Trauma ocular Professora Chalita

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Trauma ocular Professora Chalita"

Transcrição

1 Trauma ocular Professora Chalita Mais comum em homens do que mulheres. Mais comum em jovens. Pode ser classificado em: o Globo fechado (ou trauma contuso) Contusão (como um soco, por exemplo) Laceração lamelar (retirada parcial de tecido ocular, mas sem perfuração) o Globo aberto (ou trauma perfurante ou penetrante) É um quadro mais grave em que há ruptura total do tecido (indo desde uma perfuração na córnea até a perda total da estrutura ocular) Pode ser penetrante (não transfixa o globo) ou perfurante (transfixa o globo) Corpo estranho intraocular (CEIO) [falando do trauma em globo fechado] Podemos classificar os traumas contusos em: o Zona 1: trauma limitado a conjuntiva, córnea e esclera o Zona 2: envolve estruturas do semento anterior, incluindo cristalino e zônula o Zona 3: quando envolve estruturas do segmento posterior do olho (como coroide e retina) CONTUSO ZONA 1 As abrasões corneanas podem ser por: o Traumatismo (como arranhões) o Por lente de contato (causa ceratite e retira camada da córnea) o Exposição à radiação UV da solda elétrica (aparece em 6 a 8 horas após exposição) O tratamento é com curativo oclusivo (tampão). A cicatrização ocorre com 24 a 48 horas. Em alguns casos, podemos usar também uma lente de contato provisória só para proteger a porção da córnea danificada. Além disso, podemos usar pomada cicatrizante (Epitezan). A erosão corneana pode ocorrer de modo recorrente (pelo trauma com unha ou papel). Nesse caso, o paciente tem lacrimejamento, olho vermelho e dor ao acordar. O tratamento também é com tampão e/ou lente de contato. Corpo estranho corneano (superficial) acontece com frequência nos pacientes que mexem com solda de ferro. Voa no olho e gruda na córnea ou na esclera.

2 o o Se for metal ou material orgânico (como madeira ou planta), sempre devemos retirar. Se for vidro, plástico ou pedra, o material é inerte no olho. Por isso, só o retiramos se estiver superficial. Se for profundo (intraocular), não tiramos o fragmento (nesse caso, já podemos dizer que é um trauma em globo aberto). As fraturas de órbita se apresentam com edema periocular, enoftalmia e oftalmoplegia. Requerem TC e tratamento com correção cirúrgica (pela ORL ou pela cirurgia de cabeça e pescoço). A descompressão cirúrgica pode ser imediata ou após redução do edema. o Ela deve ser imediata quando há grande hemorragia posterior ao globo ocular. o A hemorragia posterior ao globo ocular causa proptose e hipertensão ocular. CONTUSO ZONA 2 O hifema é a presença do sangue na câmara anterior do olho. Vem dos vasos da íris ou do corpo ciliar. Ele é preocupante porque pode dar glaucoma por aumento da PIO (em 50% dos casos), atrofia óptica ou impregnação do sangue na córnea. o Ele pode ser: Microscópico Grau I: menos de 1/3 da câmara anterior com sangue; Grau II: de 1/3 a 1/2; Grau III: mais de 1/2; Grau IV: câmara completamente cheia de sangue (black ball). o Existem os tratamentos: Clínico Paciente fica em decúbito com a cabeceira elevada e faz uso de cicloplégicos e hipotensores. Além disso, podemos usar o ácido aminocapróico, que é um antifibrinolítico (para evitar que o coágulo que está tampando o vaso se desfaça). Isso é importante porque de 3 a 30% dos pacientes com hifema apresentam ressangramento do 2º ao 5º dia pós-trauma. Cirúrgico Fazemos a lavagem cirúrgica da câmara anterior do olho se: o Houver hifema grau IV; ou o PIO > 35 mmhg por 7 dias ou > 50 mmhg por 5 dias. Com o trauma contuso, o cristalino pode sofrer uma subluxação. Ou seja, pode haver ruptura das fibras da zônula. É uma emergência oftalmológica porque o cristalino pode ir para a câmara anterior do olho e provocar a obstrução da via de escoamento do humor aquoso, gerando um glaucoma agudo. o Lembrando que, com o trauma, pode-se desenvolver catarata; o Anel de Vossius: com o trauma, a íris encosta na cápsula anterior do cristalino e deixa pigmento em formato de anel. O trauma contuso pode causar uma midríase traumática, condição permanente por ruptura do esfíncter pupilar.

3 O trauma também pode desencadear uma inflamação da íris (irite). Nesse caso, tratamos com cicloplégico e corticoide. A iridodiálise é a ruptura da íris no seu local de união com o corpo ciliar. Se ela for pequena, não tem problema. Mas, se for grande, essa abertura vai permitir a entrada de feixe luminoso, sendo que o paciente vai experimentar uma diplopia monocular. Nesse caso, temos que fazer o fechamento cirúrgico da ruptura. Da mesma forma, o próprio corpo ciliar pode se destacar da esclera, formando a ciclodiálise. Só que, nesse caso, o problema vai ser a baixa produção de humor aquoso e o seu alto escoamento pela via úveo-escleral. Então, o olho fica hipotônico, o que causa edema macular. O tratamento é clínico com cicloplégico e corticoide. CONTUSO ZONA 3 O trauma contuso também pode lesionar estruturas do segmento posterior do olho. Aqui seguem os (infinitos) exemplos (RESPIRA!): o Commotio retinae: isquemia dos vasinhos da retina. Resolve sozinho. o Retinopatia de Purtscher: trata-se de uma vasculite retiniana causada por alguma doença sistêmica (como pancreatite ou linfoma, por exemplo) ou trauma em outra parte do corpo (como traumas torácicos). A etiologia provável é de que sejam formados microêmbolos (pela doença inicial) que causam formação de exsudatos algodonosos ou hemorragias na retina. O tratamento com corticoide é controverso ainda. o Buraco macular: consiste na formação de um buraco (literalmente) na mácula por tração sobre a mácula (feita pelo vítreo ou outra estrutura). Leva a perda da imagem central. Tratamento com vitrectomia. o Roturas retinianas. o Hemorragias retinianas. o Coriorretinite esclopetária: num ferimento por arma de fogo, a bala aquecida próxima ao olho pode queimar as estruturas oculares. o Efusão ciliocoroidal: formação de líquido supracoroidal (então, o líquido fica entre a esclera e a coroide); o Síndrome da efusão uveal: nesse caso, o líquido formado pela úvea (coroide) fica entre ela e a retina. O resultado é o descolamento da retina. Esse

4 descolamento é dito secundário ou não-regmatogênico. O tratamento é feito com indometacina ou naproxeno. Não responde bem a corticoides. Observação: o descolamento regmatogênico é aquele descolamento primário da retina (em um olho míope com componente axial importante e retina esgarçada, por exemplo). O não-regmatogênico é aquele secundário a alguma coisa (como trauma, formação de líquido descola a retina ou tração da retina pelo vítreo, por exemplo). [falando do trauma em globo aberto...] No trauma ocular aberto, podemos dividir tudo em zonas de trauma também: o Zona 1: a laceração envolve apenas a córnea o Zona 2: abertura de córnea e esclera (até distância de 5mm do limbo) o Zona 3: laceração além de 5mm do limbo Quando o trauma é perfurante, o humor aquoso sai pela perfuração e a íris cola na córnea. É uma hérnia de íris. A câmara anterior desaparece e a córnea, então, fica opaca. São sinais oculares de trauma penetrante: o Baixa de acuidade visual o Hipotonia (olho mole) o Seidel + (saída de humor aquoso na lâmpada de fenda) o Câmara anterior rasa ou muito profunda o Corectopia (a pupila não fica centralmente na íris; fica desviada) o Adesão iridocorneal (sinéquia anterior) o Quemose (edema da conjuntiva) o Laceração ou hemorragia subconjuntival o Alterações na cápsula anterior do cristalino o Opacidade cristaliniana aguda São exames complementares: RX ou TC de órbita. O USG também pode ser feito para ver corpo estranho ou se há hemorragia no olho. Nesse caso, como o trauma é em globo aberto, não fazemos exames oftalmológicos como a gonioscopia ou a tonometria. É urgência!!! Fazemos a profilaxia para tétano (dt). Quando o trauma é aberto, sempre temos de pensar no tipo de material que fez o trauma porque isso norteia a conduta (material inerte ou não?). o Se suspeitar que o material é metálico, não realizar ressonância magnética porque o fragmento pode esquentar ou se mover dentro do olho. O tratamento do trauma ocular penetrante pode ser feito com: o Se a laceração é pequena (e em Zona 1), o Seidel só está presente quando provocado e a câmara anterior está bonitinha, usamos lente de contato

5 terapêutica e hipotensores. Se não resolver em 3 dias, podemos fechar a abertura com cola específica. o Se a laceração for córneo-escleral (Zona 2), dividimos o tratamento em 2 momentos: 1º tempo: tentamos restaurar a integridade ocular fazendo sutura da lesão, por exemplo. 2º tempo: tentar restaurar a visão (se possível; com um transplante óptico de córnea, por exemplo). o Se a laceração é de Zona 3, é preferível suturar só a parte mais anterior do ferimento. Isso porque, se suturarmos muito posteriormente, podemos suturar a retina. o Se a laceração foi tão intensa que não há mais prognóstico visual, temos que fazer a enucleação. Detalhe: nesse caso, nós preferimos fazer primeiro a sutura do globo ocular e deixamos o paciente acordar e ver que ele não tem mais visão naquele olho (por questões éticas). Depois, podemos fazer a enucleação. Essa enucleação tem de ser feita em até 14 dias. Isso porque, se não a fizermos, o paciente pode ter uma oftalmia simpática (acometimento autoimune do olho sadio). Observação: quando o paciente tem perfuração do olho e precisamos usar tampão, usamos um curativo em câmara úmida (aquele que não encosta no olho; é como um copinho de café). [falando de queimaduras no globo ocular, que eu não sei se entram em contuso ou aberto] As queimaduras podem ser: o Química (mais frequentes) Ácido (mais frequentes) Álcali o Térmica; o Elétrica; o Radiação; As queimaduras podem ser classificadas segundo o quando elas afetam a córnea e o limbo (que é a parte que regenera a córnea): o Grau I: lesão do epitélio da córnea sem acometer limbo. o Grau II: Grau I + edema de córnea + acometimento < 1/3 do limbo. o Grau III: Grau II + acometimento de 1/3 a 1/2 do limbo. o Grau IV: Córnea opaca e acometimento > 1/2 do limbo. Os graus I e II têm bom prognóstico. Grau III: prognóstico reservado. E pro grau IV, prognóstico ruim. As químicas são mais graves quando causadas por álcali (porque ele penetra cada vez mais; as ácidas desnaturam as proteínas, que bloqueiam a entrada do ácido).

6 O principal do tratamento de queimadura química é a LAVAGEM COPIOSA com água corrente e sem pressão por 20 minutos. Pode ser água de torneira mesmo se não tiver soro. E levar o paciente para o oftalmo. Depois, podemos fazer: o Corticoide o ATB o Lente de contato o Lubrificante Se for necessário tratamento cirúrgico: o Reconstituir a córnea (com transplante de córnea e de limbo, se necessário); o Refazer a pálpebra (usando mucosa labial). Quando a queimadura é térmica, fazemos uso de corticoide e ATB. Quando é por radiação, tratamos a ceratite e orientamos o uso de óculos de proteção. Se for queimadura elétrica, tratamos a catarata (que pode se desenvolver em questão de semanas ou anos).

CAUSAS MAIS FREQUENTES OLHO VERMELHO

CAUSAS MAIS FREQUENTES OLHO VERMELHO CAUSAS MAIS FREQUENTES OLHO VERMELHO Conjuntivite Olho seco Hemorragia subconjuntival Blefarite Erosão córnea e corpos estranhos córnea Pós trauma Episclerite Uveite anterior Queimaduras químicas Esclerite

Leia mais

Lesões Oculares. Entretanto, aparecem com mais freqüência e intensidade no nosso ambiente de trabalho, principalmente em atividades industriais;

Lesões Oculares. Entretanto, aparecem com mais freqüência e intensidade no nosso ambiente de trabalho, principalmente em atividades industriais; Lesões Oculares Como outras lesões, elas ocorrem basicamente pela falta de percepção dos riscos e adoção de medidas que os eliminem e/ ou neutralizem. Principalmente na falta do uso de proteções adequadas,

Leia mais

BIOFÍSICA DA VISÃO Existe a cabeça de um homem na figura. Onde? Olhe abaixo e diga as CORES, não as palavras... Conflito no cérebro: o lado direito do seu cérebro tenta dizer a cor, enquanto o lado

Leia mais

EVITANDO ACIDENTES. Como evitar acidentes com os olhos. Cozinhando. Produtos de limpeza. Objetos e crianças. Plantas

EVITANDO ACIDENTES. Como evitar acidentes com os olhos. Cozinhando. Produtos de limpeza. Objetos e crianças. Plantas EVITANDO ACIDENTES Como evitar acidentes com os olhos Quando se trata de acidentes com os olhos, o melhor remédio é a prevenção, pois algumas lesões podem causar desde a perda da qualidade da visão até

Leia mais

OCULAR: FORMAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO DA VESÍCULA

OCULAR: FORMAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO DA VESÍCULA EMBRIOGÊNESE DO APARELHO OCULAR: FORMAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO DA VESÍCULA ÓPTICA Profa. Dra. MARIA ANGÉLICA SPADELLA Disciplina Embriologia Humana FAMEMA Cronologia do Desenvolvimento: Início do desenvolvimento:

Leia mais

Óptica da Visão. Prof.: Bruno Roberto Física 1 2º ano UP - 2015

Óptica da Visão. Prof.: Bruno Roberto Física 1 2º ano UP - 2015 Óptica da Visão Prof.: Bruno Roberto Física 1 2º ano UP - 2015 O Olho Humano Partes do Olho Humano Córnea: Transparente. Serve para a passagem da luz. Umedecida pelas lágrimas. Humor Aquoso: Líquido incolor

Leia mais

Glaucoma. O que é glaucoma? Como acontece?

Glaucoma. O que é glaucoma? Como acontece? Glaucoma O que é glaucoma? Glaucoma é uma doença crônica do olho (que dura toda a vida), que ocorre quando há elevação da pressão intra-ocular (PIO), que provoca lesões no nervo ótico e, como conseqüência,

Leia mais

www.saudedireta.com.br

www.saudedireta.com.br H00-H59 CAPÍTULO VII : Doenças do olho e anexos H00-H06 Transtornos da pálpebra, do aparelho lacrimal e da órbita H10-H13 Transtornos da conjuntiva H15-H19 Transtornos da esclera e da córnea H20-H22 Transtornos

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Resposta: Diagnóstico 1. Coriorretinopatia Serosa Central. Exames 1. Angiografia fluoresceínica 2. Tomografia de coerência óptica

PADRÃO DE RESPOSTA. Resposta: Diagnóstico 1. Coriorretinopatia Serosa Central. Exames 1. Angiografia fluoresceínica 2. Tomografia de coerência óptica PADRÃO DE RESPOSTA Questão 1: Paciente feminino de 35 anos com queixa súbita de baixa visual no OD. Sem comorbidades sistêmicas. Ao exame a acuidade visual era sem correção OD 20/60 com metamorfopsia e

Leia mais

OS SENTIDOS AUDIÇÃO E VISÃO

OS SENTIDOS AUDIÇÃO E VISÃO OS SENTIDOS AUDIÇÃO E VISÃO Profª Ana Cláudia Reis Pedroso AUDIÇÃO O ÓRGÃO DA AUDIÇÃO: A ORELHA O órgão responsável pela audição é a orelha (antigamente denominado ouvido), também chamada órgão vestíbulo-coclear

Leia mais

FRATURA 21/6/2011. Ruptura total ou parcial de um osso.

FRATURA 21/6/2011. Ruptura total ou parcial de um osso. FRATURA Ruptura total ou parcial de um osso. CLASSES TRAUMATISMOS Fechada (simples): A pele não perfurada pelas extremidades ósseas. foi Aberta (exposta): O osso se quebra, atravessando a pele, ou existe

Leia mais

OZURDEX ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Implante Biodegradável para Uso Oftálmico. Cada implante contém 0,7 mg de dexametasona

OZURDEX ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Implante Biodegradável para Uso Oftálmico. Cada implante contém 0,7 mg de dexametasona OZURDEX ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Implante Biodegradável para Uso Oftálmico Cada implante contém 0,7 mg de dexametasona BULA PARA O PACIENTE APRESENTAÇÕES Implante biodegradável para uso oftálmico

Leia mais

2.O que precisa de saber antes de utilizar Frisolona Forte

2.O que precisa de saber antes de utilizar Frisolona Forte Folheto informativo: Informação para o utilizador Frisolona Forte 10 mg/ml colírio, suspensão Prednisolona, acetato Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento pois

Leia mais

OCUPRESS (cloridrato de dorzolamida)

OCUPRESS (cloridrato de dorzolamida) OCUPRESS (cloridrato de dorzolamida) União Química Farmacêutica Nacional S.A Solução Oftálmica 20 mg/ml Ocupress cloridrato de dorzolamida Solução oftálmica estéril IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA

Leia mais

Guia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab)

Guia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab) Guia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab) Para a perda de visão devida a edema macular secundário a oclusão da veia retiniana (OVR) Informação importante para o doente Secção 1 Sobre o Lucentis

Leia mais

Mini Glossário. B Blefarite Inflamação das pálpebras.

Mini Glossário. B Blefarite Inflamação das pálpebras. A Acomodação Capacidade do olho em focar a várias distâncias, desde o perto ao longe, por alteração da potência dióptrica do cristalino. Acuidade Visual Capacidade de discriminar dois pontos próximos como

Leia mais

OFTPRED. Suspensão Oftálmica Estéril. acetato de prednisolona 10 mg/ml BULA PARA O PACIENTE LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA

OFTPRED. Suspensão Oftálmica Estéril. acetato de prednisolona 10 mg/ml BULA PARA O PACIENTE LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA OFTPRED LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA Suspensão Oftálmica Estéril acetato de prednisolona 10 mg/ml BULA PARA O PACIENTE COLÍRIO OFTPRED acetato de prednisolona 1,0% APRESENTAÇÕES Suspensão

Leia mais

cloridrato de betaxolol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Solução Oftálmica Estéril Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda.

cloridrato de betaxolol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Solução Oftálmica Estéril Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. cloridrato de betaxolol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Solução Oftálmica Estéril Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO cloridrato

Leia mais

BIAMOTIL-D ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. cloridrato de ciprofloxacino (3,5 mg/g) dexametasona (1,0 mg/g)

BIAMOTIL-D ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. cloridrato de ciprofloxacino (3,5 mg/g) dexametasona (1,0 mg/g) BIAMOTIL-D ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de ciprofloxacino (3,5 mg/g) dexametasona (1,0 mg/g) BULA PARA O PACIENTE APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

CONSULTA EM OFTALMOLOGIA GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2

CONSULTA EM OFTALMOLOGIA GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 CONSULTA EM OFTALMOLOGIA GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para o encaminhamento: 1. Déficit Visual; 2. Cefaléia acompanhada de baixa acuidade visual 3. Retinopatia Diabética 4. Inflamação Ocular;

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO. Folheto informativo: Informação para o utilizador. Proglau 20 mg/ml Colírio, solução Dorzolamida

FOLHETO INFORMATIVO. Folheto informativo: Informação para o utilizador. Proglau 20 mg/ml Colírio, solução Dorzolamida FOLHETO INFORMATIVO Folheto informativo: Informação para o utilizador Proglau 20 mg/ml Colírio, solução Dorzolamida Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento pois

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 251/2013

RESPOSTA RÁPIDA 251/2013 RESPOSTA RÁPIDA 251/2013 SOLICITANTE Dr Napoleão da Silva Chaves Juizado Especial da Comarca de Pouso Alegre/MG NÚMERO DO PROCESSO 0067592-16.2014.8.13.0525 DATA 08/05/2014 Prezados, Conforme Termo de

Leia mais

OS S ENTIDOS Profe f sso s ra: a Edilene

OS S ENTIDOS Profe f sso s ra: a Edilene OS SENTIDOS Professora: Edilene OS SENTIDOS DO CORPO HUMANO O Paladar identificamos os sabores; OOlfato sentimosodoroucheiro; O Tato sentimos o frio, o calor, a pressão atmosférica, etc; AAudição captamosossons;

Leia mais

O que Realmente Funciona

O que Realmente Funciona Prisão de Ventre O mal conhecido como intestino preguiçoso, obstipação ou prisão de ventre atinge cerca de um em cada cinco pessoas. O tratamento é bastante simples, mas, na falta dele, a prisão de ventre

Leia mais

Dificuldade Visual em Adultos e Idosos

Dificuldade Visual em Adultos e Idosos Dificuldade Visual em Adultos e Idosos Jayter Silva de Paula 1, João Marcello Fortes Furtado 2, Fabiano Cade Jorge 2, Eduardo Melani Rocha 1, Luciane Loures dos Santos 3, Maria de Lourdes Veronese Rodrigues

Leia mais

TÍTULO: RELATO DE CASO - OCT de segmento anterior na avaliação de edema de córnea

TÍTULO: RELATO DE CASO - OCT de segmento anterior na avaliação de edema de córnea NÚMERO: 18 TÍTULO: RELATO DE CASO - OCT de segmento anterior na avaliação de edema de córnea AUTORES: Nayara Nakamura Hirota¹, Eduardo Buzolin Barbosa¹, Renata Tiemi Kashiwabuchi² 1 Residente do terceiro

Leia mais

LUMIGAN ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA

LUMIGAN ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA LUMIGAN ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril bimatoprosta (0,03%) BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente Pág. 1 de 7 APRESENTAÇÕES Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico

Leia mais

DORES DE CABEÇA E ENXAQUECA Sex, 28 de Agosto de 2009 19:57 - Última atualização Sáb, 21 de Agosto de 2010 19:16

DORES DE CABEÇA E ENXAQUECA Sex, 28 de Agosto de 2009 19:57 - Última atualização Sáb, 21 de Agosto de 2010 19:16 DORES DE CABEÇA E ENXAQUECA A tensão do dia a dia é a causa mais freqüente das dores de cabeça mas, elas poderem aparecer por diversas causas e não escolhem idade e sexo. Fique sabendo, lendo este artigo,

Leia mais

DICAS PARA VOCÊ PILOTAR MOTO COM MAIS SEGURANÇA E PERDER O MEDO

DICAS PARA VOCÊ PILOTAR MOTO COM MAIS SEGURANÇA E PERDER O MEDO DICAS PARA VOCÊ PILOTAR MOTO COM MAIS SEGURANÇA E PERDER O MEDO #1 ATENÇÃO Essa é a dica mais importante, parece clichê mas não é! Não mesmo! Atenção é tudo no trânsito quando estamos pilotando. Pelo Método

Leia mais

Eylia (aflibercepte) Bayer S.A. Solução injetável 40 mg/ml

Eylia (aflibercepte) Bayer S.A. Solução injetável 40 mg/ml Eylia (aflibercepte) Bayer S.A. Solução injetável 40 mg/ml EYLIA aflibercepte APRESENTAÇÕES: Eylia (aflibercepte) apresenta-se em forma de, em frascos-ampola. Cada frasco-ampola contém um volume de enchimento

Leia mais

Capítulo IV- Pinhole. Pinhole: Processo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A

Capítulo IV- Pinhole. Pinhole: Processo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A Capítulo IV- Pinhole Pinhole: Processo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A câmera pode ser construída de forma artesanal utilizando materiais simples. O nome

Leia mais

18/11/2005. Discurso do Presidente da República

18/11/2005. Discurso do Presidente da República Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005

Leia mais

Manual de cuidados pré e pós-operatórios

Manual de cuidados pré e pós-operatórios 1. Anatomia O quadril é uma articulação semelhante a uma bola no pegador de sorvete, onde a cabeça femoral (esférica) é o sorvete e o acetábulo (em forma de taça) é o pegador. Esse tipo de configuração

Leia mais

População pediátrica Não existe utilização relevante de ILUVIEN na população pediátrica na indicação de edema macular diabético (EMD).

População pediátrica Não existe utilização relevante de ILUVIEN na população pediátrica na indicação de edema macular diabético (EMD). 1. NOME DO MEDICAMENTO ILUVIEN 190 microgramas implante intravítreo em aplicador. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada implante contém 190 microgramas de acetonido de fluocinolona. Lista completa

Leia mais

Oblíqüo superior. Gira o globo para baixo e para longe do nariz. Reto superior Gira o globo para cima. e para perto do nariz

Oblíqüo superior. Gira o globo para baixo e para longe do nariz. Reto superior Gira o globo para cima. e para perto do nariz Reto superior Gira o globo para cima e para perto do nariz Oblíqüo superior. Gira o globo para baixo e para longe do nariz Reto inferior Gira o globo para baixo e para perto do nariz Reto medial Gira o

Leia mais

Dor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia

Dor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia Dor no Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O que a maioria das pessoas chama de ombro é na verdade um conjunto de articulações que, combinadas aos tendões e músculos

Leia mais

As Complicações das Varizes

As Complicações das Varizes Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira As Complicações das Varizes Chamamos de Tipo 4 ou IVFS - Insuficiência Venosa Funcional Sintomática,

Leia mais

Feridas e Curativos. Maior órgão do corpo humano.

Feridas e Curativos. Maior órgão do corpo humano. Feridas e Curativos Enfermeira: Milena Delfino Cabral Freitas Pele Maior órgão do corpo humano. Funções: proteção contra infecções, lesões ou traumas, raios solares e possui importante função no controle

Leia mais

FRESHCLEAR ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. cloridrato de fenilefrina 0,12% álcool polivinílico 1,4%

FRESHCLEAR ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. cloridrato de fenilefrina 0,12% álcool polivinílico 1,4% FRESHCLEAR ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de fenilefrina 0,12% álcool polivinílico 1,4% BULA PARA O PACIENTE APRESENTAÇÕES Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ CONSÓRCIO PÚBLICO DA MICRORREGIÃO DE SAUDE DE

ESTADO DO CEARÁ CONSÓRCIO PÚBLICO DA MICRORREGIÃO DE SAUDE DE ESTADO DO CEARÁ CONSÓRCIO PÚBLICO DA MICRORREGIÃO DE SAUDE DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO SIMPLIFICADO PARA O PREENCHIMENTO DE EMPREGOS PÚBLICOS PARA A POLICLÍNICA DE OFTALMOLOGIA LEIA COM ATENÇÃO TODAS

Leia mais

Protocolos para exames complementares em oftalmologia

Protocolos para exames complementares em oftalmologia Protocolos para exames complementares em oftalmologia Regulamentar as indicações absolutas para a requisição dos 31 exames complementares oftalmológicos. É necessário entender que cada profissional poderá

Leia mais

para que serve. Transplante de funciona essa cirurgia. delee que a luz funcionando, ruim. visão vai ficar O transplante que essa córnea são:

para que serve. Transplante de funciona essa cirurgia. delee que a luz funcionando, ruim. visão vai ficar O transplante que essa córnea são: Transplante de Córnea: O que é e serve. para que O Transplante de Córnea é o transplante de órgãos mais realizado no mundo e também o de maior sucesso. Vamos aqui explicar o que é e como funciona essa

Leia mais

Workshop de Conhecimentos sobre Pele

Workshop de Conhecimentos sobre Pele Workshop de Conhecimentos sobre Pele Objetivos Após concluir o treinamento você será capaz de compartilhar com suas clientes: Como funciona a pele. Características de cada tipo de pele. Como classificar

Leia mais

chuva forte suas filhas não estavam em casa, decidiram chamar moradores vizinhos a ajudar a encontrá-las. Procuraram em cada casa, loja e beco que

chuva forte suas filhas não estavam em casa, decidiram chamar moradores vizinhos a ajudar a encontrá-las. Procuraram em cada casa, loja e beco que As Três Amigas Em 1970, em uma cidade pequena e calma, havia três amigas muito felizes, jovens e bonitas. O povo da cidade as conhecia como um trio de meninas que não se desgrudavam, na escola só tiravam

Leia mais

Imagem da Semana: Tomografia de órbita

Imagem da Semana: Tomografia de órbita Imagem da Semana: Tomografia de órbita Figura: Tomografia computadorizada contrastada de crânio. Enunciado Criança do sexo masculino, 2 anos, natural de Parauapebas (PA), apresentava reflexo branco em

Leia mais

Órgãos dos Sentidos. web.educom.pt. Prof. CRISTINO RÊGO 8º ANO Ensino Fundamental

Órgãos dos Sentidos. web.educom.pt. Prof. CRISTINO RÊGO 8º ANO Ensino Fundamental Órgãos dos Sentidos web.educom.pt Prof. CRISTINO RÊGO 8º ANO Ensino Fundamental TATO dicas-enfermagem.blogspot.com br A pele é o órgão do tato. Nela encontram-se os receptores sensoriais contendo fibras

Leia mais

ESTUDOS CLÍNICOS E GENÉTICOS DO GLAUCOMA

ESTUDOS CLÍNICOS E GENÉTICOS DO GLAUCOMA ESTUDOS CLÍNICOS E GENÉTICOS DO GLAUCOMA João Rafael Ferreira de Jesus Rosa Orientador: Dr. Rodrigo da Silva Santos Faculdade Alfredo Nasser E-mail: joaorafaelf94@gmail.com RESUMO O glaucoma é uma neuropatia

Leia mais

CURSO ONLINE PROFESSORA: MARA CAMISASSA AERODISPERSÓIDES

CURSO ONLINE PROFESSORA: MARA CAMISASSA AERODISPERSÓIDES AERODISPERSÓIDES Olá futuros colegas! Tudo bem? Elaborei este texto com o objetivo de desmitificar estes termos técnicos que às vezes nos assustam! Apesar de os aerodispersóides serem um tema bastante

Leia mais

PRESMIN LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. betaxolol (cloridrato) 5,6 mg/ml

PRESMIN LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. betaxolol (cloridrato) 5,6 mg/ml PRESMIN LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril betaxolol (cloridrato) 5,6 mg/ml COLÍRIO PRESMIN betaxolol 0,5% MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA

Leia mais

Nuno Lopes MD. FEBO.

Nuno Lopes MD. FEBO. Nuno Lopes MD. FEBO. 1ª Parte História Clínica Exame Objectivo 2 História Clínica Fulcral - enquadramento etiológico Orientar Exame Oftalmológico EAD Estabelecer empatia / relação MD Colaboração Satisfação

Leia mais

Exame de fundo de olho. Fundo de olho normal

Exame de fundo de olho. Fundo de olho normal Fundo de olho normal cap. 04 Fundo de olho normal O exame de fundo de olho é o exame da retina, a qual é uma camada localizada na parte posterior do olho, formando a porção que cobre internamente toda

Leia mais

Guia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab)

Guia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab) Guia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab) Para a Degenerescência Macular relacionada com a Idade (DMI) neovascular (húmida) Informação importante para o doente Secção 1 Sobre o Lucentis Este caderno

Leia mais

Módulo K - Saúde dos indivíduos com 60 anos ou mais e cobertura de mamografia entre mulheres de 50 anos e mais

Módulo K - Saúde dos indivíduos com 60 anos ou mais e cobertura de mamografia entre mulheres de 50 anos e mais Módulo K - Saúde dos indivíduos com 60 anos ou mais e cobertura de mamografia entre mulheres de 50 anos e mais Para mulheres de 50 a 59 anos de idade realizar apenas as perguntas K40 a K43 e K62. Primeiramente,

Leia mais

Ferrarezi News. Setembro/2015. News. Ferrarezi. Onda de virose? Tudo é Virose? Programa - PRO Mamãe & Bebê. Depressão

Ferrarezi News. Setembro/2015. News. Ferrarezi. Onda de virose? Tudo é Virose? Programa - PRO Mamãe & Bebê. Depressão Setembro/2015 3 Onda de virose? 6 Tudo é Virose? 10 Programa - PRO Mamãe & Bebê 11 Depressão Setembro/2015 Onda de virose? O virologista Celso Granato esclarece Ouço muita gente falar em virose. Procurei

Leia mais

Gripe H1N1 ou Influenza A

Gripe H1N1 ou Influenza A Gripe H1N1 ou Influenza A A gripe H1N1 é uma doença causada por vírus, que é uma combinação dos vírus da gripe normal, da aviária e da suína. Essa gripe é diferente da gripe normal por ser altamente contagiosa

Leia mais

Linha de transmissão. O caminho da energia elétrica

Linha de transmissão. O caminho da energia elétrica Linha de transmissão O caminho da energia elétrica Olá! Nós somos a Anglo American, uma empresa global de mineração com mais de 100 anos de história. Aqui no Brasil, nos estados de Minas Gerais e do Rio

Leia mais

ALREX. BL Indústria Ótica Ltda Suspensão oftálmica 2 mg/ml

ALREX. BL Indústria Ótica Ltda Suspensão oftálmica 2 mg/ml ALREX BL Indústria Ótica Ltda Suspensão oftálmica 2 mg/ml ALREX etabonato de loteprednol APRESENTAÇÕES Suspensão estéril para uso oftálmico 2 mg/ml: frasco gotejador contendo 5 ml. USO TÓPICO OCULAR USO

Leia mais

QUEIMADURAS OCULARES

QUEIMADURAS OCULARES QUEIMADURAS OCULARES As queimaduras oculares classificam-se em químicas e térmicas. As complicações graves da superfície ocular, após uma queimadura ocular, são relativamente raras. No entanto, são uma

Leia mais

Atlas de Oftalmologia 8. DOENÇAS TRAUMÁTICAS OCULARES. António Ramalho

Atlas de Oftalmologia 8. DOENÇAS TRAUMÁTICAS OCULARES. António Ramalho 8. DOENÇAS TRAUMÁTICAS OCULARES 1 8 - DOENÇAS TRAUMÁTICAS Pregas coroideias Consistem em estrias ou sulcos, paralelos, localizados ao nível da coróide interna, membrana Bruch, EPR e, por vezes, da retina

Leia mais

Projeto de Lei Nº 5534, de 2005 (Do Senado Federal)

Projeto de Lei Nº 5534, de 2005 (Do Senado Federal) COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA Projeto de Lei Nº 5534, de 2005 (Do Senado Federal) Torna obrigatória a proteção contra radiação ultravioleta nos óculos de sol e dá outras providências. Autor:

Leia mais

Estrutura do OLHO HUMANO:

Estrutura do OLHO HUMANO: ÓPTICA DA VISÃO Estrutura do OLHO HUMANO: É um fino tecido muscular que tem, no centro, uma abertura circular ajustável chamada de pupila. Ajustam a forma do cristalino. Com o envelhecimento eles perdem

Leia mais

Autor : Dr André Hamada medico assistente do Instituto de Oftalmologia Tadeu Cvintal

Autor : Dr André Hamada medico assistente do Instituto de Oftalmologia Tadeu Cvintal TUMORES INTRA OCULARES Autor : Dr André Hamada medico assistente do Instituto de Oftalmologia Tadeu Cvintal Melanoma maligno de coróide Composto de células epitelióides e fusiformes A e B 1: 1 milhão USA

Leia mais

Doenças e Condições Oculares Relacionadas ao Envelhecimento. Guia do Apresentador

Doenças e Condições Oculares Relacionadas ao Envelhecimento. Guia do Apresentador Doenças e Condições Oculares Relacionadas ao Envelhecimento Guia do Apresentador SLIDE 1 Introdução do apresentador. O propósito desta apresentação é fornecer informações sobre doenças e condições oculares

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de

Leia mais

Conheces a janela através da qual vês o mundo???

Conheces a janela através da qual vês o mundo??? Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Conheces a janela através da qual vês o mundo??? Pestanas : São filas de pêlos fininhos que saem das

Leia mais

1 O que é o pectus? Fotografia de paciente portador de pectus carinatum. Fotografia de paciente portador de pectus excavatum.

1 O que é o pectus? Fotografia de paciente portador de pectus carinatum. Fotografia de paciente portador de pectus excavatum. Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1 O que é o pectus? Os pectus são deformidades da parede do tórax e ocorrem devido a um crescimento

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

Doenças sistémicas e implicações para a visão

Doenças sistémicas e implicações para a visão Doenças sistémicas e implicações para a visão O papel do Optometrista é cada vez mais de importante, tanto na detecção de anomalias como no acompanhamento das previamente detectadas por médico. Muitas

Leia mais

A equipe que cuidará de seu filho. Sejam bem-vindos

A equipe que cuidará de seu filho. Sejam bem-vindos Sejam bem-vindos Nós desenvolvemos este guia para ajudá-lo a se preparar para a operação de sua criança. Muitas famílias acreditam que aprendendo e conversando sobre o que esperar do tratamento pode ajudar

Leia mais

Retinopatia Diabética

Retinopatia Diabética Retinopatia Diabética A diabetes mellitus é uma desordem metabólica crónica caracterizada pelo excesso de níveis de glicose no sangue. A causa da hiper glicemia (concentração de glicose igual ou superior

Leia mais

HEMOSTASIA. Adriana Nunes Enf. Centro Cirúrgico do Hospital Israelita Albert Einstein

HEMOSTASIA. Adriana Nunes Enf. Centro Cirúrgico do Hospital Israelita Albert Einstein HEMOSTASIA Adriana Nunes Enf. Centro Cirúrgico do Hospital Israelita Albert Einstein ELETROCIRURGIA - DEFINIÇÃO Manipulação adequada dos elétrons, fazendoos passar através dos tecido vivos gerando calor

Leia mais

CEGUEIRA E CATARATA. Perguntas e respostas

CEGUEIRA E CATARATA. Perguntas e respostas CEGUEIRA E CATARATA Perguntas e respostas Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira 14. O que torna a pessoa cega? Somado aos acidentes e defeitos

Leia mais

CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS

CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS OBJETIVOS Diferenciar entre queimaduras de espessura parcial e total. Descrever o procedimento para a escarotomia do tórax e de extremidade. Discutir

Leia mais

COMO ENSINEI MATEMÁTICA

COMO ENSINEI MATEMÁTICA COMO ENSINEI MATEMÁTICA Mário Maturo Coutinho COMO ENSINEI MATEMÁTICA.ª edição 511 9 AGRADECIMENTOS À Deus À minha família Aos mestres da matemática do C.E.Visconde de Cairu APRESENTAÇÃO O objetivo deste

Leia mais

FLUTINOL LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Suspensão Oftálmica Estéril. acetato de fluormetolona 1 mg/ml BULA PARA O PACIENTE

FLUTINOL LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Suspensão Oftálmica Estéril. acetato de fluormetolona 1 mg/ml BULA PARA O PACIENTE FLUTINOL LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Suspensão Oftálmica Estéril acetato de fluormetolona 1 mg/ml BULA PARA O PACIENTE COLÍRIO Flutinol acetato de fluormetolona 0,1% APRESENTAÇÃO: Suspensão

Leia mais

A Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática

A Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática A Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática I. O jogo A Torre de Hanói consiste de uma base com três pinos e um certo número n de discos de diâmetros diferentes, colocados um sobre o outro em

Leia mais

A ARTROSCOPIA DO OMBRO

A ARTROSCOPIA DO OMBRO A ARTROSCOPIA DO OMBRO A ARTROSCOPIA DO OMBRO A ARTROSCOPIA DO OMBRO A ARTROSCOPIA DO OMBRO O ombro é uma articulação particularmente solicitada não somente no dia-a-dia normal, mas também na vida desportiva

Leia mais

APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES

APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES 1 Copyright 2014 por Publicado por: Diabetes & Você Autora: Primeira edição: Maio de 2014 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila pode

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

POR QUE O MEU É DIFERENTE DO DELE?

POR QUE O MEU É DIFERENTE DO DELE? POR QUE O MEU É DIFERENTE DO DELE? Rafael chegou em casa um tanto cabisbaixo... Na verdade, estava muito pensativo. No dia anterior tinha ido dormir na casa de Pedro, seu grande amigo, e ficou com a cabeça

Leia mais

Hemodiálise. Uma breve introdução. Avitum

Hemodiálise. Uma breve introdução. Avitum Hemodiálise Uma breve introdução Avitum O que é hemodiálise? Na hemodiálise, um rim artificial (hemodialisador) é usado para remover resíduos, substâncias químicas extras e fluido de seu sangue. Para colocar

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA. Apontar não é falta de educação

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA. Apontar não é falta de educação LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA Leia o texto a seguir e responda à questão 13. Apontar não é falta de educação A apontação na língua de sinais brasileira faz parte da língua. Ela serve para diferentes

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem: - Grande aplicação nas atividades industriais que existem no mundo moderno: construção naval, ferroviária, aeronáutica e automobilística,

Leia mais

COMO INICIAR O RELACIONAMENTO COM OS LEADS? 8 passos para TER UMA SEQUÊNCIA DE EMAILS BEM SUCEDIDA.

COMO INICIAR O RELACIONAMENTO COM OS LEADS? 8 passos para TER UMA SEQUÊNCIA DE EMAILS BEM SUCEDIDA. COMO INICIAR O RELACIONAMENTO COM OS LEADS? 8 passos para TER UMA SEQUÊNCIA DE EMAILS BEM SUCEDIDA. Uma sequência de e-mail, follow-up ou auto responder é um sistema de resposta automática em uma série

Leia mais

Adaptação de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 13/01/2006 Última versão: 18/12/2006

Adaptação de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 13/01/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Adaptação de Servo-motores Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 13/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

O descolamento de retina pode começar em uma pequena área, mas, quando não tratado, pode ocorrer descolamento de toda a retina.

O descolamento de retina pode começar em uma pequena área, mas, quando não tratado, pode ocorrer descolamento de toda a retina. PRINCIPAIS DOENÇAS OCULARES DESCOLAMENTO DE RETINA Definição O descolamento de retina é a separação da retina da parte subjacente que a sustenta. A malha de nervos que constitui a parte sensível à luz

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02

CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 A crosta, o manto e o núcleo da Terra A estrutura do planeta A Terra é esférica e ligeiramente achatada nos polos, compacta e com um raio aproximado de 6.370 km. Os

Leia mais

CIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA. Informações sobre a cirurgia

CIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA. Informações sobre a cirurgia CIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA Informações sobre a cirurgia P: A RINOSSEPTOPLASTIA DEIXA CICATRIZES? R: Certos narizes permitem que as cicatrizes fiquem escondidas dentro da cavidade nasal. Nestes casos,

Leia mais

As principais causas das perdas condutivas são:

As principais causas das perdas condutivas são: Perda auditiva: Existem três partes principais da orelha envolvidas no processo de audição: a orelha externa, a orelha média e a orelha interna. O processo auditivo começa quando as ondas sonoras entram

Leia mais

A última relação sexual

A última relação sexual PARTE G QUESTIONÁRIO AUTO-PREENCHIDO (V1 - M) As próximas perguntas são sobre a sua vida sexual. É muito importante que responda, pois só assim poderemos ter informação sobre os hábitos sexuais da população

Leia mais

fundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]

fundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL] fundação portuguesa de cardiologia TUDO O QUE DEVE SABER SOBRE ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL Nº. 12 REVISÃO CIENTÍFICA: Dr. João Albuquerque e Castro [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]

Leia mais

Ensaio de impacto. Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão

Ensaio de impacto. Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão A UU L AL A Ensaio de impacto Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão mais reforçada do que a dos similares europeus. Não é à toa. As condições de nossas estradas e ruas requerem esse reforço,

Leia mais

Tutorial ConvertXtoDVD 3

Tutorial ConvertXtoDVD 3 Tutorial ConvertXtoDVD 3 Índice: Adicionando seus arquivos de vídeo Adicionando um ou mais vídeos Página 2 Qualidade da conversão Página 3 Personalizando o menu Página 4 Escolhendo um template para o menu

Leia mais

SANVAL Comércio e Indústria Ltda. Indústria Farmacêutica

SANVAL Comércio e Indústria Ltda. Indústria Farmacêutica sulfato de neomicina + bacitracina Medicamento genérico lei n 9.787 de 1999 FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: Pomada dermatológica - 1 e 50 Bisnagas com 10g. Pomada dermatológica - 1 e 50 Bisnagas

Leia mais