Avaliação da Usabilidade no Desenvolvimento do Produto: estudo de caso na concepção de um aparelho para monitoramento de velocidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avaliação da Usabilidade no Desenvolvimento do Produto: estudo de caso na concepção de um aparelho para monitoramento de velocidade"

Transcrição

1 Avaliação da Usabilidade no Desenvolvimento do Produto: estudo de caso na concepção de um aparelho para monitoramento de velocidade Usability Evaluation in Product Design: a case study in the design of a speed monitoring device Barbosa, Samuel Borges; Mestrando; Universidade Federal de Santa Catarina samuelibia@yahoo.com.br Gomes Ferreira, Marcelo Gitirana; Doutor; Universidade Federal de Santa Catarina marcelo.gitirana@gmail.com Resumo O trabalho apresentado neste artigo se refere a um estudo realizado como parte do processo de desenvolvimento de um aparelho de monitoramento de velocidade. A pesquisa realizada compreende a fase de Projeto Informacional do desenvolvimento do produto. Partindo de informações obtidas no mercado foram realizados estudos de usabilidade in loco com alternativas para o produto. Ao final da pesquisa são obtidas informações que serão utilizadas no desenvolvimento final do equipamento, compreendido como a fase de Projeto Conceitual no processo de desenvolvimento do produto. Palavras Chave: Design de Produto; Ergonomia; Usabilidade. Abstract The work presented in this paper refers to a study conducted as part of the development process of designing a speed monitoring device. The research comprises the design phase called Informational Project. Based on information obtained from market studies the research was conducted applying usability tests on some product alternatives. At the end of the study some information were obtained, which is supposed to be used in the development of the next phase of the design process, which is called Conceptual Project. Keywords: Product Design; Ergonomics; Usability.

2 Introdução Estudos sobre a atividade de criação de novos produtos, desenvolvida pelas áreas de engenharia, design e marketing, têm demonstrado grande evolução deste o final do século XX. Vários autores propõem métodos que possam ser utilizados para guiar a concepção e criação de produtos para o mercado consumidor. A criação de métodos estruturados para auxiliar no desenvolvimento de produtos tem evoluído cada vez mais, havendo uma explosão de pesquisas realizadas no final da década de 1990 e início da década de Estes métodos, criados usualmente de forma linear e fechada, podendo também se apresentar de forma cíclica e aberta, dividem o desenvolvimento do produto em fases. Dentro destas fases algumas se apresentam mais tradicionalmente do que outras neste processo. Uma destas fases tradicionais é denominada usualmente pelos autores como Projeto Informacional. Esta fase se refere ao início do projeto de produto, onde os designers, engenheiros, estudiosos de marketing e outros responsáveis pelo projeto devem levantar as informações referentes ao produto e seus usuários. Várias ferramentas podem ser utilizadas no levantamento de informações para o Projeto Informacional, sendo estas estabelecidas como etapas. O detalhamento do ciclo de vida do produto, a identificação dos requisitos dos clientes, a definição dos requisitos do produto e o monitoramento da viabilidade econômico-financeira do produto são apenas algumas das etapas que são desenvolvidas durante a fase de Projeto Informacional. No estudo apresentado neste artigo são demonstradas ferramentas utilizadas durante a fase de Projeto Informacional, referentes especificamente aos testes de usabilidade e interação entre produto e usuário. A pesquisa apresentada aqui faz parte de um estudo mais amplo, que é parte de um projeto completo de desenvolvimento de um aparelho de monitoramento de velocidade para automóveis. Devido às limitações de espaço e conteúdo, impostas para a apresentação do artigo, foi feito um recorte específico na fase de Projeto Informacional, apresentando as ferramentas aplicadas durante esta fase no projeto. Espera-se que com os conhecimentos apresentados neste trabalho possa ser criada uma fonte de informações e conhecimentos que auxiliem designers, engenheiros e pessoas envolvidas com a criação e desenvolvimento de produtos, especificamente para a área de equipamentos e periféricos eletrônicos para o setor automotivo. Metodologia Para o desenvolvimento de produtos é necessário a aplicação de várias ferramentas para se obter um resultado final que possua altos padrões de qualidade, sejam estes relacionados aos aspectos estéticos, simbólicos ou tecnológicos do produto. A pesquisa de informações do produto, abordada por alguns autores como a fase de Projeto Informacional, é uma etapa essencial para obtenção de informações que possibilitem aos projetistas ter uma visão mais familiar com o produto que está sendo desenvolvido (Rozenfeld et al., 2006). O estudo sobre aspectos de interação entre homem-objeto é uma área bem estabelecida no ramo de conhecimento referente ao desenvolvimento de produtos. Estes estudos, relativos aos conhecimentos específicos de Ergonomia e Usabilidade, podem ser aplicados durante a fase de Projeto Informacional, sendo essenciais para entender como ocorrem as interações entre o usuário e o produto. O uso de ferramentas como análise da tarefa e observações in loco do uso do produto devem auxiliar o desenvolvimento deste nas fases iniciais da sua

3 concepção, evitando grandes adaptações nas últimas fases do processo de desenvolvimento do produto. Neste trabalho a metodologia aplicada se refere ao estudo da interação entre o usuário e o produto a ser desenvolvido, sendo este especificamente um aparelho de monitoramento de velocidade para automóveis, tomado neste estudo como um periférico automotivo. Foram utilizados métodos de análise ergonômica e de usabilidade, aplicados in loco para validação das hipóteses e suposições desenvolvidas pelos responsáveis pela concepção do produto. É esperado que com a aplicação destes estudos possam ser obtidas informações que auxiliem o desenvolvimento das próximas etapas do processo de desenvolvimento do produto. O Processo de Desenvolvimento de Produto O Processo de Desenvolvimento de Produto (PDP) surgiu inicialmente na área de engenharia mecânica, sendo estabelecido inicialmente como um método de desenvolvimento de máquinas e equipamentos. Posteriormente, com a necessidade de mercado, estes métodos migraram para diversas áreas de desenvolvimento de produtos, como a área de bens duráveis, de eletrodomésticos, automotiva e de bens de consumo. Nesse contexto emerge o design e principalmente a figura do designer, que se estabelece como o profissional criativo que deve pensar em soluções para o desenvolvimento de novos produtos, incorporando conhecimentos das áreas de marketing, engenharia mecânica, ergonomia, dentre outras. Quando tratamos de metodologias de desenvolvimento de produtos estruturadas, vários autores surgem com propostas de estabelecer um método claro e estruturado quando à concepção de produtos. Um desses métodos é o proposto por Rozenfeld et al. (2006), o qual, segundo os autores, define o PDP como um processo de negócio que envolve um conjunto de atividades realizadas à partir de informações obtidas sobre necessidades do mercado e possibilidades e restrições tecnológicas. Ao considerar as estratégias competitivas e de produto da empresa, o PDP tem como objetivo estabelecer especificações para o projeto do produto e os processos de produção envolvidos na sua fabricação, viabilizando assim sua manufatura. O Modelo Unificado de Referência (MUR) de Rozenfeld et al. (2006) apresenta um método linear de desenvolvimento de produtos, o qual é estruturado e se propõe a desmembrar o desenvolvimento de produtos em seis fases distintas: Planejamento do Projeto, Projeto Informacional, Projeto Conceitual, Projeto Detalhado, Preparação para Produção e Lançamento do Produto. Outros autores também propõem métodos estruturados baseados em algumas destas fases. Baxter (1995), em sua metodologia de projeto, estrutura o desenvolvimento de produto abordando o Planejamento do Produto, o Projeto Conceitual e o Projeto Detalhado, tendo estas como fases indispensáveis para a criação de novos produtos. Já dos Santos (2006) estabelece um método estruturado aberto, sendo este executado de forma cíclica, de maneira que as fases de projeto são desenvolvidas várias vezes durante um mesmo processo de desenvolvimento, se estabelecendo assim o conceito de melhoria contínua para o PDP. Contudo, analisando os vários métodos de desenvolvimento de produtos é claro a necessidade de uma fase inicial do projeto, onde são levantadas informações sobre o produto que será concebido. Esta fase inicial é compreendida na maioria dos métodos como a fase de Projeto Informacional.

4 O Projeto Informacional A fase de Projeto Informacional, descrita no MUR de Rozenfeld et al. (2006), é constituída pelo levantamento de informações sobre o produto. Esta fase tem como principal objetivo desenvolver um conjunto de informações chamado de especificações meta do produto. Várias etapas constituem a fase de Projeto Informacional, sendo algumas delas apresentadas abaixo: Detalhamento do Ciclo de Vida do Produto; Identificação dos Requisitos dos Clientes do Produto; Definição dos Requisitos do Produto; Definição das Especificações Metas do Produto; Monitoramento da Viabilidade Econômico-Financeira do Produto; Dentro de cada uma destas etapas várias ferramentas podem ser aplicadas, buscando levantar e estabelecer informações para formar a especificação meta do produto. As etapas de Identificação dos Requisitos dos Clientes e Definição dos Requisitos do Produto compreendem as etapas onde são feitas análises para se definir quais os requisitos estéticos, simbólicos e tecnológicos o produto deve satisfazer. Ferramentas como: entrevista com consumidores, análise da tarefa, estruturação de painéis de estilo do produto, estruturação de painéis de estilo de vida do usuário, levantamento do histórico do produto, dentre outras; são aplicadas com o objetivo de levantar informações importantes para o início da atividade de criação do produto (Projeto Conceitual). Abordando especificamente a fase de Projeto Informacional, o presente artigo apresenta o desenvolvimento desta fase para a concepção de um aparelho de monitoramento de velocidade para automóveis. Neste projeto serão abordadas algumas ferramentas específicas utilizadas na fase de Projeto Informacional, sendo estas: Análise da Tarefa, Definição do Dimensionamento do Produto, Definição da Configuração Tecnológica do Produto, além da aplicação de um estudo de Usabilidade do produto. Projeto Informacional: estudo de caso no desenvolvimento de um aparelho de monitoramento de velocidade O aparelho desenvolvido neste trabalho se refere a um equipamento eletrônico. A função deste é monitorar a velocidade do automóvel, servindo de alerta para o motorista quanto à velocidade que o veículo está atingindo no momento. Este aparelho deve servir como um alerta para o motorista, para que este seja informado (por meio de aviso luminoso ou sonoro) quando o veículo atingir determinada velocidade, estabelecida pelo usuário. O projeto foi desenvolvido por um dos autores do artigo, em parceria com uma empresa especializada em desenvolvimento de produtos eletrônicos. A concepção do equipamento foi solicitada por uma empresa cliente, que comercializa equipamentos de monitoramento de velocidade para veículos. O projeto foi desenvolvido em Brasília, no Distrito Federal. Como orientador do projeto, a empresa cliente, a qual solicitou o projeto, passou aos executores algumas informações iniciais quanto ao equipamento. Estas informações foram obtidas por meio da experiência da empresa com seus clientes e com o mercado em geral.

5 Comercializando equipamentos similares no mercado a mais de cinco anos, a empresa possui amplo know-how na área, tanto quanto ao comércio como ao desenvolvimento dos seus produtos. Inicialmente a empresa demandante do projeto solicitou que este possuísse dois módulos, sendo o primeiro módulo denominado módulo Controlador, e o segundo o módulo de Interface. O primeiro módulo seria responsável pelo controle do equipamento, não possuindo interação/interface com o motorista (usuário). O segundo módulo (Interface) deveria possuir um sistema de alerta sonoro e um sistema de alerta luminoso, os quais seriam utilizados para informar ao motorista quando a velocidade estabelecida tivesse sido atingida pelo veículo. Outro componente do módulo de Interface seria um botão, responsável pela entrada de informação no equipamento (programação), que deveria ser feita pelo usuário. Além disso, a empresa estabeleceu também que o aparelho deveria ser disposto no pára brisas do automóvel, facilitando a visualização do alerta luminoso pelo motorista no momento que este estivesse dirigindo. Sendo assim, tendo como escopo do desenvolvimento do produto a fase de Projeto Informacional, aplicada ao módulo de Interface, foram desenvolvidas inicialmente duas alternativas para o produto (figura 1). Figura 1: Configurações propostas para o equipamento posicionamento no pára brisas alternativa 1 (esq.) e alternativa 2 (dir.). Na primeira alternativa (figura 1 à esquerda) é possível visualizar a distribuição dos componentes na seguinte ordem: LED (alerta luminoso), áudio e botão. Já na segunda alternativa a ordem estabelecida é: LED, botão e áudio; como é possível observar na figura 1. Para validação da disposição destes componentes foi realizado um experimento in loco, no qual foram observadas as dificuldades de acesso e uso do botão na posição relativa à primeira disposição (alternativa 1 LED, áudio, botão). O experimento in loco se refere a um teste de usabilidade, realizado em um modelo de automóvel Volkswagen Gol. No teste realizado, a disposição na qual o botão se encontrava na parte inferior do equipamento (alternativa 1), obriga o usuário a realizar um movimento longo com a mão, sendo este fora do ângulo natural de movimento. Desta forma, foi apresentada uma segunda proposta (alternativa 2), onde a posição do áudio e do botão foram trocados com o intuito de melhorar o acesso ao botão pelo usuário. Foi observado que este posicionamento da saída de áudio não prejudicaria o uso do produto, pois não é necessário que o áudio esteja direcionado diretamente para o motorista. Porém, o alerta luminoso (LED) e o botão devem estar o mais direcionado possível para o usuário, facilitando sua interação visual e tátil com o equipamento.

6 Utilizando o mesmo teste de usabilidade, que pode ser considerado como um teste de análise de tarefa, foi realizada a validação do posicionamento e do dimensionamento do produto. Esta validação possui o intuito de avaliar a interação do produto com o usuário em seu local de uso. Para realizar a validação do posicionamento e do dimensionamento foram utilizados dois modelos volumétricos (mock ups) das alternativas (figura 2 alternativa A e alternativa B). As duas alternativas possuem dimensionamentos diferentes (ver figura 3). Figura 2: Teste in loco - posicionamento das alternativas A e B no pára brisas. Figura 3: Dimensionamento das duas alternativas em milímetros. A análise foi feita através da comparação do posicionamento das duas alternativas dentro de um ambiente de uso: um automóvel Volkswagen Gol. Através do uso de imagens captadas dentro dos veículos durante o manuseio do aparelho é possível a comparação das duas alternativas (ver figura 4 e figura 5).

7 Figura 4: Posicionamento das alternativas A e B no pára brisas do automóvel. Figura 5: Interação do usuário com as duas alternativas. Na figura 5 pode ser observado que o usuário interage com o aparelho através do botão. As duas alternativas possuem boa funcionalidade com relação ao posicionamento do botão, porém, a alternativa B possui maior espaço de área útil para sua interação com o usuário, devido ao seu maior dimensionamento (ver figura 3). Com o uso de um botão de dimensionamento maior (alternativa B) o usuário possui uma maior área de contato, evitando que o este possa demorar muito tempo para apertá-lo ou até mesmo não encontrá-lo durante o uso. É necessário esclarecer aqui que este botão, que é um dos três componentes de interação do produto, serve para que o usuário programe o aparelho e para que o alarme sonoro possa ser desligado. Assim, usualmente o motorista terá que apertá-lo enquanto estiver dirigindo o veículo. Eis aí a necessidade de que a interação entre motorista e botão seja rápida, evitando distração enquanto o motorista estiver guiando o carro e acionando o botão.

8 Figura 6: Posicionamento e visualização das duas alternativas. Outro problema analisado no teste de usabilidade foi a visualização do LED (alerta luminoso) pelo condutor. Na figura 6, que representa o campo visual do motorista, a posição do LED faz com que este seja visto com eficiência pelo motorista. Alguns problemas podem causar baixa visibilidade da sua luz, como ofuscamento provocado pela luz ambiente e luz proveniente de faróis de veículos que venham em direção contrária. Porém, este problema pode ser solucionado por meio do uso de um LED com luz de alta intensidade (grande potência). Conclusões do estudo realizado De acordo com as informações obtidas com as avaliações e validações realizadas durante a fase de Projeto Informacional é possível tomar as seguintes conclusões: A escolha da ordem dos elementos do módulo de Interface foi feita pela seguinte alternativa: LED, botão e áudio respectivamente (figura 1 à direita). Isso se deve pelo fato de que a ordem entre saída de som e botão interfere diretamente na usabilidade do equipamento, devido a aspectos de uso. Com isso, a seleção da ordem estabelecida (LED, botão e áudio respectivamente) se faz necessária para atender aos requisitos de uso do produto; Conforme observado no teste in loco, feito num automóvel Volkswagen Gol, o posicionamento sugerido no projeto para o LED atende às especificações para a visualização de elementos visuais (120 na horizontal e 60 na vertical) de forma cônica. Desta forma, neste modelo de automóvel foi possível posicionar o equipamento nas radiais do campo visual do usuário. Vale lembrar que outros fatores podem interferir na visualização do componente em outros modelos de automóveis, tais como: angulação do pára brisas, distância entre o pára brisas e os olhos do motorista, instalação, altura do motorista, luminosidade ambiente e potência do LED;

9 Por meio dos testes é possível afirmar que o produto está desenvolvido dentro dos padrões que atendem aos requisitos de visualização e posicionamento dentro do habitáculo; As diferenças dimensionais são requisitos que foram demonstrados como forma complementar ao projeto, possibilitando na alternativa B (ver figura 3) uma área maior para possíveis rebaixos e alterações do tamanho do botão. Considerações Finais Estudos sobre a interação do produto com o usuário são essenciais para se obter um produto de boa qualidade, evitando problemas de ajuste posteriores ao projeto. Pensar sobre questões de usabilidade e ergonomia nas fases iniciais do projeto, compreendida aqui como a fase de Projeto Informacional, pode evitar problemas de uso e identificar soluções úteis, as quais devem prever as ações do usuário durante o uso do produto. Este trabalho apresenta propostas de modificações do conceito inicial do produto, obtidas por meio de aplicação de ferramentas na fase de Projeto Informacional. As ferramentas aplicadas possibilitaram entender de uma maneira mais clara como se dá a interação do usuário com o equipamento projetado. A mudança de posicionamento dos sistemas luminoso (LED), de áudio, e do botão, possibilitou uma melhoria de usabilidade para o produto, proporcionando uma melhor adequação deste ao usuário durante o uso. O posicionamento do botão mais próximo à mão e à vista do usuário (figura 1, à direita), possibilita que este possa interagir com o equipamento mais rapidamente, evitando erros. O uso de um dimensionamento maior para o produto (figura 3) possibilita uma melhor visualização do aparelho pelo motorista. O uso de um aparelho de dimensões maiores também possibilita o uso de um sistema luminoso de alerta (LED) maior, facilitando também a sua visualização pelo motorista. Após todo este desenvolvimento apresentado é possível concluir que os testes de usabilidade e ergonomia aplicados deverão melhorar a interação do aparelho com seus usuários, evitando ajustes no produto após sua fabricação. Este tipo de ação, realizada nas fases iniciais do projeto (Projeto Informacional), reduzem seus riscos, evitando alterações na fase de pós produção. Ao final do trabalho espera-se que as informações e o conhecimento gerado possam auxiliar as próximas etapas do desenvolvimento do produto, obtendo um conhecimento mais amplo sobre a interação entre produto e usuário. É possível considerar que os resultados obtidos foram satisfatórios e devem colaborar para outras pesquisas da área. Este projeto fica aberto para estudos e complementações por outros pesquisadores que se interessem pelo tema abordado. Referências BAXTER, Mike. Projeto de Produto Guia Prático para o Design de Novos Produtos. 2ª Edição. Editora Edigard Blücher Ltda. São Paulo Traduzido por Itiro Iida do original em inglês Product Design: a pratical guide to systematic methods of new product development. Reino Unido. Chapman & Hall 1995.

10 DOS SANTOS, Flavio Anthero Nunes Vianna. Método Aberto de Projeto para uso no Ensino de Design Industrial. Design em Foco, v.3, n.1, p.33-49, 2006 ROZENFELD, H. et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a melhoria do processo. v.1, 1.ed. São Paulo: Saraiva, 2006, 542 p.

Dicas de uso - Render Up

Dicas de uso - Render Up Dicas de uso - Render Up (versão 3.6.7 ou superior) Desenvolvido por: Promob Software Solutions Rua dos Cinamomos - 517 - Cinquentenário CEP 95012-140 - Caxias do Sul - RS Brasil Fone/Fax: 54 3209 9200

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

Aplicação de Sistema Eletrônico para Planejamento das Etapas de Desenvolvimento de Produtos na Suspensys

Aplicação de Sistema Eletrônico para Planejamento das Etapas de Desenvolvimento de Produtos na Suspensys Aplicação de Sistema Eletrônico para Planejamento das Etapas de Desenvolvimento de Produtos na Suspensys Autor: Esequiel Berra de Mello, Suspensys, Grupo Randon Apresentador: Tomas L. Rech Ebis Soluções

Leia mais

Análise de Dados do Financeiro

Análise de Dados do Financeiro Análise de Dados do Financeiro Introdução Para reunir em um só local as informações de contas a pagar e receber cadastradas e/ou geradas no sistema TTransp existe a interface de análise de dados do financeiro.

Leia mais

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR 6LPXODomR GH6LVWHPDV )HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR #5,6. Simulador voltado para análise de risco financeiro 3RQWRV IRUWHV Fácil de usar. Funciona integrado a ferramentas já bastante conhecidas,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane

Leia mais

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias

Leia mais

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas 6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas A partir do exposto, primeiramente apresentam-se as fases discriminadas no modelo proposto por Mello (2005), porém agora direcionadas

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: Quando nos referimos à qualidade da interação

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Rafael Milani do Nascimento, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar)

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA

Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 3º PERÍODO - 6º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 16/07/2009 SISTEMAS EMPRESARIAIS Dados de identificação do Acadêmico: Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA

Leia mais

PEN - Processo de Entendimento das Necessidades de Negócio Versão 1.4.0

PEN - Processo de Entendimento das Necessidades de Negócio Versão 1.4.0 PEN - Processo de Entendimento das Necessidades de Negócio Versão 1.4.0 Banco Central do Brasil, 2015 Página 1 de 14 Índice 1. FLUXO DO PEN - PROCESSO DE ENTENDIMENTO DAS NECESSIDADES DE NEGÓCIO... 3 2.

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Requisitos Cap. 06 e 07 Sommerville 8 ed. REQUISITOS DE SOFTWARE» Requisitos são descrições de serviços fornecidos pelo sistema e suas restrições operacionais. REQUISITOS DE USUÁRIOS: São

Leia mais

Desempenho da Fase Analítica. Fernando de Almeida Berlitz

Desempenho da Fase Analítica. Fernando de Almeida Berlitz Indicadores de Desempenho da Fase Analítica Fernando de Almeida Berlitz Ishikawa Estratégia e Medição PARA QUEM NÃO SABE PARA ONDE VAI, QUALQUER CAMINHO OS SERVE... Processos PROCESSOS Não existe um produto

Leia mais

Design Thinking O que é?

Design Thinking O que é? DESIGN THINKING O que é? É o conjunto de métodos e processos para abordar problemas, relacionados à aquisição de informações, análise de conhecimento e propostas de soluções. Como uma abordagem, é considerada

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração. O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este

Leia mais

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande

Leia mais

Gerenciamento de Projetos no Marketing Desenvolvimento de Novos Produtos

Gerenciamento de Projetos no Marketing Desenvolvimento de Novos Produtos Gerenciamento de Projetos no Marketing Desenvolvimento de Novos Produtos Por Giovanni Giazzon, PMP (http://giazzon.net) Gerenciar um projeto é aplicar boas práticas de planejamento e execução de atividades

Leia mais

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

AGENDA. O Portal Corporativo. Arquitetura da Informação. Metodologia de Levantamento. Instrumentos Utilizados. Ferramentas

AGENDA. O Portal Corporativo. Arquitetura da Informação. Metodologia de Levantamento. Instrumentos Utilizados. Ferramentas AGENDA O Portal Corporativo Arquitetura da Informação Metodologia de Levantamento Instrumentos Utilizados Ferramentas PORTAL CORPORATIVO Na sociedade da informação é cada vez mais presente a necessidade

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

PHC Serviços CS. A gestão de processos de prestação de serviços

PHC Serviços CS. A gestão de processos de prestação de serviços PHC Serviços CS A gestão de processos de prestação de serviços A solução que permite controlar diferentes áreas de uma empresa: reclamações e respectivo tratamento; controlo de processos e respectivos

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

softwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007)

softwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007) 1 Introdução Em todo mundo, a Educação a Distância (EAD) passa por um processo evolutivo principalmente após a criação da internet. Os recursos tecnológicos oferecidos pela web permitem a EAD ferramentas

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

1 Sumário... 2. 2 O Easy Chat... 3. 3 Conceitos... 3. 3.1 Perfil... 3. 3.2 Categoria... 3. 4 Instalação... 5. 5 O Aplicativo... 7 5.1 HTML...

1 Sumário... 2. 2 O Easy Chat... 3. 3 Conceitos... 3. 3.1 Perfil... 3. 3.2 Categoria... 3. 4 Instalação... 5. 5 O Aplicativo... 7 5.1 HTML... 1 Sumário 1 Sumário... 2 2 O Easy Chat... 3 3 Conceitos... 3 3.1 Perfil... 3 3.2 Categoria... 3 3.3 Ícone Específico... 4 3.4 Janela Específica... 4 3.5 Ícone Geral... 4 3.6 Janela Geral... 4 4 Instalação...

Leia mais

Centro de Controle e Comando

Centro de Controle e Comando AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL SOLUÇÕES CORPORATIVAS CENTRO DE CONTROLE E MONITORAMENTO SOFTWARE E SISTEMAS PERSONALIZADOS e Comando Operacional Logístico Monitoramento 1 PROJETOS COMPLETOS Desenvolvimento completo

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve

Leia mais

Prof. Dr. Carlos Eduardo Sanches da Silva Prof. Dr. Carlos Henrique Pereira Mello EPR 707 EPR 707 ENGENHARIA DO PRODUTO

Prof. Dr. Carlos Eduardo Sanches da Silva Prof. Dr. Carlos Henrique Pereira Mello EPR 707 EPR 707 ENGENHARIA DO PRODUTO EPR 707 Prof. Dr. Carlos Eduardo Sanches da Silva Prof. Dr. Carlos Henrique Pereira Mello EPR 707 ENGENHARIA DO PRODUTO O que é o PDP PDP é o processo de negócio que: Busca as especificações de projeto

Leia mais

Extração de Requisitos

Extração de Requisitos Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo

Leia mais

Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira

Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 12 Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira 1 DESAFIO PROFISSIONAL Disciplinas: Ferramentas de Software para Gestão de Projetos. Gestão de

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA MULTIMIDIA PARA O ENSINO DEDINÂMICA DE MÚLTIPLOS CORPOS

DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA MULTIMIDIA PARA O ENSINO DEDINÂMICA DE MÚLTIPLOS CORPOS DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA MULTIMIDIA PARA O ENSINO DEDINÂMICA DE MÚLTIPLOS CORPOS Ilmar Ferreira Santos Rodrigo Fernandes de Carvalho UNICAMP - Faculdade de Engenharia Mecânica Departamento de Projeto

Leia mais

Suporte para TV IS4313

Suporte para TV IS4313 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA Suporte para TV IS4313 André Luiz Chaves

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância

Leia mais

Gerenciamento de Configuração de Software

Gerenciamento de Configuração de Software FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU Jessé de Souza da Silva, José Arnaldo de Oliveira Almeida, Gabriel Pereira da Silva Gerenciamento de Configuração de Software Uma Abordagem Conceitual João Pessoa 2015 FACULDADE

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

Processo de Controle das Reposições da loja

Processo de Controle das Reposições da loja Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido

Leia mais

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Organização e a Terceirização da área de TI. Profa. Reane Franco Goulart

Organização e a Terceirização da área de TI. Profa. Reane Franco Goulart Organização e a Terceirização da área de TI Profa. Reane Franco Goulart Como surgiu? A terceirização é uma ideia consolidada logo após a Segunda Guerra Mundial, com as indústrias bélicas americanas, as

Leia mais

Processos de Desenvolvimento de Software

Processos de Desenvolvimento de Software Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e

Leia mais

CRM. Customer Relationship Management

CRM. Customer Relationship Management CRM Customer Relationship Management CRM Uma estratégia de negócio para gerenciar e otimizar o relacionamento com o cliente a longo prazo Mercado CRM Uma ferramenta de CRM é um conjunto de processos e

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Sistemas de Informação 2011-2 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Sistemas de Informação 2011-2 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais. Especial Online ISSN 1982-1816 www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.html DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Sistemas de Informação 2011-2 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE MANUTENÇÃO AUTOMOTIVA Alunos: WERNECK,

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

Consultadoria, Pesquisas de Mercado e Opinião

Consultadoria, Pesquisas de Mercado e Opinião Pesquisas de Mercado Online 1. Apresentação O que é a Pesquisadireta? A Pesquisadireta é uma empresa de pesquisas de opinião e mercado exclusivamente online. De uma forma rápida e flexível, sua empresa

Leia mais

É solicitada fonte de 400Watts e volume máximo de 13.000cm3.

É solicitada fonte de 400Watts e volume máximo de 13.000cm3. Florianópolis, 14 de outubro de 2015. Para que todos tenham o mesmo entendimento, abaixo questionamentos formulados por empresa interessada no certame, bem como os esclarecimentos por parte do Senac/SC.

Leia mais

Casos de Sucesso. Cliente. Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA

Casos de Sucesso. Cliente. Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Casos de Sucesso Cliente Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Perfil da empresa A Deloitte é uma das maiores empresas do mundo na prestação de serviços profissionais

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO ESTRATÉGIA CICLO PDCA CICLO PDCA 09/04/2015 GESTÃO DE ESCOPO GERENCIAMENTO DE PROJETOS ACT

PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO ESTRATÉGIA CICLO PDCA CICLO PDCA 09/04/2015 GESTÃO DE ESCOPO GERENCIAMENTO DE PROJETOS ACT UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL PLANEJAMENTO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS SUBMETIDA E APROVADA A PROPOSTA DO PROJETO PROCESSO DE PLANEJAMENTO GESTÃO DE Processo fundamental

Leia mais

CA Clarity PPM. Visão geral. Benefícios. agility made possible

CA Clarity PPM. Visão geral. Benefícios. agility made possible FOLHA DO PRODUTO CA Clarity PPM agility made possible O CA Clarity Project & Portfolio Management (CA Clarity PPM) o ajuda a inovar com agilidade, a transformar seu portfólio com confiança e a manter os

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Atualização de Preços de Tabela de Venda

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Atualização de Preços de Tabela de Venda CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Atualização de Preços de Tabela de Venda Objetivo do projeto O projeto de atualização de preços de tabela de venda tem por objetivo permitir que a manutenção de preços de tabela

Leia mais

Versão 7 TraceGP Ágil

Versão 7 TraceGP Ágil Versão 7 Cadastro de Produtos Será possível cadastrar todos os produtos da empresa bem como descrever suas características particulares através da seleção de atributos dinâmicos para cada produto. Manutenção

Leia mais

LNET-SURVEY SITE SURVEY-WIRELESS

LNET-SURVEY SITE SURVEY-WIRELESS LNET-SURVEY SITE SURVEY-WIRELESS INTRODUÇÃO: O Site Survey é uma metodologia aplicada para inspeção técnica e minuciosa do local que será objeto da instalação de uma nova infra-estrutura de rede, na avaliação

Leia mais

Administrando os canais de distribuição (aula 2)

Administrando os canais de distribuição (aula 2) 13 Aula 2/5/2008 Administrando os canais de distribuição (aula 2) 1 Objetivos da aula Explicar como os profissionais de marketing usam canais tradicionais e alternativos. Discutir princípios para selecionar

Leia mais

PROFESSOR: CRISTIANO MARIOTTI

PROFESSOR: CRISTIANO MARIOTTI PROFESSOR: CRISTIANO MARIOTTI Conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto de software; Considerado um dos principais mecanismos para se obter software de qualidade

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

Qualidade de Software. Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br

Qualidade de Software. Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br Qualidade de Software Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br Verificação x validação Verificação prova que o produto vai ao encontro dos requerimentos especificados no desenvolvimento

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5 Página 2 de 5 1 OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo o estabelecimento das diretrizes para elaboração de procedimentos técnicos e administrativos a serem adotados em situações emergenciais, tais

Leia mais

O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS

O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS Nadia Al-Bdywoui (nadia_alb@hotmail.com) Cássia Ribeiro Sola (cassiaribs@yahoo.com.br) Resumo: Com a constante

Leia mais

Gerenciamento de Processos de Negócio. Macaé. 08 de setembro de 2015. Marcos Santos. www.foccus.adm.br

Gerenciamento de Processos de Negócio. Macaé. 08 de setembro de 2015. Marcos Santos. www.foccus.adm.br Gerenciamento de Processos de Negócio 08 de setembro de 2015 Marcos Santos www.foccus.adm.br Macaé @santos_marcos adm.santos.marcos@gmail.com marcos..santos 22/99922-8672 A ABPMP (Association of Business

Leia mais

Poder Judiciário TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ. Estudos Preliminares. Descrição sucinta, precisa, clara e suficiente da STIC escolhida.

Poder Judiciário TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ. Estudos Preliminares. Descrição sucinta, precisa, clara e suficiente da STIC escolhida. Estudos Preliminares Descrição sucinta, precisa, clara e suficiente da STIC escolhida. SUMÁRIO 1 ANÁLISE DE VIABILIDADE DA CONTRATAÇÃO (Art. 14) 4 Contextualização 4 1.1 Definição e Especificação dos Requisitos

Leia mais

Personalizações do mysuite

Personalizações do mysuite Personalizações do mysuite 1. mysuite... 2 2. Customização de campos... 3 3. Importação de dados... 3 4. Integração de sistemas... 3 5. Personalização do Atendimento Online... 4 5.1. Imagens de online

Leia mais

1. INTRODUÇÃO... 3 2. AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS... 3. 2.1. Objetivos... 3. 2.2. Escopo... 4 3. VALORAÇÃO DE TECNOLOGIAS... 5. 3.1. Objetivo...

1. INTRODUÇÃO... 3 2. AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS... 3. 2.1. Objetivos... 3. 2.2. Escopo... 4 3. VALORAÇÃO DE TECNOLOGIAS... 5. 3.1. Objetivo... 1 ÍNDICE ANALÍTICO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS... 3 2.1. Objetivos... 3 2.2. Escopo... 4 3. VALORAÇÃO DE TECNOLOGIAS... 5 3.1. Objetivo... 5 3.1.1. Negociação para comercialização e

Leia mais

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente. The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA T PARA TRABALHOS NOTURNOS COM REDES ENERGIZADAS. GUILHERME RACHELLE HERNASKI guilherme.hernaski@lactec.org.

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA T PARA TRABALHOS NOTURNOS COM REDES ENERGIZADAS. GUILHERME RACHELLE HERNASKI guilherme.hernaski@lactec.org. ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA T PARA TRABALHOS NOTURNOS COM REDES ENERGIZADAS GUILHERME RACHELLE HERNASKI guilherme.hernaski@lactec.org.br VICTOR SALVINO BORGES victor.borges@lactec.org.br EDEMIR LUIZ

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES Janaína Schwarzrock jana_100ideia@hotmail.com Prof. Leonardo W. Sommariva RESUMO: Este artigo trata da importância da informação na hora da tomada de decisão,

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MÓDULO 17

PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MÓDULO 17 PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MÓDULO 17 Índice 1. Conceitos de Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas...3 1.1. Principais Fases... 3 1.2. Técnicas... 4 1.3. Papéis de Responsabilidades... 4 1.3.1.

Leia mais

PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO

PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO Esse é o ponta-pé inicial da sua campanha. Se você não tem um problema, não tem porque fazer uma campanha. Se você tem um problema mas não quer muda-lo, também não tem porque

Leia mais

sz propaganda propaganda sz consulting sz webdesign sz branding sz design um novo começo. um novo começo. além da marca e muito mais

sz propaganda propaganda sz consulting sz webdesign sz branding sz design um novo começo. um novo começo. além da marca e muito mais sz propaganda um novo começo. propaganda sz um novo começo. sz consulting maximizando resultados sz branding além da marca sz design e muito mais sz webdesign sem portas fechadas Planejamento estratégico,

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos (ref. capítulos 1 a 3 PMBOK) TC045 Gerenciamento de Projetos Sergio Scheer - scheer@ufpr.br O que é Gerenciamento de Projetos? Aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas

Leia mais