INSTRUMENTOS 6. RECURSOS HUMANOS, DISTRIBUIÇÃO FÍSICA e EQUIPAMENTOS 7. COMPROMISSO DAS DIFERENTES PARTES ENVOLVIDAS NO PROJETO PARA CATARATA

3 1. INTRODUÇÃO Estima-se que há 45 milhões de pessoas cegas no mundo e outros 135 milhões de pessoas são portadoras de deficiência visual. A catarata é a principal causa de cegueira e a maioria dos casos estão relacionados à idade. Atualmente, quase 20 milhões de pessoas estão cegas devido à catarata. Se nada fosse feito, esse número dobraria até A prevalência da catarata, entretanto, é diferente de uma região para outra. Em países desenvolvidos estima-se que 50% da cegueira seja causada pela catarata. Não há uma prevenção conhecida para a catarata, mas a cirurgia adequada pode restaurar a visão. Definição: A catarata é a opacificação do cristalino natural normalmente transparente. O cristalino é composto de água e proteína. As proteínas seguem um padrão altamente organizado que permite a passagem da luz com a mínima distorção. Como resultado, o cristalino tem um aspecto praticamente transparente. O cristalino pode tornar-se opacificado (veja Causas da Catarata), bloqueando ou dispersando a luz e impedindo-a de alcançar a retina em foco nítido. Isto causa a visão borrada e os reflexos. A maioria das cataratas progride lentamente durante um período de anos, mas a velocidade de progressão é imprevisível e atualmente não pode ser evitada. Pode acometer um ou ambos os olhos. À medida que se torna mais densa, a catarata produz sintomas visuais; esses normalmente incluem a visão borrada, reflexos, halo ao redor de luzes e visão dupla. As cores podem ficar opacas, é comum a coloração castanho-amarelada, e a condução de veículos pode tornar-se perigosa. A catarata não removida pode causar cegueira. Os pesquisadores continuam estudando a catarata, mas a sua causa continua indefinida. Entretanto, há certos fatores de risco associados à catarata, incluindo: Idade. A maioria das pessoas com mais de 60 anos tem catarata. Patologias. O diabetes e outras doenças sistêmicas, glaucoma e anormalidades metabólicas podem contribuir para o desenvolvimento da catarata. Lesões físicas. Comumente chamada de catarata traumática. Um golpe no olho, o calor ou frio excessivo, lesão química, exposição à radiação (geralmente associada à radioterapia em pacientes com câncer) e outras lesões podem levar à formação de catarata. Radiação ultravioleta (UVA ou UVB). Acredita-se que a exposição prolongada à luz solar acelera o desenvolvimento da catarata. Corticosteroides orais e outras medicações. Os corticosteroides orais (como a prednisona), a medicação para o tratamento da gota, alopurinol, a medicação para o tratamento do câncer de mama, tamoxifeno, a medicação para o coração, amiodarona, e o uso prolongado da aspirina também estão associados à catarata. Tabagismo. Estudos indicam que os fumantes têm uma probabilidade duas vezes maior de desenvolverem a catarata do que os não fumantes e que parar de fumar pode reduzir o risco de desenvolvimento de catarata. Com as modernas tecnologias médicas, a catarata está sendo rotineiramente tratada de maneira segura e eficaz com o uso de técnicas microcirúrgicas. Atualmente, a extração da catarata é um dos procedimentos cirúrgicos de maior sucesso, sendo que cerca de 98 por cento de todos os procedimentos cirúrgicos de catarata resultam na melhora da visão a curto prazo. 2. IDENTIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE PACIENTES SOB O PONTO DE VISTA SOCIOECONÔMICO A América Latina está enfrentando um cenário desafiador no que diz respeito aos serviços de atendimento à saúde. Em termos gerais, a maioria da população nessa região está coberta por sistemas de saúde financiados por meio de recursos públicos. As instituições governamentais são responsáveis por fornecer esses serviços; entretanto, a demanda tem sido maior do que o nível do serviço prestado. As instituições governamentais enfrentam inúmeras dificuldades quando tentam expandir a cobertura e manter um bom nível de qualidade em seus serviços. Elas normalmente possuem grandes organizações burocráticas que tornam as operações ineficientes e os seus sistemas de gerenciamento 1 2

4 de recursos são de difícil controle. O objetivo de fornecer serviços para mais pessoas faz com que os administradores busquem constantemente menores custos de suprimentos e serviços, consequentemente adquirindo opções de menor qualidade e menor tecnologia. O tratamento da catarata é um exemplo de uma doença que foi diretamente afetada pelo gerenciamento ineficaz do segmento público. A grande maioria dos procedimentos de catarata realizados pelos governos são executados com a técnica manual antiquada ECCE (Extra Capsular Cataract Extraction) com o implante de uma lente intraocular (LIO) rígida que consequentemente gera problemas a curto prazo, como a Opacificação da Cápsula Posterior (OCP), que afeta de adversamente a função visual e frequentemente requer uma segunda intervenção. A facoemulsificação e o implante de LIO dobrável oferecem uma opção superior com menor incisão e benefícios clínicos e ao paciente relacionados à técnica. Entretanto, esse procedimento cirúrgico adequado não é usado em alguns programas de catarata em razão da falta de treinamento de cirurgiões, falta de informações sobre os benefícios para os pacientes ou em função de aspectos financeiros. A técnica de facoemulsificação tem sido usada com sucesso em projetos de catarata no Brasil que foram financiados pelo Governo Federal e Programas Estaduais de Saúde. O outro segmento que oferece serviços é o setor privado; esse segmento é basicamente dividido em privado, seguro privado e medicina de assistência privada. Na América Latina, a população com acesso à medicina privada pura é limitada; o custo para acessar esse tipo de serviço é mais alto do que outros e muitas pessoas não tem recursos financeiros para esses tipos de serviços. O setor de medicina de Assistência Privada é formado por todas as associações sem fins lucrativos ou organizações não governamentais (ONG) que oferecem serviços de saúde financiados por doações e contribuições de caridade. Algumas delas são totalmente autofinanciadas e algumas cobram parte dos custos de seus serviços aos usuários finais. Essa situação desafiadora enfrentada pelo Sistema de Saúde na região resulta em um grande número de pacientes sem cobertura de saúde que requerem tratamento de doenças curáveis como a catarata. Em razão dessa falta de cobertura de saúde, as organizações estão identificando as diferentes regiões e populações que necessitam de suporte e um número considerável de programas de catarata ou Campanhas são organizadas nessa região com as melhores intenções de ajudar as pessoas sem recursos financeiros afetadas pela catarata a recuperarem a sua visão. É essencial que os pacientes selecionados para os programas de catarata sejam filtrados classificados de acordo com o nível de renda pelas instituições adequadas (governo, igrejas, etc.). Os programas de catarata devem ser usados para ajudar as pessoas que não são capazes de resolver o problema da catarata no setor médico privado. 3. DIAGNÓSTICO CLÍNICO Os critérios clínicos para a seleção dos pacientes que necessitam de procedimento cirúrgico para a catarata e que tem uma probabilidade razoável de resultado bem sucedido determinam o fluxo para os procedimentos cirúrgicos. Os exames oftalmológicos típicos para a catarata incluem: Refração. Esse teste determina a prescrição de óculos que pode proporcionar a melhor visão possível sem a cirurgia. É realizado pedindo para que o paciente olhe através de lentes de amostra sustentadas por um dispositivo chamado refrator. A acuidade visual não é o único fator que determina a necessidade da cirurgia de catarata. Outros fatores como os reflexos e a dificuldade de enxergar com pouca luz pode impedir a realização de atividades normais sob certas condições de luminosidade que não são duplicadas no consultório do oftalmologista. A deficiência visual na presença de luzes brilhantes (reflexo) e a dificuldade para enxergar mesmo grandes objetos sob condições de pouca luz (sensibilidade diminuída ao contraste) 3 4

5 são comuns em pacientes com catarata, mesmo quando são capazes de ler letras pequenas sob condições padrão de teste no consultório do oftalmologista. O efeito da deficiência visual no estilo de vida também deve ser avaliado quando se considera a cirurgia de catarata. Uma pessoa que tenha uma visão de quase 20/20 no consultório do oftalmologista pode sentir tanto reflexo que é possível que não possa dirigir com segurança. Por outro lado, alguém que pode ler menos letras no consultório pode não notar quaisquer limitações pois suas atividades diárias normais têm menor demanda visual. A decisão do cirurgião em realizar a cirurgia de catarata é realizada após uma discussão dos sintomas visuais. Os testes para reflexo e diminuição da sensibilidade ao contraste podem ser indicados quando a deficiência visual parece estar fora de proporção com a acuidade visual que é medida com técnicas padrão. No caso dos programas para catarata, os cirurgiões também devem compreender as atividades e o tipo de ambiente dos candidatos para cirurgia de catarata para minimizar o potencial de infecções pós-cirúrgicas e a dependência de tratamentos adicionais que podem não estar disponíveis após os cirurgiões ou os pacientes deixarem o local onde o procedimento foi realizado. Lâmpada de fenda e tonômetro. Este exame permite a avaliação de muitas patologias das partes externas do olho assim como a córnea, pupila e cristalino. É a principal ferramenta usada para avaliar a gravidade da catarata e da pressão ocular. Exame de fundo do olho com dilatação. Este exame permite a avaliação da parte posterior do olho, incluindo a retina e o nervo óptico. A pupila deve ser dilatada com colírio para permitir uma boa visibilidade das estruturas internas do olho. Os frascos devem ser mantidos fechados em locais limpos para evitar a contaminação. Ceratometria. Este exame mede a curvatura da córnea, a parte transparente mais externa do olho. A curvatura corneana é usada para calcular a potência adequada da lente intraocular que deve ser implantada no olho. Scan A. Este instrumento mede o comprimento do olho com ultrassom. Esta medição, juntamente com a curvatura corneana, é usado para selecionar a potência adequada da lente intraocular a ser implantada no olho. Scan B. Este instrumento avalia a anatomia do pólo posterior quando não é possível examiná-lo diretamente devido a uma catarata densa. O exame oftalmológico para determinar a causa da disfunção visual e para determinar se é decorrente principalmente da catarata é extremamente importante. 4. Tratamento Procedimento cirúrgico Atualmente, a cirurgia é o único tratamento para a catarata e normalmente é realizado em um centro cirúrgico ambulatorial ou no centro cirúrgico ambulatorial de um hospital. Não requer hospitalização e os pacientes geralmente vão para casa cerca de uma hora após o término do procedimento. A cirurgia para catarata é realizada sob anestesia local (uma injeção de anestésico ao redor do olho) ou anestesia tópica (gotas de anestésico no olho). Em qualquer dos casos, os sedativos são rotineiramente administrados por via intravenosa para manter o paciente relaxado durante o procedimento. A cirurgia para catarata não é dolorosa. Algumas condições podem requerer que seja administrada a anestesia geral. Em muitos casos, o uso de uma técnica faco com pequena incisão implica a possibilidade de usar apenas anestesia tópica. Isto facilita o tratamento do paciente e diminui os riscos cirúrgicos em ambientes onde não se dispõe de anestesia local ou geral ou assistência técnica adequada. Facoemulsificação A técnica de cirurgia para catarata mais comum e avançada é a facoemulsificação ou faco. O cirurgião inicialmente realiza uma pequena incisão na margem da córnea e a seguir cria uma abertura na membrana 5 6

6 que circunda o cristalino com catarata. Esta fina membrana é chamada de cápsula. A seguir, uma pequena sonda ultrassônica é inserida através da abertura na córnea e na cápsula. A ponta vibratória da sonda rompe ou emulsifica o cristalino opaco criando minúsculos fragmentos que são aspirados para fora da cápsula por meio de um anexo na ponta da sonda. Após o cristalino ser completamente extraído, a sonda é retirada deixando somente a cápsula transparente (agora vazia) em forma de bolsa, que agirá como um suporte para a lente intraocular (LIO). A facoemulsificação permite que a cirurgia para catarata seja realizada através de uma incisão bastante pequena na córnea. Raramente são necessários pontos de sutura para fechar esta pequena entrada, o que significa que há menos incômodo e uma recuperação mais rápida da visão do que com outras técnicas cirúrgicas. As pequenas incisões e a ausência de pontos não mudam a curvatura da córnea como as maiores que são necessárias com as técnicas cirúrgicas mais antigas. Isto permite a reabilitação mais rápida da visão e possivelmente menos dependência pós-operatória de óculos para a boa visão de longe. Para tirar a máxima vantagem do procedimento faco e da pequena incisão, é aconselhável implantar uma LIO dobrável após a retirada do cristalino danificado pela catarata. Há diferentes tipos de materiais usados nessas LIO dobráveis, com diferentes propriedades e efeitos na cápsula posterior. Até o momento, estudos clínicos demonstram que o material mais biocompatível com o olho humano é a LIO acrílica com propriedades hidrofóbicas que têm uma menor incidência de opacificação da cápsula posterior (PCO, Posterior Capsule Opacification). Durante todo o procedimento deve-se usar um instrumento viscocirúrgico oftálmico (OVD, Ophthalmic Visco Surgical Device), comumente conhecido como viscoelástico, para proteger as células endoteliais da córnea. Esta camada interna da córnea (endotélio) contem um certo número de células que não se regeneram caso sofram alguma lesão. Por isso, durante o procedimento de catarata, estas células devem ser protegidas para a obtenção de um melhor resultado cirúrgico. A capacidade de um viscoelástico em cobrir as células endoteliais e manter adequadamente o espaço na câmara anterior é considerada essencial para a proteção endotelial durante o processo faco. O desempenho deste material irá produzir uma melhor acuidade visual pós-operatória, menor perda de células endoteliais e menor incidência de aumento da PIO. É razoável assumir que os pacientes com baixa renda operados nos programas para catarata não tenham acesso fácil ao cuidado pós-cirúrgico e que qualquer complicação pode colocar em risco a sua visão recuperada. Existem diferentes produtos OVD que diferem no tipo de substância e propriedades que proporcionam. Se o procedimento é realizado com produtos com hidroxi-propil-metil-celulose (HPMC), o cirurgião deve usar mais volume deste material para proporcionar uma proteção adequada do endotélio, uma vez que a HPMC é facilmente removida do olho durante o procedimento faco. Extração extracapsular da catarata Um método menos comum de cirurgia para catarata é a extração manual extracapsular da catarata (ECCE, Extra Capsular Cataract Extraction). Este procedimento, que foi desenvolvido antes da faco, com frequência é usado para a extração de catarata bastante avançada muito difícil de ser rompida com a faco ou em pacientes com múltiplas patologias oculares que tornam a faco uma opção cirúrgica menos desejável. A ECCE requer uma incisão maior que a faco, provavelmente 10 a 12 milímetros de comprimento, ao lado da córnea para que catarata possa ser retirada em apenas uma peça. A recuperação visual pode ser mais lenta após a ECCE do que a faco pode haver mais desconforto devido à maior incisão e suturas necessárias para fechá-la. Após a remoção da catarata, implanta-se uma LIO. Como uma incisão de maior tamanho foi realizada para a extração do cristalino lesado pela catarata, o cirurgião tem a opção de inserir uma LIO não dobrável de material de PMMA tipo plexiglás de grau cirúrgico ou um material dobrável como discutido anteriormente. Este procedimento requer a realização de suturas para fechar a ferida. 7 8

7 Neste tipo de procedimento há um maior risco de endoftalmite e PCO, que normalmente recebem tratamento mas afetarão o resultado clínico geral do procedimento. A cápsula que é deixada intencionalmente no olho para sustentar a LIO pode opacificar-se como parte do processo de cura normal após a cirurgia para catarata. Esta afecção é chamada de opacificação da cápsula posterior (PCO, posterior capsule opacification) ou pós-catarata e pode reduzir a visão caso se torne suficientemente densa. Quando a visão diminui devido à opacificação da cápsula posterior, pode-se realizar uma pequena abertura na cápsula atrás da LIO com laser YAG, que recebe o seu nome do material usado para produzir a energia laser (do inglês, yttrium-aluminum-garnet). É muito razoável supor que os pacientes com baixa renda operados nos programas para catarata não tenham acesso fácil aos cuidados póscirúrgicos e que a PCO e outras complicações podem colocar em risco a sua visão recuperada. 5. INSTRUMENTOS Deve-se realizar o processo de esterilização e a limpeza de instrumentos nos centros apropriados ou instalações selecionadas para assegurar a limpeza e resultados ideais. Os diferentes métodos que podem ser usados devem estar em conformidade com as regulamentações locais e instruções dos fabricantes do equipamento e instrumentos. Além disso, devem ser supervisionados por profissionais da equipe com conhecimento e experiência adequados. Manuseio dos instrumentos oftalmológicos Os instrumentos oftalmológicos e microcirúrgicos necessitam de tratamento e manuseio especial para permanecerem em condições ideais. Algumas atividades devem ser realizadas de maneira recorrente para garantir o resultado cirúrgico e a segurança do paciente. A equipe de enfermagem é essencial para esta tarefa e deve ser treinada para conhecer o manuseio e a manutenção correta dos instrumentos. Deve ser realizado um treinamento caso a equipe desconheça os procedimentos oftalmológicos para evitar o desperdício e danos aos instrumentos. Manutenção v Limpeza v Secagem v Inspeção Armazenamento e transporte v Colocação em prateleiras v Bandejas de instrumentos v Cilindros de instrumentos v Caixas de instrumentos 6. RECURSOS HUMANOS, DISTRIBUIÇÃO FÍSICA E EQUIPAMENTOS Recursos Humanos: v Oftalmologista treinado em cirurgia para catarata v Anestesiologista ou enfermeira anestesista v Enfermeira (em países que as possuem) v Técnico de centro cirúrgico v Técnico em oftalmologia v Recepcionista encarregado de registros gerente de inventários v Assistente social v Manutenção Distribuição física: v Sala de espera v Sala de triagem v Sala de exames v Centro cirúrgico v Sala pós-operatória v Depósito 9 10

8 Equipamentos de exame: v Tabelas de acuidade visual v Tabelas de leitura v Cadeira e suporte oftalmológico v Autorrefrator, foróptero e conjunto de lentes v Retinoscópio v Lâmpada de fenda v Ceratômetro v Tonômetro de aplanação v Scan A e B v Lente de gonioscopia v Oftalmoscópio direto e indireto v Lentes de 20 ou 28 e 78 ou 90 dioptrias v Lensômetro v Laser YAG (acesso a) v Campo visual (acesso a) Equipamento de centro cirúrgico: v Autoclave v Maca v Mesa de Mayo v Microscópio cirúrgico v Cautério bipolar v Cinco conjuntos de instrumentos completos para cirurgia de catarata v Conjunto adicional de instrumentos de oftalmologia geral além da bandeja para catarata (pterígio, glaucoma, etc.) v Máquina de facoemulsficação (com vitrectomia anterior) Inventário de LIO v Inventário de viscoelásticos v ECG e monitor de oximetria de pulso v Baumanômetro v Equipamento básico de emergência v Gerador (recomendado mas opcional) UNIDADE DE ASSISTÊNCIA MÓVEL (Triagem) Exigências mínimas: Recursos Humanos: v Enfermeira ou técnico em oftalmologia v Oftalmologista ou optometrista v Secretária Unidade física: v Veículo com espaço para a equipe e equipamentos Equipamentos: v Tabelas de acuidade visual v Lâmpada de fenda manual ou estacionária v Lanterna pequena v Tonômetro v Oftalmoscópio direto e indireto v Conjunto de lentes Literatura: v Informações sobre as doenças oculares 11 12

9 7. COMPROMISSO DAS DIFERENTES PARTES ENVOLVIDAS NO PROJETO PARA CATARATA Os serviços oftalmológicos prestados e os projetos de prevenção da cegueira devem seguir as indicações de VISION2020. Para que um programa oftalmológico funcione é importante seguir as estratégias da OMS e do comitê VISION2020. Os organizadores do programa devem estar informados sobre todas as unidades oftalmológicas e dos resultados dos serviços prestados. Trabalhar juntamente com a equipe local, a secretaria de saúde para oferecer-lhes treinamento e conhecimentos sobre como proporcionar cuidados oftalmológicos permitirá uma otimização dos recursos do projeto. Os médicos e trabalhadores de saúde locais devem ser envolvidos em todo o processo, desde o nível de atenção primária a terciária, pois estão ali para acompanhar os pacientes logo após a conclusão do projeto. O uso de uma abordagem de assistência estendida para a triagem da catarata e a realização de cirurgias faz com que seja mais fácil alcançar as comunidades remotas e pequenas cidades, uma vez que os custos indiretos dos pacientes diminuem e eles não necessitam viajar longe para obter assistência oftalmológica. É essencial acompanhar e avaliar os resultados de qualquer programa para catarata para identificar possíveis áreas de melhora de cada processo cirúrgico utilizado, uma vez que isso terá um impacto positivo na evolução pós-operatória dos pacientes. 13

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