MICROINCISÃO (CO-MICS E BIMANUAL)
|
|
- Miguel Bennert Benevides
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MICROINCISÃO (CO-MICS E BIMANUAL) Não há uma modificação importante relativamente à técnica de facoemulsificação standard. Só difere o tamanho da incisão entre 1,8 e 2,0 mm. Os padrões de irrigação/aspiração não são modificados. Não há curva de aprendizagem relativamente à técnica standard. OBJECTIVOS ACTUAIS NA CIRURGIA DO CRISTALINO Recuperação precoce Acto cirúrgico breve e indolor Correcção do defeito refractivo prévio EXPECTATIVAS Uma das piores complicações é criar uma falsa expectativa. O motivo pelo qual o doente quer ser operado é recuperar a acuidade visual perdida, consequência da opacificação do cristalino. É necessário fazer uma selecção do paciente candidato à facoemulsificação. A cirurgia do cristalino é cada vez mais uma cirurgia refractiva. Advertir sempre da possibilidade de complicações. Nas cataratas em doentes com patologia macular, advertir de uma recuperação visual apenas parcial (igualmente em míopes). VANTAGENS DA MICROINCISÃO Diminuição dos riscos inflamatórios e infecciosos Estabilidade da câmara anterior sem turbulência. Sem modificação dos parâmetros relativamente á cirurgia convencional. Redução e optimização da energia libertada, tal como da quantidade de líquido consumido. Recuperação pós-operatória mais rápida. Sem curva de aprendizagem relativamente à facoemulsificação coaxial clássica. Incisão estanque no final da cirurgia REDUÇÃO DO TRAUMA CIRÚRGICO Obtenção de um equilíbrio fluídico (permitindo obter uma estabilidade da câmara anterior). Optimização e redução da energia libertada Limitação do efeito térmico sobre a incisão. O 1º passo é o cálculo da LIO. A facoemulsificação, independentemente do sistema de energia que utiliza, requer um equilíbrio entre a parte fluídica e o sistema de bombeamento. Indispensável manter a câmara anterior, através da irrigação pelo sistema fluídico e o sistema de aspiração. 1) DINÂMICA DOS FLUIDOS: FACOEMULSIFICADOR FACODINÂMICA Altura do frasco de soro de irrigação (para manter uma pressão intraocular estável) Velocidade do fluxo de aspiração (consiste no volume de líquido extraído do globo ocular em ml/min)
2 Vácuo (mede-se em mmhg e ajuda a aderir os fragmentos nucleares permitindo a sua manipulação). Surge (onda de energia criada após a quebra da oclusão, podendo causar o colapso da câmara anterior) 1) FLUXO Consiste no volume de líquido que atravessa uma parte determinada. É um elemento fundamental na situação de não oclusão. Deve equilibrar-se a velocidade de fluxo de irrigação e aspiração. 2) SISTEMA DE VÁCUO Permite fixar o material na ponta de faco e posteriormente permitir a aspiração. Induzimos uma diminuição da pressão abaixo da pressão atmosférica (medese em mmhg). 3) ASPIRAÇÃO Consiste na retirada de fluido ou material durante a fase de irrigação/aspiração da facoemulsificação. SISTEMAS DE BOMBEAMENTO SISTEMAS DIRECTOS Bombas peristálticas de fluxo (empurram o líquido e os fragmentos do cristalino para a ponta do facoemulsificador). SISTEMAS INDIRECTOS Bombas de efeito Venturi (gera um vácuo pela criação de uma pressão negativa). PEÇA DE MÃO Contém diversos cristais piezoeléctricos, permitindo os movimentos longitudinais, com frequências ultrasónicas. Engloba diversos fenómenos (efeito martelo pneumático, efeito cavitação (cria borbulhas, libertando energia e emulsificando os fragmentos do cristalino) e ondas de choque acústicas. COLAPSO DA CÂMARA ANTERIOR DIMINUIÇÃO DA IRIRGAÇÃO o Irrigação fechada o Frasco de soro vazia o Frasco de soro em posição baixa o Oclusão dos tubos de irrigação o Incisão estática o Excesso de viscoelástico AUMENTO DAS PERDAS PELA INCISÃO o Incisão grande o Aumento da pressão vítrea o Aumento da pressão coroideia AUMENTO DA ASPIRAÇÃO o Fluxos de aspiração altos o Des-oclusão brusca da ponta de faco 2) PROFILAXIA ANTIINFECCIOSA
3 A endoftalmite é a complicação mais grave que pode ocorrer após uma facoemulsificação. O melhor tratamento começa com uma profilaxia adequada. Descartar patologias prévias o Blefarite o Dacriocistite o Alterações da estática palpebral Higiene pré-operatória AB pré-operatória (Floxedol ou Vigamox 24 horas antes da cirurgia) Povidona iodada na conjuntiva e pálpebra. AB intracamerular 3) MANOBRAS DE SEGURANÇA DURANTE A FACOEMULSIFICAÇÃO Ajustar o pedal, o microscópio e a cadeira antes de iniciar a cirurgia. POSIÇÕES DO PEDAL: o Posição 0 infusão fechada e bomba de aspiração parada. o Posição 1 infusão aberta e bomba de aspiração parada. o Posição 2 infusão aberta e bomba de aspiração a funcionar. A câmara está estabilizada. o Posição 3 posição 2 + ultra-sons. Ajeitar a cabeça do doente. Metilcelulose sobre a córnea antes de colocar o campo operatório. 4) TÉCNICA CIRÚRGICA Co-MICS: Entrada side-port, de 0.6 a 0.8 mm, às 9 horas, com uma faca calibrada (de modo a preencher a câmara anterior com substância viscoelástico). Incisão corneana Incisão de 1.8 a 2 mm, corneana temporal superior ou um túnel escleral. É auto-estanque, não necessitando de sutura pós operatória. É directa e em 3 tempos:
4 o Pré-incisão o Passagem estromal, mais ou menos tunelizada segundo a profundidade da câmara anterior. o Abertura descemética. Capsulorexis circular contínua (diâmetro de 5,5 mm), com cistótomo ou pinça de capsulorexis. Realiza-se uma ruptura capsular com um vector de força tangencial,na direcção da rasgadura. o 2 tempos: Incisão desde o centro para a periferia, radiária, com uma agulha recurvada de um cistótomo. Aplica-se depois uma força centrípeta que estira e rompe a cápsula. COLORAÇÃO CAPSULAR Violeta de genciana (Marcos e Robles, 1996)
5 Azul de metileno ( Asis e Soler, 1997) Azul tripan (Melles, 1998) Verde de indocianina (Horiguchi, 1998) Hidrodissecção Colocação de BSS, mediante uma cânula de ponta romba de calibre 26, para separar o córtex da cápsula, de modo a permitir girar o núcleo de forma fácil e segura. Hidrodelaminação - para separar o núcleo do epinúcleo. Rotação do núcleo delaminado. Emulsificação do núcleo Na técnica divide na conquer, a mais adequada para quem se incia na cirurgia da catarata, é esculpido um sulco profundo no núcleo. Após uma rotação do núcleo a 90º é esculpido um novo sulco. O núcleo é dividido em 4 fragmentos. Na técnica faco-chop, o núcleo é dividido em 2 heminúcleos usando um chopping horizontal (colocação de um chopper horizontal de ponta romba) e um chopping vertical (chopper de ponta afiada). Depois dividem-se me pequenos fragmentos, emulsificação e aspiração.
6 Remoção de fragmentos do núcleo emulsificação e aspiração dos fragmentos do núcleo.
7 Aspiração de córtex através de uma cânula de irrigação-aspiração coaxial. Mediante vácuo deslocam-se os fragmentos corticais para o centro e aspiramse.
8 Inserção de LIO - Após se encher o saco capsular com viscoelásticoinsere-se a LIO. Centra-se mediante uma rotação. LENTES ACRÍLICAS o Encurtamento do tempo cirúrgico o Menor astigmatismo o Maior facilidade de aspiração de massas e viscoelásticos o Protecção do fototraumatismo macular. o Menor contaminação da LIO. o Menor opacificação da cápsula posterior: Menor % devido à sua hidrofilia Menor grau de migração fibroblástica na cápsula anterior Maior resistência ao Yag-laser. CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DAS LENTES ACRÍLICAS o Alta biocompatibilidade o Excelente centramento Finalização Aspira-se o viscoelástico. Injecta-se BSS intraestroma para selar as incisões.
9 Administração intracamerular de antibiótico. Iniciar tratamento pós-operatório com AB e anti-inflamatórios tópicos após a cirurgia. 5) TRUQUES RUPTURA DA CÁPSULA POSTERIOR Não retirar logo a ponta de faco (vai conduzir o vítreo para a incisão cirúrgica) Não continuar a aspirar. Manter a infusão (baixar o nível do frasco de soro) Utilizar um viscoelástico dispersivo (colocando-o por baixo da ponta de faco). LIMITAÇÕES DA FACOEMULSIFICAÇÃO Alto custo do aparelho de facoemulsificação Treino cirúrgico com curva de aprendizagem Complicações das cataratas duras Alterações do endotélio corneano VISCOELÁSTICOS São biopolímeros cujos componentes principais são os glicosaminoglicanos e o hidroxipropilmetilcelulose.
10 2 tipos: COESIVOS (alto peso molecular, aumentam a PIO se não se retirarem) e DISPERSIVOS (baixo peso molecular, protegem o endotélio, não aumentam a PIO e são mais difíceis de retirar). INDICAÇÕES CLÍNICAS: Viscoelástico coesivo em caso de capsulorexis que se rasga para a periferia e em pupilas mióticas, de modo a induzir uma midríase). Viscoelástico dispersivo em caso de pequenas rupturas da cápsula posterior.
OZURDEX ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Implante Biodegradável para Uso Oftálmico. Cada implante contém 0,7 mg de dexametasona
OZURDEX ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Implante Biodegradável para Uso Oftálmico Cada implante contém 0,7 mg de dexametasona BULA PARA O PACIENTE APRESENTAÇÕES Implante biodegradável para uso oftálmico
Leia maisSérie 1000 Manual de Instruções da Unidade de Sucção. pulmocare DISPOSITIVO DE SUCÇÃO MÉDICA. Modelos No. SU-DC02
medcare a saúde em 1º lugar Série 1000 Manual de Instruções da Unidade de Sucção pulmocare DISPOSITIVO DE SUCÇÃO MÉDICA Modelos No. SU-02 Modelos No. SU-DC02 Esta unidade é compatível com a EU EMC norma
Leia maisMÁQUINA PARA COSTURAR BOCA DE SACO
MANUAL DE INSTRUÇÃO MÁQUINA PARA COSTURAR BOCA DE SACO MODELO: SS-26-1W - 1 - MÁQUINA PARA COSTURAR BOCA DE SACO Leia atentamente as instruções antes de iniciar o uso: a) Verificar se a voltagem está correta
Leia mais18/06/2012. Magnificação. Postura PRINCÍPIOS DA MICROCIRURGIA OCULAR
PRINCÍPIOS DA MICROCIRURGIA OCULAR Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc Vetweb Oftalmologia Veterinária www.vetweb.com.br Magnificação Desde 1960 teve uma enorme influência nos avanços do ato cirúrgico e instrumentação.
Leia maisProtecção de Sobretensões. Luis Cabete Nelson Vieira Pedro Sousa
Protecção de Sobretensões Luis Cabete Nelson Vieira Pedro Sousa Sobretensões São as diferenças de potencial anormais que se produzem num circuito eléctrico, como consequência de diversas perturbações,
Leia maisTipos de Poços. escavação..
O que é um poço Tubular Chamamos de poço toda perfuração através da qual obtemos água de um aqüífero e há muitas formas de classificá-los. Usaremos aqui uma classificação baseada em sua profundidade e
Leia maisBiofísica da Visão. OLHO EMÉTROPE é o olho normal, sem defeitos de visão.
Biofísica da Visão O OLHO HUMANO: O olho humano é um órgão extremamente complexo, constituído de numerosas partes. Do ponto de vista físico, podemos considerar o olho humano como um conjunto de meios transparentes,
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II TIPOS Água Fria Esgoto Águas Pluviais Água Quente Incêndio
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisSISTEMA DE PRODUÇÃO DISCRETA
SISTEMA DE PRODUÇÃO DISCRETA AULA 14 Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho O QUE É MANUTENÇÃO? é o termo usado para abordar a forma pela qual as organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações
Leia maisAdministração da Produção I
Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante
Leia maisAdministração da Produção I
Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante
Leia mais3.1. Classifique: 3.1.1. o tipo de movimento da formiga. 3.1.2. o tipo de movimento da barata.
Escola Secundária Vitorino Nemésio Segundo teste de avaliação de conhecimentos de Física e Química A Componente de Física 11º Ano de Escolaridade Turma C 10 de Dezembro de 2008 Nome: Nº Classificação:
Leia maisBIOFÍSICA DA VISÃO Existe a cabeça de um homem na figura. Onde? Olhe abaixo e diga as CORES, não as palavras... Conflito no cérebro: o lado direito do seu cérebro tenta dizer a cor, enquanto o lado
Leia maisDCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 10. INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 10. INSTALAÇÃO HIDRÁULICA Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 1. INTRODUÇÃO As instalações de água fria devem atender
Leia maisSISTEMAS MODULARES DE TREINO DE ENERGIA SOLAR E ENERGIA TÉRMICA
SISTEMAS MODULARES DE TREINO DE ENERGIA SOLAR E ENERGIA TÉRMICA SISTEMA TREINO DE PAINÉIS FOTOVOLTAICOS SOLARTEC-70 Sistema didático para a aprendizagem ou treino teórico e prático de instalações de energia
Leia maisAutomatismos Industriais
Automatismos Industriais Introdução à Pneumática Nos actuais sistemas de automação a pneumática é um elemento muito importante pois está presente num vasto numero de aplicações, seja como sistema totalmente
Leia maisPUPILOMETRO GR-4. w w w. m e l l o i n d u s t r i a l. c o m. b r
PUPILOMETRO GR-4 *O Pupilometro é um instrumento digital de precisão óptica usado para medir a distancia pupilar. *Este equipamento foi desenvolvido cientificamente integrando tecnologia, mecanismos, eletricidade
Leia maisTécnica cirúrgica para facoemulsificação com implante de lente intraocular (LIO) dobrável em cães
Técnica cirúrgica para facoemulsificação com implante de lente intraocular (LIO) dobrável em cães Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc www.vetweb.com.br Os animais selecionados para a cirurgia de catarata
Leia maisGERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO
República de Angola Ministério da Energia e Águas GERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO Guia de recomendações e orientações para a operação e a manutenção Emissão: MINEA/DNEE Dezembro
Leia mais2.1 Dados Técnicos - Dimensões na Condição de Altura Fechada (Sem Pressão)
1. Considerações Gerais 1.1 Instruções de recebimento Deve-se inspecionar visualmente todo o equipamento para detectar avarias causadas durante o transporte, como vazamentos e marcas de batidas. Avarias
Leia maisCARNEIRO HIDRÁULICO O QUE É - E COMO CONSTRUÍ-LO. Prof. Geraldo Lúcio Tiago Filho Revisão: Prof. Augusto Nelson Carvalho Viana
CARNEIRO HIDRÁULICO O QUE É - E COMO CONSTRUÍ-LO Prof. Geraldo Lúcio Tiago Filho Revisão: Prof. Augusto Nelson Carvalho Viana Acesse www.hidrovector.com.br para baixar outros ebooks gratuitamente CARNEIRO
Leia mais- Propriedades do aço da barra, chumbador ou elemento a ser ancorado
Tecfix One Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato Descrição Tecfix One é um produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada
Leia maisSoluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento
Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento É hora de renovar O mercado de retrofit tem crescido exponencialmente nos últimos anos. Novas regulamentações
Leia mais... Altamente eficiente. Fatiadora totalmente automática A 510 da Bizerba com balança integrada
... Altamente eficiente Fatiadora totalmente automática A 510 da Bizerba com balança integrada A nova fatiadora totalmente automática A 510, combina apresentações apelativas de porções de produtos fatiados
Leia maisÓptica da Visão. Prof.: Bruno Roberto Física 1 2º ano UP - 2015
Óptica da Visão Prof.: Bruno Roberto Física 1 2º ano UP - 2015 O Olho Humano Partes do Olho Humano Córnea: Transparente. Serve para a passagem da luz. Umedecida pelas lágrimas. Humor Aquoso: Líquido incolor
Leia maisGUIA DE COLETA DE AMOSTRAS
Diretrizes para coleta da amostra As análises laboratoriais e seus resultados dependem da coleta adequada da amostra, como também, do armazenamento e transporte apropriados até o laboratório. A equipe
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisSistema de conexão VOSSForm SQR / VOSSForm SQR VA. Segurança Qualidade Rentabilidade
Sistema de conexão VOSSForm SQR / VOSSForm SQR VA Segurança Qualidade Rentabilidade Informação sobre o produto conexão pelo sistema VOSSForm SQR As exigências essenciais para conexões hidráulicas podem
Leia maisPROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DA NR-12 ANEXO VIII- PRENSAS E SIMILARES. Análise Realizada pela Empresa/Entidade: Pessoa para Contato: e-mail:
PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DA NR-12 ANEXO VIII- PRENSAS E SIMILARES Análise Realizada pela Empresa/Entidade: Pessoa para Contato: e-mail: Texto Proposto Comentário Nossa Proposta Justificativa Técnica Dobradeiras
Leia maisINSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE
UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação
Leia maisMinirrotatória. Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes
Minirrotatória Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes Introdução A minirrotatória é um dispositivo de segurança utilizado em cruzamento não muito movimentado, para organizar a circulação
Leia maisA Groz-Beckert adaptou a geometria e a precisão de todas as agulhas das máquinas de bordar às exigências do mercado.
info INFORMAÇÃO TÉCNICA SEWING 14 AGULHAS PARA MÁQUINAS DE BORDAR COM UMA E MAIS CABEÇAS Graças às máquinas actuais utilizadas no mercado de máquinas de bordar com uma e mais cabeças, praticamente já não
Leia maisCatarata: evolução do tratamento cirúrgico
1 Catarata: evolução do tratamento cirúrgico FERREIRA, João Maria. Docente do Curso de Medicina Unifeso. CAVALCANTI, Manoel Lima Hollanda. Estudante do curso de Medicina na instituição UNIFESO Palavras-chave:
Leia maisNuno Lopes MD. FEBO.
Nuno Lopes MD. FEBO. 1ª Parte História Clínica Exame Objectivo 2 História Clínica Fulcral - enquadramento etiológico Orientar Exame Oftalmológico EAD Estabelecer empatia / relação MD Colaboração Satisfação
Leia maisVálvulas controladoras de vazão
Generalidades Válvula controladora de vazão variável Válvula de controle de vazão variável com retenção integrada Métodos de controle de vazão Válvula de controle de vazão com pressão compensada temperatura
Leia mais1.1. Viagens com GPS. Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra.
1.1. Viagens com GPS Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra. O que é o GPS? Como funciona o GPS? Qual é a precisão do GPS? O sistema de satélites do
Leia maisA ARTROSCOPIA DO OMBRO
A ARTROSCOPIA DO OMBRO A ARTROSCOPIA DO OMBRO A ARTROSCOPIA DO OMBRO A ARTROSCOPIA DO OMBRO O ombro é uma articulação particularmente solicitada não somente no dia-a-dia normal, mas também na vida desportiva
Leia maisVocê sabia que, por terem uma visão quase. nula, os morcegos se orientam pelo ultra-som?
A U A UL LA Ultra-som Introdução Você sabia que, por terem uma visão quase nula, os morcegos se orientam pelo ultra-som? Eles emitem ondas ultra-sônicas e quando recebem o eco de retorno são capazes de
Leia maisCALIBRAÇÃO DE UM ESPECTROSCÓPIO DE PRISMA
TRABALHO PRÁTICO CALIBRAÇÃO DE UM ESPECTROSCÓPIO DE PRISMA Objectivo: Neste trabalho prático pretende-se: na 1ª parte, determinar o índice de refracção de um poliedro de vidro; na 2ª parte, proceder à
Leia maisAs espumas físicas. No que respeita à solução espumífera, existem os seguintes quatro métodos de a realizar: Indução; Injecção; Pré-mistura.
As espumas físicas Autor: Pedro Cunha Técnico de formação da Escola Nacional de Bombeiros 1. A solução espumífera Como é de conhecimento geral, para um estabelecimento de mangueiras de combate a incêndios
Leia maisRECUPERAÇÃO ASFÁLTICA DOS ACESSOS INTERNOS MEMORIAL DESCRITIVO
RECUPERAÇÃO ASFÁLTICA DOS ACESSOS INTERNOS MEMORIAL DESCRITIVO Concórdia, dezembro de 2008 1 - APRESENTAÇÃO Este projeto refere-se à recuperação da pavimentação asfáltica em CAUQ (Concreto Asfáltico Usinado
Leia maisFraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos:
Fraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos: Fraturas do cotovelo em adultos: l As fraturas correspondem 31.8% dos traumas em cotovelo no adulto; l Freqüência: cabeça do rádio 39,4%; luxação do cotovelo
Leia maisEstes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um
Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de
Leia maisTransitores de tempo em domínio de tempo
Em muitos processos, a regulação do caudal permite controlar reacções químicas ou propriedades físicas através de um controlo de variáveis como a pressão, a temperatura ou o nível. O caudal é uma variável
Leia mais24/02/2015 GESTÃO DA QUALIDADE. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I
GESTÃO DA Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I 1 (JURAN, 1992:9) "Qualidade é ausência de deficiências" ou seja, quanto menos defeitos,
Leia maisMini Glossário. B Blefarite Inflamação das pálpebras.
A Acomodação Capacidade do olho em focar a várias distâncias, desde o perto ao longe, por alteração da potência dióptrica do cristalino. Acuidade Visual Capacidade de discriminar dois pontos próximos como
Leia mais4 EJETORES E SISTEMAS DE VÁCUO
4 EJETORES E SISTEMAS DE VÁCUO Sistema sub vácuo é qualquer sistema com pressão absoluta abaixo da pressão atmosférica local. Na prática esses sistemas estão sujeitos à entrada de ar devido a imperfeições
Leia maisASPIRADOR CIRÚRGICO MEDAP-TWISTA SP 1070
ASPIRADOR CIRÚRGICO MEDAP-TWISTA SP 1070 The Gold Standard Surgical Workplaces TWISTA SP 1070 3 ASPIRADOR CIRÚRGICO SILENCIOSO PARA MAIOR RENDIMENTO NO CENTRO CIRÚRGICO MAQUET - THE GOLD STANDARD Desempenho
Leia maisSEGURANÇA DE MÁQUINAS
SEGURANÇA DE MÁQUINAS SITUAÇÃO PERIGOSA: Toda a situação em que uma pessoa é exposta a um ou mais riscos ou fenómenos perigosos Zona perigosa Toda a zona interior e/ou ao redor de uma máquina, na qual
Leia maisS I F Õ E S. Coroamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD174 006. Prof. Raimundo Nonato Távora Costa S I F Õ E S 01. Definição: Denominam-se sifões os condutos forçados parcialmente,
Leia maisAULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START. 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester.
AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START 1- ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester. Sistema de triagem inicial
Leia maisdefi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Condensador de Placas Paralelas Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,
Leia maisManual de Instruções Transportadores Moveflex Série Roll
Manual de Instruções Transportadores Moveflex Série Roll Versão: 4.0 Data:01/2015 Ind. e Com. Eletro Eletronica Gehaka Ltda. CNPJ: 13005553/0001-23 Av. Duquesa de Goiás, 235 - Real Parque 05686-900 -
Leia maisENDOFTALMITE uma complicação grave da cirurgia de catarata
MANUELA BERNARDO ENDOFTALMITE uma complicação grave da cirurgia de catarata A perda de visão pode ser severa e irreversível Este trabalho foi elaborado seguindo as recomendações da ESCRS 2013 INCIDÊNCIA
Leia maisPrincípio da Selectividade dossier
D Disj. B Disjunt e B Princípio da Selectividade dossier D Disj. B Disjunt cu B Disj. A Disj. B cu B 0 A A = ka A Selectividade entre protecções, é hoje em dia, utilizada de uma forma regular. Esta técnica
Leia maisÚmero Proximal. Sistema de Placa Úmero Proximal
Indicações Fraturas de 2, 3 e 4 fragmentos. Fraturas reconstituíveis da cabeça do úmero. Fraturas Patológicas. Indicações especiais tais como Pseudo-artroses e Osteotomias de correção. 1 Propriedades do
Leia maisREPRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS VARIÁVEIS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS
Apostila 04 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS VARIÁVEIS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS Disciplina: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE O gráfico estatístico é uma forma de apresentação dos dados estatísticos,
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS. Kathiane Queiroz
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Kathiane Queiroz ATERRAMENTO ELÉTRICO Sistema de aterramento elétrico ATERRAMENTO ELÉTRICO Mas o que é o terra? Qual a diferença entre terra, neutro, e massa(carcaça do Equipamento)?
Leia maisInstruções de utilização. AH Plus. Material de selamento de canais radiculares
Instruções de utilização Português 52 AH Plus Material de selamento de canais radiculares AH Plus é um cimento de obturação de canais de dois componente pasta/pasta á base de resinas epoxyamine com as
Leia maisAs questões apresentadas nesta prova referem-se à física do corpo humano. Sempre que necessário, utilize, em seus cálculos, os seguintes dados:
As questões apresentadas nesta prova referem-se à física do corpo humano. Sempre que necessário, utilize, em seus cálculos, os seguintes dados: PROVA DISCURSIVA FÍSICA Questão 01 A pressão no ouvido interno
Leia maisTrauma ocular Professora Chalita
Trauma ocular Professora Chalita Mais comum em homens do que mulheres. Mais comum em jovens. Pode ser classificado em: o Globo fechado (ou trauma contuso) Contusão (como um soco, por exemplo) Laceração
Leia maisFARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO
MERCOSUL/XLII SGT Nº 11/P.RES. Nº /14 FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução
Leia maisALTERAÇÃO DE VIAS. Distribuidor circular giratório. Tipo: MWW
ALTERAÇÃO DE VIAS Distribuidor circular giratório Tipo: MWW Aplicação Os distribuidores circulares do tipo MWW-M foram concebidos para o transporte pneumático do produto desde uma única tubagem de entrada
Leia maisDesempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes
Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar
Leia maisSISTEMA VESTIBULAR E MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO
SISTEMA VESTIBULAR E MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO Prof. Hélder Mauad APARELHO VESTIBULAR Órgão sensorial que detecta as sensações de equilíbrio. Constituído por labirinto ósseo e por dentro dele há o labirinto
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL MODELO TD-801
MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL MODELO TD-801 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. Introdução... 02 2. Regras de segurança...
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício
Leia maisRegeneração Membranas de Colagénio
Regeneração Membranas de Colagénio Membrana Dentária Colagénio A Membrana Dentária GT-Medical é fabricada com Atelo-colagénio de tipo I, sem ligações cruzadas adicionais e com uma matriz semi-translúcida,
Leia maisAcumuladores hidráulicos
Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas
Leia maisPreservativo Feminino
Preservativo Feminino Há milhares de anos que as mulheres usam os métodos contraceptivos de que dispõem. Na bíblia, há referência ao coito interrompido e nos registos do Egipto antigo existem descrições
Leia maisFORMAÇÃO 2013/ 2014 1. ACESSO A ESTRUTURAS. 1.2. Acesso a Estruturas c/ Resgate e Salvamento. 1.7. Acesso a Estruturas e Instalador de Linhas de Vida
FORMAÇÃO 2013/ 2014 1. ACESSO A ESTRUTURAS 1.1. Acesso a Estruturas 1.2. Acesso a Estruturas c/ Resgate e Salvamento 1.3. Verificação de Acesso a Estruturas 1.4. Acesso a Espaços Confinados 1.5. Instaladores
Leia maisDirectrizes para o exame de condução de automóveis ligeiros de. transmissão automática
Directrizes para o exame de condução de automóveis ligeiros de transmissão automática 1. Prova no parque de manobras (1) Antes de iniciar a marcha Antes de ligar o motor, o candidato deve verificar se
Leia mais1. Introdução 2. 2. As funções da embalagem 2. 3. Classificação das embalagens 5. 4. Principais características dos materiais de embalagem 6
Capítulo I CONCEITOS GERAIS SOBRE EMBALAGEM 1. Introdução 2 2. As funções da embalagem 2 3. Classificação das embalagens 5 4. Principais características dos materiais de embalagem 6 5. O ambiente e a embalagem
Leia maisHIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE, PROCESSAMENTO E PREPARO DE SUPERFÍCIE DOS EQUIPAMENTOS E CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO
HIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE, PROCESSAMENTO E PREPARO DE SUPERFÍCIE DOS EQUIPAMENTOS E CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO ANA LUÍZA 21289 LUCAS - 23122 ARTTENALPY 21500 MARCELINA - 25723 CLECIANE - 25456 NAYARA - 21402
Leia maisProjecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares
Título 1 Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares 2 Sumário Breve caracterização do risco de incêndio Medidas de segurança de natureza física Projecto de
Leia maisCórnea em debate. VII Reunião Temática do Serviço de Oftalmologia do Hospital de SãoSebastião
Reportagem VII Reunião Temática do Serviço de Oftalmologia do Hospital de SãoSebastião Córnea em debate Serviço de Oftalmologia do Hospital S. Sebastião reuniu mais de 200 especialistas num encontro onde
Leia mais19/09/2012. Profa. Ms. DANIELA VINCCI LOPES RUZZON
HISTÓRICO MÉTODO DOS ANÉIS DE BAD RAGAZ Profa. Ms. DANIELA VINCCI LOPES RUZZON Criado na Alemanha pelo Dr. Knupfer. Conceitos de neurofisiologia do treinamento. Propriedades físicas da água. Cadeias simples
Leia maisDICAS TÉCNICAS S100/105/120/125
Chamada de serviço: Nível de plataforma inoperante Subida/descida da lança inoperantes P22 - P22R código de rolagem na tela Ferramentas necessárias: Multímetro Chave de 7/16 2º técnico de serviço Modelo:
Leia maisBombas de Calor Geotérmicas
Bombas de Calor Geotérmicas Futuro A crescente subida dos preços dos combustíveis fósseis (gás e gasóleo) levou a CHAMA a procurar alternativas aos sistemas tradicionais de aquecimento. Alternativas que
Leia maisFÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Uma mola comprimida por uma deformação x está em contato com um corpo de massa m, que se encontra
Leia maisGRUNDOBURST Sistema estático de substituição de tubulação sob o mesmo encaminhamento
GRUNDOBURST Sistema estático de substituição de tubulação sob o mesmo encaminhamento O sistema estático de pipe bursting é recomendado para substituição de tubulações de água e esgoto especialmente em
Leia maisSistema Circulatório
Sistema Circulatório O coração Localização: O coração está situado na cavidade torácica, entre a 2ª e 5ª costelas, entre os pulmões, com 2/3 para a esquerda, ápice para baixo e para esquerda e base para
Leia maisComo avaliar o Astigmatismo. Filomena Ribeiro
Como avaliar o Astigmatismo Filomena Ribeiro Objectivo Emetropia Até onde podemos chegar em qualidade visual? Esfera Astigmatismo Aberrações de alta ordem Astigmatismo e catarata % 25 20 15 17,1 19,1 14,8
Leia maisFísica. INSTRUÇÃO: Responder às questões 28 e 29 com base na figura e nas informações abaixo.
Física INSTRUÇÃO: Responder às questões 26 e 27 com base no gráfico e nas informações A velocidade escalar V, em m/s, de um móvel é representada no gráfico, em função do tempo t, em segundos. INSTRUÇÃO:
Leia maisDriver and Vehicle Safety
STANDARD LME-12:001902 Upt Rev B Índice 1 Introdução... 3 2 Requisitos... 3 3 Gerenciamento da condução... 4 3.1 Gerenciar motoristas de risco alto... 4 3.2 Inspeções de cobertura de rádio baseados no
Leia maisSistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 04. Procedimento para Plataformas e Telas (apara-lixo de proteção)
Revisão: 00 Folha: 1 de 10 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras efetuem a montagem das plataformas e a colocação da tela de proteção de acordo com a as especificações da NR -18 2. Documentos
Leia maisManual de instalação e utilização da caixa separadora de água e óleo SULFILTROS
Manual de instalação e utilização da caixa separadora de água e óleo SULFILTROS Atenta as necessidades de mercado a SULFILTROS desenvolveu a S A O que atende as exigências da NBR 14.605 Posto de Serviço
Leia maisSensor de Nível por Medida de Pressão Diferencial com Sensor SMART
INSTRUMENTAÇÃO II Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação 2006/07 Trabalho de Laboratório nº 4 Sensor de Nível por Medida de Pressão Diferencial com Sensor SMART Realizado por Paulo Alvito 26
Leia maisInterseções. Lastran/Ufrgs
Interseções Lastran/Ufrgs 1 Noções Gerais Interseção é o local onde 2 ou mais vias se interceptam. Local de grande número de acidentes: 53% dos acidentes em vias rurais; 78% dos acidentes em vias urbanas;
Leia maisMedição de Nível. Profa. Michelle Mendes Santos
Medição de Nível Profa. Michelle Mendes Santos Introdução Medir a variável nível em processos industriais é quantificar referenciais por meio da monitoração contínua ou discreta com o objetivo de avaliar
Leia maisCódigo: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12. 1. Objectivo. 2. Aplicação
Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12 1. Objectivo o Estabelecer normas para o processamento dos dispositivos médicos, baseadas em padrões de qualidade. o Estabelecer condições de
Leia maisPopulação pediátrica Não existe utilização relevante de ILUVIEN na população pediátrica na indicação de edema macular diabético (EMD).
1. NOME DO MEDICAMENTO ILUVIEN 190 microgramas implante intravítreo em aplicador. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada implante contém 190 microgramas de acetonido de fluocinolona. Lista completa
Leia maisLUMIGAN ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
LUMIGAN ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril bimatoprosta (0,03%) BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente Pág. 1 de 7 APRESENTAÇÕES Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico
Leia maisOBJETO. a) a Atenção à Saúde: prestar assistência integral e humanizada à saúde dos usuários do SUS, de acordo com a pactuação estabelecida;
PLANO DE TRABALHO RAZÃO SOCIAL: CLÍNICA E CIRURGIA DE OLHOS DR. ARMANDO AUGUSTO GUEDES LTDA. NOME FANTASIA: COSC CIRURGIA OCULAR SÃO CRISTÓVÃO CNPJ: 00.181.085/0001-51 CNES: 3122786 OBJETO O presente Plano
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DA TRENA DIGITAL MODELO TN-1070
MANUAL DE INSTRUÇÕES DA TRENA DIGITAL MODELO TN-1070 julho 2008 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do aparelho ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...
Leia maisASPECTOS LABORATORIAIS
INFLUENZA A (H1N1) 1. INFORMAÇÕES GERAIS ASPECTOS LABORATORIAIS Os agentes infecciosos prioritários para investigação etiológica são os vírus influenza. As amostras de secreções respiratórias devem ser
Leia mais