GILBERTO ALVES LOPES JUNIOR KAMILA VALDEVINA DE ALMEIDA SILVIO GOMES DA SILVA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GILBERTO ALVES LOPES JUNIOR KAMILA VALDEVINA DE ALMEIDA SILVIO GOMES DA SILVA"

Transcrição

1 0 GILBERTO ALVES LOPES JUNIOR KAMILA VALDEVINA DE ALMEIDA SILVIO GOMES DA SILVA A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO:UMA ANÁLISE DE MODELOS QUE TRAGAM MAIORES BENEFÍCIOS PARA EMPRESA E COLABORADORES. FACOL FACULDADE ESCRITOR OSMAN DA COSTA LINS VITÓRIA DE SANTO ANTÃO DEZEMBRO 2013

2 1 A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO: UMA ANÁLISE DE MODELOS QUE TRAGAM BENEFÍCIOS PARA EMPRESAS E COLABORADORES. RESUMO Gilberto Alves Lopes Júnior* Kamila Valdevina de Almeida** Silvio Gomes da Silva*** Joábia Monteiro Alves**** Este artigo é resultado de um estudo de pesquisa bibliográfica onde foram consultados vários autores que abordam o tema que é a qualidade de vida no trabalho. De acordo com as informações obtidas, vimos que o assunto vem sendo destaque nas últimas décadas, pois se trata de um momento em que as empresas buscam melhorar de forma considerável o bem estar dos seus colaboradores, para com isso obterem resultados positivos. Nosso objetivo é descrever os benefícios de se promover uma boa qualidade de vida para empresas e colaboradores. Os investimentos por parte das empresas têm sido bastante significativos, e os resultados são evidentes. As dificuldades para implantar este programa são muitas, pois o processo precisa envolver todo o corpo de funcionários, desde o administrativo até o operacional. Levando em consideração diversos fatores que influenciam diretamente no resultado da implantação do programa de qualidade de vida no trabalho, tais como: político, econômico, psicológico e sociológico. Foram apresentados neste trabalho diversos modelos que podem ser aplicados as empresas para diminuir os problemas que interferem na satisfação pessoal e profissional dos colaboradores e venham a interferir na sua respectiva produtividade. As pessoas constituem o principal ativo para as organizações, e são elas que na realidade fazem a diferença com seu poder de raciocínio, criatividade e solução de problemas. Chegamos à conclusão que existe um modelo mais completo dos programas de qualidade de vida no trabalho, pois apesar de utilizar critérios praticamente idênticos, tem enfoque mais amplo comparado aos outros modelos. PALAVRAS-CHAVE: Qualidade de vida, benefício, modelos. *Graduada do curso de bacharelado em administração da Faculdade Osman Lins. kamilavalmeida@gmail.com **Graduado do curso de bacharelado em administração da Faculdade Osman Lins. gilbertoalveslopesjr@gmail.com *** Graduado do curso de bacharelado em administração da Faculdade Osman Lins. silvio_gs8@hotmail.com ****Profª orientadora mestranda em administração pela UDE Faculdade de La Empresa UY. Especialista em Gestão de Pessoas pela FACOL e graduada em Turismo pela faculdade Osman Lins. joabiaalves@hotmail.com

3 2 1. INTRODUÇÃO Este artigo tem como objetivo definir, analisar, apresentar modelos e relacionar a Qualidade de Vida no Trabalho com a produtividade por deter uma grande importância para as empresas que buscam ser altamente competitivas em mercados cada vez mais globalizados. Há uma unanimidade na certeza de que o homem é o principal elemento diferenciador, e o agente responsável pelo sucesso de todo e qualquer negócio. Percebe-se que não são apenas as condições físicas de trabalho que importam. As condições sociais e psicológicas também fazem parte do ambiente de trabalho. Comprovou-se através de pesquisa que para alcançar qualidade e produtividade, as empresas precisam dispor de pessoas participantes e motivadas nos trabalhos que executam e sejam recompensadas de acordo com a sua contribuição. Dessa forma a competitividade passa obrigatoriamente pela qualidade de vida no trabalho. Para atender ao cliente externo, deve-se lembrar do cliente interno. Para conseguir satisfazer ao cliente externo, as organizações precisam antes satisfazer seus funcionários responsáveis pelo produto ou serviço oferecido. A gestão da qualidade total em uma organização depende fundamentalmente da otimização do potencial humano, e isto depende do quanto se sentem as pessoas trabalhando dentro da empresa. A organização que investe diretamente nos seus funcionários faz um investimento indireto no cliente. Pois para alcançar níveis elevados de qualidade e produtividade, as organizações precisam executar as boas práticas de trabalho. Portanto à qualidade de vida no trabalho assimila duas posições: A reivindicação dos funcionários quanto ao bem-estar e satisfação no trabalho, e o interesse das organizações quanto aos seus efeitos potenciados sobre a produtividade e a qualidade. A metodologia utilizada para este trabalho foi a qualitativa e os conceitos foram fundamentados em pesquisa bibliográfica de publicações editadas em português. Optamos por restringir ao nosso idioma, pois grande parte das teorias aqui relacionada possui edições traduzidas. No decorrer das pesquisas teve-se a necessidade de recorrer a estudos académicos mais atuais como monografias e

4 3 teses, pois estas tratam do assunto de forma mais atualizada, baseando nossa análise crítica. Sob esta perspectiva, avaliou-se o tema deste trabalho como um fenômeno que pode ser melhor compreendido no contexto em que ocorre e do qual é parte, devendo ser analisado numa visão integrada de autores. O caminho utilizado foi a pesquisa documental. Vale ressaltar que as observações diretas feitas por ocasião de eventos específicos na área empresarial, além de consultas à Internet também fizeram parte do estudo. Embora contando com informações de vários tipos e com análises e relatos de múltiplas fontes, tentamos construir um discurso o mais autônomo e não redundante possível, integrando materiais e observações de várias fontes, sempre citadas entre si. Além disso, os dados, observações e referências apresentadas neste trabalho, na verdade, não visam demonstrar, mas sugerir hipóteses, comprimindo ideias em um campus de observação selecionado segundo as questões surgidas durante nossa pesquisa e, sem dúvida, não organizada em função de respostas preconcebidas. A metodologia seguida neste trabalho, cujas consequências específicas são apresentadas em seus capítulos, está a serviço do objetivo abrangente de seu esforço intelectual: propor alguns elementos de teorias exploratórias do bem estar no trabalho da sociedade e da Organização, no que se refere, especificamente, ao empregado. Visto que na produção científica nem tudo o que se faz tem a mesma solidez, pudemos perceber que alguns enunciados possuem a tessitura de uma tese, significando posturas mais ou menos aceitas. Outros são apenas hipóteses, ou suposições aceitáveis, no sentido de poderem ser argumentadas. Mas há também pontos de partida sem maiores rigores comprobatórios, e mesmo gratuitos já que não posso arcar com o compromisso de elucidar definitivamente toda e qualquer afirmação. Existe um melhor modelo de programa de qualidade de vida? A organização, por outro lado, percebe cada vez mais, a importância do ser humano para o alcance de resultados. Pois a capacidade de raciocínio, de criatividade, de solucionar problemas, está presente nas pessoas e não nas máquinas. Desta forma, a organização passa a se preocupar em oferecer um ambiente

5 4 que traga ao indivíduo: conforto, respeito, segurança e bem-estar, entre outros. Ou seja, a organização deve oferecer um ambiente propício e que favoreça o uso de suas capacidades. Muitos fatores contribuem para uma não qualidade de vida por isso devem ser identificados e combatidos com políticas e ações que visem minimizar ou mesmo eliminar esses males que afetam, não somente o trabalho, mas também a vida familiar e social dos colaboradores. A busca pela Qualidade de Vida no Trabalho e a implementação de ações visando melhorias para as pessoas, não pode ser considerada como um custo nas planilhas das organizações, uma vez que os custos com afastamentos e ações trabalhistas são maiores do que uma medida preventiva. Zelar pelo bem-estar e segurança dos indivíduos é de suma importância para assegurar uma maior produtividade e qualidade no trabalho e maior satisfação na vida familiar e pessoal. Se avaliarmos que para uma boa produtividade no trabalho é necessário demonstrar que os colaboradores são de extrema importância para a instituição,então torna-se necessário oferecer no mínimo algum benefício aos mesmos. Se coordenarmos todos os recursos humanos, financeiros, ou materiais, alocando-os da melhor forma segundo o planejamento estabelecido, certamente o resultado da empresa será melhorado. Se distribuídas às atribuições e as responsabilidades para que o trabalho seja o mais disciplinado possível, então serão minimizando os esforços dos membros da organização devido ao uso de todos os recursos organizacionais para alcançar os objetivos estabelecidos. Dessa maneira podemos medir o nível de satisfação dos empregados avaliando a forma como os processos estão sendo executados. Manter sempre eficiente evitando re-trabalhos e desperdícios diversos para promover um bom desempenho nas tarefas. Manter o clima organizacional sobre controle em um nível aceitável, ter processos bem definidos e estabelecer uma boa condição de trabalho é primordial para o sucesso de qualquer pequena ou média empresa. Nosso Objetivo principal é descrever os benefícios de se promover uma boa qualidade de vida no trabalho para empresa e colaboradores. Mas sendo necessário :Apresentar modelos de programas de qualidade de vida;analisar

6 5 segundo a literatura estudada, qual o melhor modelo a ser adotado pelas empresas;explicar os conceitos de qualidade de vida no trabalho;definir variáveis que estão presentes na qualidade de vida no trabalho;demonstrar à relação de um programa de qualidade no trabalho e a produtividade obtida, através de uma melhor forma de se ver o tema;descrever métodos de implantação da qualidade de vida no trabalho; 2. CONCEITO DE QUALIDADE DE VIDA A qualidade de vida no trabalho hoje é bastante importante para um bom resultado das empresas por estar diretamente ligada à produtividade dos colaboradores. Pode-se entender qualidade de vida no trabalho como um programa que visa a facilitar e satisfazer as necessidades do trabalhador ao desenvolver suas atividades na organização. Para Vieira e Hanashiro (2000) o conceito QTV 1 é entendido como um movimento orientado para melhoria nas condições de trabalho com extensão a todas as funções de qualquer natureza ou nível hierárquico em termos das variáveis comportamentais, ambientais e organizacionais, que venham, juntamente com os estabelecimentos de políticas de recursos humanos, humanizarem o emprego de forma a obterem-se resultados satisfatórios, tanto para o empregado como para a organização. Ainda coloca que a qualidade de vida no trabalho é um modo de pensar sobre pessoas, trabalho e organização. Seus elementos distintivos são preocupação sobre o impacto do trabalho sobre as pessoas e a participação da solução de problemas organizacionais e tomada de decisões. Sobre a mesma perspectiva, Hackman e Lawer (2004) entendem que a qualidade de vida no trabalho funciona como um instrumento que visa tornar os cargos mais eficazes e satisfatórios e, através do seu enriquecimento, elevar os níveis de motivação e bem estar dos funcionários, pois, os indivíduos são capazes de obter uma satisfação pessoal significativa quando eles desempenham os trabalhos que experimentam com elevada variedade, autonomia, identidade de tarefa e diálogo entre todas as partes envolvidas. 1 QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO (QVT) Vieira e Hanashiro (2000)

7 6 Apesar da ausência de consenso entre os diferentes autores no que diz respeito à qualidade de vida no trabalho, esta tem sido entendida como aplicação concreta de uma filosofia humanista, visando alterar aspectos do e no trabalho, a fim de se criar uma situação mais favorável à satisfação dos empregados ASPECTOS A SEREM ANALISADOS Alguns pontos na organização podem ou não contribuir para uma boa qualidade de vida no trabalho. Segundo Westley (2002) vários problemas podem afetar a qualidade de vida no trabalho e assim tornam-se obstáculos à mesma, quando não solucionados. Ainda conforme outros autores desta área esses problemas podem ser agrupados em: Políticos: Caracterizados pela sensação de instabilidade quanto à permanência no emprego ou pelo medo de ser discriminadamente dispensado. (...) Econômicos: Representados pela ausência de equidade salarial, o que gera o sentimento de injustiça. Psicológicos: Caracterizados pela ausência de possibilidades de autorealização, o que leva à alienação. Sociológicos: Representados pela não participação ativa dos indivíduos em decisões diretamente relacionadas com o processo de trabalho, como a forma de se executarem as tarefas e com a distribuição de responsabilidades dentro da equipe. (SANTANA E KILIMNIK, 2011, p. 16) Portanto a insatisfação reflete a remuneração inadequada; a alienação é um sentimento de que o trabalho é pessoalmente prejudicial; e a autonomia, uma falta de envolvimento moral. Como forma de solucionar ou minimizar esses problemas, o autor sugere que sejam utilizadas técnicas de enriquecimento de tarefas e métodos sociotecnicos para estruturação de grupos de trabalho. Para Huse e Cummings (2005) a participação dos trabalhadores dar-se-á através do envolvimento dos mesmos em Círculos de Controle de Qualidade, comissões de fábricas, grupos cooperativos ou mediante outros canais que lhes

8 7 possibilitem participar dos processos de tomada de decisões nos diversos níveis da organização. Ainda cita o projeto de cargos que devem estar ajustados às necessidades dos trabalhadores a as exigências da tecnologia. Neste sentido, em sua elaboração, deve-se ter sempre em mente a busca do enriquecimento do trabalho, levando-se em consideração aspectos como variedade de habilidades, diálogo e a constituição de grupos de trabalho auto-gerenciados. Na sequência fala da inovação do programa de recompensas, pois este fator diz respeito à revisão de todo o plano de cargos e salários da organização com vistas a se buscar maior equilíbrio entre os diversos níveis salariais e de status funcional. Também deve ser feito uma melhoria do ambiente organizacional, ou seja, a melhoria das condições de trabalho produz efeitos positivos sobre a satisfação e o desempenho dos empregados. Segundo os autores os principais aspectos desta questão são: horários de trabalho flexíveis, modificações no local ou nos equipamentos de trabalho e a instituição de grupos de trabalho semi-autônomos RELAÇÕES DE QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO E PRODUTIVIDADE As pessoas constituem o principal ativo da organização. Daí a necessidade de tornar as organizações mais conscientes e atentas para seus funcionários. As empresas bem sucedidas estão percebendo que apenas podem crescer, prosperar e manter sua continuidade se forem capazes, de otimizar o retorno dos investimentos de todos os parceiros. Segundo Eda Fernandes (2006), a QVT deve ser considerada como uma gestão dinâmica porque por meio dela as organizações e as pessoas se transformam constantemente; e é contingencial porque depende da realidade de cada empresa no contexto que está inserida. Além disso, pouco resolve atentar-se apenas para fatores físicos, pois aspectos sociológicos e psicológicos interferem igualmente na satisfação dos indivíduos em situação de trabalho, que, em conjunto, afetam cultura e interferem no clima organizacional com reflexos a produtividade e na satisfação dos empregados. A pedra fundamental da gestão de pessoas esta na contribuição conceitual e prática para uma vida humana mais saudável e com resultados legítimos de produtividade, qualidade e desenvolvimento e competitividade sustentável entre as organizações.

9 8 Devemos ressaltar que dentro desse processo de qualidade de vida no trabalho, temos o fator motivacional como uma parte fundamental para sucesso de tais atividades voltadas para a melhoria de vida no ambiente de trabalho. Alguns dos fatores que podem influenciar, decisivamente, sobre a motivação pessoal são: reconhecimento, trabalho em grupo, segurança e integração ao grupo, necessidades sociais, necessidades fisiológicas, necessidades de segurança material, necessidade do ego e necessidade de realização pessoal. A motivação das pessoas parte de um processo dentro das organizações, do qual as mesmas devem saber que possuem um papel importante dentro da empresa e que elas fazem a diferença. Segundo Weiss (2001, p. 32), "As pessoas trabalham por recompensas. Essas não precisam ser tangíveis, como dinheiro. Pode ser intangíveis, como no caso de deixar um funcionário ser líder de um grupo". Ainda de acordo com Weiss: Conseguir o máximo e o melhor dos outros quer dizer que você deve estabelecer padrões elevados, mas razoáveis, deve reconhecer suas próprias responsabilidades, bem como a dos empregados, e deve deixar que o empregado pague o preço pelo mal resultado, ou receba a recompensa pelo sucesso. (WEISS, 2001, P.36) De acordo com Limongi-França (2003) a produtividade tem sido constantemente definida como o grau de aproveitamento dos métodos usados para produzir bens e serviços. A perspectiva geral é utilizar ao máximo os recursos disponíveis para se obter resultados cada vez mais satisfatórios e competitivos. Segundo Limongi-França (2004) o desafio é reconstruir, com conforto, o ambiente competitivo, que seja altamente tecnológico, de alta produtividade do trabalho, para assegurar os ritmos e situações ecologicamente corretas. O bemestar considera, no referente à qualidade de vida no trabalho, as dimensões, psicológica, biológica, social e organizacional de cada pessoa e não, simplesmente, o atendimento a doenças e outros sintomas de stress que emergem ou potencializam-se no trabalho. Trata-se do bem-estar no sentido de manter-se íntegra como pessoa, cidadão e profissional. A melhoria da produtividade não pode ser discutida sem o reconhecimento de que o conceito de produtividade vai além da idéia de uma boa produção ou de ser eficiente. É também um conceito que encontra suas raízes no

10 9 dinamismo humano, porque tem indispensável conexão com a melhoria da qualidade de vida de cada indivíduo no trabalho e suas consequências fora desta esfera. ( BENNETT,1983 apud LIMONG, 2004,p.45-46). De acordo com Gil (2001) para que essas empresas tornem-se competitivas, é preciso que seus recursos humanos proporcionem elevados níveis de produtividade. De forma que, quando se referir à vantagem competitiva das nações, costuma-se apresentar os índices de produtividade de sua mão-de-obra. A produtividade aqui mencionada, por sua vez, depende de dois fatores: capacitação e motivação.competitividade é importante para uma empresa crescer e reconhecer o desempenho de seus funcionários é mais um fator para que isso aconteça. De acordo com Limongi-França (2002), as estratégias para ampliar a qualidade de vida no trabalho colaboram para a melhoria da produtividade, uma vez que relacionadas com a qualidade de experiências humanas no ambiente de trabalho que por sua vez envolvem o trabalho em si, além, do ambiente de trabalho e a personalidade do funcionário. 2.3 MODELOS DE QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO O desempenho no cargo e o clima organizacional representam fatores na determinação da QVT. Se não houver uma boa qualidade de trabalho, logo haverá a alienação do empregado, a insatisfação e a má vontade, chegando ao declínio da produtividade. Quando a qualidade do trabalho é boa, tudo muda e fica diferente, conduzindo-se a um clima de confiança e respeito mútuo, no qual o indivíduo tenderá a aumentar as suas contribuições. (CHIAVENATO,1999). A seguir serão apresentados alguns modelos que buscam minimizar os impactos causados pelo stress cotidiano do trabalho Modelos de QVT de Nadler e Lawler Para Nadler e Lawler (apud CHIAVENATO,2009, p.392), a QVT está fundamentada em quatro aspectos: Participação dos Reestruturação do Inovação no Melhoria no funcionários nas trabalho através do sistema de ambiente de decisões; enriquecimento de recompensas para trabalho quanto às

11 10 tarefas e de grupos autônomos de trabalho; influenciar o clima organizacional condições físicas e psicológicas, horário de trabalho. Fonte: Nadler e Lawler (apud CHIAVENATO,2009, p.392) Na medida em que esses quatro aspectos são incrementados, haverá uma melhoria na QVT Modelos de QVT de Hackman de Oldhan Hackman e Oldhan (apud CHIAVENATO, 2009) apresentam um modelo de QVT no qual as dimensões do cargo produzem estados psicológicos críticos que conduzem a resultados pessoais de trabalho que afetam a QVT. As dimensões do cargo são: Identidade da tarefa: o trabalho deve ser realizado do inicio até o fim para que a pessoa possa perceber que produz um resultado palpável; Significado da tarefa: a pessoa deve ter uma clara percepção de como o seu trabalho produz consequências do impacto sobre o trabalho das outras; Autonomia: a pessoa deve ter responsabilidade pessoal para planejar e executar as tarefas, autonomia e independência para desempenhá-las; Retroação do próprio trabalho: a tarefa de proporcionar informação de retorno á pessoa para que ela própria possa auto-avaliar seu desempenho; Retroação extrínseca: deve haver o retorno proporcionado pelos superiores hierárquicos ou clientes a respeito do desempenho na tarefa Inter- relacionamento: a tarefa deve possibilitar contato interpessoal do ocupante com outras pessoas ou clientes internos e externos. Tais fatores são refletidos dentro da organização de maneira em que as pessoas passam a desenvolver suas atribuições de forma diferenciada, a fim de contribuir com a QVT e ainda assegurar-se de um trabalho satisfatório e bem elaborado. Fonte: Hackman e Oldhan (apud CHIAVENATO, 2009, p.392).

12 Modelos de QVT de Walton Para Walton (apud CHIAVENATO, 1999), existem oito fatores que afetam a QVT, a saber: Compensação justa e adequada: a justiça distributiva de compensação depende da adequação da remuneração ao trabalho que a pessoa realiza, da equidade interna (equilibro entre remuneração dentro da organização) e da equidade externa (equilíbrio com as remunerações do mercado de trabalho); Condição de segurança e saúde no trabalho: envolvendo as dimensões jornada de trabalho e ambiente físico adequado a saúde e bem-estar da pessoa; Utilização e desenvolvimento de capacidades: proporcionar oportunidades de satisfazer as necessidades de utilização de habilidades e conhecimentos do trabalhador, desenvolver sua autonomia, autocontrole e obter informações sobre o processo total do trabalho, bem como retroinformação quanto ao seu desempenho; Oportunidade de crescimento contínua e segurança: no sentido de proporcionar possibilidades de carreira na organização, crescimento e desenvolvimento pessoal e segurança no emprego de forma duradoura; Integração social na organização, eliminação de barreiras hierárquicas marcantes, apoio mútuo, franqueza interpessoal e ausência de preconceito; Constitucionalismo: refere-se ao estabelecimento de normas e regras da organização, direitos e deveres do trabalhador, recursos contra decisões arbitrárias e um clima democrático dentro da organização; Trabalho e espaço total de vida: o trabalho não deve absolver todo o tempo e energia de trabalhador em detrimento de sua vida familiar ou particular, de seu lazer e atividades comunitárias Relevância social da vida no trabalho: o trabalho deve ser uma atividade social que traga orgulho para as pessoas em participar de uma organização. A organização deve ter uma atuação e uma imagem perante a sociedade, responsabilidade social, responsabilidade pelos produtos e serviços oferecidos, prática de emprego, regras bem definida de funcionamento e de administração eficiente. Fonte: Walton (apud CHIAVENATO, 1999, p.393). A relação feita por Chiavenato convém a todo e qualquer funcionário que visa crescer e se satisfazer em seu ambiente de trabalho, porém na prática não é

13 12 bem assim, empresários buscam a todo custo implantar o QVT em suas empresas, mais o modelo implantado nem sempre corresponde a todas as expectativas dos seus colaboradores, que necessariamente sempre acabam por acatar a falta de cumprimento das propostas ofertadas para o emprego. 2.4 MÉTODOS DE IMPLANTAÇÃO DE PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO Um programa de qualidade de vida no trabalho precisa envolver responsabilidade institucional, responsabilidade social, de comprometimento de dirigentes de todos os níveis hierárquicos, de parcerias intersetoriais e da participação efetiva dos colaboradores. Através de uma metodologia eficaz e comprovada pela literatura cientifica, podemos nos aproximar mais do sucesso na implantação de um processo de Qualidade de Vida no local de trabalho. O' Donell (2000) descreve o método a seguir e o divide em três etapas: sensibilização, mudança de estilo de vida e ambiente de suporte. Sensibilizar as pessoas através de informações importantes para que elas possam compreender melhor sobre um determinado assunto e para que possam ter o poder e a opção de tomar decisões importantes para favorecer sua saúde. Sendo Assim a sensibilização tem o objetivo de fazer com que as pessoas aumentem o nível de interesse sobre assuntos abordados. Segundo Vilarta e Goncalves (2004) são várias as formas de sensibilização: palestras, pósteres, informativos escritos, publicação em jornais internos, murais, exames, check-up e feiras de saúde. Sendo assim, a sensibilização é caracterizada por ser uma ação, algo pontual e especifico. O próximo passo é a mudança do estilo de vida, ou seja, o desenvolvimento do programa. Nesta fase, damos inicio ao desenvolvimento de um programa com o intuito de proporcionar subsídios aos participantes a modificar seus comportamentos. Os programas podem ser realizados em forma de grupos de apoio, utilizando-se métodos de educação, de mudanças de comportamento e muitas atividades vivenciais. Para que isso aconteça, é necessário que se tenha uma avaliação inicial do grupo (com os aspectos que serão acompanhados como IMC, percentual de gordura, colesterol, etc.) e uma avaliação final dos mesmos indicadores. Mais

14 13 importante que isso, e que todos os participantes devem receber um feedback ou resposta sobre toda a sua situação. Isso fará com que a pessoa saiba exatamente seu estado de saúde com relação ao tema trabalhado, o que lhe dará a oportunidade de modificar o comportamento específico para sua melhora. Portanto, a etapa de mudança de estilo de vida deve possuir um começo, meio e fim, com a vantagem de que o individuo identifica-se com um grupo e recebe seu apoio. Sua grande desvantagem e que, sendo um programa com começo, meio e fim, pode permitir que a pessoa sofra o chamado "efeito sanfona", ou seja, ao termino do programa, volta-se ao comportamento anterior e, por consequência, aos índices anteriores prejudiciais a saúde. Para que evitemos as recaídas, devemos pensar em nossa terceira etapa. A etapa seguinte mostra-se o ambiente de suporte. Esta etapa visa a proporcionar as pessoas envolvidas no programa um ambiente saudável, de acordo com o tema trabalhado. É incoerente proporcionarmos as pessoas um programa de controle de peso, se continua a existir, no ambiente de trabalho, as vending machines (maquinas em que podemos comprar alimentos) com alimentos não saudáveis, ou maquinas de refrigerantes com alto teor de açúcar. Em um programa para alimentação saudável, devem-se estimular os envolvidos a realizar compras de alimentos saudáveis, pois, se alimentos ricos em gorduras ou açúcares estiverem disponíveis em casa, eles certamente serão consumidos. Em uma empresa, deve-se modificar o cardápio para sempre se ter a opção de alimentos saudáveis. Da mesma forma, em um programa de estimulo a pratica de atividades físicas, deve-se proporcionar um espaço para que essa prática ocorra. Vemos, portanto, que a etapa do ambiente de suporte transforma o programa em um processo, ou seja, algo continua, sem fim, e que permite que qualquer pessoa possa dele desfrutar. Dessa forma, a etapa 3 deve adequar o ambiente para estimular um estilo de vida saudável.

15 VARIÁVEIS PRESENTES NA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO O modelo proposto por Hackman e Oldham (1975) salienta a construção de QVT em relação à integração entre o ambiente de trabalho e as necessidades pessoais considerando que quando o ambiente de trabalho é capaz de satisfazer as necessidades pessoais, constitui um efeito de interação positivo que pode conduzir a elevada qualidade de vida no trabalho. O modelo postula também que a QVT resulta de três variáveis principais, designadamente, Dimensões da Tarefa (e.g. variedade de capacidades, identidade da tarefa, significado da tarefa, autonomia, interrelacionamento); Estados Psicológicos Críticos (e.g. significado do trabalho, responsabilidade do trabalho e conhecimento dos resultados do trabalho) e Resultados Pessoais e de Trabalho (e.g. motivação interna para o trabalho, satisfações específicas, produção de trabalho de alta qualidade, baixo absentismo e satisfação geral com o trabalho). Também o modelo de QVT proposto por Walton (1973 cit. por Walton, 1995) se revela um instrumento de análise com boas qualidades e identifica oito fatores/dimensões da QVT, Compensação justa e adequada, Condições de trabalho (segurança e saúde), Oportunidades de utilizar e desenvolver capacidades, oportunidades de crescimento, avanço e desenvolvimento na carreira, Integração social na empresa, Constitucionalismo, Equilíbrio entre o trabalho e o espaço total de vida e relevância social. Estas dimensões parecem afetar de modo significativo a vida do colaborador sugerindo que, dependendo do contexto, poderão ser ampliadas ou complementadas assumindo assim um caráter dinâmico e diferenciado. A Compensação justa e adequada refere-se à adequação da remuneração recebida pelo trabalho realizado, estando implícita uma avaliação de equidade interna e externa, estabelecendo-se uma medida de QVT em função dessa remuneração. Relativamente à dimensão Condições de trabalho (saúde e segurança), esta é referente à avaliação das condições físicas do ambiente de trabalho e aos aspectos que podem interferir e contribuir para a insalubridade do colaborador como a carga horária e os equipamentos existentes para a execução das atividades laborais. A dimensão de oportunidades para utilizar e desenvolver capacidades diz respeito ao aproveitamento do capital humano, da qual se destaca os indicadores de carência de autonomia, incito ao pleno uso das suas competências individuais e

16 15 conhecimentos, informações quanto ao seu desempenho e feedback relativo aos resultados organizacionais e ao processo global. A oportunidade de crescimento, progresso e desenvolvimento na carreira é a dimensão que visa dimensionar a possibilidade de crescimento na carreira profissional, estabilidade no emprego, desenvolvimento pessoal, segurança no trabalho e, envolvendo todas as práticas organizacionais. A dimensão de Integração social na empresa é referente à descentralização de grandes desníveis na escala hierárquica, espírito de colaboração e sinceridade nas relações interpessoais, os quais podem ser avaliados através de indicadores como a igualdade de oportunidades independentemente de variáveis como o sexo, a idade, a classe social, entre outros (ALBUQUERQUE, 2002). Para Walton (2005) o Constitucionalismo se refere às normas e procedimentos organizacionais, obrigações e direitos do colaborador e o recurso contra decisões arbitrárias consideradas injustas pelo colaborador. Alguns dos principais indicadores desta dimensão são a liberdade de expressão, o tratamento imparcial e a privacidade e em relação à dimensão equilíbrio entre o trabalho e o espaço de vida, esta, visa avaliar o meio-termo existente entre a vida pessoal e profissional, a estabilidade de horários, tempo disponível para o lazer, entre outros aspectos. 3. DISCUSSÃO CRÍTICA Como ocorre com muitos programas de departamento pessoal, a barreira à implantação pode iludir o sucesso de qualquer programa para colaboradores, porque tanto a administração como os sindicatos, usualmente, temem o efeito de uma mudança desconhecida, mesmo quando o processo e os resultados da mudança são explicados, pois para eles, os incentivos para esta podem ser insuficientes. Para sobrepujar estas barreiras, normalmente o departamento de pessoal precisa explicar a necessidade da mudança, os resultados esperados e quaisquer garantias que possa proporcionar. Às vezes, os empregados e os sindicatos ficam desconfiados porque julgam que qualquer programa vantajoso para a administração provavelmente não os beneficie. Amiúde, a administração reside à mudança porque dúvida que os seus benefícios justifiquem a perturbação potencial da produção ou serviço.

17 16 Entretanto, a qualidade de vida no trabalho representa outra camada de desafios à administração de pessoas, podendo encontrar melhores maneiras de projetar e reformular os cargos. Do contrário, o propósito desse departamento, na melhor das hipóteses, permanece apenas parcialmente cumprido. Mas, tão importante como o desafio de melhorar a qualidade de vida no trabalho possa ser, ele representa apenas um em uma longa linha de desafios que os departamentos de pessoas enfrentam. Estes outros desafios precisam ser enfrentados para que a administração de pessoas contribua para o sucesso da organização, embora a qualidade de vida no trabalho seja importante, os especialistas de pessoal não podem deixar de levar em conta os desafios de cumprir os propósitos, objetivos e atividades atribuídas ao departamento de pessoas. Um dos fatores que mais preocupam os gestores de qualquer organização é a presença de estresse, que pode ser definido como um conjunto de reações físicas, químicas e mentais de uma pessoa a estímulos ou estressores no ambiente, prejudicando o bom desempenho do colaborador dentro da organização. Uma série de fatores pode causar insatisfação e desestimular dentro do ambiente de trabalho tais como: sobrecarga de tarefas, cobranças indevidas, falta de reconhecimento, alinhamento incorreto das metas da empresa, falta de clareza dos gestores, mudança brusca e não programada dos direcionamentos, etc. Muitos são os contribuintes para o comprometimento de um bom clima organizacional, e que refletem diretamente no nível de capacidade produtiva e desenvolvimento profissional dos colaboradores, que muitas vezes podem ser avaliados inadequadamente pela organização que pode não estar fornecendo condições físicas e psicológicas favoráveis para o desempenho esperado pela empresa. Pode-se dizer que o trabalho, além de possibilitar crescimento, transformações, reconhecimento e independência pessoal e profissional, também causa problemas de insatisfação, desinteresse, apatia e, também, muita irritação. O termo estresse vem da física, e neste campo do conhecimento tem o sentido de grau de deformidade que uma estrutura sofre quando é submetida a um esforço. A qualidade de vida no trabalho vem mostrar os caminhos e a importância de promover estímulos de trabalho aos colaboradores e dessa forma tornando-os mais produtivos e satisfeitos, com o local e pela forma que realizam suas atividades profissionais.

18 17 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) representa o grau em que os membros da organização são capazes de satisfazer suas necessidades pessoais por meio de suas experiências na organização. A qualidade de vida no trabalho afeta atitudes pessoais e comportamentos importantes para a produtividade individual, tais como motivação para o trabalho, a adaptabilidade de mudança no ambiente de trabalho criatividade e vontade de inovar, de aceitar mudanças. A busca pela qualidade total, antes voltada apenas para o aspecto organizacional, já deve voltar sua atenção para a qualidade de vida no trabalho, buscando uma maior participação das empresas. Pode-se motivar o trabalhador, criando um ambiente de participação, de integração com superiores, com colegas de trabalho, partindo sempre da compreensão das necessidades dos empregados. A gerência ou o líder mais próximo tenha responsabilidade de criar um ambiente onde às pessoas possam se sentir bem. Elas também precisam saber o que a administração espera que eles produzam e de que maneira. A gerência ou líder mais próximo precisa estar sempre demonstrando que as pessoas têm um papel importante na organização e que outras pessoas contam com elas. Somos conscientes de que o trabalho é vital para o ser humano, torná-lo mais participativo, utilizando potencialidades e talentos, dar-lhes condições de trabalho adequadas, resultará no aumento da saúde mental e física dos trabalhadores. Assim, um programa de QVT deve atingir todos os níveis, direcionando esforços para a canalização da energia disponível para o comprometimento humano. A necessidade de tornar nossas empresas competitivas colocou-nos de frente coma busca pela qualidade, que deixou de ser um diferencial competitivo, para se tornar condição de sobrevivência. Para tanto, é necessário concentrar esforços para o comprometimento humano, na busca da qualidade de vida. Feita uma análise dos modelos aqui apresentados e chegou-se a conclusão que o modelo de Qualidade de Vida no Trabalho apresentado por Walton vem a ser o mais completo e indicado, por abranger os mais diferentes aspectos necessários para o sucesso do programa, um deles é o constitucionalismo que se refere as tanto direitos como dos deveres do trabalhador para com a empresa.

19 18 5. ABSTRACT This article is the result of a study of literature where several authors who address the topic that is the quality of work life were consulted. According to the information obtained, we saw that the matter has been highlighted in recent decades, because it is a time when companies seek to improve considerably the welfare of its employees, to obtain positive results with it. Our goal is to describe the benefits of promoting good quality of life for businesses and employees. Investments by companies has been very significant, and the results are evident. The difficulties to implement this program are many, because the process needs to involve the entire body of employees, from administrative to operational. Taking into account several factors that directly influence the outcome of the implementation of the program quality of life at work, such as political, economic, psychological and sociological. This work that many companies can be applied to reduce the problems that interfere with personal and professional satisfaction of employees and may interfere with their respective productivity were presented. People are the main asset for organizations, and they are what actually make a difference with your power of reasoning, creativity and problem solving. We conclude that there is a more complete model of quality of work life programs because despite using nearly identical criteria, has broader focus compared to others. KEYWORDS : Quality of life benefit models. 6. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, L. G; LIMONGI-FRANÇA, A.C. Estratégias de Gestão de Pessoas e gestão da qualidade de vida no trabalho: o stress e a expansão do conceito de qualidade total. Revista de Administração, São Paulo, v. 33, n. 2, p , Abr./Jun CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. 7ª ed, São Paulo Atlas, 2002

20 19 CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. Edição compactada. 3. ed. São Paulo: Atlas, Gestão de Pessoas. 2. ed. Totalmente revista e atualizada. Rio de Janeiro: Elsevier, Desempenho humano nas empresas: como desempenhar cargos e avaliar o desempenho. 4. ed. São Paulo: Atlas, Introdução á teoria geral da Administração. São Paulo: Atlas, FERNANDES, Eda. Qualidade de vida no trabalho; como medir para melhorar. Salvador: Casa da Qualidade, FRANÇA, A. C. L.; Rodrigues, A. L. (1997). Stress e trabalho: guia básico com abordagem psicossomática. São Paulo: Atlas FRANÇA, A. C. Limong. Qualidade de vida no trabalho: conceitos, abordagens, inovações e desafios nas empresas brasileiras. Vol. 1. Rio de Janeiro: [s.n.], GIL, Antônio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papeis profissionais. Antônio Carlos Gil. São Paulo: Atlas, HUSE, E. F.; CUMMINGS, T. G.. Organization development and change. 3. ed. St Paul: Minn, LIMONG FRANÇA, A.C. Qualidade de Vida no Trabalho QVT: Conceitos e Práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. São Paulo: Atlas, 2º Ed.,2004. NADLER, David A.; LAWLER, Edward. Quality of word life: perspectives and directions.[s.l.]: Organization Dynanios, O Donnell, Michael. How to design workplace health promotion programs. Cleveland:

21 20 American Journal of Health Promotion, RODRIGUES, Marcus Vinicius Carvalho. Qualidade de vida no trabalho: evolução e análise no nível gerencial. Fortaleza: UNIFOR, SANT ANNA, Anderson de Souza; KILIMNIK, Zélia Miranda. Qualidade de vida no trabalho: abordagens e fundamentos. Rio de Janeiro: Elsevier, VIEIRA, Débora Feijó V. B. & HANASHIRO, Darcy Mitiko M. Visão introdutória de qualidade de vida no trabalho, nº 2, p , VILARTA, R., GONCALVES, A. Qualidade de Vida e o Mundo do Trabalho. In: Qualidade de Vida e Atividade Fisica: Explorando teoria e pratica. Barueri: Manole, p Walton, R. (2005). Criteria for quality of work life. In L. E. Davis & R. L. Cherns (Eds.), The quality of working life: Problems, prospects, and the state of the Art (p.12-54). WEISS, D. Motivação e resultados: como obter de sua equipe. São Paulo: Nobel, WESTLEY, William A. Problemas e Soluções na Qualidade de Vida no Trabalho. Relações Humanas. 32, , WERTHER JR, W; DAVIS, K. Administração de pessoal e recursos humanos. São Paulo: McGraw Hill, 2003.

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

4. Tendências em Gestão de Pessoas

4. Tendências em Gestão de Pessoas 4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA NAS ORGANIZAÇÕES

QUALIDADE DE VIDA NAS ORGANIZAÇÕES 1 QUALIDADE DE VIDA NAS ORGANIZAÇÕES Alguns pesquisadores brasileiros que se destacaram por seus trabalhos sobre Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) consideram que só recentemente a abordagem da Qualidade

Leia mais

Análise da qualidade de vida no trabalho em uma empresa prestadora de serviços de fotocópias e serviços diversos no município de Bambuí/MG

Análise da qualidade de vida no trabalho em uma empresa prestadora de serviços de fotocópias e serviços diversos no município de Bambuí/MG Análise da qualidade de vida no trabalho em uma empresa prestadora de serviços de fotocópias e serviços diversos no município de Bambuí/MG Kamyla Espíndola Gibram REIS 1 ; Estefânia Paula da SILVA 2 ;

Leia mais

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 Analista da Divisão de Contratos da PRODESP Diretor de Esporte do Prodesp

Leia mais

Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas

Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas AULA 3 Administração de Recursos Humanos O papel do gestor

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

GUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará

GUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará GUIA DO SGD Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará em vigor em todas as empresas do Sistema Eletrobrás ainda este ano. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS A T R A N S

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais

Unidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS. Profa. Ani Torres

Unidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS. Profa. Ani Torres Unidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Profa. Ani Torres Desenvolvendo pessoas O desenvolvimento e a manutenção de pessoas estão relacionados com a evolução das equipes de trabalho e com a

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE

Leia mais

Unidade IV GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres

Unidade IV GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres Unidade IV GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Professora Ani Torres Visão estratégica Visão estratégica está relacionada com alcançar os objetivos empresariais. Considera: Tipos psicológicos, Motivação:

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo: Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

TURN OVER VOLUNTÁRIO UMA BREVE ANÁLISE DOS ESTÍMULOS www.factor9.com.br/educacional.php. Eduardo Varela

TURN OVER VOLUNTÁRIO UMA BREVE ANÁLISE DOS ESTÍMULOS www.factor9.com.br/educacional.php. Eduardo Varela TURN OVER VOLUNTÁRIO UMA BREVE ANÁLISE DOS ESTÍMULOS www.factor9.com.br/educacional.php Eduardo Varela 1 Turnover Voluntário Uma breve análise dos estímulos www.factor9.com.br/educacional.php Turnover

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010 Empregabilidade: uma análise das competências e habilidades pessoais e acadêmicas desenvolvidas pelos graduandos do IFMG - Campus Bambuí, necessárias ao ingresso no mercado de trabalho FRANCIELE CLÁUDIA

Leia mais

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com

Leia mais

Função do órgão GP NEAF. Contexto da GP. Objetivos da GP. Gestão de Pessoas:

Função do órgão GP NEAF. Contexto da GP. Objetivos da GP. Gestão de Pessoas: Gestão de Pessoas: Conceitos, importância, relação com os outros sistemas de organização. Fundamentos, teorias, escolas da administração e o seu impacto na gestão de pessoas. Função do órgão de recursos

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

G P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS

G P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS G P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS Amplitude de Controle Conceito Também denominada amplitude administrativa ou ainda amplitude de supervisão, refere-se ao número de subordinados que um

Leia mais

Pessoas e Negócios em Evolução

Pessoas e Negócios em Evolução Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades

Leia mais

ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY

ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY O COACH NO MUNDO CORPORATIVO GRAVATAÍ 2011 TIANE RIBEIRO BENRY

Leia mais

Como é o RH nas Empresas?

Como é o RH nas Empresas? Como é o RH nas Empresas? Informações gerais da pesquisa Objetivo: entender a percepção dos profissionais de RH sobre clima organizacional Pesquisa realizada entre 24/06 e 12/07 Parceria entre Hay Group

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA SILVA, Paulo Henrique Rodrigues da Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias E-mail: ph.rs@hotmail.com SILVA, Thiago Ferreira da Docente da Faculdade

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO: O DESAFIO DAS ORGANIZAÇÕES. CARDOSO, Sandra Regina 1. BERVIQUE, Janete de Aguirre 2

QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO: O DESAFIO DAS ORGANIZAÇÕES. CARDOSO, Sandra Regina 1. BERVIQUE, Janete de Aguirre 2 QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO: O DESAFIO DAS ORGANIZAÇÕES CARDOSO, Sandra Regina 1 BERVIQUE, Janete de Aguirre 2 RESUMO Este artigo tem por finalidade apresentar fatores que influenciam na qualidade de

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014 Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 Este relatório baseia-se nas respostas apresentadas no Inventário de Análise Pessoal comportamentos observados através questionário

Leia mais

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Estrutura de um Sistema de Informação Vimos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Por que ouvir a sua voz é tão importante?

Por que ouvir a sua voz é tão importante? RESULTADOS Por que ouvir a sua voz é tão importante? Visão Tokio Marine Ser escolhida pelos Corretores e Assessorias como a melhor Seguradora pela transparência, simplicidade e excelência em oferecer soluções,

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

Liderança Estratégica

Liderança Estratégica Liderança Estratégica A título de preparação individual e antecipada para a palestra sobre o tema de Liderança Estratégica, sugere-se a leitura dos textos indicados a seguir. O PAPEL DE COACHING NA AUTO-RENOVAÇÃO

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2. JUSTIFICATIVA. Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados.

QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2. JUSTIFICATIVA. Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados. QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados. 2. JUSTIFICATIVA Segundo França (1996), a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) representa

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Gerencial. Conexã Gerencial

Programa de Desenvolvimento Gerencial. Conexã Gerencial Conexão Gerencial é um programa modular de Desenvolvimento Gerencial cujos principais objetivos são: Promover um choque de cultura e competência gerencial e tornar mais efetivo o papel dos Gestores. Alinhar

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve

Leia mais

FACULDADE ARQUIDIOCESANA DE CURVELO

FACULDADE ARQUIDIOCESANA DE CURVELO BEATRIZ APARECIDADE MOURA JOYCE SOARES RIBAS JUCIELE OTTONE MALAQUIAS MARTINS LUANA PÉRSIA DINIZ MÍRIAN DUARTE MACHADO GONZAGA DA SILVA O PAPEL DO GESTOR E A AUTO-ESTIMA DOS FUNCIONÁRIOS UMA ANÁLISE DA

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS 2012 Graduando em Psicologia na Universidade Federal do Ceará (UFC), Brasil adauto_montenegro@hotmail.com

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Apresentação para a implantação da Avaliação de Desempenho

Apresentação para a implantação da Avaliação de Desempenho SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS Data: 22de março de 2012 Local: CEFOR Vila Mariana Apresentação para a implantação da Avaliação de Desempenho Maria Aparecida Novaes Rita

Leia mais

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 16: RESULTADOS RELATIVOS À GESTÃO DE PESSOAS 16.1 Área de RH e sua contribuição O processo de monitoração é o que visa saber como os indivíduos executam as atribuições que

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento ético

Leia mais

Resumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009

Resumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009 Resumo Leonel Fonseca Ivo 17 de novembro de 2009 1 Teoria de Sistemas A Teoria de Sistemas (TS) é um ramo específico da Teoria Geral de Sistemas (TGS), cujo objetivo é produzir teorias e formulações conceituais

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

TEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO:

TEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO: Fichamento / /2011 MOTIVAÇÃO Carga horária 2 HORAS CONCEITO: É o desejo de exercer um alto nível de esforço direcionado a objetivos organizacionais, condicionados pela habilidade do esforço em satisfazer

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DO MARKETING NAS PEQUENAS EMPRESAS. PAES, Paulo César 1 SARAIVA, Antonio Wanderlan Pereira 2 RESUMO

A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DO MARKETING NAS PEQUENAS EMPRESAS. PAES, Paulo César 1 SARAIVA, Antonio Wanderlan Pereira 2 RESUMO A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DO MARKETING NAS PEQUENAS EMPRESAS PAES, Paulo César 1 SARAIVA, Antonio Wanderlan Pereira 2 RESUMO A Ferramenta do Marketing nas Pequenas Empresas atualmente vem sendo utilizada

Leia mais

Gestão Estratégica e o Balanced Scorecard

Gestão Estratégica e o Balanced Scorecard Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região (http://www.trt23.jus.br) Gestão Estratégica e o Balanced Scorecard José Silva Barbosa Assessor de Planejamento e Gestão Setembro/2009 Objetivos Apresentar a

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS.

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. BARBOSA, Roger Eduardo 1 Resumo Neste artigo analisaremos como o planejamento estratégico na gestão de pessoas nas

Leia mais

TÓPICOS ESPECIAIS EM GESTÃO DE RH. Prof. Felipe Kovags Aula 02 (20-09-2011)

TÓPICOS ESPECIAIS EM GESTÃO DE RH. Prof. Felipe Kovags Aula 02 (20-09-2011) TÓPICOS ESPECIAIS EM GESTÃO DE RH Prof. Felipe Kovags Aula 02 (20-09-2011) 1 ERA DOS TALENTOS SEGUNDO PETER DRUCKER, O PAI DA ADMINISTRAÇÃO MODERNA, ESTAMOS NO INÍCIO DA ERA DOS TALENTOS. FORÇA FÍSICA,

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

GABARITO COMENTADO. A resposta correta é a opção 4, conforme consta na tabela das Necessidades Humanas Básicas, à página 65 da apostila.

GABARITO COMENTADO. A resposta correta é a opção 4, conforme consta na tabela das Necessidades Humanas Básicas, à página 65 da apostila. ADMINISTRAÇÃO SEMESTRE ESPECIAL MP2 (reposição) 18/11/2008 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO 2008/2 GABARITO COMENTADO A. Sobre as conclusões e contribuições da experiência de Hawthorne, pode-se afirmar que:

Leia mais

Módulo 11 Socialização organizacional

Módulo 11 Socialização organizacional Módulo 11 Socialização organizacional O subsistema de aplicação de recursos humanos está relacionado ao desempenho eficaz das pessoas na execução de suas atividades e, por conseguinte, na contribuição

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

1. As Áreas Funcionais e Ambiente Organizacional

1. As Áreas Funcionais e Ambiente Organizacional 1. As Áreas Funcionais e Ambiente Organizacional Conteúdo 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora Atlas Administração - Teoria, Processo e Prática

Leia mais

componentes e fatores condicionantes Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos Glaucia Falcone Fonseca

componentes e fatores condicionantes Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos Glaucia Falcone Fonseca Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos componentes e fatores condicionantes Glaucia Falcone Fonseca Nos dias de hoje, em todas as organizações, seja ela voltada para serviços, ramo industrial

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

E FOLDER INSTITUCIONAL

E FOLDER INSTITUCIONAL E FOLDER INSTITUCIONAL Tel. 55 11 3862 1421 atendimento@bird.com.br www.bird.com.br A MEDIDA CERTA PARA EXECUTAR SUA ESTRATÉGIA DE T&D EM IDIOMAS benchmarking indicadores de resultados diagnósticos & desenvolvimento

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS DE BOTUCATU

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS DE BOTUCATU TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO NAS EMPRESAS EM BOTUCATU E REGIÃO - SOB A ÓTICA DOS ALUNOS DO 5º E 7º SEMESTRE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DA UNIFAC BOTUCATU CATEGORIA:

Leia mais

Administração das Operações Produtivas

Administração das Operações Produtivas UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Administração das Operações Produtivas Prof. Rodolpho Antonio Mendonça WILMERS São Paulo 2009 Administração das Operações Produtivas Introdução Nada

Leia mais

COMPORTAMENTO SEGURO

COMPORTAMENTO SEGURO COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

Gestão de pessoas: revisão de conceitos

Gestão de pessoas: revisão de conceitos Glaucia Falcone Fonseca Chegamos ao final de nosso curso e vale a pena fazer uma retrospectiva sobre os principais aspectos da gestão de pessoas, algo tão importante no atual mundo do trabalho, caracterizado

Leia mais

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 RECURSOS HUMANOS EM UMA ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR COM PERSPECTIVA DE DESENVOLVIVENTO DO CLIMA ORGANIZACONAL: O CASO DO HOSPITAL WILSON ROSADO EM MOSSORÓ RN

Leia mais

Etapas de Implantação de Programas de Qualidade de Vida e a Mudança de Comportamentos

Etapas de Implantação de Programas de Qualidade de Vida e a Mudança de Comportamentos 7 Etapas de Implantação de Programas de Qualidade de Vida e a Mudança de Comportamentos Ricardo Martineli Massola Especialista em Gestão da Qualidade de Vida na Empresa - UNICAMP desenvolvimento de programas

Leia mais

RH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL

RH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL programação do evento 4ª edição RH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL 10 de abril de 2014 Staybridge Suites São Paulo PATROCÍNIO GOLD PATROCÍNIO SILVER EXPO BRAND APOIO REALIZAÇÃO Os desafios do futuro na

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA. drivanmelo@yahoo.com.br

FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA. drivanmelo@yahoo.com.br FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA drivanmelo@yahoo.com.br ADMINISTRAÇÃO AD Prefixo latino = Junto de AD MINISTRAÇÃO MINISTER Radical = Obediência, Subordinação Significa aquele que realiza uma função

Leia mais