VeriFlex. Lente Intraocular Fácica Dobrável

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1 VeriFlex Lente Intraocular Fácica Dobrável

2 CONTEÚDO 1. VeriFlex - Avaliação VeriFlex - Informações sobre pacientes VeriFlex - Técnica de Implante VeriFlex - Enclavação VeriFlex - Medicações VeriFlex - Protocolo Pós-operatório VeriFlex - Depurações Endoteliais 1

3 VERIFLEX - AVALIAÇÃO Paciente: Sexo: Data: / / OD ou OE TESTES RESULTADOS Refração Manifestada Refração Cicloplégica Leituras de K Profundidade da Câmara Anterior mm (anexar exame impresso) AVSC L AVCC L AVSC P AVCC P Diâmetro da pupila Diâmetro da pupila Diâmetro da pupila Fotópica Mesópica Escotópica mm mm mm Contagem de células endoteliais (preferência do cirurgião) Verificação da PIO Topografia (anexar resultado impresso) Iridotomia YAG (preferência do cirurgião) Poder da LIO Veriflex Correção de: Para cálculo da LIO Veriflex, acesse: 2

4 VERIFLEX - INFORMAÇÕES SOBRE PACIENTES INCLUSÃO: Idade 18 ou 60 anos Miopia axial visualmente incapacitante e estabilizada ( ± 0.5 D de variação na refração nos últimos 6 meses) Necessitar de um poder de LIO para correção de mais de -1.5 dioptria e menos de dioptrias A AVC/C deve ser de pelo menos 20/40 Incapacidade de alcançar resultados visuais satisfatórios com lentes de contato ou óculos Estar em boas condições de saúde em geral e ser capaz e estar disposto a cumprir com a programação de avaliação pós-operatória EXCLUSÃO: Idade < 18 ou > 60 anos Novas recomendações baseadas no comunicado oficial do fabricante Ophtec a partir de dezembro de 2008: Olhos com ACD rasa (< 3.2 mm) devem ser evitados. Também é muito importante que a íris esteja plana. Olhos com formato convexo ou em forma de vulcão devem ser definitivamente evitados. Também é aconselhável o uso de técnicas como as fotografias Pentacam Scheimpflug ou OCT Visante nos exames pré-operatório. Infelizmente, aparentemente, nem todos os candidatos adequados a Artisan são automaticamente bons candidatos a Artiflex. Portanto, a íris de pacientes míopes nem sempre é uniformemente plana. Miopia que requeira correção de menos de -2 dioptrias ou mais de -14,5 dioptrias com LIO Valores significativos de astigmatismo pré-operatório (maior que ± 2 dioptrias) Pupila anormal, pupila fixa ou pupila de mais de 6,5 mm sob baixa iluminação Atrofia severa de íris ou outras patologias que possam comprometer a íris Anormalidades de córnea (isto é, ceratocone, córnea opaca ou outras) Contagem de células endoteliais no pré-operatório menor que 2000 células/mm 2 Distrofia endotelial da córnea ou histórico familiar de distrofia de córnea Profundidade de câmara anterior menor que 3.2 mm Pressão intraocular pré-operatória alta, acima de 21 mmhg Descolamento de retina ou histórico familiar de descolamentos de retina Diabetes mellitus (se forem necessárias altas doses de corticosteróides no pós-operatório) Uveíte crônica ou reincidente ou histórico de uveíte Patologia ocular pré-operatória que possa apresentar riscos indevidos ao indivíduo Patologias que possam inibir a capacidade de avaliar a segurança e o desempenho do implante Olho contralateral sem visão ou sem potencial de visão Dificuldades cirúrgicas no momento do procedimento que possam elevar o potencial de complicações Inflamação aguda ou crônica Pacientes gestantes ou lactantes 3

5 VERIFLEX - TÉCNICA DE IMPLANTE Novas recomendações baseadas no comunicado oficial do fabricante Ophtec a partir de dezembro de 2008: Manipulação excessiva durante a cirurgia pode levar a um aumento de depósitos, mas, levando-se em consideração a curva de aprendizagem da técnica, isto deve melhorar após um certo número de implantes. A enclavação da dobra de uma íris grande demais no grampo deve ser evitado. Uma dobra grande faz com que a lente fique mais firmemente aderida à íris É necessária a administração de um anestésico. Injeção peribulbar ou subtenoniana é preferível, já que estas evitam possíveis riscos de perfuração do globo que existem com a anestesia retrobulbar. O cirurgião, juntamente com o paciente e com o anestesista, deve determinar o melhor tipo de anestesia para o caso específico. Preparação estéril das pálpebras: Um campo para isolar os cílios e uma sutura de freio a 5 ou 6 mm de distância do limbo devem ser aplicados. Deve-se usar um espéculo. Devem ser feitas duas paracenteses, uma às 2 horas e uma às 10 horas. As paracenteses devem apontar ligeiramente para baixo. A orientação é em direção aos pontos de enclavação Deve-se efetuar uma incisão corneana ou corneoescleral não perfurante de profundidade média (3.2 a 3.5 mm). Carbachol deve ser injetado na câmara anterior (CA) para promover a constrição da pupila. A pupila precisa estar bem pequena para facilitar a correta centralização da LIO na pupila. Uma pequena quantidade de material viscoelástico de alta viscosidade deve ser injetada através de cada uma das paracenteses para manutenção da CA. A técnica para injeção do material viscoelástico para este procedimento cirúrgico é diferente da técnica utilizada na cirurgia de catarata. Neste caso, o material viscoelástico deve ser injetado lentamente da periferia para a pupila, mas nunca diretamente na área da pupila. Deve-se injetar o material viscoelástico apenas o suficiente para preencher a CA. A íris deve ser trazida para um plano horizontal ou ligeiramente convexo. O preenchimento extensivo da CA pode resultar em prolapso de íris e maior dificuldade de enclavação e manobras de centralização da lente. A conjuntiva deve ser coberta com viscoelástico para prevenir contaminação da superfície conjuntival da lente (Galand). O cirurgião deve se certificar de que a pupila permaneça adequadamente constrita. Prepare a lente encaixando-a à Espátula de Implante. 4

6 11. Encaixe a lente na espátula introduzindo a ponta da espátula através do orifício superior da alça da lente. 12. Incline a ponta da espátula para trás, trazendo a parte inferior da lente para baixo da aba inferior da espátula. 13. Lentamente, traga a espátula de volta à posição reta. A parte inferior da espátula se encaixa no orifício inferior da alça da lente, fixando-a. 5

7 14. Certifique-se de que a Agulha de Enclavação passe facilmente pela paracentese antes de introduzir a LIO na CA. 15. Deve-se colocar um pouco de BSS e uma pequena quantidade de viscoelástico na lente e na Espátula de Implante exatamente antes da inserção da mesma. 16. Ao inserir a Espátula de Implante com a lente na CA, o implante se dobrará espontaneamente na incisão. 17. Retração da Espátula de Implante: Uma cânula ou fórceps exercendo pressão contrária na aba da alça soltará a lente e a manterá dentro da CA. 6

8 18. Gire a lente até a posição horizontal com as alças às 3 e às 9 horas, utilizando o Manipulador de Lente. A lente deve estar bem centralizada na pupila. 19. Deve-se tomar cuidado para evitar contato com o cristalino natural e com o endotélio corneano. 7

9 VERIFLEX - ENCLAVAÇÃO 1. Insira o Fórceps de Fixação através da incisão principal, segurando a lente pela alça, e não pela zona óptica. Depois, insira a Agulha de Enclavação através de uma das paracenteses para fixar a lente à íris. Efetue a primeira enclavação utilizando a mão não dominante Enquanto estiver segurando a alça da lente com o Fórceps de Fixação, a Agulha de Enclavação deve ser usada para criar uma pequena dobradura de tecido no local da fixação. A manobra de captura da íris deve ser realizada segurando-se cuidadosamente a dobradura da íris com a agulha, ao mesmo tempo pressionando delicadamente o centro ranhurado da alça da lente sobre a dobra, desta forma, prendendo o tecido da íris. Deve-se passar uma quantidade suficiente de tecido da íris pela ranhura da alça para garantir a estabilidade adequada da lente. Durante as manobras de fixação, o assistente cirúrgico deve auxiliar o cirurgião fornecendo informações sobre a posição relativa da lente em relação à pupila (centralização), observando o ato cirúrgico através do microscópio carona, além da observação a olho nu. O cirurgião deve geralmente ser capaz de determinar o meridiano temporal/nasal desejado, mas necessitará de assistência para colocação no eixo inferior/superior. Esta é uma observação a quatro olhos. Os instrumentos devem ser transferidos para a mão contrária (dominante) para, então, repetir a enclavação da segunda alça, novamente certificando-se de que a lente permaneça bem centralizada. Embora todas as LIO VeriFlex contenham quatro saídas laterais para garantir o fluxo livre de humor aquoso e, portanto minimizar o potencial de glaucoma por bloqueio pupilar, recomenda-se realizar uma iridotomia ou iridectomia, procedimentos chamados de segurança no início da cirurgia. Todos os materiais viscoelásticos devem ser cuidadosamente removidos através de um movimento semicircular de aspiração, das 6 horas em direção à incisão principal com I/A (irrigação/ aspiração) manual com BSS. A remoção incompleta do material viscoelástico pode causar elevação da pressão. Para maximizar a segurança e a eficiência durante a remoção do material viscoelástico, pode-se injetar uma bolha de ar na câmara anterior. Isto servirá para proteger a córnea, ao mesmo tempo fazendo com que o material viscoelástico se agregue e se mova em direção à periferia, onde poderá ser facilmente removido através da aspiração. Após a remoção do material viscoelástico, pode-se observar uma leve distorção horizontal da pupila. Isto é normal e deve se resolver em 24 horas conforme o olho se recupera de sua miose predominantemente vertical. Se necessário, a incisão pode ser fechada com um ou mais pontos de sutura após o teste de vazamento. 10. Administração de 1 gota de cada antibiótico, AINE e midriático. 11. Oclua o olho. Recomenda-se que o paciente use o oclusor por 1 dia inteiro, e à noite, por uma semana. 8

10 VERIFLEX - MEDICAÇÕES NO DIA DA CIRURGIA 2 a 4 gotas de antibiótico tópico 2 a 4 gotas de AINE tópico 2 a 4 gotas de miótico CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIO O paciente deverá usar o oclusor por 1 dia inteiro e depois, por 1 semana à noite. O paciente deve retornar em 24 horas para exame pós-operatório inicial, seguido de acompanhamentos periódicos. Geralmente em 1 semana, 3 meses, 6 meses, 1 ano e 2 anos. O seguinte regime medicamentoso pós-operatório é recomendado: Acetalozamida Levobulonol Diclofenaco Ciprofloxacino VERIFLEX 1 comprimido 1 gota 1 gota 1 gota - TABELA DE MEDICAMENTOS 1 X ao dia 2 X ao dia 4 X ao dia 4 X ao dia 2 dias 5 dias 3 semanas 4 semanas ADMINISTRAÇÃO DE ESTERÓIDES PÓS-OPERATÓRIO Novas recomendações baseadas no comunicado oficial do fabricante Ophtec a partir de dezembro de 2008: A administração preventiva de corticosteróides deve iniciar logo após o implante. Este tratamento deve ser mantido por quatro semanas. Abaixo, apresentamos um cronograma. Alguns médicos administram uma injeção local ao final do procedimento de implante. Medicação Pós-operatória com VeriFlex : Antibiótico: 1 gota de antibiótico tópico 3 vezes ao dia durante a primeira semana de pós-operatório, sendo gradativamente reduzida ao longo de 2 semanas. Corticosteróide: 1 gota de esteróide tópico de ação intensiva (por exemplo, dexametasona ou fluorometolona) 3 vezes ao dia durante as quatro primeiras semanas de pós-operatório. A injeção local pré-operatória de Depo-Medrol é opcional. Para prevenir pressão ocular excessiva: Diamox ou beta-bloqueador conforme necessário. Caso o paciente desenvolva depósitos que impeçam a visão, o médico poderá tratar dos depósitos através de terapia de curta duração com corticosteróides. Isto deve fazer com que os depósitos desapareçam rapidamente, recuperando-se a visão. Caso os depósitos retornem ou não desapareçam, deve-se considerar um procedimento de re-enclavação. Em alguns casos, foram apresentados relatos de que esta manobra interrompia o retorno dos sintomas. Se os sintomas não desaparecerem e continuarem retornando, a lente poderá ser explantada. 9

11 VERIFLEX - PROTOCOLO PÓS-OPERATÓRIO CRONOGRAMA DE ACOMPANHAMENTO PÓS-OPERATÓRIO Após a cirurgia até a consulta de 1º dia de pós-op: Após a cirurgia até a consulta de 1º dia de pós-op: Consulta de 4-6 semanas de pós-op: VERIFICAÇÕES / EXPECTATIVAS O tratamento pós-operatório é similar ao da cirurgia de catarata. O paciente deve ser advertido a não bater, esfregar ou tocar o olho durante uma semana. Deve-se colocar um oclusor ocular, o qual deve ser usado para dormir por pelo menos uma semana. Analgésicos podem ser prescritos se necessário, além da medicação pós-operatória. Os pacientes devem ser instruídos a respeito do processo de recuperação com a lente intraocular, que pode incluir mais dor, período mais longo de cicatrização e recuperação visual mais lenta do que o LASIK. Os pacientes deverão observar uma melhora significativa da AVSC. Verificar se o olho está tranqüilo, se a CA está profunda. A boa centralização da lente deve ser aparente. AVSC (longe e perto) AVCC RM Biometria Verificar PIO Exame de Segmento Anterior Verificar Medicamentos Verificar complicações Olho tranqüilo com CA profunda e lente bem centralizada. a AVCC deve ser igual ou melhor que a refração pré-operatória. Se a visão não corrigida for insatisfatória, determine as causas (inflamação, lente descentralizada, poder incorreto da LIO, problemas de retina/ mácula); Se o problema for de descentralização da lente ou de poder, considere o reposicionamento ou substituição da lente. Se a visão insatisfatória estiver relacionada a astigmatismo existente ou induzido, tranqüilize o paciente e considere realizar uma cirurgia de aperfeiçoamento na consulta de 3 meses. AVSC (longe e perto) AVCC (longe e perto) RM Biometria Verificar PIO Topografia da córnea Exame de Segmento Anterior Verificar complicações 10

12 VERIFLEX - PROTOCOLO PÓS-OPERATIVO (CONTINUAÇÃO) CRONOGRAMA DE ACOMPANHAMENTO PÓS-OPERATÓRIO Consulta de 3 meses de pós-op: Consulta de 1 ano de pós-op e além: VERIFICAÇÕES / EXPECTATIVAS Verifique se a lente está firme e bem centralizada. A AV deve ser tão boa ou melhor do que a AVCC pré-operatória. Se não for, considere um aperfeiçoamento caso a refração tenha se estabilizado. AVSC (longe e perto) AVCC (longe e perto) RM Biometria Topografia de Córnea Verificar PIO Exame de Segmento Anterior Verificar complicações Acompanhe cuidadosamente o paciente até que a visão se estabilize e que o mesmo esteja satisfeito com sua acuidade visual. AVSC (longe e perto) AVCC (longe e perto) RM Biometria Exame de Segmento Anterior DFE Contagem de células endoteliais (a critério do cirurgião) Verificar complicações 11

13 VERIFLEX - DEPURAÇÕES ENDOTELIAIS VeriFlex 0.9 d phak [mm] 1.5 d psph [mm] PODER / ACD PCA: distância entre o epitélio corneano e o vértice anterior do cristalino números da tabela: menor distância entre a LIO e o endotélio d phak, d psph: subtraídos da ACD medida (para definição da posição da LIO no cálculo da LIO) 12

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