CURSO ONLINE PROFESSORA: MARA CAMISASSA AERODISPERSÓIDES

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1 AERODISPERSÓIDES Olá futuros colegas! Tudo bem? Elaborei este texto com o objetivo de desmitificar estes termos técnicos que às vezes nos assustam! Apesar de os aerodispersóides serem um tema bastante longo procurei fazer um pequeno resumo neste artigo. E para ganharmos tempo, antes que vocês fiquem imaginando porque eu escolhi este tema, já adianto que ele está presente pelo menos em três normas regulamentadoras: NR7, NR9 e NR15!!! Sendo, portanto, um assunto passível de ser cobrado na prova!!! O que são aerodispersóides? Os aerodispersóides são partículas sólidas ou líquidas, suspensas ou dispersas no ar. Como estas partículas possuem tamanhos microscópicos e massa extremamente reduzida, nem mesmo a ação da gravidade é capaz de provocar sua deposição imediata, no solo ou em alguma superfície. Por este motivo, tais partículas ficam suspensas no ar e podem levar horas para se depositar. Dentro do contexto de riscos ambientais, os aerodispersóides são agentes químicos e recebem especial atenção da higiene ocupacional, pois dependendo de sua concentração e tamanho das partículas, eles representam sérios riscos à saúde dos trabalhadores. Veremos ao longo deste artigo porque isso acontece. Classificação dos aerodispersóides quanto à origem Dependendo de sua origem, os aerodispersóides são classificados em: Névoas Neblinas Poeiras Fumos

2 A figura a seguir apresenta esta classificação: Observações: - Névoas: Particulados líquidos gerados pela ruptura mecânica de um líquido: imaginem a queda de uma cachoeira; a névoa é formada por partículas líquidas geradas pela ruptura mecânica da água ao sofrer a queda. Em um ambiente de trabalho um exemplo é a névoa de tinta (formação de spray), gerada pela pintura com uso de revolver pneumático ou ainda a névoa formada pela aplicação de agrotóxicos utilizando-se nebulizadores. - Poeira: Particulados sólidos formados pela quebra de um sólido, resultante de operações como escavações, serviços de lixamento, explosões, perfurações, limpeza abrasiva, etc. As poeiras podem ser vegetais ou minerais. - Fumos metálicos: A liberação de um fumo metálico inicia-se quando um metal é aquecido, como por exemplo, nos processos de soldagem. Este aquecimento gera um vapor que, ao entrar em contato com o ar, se condensa e forma o fumo. Os riscos que os fumos metálicos oferecem à saúde dependem do metal que está sendo aquecido (ou soldado) e da composição do eletrodo utilizado na solda. A maioria dos metais (e respectivos compostos) utilizados nas indústrias está associada a riscos.

3 Dentre os metais de maior risco, destacam-se o chumbo, cromo, manganês e seus compostos, sendo que o fumo metálico gerado pelo aquecimento do chumbo é um dos que apresenta maior toxicidade, sendo responsável por uma doença ocupacional conhecida como saturnismo ou plumbismo. - Neblina: É a suspensão de partículas líquidas no ar por condensação do vapor de um líquido volátil ou que tenha sido aquecido em processo industrial. Nas indústrias, a ocorrência da neblina de um agente químico é rara. Tamanho das partículas Sabemos que uma das defesas naturais do nosso sistema respiratório é formada pelos cílios das narinas e pela mucosa da garganta (existem também outros mecanismos de imunidade que fogem do escopo deste texto). Entretanto, estas defesas naturais não são tão eficientes quando se trata de aerodispersóides cujas partículas são microscópicas. O tamanho das partículas dos aerodispersóides varia de acordo com a substância: - Poeiras: entre 0,5µm a 200µm (mícrons ou micrometros) - Fumos metálicos: entre 0,001 µm a 0,5 µm (mícrons ou micrometros) Para vocês terem uma ideia, 1 µm = 0,000001m O tamanho das partículas é importante porque determina o quanto o sistema respiratório é afetado. Quanto menor a partícula, mais perigo ela representa. O local de deposição no organismo da poeira inalada vai depender do tamanho das partículas da poeira. Dependendo do tamanho, as partículas de poeira podem ficar retidas na garganta, na traqueia ou podem chegar até os pulmões.

4 Já os fumos metálicos, devido ao tamanho microscópico de suas partículas, conseguem penetrar profundamente nos pulmões, podendo até mesmo atingir a corrente sanguínea. Aerodispersóides Fibrogênicos e Não Fibrogênicos São considerados aerodispersóides fibrogênicos aqueles que causam fibrose pulmonar. Então, por exclusão, os aerodispersóides não fibrogênicos são aqueles que não causam fibrose pulmonar. E o que é a fibrose pulmonar? A fibrose pulmonar é uma pneumoconiose, ou seja, uma doença pulmonar ocupacional causada pela inalação de algumas poeiras vegetais ou minerais. Uma das principais características dos nossos pulmões, e que nos permite respirar, é a elasticidade. A fibrose pulmonar provoca a perda da elasticidade do tecido pulmonar, devido à inalação continuada, ao longo de muitos anos, de poeira. Mas como isso acontece? Quando partículas microscópicas de algumas poeiras conseguem chegar até nosso pulmão, elas se depositam no tecido pulmonar e provocam processos inflamatórios. Nos locais onde houve o processo inflamatório, aparecerão cicatrizes e o tecido pulmonar perderá a elasticidade, fazendo com que o trabalhador, ao longo dos anos e da exposição continuada, perca a capacidade respiratória (pois os pulmões ficam cada vez menos elásticos, suas paredes ficam endurecidas). Este é o quadro de fibrose pulmonar. A fibrose pulmonar é gerada principalmente pela inalação de poeira de sílica (neste caso chamada de silicose), carvão mineral e asbesto (neste caso chamada de asbestose). É uma doença irreversível e incurável. Sua evolução é progressiva, provocando a incapacidade para o trabalho.

5 Apesar de os aerodispersóides não fibrogênicos não causarem fibrose pulmonar, eles causam diversas outras pneumoconioses, como por exemplo, bissinose (inalação da poeira do algodão) ou ainda bagaçose (inalação do pó do bagaço da cana de açúcar bagaço seco). Aerodispersóides nas NRs NR7 PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional A NR7 determina que os trabalhadores expostos a aerodispersóides fibrogênicos e não fibrogênicos devem ser submetidos aos seguintes exames complementares e na seguinte periodicidade: NR9 PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Apesar de a palavra aerodispersóides não aparecer na NR9, estes agentes estão presentes na definição de agentes químicos constantes no item : Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.

6 NR15 Operações e atividades insalubres A NR15 dispõe sobre os limites de tolerância de diversos aerodispersóides, como poeiras minerais, entre elas o asbesto, manganês e sílica livre cristalizada. Entretanto, a NR15 não determina os limites de tolerância de poeiras vegetais, como por exemplo, poeira do algodão, poeira do milho, poeira da madeira. Nestes casos, conforme determina o item letra c da NR9, as avaliações de exposição ao risco devem considerar os valores constantes nas normas da ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Higyenists ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos. É isso aí, pessoal! Espero que vocês tenham gostado deste assunto! Abraços a todos e até o próximo artigo! Mara Dúvidas, críticas, sugestões: mara@pontodosconcursos.com.br!!

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