EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1 ISSN Ano CXLVI N o - Brsíli - DF, quint-feir, 15 de jneiro de 09 Sumário. PÁGINA Atos do Poder Legisltivo... 1 Atos do Poder Executivo... 4 Presidênci d Repúblic... 8 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... Ministério d Ciênci e Tecnologi Ministério d Cultur... Ministério d Defes Ministério d Educção Ministério d Fzend Ministério d Justiç Ministério d Previdênci Socil Ministério d Súde Ministério ds Ciddes Ministério ds Comunicções Ministério de Mins e Energi Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior Ministério do Esporte Ministério do Meio Ambiente Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão Ministério dos Trnsportes Ministério Público d União Poder Judiciário Entiddes de Fisclizção do Exercício ds Profissões Liberis Atos do Poder Legisltivo LEI N o -.903, DE 14 DE JANEIRO DE 09 Dispõe sobre o rstremento d produção e do consumo de medicmentos por meio de tecnologi de cptur, rmzenmento e trnsmissão eletrônic de ddos. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fço sber que o Congresso Ncionl decret e eu snciono seguinte Lei: Art. 1 o É crido o Sistem Ncionl de Controle de Medicmentos, envolvendo produção, comercilizção, dispensção e prescrição médic, odontológic e veterinári, ssim como os demis tipos de movimentção previstos pelos controles snitários. Art. 2 o Todo e qulquer medicmento produzido, dispensdo ou vendido no território ncionl será controldo por meio do Sistem Ncionl de Controle de Medicmentos. Prágrfo único. O controle plic-se igulmente às prescrições médics, odontológics e veterináris. Art. 3 o O controle será relizdo por meio de sistem de identificção exclusivo dos produtos, prestdores de serviços e usuários, com o emprego de tecnologis de cptur, rmzenmento e trnsmissão eletrônic de ddos. 1 o Os produtos e seus distribuidores receberão identificção específic bsed em sistem de cptur de ddos por vi eletrônic, pr os seguintes componentes do Sistem Ncionl de Controle de Medicmentos: I - fbricnte (utorizção de funcionmento, licenç estdul e lvrá snitário municipl dos estbelecimentos fbricntes); II - fornecedor (tcdists, vrejists, exportdores e importdores de medicmentos); III - comprdor (inclusive estbelecimentos requisitntes de produtos não vidos em receits com múltiplos produtos); IV - produto (produto vido ou dispensdo e su quntidde); V - uniddes de trnsporte/logístics; VI - consumidor/pciente; VII - prescrição (inclusive produtos não vidos num receit com múltiplos produtos); VIII - médico, odontólogo e veterinário (inscrição no conselho de clsse dos profissionis prescritores). 2 o Além dos listdos nos incisos do 1 o deste rtigo, poderão ser incluídos pelo órgão de vigilânci snitári federl outros componentes ligdos à produção, distribuição, importção, exportção, comercilizção, prescrição e uso de medicmentos. Art. 4 o O órgão de vigilânci snitári federl competente implntrá e coordenrá o Sistem Ncionl de Controle de Medicmentos. Prágrfo único. O órgão definirá o conteúdo, periodicidde e responsbilidde pelo recebimento e uditori dos blnços ds trnsções comerciis necessários pr o controle de que trt o rt. 3 o dest Lei. Art. 5 o O órgão de vigilânci snitári federl competente implntrá o sistem no przo grdul de 3 (três) nos, sendo inclusão dos componentes referentes o rt. 3 o dest Lei feit d seguinte form: I - no primeiro no, os referentes os incisos I e II do 1 o ; II - no segundo no, os referentes os incisos III, IV e V do 1 o ; III - no terceiro no, os referentes os incisos VI, VII e VIII do 1 o. Art. 6 o O órgão de vigilânci snitári federl competente estbelecerá s lists de medicmentos de vend livre, de vend sob prescrição e retenção de receit e de vend sob responsbilidde do frmcêutico, sem retenção de receit. Art. 7 o Est Lei entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 14 de jneiro de 09; 188 o d Independênci e 1 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Reinhold Stephnes Márci Bssit Lmeiro Cost Mzzoli Miguel Jorge LEI N o -.904, DE 14 DE JANEIRO DE 09 Institui o Esttuto de Museus e dá outrs providêncis. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fço sber que o Congresso Ncionl decret e eu snciono seguinte Lei: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1 o Considerm-se museus, pr os efeitos dest Lei, s instituições sem fins lucrtivos que conservm, investigm, comunicm, interpretm e expõem, pr fins de preservção, estudo, pesquis, educção, contemplção e turismo, conjuntos e coleções de vlor histórico, rtístico, científico, técnico ou de qulquer outr nturez culturl, berts o público, serviço d sociedde e de seu desenvolvimento. Prágrfo único. Enqudrr-se-ão nest Lei s instituições e os processos museológicos voltdos pr o trblho com o ptrimônio culturl e o território visndo o desenvolvimento culturl e socioeconômico e à prticipção ds comuniddes. Art. 2 o São princípios fundmentis dos museus: I - vlorizção d dignidde humn; II - promoção d ciddni; III - o cumprimento d função socil; IV - vlorizção e preservção do ptrimônio culturl e mbientl; V - universlidde do cesso, o respeito e vlorizção à diversidde culturl; VI - o intercâmbio institucionl. Prágrfo único. A plicção deste rtigo está vinculd os princípios bsilres do Plno Ncionl de Cultur e do regime de proteção e vlorizção do ptrimônio culturl. Art. 3 o Conforme s crcterístics e o desenvolvimento de cd museu, poderão existir filiis, seccionis e núcleos ou nexos ds instituições.

2 2 ISSN Nº, quint-feir, 15 de jneiro de 09 Prágrfo único. Pr fins de plicção dest Lei, são definidos: I - como filil os museus dependentes de outros qunto à su direção e gestão, inclusive finnceir, ms que possuem plno museológico utônomo; II - como seccionl prte diferencid de um museu que, com finlidde de executr seu plno museológico, ocup um imóvel independente d sede principl; III - como núcleo ou nexo os espços móveis ou imóveis que, por orientções museológics específics, fzem prte de um projeto de museu. Art. 4 o O poder público estbelecerá mecnismos de fomento e incentivo visndo à sustentbilidde dos museus brsileiros. Art. 5 o Os bens culturis dos museus, em sus diverss mnifestções, podem ser declrdos como de interesse público, no todo ou em prte. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 1 o Considerm-se bens culturis pssíveis de muselizção os bens móveis e imóveis de interesse público, de nturez mteril ou imteril, tomdos individulmente ou em conjunto, portdores de referênci o mbiente nturl, à identidde, à cultur e à memóri dos diferentes grupos formdores d sociedde brsileir. 2 o Será declrdo como de interesse público o cervo dos museus cuj proteção e vlorizção, pesquis e cesso à sociedde representr um vlor culturl de destcd importânci pr Nção, respeitd diversidde culturl, regionl, étnic e lingüístic do Pís. 3 o ( V E TA D O ) Art. 6 o Est Lei não se plic às bibliotecs, os rquivos, os centros de documentção e às coleções visitáveis. Prágrfo único. São considerds coleções visitáveis os conjuntos de bens culturis conservdos por um pesso físic ou jurídic, que não presentem s crcterístics prevists no rt. 1 o dest Lei, e que sejm bertos à visitção, ind que espordicmente. CAPÍTULO II DO REGIME APLICÁVEL AOS MUSEUS Art. 7 o A crição de museus por qulquer entidde é livre, independentemente do regime jurídico, nos termos estbelecidos nest Lei. Art. 8 o A crição, fusão e extinção de museus serão efetivds por meio de documento público. 1 o A elborção de plnos, progrms e projetos museológicos, visndo à crição, à fusão ou à mnutenção dos museus, deve estr em consonânci com Lei n o 7.287, de 18 de dezembro de o A crição, fusão ou extinção de museus deverá ser registrd no órgão competente do poder público. Art. 9 o Os museus poderão estimulr constituição de ssocições de migos dos museus, grupos de interesse especilizdo, voluntrido ou outrs forms de colborção e prticipção sistemátic d comunidde e do público. 1 o Os museus, à medid ds sus possibiliddes, fcultrão espços pr instlção de estruturs ssocitivs ou de voluntrido que tenhm por fim contribuição pr o desempenho ds funções e finliddes dos museus. 2 o Os museus poderão crir um serviço de colhimento, formção e gestão de voluntrido, dotndo-se de um regulmento específico, ssegurndo e estbelecendo o benefício mútuo d instituição e dos voluntários. Art.. (VETADO) Art.. A denominção de museu estdul, regionl ou distritl só pode ser utilizd por museu vinculdo Unidde d Federção ou por museus quem o Estdo utorize utilizção dest denominção. Art. 12. A denominção de museu municipl só pode ser utilizd por museu vinculdo Município ou por museus quem o Município utorize utilizção dest denominção. Seção I Dos Museus Públicos Art. 13. São considerdos museus públicos s instituições museológics vinculds o poder público, situds no território ncionl. Art. 14. O poder público firmrá um plno nul prévio, de modo grntir o funcionmento dos museus públicos e permitir o cumprimento de sus finliddes. Art. 15. Os museus públicos serão regidos por to normtivo específico. Prágrfo único. Sem prejuízo do disposto neste rtigo, o museu público poderá estbelecer convênios pr su gestão. Art. 16. É vedd prticipção diret ou indiret de pessol técnico dos museus públicos em tividdes ligds à comercilizção de bens culturis. Prágrfo único. Atividdes de vlição pr fins comerciis serão permitids os funcionários em serviço nos museus, nos csos de uso interno, de interesse científico, ou pedido de órgão do Poder Público, medinte procedimento dministrtivo cbível. Art. 17. Os museus mnterão funcionários devidmente qulificdos, observd legislção vigente. Prágrfo único. A entidde gestor do museu público grntirá disponibilidde de funcionários qulificdos e em número suficiente pr o cumprimento de sus finliddes. Seção II Do Regimento e ds Áres Básics dos Museus Art. 18. As entiddes públics e privds de que dependm os museus deverão definir clrmente seu enqudrmento orgânico e provr o respectivo regimento. Art. 19. Todo museu deverá dispor de instlções dequds o cumprimento ds funções necessáris, bem como o bem-estr dos usuários e funcionários. Art.. Compete à direção dos museus ssegurr o seu bom funcionmento, o cumprimento do plno museológico por meio de funções especilizds, bem como plnejr e coordenr execução do plno nul de tividdes. Subseção I D Preservção, d Conservção, d Resturção e d Segurnç Art.. Os museus grntirão conservção e segurnç de seus cervos. Prágrfo único. Os progrms, s norms e os procedimentos de preservção, conservção e resturção serão elbordos por cd museu em conformidde com legislção vigente. Art. 22. Aplicr-se-á o regime de responsbilidde solidári às ções de preservção, conservção ou resturção que impliquem dno irreprável ou destruição de bens culturis dos museus, sendo punível negligênci. Art. 23. Os museus devem dispor ds condições de segurnç indispensáveis pr grntir proteção e integridde dos bens culturis sob su gurd, bem como dos usuários, dos respectivos funcionários e ds instlções. Prágrfo único. Cd museu deve dispor de um Progrm de Segurnç periodicmente testdo pr prevenir e neutrlizr perigos. Art. 24. É fcultdo os museus estbelecer restrições à entrd de objetos e, excepcionlmente, pessos, desde que devidmente justificds. Art. 25. As entiddes de segurnç públic poderão cooperr com os museus, por meio d definição conjunt do Progrm de Segurnç e d provção dos equipmentos de prevenção e neutrlizção de perigos. Art. 26. Os museus colborrão com s entiddes de segurnç públic no combte os crimes contr propriedde e tráfico de bens culturis. Art. 27. O Progrm e s regrs de segurnç de cd museu têm nturez confidencil. Prágrfo único. (VETADO) Subseção II Do Estudo, d Pesquis e d Ação Eductiv Art. 28. O estudo e pesquis fundmentm s ções desenvolvids em tods s áres dos museus, no cumprimento ds sus múltipls competêncis. 1 o O estudo e pesquis norterão polític de quisições e descrtes, identificção e crcterizção dos bens culturis incorpordos ou incorporáveis e s tividdes com fins de documentção, de conservção, de interpretção e exposição e de educção. 2 o Os museus deverão promover estudos de público, dignóstico de prticipção e vlições periódics objetivndo progressiv melhori d qulidde de seu funcionmento e o tendimento às necessiddes dos visitntes. Art. 29. Os museus deverão promover ções eductivs, fundmentds no respeito à diversidde culturl e n prticipção comunitári, contribuindo pr mplir o cesso d sociedde às mnifestções culturis e o ptrimônio mteril e imteril d Nção. Art. 30. Os museus deverão disponibilizr oportuniddes de prátic profissionl os estbelecimentos de ensino que ministrem cursos de museologi e fins, nos cmpos disciplinres relciondos às funções museológics e à su vocção. Subseção III D Difusão Culturl e Do Acesso os Museus Art.. As ções de comunicção constituem forms de se fzer conhecer os bens culturis incorpordos ou depositdos no museu, de form propicir o cesso público. Prágrfo único. O museu regulmentrá o cesso público os bens culturis, levndo em considerção s condições de conservção e segurnç. Art. 32. Os museus deverão elborr e implementr progrms de exposições dequdos à su vocção e tipologi, com finlidde de promover cesso os bens culturis e estimulr reflexão e o reconhecimento do seu vlor simbólico. Art. 33. Os museus poderão utorizr ou produzir publicções sobre tems vinculdos seus bens culturis e peçs publicitáris sobre seu cervo e sus tividdes. 1 o Serão grntidos qulidde, fidelidde e os propósitos científicos e eductivos do mteril produzido, sem prejuízo dos direitos de utor e conexos. 2 o Tods s réplics e demis cópis serão ssinlds como tis, de modo evitr que sejm confundids com os objetos ou espécimes originis. Art. 34. A polític de grtuidde ou onerosidde do ingresso o museu será estbelecid por ele ou pel entidde de que depend, pr diferentes públicos, conforme dispositivos brigdos pelo sistem legisltivo ncionl.

3 Nº, quint-feir, 15 de jneiro de ISSN Art. 35. Os museus crcterizr-se-ão pel cessibilidde universl dos diferentes públicos, n form d legislção vigente. Art. 36. As esttístics de visitntes dos museus serão envids o órgão ou entidde competente do poder público, n form fixd pel respectiv entidde, qundo solicitds. Art. 37. Os museus deverão disponibilizr um livro de sugestões e reclmções disposto de form visível n áre de colhimento dos visitntes. Subseção IV Dos Acervos dos Museus Art. 38. Os museus deverão formulr, provr ou, qundo cbível, propor, pr provção d entidde de que depend, um polític de quisições e descrtes de bens culturis, tulizd periodicmente. Prágrfo único. Os museus vinculdos o poder público drão publicidde os termos de descrtes serem efetudos pel instituição, por meio de publicção no respectivo Diário Oficil. Art. 39. É obrigção dos museus mnter documentção sistemticmente tulizd sobre os bens culturis que integrm seus cervos, n form de registros e inventários. 1 o O registro e o inventário dos bens culturis dos museus devem estruturr-se de form ssegurr comptibilizção com o inventário ncionl dos bens culturis. 2 o Os bens inventridos ou registrdos gozm de proteção com vists em evitr o seu perecimento ou degrdção, promover su preservção e segurnç e divulgr respectiv existênci. Art. 40. Os inventários museológicos e outros registros que identifiquem bens culturis, elbordos por museus públicos e privdos, são considerdos ptrimônio rquivístico de interesse ncionl e devem ser conservdos ns respectivs instlções dos museus, de modo evitr destruição, perd ou deteriorção. Prágrfo único. No cso de extinção dos museus, os seus inventários e registros serão conservdos pelo órgão ou entidde sucessor. Art. 41. A proteção dos bens culturis dos museus se complet pelo inventário ncionl, sem prejuízo de outrs forms de proteção concorrentes. 1 o Entende-se por inventário ncionl inserção de ddos sistemtizd e tulizd periodicmente sobre os bens culturis existentes em cd museu, objetivndo su identificção e proteção. 2 o O inventário ncionl dos bens dos museus não terá implicções n propriedde, posse ou outro direito rel. 3 o O inventário ncionl dos bens culturis dos museus será coordendo pel União. 4 o Pr efeito d integridde do inventário ncionl, os museus responsbilizr-se-ão pel inserção dos ddos sobre seus bens culturis. Subseção V Do Uso ds Imgens e Reproduções dos Bens Culturis dos Museus Art. 42. Os museus fcilitrão o cesso à imgem e à reprodução de seus bens culturis e documentos conforme os procedimentos estbelecidos n legislção vigente e nos regimentos internos de cd museu. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Prágrfo único. A disponibilizção de que trt este rtigo será fundmentd nos princípios d conservção dos bens culturis, do interesse público, d não interferênci n tividde dos museus e d grnti dos direitos de propriedde intelectul, inclusive imgem, n form d legislção vigente. Art. 43. Os museus grntirão proteção dos bens culturis que constituem seus cervos, tnto em relção à qulidde ds imgens e reproduções qunto à fidelidde os sentidos educcionl e de divulgção que lhes são próprios, n form d legislção vigente. Seção III Do Plno Museológico Art. 44. É dever dos museus elborr e implementr o Plno Museológico. Art. 45. O Plno Museológico é compreendido como ferrment básic de plnejmento estrtégico, de sentido globl e integrdor, indispensável pr identificção d vocção d instituição museológic pr definição, o ordenmento e priorizção dos objetivos e ds ções de cd um de sus áres de funcionmento, bem como fundment crição ou fusão de museus, constituindo instrumento fundmentl pr sistemtizção do trblho interno e pr tução dos museus n sociedde. Art. 46. O Plno Museológico do museu definirá su missão básic e su função específic n sociedde e poderá contemplr os seguintes itens, dentre outros: I - o dignóstico prticiptivo d instituição, podendo ser relizdo com o concurso de colbordores externos; II - identificção dos espços, bem como dos conjuntos ptrimoniis sob gurd dos museus; III - identificção dos públicos quem se destin o trblho dos museus; IV - detlhmento dos Progrms: ) Institucionl; b) de Gestão de Pessos; c) de Acervos; d) de Exposições; e) Eductivo e Culturl; f) de Pesquis; g) Arquitetônico-urbnístico; h) de Segurnç; i) de Finncimento e Fomento; j) de Comunicção. 1 o N consolidção do Plno Museológico, deve-se levr em cont o cráter interdisciplinr dos Progrms. 2 o O Plno Museológico será elbordo, preferencilmente, de form prticiptiv, envolvendo o conjunto dos funcionários dos museus, lém de especilists, prceiros sociis, usuários e consultores externos, levds em cont sus especificiddes. 3 o O Plno Museológico deverá ser vlido permnentemente e revisdo pel instituição com periodicidde definid em seu regimento. Art. 47. Os projetos componentes dos Progrms do Plno Museológico crcterizr-se-ão pel exeqüibilidde, dequção às especificções dos distintos Progrms, presentção de cronogrm de execução, explicitção d metodologi dotd, descrição ds ções plnejds e implntção de um sistem de vlição permnente. CAPÍTULO III A SOCIEDADE E OS MUSEUS Seção I Disposições Geris Art. 48. Em consonânci com o propósito de serviço à sociedde estbelecido nest Lei, poderão ser promovidos mecnismos de colborção com outrs entiddes. Art. 49. As tividdes decorrentes dos mecnismos previstos no rt. 48 dest Lei serão utorizds e supervisionds pel direção do museu, que poderá suspendê-ls cso seu desenvolvimento entre em conflito com o funcionmento norml do museu. Art. 50. Serão entendids como ssocições de migos de museus s socieddes civis, sem fins lucrtivos, constituíds n form d lei civil, que preenchm, o menos, os seguintes requisitos: I - constr em seu instrumento cridor, como finlidde exclusiv, o poio, mnutenção e o incentivo às tividdes dos museus que se refirm, especilmente quels destinds o público em gerl; II - não restringir desão de novos membros, sejm pessos físics ou jurídics; III - ser vedd remunerção d diretori. Prágrfo único. O reconhecimento d ssocição de migos dos museus será relizdo em fich cdstrl elbord pelo órgão mntenedor ou entidde competente. Art. 51. (VETADO) Art. 52. As ssocições de migos deverão tornr públicos seus blnços periodicmente. Prágrfo único. As ssocições de migos de museus deverão permitir quisquer verificções determinds pelos órgãos de controle competentes, prestndo os esclrecimentos que lhes forem solicitdos, lém de serem obrigds remeter-lhes nulmente cópis de blnços e dos reltórios do exercício socil. Art. 53. As ssocições de migos, no exercício de sus funções, submeter-se-ão à provção prévi e express d instituição que se vinculem, dos plnos, dos projetos e ds ções. Art. 54. As ssocições poderão reservr té dez por cento d totlidde dos recursos por els recebidos e gerdos pr su própri dministrção e mnutenção, sendo o restnte revertido pr instituição museológic. Seção II Dos Sistems de Museus Art. 55. O Sistem de Museus é um rede orgnizd de instituições museológics, bsedo n desão voluntári, configurdo de form progressiv e que vis à coordenção, rticulção, à medição, à qulificção e à cooperção entre os museus. Art. 56. Os entes federdos estbelecerão em lei, denomind Esttuto Estdul, Regionl, Municipl ou Distritl dos Museus, norms específics de orgnizção, rticulção e tribuições ds instituições museológics em sistems de museus, de cordo com os princípios dispostos neste Esttuto. 1 o A instlção dos sistems estduis ou regionis, distritis e municipis de museus será feit de form grdtiv, sempre visndo à qulificção dos respectivos museus. 2 o Os sistems de museus têm por finlidde: I - poir tecnicmente os museus d áre disciplinr e temátic ou geográfic com eles relciond; II - promover cooperção e rticulção entre os museus d áre disciplinr e temátic ou geográfic com eles relciond, em especil com os museus municipis; III - contribuir pr vitlidde e o dinmismo culturl dos locis de instlção dos museus; IV - elborr preceres e reltórios sobre questões reltivs à museologi no contexto de tução eles dstrito; V - colborr com o órgão ou entidde do poder público competente no tocnte à precição ds cndidturs o Sistem Brsileiro de Museus, n promoção de progrms e de tividde e no compnhmento d respectiv execução. Art. 57. O Sistem Brsileiro de Museus disporá de um Comitê Gestor, com finlidde de propor diretrizes e ções, bem como poir e compnhr o desenvolvimento do setor museológico brsileiro. Prágrfo único. O Comitê Gestor do Sistem Brsileiro de Museus será composto por representntes de órgãos e entiddes com representtividde n áre d museologi ncionl. Art. 58. O Sistem Brsileiro de Museus tem finlidde de promover: I - interção entre os museus, instituições fins e profissionis ligdos o setor, visndo o constnte perfeiçomento d utilizção de recursos mteriis e culturis; II - vlorizção, registro e disseminção de conhecimentos específicos no cmpo museológico; III - gestão integrd e o desenvolvimento ds instituições, cervos e processos museológicos; IV - o desenvolvimento ds ções voltds pr s áres de quisição de bens, cpcitção de recursos humnos, documentção, pesquis, conservção, resturção, comunicção e difusão entre os órgãos e entiddes públics, entiddes privds e uniddes museológics que integrem o Sistem; V - promoção d qulidde do desempenho dos museus por meio d implementção de procedimentos de vlição. Art. 59. Constituem objetivos específicos do Sistem Brsileiro de Museus: I - promover rticulção entre s instituições museológics, respeitndo su utonomi jurídico-dministrtiv, culturl e técnicocientífic; II - estimulr o desenvolvimento de progrms, projetos e tividdes museológics que respeitem e vlorizem o ptrimônio culturl de comuniddes populres e trdicionis, de cordo com s sus especificiddes; III - divulgr pdrões e procedimentos técnico-científicos que orientem s tividdes desenvolvids ns instituições museológics; IV - estimulr e poir os progrms e projetos de incremento e qulificção profissionl de equipes que tuem em instituições museológics; V - estimulr prticipção e o interesse dos diversos segmentos d sociedde no setor museológico; VI - estimulr o desenvolvimento de progrms, projetos e tividdes eductivs e culturis ns instituições museológics;

4 4 ISSN Nº, quint-feir, 15 de jneiro de 09 VII - incentivr e promover crição e rticulção de redes e sistems estduis, municipis e interncionis de museus, bem como seu intercâmbio e integrção o Sistem Brsileiro de Museus; VIII - contribuir pr implementção, mnutenção e tulizção de um Cdstro Ncionl de Museus; IX - propor crição e perfeiçomento de instrumentos legis pr o melhor desempenho e desenvolvimento ds instituições museológics no Pís; X - propor medids pr polític de segurnç e proteção de cervos, instlções e edificções; XI - incentivr formção, tulizção e vlorizção dos profissionis de instituições museológics; e XII - estimulr prátics voltds pr permut, quisição, documentção, investigção, preservção, conservção, resturção e difusão de cervos museológicos. Art. 60. Poderão fzer prte do Sistem Brsileiro de Museus, medinte formlizção de instrumento hábil ser firmdo com o órgão competente, os museus públicos e privdos, instituições educcionis relcionds à áre d museologi e s entiddes fins, n form d legislção específic. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Art. 61. Terão prioridde, qunto o beneficimento por polítics especificmente desenvolvids, os museus integrntes do Sistem Brsileiro de Museus. Prágrfo único. Os museus em processo de desão podem ser beneficidos por polítics de qulificção específics. Art. 62. Os museus integrntes do Sistem Brsileiro de Museus colborm entre si e rticulm os respectivos recursos com vists em melhorr e potencilizr prestção de serviços o público. Prágrfo único. A colborção suprcitd trduz-se no estbelecimento de contrtos, cordos, convênios e protocolos de cooperção entre museus ou com entiddes públics ou privds. Art. 63. Os museus integrdos o Sistem Brsileiro de Museus gozm do direito de preferênci em cso de vend judicil ou leilão de bens culturis, respeitd legislção em vigor. 1 o O przo pr o exercício do direito de preferênci é de quinze dis, e, em cso de concorrênci entre os museus do Sistem, cbe o Comitê Gestor determinr qul o museu que se drá primzi. 2 o A preferênci só poderá ser exercid se o bem culturl objeto d preferênci se integrr n polític de quisições dos museus, sob pen de nulidde do to. Art. 64. (VETADO) Art. 65. (VETADO) CAPÍTULO IV DAS PENALIDADES Art. 66. Sem prejuízo ds penliddes definids pel legislção federl, estdul e municipl, em especil os rts. 62, 63 e 64 d Lei n o 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, o não cumprimento ds medids necessáris à preservção ou correção dos inconvenientes e dnos cusdos pel degrdção, inutilizção e destruição de bens dos museus sujeitrá os trnsgressores: I - à mult simples ou diári, nos vlores correspondentes, no mínimo, dez e, no máximo, mil dis-mult, grvd em csos de reincidênci, conforme regulmentção específic, vedd su cobrnç pel União se já tiver sido plicd pelo Estdo, pelo Distrito Federl, pelos Territórios ou pelos Municípios; II - à perd ou restrição de incentivos e benefícios fiscis concedidos pelo poder público, pelo przo de cinco nos; III - à perd ou suspensão de prticipção em linhs de finncimento em estbelecimentos oficiis de crédito, pelo przo de cinco nos; IV - o impedimento de contrtr com o poder público, pelo przo de cinco nos; V - à suspensão prcil de su tividde. 1 o Sem obstr plicção ds penliddes prevists neste rtigo, é o trnsgressor obrigdo indenizr ou reprr os dnos cusdos os bens muselizdos e terceiros prejudicdos. 2 o No cso de omissão d utoridde, cberá à entidde competente, em âmbito federl, plicção ds penliddes pecuniáris prevists neste rtigo. 3 o Nos csos previstos nos incisos II e III do cput deste rtigo, o to declrtório d perd, restrição ou suspensão será tribuição d utoridde dministrtiv ou finnceir que concedeu os benefícios, incentivos ou finncimento. 4 o Verificd reincidênci, pen de mult será grvd. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 67. Os museus dequrão sus estruturs, recursos e ordenmentos o disposto nest Lei no przo de cinco nos, contdos d su publicção. Prágrfo único. Os museus federis já em funcionmento deverão proceder à dptção de sus tividdes os preceitos dest Lei no przo de dois nos. Art. 68. Resgurddos soberni ncionl, ordem públic e os bons costumes, o governo brsileiro prestrá, no que concerne o combte do tráfico de bens culturis dos museus, necessári cooperção outro pís, sem qulquer ônus, qundo solicitdo pr: I - produção de prov; II - exme de objetos e lugres; III - informções sobre pessos e coiss; IV - presenç temporári de pesso pres, cujs declrções tenhm relevânci pr decisão de um cus; V - outrs forms de ssistênci permitids pel legislção em vigor pelos trtdos de que o Brsil sej prte. Art. 69. Pr consecução dos fins visdos nest Lei e especilmente pr reciprocidde d cooperção interncionl, deverá ser mntido sistem de comunicções pto fcilitr o intercâmbio interncionl, rápido e seguro, de informções sobre bens culturis dos museus. Art. 70. Est Lei entr em vigor cento e vinte dis pós dt de su publicção. Brsíli, 14 de jneiro de 09; 188 o d Independênci e 1 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Trso Genro Roberto Gomes do Nscimento. Atos do Poder Executivo DECRETO N o 6.739, DE 14 DE JANEIRO DE 09 Fix o número de vgs pr promoção obrigtóri, referentes o no-bse 08, pr os diversos postos dos Qudros do Corpo de Oficiis d Ativ d Aeronáutic. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e de cordo com o 1 o do rt. 61 e o 1 o do rt. 3 d Lei n o 6.880, de 9 de dezembro de 1980, DECRETA: Art. 1 o Ficm estbelecids, referentes o no-bse 08, s seguintes proporções, do efetivo de cd posto, serem observds no cálculo do número de vgs pr promoção obrigtóri nos diversos postos dos Qudros de Oficiis d Ativ d Aeronáutic: I-QUADRO DE OFICIAIS AVIADORES: Coronel - 1/8 do efetivo do posto (equivlente 30 vgs); Tenente-Coronel - 1/15 do efetivo do posto (equivlente 28 vgs); e Mjor - 1/ do efetivo do posto (equivlente 23 vgs); II - QUADRO DE OFICIAIS ENGENHEIROS: Coronel - 1/8 do efetivo do posto (equivlente 3 vgs); Tenente-Coronel - 1/15 do efetivo do posto (equivlente 1 vg); e Mjor - 1/ do efetivo do posto (equivlente 2 vgs); III - QUADRO DE OFICIAIS INTENDENTES: Coronel - 1/8 do efetivo do posto (equivlente 13 vgs); Tenente-Coronel - 1/15 do efetivo do posto (equivlente vgs); e Mjor - 1/ do efetivo do posto (equivlente 7 vgs); IV - QUADRO DE OFICIAIS MÉDICOS: Coronel - 1/8 do efetivo do posto (equivlente 3 vgs); Tenente-Coronel - 1/15 do efetivo do posto (equivlente 4 vgs); e Mjor - 1/ do efetivo do posto (equivlente 4 vgs); V-QUADRO DE OFICIAIS DE INFANTARIA DA AERONÁU- TICA: Coronel - 1/8 do efetivo do posto (equivlente 2 vgs); Tenente-Coronel - 1/15 do efetivo do posto (equivlente 4 vgs); e Mjor - 1/ do efetivo do posto (equivlente 4 vgs); VI - QUADRO DE OFICIAIS DENTISTAS: Tenente-Coronel - 1/ do efetivo do posto (equivlente 5 vgs); e Mjor - 1/15 do efetivo do posto (equivlente 4 vgs); VII - QUADRO DE OFICIAIS FARMACÊUTICOS: Tenente-Coronel - 1/ do efetivo do posto (equivlente 1 vg); e Mjor - 1/15 do efetivo do posto (equivlente 2 vgs); VIII - QUADRO DE OFICIAIS ESPECIALISTAS EM AV I Õ E S : Mjor - 1/ do efetivo do posto (equivlente 2 vgs); e Cpitão - 1/15 do efetivo do posto (equivlente 4 vgs); IX - QUADRO DE OFICIAIS ESPECIALISTAS EM COMU- NICAÇÕES: Mjor - 1/ do efetivo do posto (equivlente 2 vgs); e Cpitão - 1/15 do efetivo do posto (equivlente 4 vgs); X - QUADRO DE OFICIAIS ESPECIALISTAS EM ARMA- M E N TO : Mjor - 1/ do efetivo do posto (equivlente 2 vgs); e Cpitão - 1/15 do efetivo do posto (equivlente 1 vg); XI - QUADRO DE OFICIAIS ESPECIALISTAS EM FOTO- GRAFIA: Mjor - 1/ do efetivo do posto (equivlente 0 vg); e Cpitão - 1/15 do efetivo do posto (equivlente 1 vg); XII - QUADRO DE OFICIAIS ESPECIALISTAS EM METEO- ROLOGIA: Mjor - 1/ do efetivo do posto (equivlente 1 vg); e Cpitão - 1/15 do efetivo do posto (equivlente 2 vgs); XIII - QUADRO DE OFICIAIS ESPECIALISTAS EM CON- TROLE DE TRÁFEGO AÉREO: Mjor - 1/ do efetivo do posto (equivlente 0 vg); e Cpitão - 1/15 do efetivo do posto (equivlente 7 vgs); XIV - QUADRO DE OFICIAIS ESPECIALISTAS EM SUPRI- MENTO TÉCNICO: Cpitão - 1/15 do efetivo do posto (equivlente 2 vgs); XV - QUADRO DE OFICIAIS ESPECIALISTAS DA AERO- NÁUTICA: Cpitão - 1/ do efetivo do posto (equivlente 15 vgs); e Primeiro-Tenente - 1/ do efetivo do posto (equivlente 19 vgs); XVI - QUADRO DE OFICIAIS CAPELÃES: Coronel - 1/8 do efetivo do posto (equivlente 0 vg); Tenente-Coronel - 1/15 do efetivo do posto (equivlente 0 vg); e Mjor - 1/ do efetivo do posto (equivlente 0 vg); XVII - QUADRO FEMININO DE OFICIAIS DA RESERVA DA AERONÁUTICA: Tenente-Coronel - 1/15 do efetivo do posto (equivlente 9 vgs); e Mjor - 1/ do efetivo do posto (equivlente 9 vgs). Art. 2 o Não será plicdo, pr o no-bse 08, o dispositivo de Quot Compulsóri nos efetivos de Oficiis não-numerdos. Art. 3 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 14 de jneiro de 09; 188º d Independênci e d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Nelson Jobim

5 Nº, quint-feir, 15 de jneiro de ISSN ANEXO DECRETO N o , DE 14 DE JANEIRO DE 09 Fix os quntittivos, referentes o no-bse 08, serem observdos pr promoção obrigtóri de Oficiis ds Arms, Qudros e Serviços do Exército. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e tendo em vist o disposto no 1 o do rt. 61 d Lei n o 6.880, de 9 de dezembro de 1980, DECRETA: Art. 1 o Ficm fixdos n form do Anexo este Decreto, pr o no-bse 08, os quntittivos de vgs pr s promoções obrigtóris no Exército. Art. 2 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 14 de jneiro de 09; 188 o d Independênci e 1 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Nelson Jobim ARMAS, QUADROS E SE RV I - PO S TO S ÇOS CORONEL TENENTE-CO- RONEL MAJOR CAPITÃO TENENTE ARMAS e QMB INTENDÊNCIA QEM SAU (MÉDICO) SAU (DENTISTA) SAU (FARMACÊUTICO) QCM QCO QAO DECRETO Nº 6.741, DE 14 DE JANEIRO DE 09 Fix pr Mrinh do Brsil o número de vgs pr promoção obrigtóri de oficiis nos Corpos e Qudros que mencion, no no-bse de 08. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e tendo em vist o disposto no 1 o do rt. 61 d Lei n o 6.880, de 9 de dezembro de 1980, DECRETA: Art. 1 o São fixdos pr o no-bse de 08 os seguintes quntittivos de vgs pr promoção obrigtóri nos Corpos e Qudros de oficiis d Mrinh do Brsil: I-CORPO DA ARMADA: - Qudro de Oficiis d Armd (CA): Cpitães-de-Mr-e-Guerr 26 Cpitães-de-Frgt 28 Cpitães-de-Corvet 26 II - CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS: - Qudro de Oficiis Fuzileiros Nvis (FN): Cpitães-de-Mr-e-Guerr 7 Cpitães-de-Frgt 8 Cpitães-de-Corvet 7 DECRETO N o , DE 14 DE JANEIRO DE 09 III - CORPO DE INTENDENTES DA MARINHA: - Qudro de Oficiis Intendentes d Mrinh (IM): Cpitães-de-Mr-e-Guerr 7 Cpitães-de-Frgt 8 Cpitães-de-Corvet 7 IV - CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (EN): Cpitães-de-Mr-e-Guerr 5 Cpitães-de-Frgt 7 Cpitães-de-Corvet 6 V-CORPO DE SAÚDE DA MARINHA: ) Qudro de Médicos (Md): Cpitães-de-Mr-e-Guerr 5 Cpitães-de-Frgt 7 Cpitães-de-Corvet 6 b) Qudro de Cirurgiões-Dentists (CD): Cpitães-de-Mr-e-Guerr 4 Cpitães-de-Frgt 7 Cpitães-de-Corvet 5 c) Qudro de Apoio à Súde (S): Cpitães-de-Mr-e-Guerr 3 Cpitães-de-Frgt 6 Cpitães-de-Corvet 6 Dispõe sobre o sldo remnescente ds utorizções pr crição ou provimento de crgos, empregos e funções constntes do Anexo V d Lei n o.647, de 24 de mrço de 08 - Lei Orçmentári Anul de 08. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e tendo em vist o disposto no 4 o do rt. 84 d Lei n o.768, de 14 de gosto de 08, DECRETA: Art. 1 o O sldo remnescente ds utorizções pr crição ou provimentos de crgos, empregos e funções, constntes do Anexo V d Lei n o.647, de 24 de mrço de 08 - Lei Orçmentári Anul de 08 - no âmbito do Poder Executivo Federl, é o constnte do Anexo este Decreto. VI - CORPO AUXILIAR DA MARINHA: ) Qudro Técnico (T): Cpitães-de-Mr-e-Guerr 13 Cpitães-de-Frgt 15 Cpitães-de-Corvet b) Qudro de Cpelães Nvis (CN): Cpitão-de-Mr-e-Guerr 0 Cpitão-de-Frgt 0 Cpitão-de-Corvet 0 c) Qudro Auxilir d Armd (AA): Cpitães-Tenentes 17 Primeiros-Tenentes 7 d) Qudro Auxilir de Fuzileiros Nvis (AFN): Cpitães-Tenentes 7 Primeiros-Tenentes 3 Art. 2 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 14 de jneiro de 09; 188 o d Independênci e 1 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Nelson Jobim EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Art. 2 o O sldo remnescente de que trt o rt. 1 o poderá ser utilizdo no exercício de 09, condiciondo os limites orçmentários constntes do Anexo V d Lei n o.897, de 30 de dezembro de 08, Lei Orçmentári Anul de 09 - LOA 09. Art. 3 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 14 de jneiro de 09; 188 o d Independênci e 1 o d Repúblic. ANEXO LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA João Bernrdo de Azevedo Bringel Sldo remnescente pr crição e/ou provimentos de crgos, empregos e funções, constntes do Anexo V d Lei n o.647, de 24 de mrço de 08 - Lei Orçmentári Anul de 08. Áre Sldo remnescente de crição de crgos Sldo remnescente de provimentos de crgos efetivos Sldo remnescente de provimentos de crgos efetivos pr substituição de pessol terceirizdo Auditori e Fisclizção Gestão e Diplomci Jurídic Defes e Segurnç Públic Cultur, Meio Ambiente e Ciênci e Tecnologi Seguridde Socil, Educção e Esportes Regulção do Mercdo, dos Serviços Públicos e do Sistem Finnceiro Indústri e Comércio, Infr Estrutur, Agricultur e Reform Agrári To t l DECRETO DE 14 DE JANEIRO DE 09 Rebre, em fvor d Presidênci d Repúblic e dos Ministérios d Súde, dos Trnsportes, d Defes e d Integrção Ncionl, créditos extrordinário e especil, no vlor globl de R$ ,00, bertos pel Medid Provisóri e Lei que especific. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, combindo com o rt. 167, 2 o, d Constituição, e tendo em vist o disposto no rt. 64 d Lei n o , de 14 de gosto de 08, DECRETA: Art. 1 o Fic reberto em fvor d Presidênci d Repúblic e dos Ministérios d Súde, dos Trnsportes, d Defes e d Integrção Ncionl, pelos sldos purdos em de dezembro de 08, no vlor globl de R$ ,00 (um bilhão, duzentos e dois milhões, novecentos e novent mil, quinhentos e setent e seis reis), os créditos extrordinário e especil bertos pel Medid Provisóri n o 448, de 26 de novembro de 08, convertid n Lei n o.893, de 29 de dezembro de 08, e pel Lei n o.886, de 23 de dezembro de 08, pr tender à progrmção constnte do Anexo deste Decreto. Art. 2 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 14 de jneiro de 09; 188 o d Independênci e 1 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA João Bernrdo de Azevedo Bringel

6 6 ISSN Nº, quint-feir, 15 de jneiro de 09 ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS ORGAO : MINISTERIO DOS TRANSPORTES UNIDADE : DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT ANEXO REABERTURA DE CREDITOS EXTRAORDINÁRIO E ESPECIAL ANEXO REABERTURA DE CREDITOS EXTRAORDINÁRIO E ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 1459 VETOR LOGISTICO NORDESTE SETENTRIONAL SEGURANCA PUBLICA NAS RODOVIAS FEDERAIS P R O J E TO S P R O J E TO S COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS A CONCLUSAO DAS OBRAS DE CONSTRUCAO DO CAIS V NO PORTO DE SUAPE A 01 CONCLUSAO DAS OBRAS DE CONSTRUCAO DO CAIS V NO PORTO DE SUAPE - NO ESTADO DE PERNAMBUCO E DUPLICACAO DA AVENIDA PRINCIPAL DE ACESSO E DO TRONCO DISTRIBUIDOR SUL NO COMPLEXO PORTUA- RIO DE SUAPE E 01 DUPLICACAO DA AVENIDA PRINCIPAL DE ACESSO E DO TRONCO DISTRIBUIDOR SUL NO COMPLEXO PORTUARIO DE SUAPE - NO ESTADO DE PERNAMBUCO F F F40 OBRAS RODOVIARIAS EMERGENCIAIS F40 01 OBRAS RODOVIARIAS EMERGENCIAIS - NACIONAL (CREDITO EXTRAORDINARIO) TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL F VETOR LOGISTICO SUL P R O J E TO S B RECONSTRUCAO EMERGENCIAL DO PORTO DE ITAJAI B 01 RECONSTRUCAO EMERGENCIAL DO PORTO DE ITAJAI - EM SANTA CATARINA - SC (CREDITO EXTRAORDINARIO) TOTAL - FISCAL F DECRETO DE 14 DE JANEIRO DE 09 Rebre, em fvor d Presidênci d Repúblic e dos Ministérios d Súde, dos Trnsportes, d Defes e d Integrção Ncionl, créditos extrordinário e especil, no vlor globl de R$ ,00, bertos pel Medid Provisóri e Lei que especific. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, combindo com o rt. 167, 2 o, d Constituição, e tendo em vist o disposto no rt. 64 d Lei n o , de 14 de gosto de 08, DECRETA: TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA SAUDE UNIDADE : FUNDO NACIONAL DE SAUDE Art. 1 o Fic reberto em fvor d Presidênci d Repúblic e dos Ministérios d Súde, dos Trnsportes, d Defes e d Integrção Ncionl, pelos sldos purdos em de dezembro de 08, no vlor globl de R$ ,00 (um bilhão, duzentos e dois milhões, novecentos e novent mil, quinhentos e setent e seis reis), os créditos extrordinário e especil bertos pel Medid Provisóri n o 448, de 26 de novembro de 08, convertid n Lei n o.893, de 29 de dezembro de 08, e pel Lei n o.886, de 23 de dezembro de 08, pr tender à progrmção constnte do Anexo deste Decreto. Art. 2 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO REABERTURA DE CREDITOS EXTRAORDINÁRIO E ESPECIAL Brsíli, 14 de jneiro de 09; 188 o d Independênci e 1 o d Repúblic. PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA João Bernrdo de Azevedo Bringel E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 1444 VIGILANCIA, PREVENCAO E CONTROLE DE DOENCAS E AGRAVOS ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS ANEXO REABERTURA DE CREDITOS EXTRAORDINÁRIO E ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 AT I V I D A D E S VIGILANCIA, PREVENCAO E CONTROLE DE SURTOS, EPIDEMIAS, CALAMIDADES PUBLICAS E EMERGENCIAS EM SAUDE VIGILANCIA, PREVENCAO E CONTROLE DE SURTOS, EPI- DEMIAS, CALAMIDADES PUBLICAS E EMERGENCIAS EM SAUDE - NACIONAL (CREDITO EXTRAORDINARIO) TOTAL - FISCAL S E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 1459 VETOR LOGISTICO NORDESTE SETENTRIONAL P R O J E TO S TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL A CONCLUSAO DAS OBRAS DE CONSTRUCAO DO CAIS V NO PORTO DE SUAPE A 01 CONCLUSAO DAS OBRAS DE CONSTRUCAO DO CAIS V NO PORTO DE SUAPE - NO ESTADO DE PERNAMBUCO F

7 Nº, quint-feir, 15 de jneiro de ISSN E DUPLICACAO DA AVENIDA PRINCIPAL DE ACESSO E DO TRONCO DISTRIBUIDOR SUL NO COMPLEXO PORTUA- RIO DE SUAPE E 01 DUPLICACAO DA AVENIDA PRINCIPAL DE ACESSO E DO TRONCO DISTRIBUIDOR SUL NO COMPLEXO PORTUARIO DE SUAPE - NO ESTADO DE PERNAMBUCO F VETOR LOGISTICO SUL ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : MINISTERIO DA DEFESA ANEXO REABERTURA DE CREDITOS EXTRAORDINÁRIO E ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 P R O J E TO S B RECONSTRUCAO EMERGENCIAL DO PORTO DE ITAJAI B 01 RECONSTRUCAO EMERGENCIAL DO PORTO DE ITAJAI EM SANTA CATARINA - SC (CREDITO EXTRAORDINARIO) F E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 29 RESPOSTA AOS DESASTRES E RECONSTRUCAO TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA SAUDE UNIDADE : FUNDO NACIONAL DE SAUDE ANEXO REABERTURA DE CREDITOS EXTRAORDINÁRIO E ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 1444 VIGILANCIA, PREVENCAO E CONTROLE DE DOENCAS E AGRAVOS AT I V I D A D E S VIGILANCIA, PREVENCAO E CONTROLE DE SURTOS, EPIDEMIAS, CALAMIDADES PUBLICAS E EMERGENCIAS EM SAUDE VIGILANCIA, PREVENCAO E CONTROLE DE SURTOS, EPI DEMIAS, CALAMIDADES PUBLICAS E EMERGENCIAS EM SAUDE - NACIONAL (CREDITO EXTRAORDINARIO) S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DOS TRANSPORTES UNIDADE : DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT ANEXO REABERTURA DE CREDITOS EXTRAORDINÁRIO E ESPECIAL EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E AT I V I D A D E S SOCORRO E ASSISTENCIA AS PESSOAS ATINGIDAS POR DESASTRES SOCORRO E ASSISTENCIA AS PESSOAS ATINGIDAS POR DESASTRES - NACIONAL (CREDITO EXTRAORDINARIO) TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA INTEGRACAO NACIONAL UNIDADE : 5 - MINISTERIO DA INTEGRACAO NACIONAL ANEXO F REABERTURA DE CREDITOS EXTRAORDINÁRIO E ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 27 PREVENCAO E PREPARACAO PARA DESASTRES AT I V I D A D E S APOIO A OBRAS PREVENTIVAS DE DESASTRES APOIO A OBRAS PREVENTIVAS DE DESASTRES - NO ES- TADO DE SANTA CATARINA APOIO A OBRAS PREVENTIVAS DE DESASTRES - NACIO- NAL (CREDITO EXTRAORDINARIO) F F RESPOSTA AOS DESASTRES E RECONSTRUCAO SEGURANCA PUBLICA NAS RODOVIAS FEDERAIS P R O J E TO S AT I V I D A D E S F40 OBRAS RODOVIARIAS EMERGENCIAIS F40 01 OBRAS RODOVIARIAS EMERGENCIAIS - NACIONAL (CREDITO EXTRAORDINARIO) F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL SOCORRO E ASSISTENCIA AS PESSOAS ATINGIDAS POR DESASTRES SOCORRO E ASSISTENCIA AS PESSOAS ATINGIDAS POR DESASTRES - NO ESTADO DE SANTA CATARINA SOCORRO E ASSISTENCIA AS PESSOAS ATINGIDAS POR DESASTRES - NACIONAL (CREDITO EXTRAORDINARIO) F F F

8 8 ISSN Nº, quint-feir, 15 de jneiro de RESTABELECIMENTO DA NORMALIDADE NO CENARIO DE DESASTRES RESTABELECIMENTO DA NORMALIDADE NO CENARIO DE DESASTRES - NO ESTADO DE SANTA CATARINA F F RESTABELECIMENTO DA NORMALIDADE NO CENARIO DE DESASTRES - RECUPERACAO DE DANOS CAUSADOS POR DESASTRES (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL F F ORGAO : MINISTERIO DA INTEGRACAO NACIONAL UNIDADE : 5 - MINISTERIO DA INTEGRACAO NACIONAL ANEXO REABERTURA DE CREDITOS EXTRAORDINÁRIO E ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 27 PREVENCAO E PREPARACAO PARA DESASTRES TOTAL - FISCAL AT I V I D A D E S COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL APOIO A OBRAS PREVENTIVAS DE DESASTRES APOIO A OBRAS PREVENTIVAS DE DESASTRES - NO ES TADO DE SANTA CATARINA F APOIO A OBRAS PREVENTIVAS DE DESASTRES - NACIO NAL (CREDITO EXTRAORDINARIO) F RESPOSTA AOS DESASTRES E RECONSTRUCAO ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : MINISTERIO DA DEFESA AT I V I D A D E S ANEXO REABERTURA DE CREDITOS EXTRAORDINÁRIO E ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 29 RESPOSTA AOS DESASTRES E RECONSTRUCAO AT I V I D A D E S SOCORRO E ASSISTENCIA AS PESSOAS ATINGIDAS POR DESASTRES SOCORRO E ASSISTENCIA AS PESSOAS ATINGIDAS POR DESASTRES - NACIONAL (CREDITO EXTRAORDINARIO) TOTAL - FISCAL F SOCORRO E ASSISTENCIA AS PESSOAS ATINGIDAS POR DESASTRES SOCORRO E ASSISTENCIA AS PESSOAS ATINGIDAS POR DESASTRES - NO ESTADO DE SANTA CATARINA SOCORRO E ASSISTENCIA AS PESSOAS ATINGIDAS POR DESASTRES - NACIONAL (CREDITO EXTRAORDINARIO) RESTABELECIMENTO DA NORMALIDADE NO CENARIO DE DESASTRES RESTABELECIMENTO DA NORMALIDADE NO CENARIO DE DESASTRES - NO ESTADO DE SANTA CATARINA RESTABELECIMENTO DA NORMALIDADE NO CENARIO DE DESASTRES - RECUPERACAO DE DANOS CAUSADOS POR DESASTRES (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIO- NAL TOTAL - FISCAL F F F F F F F TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL DECRETO DE 14 DE JANEIRO DE 09 Outorg à SE NARANDIBA S.A. concessão pr explorção do serviço público de trnsmissão de energi elétric, reltiv à Subestção Nrndib, no Estdo d Bhi. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, tendo em vist o disposto ns Leis n os 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, 9.074, de 7 de julho de 1995, 9.491, de 9 de setembro de 1997, e 9.648, de 27 de mio de 1998, e o que const do Processo n o /08-41, D E C R E TA : Art. 1 o Fic outorgd à SE NARANDIBA S.A. concessão pr explorção do serviço público de trnsmissão de energi elétric medinte construção, operção, mnutenção e demis instlções ssocids necessáris às funções de medição, supervisão, proteção, comndo, controle, telecomunicção, dministrção e poio do empreendimento Subestção Nrndib, em 230 kv, no Estdo d Bhi. Art. 2 o A concessão de que trt este Decreto vigorrá pelo przo de trint nos, contdo prtir d dt de ssintur do respectivo Contrto de Concessão de Serviço Público de Trnsmissão de Energi Elétric. 1 o O Contrto deverá ser ssindo no przo de trint dis, contdo prtir d convocção feit pel Agênci Ncionl de Energi Elétric - ANEEL, sob pen de ineficáci d concessão or out o rg d. 2 o Medinte requerimento d SE NARANDIBA S.A. à ANEEL, presentdo té trint e seis meses ntes do término do przo constnte do cput deste rtigo, concessão poderá ser prorrogd ns condições que forem estipulds. Art. 3 o Os bens e instlções existentes em função do serviço de trnsmissão de energi elétric são vinculdos os serviços públicos concedidos, vedds lienção, cessão, trnsferênci ou dção em grnti, sem prévi e express utorizção d ANEEL. Prágrfo único. Findo o przo d concessão, os bens e instlções vinculdos à prestção do serviço concedido reverterão à União, n form previst em lei e no Contrto de Concessão. Art. 4 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 14 de jneiro de 09; 188º d Independênci e d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Edison Lobão. DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Presidênci d Repúblic Nº 19, de 14 de jneiro de 09. Restituição o Congresso Ncionl de utógrfos do projeto de lei que, snciondo, se trnsform n Lei nº.903, de 14 de jneiro 09. Nº, de 14 de jneiro de 09. Senhor Presidente do Sendo Federl, Comunico Voss Excelênci que, nos termos do 1 o do rt. 66 d Constituição, decidi vetr prcilmente, por contrriedde o interesse público e inconstitucionlidde, o Projeto de Lei n o 5, de 08 (n o 7.568/06 n Câmr dos Deputdos), que "Institui o Esttuto de Museus e dá outrs providêncis". Ouvidos, os Ministérios d Justiç e d Cultur mnifestrm-se pelo veto os seguintes dispositivos: 3º do rt. 5º "Art. 5 o

9 Nº, quint-feir, 15 de jneiro de ISSN o A lei estbelecerá procedimento declrtório dequdo medinte órgão competente." Rzões do veto "O 3 o do rt. 5 o do Projeto de Lei, o delegr um legislção especil instituição do procedimento declrtório de interesse público dequdo, tribui à lei regulmentção de procedimentos serem dotdos pel dministrção, mtéri de cráter orgnizcionl e cujo trtmento deve se dr por meio de regulmentção infrlegl." Art. "Art.. A denominção de museu ncionl será vinculd à prévi provção pelo Ministério d Cultur, observd relevânci de su finlidde e objetivos ou importânci dos cervos conservdos, por meio de portri interministeril, medinte inicitiv do órgão ou entidde competente, de cordo com o disposto nest Lei." Rzões do veto "O rt. do Projeto de Lei, o determinr expressmente o órgão público responsável pel provção d denominção 'museu ncionl' e seu respectivo instrumento forml, portri interministeril, viol o disposto no rt. 84, VI, líne '', d Constituição d Repúblic, bem como o princípio d seprção dos Poderes (rt. 2 o d Constituição), já que compete, privtivmente, o Chefe do Poder Executivo dispor, medinte decreto, sobre orgnizção e funcionmento d Administrção Públic federl." Prágrfo único do rt. 27 "Art Prágrfo único. A violção do dever de sigilo sobre o Progrm ou ds regrs de segurnç constitui infrção disciplinr grve, sem prejuízo ds penliddes prevists em legislção vigente, sendo o sigilo objeto, inclusive, de contrtos relizdos com empress privds de segurnç." Rzões do veto "O Projeto de Lei vers sobre museus públicos e privdos, dinte disso, o instituir como infrção disciplinr grve violção do dever de sigilo sobre regrs de segurnç, o dispositivo viol o 1 o do rt. 61 d Constituição, que dispõe que são de inicitiv privtiv do Presidente d Repúblic s leis que disponhm sobre servidores públicos d União, inclusive seu regime jurídico. Ademis, no rt. 132, IX, d Lei n o 8.2, de de dezembro de 1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis federis, já se encontr previst penlidde de demissão pr o servidor público que revele segredo do qul se propriou em rzão do crgo." Art. 51 "Art. 51. A utilizção de áres de museus, título precário ou oneroso, sob o regime de permissão ou concessão de uso, será reguld no regimento do museu." Rzões do veto "O rt. 51 o possibilitr o uso de bem público nos termos do regimento interno de cd museu, desrespeit o princípio constitucionl d leglidde e pode dr ensejo que prticulres possm se utilizr de áres interns dos museus sem indispensável relizção do procedimento licittório. Com efeito, concessão de uso de bem público deve ser concretizd medinte contrto dministrtivo e exige licitção prévi pr seleção do concessionário que presentr s melhores condições pr o uso do bem público, fim de que sej resgurddo o interesse público e os princípios constitucionis d impessolidde e morlidde dministrtiv (rt. 37, cput, d Constituição d Repúblic)." EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Arts. 64 e 65 "Art. 64. Quem, de qulquer form, concorrer pr prátic lesiv ou omissiv em relção os bens culturis dos museus incide ns penliddes els cominds, bem como o dirigente, o dministrdor, o membro do conselho e de órgão técnico, o uditor, o gerente, o preposto ou mndtário de pesso jurídic que, sbendo dess condut de outrem, deixr de impedir su prátic, qundo podi gir pr evitál." "Art. 65. As pessos jurídics serão responsbilizds, individul ou solidrimente, dministrtiv, civil e penlmente nos csos de infrção cometid por decisão de seu representnte legl ou contrtul, ou de seu órgão colegido, no interesse ou benefício d su entidde, de cordo com legislção vigente. 1 o A responsbilidde ds pessos jurídics não exclui ds pessos físics, utor, co-utor ou prtícipes do mesmo fto. 2 o Dentre s penliddes existentes preferir-se-á s de prestção de serviços à comunidde por pesso jurídic e físic bem como s de mult, cujo vlor será revertido em fvor d conservção, preservção ou resturção do bem lesiondo." Rzões dos vetos "Os dispositivos ofendem mterilmente Constituição Federl, n medid em que se postul responsbilizção criminl de pessos jurídics por forç de violção às norms estipulds pelo Projeto de Lei. Não há respldo constitucionl pr tnto, um vez que s hipóteses de responsbilizção d pesso jurídic n esfer criminl são limitds, cingindo-se os tos prticdos contr ordem econômic e finnceir e contr economi populr (rt. 173, 5 o ), bem como os delitos mbientis (rt. 225, 3 o, d Constituição d Repúblic). Ademis, os dispositivos desrespeitm o princípio constitucionl d estrit leglidde em mtéri penl (rt. 5 o, XXXIX, d Constituição), o qul não permite tipificção de conduts criminoss sem clr e precis definição d ção ou omissão vedd leglmente." Esss, Senhor Presidente, s rzões que me levrm vetr os dispositivos cim menciondos do projeto em cus, s quis or submeto à elevd precição dos Senhores Membros do Congresso Ncionl. Nº, de 14 de jneiro de 09. Encminhmento o Congresso Ncionl do texto do projeto de lei que "Alter o Decreto-Lei n o 2.848, de 7 de dezembro de Código Penl, e s Leis n os 9.472, de 16 de julho de 1997, e 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, pr dispor sobre norms penis e dministrtivs referentes à rdiodifusão e às telecomunicções, e dá outrs providêncis". MINISTÉRIO DA DEFESA Exposição de Motivos N o 07, de 13 de jneiro de 09. Sobrevôo no território ncionl de eronves pertencentes o píses bixo relciondos: 1) Repúblic Bolivrin d Venezuel: - eronve tipo C-130H, pertencente à Forç Aére dquele Pís, em missão de jud humnitári, com seguinte progrmção, no mês de jneiro de 09: di - procedente de Miqueti, Venezuel, pouso em Fortlez; di 12 - decolgem de Fortlez e destino Dkr, Senegl; di 16 - procedente de Dkr, pouso em Fortlez; e di 17 - decolgem de Fortlez e destino Mrci, Venezuel; 2) Repúblic d Bolívi: - eronve tipo C-130, pertencente à Forç Aére dquele Pís, em missão de jud humnitári, com seguinte progrmção, no mês de jneiro de 09: di 13 - procedente de L Pz, Bolívi, e destino Mrci, Venezuel; e di 14 - procedente de Mrci e destino L Pz; 3) Estdos Unidos d Améric: - eronve tipo C-12, pertencente à Forç Aére dquele Pís, em missão de trnsporte do Embixdor dos Estdos Unidos, com seguinte progrmção, no mês de jneiro de 09: di 15 - decolgem de Brsíli, pouso em Belo Horizonte e retorno Brsíli; - eronve tipo C-17, pertencente à Forç Aére dquele Pís, em missão de trnsporte de crg, com seguinte progrmção, no mês de jneiro de 09: di 22 - procedente de St Croix, Ilhs Virgens, pouso em Brsíli; e di 23 - decolgem de Brsíli e destino Assunção, Prgui; 4) Repúblic Frnces: - eronve tipo C-160, pertencente à Forç Aére dquele Pís, em missão de trnsporte de mteril, com seguinte progrmção, em 09: 14 de fevereiro - procedente de Cien, Guin Frnces, pouso em Fortlez; e 1 o de mrço - decolgem de Fortlez e destino Cien; 5) Repúblic Federl d Alemnh: - eronve tipo CL-60, pertencente à Forç Aére dquele Pís, em missão de trnsporte de crg e treinmento de tripulção, com seguinte progrmção, no mês de jneiro de 09: di 25 - procedente de Bnjur, Gâmbi, pouso em Ntl; e di 26 - decolgem de Ntl e destino St Johns Bird, Antígu e Brbud. Homologo e utorizo. Em 14 de jneiro de 09. ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PORTARIA Nº 32, DE 14 DE JANEIRO DE 09 O SUBPROCURADOR-GERAL FEDERAL, no uso d tribuição que lhe foi delegd pelo Procurdor-Gerl Federl, nos termos d Portri PGF nº 0, de 25 de fevereiro de 08, resolve: Art. A Procurdori Federl junto à Universidde Federl do Recôncvo d Bhi, sem prejuízo de sus tribuições, prestrá colborção à Procurdori Federl no Estdo d Bhi, sob coordenção do responsável pel últim. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARCELO DA SILVA FREITAS CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA DE GESTÃO INTERNA PORTARIA N o - 78, DE 7 DE JANEIRO DE 09 O DIRETOR DE GESTÃO INTERNA DA CONTRO- LADORIA-GERAL DA UNIÃO, Substituto, no uso d competênci que lhe confere Portri nº 570, inciso VI do rtigo 68, de /05/07, do Ministro de Estdo do Controle e d Trnsprênci e observds s disposições do Decreto-Lei nº 0, de 25/02/1967, d Lei nº 8.666, de /06/1993, d Lei Complementr nº 1, de 04/05/00, do Decreto nº , de 23/12/1986 e d Instrução Normtiv nº 01/1997, de 15/01/1997, d Secretri do Tesouro Ncionl, no que couber, resolve: Art. Aprovr descentrlizção de recursos constntes d progrmção do Órgão 125- Controldori-Gerl d União, UG , locdos n funcionl progrmátic Gestão e Administrção do Progrm, no vlor de R$ ,70, com o objetivo de custer 49,6757% ds despess referentes o Curso de Formção de AFC - Grupo 2, conforme Projeto Interno/ESAF código nº , Processo nº / Art. 2º Fic Coordenção-Gerl de Recursos Humnos responsável pelo compnhmento d plicção dos recursos nos moldes or utorizdos, inclusive pr fins de provção do Reltório Finnceiro do projeto. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. GIOVANNI CANDIDO DEMATTE

10 ISSN Nº, quint-feir, 15 de jneiro de 09. Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 2, DE 13 DE JANEIRO DE 09 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso d tribuição que lhe conferem os rts. 9º e 42, do Anexo I, do Decreto nº 5.351, de de jneiro de 05, e o que const do Processo nº /08-03, resolve: Art. Submeter à consult públic, pelo przo de 60 (sessent) dis, contr d dt de publicção dest Portri, o Projeto de Instrução Normtiv e seu respectivo Anexo, que vis provr o REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DA ÁGUA-DE-COCO. Art. 2º As resposts d consult públic de que trt o rt., um vez tecnicmente fundmentds, deverão ser encminhds por escrito pr o seguinte endereço: Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento - MAPA, Secretri de Defes Agropecuári - SDA, Deprtmento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetl - DIPOV, Coordenção-Gerl de Vinhos e Bebids - CGVB, DBEB - Divisão de Bebids, Esplnd dos Ministérios, Bloco D, Anexo B, 3º ndr, sl nº CEP: Brsíli-DF - Fx: (0XX61) Endereço eletrônico: dbeb@gricultur.gov.br. Art. 3º Findo o przo estbelecido no rt., DBEB - Divisão de Bebids d Coordenção-Gerl de Vinhos e Bebids do Deprtmento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetl rticulrse-á com os órgãos e entiddes que presentrem sugestões, visndo à consolidção do texto finl. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS INÁCIO AFONSO KROETZ ANEXO PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 09 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 87, inciso II, d Constituição, tendo em vist o disposto nos incisos I, líne "" e II do rt. 159 e rts. 40 e 41 do Regulmento d Lei nº 8.918, de 14 de julho de 1994, provdo pelo Decreto nº 2.4, de 4 de setembro de 1997, e o que const do Processo nº /08-03, resolve: Art. Aprovr o Regulmento Técnico Gerl pr fixção dos Pdrões de Identidde e Qulidde pr águ-de-coco conforme const do Anexo I dest Instrução Normtiv. Art. 2º Est Instrução Normtiv entr em vigor n dt de su publicção, revogd Instrução Normtiv nº 39, de 29 de mio de 02. REINHOLD STEPHANES ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO GERAL PARA FIXAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA ÁGUA-DE-COCO Art. A presente Norm tem o objetivo de estbelecer procedimentos mínimos de controle higiênico-snitário, os pdrões de identidde e s crcterístics mínims de qulidde que deverá observr o produto águ-de-coco, destindo o consumo como bebid. Est Norm não se plic à águ-de-coco destind pr outros fins. CAPÍTULO I DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E DESIGNAÇÕES Seção I Definição Art. 2º Águ-de-coco é bebid obtid d prte líquid do fruto do coqueiro (Cocus nucifer L.), por meio de processo tecnológico dequdo, não diluíd e não fermentd. Seção II Clssificção Art. 3º As águs-de-coco são clssificds em: I. Águ-de-coco resfrid; II. Águ-de-coco psteurizd; III. Águ-de-coco congeld; IV. Águ-de-coco esterilizd; V. Águ-de-coco concentrd; VI. Águ-de-coco desidrtd; VII. Águ-de-coco reconstituíd. Seção III Designções Art. 4º Águ-de-coco resfrid é o produto definido no rt. 2º e que foi envsdo logo depois de ser extrído e sem descontinuidde foi submetido um processo dequdo de resfrimento. Art. 5º Águ-de-coco psteurizd é o produto definido no rt. 2º e que foi submetido um processo dequdo de psteurizção. Art. 6º Águ-de-coco congeld é o produto definido no rt. 2º e que foi submetido um processo dequdo de congelmento, podendo ou não ser psteurizdo. Art. 7º Águ-de-coco esterilizd é o produto definido no rt. 2º e que foi submetido um processo dequdo de esterilizção. Art. 8º Águ-de-coco concentrd é o produto definido no rt. 2º e que foi submetido um processo dequdo de concentrção, cujo teor de sólidos solúveis, medidos em Brix, sej igul ou superior o dobro d concentrção nturl. Art. 9º Águ-de-coco desidrtd é o produto definido no rt. 2º e que foi submetido um processo dequdo de desidrtção, cujo teor de umidde sej igul ou inferior três por cento. Art. Águ-de-coco reconstituíd é o produto definido no rt. 2º e que foi submetido, prtir do produto designdo no rt. 8º, um processo dequdo de reidrtção, tendendo os pdrões de identidde e qulidde previstos pr o produto águ-de-coco, observdo o previsto nos prágrfos 3º e 4º do rt.. CAPÍTULO II CARACTERÍSTICAS DA ÁGUA-DE-COCO Seção I Composição Art.. A águ-de-coco possui seguinte composição: O ingrediente obrigtório é o endosperm líquido do fruto do coqueiro (Cocus nucifer L.). 2º Qunto os ingredientes opcionis, s águs-de-coco: I. Podem ser dicionds de çúcres exclusivmente pr correção e pdronizção do Brix do produto, em quntidde nãosuperior dois grms por cem mililitros II. Podem ser diciondos de vitmins, conforme legislção específic. III. Com exceção do produto designdo no Art. 7º, e em cráter opcionl pr o do Art. 8º, deverão ser obrigtorimente diciondos de conservdores e cidulntes, respeitndo-se os limites de dição previstos ns norms específics vigentes, com o propósito de grntir inocuidde e segurnç de consumo destes produtos. 3º Só o produto previsto no Art. poderá ter como ingrediente águ potável, e pens n quntidde suficiente pr tingir s crcterístics originis do produto prevists neste regulmento. 4º Pr obtenção do produto previsto no Art. deverá ser dotdo o procedimento tecnológico de um ds seguintes clsses de produto: resfrid, psteurizd, congeld ou esterilizd. Seção II Crcterístics Sensoriis, Físico-químics, Mcroscópics, Microscópics e Microbiológics Art. 12. Qunto às crcterístics sensoriis, águ-de-coco, exceção ds águs-de-coco Concentrd e Desidrtd, deve possuir cor crcterístic, sbor levemente docicdo, rom próprio e com prênci vrindo de trnslúcido opco. Prágrfo único. A presenç de pequen quntidde de prtículs sobrendntes d polp do coco não desqulific o produto. Art. 13. As águs de coco resfrid, psteurizd, congeld e reconstituíd deverão possuir s seguintes crcterístics físicoquímics: Prâmetros Mínimo Máximo Acidez totl em ácido 0,06 0,18 cítrico em g/0 ml ph 4,3 4,5 Sólidos solúveis em 4,5 7,0 ºBrix, ºC Potássio em mg/ ml Sódio em mg/0 ml 4,5 30 Art. 14. A águ-de-coco esterilizd deverá possuir s seguintes crcterístics físico-químics: Prâmetros Mínimo Máximo Acidez totl em ácido 0,06 0,18 cítrico em g/0 ml ph 4,8 5,2 Sólidos solúveis em 4,5 7,0 ºBrix, ºC Potássio em mg/ ml Sódio em mg/0 ml 4,5 30 Art. 15. A águ-de-coco concentrd deverá possuir s seguintes crcterístics físico-químics: Prâmetros Mínimo Máximo Acidez totl em ácido 0,1 - cítrico em g/0 ml ph 3,7 - Sólidos solúveis em 9,0 - ºBrix, ºC Potássio em mg/ ml Sódio em mg/0 ml - Art. 16. A águ-de-coco desidrtd deverá possuir s seguintes crcterístics físico-químics no produto reconstituído pr consumo: Prâmetros Mínimo Máximo ph 4,8 5,2 Sólidos solúveis em 4,5 7,0 ºBrix, ºC Potássio em mg/ mg Sódio em mg/0 mg 4,5 30 Art. 17. As crcterístics mcroscópics d águ-de-coco devem obedecer à legislção específic. Art. 18. Qunto às crcterístics microscópics, águ-decoco não deverá conter terr, ou sujidde, ou prsits, ou frgmentos de insetos ou pedços ds prtes não comestíveis do fruto e d plnt, ou mtéris estrnhs composição do produto, em conjunto ou seprdmente. Art. 19. A águ-de-coco resfrid deve ser envsd, mntid e comercilizd sob condições de resfrimento, à tempertur máxim de sete grus Celsius positivos. Art.. A águ-de-coco congeld deve ser mntid e comercilizd sob condições de congelmento, à tempertur máxim de dez grus Celsius negtivos. Art.. A águ-de-coco esterilizd pode ser comercilizd à tempertur mbiente. Art. 22. As águs-de-coco definids neste regulmento poderão ser dicionds de gás crbônico, ficndo obrigtóri inclusão n rotulgem d expressão "gseificd". Dióxido de crbono (gás crbônico): O gás crbônico deverá ser industrilmente puro e n quntidde mínim dissolvid de um volume de dióxido de crbono. 2º O volume de dióxido de crbono é definido como quntidde de gás dissolvid em ddo volume de águ sob pressão tmosféric (setecentos e sessent milimetros de mercúrio) e quinze grus Celsius e cinco décimos positivos. Seção III Aditivos e Codjuvntes Art. 23. As águs-de-coco podem ser dicionds de conservdores, ntioxidntes e cidulntes químicos, conforme provdos pr suco de fruts. Art. 24. Os codjuvntes de tecnologi podem ser utilizdos conforme legislção específic. Seção IV Resíduos e Contminntes Art. 25. Os resíduos de grotóxicos e outros gentes utilizdos nos trtos culturis deverão observr os limites estbelecidos em legislção específic. Art. 26. Os contminntes devem estr em consonânci com os níveis toleráveis n mtéri-prim empregd, conforme legislção específic. CAPÍTULO III PROCEDIMENTOS DE HIGIENE OPERACIONAL Seção I Gerencimento ds Bos Prátics de Fbricção Art. 27. O produto deve ser processdo, condiciondo, rmzendo, conservdo e trnsportdo conforme s determinções do plno de gerencimento ds bos prátics de fbricção, tendendo à legislção específic. O plno de gerencimento ds bos prátics de fbricção que se refere o cput deste rtigo deverá ser elbordo pelo responsável técnico d produção. Este deverá responsbilizr-se pel provção do mesmo junto o Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento; pelo gerencimento do mesmo, controlndo execução ds recomendções nele contids, bem como pelos registros obrigtórios em plnilhs. 2º O plno de gerencimento ds bos prátics de fbricção deve contemplr os princípios exigidos n legislção específic vigente, dndo especil tenção pr os itens seguir, descritos neste Cpítulo. Seção II Procedimentos Opercionis Art. 28.Qunto à estocgem e à seleção d mteril-prim, o estbelecimento mnipuldor de águ-de-coco deverá dotr, de form complementr às demis exigêncis legis, os seguintes procedimentos: I. Os frutos deverão ser exmindos qunto su integridde e snidde, e deverão ser descrtdos queles que presentrem injúris, mnchs ou perfurções cusds por insetos ou utensílios. II. Os frutos deverão ser lvdos com águ potável com bo pressão, fim de retirr s sujiddes provenientes d lvour. Em seguid deverão ser snitizdos conforme preconiz s bos prátics de fbricção. III. Os frutos, depois de seleciondos e snitizdos, deverão ser estocdos em mbiente com controle higiênico-snitário, mntido permnentemente limpo, seco e ventildo, fim de se evitr contminção cruzd dos mesmos, conforme s bos prátics de fbricção Ȧrt. 29. Qunto os pisos e o sistem de drengem, o estbelecimento mnipuldor de águ-de-coco deverá obedecer, de form complementr às demis exigêncis legis, s seguintes crcterístics: I. Os pisos devem ser resistentes, impermeáveis, não bsorventes, lváveis, ntiderrpntes e sem flhs ou rchdurs. Estrem permnentemente limpos e livres de restos de frutos ou outros resíduos. Devem possuir declividde suficiente pr um perfeit drengem ds águs de lvgem. II. O sistem de drengem ds águs de lvgem, s cnlets e os rlos, devem ser de fácil limpez e estrem permnentemente limpos. Art. 30. Qunto os equipmentos e os utensílios, o estbelecimento mnipuldor de águ-de-coco deverá obedecer, de form complementr às demis exigêncis legis, s seguintes crcterístics: I. Os equipmentos e tnques utilizdos n estocgem e processmento dos frutos e d águ-de-coco devem ser construídos de mteril que não ofereç perigo à inocuidde d mtéri prim e do produto em processmento.

11 Nº, quint-feir, 15 de jneiro de 09 1 ISSN II. Todos os equipmentos e utensílios utilizdos no processmento devem ser limpos e desinfetdos ntes do início d produção, conforme s bos prátics de fbricção. III. Os Equipmentos utilizdos pr perfurr ou cortr o fruto devem ser constituídos de mteril que não ofereç perigo à inocuidde do produto ser extrído, e ser construído de form que permit um perfeit e constnte ssepsi do mesmo. IV. Os equipmentos fixos devem ser instldos de form permitir fácil cesso pr que sejm relizds limpezs complets. Art.. No envsmento d águ-de-coco, tods s etps devem ser relizds sem trsos e sob condições higiênico-snitáris que impeçm possibilidde de contminções, deteriorções ou o desenvolvimento de microrgnismos ptogênicos. Art. 32. As crcterístics microbiológics dmitids pr águ-de-coco são s seguintes: Prâmetros Mínimo Máximo Som de bolores e levedurs - UFC/mL Escherichi coli ou coliformes termotolerntes - 1UFC/mL Slmonell sp. Ausente em 25 ml - CAPÍTULO IV FINALIZAÇÃO DO PRODUTO Seção I Rotulgem Art. 33 A rotulgem d águ-de-coco deve tender o Regulmento d Lei nº 8.918, de 14 de julho de 1994, provdo pelo Decreto nº 2.4, de 4 de setembro de 1997, e demis norms complementres. A rotulgem d águ-de-coco deve conter orientções visíveis e legíveis sobre conservção, rmzenmento e consumo do produto, ssim como informções sobre o perigo à súde cso não sejm observds s orientções. 2º Qundo qulquer informção nutricionl complementr for utilizd, deve tender o regulmento técnico específico. 3º As expressões referentes proprieddes nutricionis ou funcionis deverão estr prevists em legislção específic. 4º É proibido o uso de legções de proprieddes medicmentoss ou terpêutics. 5º É obrigtóri declrção d expressão: "Após berto, consumir em té um hor", em destque, sempre ssocid o termo vlidde do produto. 6º É obrigtóri declrção d respectiv clssificção previst no Art.3º deste regulmento técnico, exceto pr águ-decoco Reconstituíd, qul deverá ser substituíd pel clsse correspondente o procedimento tecnológico dotdo qundo d reconstituição 7º Não é obrigtóri declrção d expressão: doçdo, ns condições prevists no inciso I, do Art., mntendo-se obrigtoriedde d declrção dos çúcres diciondos à list de ingredientes. 8º É vedd utilizção de recipientes e emblgens tipo flconetes, schês, cont-gots, spry, mpols, copos-medids ou outros que crcterizem produtos similres àqueles de uso frmcêutico, medicmentoso ou terpêutico. Seção II Pesos e Medids Art. 34. Deve ser observd legislção específic de pesos e medids. Seção III Métodos de Análise e Amostrgem Art. 35. Devem ser dotdos os métodos oficiis de nálise estbelecidos pelo Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento. Art. 36. A mostrgem deve obedecer os procedimentos previstos no Regulmento d Lei nº 8.918, de 14 de julho de 1994, provdos pelo Decreto nº 2.4, de 4 de setembro de EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO PORTARIA Nº 1, DE 14 DE JANEIRO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 1, de 29 de gosto de 06, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 6 de setembro de 06, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de feijão 2ª sfr no Estdo de Rondôni, no-sfr 08/09, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA No Brsil, o feijão (Phseolus vulgris L.) é cultivdo em diferentes épocs do no, em diversificdos sistems de produção. No Estdo de Rondôni o feijão é cultivdo por pequenos produtores, com um produção médi de 44,5 mil tonelds n 2ª sfr (CONAB, 08). A cultur do feijoeiro é pouco tolernte à deficiênci hídric, principlmente nos períodos de florescimento e início de formção ds vgens. Já ocorrênci de excesso de chuvs durnte colheit é prejudicil à qulidde dos grãos, podendo cusr perds elevds dependendo d durção do período chuvoso. Temperturs do r extrems durnte s fses vegettiv e reprodutiv são prejudiciis à cultur. Temperturs cim de 30ºC, no período de três dis ntes d bertur d primeir flor té florção plen, provocm o bortmento ds flores e botões floris, ocsionndo redução no rendimento d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr s áres pts e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do feijão 2ª sfr no Estdo de Rondôni. Pr ess identificção foi relizdo o blnço hídrico d cultur pr períodos de dez dis, considerndo-se s seguintes vriáveis: ) precipitção pluvil: utilizds séries com, no mínimo, 15 nos de ddos diários registrdos nos 19 postos pluviométricos disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pr cd estção climtológic, plicndo-se o método de Penmn- Monteith; c) ciclo e fses fenológics: nlisdos os comportmentos de cultivres de ciclos precoce, intermediário e trdio; Pr efeito de simulção, form considerds s seguintes fses do ciclo: germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção e enchimento de grãos e mturção fisiológic; d) coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos decendiis, determindos em experimentção do cmpo pr cd região de dptção, e por meio de consult litertur específic; e) reserv útil de águ dos solos: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d Cpcidde de Águ Disponível (CAD) dos solos. Considerrm-se os solos Tipo 1, Tipo 2 e Tipo 3, com cpcidde de rmzenr 30 mm, 40 mm e 50 mm, respectivmente. Pr crcterizção d ofert hídric form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim d cultur (ETm). Form clculdos os vlores médios do ISNA, n fse de florção e enchimento de grãos, pr cd período de semedur, Foi considerd ocorrênci dos seguintes ftores de risco: deficiênci hídric no período de florescimento/enchimento dos grãos, excesso de chuvs no período de colheit e temperturs inferiores º C e superiores 30º C durnte o ciclo d cultur. Considerou-se pto pr o cultivo o município que presentou em, pelo menos, % de su áre, vlor de ISNA igul ou mior que 0,60, n fse de florescimento/enchimento de grãos com, no mínimo, 80% de freqüênci observd, usênci de excessos hídricos no período de colheit e condições de tempertur dentro do critério dotdo. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O Zonemento Agrícol de Risco Climático pr o Estdo de Rondôni contempl como ptos o cultivo de feijão 2ª sfr os solos Tipos 1, 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no DOU de 13 de outubro de 08, Seção I, págin 5, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 1: Solos de textur renos, com teor mínimo de % de rgil e menor do que 15% ou com teor de rgil igul ou mior do que 15%, nos quis diferenç entre o percentul de rei e o percentul de rgil sej mior ou igul 50. Tipo 2: Solos de textur médi, com teor mínimo de 15% de rgil e menor do que 35%, nos quis diferenç entre o percentul de rei e o percentul de rgil sej menor do que 50. Tipo 3: Solos de textur rgilos, com teor de rgil mior ou igul 35%. A nálise grnulométric é que determin s quntiddes de rgil, de rei e de silte existentes no solo, constituindo-se em etp fundmentl pr o seu enqudrmento nos diferentes tipos previstos no Zonemento Agrícol de Risco Climático. Pr que tipificção sej relizd de modo seguro, recomend-se dotr os seguintes procedimentos: ) s áres de mostrgem devem ser escolhids de cordo com s vrições prentes de cor, vegetção, textur e topogrfi do terreno; b) quntidde de pontos de colet, em cd áre de mostrgem, deve resultr em mostr representtiv dess áre; c) mostr deve ser retird n cmd de 0 50 cm de profundidde, em cd ponto de colet; e d) d mostr coletd em cd ponto de um mesm áre de mostrgem, pós destorrod e homogeneizd, deve ser retird um prte (submostr). Esss submostrs devem ser misturds pr formr um mostr compost representtiv d áre sob mostrgem. Hvendo mis de um áre de mostrgem, idêntico procedimento deve ser relizdo. Cd mostr compost, com identificção d áre de mostrgem que pertence, deve ser encminhd o lbortório de solos pr nálise. Not: não são indicds pr cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (código florestl); - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões, de diâmetro superior 22 mm, ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES CICLO INTERMEDIÁRIO EMBRAPA: Pérol, Aporé e Rudá. Nots: 1) Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção e reção ftores dversos ds cultivres de feijão 2ª sfr indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6º ndr, sl 644, CEP Brsíli - DF e no endereço eletrônico /Serviços/Zonemento Agrícol/ Cultivres de Zonemento por Sfr. 2) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 3) Devem ser utilizds, no plntio, sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo de Rondôni ptos o cultivo de feijão 2ª sfr foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. O período de semedur indicdo pr cd município não será prorrogdo ou ntecipdo. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç semedur ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. As áres de cultivo de cd município deverão obedecer o ZONEAMENTO SÓCIO - ECONÔMICO - ECOLÓGICO DO ES- TADO DE RONDÔNIA - ZSEE, provdo pel Comissão do Zonemento Ecológico-Econômico do Território Ncionl e pelo Conselho Ncionl do Meio Ambiente, que definiu zon 1, Áres de Usos Consoliddos como prioritáris pr gropecuári, Lei Complementr Estdul nº 2/05 e Decreto nº 5875 de 15 de gosto de 06. MUNICÍPIOS CICLO PRECOCE SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Alt Florest d'oeste Alto Alegre dos Precis Alto Príso Alvord d'oeste Ariquemes Buritis Cbixi Cculândi Ccol Cmpo Novo de Rondôni Cndeis do Jmri Cstnheirs Cerejeirs Chupingui Colordo do Oeste Corumbir Cost Mrques Cujubim Espigão d'oeste Governdor Jorge Teixeir Gujrá-Mirim Itpuã do Oeste Jru Ji-Prná Mchdinho d'oeste Ministro Andrezz Mirnte d Serr Monte Negro Nov Brsilândi d'oeste Nov Mmoré Nov União Novo Horizonte do Oeste Ouro Preto do Oeste Precis Piment Bueno Pimenteirs do Oeste Porto Velho Presidente Médici Primver de Rondôni

12 12 ISSN Nº, quint-feir, 15 de jneiro de 09 Rio Crespo Rolim de Mour Snt Luzi d'oeste São Felipe d'oeste São Frncisco do Guporé São Miguel do Guporé Seringueirs Te i x e i r ó p o l i s Theobrom Urupá Vle do Anri Vle do Príso Vi l h e n MUNICÍPIOS CICLO INTERMEDIÁRIO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Alt Florest d'oeste Alto Alegre dos Precis Alto Príso Alvord d'oeste Ariquemes Buritis Cbixi Cculândi Ccol Cmpo Novo de Rondôni Cndeis do Jmri Cstnheirs Cerejeirs Chupingui Colordo do Oeste Corumbir Cost Mrques Cujubim Espigão d'oeste Governdor Jorge Teixeir Gujrá-Mirim Itpuã do Oeste Jru Ji-Prná Mchdinho d'oeste Ministro Andrezz Mirnte d Serr Monte Negro Nov Brsilândi d'oeste Nov Mmoré Nov União Novo Horizonte do Oeste Ouro Preto do Oeste Precis Piment Bueno Pimenteirs do Oeste Porto Velho Presidente Médici Primver de Rondôni Rio Crespo Rolim de Mour Snt Luzi d'oeste São Felipe d'oeste São Frncisco do Guporé São Miguel do Guporé Seringueirs Te i x e i r ó p o l i s Theobrom Urupá Vle do Anri Vle do Príso Vi l h e n COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MUNICÍPIOS CICLO TARDIO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Cndeis do Jmri Colordo do Oeste Cujubim Itpuã do Oeste Mchdinho D'oeste Porto Velho Vi l h e n PORTARIA Nº 2, DE 14 DE JANEIRO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 1, de 29 de gosto de 06, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 6 de setembro de 06, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de mmon no Estdo de Algos, no-sfr 08/09, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA A cultur d mmon (Ricinus communis L.) tem grnde importânci socioeconômic n Região Nordeste do Pís. No Brsil áre plntd no no-sfr 07/08, foi de 162,7 mil h, sendo o Nordeste, com um áre plntd de 155,9 mil hectres, mior região produtor, segundo levntmento d Conb. A mmoneir é exigente em clor e luminosidde, necessitndo de mm de precipitção pluvil pr seu crescimento e desenvolvimento. Temperturs muito elevds provocm borto ds flores, reversão sexul ds flores e redução substncil do teor de óleo ds sementes. Bixs temperturs retrdm germinção, fvorecendo o tque de prgs. Umidde excessiv n fse inicil pode provocr mortes ds plnts e má formção dos frutos. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo d mmon no Estdo de Algos. Pr ess identificção foi relizdo o blnço hídrico d cultur com o uso ds seguintes vriáveis: ) precipitção pluviométric: utilizds séries histórics com, no mínimo, 15 nos de ddos diários registrdos nos 53 postos pluviométricos disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis com plicção do método de Penmn-Monteith/Thorntwit; c) ciclo: considerrm-se cultivres de ciclos precoce, médio e trdio d) fses fenológic: considerds s fses de: germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção e enchimento de bgs e mturção fisiológic; e) coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos decendiis, constntes d bibliogrfi específic reconhecid pel comunidde científic; e f) reserv útil de águ no solo: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Form considerdos os solos Tipo 1, Tipo 2 e Tipo 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 30 mm, 50 mm e 70 mm, respectivmente. Form relizds simulções pr períodos decendiis de semedur. Pr cd período, fse fenológic e locl d estção climtológic, form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção ETr/ETm (evpotrnspirção rel/evpotrnspirção máxim). Form dotdos os seguintes critérios de ptidão: ) tempertur médi do r vrindo entre C 30 C; b) precipitção igul ou superior 500 mm no período chuvoso; c) ltitude entre 300 m e 1500 m; e d) ISNA mior ou igul 0,50 n fse de florção e enchimento de bgs. Considerou-se como pto pr o cultivo o município que presentou vlor de ISNA n fse de florção/enchimento de bgs igul ou mior que 0,50 com, no mínimo, 80% de freqüênci observd e, condições de tempertur e ltitude dentro dos critérios de ptidão dotdos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O Zonemento Agrícol de Risco Climático pr o Estdo de Algos contempl como ptos o cultivo de mmon os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no DOU de 13 de outubro de 08, Seção I, págin 5, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: Solos de textur médi, com teor mínimo de 15% de rgil e menor do que 35%, nos quis diferenç entre o percentul de rei e o percentul de rgil sej menor do que 50. Tipo 3: Solos de textur rgilos, com teor de rgil mior ou igul 35%. A nálise grnulométric é que determin s quntiddes de rgil, de rei e de silte existentes no solo, constituindo-se em etp fundmentl pr o seu enqudrmento nos diferentes tipos previstos no Zonemento Agrícol de Risco Climático. Pr que tipificção sej relizd de modo seguro, recomend-se dotr os seguintes procedimentos: ) s áres de mostrgem devem ser escolhids de cordo com s vrições prentes de cor, vegetção, textur e topogrfi do terreno; b) quntidde de pontos de colet, em cd áre de mostrgem, deve resultr em mostr representtiv dess áre; c) mostr deve ser retird n cmd de 0 50 cm de profundidde, em cd ponto de colet; e d) d mostr coletd em cd ponto de um mesm áre de mostrgem, pós destorrod e homogeneizd, deve ser retird um prte (submostr). Esss submostrs devem ser misturds pr formr um mostr compost representtiv d áre sob mostrgem. Hvendo mis de um áre de mostrgem, idêntico procedimento deve ser relizdo. Cd mostr compost, com identificção d áre de mostrgem que pertence, deve ser encminhd o lbortório de solos pr nálise. Not: não são indicds pr cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (código florestl); - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões, de diâmetro superior 22 mm, ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES CICLO PRECOCE EMBRAPA: BRS Energi. CICLO MÉDIO CATI: AL Gurny 02. EMBRAPA: BRS Nordestin e BRS Prguçu. Nots: 1) Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção e reção ftores dversos ds cultivres de mmon indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6º ndr, sl 646, CEP Brsíli - DF e no endereço eletrônico /Serviços/Zonemento Agrícol/ Cultivres de Zonemento por Sfr. 2) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 3) Devem ser utilizds, no plntio, sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo de Algos ptos o cultivo de mmon foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. O período de semedur indicdo pr cd município não será prorrogdo ou ntecipdo. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç semedur ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLO PRECOCE SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Águ Brnc Andi Arpirc Belém Brnquinh Cjueiro Cnpi Cmpo Grnde 12 Cpel Chã Pret Coité do Nói 12 Colôni Leopoldin Estrel de Algos Flexeirs Giru do Poncino Ibtegur Igci 12 Inhpi Joquim Gomes Lgo d Cno Limoeiro de Andi Mr Vermelho Mribondo Mt Grnde 7 7 Mindor do Negrão Murici Plmeir dos Índios Pulo Jcinto Pindob Poço ds Trincheirs Quebrngulo Sntn do Mundú São José d Lje Tnque d'arc T q u r n União dos Plmres Vi ç o s MUNICÍPIOS CICLOS MÉDIO / TARDIO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Águ Brnc Andi Arpirc Belém Brnquinh Cnpi Chã Pret Coité do Nói Colôni Leopoldin Estrel de Algos Flexeirs

13 Nº, quint-feir, 15 de jneiro de ISSN Giru do Poncino Ibtegur Igci Inhpi Joquim Gomes Lgo d Cno Limoeiro de Andi Mr Vermelho Mribondo Mt Grnde 7 7 Mindor do Negrão Plmeir dos Índios Pulo Jcinto Pindob Poço ds Trincheirs 9 9 Quebrngulo Sntn do Mundú São José d Lje Tnque d'arc T q u r n União dos Plmres Vi ç o s PORTARIA Nº 3, DE 14 DE JANEIRO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 1, de 29 de gosto de 06, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 6 de setembro de 06, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de mmon no Estdo de Sergipe, no-sfr 08/09, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA A cultur d mmon (Ricinus communis L.) tem grnde importânci socioeconômic n Região Nordeste do Pís. No Brsil áre plntd no no-sfr 07/08, foi de 162,7 mil h, sendo o Nordeste, com um áre plntd de 155,9 mil hectres, mior região produtor, segundo levntmento d Conb. No Estdo de Sergipe o cultivo d mmoneir é desenvolvido por pequenos produtores. A mmoneir é exigente em clor e luminosidde, necessitndo de mm de precipitção pluvil pr seu crescimento e desenvolvimento. Temperturs muito elevds provocm borto ds flores, reversão sexul ds flores e redução substncil do teor de óleo ds sementes. Bixs temperturs retrdm germinção, fvorecendo o tque de prgs. Umidde excessiv n fse inicil pode provocr mortes ds plnts e má formção dos frutos. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo d mmon no Estdo de Sergipe. Pr ess identificção foi relizdo o blnço hídrico d cultur com o uso ds seguintes vriáveis: ) precipitção pluviométric: utilizds séries histórics com, no mínimo, 15 nos de ddos diários registrdos nos 58 postos pluviométricos disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis com plicção do método de Penmn-Monteith/Thorntwit; c) ciclo: considerrm-se cultivres de ciclos precoce, médio e trdio d) fses fenológic: considerds s fses de: germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção e enchimento de bgs e mturção fisiológic; e) coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos decendiis, constntes d bibliogrfi específic reconhecid pel comunidde científic; e f) reserv útil de águ no solo: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Form considerdos os solos Tipo 1, Tipo 2 e Tipo 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 30 mm, 50 mm e 70 mm, respectivmente. Form relizds simulções pr períodos decendiis de semedur. Pr cd período, fse fenológic e locl d estção climtológic, form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção ETr/ETm (evpotrnspirção rel/evpotrnspirção máxim). Form dotdos os seguintes critérios de ptidão: ) tempertur médi do r vrindo entre C 30 C; b) precipitção igul ou superior 500 mm no período chuvoso; c) ltitude entre 300 m e 1500 m; e d) ISNA mior ou igul 0,50 n fse de florção e enchimento de bgs. Considerou-se como pto pr o cultivo o município que presentou vlor de ISNA n fse de florção/enchimento de bgs igul ou mior que 0,50 com, no mínimo, 80% de freqüênci observd e, condições de tempertur e ltitude dentro dos critérios de ptidão dotdos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O Zonemento Agrícol de Risco Climático pr o Estdo de Sergipe contempl como ptos o cultivo de mmon os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no DOU de 13 de outubro de 08, Seção I, págin 5, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: Solos de textur médi, com teor mínimo de 15% de rgil e menor do que 35%, nos quis diferenç entre o percentul de rei e o percentul de rgil sej menor do que 50. Tipo 3: Solos de textur rgilos, com teor de rgil mior ou igul 35%. A nálise grnulométric é que determin s quntiddes de rgil, de rei e de silte existentes no solo, constituindo-se em etp fundmentl pr o seu enqudrmento nos diferentes tipos previstos no Zonemento Agrícol de Risco Climático. Pr que tipificção sej relizd de modo seguro, recomend-se dotr os seguintes procedimentos: ) s áres de mostrgem devem ser escolhids de cordo com s vrições prentes de cor, vegetção, textur e topogrfi do terreno; b) quntidde de pontos de colet, em cd áre de mostrgem, deve resultr em mostr representtiv dess áre; c) mostr deve ser retird n cmd de 0 50 cm de profundidde, em cd ponto de colet; e d) d mostr coletd em cd ponto de um mesm áre de mostrgem, pós destorrod e homogeneizd, deve ser retird um prte (submostr). Esss submostrs devem ser misturds pr formr um mostr compost representtiv d áre sob mostrgem. Hvendo mis de um áre de mostrgem, idêntico procedimento deve ser relizdo. Cd mostr compost, com identificção d áre de mostrgem que pertence, deve ser encminhd o lbortório de solos pr nálise. Not: não são indicds pr cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (código florestl); - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões, de diâmetro superior 22 mm, ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES CICLO PRECOCE EMBRAPA: BRS Energi. CICLO MÉDIO CATI: AL Gurny 02. EMBRAPA: BRS Nordestin e BRS Prguçu. Nots: 1) Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção e reção ftores dversos ds cultivres de mmon indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6º ndr, sl 644, CEP Brsíli - DF e no endereço eletrônico /Serviços/Zonemento Agrícol/ Cultivres de Zonemento por Sfr. 2) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 3) Devem ser utilizds, no plntio, sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo de Sergipe ptos o cultivo de mmon foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. O período de semedur indicdo pr cd município não será prorrogdo ou ntecipdo. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç semedur ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL MUNICÍPIOS CICLO PRECOCE SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Cmpo do Brito 7 7 Crir 7 7 Frei Pulo 7 7 Mcmbir 7 7 Monte Alegre de Sergipe 7 7 Noss Senhor Aprecid Noss Senhor d Glóri 7 7 Poço Verde Richão do Dnts 7 7 Ribeirópolis 7 7 Simão Dis 7 7 Tobis Brreto 7 7 MUNICÍPIOS CICLOS MÉDIO / TARDIO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Crir Frei Pulo 7 7 Mcmbir 7 7 Monte Alegre de Sergipe Noss Senhor Aprecid Noss Senhor d Glóri Poço Verde Richão do Dnts 7 7 Ribeirópolis Simão Dis 7 7 Tobis Brreto PORTARIA Nº 4, DE 14 DE JANEIRO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 1, de 29 de gosto de 06, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 6 de setembro de 06, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de sorgo grnífero no Estdo de Algos, no-sfr 08/09, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA A cultur do sorgo grnífero (Sorghum bicolor L. Moench) é ind pouco difundid no Estdo de Algos, podendo, no entnto, constituir-se num bo lterntiv de cultivo pr os produtores ruris. O sorgo é um plnt de origem tropicl, de dis curtos e com lts txs fotossintétics, exigindo, por isso, um clim quente pr poder expressr seu potencil de produção. A grnde miori dos mteriis genéticos de sorgo requer temperturs superiores C pr um bom crescimento e desenvolvimento, não suportndo, normlmente, temperturs bixo de 16 C, sendo que temperturs superiores 38 C tmbém reduzem produtividde. Apesr de resistente à sec, o sorgo sofre com déficits hídricos, principlmente qundo ocorrem em fses fenológics crítics, como o florescimento e o enchimento de grãos, com reduções drástics n produção finl. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr s áres pts e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr cultur do sorgo grnífero no Estdo de Algos. A identificção ds áres pts e dos períodos de semedur foi relizd com bse no blnço hídrico d cultur, com o uso ds seguintes vráveis: ) precipitção pluvil: utilizds séries pluviométrics com, no mínimo, 15 nos de ddos diários registrdos nos 53 postos pluviométricos disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pr cd estção climtológic, plicndo-se o método de Penmn- Monteith; c) ciclo e fses fenológics: considerrm-se cultivres de ciclos precoce, médio e trdio. Pr efeito de simulção, form considerds s seguintes fses do ciclo: germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic; d) coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos decendiis, obtidos trvés de consult à bibliogrfi específic; e) disponibilidde máxim de águ no solo: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Form considerdos os solos Tipo 1, Tipo 2 e Tipo 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 30 mm, 50 mm e 70 mm, respectivmente. Form relizds simulções pr períodos decendiis de semedur. Pr cd período, fse fenológic e locl d estção climtológic, form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção ETr/ETm (evpotrnspirção rel/evpotrnspirção máxim). Considerou-se como pto pr o cultivo o município que presentou vlor de ISNA n fse de florção/enchimento de grãos igul ou mior que 0,50 com, no mínimo, 80% de freqüênci observd. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O Zonemento Agrícol de Risco Climático pr o Estdo de Algos contempl como ptos o cultivo de sorgo grnífero os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no DOU de 13 de outubro de 08, Seção

14 14 ISSN Nº, quint-feir, 15 de jneiro de 09 I, págin 5, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: Solos de textur médi, com teor mínimo de 15% de rgil e menor do que 35%, nos quis diferenç entre o percentul de rei e o percentul de rgil sej menor do que 50. Tipo 3: Solos de textur rgilos, com teor de rgil mior ou igul 35%. A nálise grnulométric é que determin s quntiddes de rgil, de rei e de silte existentes no solo, constituindo-se em etp fundmentl pr o seu enqudrmento nos diferentes tipos previstos no Zonemento Agrícol de Risco Climático. Pr que tipificção sej relizd de modo seguro, recomend-se dotr os seguintes procedimentos: ) s áres de mostrgem devem ser escolhids de cordo com s vrições prentes de cor, vegetção, textur e topogrfi do terreno; b) quntidde de pontos de colet, em cd áre de mostrgem, deve resultr em mostr representtiv dess áre; c) mostr deve ser retird n cmd de 0 50 cm de profundidde, em cd ponto de colet; e d) d mostr coletd em cd ponto de um mesm áre de mostrgem, pós destorrod e homogeneizd, deve ser retird um prte (submostr). Esss submostrs devem ser misturds pr formr um mostr compost representtiv d áre sob mostrgem. Hvendo mis de um áre de mostrgem, idêntico procedimento deve ser relizdo. Cd mostr compost, com identificção d áre de mostrgem que pertence, deve ser encminhd o lbortório de solos pr nálise. Not: não são indicds pr cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (código florestl); - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões, de diâmetro superior 22 mm, ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES CICLO PRECOCE ATLÂNTICA: BUSTER, CATUY e MR-43; DOW: Dow 1G0, Dow 822, Dow 740, Dow 1G150 e Dow 1G2; EMBRAPA: BR 304; PIONEER: 85G79 e P8419; SANTA HELENA: SHS 400 e SHS 4; SEMEALI: A 9904, A 6304, RANCHERO, ESMERALDA, XB 6022 e A CICLO MÉDIO AGROMEN: AGN 8040; CATI: Ctissorgo; DOW: Dow 1G282, Dow 741 e Dow 1G0; EMBRAPA: BRS 3; IPA: IPA 730 e IPA Nots: 1) Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção e reção ftores dversos ds cultivres de sorgo grnífero indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6º ndr, sl 644, CEP Brsíli - DF e no endereço eletrônico /Serviços/Zonemento Agrícol/ Cultivres de Zonemento por Sfr. 2) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 3) Devem ser utilizds, no plntio, sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo de Algos ptos o cultivo de sorgo grnífero foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. O período de semedur indicdo pr cd município não será prorrogdo ou ntecipdo. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç semedur ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLOS PRECOCE / MÉDIO / TARDIO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Águ Brnc Andi Arpirc Atli Brr de Snto Antônio Brr de São Miguel Btlh Belém Boc d Mt Brnquinh Ccimbinhs Cjueiro Cmpestre Cmpo Alegre Cnpi Cmpo Grnde Cpel Chã Pret Coité do Nói Colôni Leopoldin Críbs Dois Richos Estrel de Algos Feir Grnde Flexeirs Giru do Poncino Ibtegur Igci Igrej Nov Jcré dos Homens Jcuípe Jprting Jrmti Joquim Gomes Jundiá Junqueiro Lgo d Cno Limoeiro de Andi Mjor Isidoro Mr Vermelho Mrgogi Mrvilh Mrechl Deodoro Mribondo Mt Grnde Mtriz de Cmrgibe Messis Mindor do Negrão Monteirópolis 13 Murici Novo Lino Olho d'águ ds Flores Olho d'águ Grnde Olivenç Plestin Plmeir dos Índios Pão de Açúcr Pripueir Psso de Cmrgibe Pulo Jcinto Penedo Piçbuçu Pilr Pindob Porto Clvo Porto Rel do Colégio Quebrngulo Rio Lrgo Snt Luzi do Norte Sntn do Ipnem Sntn do Mundú São Brás São José d Lje São José d Tper São Luís do Quitunde São Miguel dos Cmpos São Sebstião Stub Sendor Rui Plmeir Tnque d'arc T q u r n Teotônio Vilel Tr i p u União dos Plmres Vi ç o s PORTARIA Nº 5, DE 14 DE JANEIRO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 1, de 29 de gosto de 06, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 6 de setembro de 06, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de feijão cupi no Estdo de Algos, sfr 08, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr sfr definid no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O feijão cupi (Vign unguicult (L.) Wlp), tmbém conhecido n Região Nordeste do Brsil como feijão-de-cord ou feijão mcssr, é mplmente cultivdo por pequenos produtores, constituindo-se em um ds principis culturs de subsistênci n miori dos Estdos d Região, sendo cultivdo, predominntemente, n região semi-árid do nordeste e em pequens áres d Amzôni. As temperturs ótims pr o bom desenvolvimento d cultur estão n fix de o C 30 o C. Temperturs elevds, cim de 35ºC, prejudicm o crescimento e o desenvolvimento d cultur, exercendo influênci sobre o bortmento de flores, o vingmento e retenção finl de vgens, fetndo, tmbém, o número de sementes por vgem. Além disso, temperturs elevds podem contribuir pr ocorrênci de váris doençs, principlmente quels ssocids às lts umiddes reltivs do r. O Cupi exige um mínimo de 300 mm de precipitção o longo do ciclo. As limitções hídrics estão mis relcionds à distribuição pluvil do que à quntidde totl de chuvs ocorrids durnte o ciclo. Ocorrêncis de ligeiros déficits hídricos no início do desenvolvimento d cultur podem concorrer pr estimulr um mior desenvolvimento rdiculr ds plnts, porém déficit hídrico, próximo e nterior o florescimento, pode ocsionr sever retrção do crescimento vegettivo, limitndo produção. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr s áres pts e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do feijão cupi no Estdo de Algos. A identificção ds áres pts e dos períodos de semedur foi relizd com bse no blnço hídrico d cultur, com o uso ds seguintes vráveis: ) precipitção pluvil: utilizds séries pluviométrics com, no mínimo, 15 nos de ddos diários registrdos nos 53 postos pluviométricos disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pr s locliddes ds estções climtológics pelo o método de Penmn-Monteith; c) ciclo e fses fenológics: considerrm-se cultivres de ciclos precoce, médio e trdio. Pr efeito de simulção, form considerds s seguintes fses do ciclo: emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção; d) coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos decendiis, obtidos trvés de consult à bibliogrfi específic; e) disponibilidde máxim de águ no solo: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Form considerdos os solos Tipo 1, Tipo 2 e Tipo 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de mm, 40 mm e 60 mm, respectivmente. Form efetuds simulções pr períodos decendiis de semedur Ṗr crcterizção d ofert hídric form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim d cultur (ETm). Considerou-se pto pr o plntio o município que presentou em, pelo menos, % de su áre, vlor do ISNA igul ou mior que 0,50, n fse de florescimento/ enchimento de grãos com, no mínimo, 80% de freqüênci observd; 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O Zonemento Agrícol de Risco Climático pr o Estdo de Algos contempl como ptos o cultivo de feijão cupi os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no DOU de 13 de outubro de 08, Seção I, págin 5, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: Solos de textur médi, com teor mínimo de 15% de rgil e menor do que 35%, nos quis diferenç entre o percentul de rei e o percentul de rgil sej menor do que 50. Tipo 3: Solos de textur rgilos, com teor de rgil mior ou igul 35%. A nálise grnulométric é que determin s quntiddes de rgil, de rei e de silte existentes no solo, constituindo-se em etp fundmentl pr o seu enqudrmento nos diferentes tipos previstos no Zonemento Agrícol de Risco Climático. Pr que tipificção sej relizd de modo seguro, recomend-se dotr os seguintes procedimentos: ) s áres de mostrgem devem ser escolhids de cordo com s vrições prentes de cor, vegetção, textur e topogrfi do terreno; b) quntidde de pontos de colet, em cd áre de mostrgem, deve resultr em mostr representtiv dess áre; c) mostr deve ser retird n cmd de 0 50 cm de profundidde, em cd ponto de colet; e

15 Nº, quint-feir, 15 de jneiro de ISSN d) d mostr coletd em cd ponto de um mesm áre de mostrgem, pós destorrod e homogeneizd, deve ser retird um prte (submostr). Esss submostrs devem ser misturds pr formr um mostr compost representtiv d áre sob mostrgem. Hvendo mis de um áre de mostrgem, idêntico procedimento deve ser relizdo. Cd mostr compost, com identificção d áre de mostrgem que pertence, deve ser encminhd o lbortório de solos pr nálise. Not: não são indicds pr cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (código florestl); - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões, de diâmetro superior 22 mm, ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES CICLO PRECOCE EMBRAPA: BRS Tumucumque e BRS Cumé. CICLO MÉDIO EMBRAPA: BRS Xiquexique e BRS Pjeu. Nots: 1) Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção e reção ftores dversos ds cultivres de feijão cupi indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6º ndr, sl 644, CEP Brsíli - DF e no endereço eletrônico /Serviços/Zonemento Agrícol/ Cultivres de Zonemento por Sfr. 2) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 3) Devem ser utilizds, no plntio, sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo de Algos ptos o cultivo de feijão cupi foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. O período de semedur indicdo pr cd município não será prorrogdo ou ntecipdo. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç semedur ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLO PRECOCE SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Águ Brnc Andi Arpirc Atli Brr de Snto Antônio Brr de São Miguel Belém Boc D Mt Brnquinh Ccimbinhs Cjueiro Cmpestre Cmpo Alegre Cmpo Grnde Cnpi Cpel Crneiros Chã Pret Coité Do Nói Colôni Leopoldin Críbs Delmiro Gouvei Dois Richos Estrel De Algos Feir Grnde Flexeirs Giru do Poncino Ibtegur Igci Igrej Nov Inhpi Jcré dos Homens Jcuípe Jprting Joquim Gomes Jundiá Junqueiro Lgo D Cno Limoeiro De Andi Mjor Isidoro Mceió Mrgogi Mrvilh Mr Vermelho Mrechl Deodoro Mribondo Mt Grnde Mtriz de Cmrgibe Messis Mindor do Negrão Monteirópolis Murici Novo Lino Olho D'Águ Ds Flores Olho D'águ Grnde Olivenç Plestin Plmeir dos Índios Pão de Açúcr Pripueir Priconh Psso de Cmrgibe Pulo Jcinto Penedo Piçbuçu Pilr Pindob Poço ds Trincheirs Porto Clvo Porto Rel Do Colégio Quebrngulo Rio Lrgo Snt Luzi Do Norte Sntn do Ipnem Sntn Do Mundú São Brás São José D Lje São José d Tper São Luís Do Quitunde São Miguel Dos Cmpos São Miguel dos Milgres São Sebstião Stub Sendor Rui Plmeir Tnque D'Arc T q u r n Teotônio Vilel Tr i p u União Dos Plmres Vi ç o s MUNICÍPIOS CICLOS MÉDIO / TARDIO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Águ Brnc Andi Arpirc Atli Brr de Snto Antônio Brr de São Miguel Belém Boc D Mt Brnquinh Ccimbinhs Cjueiro Cmpestre Cmpo Alegre Cmpo Grnde Cnpi Cpel Crneiros Chã Pret Coité Do Nói Colôni Leopoldin Críbs Delmiro Gouvei Dois Richos Estrel de Algos Feir Grnde Flexeirs Giru do Poncino Ibtegur Igci Igrej Nov Inhpi Jcré dos Homens Jcuípe Jprting Joquim Gomes Jundiá Junqueiro Lgo D Cno Limoeiro De Andi Mjor Isidoro Mceió Mrgogi Mrvilh Mr Vermelho Mrechl Deodoro Mribondo Mt Grnde Mtriz De Cmrgibe Messis Mindor Do Negrão Monteirópolis Murici Novo Lino Olho D'Águ Ds Flores Olho D'águ Grnde Olivenç Plestin Plmeir dos Índios Pão de Açúcr Pripueir Psso de Cmrgibe Priconh Pulo Jcinto Penedo Pilr Pindob Poço ds Trincheirs Porto Clvo Porto Rel do Colégio Quebrngulo Rio Lrgo Snt Luzi do Norte Sntn do Ipnem Sntn do Mundú São Brás São José d Lje São Luís do Quitunde São Miguel dos Cmpos São Miguel dos Milgres São Sebstião Stub Sendor Rui Plmeir Tnque D'Arc T q u r n Teotônio Vilel Tr i p u União Dos Plmres Vi ç o s PORTARIA Nº 6, DE 14 DE JANEIRO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 1, de 29 de gosto de 06, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 6 de setembro de 06, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de milho no Estdo de Algos, no-sfr 08/09, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O Estdo de Algos cultivou n sfr 07/08, um áre 72,6 mil hectres de milho (Ze mys L.) com um produção de 44,4 mil tonelds, conforme ddos d Conb. Vários ftores contribuem pr produtividde do milho, sendo os mis importntes disponibilidde de águ, interceptção de rdição solr pelo dossel, eficiênci metbólic e de trnslocção de fotossinttos pr os grãos. Em cultivos não irrigdos, disponibilidde de águ pr lvour vri segundo distribuição d precipitção n região époc de semedur e quntidde de águ disponível no solo. A fse mis crític pr cultur, em relção o déficit hídrico, é de enchimento de grãos Ȧ quntidde de águ disponível tmbém vri pr cd tipo de solo. Os solos mis renosos, pouco profundos ou com bixo teor de mtéri orgânic, gerlmente presentm menor cpcidde de fornecimento de águ pr s plnts. Pr obtenção de bos produtividdes cultur do milho necessit de precipitção pluvil cim de 500 mm durnte o ciclo, tempertur médi diári cim de 19 ºC e tempertur médi noturn cim de 12,8 ºC e bixo de 25 ºC; tempertur do solo cim de ºC no período de germinção; temperturs, no período, próximo e durnte o florescimento, entre 15ºC 30º C e usênci de déficit hídrico. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr cultur do milho no Estdo. Ess identificção foi relizd com bse no blnço hídrico, considerndo interção entre clim, ciclos d cultur, período de semedur e tipos de solos, com utilizção ds seguintes vriáveis: ) precipitção pluviométric: utilizds séries histórics com, no mínimo, 15 nos de ddos diários, registrdos nos 53 postos pluviométricos disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil: estimd pr períodos decendiis prtir ds estções climtológics, plicndo o método de Penmn-Monteith;

16 16 ISSN Nº, quint-feir, 15 de jneiro de 09 c) ciclo e fses fenológics: considerrm-se cultivres de ciclos superprecoce, precoce, semiprecoce, médio, semitrdio e trdio; Pr efeito de simulção, form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic; d) coeficientes culturis: utilizdos vlores médios pr períodos decendiis, obtidos trvés de consult bibliogrfi especific reconhecid pel comunidde cientific; e) disponibilidde máxim de águ no solo: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipo 1, Tipo 2 e Tipo 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de mm, 40 mm e 60 mm, respectivmente. Form relizds simulções pr períodos decendiis de semedur. Pr cd período, fse fenológic e locl d estção climtológic, form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção ETr/ETm (evpotrnspirção rel/evpotrnspirção máxim). Considerou-se pto pr o cultivo, o município que presentou, no mínimo, em % de su áre vlor de ISNA igul ou superior 0,55 n fse de florescimento/enchimento de grãos (fse crític) com, no mínimo, 80% de freqüênci observd. Em virtude d lt vribilidde espço-temporl ds chuvs n região, o cultivo só deve ser relizdo se, n dt indicd pelo zonemento, o solo presentr umidde suficiente pr germinção e o desenvolvimento inicil ds plnts. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O Zonemento Agrícol de Risco Climático pr o Estdo de Algos contempl como ptos o cultivo de milho os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no DOU de 13 de outubro de 08, Seção I, págin 5, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: Solos de textur médi, com teor mínimo de 15% de rgil e menor do que 35%, nos quis diferenç entre o percentul de rei e o percentul de rgil sej menor do que 50. Tipo 3: Solos de textur rgilos, com teor de rgil mior ou igul 35%. A nálise grnulométric é que determin s quntiddes de rgil, de rei e de silte existentes no solo, constituindo-se em etp fundmentl pr o seu enqudrmento nos diferentes tipos previstos no Zonemento Agrícol de Risco Climático. Pr que tipificção sej relizd de modo seguro, recomend-se dotr os seguintes procedimentos: ) s áres de mostrgem devem ser escolhids de cordo com s vrições prentes de cor, vegetção, textur e topogrfi do terreno; b) quntidde de pontos de colet, em cd áre de mostrgem, deve resultr em mostr representtiv dess áre; c) mostr deve ser retird n cmd de 0 50 cm de profundidde, em cd ponto de colet; e d) d mostr coletd em cd ponto de um mesm áre de mostrgem, pós destorrod e homogeneizd, deve ser retird um prte (submostr). Esss submostrs devem ser misturds pr formr um mostr compost representtiv d áre sob mostrgem. Hvendo mis de um áre de mostrgem, idêntico procedimento deve ser relizdo. Cd mostr compost, com identificção d áre de mostrgem que pertence, deve ser encminhd o lbortório de solos pr nálise. Not: não são indicds pr cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (código florestl); - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões, de diâmetro superior 22 mm, ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES CICLO SUPERPRECOCE AGROMEN: AGN 30A00, AGN 3050, AGN 50, AGN 34A, AGN 12, AGN 35A42, AGN 34A12, AGN 30A06, AGN 30A03 e AGN A06; BIOMATRIX: BM 15 e BM ; DOW: 2B433; EMBRAPA: BRS 3035 e BRS 2223; GENEZE: GNZ 05; MONSANTO: DKB 979, AG 60, DKB 615, AG 9040, AG 90, AG 6040, DKB 330, DKB 979, AG 60, DKB 615 e AG 9040; PIONEER: 30P70, 30R32 e 30P70Y; SANTA HELENA: SHS 4050, SHS 5050, SHS 5070 e SHS 7090; SYNGENTA: Sprint TL, Formul, Speed TL, Formul TL, Speed, Sprint e Advnce. CICLO PRECOCE AGROMEN: AGN A, AGN A, AGN 30A09, 30A91, 30A70 e A55; BIOMATRIX: BM 22, BM 3061, BM 8, BM 502 e BM 7; DOW: Dow 2B604, CD 384, 2B707, 2B7, 2B7CL, Dow 8480, Dow 766, Dow 2C599, Dow Co32, 2A525, Dow 2B655, 2B688, Dow 2B587, Dow 2C5, Dow SwB585 e Dow WxA504; SYNGENTA: Pent TL, Mximus TL, Impcto TL, Premium Flex TL, Polto 183, Murno, SYN 85, SYN 75, Tropicl-Plus, RB 6324, Blu 580, KOMPRESSOR, SG 6015, SG 6301, Tork TL, Somm TL, Crgo TL, Grr TL, SYN 85TL, SYN 75TL, Pent, Mximus, Somm, Tork, Attck, Mster, Exceler, Trktor, Blu 178, Blu 184, SG 150, Svn 133, Svn 185, SG 6418, Frroupilh 25, Polto 2602, Grr, Blu 551, Blu 761, Impcto, NB 7443 e Premium Flex; EMBRAPA: BRS 3025, BRS 22, BRS 24, BRS 01, BRS, BRS 30, BRS, BRS 35, BR 1, BR 5, BR 6, BRS, BRS 20, BRS 3003, BR 23, BRS 50, BRS 51, BRS Sol d Mnhã, BRS 4154 (Srcur) e BRS 43; GENEZE: GNZ 04, GNZ 2500 e GNZ 1671; GENESEEDS: BRASMILHO 50 e BRASMILHO 30; PIONEER: 30F33, 30F34, P3041, 30A04, 30K75, 30K75Y, P30, 30F90, 30F90Y, 30S40, 30S40Y, P4260, 30S, 30K73, 30K73Y, 30F98, 30F87, 30Y, P3027, 30F80, 30F80Y, 30F35, P3862, P3646, BG 7049 e BG 7055; SANTA HELENA: SHS 4060, SHS 4080, SHS 5080, SHS 5090, SHS 7070, SHS 7080 e SHS 30; MONSANTO: AS 1592, AS 1596, DKB 175, DKB 399, GNZ 9501, RB 98, RB 9308, RB 99, AS 34, CD 397, AG 50, AG 122, DKB 455, DKB 350, DKB 747, AG 50, AG 40, DKB 499, DKB 191, DKB 390, AG 7000, AS 1592, DKB 177, AG 7088, AG 5055 e DKB 370. CICLO SEMIPRECOCE AGROMEN: AGN 25A23. CATI: AL 25, AL 34, AL Bndeirnte, AL Mnduri, AL Binco e Ctiverde 02; EMBRAPA: BRS 40 e BR 6; SANTA HELENA: SHS 4070 e SHS CICLO MÉDIO MONSANTO: DKB 393, AG 70 e DKB 393. CICLO TARDIO MONSANTO: AG 51 e AG Nots: 1) Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção e reção ftores dversos ds cultivres de milho indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6º ndr, sl 644, CEP Brsíli - DF e no endereço eletrônico /Serviços/Zonemento Agrícol/ Cultivres de Zonemento por Sfr. 2) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 3) Devem ser utilizds, no plntio, sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo de Algos ptos o cultivo de milho foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. O período de semedur indicdo pr cd município não será prorrogdo ou ntecipdo. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç semedur ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLOS SUPERPRECOCE / PRECOCE / SEMI- PRECOCE PERÍODOS DE SEMEADURA SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Águ Brnc Andi Arpirc Atli Btlh Brr de São Miguel Brr de Snto Antônio Belém Belo Monte Boc d Mt Brnquinh Ccimbinhs Cjueiro Cmpestre Cmpo Alegre Cmpo Grnde Cnpi Cpel Crneiros Chã Pret Coité do Nói Colôni Leopoldin Coqueiro Seco Coruripe Críbs Dois Richos Estrel de Algos Feir Grnde Feliz Deserto Flexeirs Giru do Poncino Ibtegur Igci Igrej Nov Inhpi Jcré dos Homens Jcuípe Jprting Jrmti Jequiá d Pri Joquim Gomes Jundiá Junqueiro Lgo d Cno Limoeiro de Andi Mceió Mjor Isidoro Mr Vermelho Mrgogi Mrvilh Mrechl Deodoro Mribondo Mt Grnde Mtriz de Cmrgibe Messis Mindor do Negrão Monteirópolis Murici Novo Lino Olho d'águ ds Flores Olho d'águ Grnde Olivenç Ouro Brnco Plestin Plmeir dos Índios Pão de Açúcr Pripueir Psso de Cmrgibe Pulo Jcinto Penedo Piçbuçu Pilr Pindob Poço ds Trincheirs Porto Clvo Porto Rel do Colégio Quebrngulo Rio Lrgo Roteiro Snt Luzi do Norte Sntn do Ipnem Sntn do Mundú São Brás São José d Lje São José d Tper São Luís do Quitunde São Miguel dos Cmpos São Miguel dos Milgres São Sebstião Stub Sendor Rui Plmeir Tnque d'arc T q u r n Teotônio Vilel Tr i p u União dos Plmres Vi ç o s MUNICÍPIOS CICLOS MÉDIO / SEMITARDIO / TARDIO PERÍODOS DE SEMEADURA SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Águ Brnc Arpirc Atli Boc d Mt Brnquinh Ccimbinhs Cjueiro Cpel Cmpo Grnde Coité do Nói Coruripe Críbs Feir Grnde Giru do Poncino Igci Jcuípe Jrmti 12 Junqueiro Lgo d Cno Limoeiro de Andi Mjor Isidoro Olho d'águ Grnde Plmeir dos Índios São Brás São Miguel dos Cmpos São Sebstião Snt Luzi do Norte T q u r n Teotônio Vilel Tr i p u União dos Plmres

17 Nº, quint-feir, 15 de jneiro de ISSN PORTARIA Nº 7, DE 14 DE JANEIRO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 1, de 29 de gosto de 06, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 6 de setembro de 06, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de milho no Estdo de Sergipe, no-sfr 08/09, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O Estdo de Sergipe cultivou n sfr 07/08, um áre 164 mil hectres de milho (Ze mys L.) com um produção de 399,3 mil tonelds, conforme ddos d Conb. Vários ftores contribuem pr produtividde do milho, sendo os mis importntes disponibilidde de águ, interceptção de rdição solr pelo dossel, eficiênci metbólic e de trnslocção de fotossinttos pr os grãos. Em cultivos não irrigdos, disponibilidde de águ pr lvour vri segundo distribuição d precipitção n região époc de semedur e quntidde de águ disponível no solo. A fse mis crític pr cultur, em relção o déficit hídrico, é de enchimento de grãos. A quntidde de águ disponível tmbém vri pr cd tipo de solo. Os solos mis renosos, pouco profundos ou com bixo teor de mtéri orgânic, gerlmente presentm menor cpcidde de fornecimento de águ pr s plnts. Pr obtenção de bos produtividdes cultur do milho necessit de precipitção pluvil cim de 500 mm durnte o ciclo, tempertur médi diári cim de 19 ºC e tempertur médi noturn cim de 12,8 ºC e bixo de 25 ºC; tempertur do solo cim de ºC no período de germinção; temperturs, no período, próximo e durnte o florescimento, entre 15ºC 30º C e usênci de déficit hídrico. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr cultur do milho no Estdo. Ess identificção foi relizd com bse no blnço hídrico, considerndo interção entre clim, ciclos d cultur, período de semedur e tipos de solos, com utilizção ds seguintes vriáveis: ) precipitção pluviométric: utilizds séries histórics com, no mínimo, 15 nos de ddos diários, registrdos nos 58 postos pluviométricos disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil: estimd pr períodos decendiis prtir ds estções climtológics, plicndo o método de Penmn-Monteith; c) ciclo e fses fenológics: considerrm-se cultivres de ciclos superprecoce, precoce, semiprecoce, médio, semitrdio e trdio; Pr efeito de simulção, form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic; d) coeficientes culturis: utilizdos vlores médios pr períodos decendiis, obtidos trvés de consult bibliogrfi especific reconhecid pel comunidde cientific; e) disponibilidde máxim de águ no solo: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipo 1, Tipo 2 e Tipo 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de mm, 40 mm e 60 mm, respectivmente. Form relizds simulções pr períodos decendiis de semedur. Pr cd período, fse fenológic e locl d estção climtológic, form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção ETr/ETm (evpotrnspirção rel/evpotrnspirção máxim). Considerou-se pto pr o cultivo, o município que presentou, no mínimo, em % de su áre vlor de ISNA igul ou superior 0,55 n fse de florescimento/enchimento de grãos (fse crític) com, no mínimo, 80% de freqüênci observd. Em virtude d lt vribilidde espço-temporl ds chuvs n região, o cultivo só deve ser relizdo se, n dt indicd pelo zonemento, o solo presentr umidde suficiente pr germinção e o desenvolvimento inicil ds plnts. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O Zonemento Agrícol de Risco Climático pr o Estdo de Sergipe contempl como ptos o cultivo de milho os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no DOU de 13 de outubro de 08, Seção I, págin 5, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: Solos de textur médi, com teor mínimo de 15% de rgil e menor do que 35%, nos quis diferenç entre o percentul de rei e o percentul de rgil sej menor do que 50. Tipo 3: Solos de textur rgilos, com teor de rgil mior ou igul 35%. A nálise grnulométric é que determin s quntiddes de rgil, de rei e de silte existentes no solo, constituindo-se em etp fundmentl pr o seu enqudrmento nos diferentes tipos previstos no Zonemento Agrícol de Risco Climático. Pr que tipificção sej relizd de modo seguro, recomend-se dotr os seguintes procedimentos: ) s áres de mostrgem devem ser escolhids de cordo com s vrições prentes de cor, vegetção, textur e topogrfi do terreno; b) quntidde de pontos de colet, em cd áre de mostrgem, deve resultr em mostr representtiv dess áre; c) mostr deve ser retird n cmd de 0 50 cm de profundidde, em cd ponto de colet; e d) d mostr coletd em cd ponto de um mesm áre de mostrgem, pós destorrod e homogeneizd, deve ser retird um prte (submostr). Esss submostrs devem ser misturds pr formr um mostr compost representtiv d áre sob mostrgem. Hvendo mis de um áre de mostrgem, idêntico procedimento deve ser relizdo. Cd mostr compost, com identificção d áre de mostrgem que pertence, deve ser encminhd o lbortório de solos pr nálise. Not: não são indicds pr cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (código florestl); - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões, de diâmetro superior 22 mm, ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES CICLO SUPERPRECOCE AGROMEN: AGN 30A00, AGN 3050, AGN 50, AGN 34A, AGN 12, AGN 35A42, AGN 34A12, AGN 30A06, AGN 30A03 e AGN A06; BIOMATRIX: BM 15 e BM ; DOW: 2B433; EMBRAPA: BRS 3035 e BRS 2223; GENEZE: GNZ 05; MONSANTO: DKB 979, AG 60, DKB 615, AG 9040, AG 90, AG 6040, DKB 330, DKB 979, AG 60, DKB 615 e AG 9040; PIONEER: 30P70, 30R32 e 30P70Y; SANTA HELENA: SHS 4050, SHS 5050, SHS 5070 e SHS 7090; SYNGENTA: Sprint TL, Formul, Speed TL, Formul TL, Speed, Sprint e Advnce. CICLO SEMIPRECOCE AGROMEN: AGN 25A23; BIOMATRIX: BM 709; CATI: AL 25, AL 34, AL Bndeirnte, AL Mnduri, AL Binco e Ctiverde 02; EMBRAPA: BRS 40 e BR 6; SANTA HELENA: SHS 4070 e SHS CICLO PRECOCE AGROMEN: AGN A, AGN A, AGN 30A09, 30A91, 30A70 e A55; BIOMATRIX: BM 22, BM 3061, BM 8, BM 502 e BM 7; DOW: Dow 2B604, CD 384, 2B707, 2B7, 2B7CL, Dow 8480, Dow 766, Dow 2C599, Dow Co32, 2A525, Dow 2B655, 2B688, Dow 2B587, Dow 2C5, Dow SwB585 e Dow WxA504; EMBRAPA: BRS 3025, BRS 22, BRS 24, BRS 01, BRS, BRS 30, BRS, BRS 35, BR 1, BR 5, BR 6, BRS, BRS 20, BRS 3003, BR 23, BRS 50, BRS 51, BRS Sol d Mnhã, BRS 4154 (Srcur) e BRS 43; GENEZE: GNZ 04, GNZ 2500 e GNZ 1671; GENESEEDS: BRASMILHO 50 e BRASMILHO 30; NSANTO: AS 1592, AS 1596, DKB 175, DKB 399, GNZ 9501, RB 98, RB 9308, RB 99, AS 34, CD 397, AG 50, AG 122, DKB 455, DKB 350, DKB 747, AG 50, AG 40, DKB 499, DKB 191, DKB 390, AG 7000, AS 1592, DKB 177, DKB 370, AG 7088 e AG 5055; PIONEER: 30F33, 30F34, P3041, 30A04, 30K75, 30K75Y, P30, 30F90, 30F90Y, 30S40, 30S40Y, P4260, 30S, 30K73, 30K73Y, 30F98, 30F87, 30Y, P3027, 30F80, 30F80Y, 30F35, P3862, P3646, BG 7049 e BG 7055; SANTA HELENA: SHS 4060, SHS 4080, SHS 5080, SHS 5090, SHS 7070, SHS 7080 e SHS 30. SYNGENTA: Pent TL, Mximus TL, Impcto TL, Premium Flex TL, Polto 183, Murno, SYN 85, SYN 75, Blu 580, KOMPRESSOR, SG 6015, SG 6301, Tork TL, Somm TL, Crgo TL, Grr TL, SYN 85TL, SYN 75TL, Pent, Mximus, Somm, Tork, Attck, Mster, Exceler, Trktor, Blu 178, Blu 184, SG 150, Svn 133, Svn 185, SG 6418, Frroupilh 25, Polto 2602, Grr, Blu 551, Blu 761, Impcto, NB 7443 e Premium Flex. CICLO MÉDIO MONSANTO: DKB 393, AG 70 e DKB 393. CICLO TARDIO MONSANTO: AG 51 e AG Nots: 1) Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção e reção ftores dversos ds cultivres de milho indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6º ndr, sl 644, CEP Brsíli - DF e no endereço eletrônico /Serviços/Zonemento Agrícol/ Cultivres de Zonemento por Sfr. 2) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 3) Devem ser utilizds, no plntio, sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo de Sergipe ptos o cultivo de milho foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. O período de semedur indicdo pr cd município não será prorrogdo ou ntecipdo. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç semedur ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLOS SUPERPRECOCE / PRECOCE / SEMIPRE- COCE PERÍODOS DE SEMEADURA SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Ampro de São Frncisco Aquidbã Arcju Aruá Arei Brnc Brr dos Coqueiros Boquim Brejo Grnde Cmpo do Brito Cnhob Cnindé de São Frncisco Cpel Crir Crmópolis Cedro de São João Cristinápolis Cumbe Divin Pstor Estânci Feir Nov Frei Pulo Grru Generl Mynrd Grcho Crdoso Ilh ds Flores Indirob Itbin Itbininh Itbi Itporng d'ajud Jprtub Jpotã Lgrto Lrnjeirs Mcmbir Mlhd dos Bois Mlhdor Mruim Moit Bonit Monte Alegre de Sergipe Muribec Neópolis Noss Senhor Aprecid Noss Senhor d Glóri Noss Senhor ds Dores Noss Senhor de Lourdes Noss Senhor do Socorro Pctub Pedr Mole Pedrinhs Pinhão Pirmbu Poço Redondo Poço Verde Porto d Folh Propriá Richão do Dnts Richuelo Ribeirópolis Rosário do Ctete EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

18 18 ISSN Nº, quint-feir, 15 de jneiro de 09 Slgdo Snt Luzi do Itnhy Snt Ros de Lim Sntn do São Frncisco Snto Amro ds Brots São Cristóvão São Domingos São Frncisco São Miguel do Aleixo Simão Dis Siriri Te l h Tobis Brreto Tomr do Geru Umbúb MUNICÍPIOS CICLOS MÉDIO / SEMITARDIO / TARDIO PERÍODOS DE SEMEADURA SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Aquidbã Cpel Crir Cumbe Divin Pstor Frei Pulo Grcho Crdoso Itbin Lgrto Noss Senhor Aprecid Noss Senhor ds Dores Pedr Mole Pinhão Poço Verde Richão do Dnts Ribeirópolis Rosário do Ctete Simão Dis Tobis Brreto COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PORTARIA Nº 8, DE 14 DE JANEIRO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União, de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 1, de 29 de gosto de 06, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União, de 6 de setembro de 06, e nº 3, de de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União, de 15 de outubro de 08, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de trigo irrigdo no Estdo de Mto Grosso do Sul, no-sfr 08/09, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O Estdo de Mto Grosso do Sul cultivou, n sfr 07/08, um áre 42,2 mil hectres de trigo (Triticum estivum) com um produção de 87,9 mil tonelds, conforme ddos d Conb. O cultivo do trigo, sob condições controlds de irrigção e mnejo dequdo, present grnde potencil de produção, lto rendimento de grãos e estbilidde de produção Objetivou-se com o zonemento grícol, identificr s áres pts e os períodos de semedur com menor risco climático pr cultur do trigo irrigdo nos diversos municípios do Estdo de Mto Grosso do Sul. Pr ess identificção, form dotdos os seguintes critérios: ) Tempertur médi mensl inferior 25º C durnte fse de perfilhmento; b) ltitude igul ou superior 600 m; c) Precipitção médi mensl no período de colheit inferior 50 mm; d) ltitude sul superior 13 grus e 30 minutos e leste do meridino 56 grus. Form considerdos ptos os municípios que tenderm os critérios dotdos de tempertur, ltitude, pluviosidde e loclizção geográfic. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São considerdos ptos pr o plntio, todos os tipos de solos especificdos n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no DOU de 13 de outubro de 08. Not: não são indicds pr cultivo s áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (código florestl); 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES CICLO SUPERPRECOCE COODETEC:CD 8. CICLO MÉDIO EMBRAPA: BRS 0. Nots: 1) Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção e reção ftores dversos ds cultivres de trigo irrigdo indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6º ndr, sl 644, CEP Brsíli - DF e no endereço eletrônico /Serviços/Zonemento Agrícol/ Cultivres de Zonemento por Sfr. 2) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 3) Devem ser utilizds, no plntio, sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo de Mto Grosso do Sul ptos o cultivo de trigo irrigdo foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. MUNICÍPIOS CICLOS SUPERPRECOCE, PRECOCE, MÉDIO e TA R D I O PERÍODOS Alcinópolis* Ammbi Anstácio Anurilândi Angélic Antônio João Aquidun Arl Moreir Bndeirntes Btgussu Btyporã Bel Vist Bodoquen Bonito Brsilândi Crpó Cmpo Grnde Crcol Chpdão do Sul* C o rg u i n h o Coronel Spuci Cost Ric* Deodápolis Dois Irmãos do Buriti Dourdin Dourdos Eldordo Fátim do Sul Glóri de Dourdos Gui Lopes d Lgun Igutemi Itporã Itquirí Ivinhem Jporã Jrguri Jrdim Jteí Juti Lgun Crpã Mrcju Mirnd Mundo Novo Nvirí Nioque Nov Alvord do Sul Nov Andrdin Novo Horizonte do Sul Prnhos Pont Porã Rio Brilhnte Rio Negro Rochedo São Gbriel do Oeste Sete Queds Sidrolândi T c u r u T q u r u s s u Te r e n o s Vi c e n t i n (*) Cultivo indicdo pens pr locis com ltitude cim de 600m. 30. Ministério d Ciênci e Tecnologi COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR INDÚSTRIAS NUCLEARES DO BRASIL S/A DESPACHO DO PRESIDENTE Em 8 de jneiro de 09 O Presidente d Indústris Nucleres do Brsil S.A - INB, utoriz em cumprimento o Art.º 4º do Decreto nº 908, de de gosto de 1993, publicção do Acordo Coletivo de Trblho 08/09, bixo discrimindo: ALFREDO TRANJAN FILHO ANEXO ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 08/09 Acordo Coletivo de Trblho que entre si fzem de um ldo Indústris Nucleres do Brsil S.A - INB., dorvnte denomind Empres e, de outro ldo, Sindicto dos Trblhdores ns Indústris Químics, Frmcêutics e Similres do Sul Fluminense - QUIMSULF; Sindicto dos Trblhdores ns Indústris Extrtivs de Poços de Clds, Clds e Andrds - METABASE; Sindicto dos Trblhdores ns Indústris de Prospecção, Pesquis e Extrção de Minérios no Estdo do Rio de Jneiro - SINDIMINA; Sindicto dos Engenheiros no Estdo do Rio de Jneiro - SENGE; Sindicto dos Economists no Estdo do Rio de Jneiro - SINDECON; Sindicto ds Secretáris no Estdo do Rio de Jneiro - SINSERJ e Sindicto dos Administrdores no Estdo no Rio de Jneiro - SINTAERJ, dorvnte denomindos Sindictos. I - DISPOSIÇÕES INICIAIS CLÁUSULA 1ª - VIGÊNCIA O presente Acordo terá vigênci de 12 (doze) meses prtir de de novembro de 08. CLÁUSULA 2ª - ABRANGÊNCIA O presente Acordo brnge todos os empregdos d Indústris Nucleres do Brsil S.A. - INB. II - DA REMUNERAÇÃO CLÁUSULA 3ª - PISO SALARIAL O vlor do Piso Slril será fixdo em R$ 918,00 (novecentos e dezoito reis) que corresponde o nível 3.13 d Tbel Slril referente o Plno de Crgos e Slários vigente n Empres, prtir de de novembro de 08. CLÁUSULA 4ª - REAJUSTE SALARIAL Os slários vigentes em de outubro de 08, serão rejustdos pelo índice de 8,41% (oito inteiros e qurent e um centésimos por cento) prtir de novembro de 08. Prágrfo Único - A INB pgrá de um únic vez n folh de pgmento do mês de jneiro de 09, o vlor correspondente o somtório dos vlores resultntes d plicção do percentul de 8,41% (oito inteiros e qurent e um centésimos por cento) sobre remunerção brut recebid no período de novembro e dezembro de 08. CLÁUSULA 5ª - ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO - ATS A Empres pgrá, incidente sobre o slário bse e, qundo for o cso, d Grtificção de Função, o dicionl por tempo de serviço, té o limite de 35% (trint e cinco por cento), de cordo com s norms interns d Empres. CLÁUSULA 6ª - PAGAMENTO DE SALÁRIOS O pgmento dos slários dos empregdos será efetudo nos przos progrmdos pel Secretri de Estdo de Administrção e Ptrimônio, processdo pelo Sistem Integrdo de Administrção de Recursos Humnos - SIAPE. CLÁUSULA 7ª - PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS / RE- S U LTA D O S A Empres se compromete, obedecendo legislção vigente, inicir juntmente com s Entiddes Signtáris em um przo máximo de té 30 (trint) dis d ssintur deste Acordo, s negocições prevists em lei sobre prticipção dos empregdos(s) nos lucros ou resultdos do último exercício purdo. CLÁUSULA 8ª - ADIANTAMENTO DO 13º SALÁRIO A Empres se compromete dintr 50% (cinqüent por cento) do 13º slário (grtificção de Ntl) té mrço, n dependênci de disponibilidde de recursos ou por ocsião ds féris, prevlecendo o que ocorrer primeiro, observds s norms interns d Empres Ṗrágrfo Único - O empregdo, que se refere o cput dest cláusul, que não desejr receber o dintmento do 13º Slário deverá se mnifestr por escrito CLÁUSULA 9ª - PERICULOSIDADE O Adicionl de Periculosidde pssrá ser pgo exclusivmente os trblhdores que prestm serviço em condições de risco. CLÁUSULA - SALÁRIO DO EMPREGADO NO EX- TERIOR A Empres remeterá menslmente pr o exterior o slário do empregdo, em missão for do pís, que ssim o desejr, observd legislção em vigor. III - DOS BENEFÍCIOS SOCIAIS CLÁUSULA - PLANO MÉDICO ASSISTENCIAL A Empres continurá mntendo os benefícios constntes de seu Plno de Assistênci Médic. Prágrfo - A necessidde eventul de justes no Plno de Assistênci Médic durnte vigênci do presente Acordo Coletivo de Trblho, com finlidde de mnter o seu equilíbrio finnceiro e qulidde, será precedid de presentção às entiddes representtivs, seguid de mpl divulgção todos os empregdos.

19 Nº, quint-feir, 15 de jneiro de ISSN Prágrfo 2º - O empregdo concorrerá no custo pel utilizção do Plno Médico de cordo com tbel de prticipção por fix slril, observds s norms interns d Empres. Prágrfo 3º - A Empres grntirá prticipção dos empregdos demitidos por interesse d Empres no Plno Médico Assistencil, de cordo com o prágrfo, dos rtigos 30 e, d Lei nº 9.656/98, de 03/06/1998, sber: rtigo 30 - prágrfo - o período de mnutenção d condição de beneficiário que se refere o cput será de um terço do tempo de permnênci no plno ou seguro ou sucessor, com o mínimo ssegurdo de seis meses e um máximo de vinte e qutro meses. rtigo - prágrfo - o posentdo que contribuir pr o plno ou seguro coletivo de ssistênci à súde por período inferior o estbelecido no cput é ssegurdo o direito de mnutenção como beneficiário, rzão de um no pr cd no de contribuição desde que ssum o pgmento integrl do mesmo, não cbendo nenhum ônus pr INB. Prágrfo 4º - O Fundo de Apoio o Plno Médico Assistencil pr custeio do grnde risco é exclusivo pr os empregdos em tividde, impossibilitndo utilizção do mesmo pr custer despess médics de ex-empregdo. CLÁUSULA 12 - PLANO MÉDICO ASSISTENCIAL "POST MORTEM" A Empres ssegur utilizção do Plno Médico Assistencil por credencimento, o dependente direto do empregdo flecido, conforme definido no Mnul de Recursos Humnos - dependente do Plno Médico Assistencil - té 24 (vinte e qutro) meses pós o óbito. CLÁUSULA 13 - REEMBOLSO DE TRANSPORTE EM EMERGÊNCIA/URGÊNCIA Em cso de emergênci/urgênci médico-hospitlr comprovd do empregdo ou de seu dependente cdstrdo no Plno Médico Assistencil, Empres se compromete fzer o reembolso dos vlores gstos com trnsporte, medinte provção de su áre competente, no przo máximo de sete dis, contr d dt d entrd do pedido de reembolso, dentro dos limites cobertos pelo Plno Médico Assistencil, estbelecidos ns norms interns d Empres. CLÁUSULA 14 - TRATAMENTO DE EXCEPCIONAIS E A U T I S TA S A Empres reembolsrá 0% (cem por cento) dos vlores previstos ns tbels AMB e/ou Unids, ds despess com médicos, clínics e entiddes especilizds, pr o filho excepcionl e/ou utist do empregdo, sendo observds s norms interns d Empres. CLÁUSULA 15 - COMPLEMENTAÇÃO DE SALÁRIO EM AUXÍLIO-DOENÇA A Empres se compromete complementr remunerção, inclusive 13º Slário, nos csos de fstmento em decorrênci de doenç profissionl, cidente do trblho ou por doenç, pelo período de té 06 (seis) meses contdos do início do pgmento do uxílio pel Previdênci Socil. O vlor d complementção corresponderá diferenç entre remunerção do empregdo, como se em tividde estivesse, inclusive Adicionl por Tempo de Serviço e o que lhe estiver sendo pgo pel Previdênci Socil e Nucleos, se for o cso. Prágrfo - Esse przo poderá ser diltdo por mis 6 (seis) meses, critério d Empres em cráter excepcionl, pós precer de su áre médic. Prágrfo 2º - Até que Previdênci Socil processe o primeiro pgmento do Auxílio-Doenç, Empres grnte um complementção de té 70% (setent por cento) d remunerção do empregdo fstdo, fzendo-se os certos no primeiro mês que for expedido o crnê do Auxílio-Doenç. CLÁUSULA 16 - LICENÇA PARA ADOTANTE A Empres mplirá licenç remunerd previst no rtigo 392-A, d CLT, por mis 1 (um) mês empregd que dotr crinç, com idde té 8 (oito) nos completos. Prágrfo - No cso do dotnte ser do sexo msculino, Empres concederá licenç remunerd por 1 (um) mês, pr doção de crinç, com idde de té 5 (cinco) nos completos. Prágrfo 2º - A licenç será concedid prtir do primeiro di em que mãe/pi dotivo receber o menor sob su responsbilidde, conforme termo legl. CLÁUSULA 17 - AUXÍLIO CRECHE/PRÉ-ESCOLAR A Empres mnterá o Auxílio Creche n form de reembolso pr os filhos de seus empregdos, com idde de té 7 (sete) nos incompletos, dentro dos seguintes critérios: ) A Creche será de livre escolh do empregdo; b) A Empres reembolsrá s despess comprovds com creches té o limite de R$ 186,50 (cento e oitent e seis reis e cinquent centvos); c) É fcultdo o empregdo de qulquer fix slril optr pelo vlor mínimo de R$ 87,60 (oitent e sete reis e sessent centvos) por filho, ficndo neste cso isento d comprovção d despes; d) É fcultdo o empregdo substituir creche por gurdiã, fzendo jus neste cso o vlor mínimo do Auxílio Creche, por filho, independente de comprovção de despes; e) Fic pré-escol equiprd creche, pr os efeitos do Auxílio Creche. Prágrfo Único - Os benefícios dest cláusul poderão ser estendidos o empregdo que dotr filho e o empregdo que tiver posse, gurd ou tutel de menor té 7(sete) nos incompletos critério d Empres CLÁUSULA 18 - AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO A Empres mnterá seu tul sistem de concessão do Auxílio Alimentção, durnte todos os 12 (doze) meses do no. Prágrfo - O vlor do Auxílio Alimentção em é de R$,00 (vinte reis) prticipndo o empregdo no referido vlor, de cordo com s norms interns d Empres. Prágrfo 2º - Ns uniddes industriis que possuírem serviço de limentção (próprios ou terceirizdos), prticipção dos empregdos fr-se-á nos mesmos percentuis incidentes sobre o vlor d refeição diári do mês considerdo, observds s norms interns d Empres. Prágrfo 3º - É fcultdo o empregdo lotdo ns Uniddes de Brsíli, Buen, São Pulo e Rio de Jneiro (Sede), solicitr que o benefício sej concedido rzão de 50% (cinquent por cento), de vle limentção (crtão mgnético) e vle refeição (ppel). A referid opção será dotd n vigênci do Acordo Coletivo de Trblho. CLÁUSULA 19 - HORÁRIO FLEXÍVEL A Empres grnte mnter o seu sistem de horário flexível, plicdo ns ciddes do Rio de Jneiro, Brsíli e São Pulo, ssegurndo que compensção se estend té às 18:30 hors, podendo o empregdo compensr s usêncis durnte o mês. CLÁUSULA - LIBERAÇÃO DO PONTO NA HORA DO ALMOÇO A Empres, com bse n Portri MTPS/GM nº 3.626, de 13//1991, e no prágrfo do rtigo 74 d CLT, liberrá o ponto no horário de lmoço, inclusive ds equipes de turno, ns instlções loclizds em Resende (RJ), Clds (MG), Buen (RJ) e Cetité (BA), mntendo-se rigorosmente o intervlo legl do repouso limentção, vedd possibilidde de pgmento de hor-extr durnte esse período. CLÁUSULA - CALENDÁRIO ANUAL A Empres estudrá form de compensção nul de di útil próximo ferido ncionl, que reci n terç ou quint-feir, com critérios discutidos em comum cordo com os Sindictos. Prágrfo - O horário de compensção, qundo compreender o período do início do expediente dministrtivo, não poderá ser superior (dez) minutos. Prágrfo 2º - A compensção do di útil próximo ferido municipl ou estdul será discutido em époc oportun pelo responsável locl d Unidde d INB com o representnte do Sindicto, levndo em considerção s condições opercionis. Prágrfo 3º - Cso INB, por necessidde opercionl, necessite trblhr no di que estej sendo compensdo, remunerrá com hors extrs s hors compensds, com dicionl de 0%. CLÁUSULA 22 - FÉRIAS N époc d provção do Plno de Féris, o empregdo poderá optr pelo prcelmento de sus féris em té dois períodos, desde que nenhum sej inferior (dez) dis, com intervlo mínimo de 30 (trint) dis. Prágrfo - O di de início ds féris do empregdo em regime de escl coincidirá com o di posterior o término d folg. Prágrfo 2º - O dintmento de féris será de 30 (trint) dis. Prágrfo 3º - O empregdo poderá receber integrlmente Grtificção de Féris, previst em Lei, por ocsião do gozo do primeiro período de féris, se for o cso. CLÁUSULA 23 - HORAS EXTRAS A Empres concederá 1 (hum) cupom de lmoço ou vle refeição (tiquete) conforme o cso, o empregdo que trblhr no mínimo de 3 (três) hors extrs e um lnche ou vle refeição (tiquete) cd 4 (qutro) hors seguintes, lém do estbelecido pel legislção. Prágrfo - A Empres pgrá, título de compensção, um hor extr, lém ds efetivmente trblhds, pr o empregdo que for convocdo em regime de urgênci e estiver for do locl de trblho, no to d convocção, excetundo-se qundo o empregdo já estiver escldo em sobreviso. Prágrfo 2º - Ns uniddes industriis, que possuírem serviços de limentção (próprios ou terceirizdos), concessão feit nos csos de prorrogção de jornd título de limentção, será com os recursos dos serviços locis de resturnte. CLÁUSULA 24 - JORNADA DE TURNO A Empres pgrá o empregdo que trblhr em regime de turno ininterrupto de revezmento, dicionl de 7% (sete por cento) sobre o seu slário bse. Prágrfo - Nenhum empregdo poderá trblhr mis de 2 (dois) turnos consecutivos. Qundo trblhr 2 (dois) turnos remunerção pelo trblho no segundo turno pss ser pg n bse de 0% (cem por cento) sobre o vlor d hor norml. Prágrfo 2º - Em todos os sistems previstos de tividdes cim citdos, com jornd diári cim ds 6 (seis) hors, obrigtorimente será obedecido o intervlo pr repouso limentção conforme definido em lei. CLÁUSULA 25 - PROGRESSÕES E PROMOÇÕES A Empres mnterá o compromisso de dr continuidde os processos de movimentção de pessol conforme os procedimentos instituídos nos seus instrumentos internos, de cordo com disponibilidde de recursos orçmentários. CLÁUSULA 26 - SOBREAVISO A Empres se compromete o pgmento ds hors de sobreviso o empregdo que ficr à su disposição for do horário de trblho, pr tender emergêncis, plicndo-se, no cso, o prágrfo segundo do Art. 244 d CLT, desde que tendidos os requisitos d norm intern d Empres sobre o ssunto. CLÁUSULA 27 - LICENÇA NÃO REMUNERADA A Empres concord em mnter concessão de licenç não remunerd o() empregdo(), dentro do tul critério de concilir s necessiddes do serviço com os interesses deste(). CLÁUSULA 28 - SUBSTITUIÇÃO A Empres concord em pgr, temporrimente, o empregdo substituto, oficilmente designdo de cordo com s norms d Empres, mesm grtificção recebid pelo titulr d função de confinç, qundo substituição ocorrer por um período igul ou superior (dez) dis corridos e enqunto durr substituição. CLÁUSULA 29 - EMPREGADO CEDIDO Ao empregdo à disposição de outrs entiddes, fic ssegurdo o retorno à Empres, no mesmo órgão de origem, desde que ind hj tividdes ou trefs correlts à su função no órgão de origem ou em outros órgãos d Empres. Prágrfo Único - Todos os eventos de pessol serão extensivos o empregdo de que trt o cput dest cláusul. CLÁUSULA 30 - BRIGADA DE INCÊNDIO A Empres mnterá o Seguro de Acidentes Pessois pr os membros d Brigd de Incêndio e Brigd de Apoio. Prágrfo Único - O empregdo que prticip voluntrimente d Brigd de Incêndio ns áres industriis, qundo submetido treinmento prático ou simuldo, será recompensdo com 1 (um) di de folg por mês, não cumultivo. CLÁUSULA - TREINAMENTO A Empres mnterá polític de treinmento e de desenvolvimento de seus recursos humnos, prontificndo-se vlir sugestões encminhds pelos representntes dos empregdos e informá-los dos treinmentos serem relizdos, com ntecedênci. Prágrfo - Serão destindos recursos pr Treinmento e Desenvolvimento de Recursos Humnos, no decorrer do presente Acordo. Prágrfo 2º - A Empres de comum cordo com os Sindictos representtivos dos empregdos relizrá cursos, plestrs e seminários sobre os gentes com crcterístics rdiotivs de sus mtéris prims e produtos, bem como sobre os seus riscos mbientis que eventulmente, poss estr sujeito o empregdo. Prágrfo 3º - Atendendo Lei nº 7.377, de 30/09/85, Empres se compromete possibilitr obtenção do registro profissionl de Secretári junto o Ministério do Trblho e Emprego e o órgão de clsse, empregd que venh tur n referid função. CLÁUSULA 32 - COMITÊ DE RECURSOS HUMANOS - CRH A Empres encminhrá os critérios ds lterções funcionis e s minuts de norm de cráter coletivo, pr nálise e precer do Comitê de Recursos Humnos - CRH com o objetivo de subsidir decisão do Diretor que se reportr Áre de Recursos Humnos. Prágrfo - A Empres grnte prticipção no Comitê de Recursos Humnos - CRH, de um mínimo de 1 (um) empregdo() por unidde, indicdos pelos Sindictos ns Uniddes do Rio de Jneiro, Resende, Buen, Clds e Cetité, permitid indicção de eventuis substitutos desses representntes ns reuniões. Prágrfo 2º - A Empres designrá um máximo 5 (cinco) representntes, permitid indicção de eventuis substitutos desses representntes ns reuniões. Prágrfo 3º - O Comitê sempre se pronuncirá ns mtéris encminhds. Nos csos em que não hj consenso, s mtéris serão encminhds à Diretori que se reportr Áre de Recursos Humnos com indicção dos votos de cd membro. CLÁUSULA 33 - ACESSO AS INFORMAÇÕES DO EM- PREGADO A Empres colocrá à disposição do empregdo, que ssim o desejr, tods s informções reltivs o próprio, contids em su fich de registro e/ou outros registros que Empres mntenh respeito do empregdo, inclusive resultdos de exmes médicos e demis informções e ddos que constem n fich médic. Prágrfo Único - A Empres se compromete entregr o empregdo exmindo, pericido ou rdiogrfdo em exmes periódicos obrigtórios, um cópi de cd ludo de exme, medinte solicitção do mesmo. CLÁUSULA 34 - APOSENTADOS E PENSIONISTAS A Empres se compromete colborr com o empregdo no encminhmento de documentção e gilizção do recebimento de su posentdori. Prágrfo Único - A empres promoverá n vigênci deste Acordo plestrs de cunho informtivo o empregdo em condições de se posentr ou posentdo em tividde. CLÁUSULA 35 - EXAMES EM CASO DE DISPENSA A Empres grnte relizr exmes médicos/odontológicos em todo empregdo, por ocsião de seu desligmento d Empres. Prágrfo - Crcterizd doenç profissionl, nos termos d Lei nº 8.3, de 24/07/91, dquirid enqunto empregdo, s despess com o trtmento d doenç correrão por cont d Empres, nos moldes do seu Plno Médico Assistencil, té que lt venh se verificr. Prágrfo 2º - Ao() empregdo() que, o posentr, se encontrr trblhndo ns instlções industriis d Empres terá compnhmento d áre socil por um período de 5 nos, de modo incentivr ções referentes prevenção à súde do mesmo. CLÁUSULA 36 - ABONO DE FALTAS O empregdo poderá deixr de comprecer o serviço, sem prejuízo de seu slário, pr prestr exmes escolres de curso regulr ou comptível com su áre de tução e tividde, qundo comprovdmente coincidirem com o horário norml de trblho, dispensndo-o do trblho pelo tempo necessário àquele fim, desde que presente comprovção com ntecedênci mínim de 48 (qurent e oito) hors e obtenh nuênci d chefi imedit. Prágrfo Único - O comprovnte que se refere o cput dest cláusul deverá ser emitido pel Escol com indicção do di e horário ds provs. CLÁUSULA 37 - CRITÉRIO DE ASCENSÃO FUNCIONAL A Empres se compromete informr o() empregdo() su perspectiv de scensão funcionl e crreir, conforme prescrição no Sistem de Gestão de Crgos e Remunerção - SGCR. CLÁUSULA 38 - CONTRATAÇÃO DE NOVO EMPREGADO A contrtção de novos(s) empregdos(s) dr-se-á somente por exme de seleção públic, mplmente divulgdo pel imprens, cujs norms constrão no Mnul de Recursos Humnos. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

20 ISSN Nº, quint-feir, 15 de jneiro de 09 CLÁUSULA 39 - ACIDENTE DE TRABALHO, HIGIENE, MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO A Empres grnte complementr os trtmentos d Previdênci Socil com o empregdo cidentdo no trblho, inclusive os decorrentes de trtmento psicológico e de redptção de conformidde com o seu Plno Médico Assistencil, inclusive rcndo com os custos finnceiros qundo for o cso. Prágrfo - A Empres ssegur o empregdo cidentdo no trblho, grnti de emprego nos termos d lei 8.3, de 24/07/91 e su regulmentção. Prágrfo 2º - A Empres se compromete observr os dispositivos d Portri nº 03, de 07/02/88, d Secretri de Segurnç e Medicin do Trblho. Prágrfo 3º - A Empres ssegur o cesso o locl do Acidente de Trblho, de um Médico ou Engenheiro de Segurnç, indicdo pelos Sindictos, medinte entendimentos prévios. Prágrfo 4º - Durnte vigênci deste Acordo Empres constituirá um Comissão Mist, com prticipção ssegurd de 4 (qutro) empregdos, sendo 2 (dois) indicdos pelos representntes sindicis e 2 (dois) pel Empres, com finlidde de estudr, nlisr e sugerir, à Diretori Executiv d Empres, medids cpzes de ssegurr o bem-estr e preservção d súde do empregdo. Prágrfo 5º - A Empres se compromete observr os dispositivos d Instrução Normtiv / INSS/DC nº 99 de 05/12/03 PPP - Perfil Profissiográfico Previdênciário. O PPP será elbordo pel Comissão Permnente de Avlição e Concessão do PPP, instituíd pel Portri n.º 008/05, de /03/05. Prágrfo 6º - A Empres se compromete dequr s sus norms interns, qunto inclusão de exmes odontológicos no PCMSO (Progrm de Controle Médico de Súde Ocupcionl). Prágrfo 7º - A Empres ssegurrá o direito do empregdo às informções sobre os riscos presentes nos locis de trblho ssim como s medids dotds pr prevenir e limitr estes riscos. Prágrfo 8º - A Empres comunicrá os Sindictos com 30 (trint) dis de ntecedênci s norms eleitoris e dt de eleição pr membros d CIPA, grntindo livre cndidtur. A SIPAT d INB deverá envolver s CIPAS ds empress terceirizds. CLÁUSULA 40 - PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVI- DENCIÁRIO - PPP A Empres se compromete observr os dispositivos d Instrução Normtiv INSS/DC n.º 99, de 05/12/03 que instituiu o PPP - Perfil Profissiográfico Previdênciário. O PPP será elbordo pel Comissão Permnente de Avlição e Concessão do PPP, instituíd pel Portri n.º 008/05, de /03/05, com trnsprênci e ssegurndo incorporção de informções sobre o cotidino do trblho. Prágrfo Único - Qundo solicitdo pelo empregdo, pr efeito de instruir processo de posentdori, o PPP será fornecido o mesmo em té 30 (trint) dis do ingresso do seu pedido. CLÁUSULA 41 - DOENÇAS PROFISSIONAIS A Empres grnte o emprego, ns mesms condições nteriores o Acidente do Trblho, pós su lt, o portdor de doenç profissionl contríd no exercício de sus tividdes profissionis, nos termos d Lei nº 8.3, de 24/07/91, e su regulmentção. CLÁUSULA 42 - UNIFORMES E EQUIPAMENTOS ES- PECIAIS Qundo Empres exigir que o empregdo utilize uniforme e equipmento especil pr prestção de serviços, deverá fornecê-los sem ônus pr o mesmo. CLÁUSULA 43 - FATORES PSICOSSOCIAIS NO TRA- BALHO A Empres concord em desenvolver, no âmbito de Recursos Humnos, vlendo-se pr tnto, e se necessário, de consultori especilizd, estudos reltivos os ftores psicossociis inerentes à orgnizção, que podem influir, considervelmente, no bem estr físico e mentl dos(s) trblhdores(s), bem como mnter relizção dos progrms de preprção pr posentdori e informções sobre "stress". Prágrfo Único - Pr o desenvolvimento dos estudos cim referidos, Empres dotrá, em princípio, definição do comitê misto OIT/OMS: "Os ftores psicossociis no trblho consistem em interções entre o trblho, seu meio mbiente, stisfção no trblho e s condições de sus necessiddes, su cultur e su situção pessol for do trblho, tudo em conjunto, trvés de percepções e experiêncis, que podem influir n súde, no rendimento e n stisfção do trblho. IV - DO RELACIONAMENTO SINDICAL E ASSOCIATIVO CLÁUSULA 44 - MENSALIDADE ASSOCIATIVA DE EMPREGADO A Empres mnterá o procedimento de desconto em Folh de Pgmento, d menslidde ssocitiv e de débitos junto os Sindictos signtários, desde que utorizd pelo empregdo, n form d legislção em vigor. Prágrfo Único - A Empres mnterá os descontos d CO- ORPEQUIM, desde que citd Coopertiv estej de cordo com tods s exigêncis legis, estbelecids pelo SIAPE pr desconto em folh de pgmento d INB. Todo e qulquer desconto ser incluído n Folh de Pgmento esse título, deverá ser precedido de consult prévi Gerênci de Recursos Humnos d INB, pr verificção de mrgem consignável. CLÁUSULA 45 - CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL A Empres procederá o desconto d Contribuição Assistencil desde que não hj mnifestção do empregdo à Gerênci de Recursos Humnos d INB qunto o desconto em folh e que os Sindictos cumprm s formliddes d legislção em vigor. CLÁUSULA 46 - QUADRO DE AVISOS A Empres concord com permnênci de qudros de visos em sus dependêncis pr os Sindictos divulgrem ssuntos de seus interesses, segundo pdrões técnicos d Empres. Prágrfo - Os Sindictos se comprometem usr tis qudros pens pr divulgção de mensgens ou notícis de interesse do empregdo, ssumindo inteir responsbilidde pelo teor dos documentos neles fixdos. Prágrfo 2º - A mensgem divulgd em folh onde não conste o timbre do Sindicto, deverá conter crimbo e ssintur d entidde responsável pel divulgção. Prágrfo 3º - Cópi de tods s divulgções deverão ser encminhds à áre de Recursos Humnos locl. CLÁUSULA 47 - LIBERAÇÃO PARA ASSEMBLÉIAS Por solicitção forml dos Sindictos, Empres poderá utorizr prticipção de empregdos em té 4 (qutro) Assembléis Geris, liberndo-os, ns locliddes onde for possível, 60 (sessent) minutos no início ou ntes do término do expediente. Prágrfo - Assembléis Geris dos Sindictos poderão ser relizds ns instlções d INB, somente medinte prévi utorizção forml d Direção d Empres. Prágrfo 2º - Cso Assembléi sej relizd em uniddes servids por trnsporte contrtdo, os ônibus poderão ficr à disposição té 60 (sessent) minutos pós o encerrmento do expediente norml. Prágrfo 3º - Não será liberdo o empregdo escldo pr serviço necessário às tividdes essenciis d Empres. CLÁUSULA 48 - DIRIGENTES SINDICAIS Tendo em vist necessidde permnente de tução de dirigentes sindicis pr trtr de ssuntos de interesse d representção, ficrão liberdos sem prejuízo de su remunerção mensl, té 5 (cinco) diretores dos Sindictos signtários do presente Acordo Coletivo, indicdos té trint dis pós ssintur deste, com direito possíveis substituições indicds pelos mesmos Sindictos. Prágrfo - Fic estbelecido que ns Uniddes de Cetité, Buen e Poços de Clds terão direito 1 (um) dirigente sindicl liberdo e n Unidde de Resende 2 (dois) dirigentes, em função do número de empregdos existentes e ds prticulriddes de cd Unidde. Prágrfo 2º - N eventulidde de que o número totl de dirigentes liberdos, em lgum momento durnte vigênci deste Acordo Coletivo, não correspond o número de 5 (cinco), isto não crcterizrá modificção n quntidde de dirigentes que poderão ser liberdos Ṗrágrfo 3º - Os dirigentes sindicis poderão ter cesso os locis de trblho medinte prévio entendimento com Superintendênci de Administrção. V - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS CLÁUSULA 49 - ACOMPANHAMENTO DO ACORDO A Empres relizrá reuniões trimestris com s entiddes representtivs dos empregdos, qundo solicitd, pr compnhmento do presente Acordo. CLÁUSULA 50 - MANUTENÇÃO DE CONQUISTAS Ficm mntidos todos os benefícios e vntgens concedidos em Acordos e Dissídios nteriores n form em vigor nest dt. Prágrfo Único - O disposto nest cláusul não implic n mnutenção de estbilidde e grnti de emprego ntes e eventulmente concedidos. CLÁUSULA 51 - PRORROGAÇÃO, REVISÃO, DENÚN- CIA, RENÚNCIA OU REVOGAÇÃO O processo de prorrogção, revisão, denúnci, renúnci ou revogção totl ou prcil do presente Acordo ficrá subordindo cordo entre s prtes, slvo disposição legl em contrto. CLÁUSULA 52 - RELAÇÕES HUMANAS NO TRABA- LHO A Empres grnte s relções no trblho onde predomine dignidde e respeito pelo outro e o respeito os direitos de ciddão, cbendo o empregdo por meio d Gerênci de Recursos Humnos, encminhr sus reivindicções à Comissão de Étic d INB, sempre que entender que tis condições form violds. Prágrfo - A Empres se compromete relizr plestrs, proferids por especilist d áre, sobre ssédio morl ns orgnizções empresriis. Prágrfo 2º- Ns uniddes que empregm mão-de-obr feminin, Empres grntirá instlção snitári pr o qudro funcionl feminino, respeitndo privcidde. Prágrfo 3º - A Empres fcilitrá liberção do empregdo pr outro setor, qundo o mesmo solicitr, desde que hj possibilidde de remnejmento e concordânci ds chefis envolvids, cedente e cessionário CLÁUSULA 53 - ASSÉDIO MORAL A Empres se compromete coibir prátic de ssédio morl em sus dependêncis, utilizndo pr isto de váris ferrments de gestão. Prágrfo - A Empres registrrá proibição dests prátics busivs trvés de documentos de mpl divulgção entres seus gestores e empregdos. Prágrfo 2º - O Sindicto receberá cópi desses documentos, que testrão s inicitivs e prátic responsável d Empres contr o ssédio morl. Prágrfo 3º - A Empres relizrá plestrs sobre o tem pr todos os empregdos, com objetivo de esclrecer e coibir forms de ssédio morl no trblho. Prágrfo 4º - A Empres se compromete vibilizr, sempre que solicitdo pelo Sindicto, relizção de plestr sobre ssédio morl dentro de sus instlções, podendo receber indicções do Sindicto de plestrntes pr precição do currículo, do conteúdo d presentção e custos envolvidos. CLÁUSULA 54 - REVISÃO DE ADVERTÊNCIAS OU PUNIÇÕES A Empres se compromete, durnte vigênci deste Acordo Coletivo de Trblho, medinte mnifestção do empregdo com contrto de trblho em vigor, nlisr s solicitções de revisão de dvertêncis ou punições, registrds em su fich funcionl, de cráter exclusivmente disciplinres, oriunds de decisões dministrtivs que possm ter ou não ensejdo ções trblhists. No entnto revisão dos tos só poderão ser efetivds desde que não produzm efeitos de cráter pecuniários contr INB, pós provção e homologção d Diretori Executiv. CLÁUSULA 55- AÇÃO DE CUMPRIMENTO A Empres concord que s divergêncis em relção s Cláusuls do presente Acordo sejm dirimids pernte Justiç do Trblho, trvés de Ação de Cumprimento, em que os Sindictos tuem n condição de substitutos processuis dos empregdos, independentemente de outorg de procurção individul dos mesmos. Rio de Jneiro, 07 de jneiro de 09. p/ Indústris Nucleres do Brsil S/A - INB, Alfredo Trnjn Filho, Presidente; p/sindicto dos Trblhdores ns Indústris Químics, Frmcêutics e Similres do Sul Fluminense - QUIM- SULF, Neildo de Souz Jorge, Diretor Coordendor Gerl; p/sindicto dos Trblhdores ns Indústris Extrtivs de Poços de Clds, Clds e Andrds - METABASE, Antonio Anézio d Silv Filho, Diretor Presidente; p/sindicto dos Trblhdores ns Indústris de Prospecção, Pesquis e Extrção de Minérios no Estdo do Rio de Jneiro - SINDIMINA - RJ, Celso Emílio Vinn d Fonsec, Diretor Finnceiro; p/sindicto dos Engenheiros no Estdo do Rio de Jneiro - SENGE, Luiz Antônio Cosenz, Presidente; p/sindicto dos Economists no Estdo do Rio de Jneiro - SINDECON, João Mnoel Gonçlves Brbos, Coordendor Relções Sindicis; p/sindicto ds Secretáris no Estdo do Rio de Jneiro - SINSERJ, Gerrd Ribeiro de Freits, Presidente; p/sindicto dos Administrdores no Estdo do Rio de Jneiro - SINTAERJ, Julio Souz Reis, Diretor. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS DEMONSTRATIVO DA DISTRIBUIÇÃO DA REMUNERAÇÃO Empres Nível REMUNERAÇÃO - R$ Mior Menor Médi INB Superior Médio Apoio Empres , , , , , , , , , , , ,75 Os vlores pgos observm os limites do Decreto-Lei nº 2.355/87. Vigênci prtir de novembro de 08. COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA EXTRATO DE PARECER TÉCNICO Nº 1.701/09 O Presidente d Comissão Técnic Ncionl de Biossegurnç - CTNBio, no uso de sus tribuições e de cordo com o rtigo 14, inciso XIX, d Lei.5/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torn público que n 9ª Reunião Ordinári, ocorrid em de dezembro de 09, CTNBio preciou e emitiu precer técnico pr o seguinte processo: Processo nº: /08-37 Requerente: Dow Agrosciences Industril Ltd. CNPJ: / Endereço Ru Alexndre Dums, 1671, Andr Al A, São Pulo-SP Assunto: Liberção plnejd no meio mbiente de milho geneticmente modificdo. Extrto Prévio: 1.5/08 Decisão: Deferido A CTNBio, pós precição do processo de pedido de Precer Técnico pr solicitção de liberção plnejd no meio mbiente de milho geneticmente modificdo, concluiu pelo DEFERI- MENTO nos termos deste precer. A Dow Agrosciences Industril Ltd., detentor do Certificdo de Qulidde em Biossegurnç, CQB 7/99, solicit à CTNBio Precer Técnico pr solicitção de liberção plnejd no meio mbiente de milho geneticmente modificdo com genes pr resistênci insetos e com genes pr tolerânci herbicids. A propost intituld "estudos de vlições gronômics, de eficáci, de produção de tecidos pr nálises, expressão, composição e degrdção em milho geneticmente modificdo com genes pr resistênci insetos e com genes pr tolerânci herbicids" tem como objetivo vlir cmpo o efeito de milho geneticmente modificdo em crcterístics gronômics, eficáci à lgrt do crtucho do milho, produção tecidos pr nálises, nálises de expressão d proteín em tecidos vegetl, composição centesiml proximd e degrdção d proteín no solo e tecido de riz de milho. Os experimentos serão relizdos ns Uniddes Opertivs d Dow Agrosciences Industril de Crvinhos-SP, Cstro-PR, Mogi Mirim-SP e Indinópolis-MG. A áre totl do experimento será de m 2 e áre com OGM será de m 2. A CTNBio esclrece que este extrto não exime requerente do cumprimento ds demis legislções vigentes no pís, plicáveis o objeto do requerimento. A íntegr deste Precer Técnico const do processo rquivdo n CTNBio. Informções complementres ou solicitções de miores informções sobre o processo cim listdo deverão ser encminhds por escrito à Secretri Executiv d CTNBio. WALTER COLLI

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