Ano CXLVII N o - 10 Brasília - DF, sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

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1 ISSN Sumário PÁGINA Atos do Poder Legisltivo... Atos do Poder Executivo... 4 Presidênci d Repúblic... 6 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... 8 Ministério d Ciênci e Tecnologi Ministério d Cultur Ministério d Defes... 3 Ministério d Educção... 3 Ministério d Fzend Ministério d Integrção Ncionl Ministério d Justiç... 6 Ministério d Pesc e Aquicultur Ministério d Previdênci Socil Ministério d Súde Ministério ds Ciddes Ministério ds Comunicções Ministério de Mins e Energi Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior Ministério do Esporte Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão Ministério do Trblho e Emprego Ministério dos Trnsportes Ministério Público d União Poder Judiciário Entiddes de Fisclizção do Exercício ds Profissões Liberis Atos do Poder Legisltivo LEI COMPLEMENTAR 34, DE 4 DE JANEIRO DE Dispõe sobre composição do Conselho de Administrção d Superintendênci d Zon Frnc de Mnus; revog Lei Complementr n o 68, de 3 de junho de 99; e dá outrs providêncis. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fço sber que o Congresso Ncionl decret e eu snciono seguinte Lei: Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código Ano CXLVII Brsíli - DF, sext-feir, 5 de jneiro de Art. o O Conselho de Administrção d Superintendênci d Zon Frnc de Mnus, órgão d estrutur regimentl d Superintendênci d Zon Frnc de Mnus - SUFRAMA, tem por finlidde definir diretrizes, plnos, progrms, projetos e ções serem desenvolvids n áre de tução d Sufrm. Art. 2 o O Conselho terá seguinte composição: I - (dez) Ministros de Estdo, definidos em regulmento pelo Poder Executivo; II - Governdor e Prefeito d cpitl dos seguintes Estdos: ) Amzons; b) Acre; c) Ampá; d) Rondôni; e e) Rorim; III - Superintendente d Sufrm; IV - Presidente do Bnco Ncionl de Desenvolvimento Econômico e Socil - BNDES; V - Presidente do Bnco d Amzôni - BASA; VI - (um) representnte ds clsses produtors; e VII - (um) representnte ds clsses trblhdors. o Os Conselheiros titulres referidos nos incisos de I V do cput deste rtigo poderão indicr representntes. 2 o Os representntes ds clsses produtors e trblhdors, e respectivos suplentes, serão indicdos em list tríplice pels Confederções Ncionis dos Empregdores e Trblhdores, d Indústri, do Comércio e d Agricultur, respectivmente. 3 o Os representntes ds clsses produtors e trblhdors, e respectivos suplentes, indicdos pels respectivs confederções e escolhidos medinte sistem de rodízio, dentre os filidos às federções de sus ctegoris, sedids n áre de tução d Sufrm, serão designdos pelo Ministro de Estdo do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior, com mndto de (um) no, podendo ser reconduzidos (um) únic vez. 4 o A prticipção ns tividdes do Conselho será considerd serviço público de nturez relevnte, não ensejndo remunerção. 5 o A critério do Presidente do Conselho, poderão ser conviddos prticipr ds reuniões do Conselho técnicos, personliddes e representntes de órgãos e entiddes públics e privds. Art. 3 o O Conselho será presidido pelo Ministro de Estdo do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior e, ns sus usêncis, pelo Secretário-Executivo do Ministério. Art. 4 o Est Lei Complementr entr em vigor n dt de su publicção. Art. 5 o Fic revogd Lei Complementr n o 68, de 3 de junho de 99. Brsíli, 4 de jneiro de ; 89 o d Independênci e 22 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Ivn João Guimrães Rmlho LEI 2.92, DE 4 DE JANEIRO DE Dispõe sobre o depósito legl de obrs musicis n Bibliotec Ncionl. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fço sber que o Congresso Ncionl decret e eu snciono seguinte Lei: Art. o Est Lei regulment o depósito legl de obrs musicis n Bibliotec Ncionl, com o intuito de ssegurr o registro, gurd e divulgção d produção musicl brsileir, bem como preservção d memóri fonográfic ncionl. Art. 2 o Pr os efeitos dest Lei, considerm-se obrs musicis prtiturs, fonogrms e videogrms musicis, produzidos por qulquer meio ou processo, pr distribuição grtuit ou vend. Art. 3 o Ficm os impressores e grvdors fonográfics e videofonográfics obrigdos remeter à Bibliotec Ncionl, no mínimo, 2 (dois) exemplres de cd obr editd ou grvd, bem como su versão em rquivo digitl, no przo máximo de 30 (trint) dis pós publicção d obr, cbendo à editor, o produtor fonográfico e o produtor videográfico efetivção dest medid. Prágrfo único. A obrigtoriedde de que trt este rtigo compreende tmbém comunicção oficil à Bibliotec Ncionl de todo lnçmento e publicção musicis executdos por editor, por produtor fonográfico e por produtor videográfico. Art. 4 o O descumprimento do depósito de obrs musicis nos termos e przo definidos por est Lei crretrá: I - mult correspondente té 0 (cem) vezes o vlor d obr no mercdo; II - preensão de exemplres em número suficiente pr tender às finliddes do depósito. o Em se trtndo de publicção musicl oficil, utoridde responsável responderá pessolmente pelo descumprimento do disposto neste rtigo. 2 o Constituirá receit d Bibliotec Ncionl o vlor d mult ser cobrd por infrção o disposto nest Lei. 3 o O descumprimento do estbelecido nest Lei será comunicdo pelo Diretor-Gerl d Bibliotec Ncionl à utoridde competente, pr os fins do disposto neste rtigo. Art. 5 o As despess de porte decorrentes do depósito legl de obrs musicis são de responsbilidde exclusiv dos respectivos depositntes. Prágrfo único. A Bibliotec Ncionl fornecerá recibos de depósito de tods s obrs musicis rrecdds, reservndo-se o direito de determinr substituição de todo e qulquer exemplr que presente flh de integridde físic. Art. 6 o A colet do depósito legl de obrs musicis pel Bibliotec Ncionl poderá ser descentrlizd, por meio de convênios com outrs instituições, sendo-lhe permitido repssr esss entiddes um dos exemplres recolhidos. Art. 7 o As obrs musicis recebids pel Bibliotec Ncionl estrão disponíveis pr consult públic em versão impress, em formto digitl, em fonogrm, em videogrm e em outros suportes. o A Bibliotec Ncionl publicrá boletim nul ds obrs musicis recebids por forç do depósito legl de que trt est Lei. 2 o As obrs depositds n Bibliotec Ncionl estrão disponíveis exclusivmente pr fins de preservção e consult, sendo vedds reprodução em qulquer meio e divulgção em rede mundil de computdores - internet. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

2 2 ISSN Nº, sext-feir, 5 de jneiro de Art. 8 o O depósito legl de obrs musicis regulmentdo nest Lei não se confunde com o registro de obrs intelectuis pelos utores ou cessionários. Art. 9 o Est Lei entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 4 de jneiro de ; 89 o d Independênci e 22 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Rnulfo Alfredo Mnevy de Pereir Mendes LEI 2.93, DE 4 DE JANEIRO DE Design como Di d Inovção o di 9 de outubro. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fço sber que o Congresso Ncionl decret e eu snciono seguinte Lei: Art. o Fic designdo Di d Inovção o di 9 de outubro. Art. 2 o Est Lei entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 4 de jneiro de ; 89 o d Independênci e 22 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Sergio Mchdo Rezende LEI 2.94, DE 4 DE JANEIRO DE Denomin Viduto Márcio Roch Mrtins o viduto loclizdo n BR-040 entre os Municípios de Ouro Preto e Itbirito, Estdo de Mins Geris. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fço sber que o Congresso Ncionl decret e eu snciono seguinte Lei: Art. o O viduto loclizdo n BR-040 entre os Municípios de Ouro Preto e Itbirito, Estdo de Mins Geris, pss ser denomindo Viduto Márcio Roch Mrtins. Art. 2 o Est Lei entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 4 de jneiro de ; 89 o d Independênci e 22 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Alfredo Nscimento LEI 2.95, DE 4 DE JANEIRO DE Alter o rt. 990 d Lei n o 5.869, de de jneiro de 973 (Código de Processo Civil), pr ssegurr o compnheiro sobrevivente o mesmo trtmento legl conferido o cônjuge supérstite, qunto à nomeção do inventrinte. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fço sber que o Congresso Ncionl decret e eu snciono seguinte Lei: Art. o Est Lei lter os incisos I e II do cput do rt. 990 d Lei n o 5.869, de de jneiro de 973, que institui o Código de Processo Civil, com vists ssegurr o compnheiro sobrevivente o mesmo trtmento legl já conferido o cônjuge supérstite no que se refere à nomeção de inventrinte. Art. 2 o Os incisos I e II do cput do rt. 990 d Lei n o 5.869, de 973 (Código de Processo Civil), pssm vigorr com seguinte redção: "Art I - o cônjuge ou compnheiro sobrevivente, desde que estivesse convivendo com o outro o tempo d morte deste; II - o herdeiro que se chr n posse e dministrção do espólio, se não houver cônjuge ou compnheiro sobrevivente ou estes não puderem ser nomedos;..." (NR) Art. 3 o Est Lei entr em vigor pós decorridos 45 (qurent e cinco) dis de su publicção oficil. Brsíli, 4 de jneiro de ; 89 o d Independênci e 22 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Luiz Pulo Teles Ferreir Brreto Luís Inácio Lucen Adms LEI 2.96, DE 4 DE JANEIRO DE Alter Lei n o 6.088, de 6 de julho de 974, que dispõe sobre crição d Compnhi de Desenvolvimento do Vle do São Frncisco - CODEVASF, e dá outrs providêncis. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fço sber que o Congresso Ncionl decret e eu snciono seguinte Lei: Art. o O rt. 2 o d Lei n o 6.088, de 6 de julho de 974, modificdo pel Lei n o 2.040, de o de outubro de 09, pss vigorr com seguinte redção: "Art. 2 o A Codevsf terá sede e foro no Distrito Federl e tução nos vles dos rios São Frncisco, Prníb, Itpecuru e Merim, nos Estdos de Pernmbuco, Algos, Sergipe, Bhi, Mins Geris, Goiás, Piuí, Mrnhão e Cerá e no Distrito Federl, podendo instlr e mnter, no Pís, órgãos e setores de operção e representção." (NR) Art. 2 o O cput do rt. 4 o d Lei n o 6.088, de 974, modificdo pel Lei n o 9.954, de 6 de jneiro de 00, pss vigorr com seguinte redção: LEI 2.97, DE 4 DE JANEIRO DE Fix limites pr o vlor ds nuiddes devids o Conselho Federl e os Conselhos Regionis de Educção Físic. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fço sber que o Congresso Ncionl decret e eu snciono seguinte Lei: Art. o N fixção do vlor ds nuiddes devids o Conselho Federl e os Conselhos Regionis de Educção Físic, serão observdos os seguintes limites: I - R$ 380,00 (trezentos e oitent reis), pr pessos físics; II - R$ 950,00 (novecentos e cinquent reis), pr pessos jurídics. Art. 2 o Os vlores fixdos no rt. o poderão ser corrigidos nulmente pelo Índice Ncionl de Preços o Consumidor Amplo - IPCA, clculdo pel Fundção Instituto de Geogrfi e Esttístic - IBGE. Prágrfo único. (VETADO) Art. 3 o O Conselho Federl de Educção Físic, nulmente, elborrá resolução plicndo, se julgr necessári, correção os vlores de nuiddes devidos pels pessos físics e jurídics nele inscrits e registrds por intermédio dos regionis, respeitdos os limites dest Lei. Art. 4 o Os Conselhos Federl e Regionis de Educção Físic presentrão, nulmente, prestção de sus conts os seus registrdos. Art. 5 o Est Lei entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 4 de jneiro de ; 89 o d Independênci e 22 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Nelson Mchdo Crlos Lupi LEI 2.98, DE 4 DE JANEIRO DE Dispõe sobre o exercício d profissão de Repentist. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fço sber que o Congresso Ncionl decret e eu snciono seguinte Lei: Art. o Fic reconhecid tividde de Repentist como profissão rtístic. Art. 2 o Repentist é o profissionl que utiliz o improviso rimdo como meio de expressão rtístic cntd, fld ou escrit, compondo de imedito ou recolhendo composições de origem nônim ou d trdição populr. Art. 3 o Considerm-se repentists, lém de outros que s entiddes de clsse possm reconhecer, os seguintes profissionis: I - cntdores e violeiros improvisdores; II - os emboldores e cntdores de Coco; III - poets repentists e os contdores e declmdores de cusos d cultur populr; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código "Art. 4 o A Codevsf tem por finlidde o proveitmento, pr fins grícols, gropecuários e groindustriis, dos recursos de águ e solo dos vles dos rios São Frncisco, Prníb, Itpecuru e Merim, diretmente ou por intermédio de entiddes públics e privds, promovendo o desenvolvimento integrdo de áres prioritáris e implntção de distritos groindustriis e gropecuários, podendo, pr esse efeito, coordenr ou executr, diretmente ou medinte contrtção, obrs de infrestrutur, prticulrmente de cptção de águ pr fins de irrigção, de construção de cnis primários ou secundários, e tmbém obrs de snemento básico, eletrificção e trnsportes, conforme Plno Diretor em rticulção com os órgãos federis competentes...." (NR) Art. 3 o Est Lei entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 4 de jneiro de ; 89 o d Independênci e 22 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Geddel Vier Lim IV - escritores d litertur de cordel. Art. 4 o Aos repentists são plicds, conforme s especifiddes d tividde, s disposições prevists nos rts d Lei n o 3.857, de 22 de dezembro de 960, que dispõem sobre durção do trblho dos músicos. Art. 5 o A profissão de Repentist pss integrr o qudro de tividdes que se refere o rt. 577 d Consolidção ds Leis do Trblho - CLT, provd pelo Decreto-Lei n o 5.452, de o de mio de 943. Art. 6 o Est Lei entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 4 de jneiro de ; 89 o d Independênci e 22 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Crlos Lupi Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

3 Nº, sext-feir, 5 de jneiro de 3 ISSN LEI 2.99, DE 4 DE JANEIRO DE Institui o Di Ncionl de Combte e Prevenção o Esclpelmento. Art. 3 o Est Lei entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 4 de jneiro de ; 89 o d Independênci e 22 o d Repúblic. II - o Fundo Ncionl de Desenvolvimento d Educção - FNDE, n qulidde de gente operdor e de dministrdor dos tivos e pssivos, conforme regulmento e norms bixds pelo CMN. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fço sber que o Congresso Ncionl decret e eu snciono seguinte Lei: Art. o Fic instituído o Di Ncionl de Combte e Prevenção o Esclpelmento, ser comemordo nulmente no di 28 de gosto. Art. 2 o Est Lei entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 4 de jneiro de ; 89 o d Independênci e 22 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA José Gomes Temporão LEI 2.0, DE 4 DE JANEIRO DE Cri crgos em comissão do Grupo-Direção e Assessormento Superiores - DAS destindos o Gbinete de Segurnç Institucionl e o Ministério d Justiç. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fço sber que o Congresso Ncionl decret e eu snciono seguinte Lei: Art. o Ficm cridos, no âmbito do Poder Executivo, os seguintes crgos em comissão do Grupo-Direção e Assessormento Superiores - DAS: I - destindos o Gbinete de Segurnç Institucionl d Presidênci d Repúblic: ) (um) DAS-4; b) 4 (qutro) DAS-3; e c) 2 (dois) DAS-2; e II - destindos o Ministério d Justiç: ) (um) DAS-6; b) 3 (três) DAS-5; e c) 3 (três) DAS-4. Art. 2 o O Poder Executivo disporá sobre locção dos crgos cridos por est Lei ns estruturs regimentis do Gbinete de Segurnç Institucionl e do Ministério d Justiç. Art. 3 o Est Lei entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 4 de jneiro de ; 89 o d Independênci e 22 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA João Bernrdo de Azevedo Bringel LEI 2., DE 4 DE JANEIRO DE Cri crgos de Anlist, Inspetor e Agente Executivo no qudro de pessol d Comissão de Vlores Mobiliários. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fço sber que o Congresso Ncionl decret e eu snciono seguinte Lei: Art. o Ficm cridos no qudro de pessol d Comissão de Vlores Mobiliários os seguintes crgos de provimento efetivo: I - 90 (novent) crgos de Anlist d Comissão de Vlores Mobiliários, de nível superior; II - (vinte) crgos de Inspetor d Comissão de Vlores Mobiliários, de nível superior; e III - 55 (cinquent e cinco) crgos de Agente Executivo, de nível intermediário. Art. 2 o O provimento dos crgos cridos por est Lei fic condiciondo à comprovção d existênci de prévi dotção orçmentári suficiente pr tender às projeções de despes de pessol e os créscimos del decorrentes, conforme disposto no o do rt. 69 d Constituição Federl. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Nelson Mchdo João Bernrdo de Azevedo Bringel LEI 2.2, DE 4 DE JANEIRO DE Alter Lei n o.260, de 2 de julho de 0, que dispõe sobre o Fundo de Finncimento o Estudnte do Ensino Superior - FIES (permite btimento de sldo devedor do FIES os profissionis do mgistério público e médicos dos progrms de súde d fmíli; utilizção de débitos com o INSS como crédito do FIES pels instituições de ensino; e dá outrs providêncis). O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fço sber que o Congresso Ncionl decret e eu snciono seguinte Lei: Art. o Os rts. o, 2 o, 3 o, 4 o, 5 o, 6 o, 9 o,,, 2 e 3 d Lei n o.260, de 2 de julho de 0, pssm vigorr com seguinte redção: "Art. o Fic instituído, nos termos dest Lei, o Fundo de Finncimento o Estudnte do Ensino Superior - FIES, de nturez contábil, destindo à concessão de finncimento estudntes regulrmente mtriculdos em cursos superiores não grtuitos e com vlição positiv nos processos conduzidos pelo Ministério d Educção, de cordo com regulmentção própri. o O finncimento de que trt o cput poderá, n form do regulmento, ser oferecido lunos d educção profissionl técnic de nível médio, bem como os estudntes mtriculdos em progrms de mestrdo e doutordo com vlição positiv, desde que hj disponibilidde de recursos, observd prioridde no tendimento os lunos dos cursos de grdução. I - (revogdo); II - (revogdo); III - (revogdo). 2 o São considerdos cursos de grdução com vlição positiv, queles que obtiverem conceito mior ou igul 3 (três) no Sistem Ncionl de Avlição d Educção Superior - SI- NAES, de que trt Lei n o.86, de 4 de bril de o Os cursos que não tingirem médi referid no 2 o ficrão desvinculdos do Fies sem prejuízo pr o estudnte finncido o A prticipção d União no Fies dr-se-á exclusivmente medinte contribuições o Fundo instituído por est Lei, resslvdo o disposto nos rts. e 6. 6 o É vedd concessão de novo finncimento estudnte indimplente com o Fies ou com o Progrm de Crédito Eductivo de que trt Lei n o 8.436, de 25 de junho de 992." (NR) "Art. 2 o... o... I - (Revogdo);... 3 o As despess do Fies com os gentes finnceiros corresponderão remunerção mensl de té 2%.. (dois por cento o no), clculdos sobre o sldo devedor dos finncimentos concedidos, ponderdos pel tx de dimplênci, n form do regulmento. I - (revogdo); II - (revogdo); III - (revogdo); IV - (revogdo). 4 o (Revogdo)...." (NR) "Art. 3 o o IV - plicção de snções às instituições de ensino e os estudntes que descumprirem s regrs do Fies, observdos os 5 o e 6 o do rt. 4 o dest Lei...." (NR) "Art. 4 o São pssíveis de finncimento pelo Fies té 0% (cem por cento) dos encrgos educcionis cobrdos dos estudntes por prte ds instituições de ensino devidmente cdstrds pr esse fim pelo Ministério d Educção, em contrprestção os cursos referidos no rt. o em que estejm regulrmente mtriculdos. o (Revogdo) o (Revogdo)...." (NR) "Art. 5 o II - juros serem estipuldos pelo CMN; III - oferecimento de grntis dequds pelo estudnte finncido ou pel entidde mntenedor d instituição de ensino;... V -... ) nos 2 (doze) primeiros meses de mortizção, em vlor igul o d prcel pg diretmente pelo estudnte finncido à instituição de ensino no último semestre cursdo, cbendo o gente operdor estbelecer esse vlor nos csos em que o finncimento houver brngido integrlidde d menslidde; b) prcelndo-se o sldo devedor restnte em período equivlente té 3 (três) vezes o przo de permnênci do estudnte n condição de finncido; VI - risco: s instituições de ensino prticiprão do risco do finncimento, n condição de devedores solidários, nos seguintes limites percentuis: ) (revogdo);... o Ao longo do período de utilizção do finncimento, inclusive no período de crênci, o estudnte finncido fic obrigdo pgr os juros incidentes sobre o finncimento, n form regulmentd pelo gente operdor o Excepcionlmente, por inicitiv do estudnte, instituição de ensino à qul estej vinculdo poderá diltr em té um no o przo de utilizção de que trt o inciso I do cput, hipótese n qul s condições de mortizção permnecerão quels definids no inciso V tmbém do cput..... A redução dos juros, estipuldos n form do inciso II deste rtigo, incidirá sobre o sldo devedor dos contrtos já formlizdos." (NR) "Art. 6 o Em cso de indimplemento ds prestções devids pelo estudnte finncido, instituição referid no 3 o do rt. 3 o promoverá execução ds prcels vencids, conforme estbelecid pel Instituição de que trt o inciso II do cput do rt. 3 o, repssndo o Fies e à instituição de ensino prte concernente o seu risco. o Nos csos de flecimento ou invlidez permnente do estudnte tomdor do finncimento, devidmente comprovdos, n form d legislção pertinente, o sldo devedor será bsorvido conjuntmente pelo Fies e pel instituição de ensino. 2 o O percentul do sldo devedor de que trtm o cput e o o, ser bsorvido pel instituição de ensino, será equivlente o percentul do risco de finncimento ssumido n form do inciso VI do cput do rt. 5 o, cbendo o Fies bsorção do vlor restnte." (NR) "Art. 9 o Os certificdos de que trt o rt. 7 o serão destindos pelo Fies exclusivmente o pgmento às mntenedors de instituições de ensino dos encrgos educcionis reltivos às operções de finncimento relizds com recursos desse Fundo." (NR) Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

4 4 ISSN Nº, sext-feir, 5 de jneiro de "Art.. Os certificdos de que trt o rt. 7 o serão utilizdos pr pgmento ds contribuições sociis prevists ns línes e c do prágrfo único do rt. d Lei n o 8.2, de 24 de julho de 99, bem como ds contribuições prevists no rt. 3 o d Lei n o.457, de 6 de mrço de 07. o É vedd negocição dos certificdos de que trt o cput com outrs pessos jurídics de direito privdo. 2 o (Revogdo). 3 o Não hvendo débitos de cráter previdenciário, os certificdos poderão ser utilizdos pr o pgmento de quisquer tributos dministrdos pel Secretri d Receit Federl do Brsil, e respectivos débitos, constituídos ou não, inscritos ou não em dívid tiv, juizdos ou juizr, exigíveis ou com exigibilidde suspens, bem como de mults, de juros e de demis encrgos legis incidentes...." (NR) "Art..... Prágrfo único. O gente operdor fic utorizdo solicitr n Secretri do Tesouro Ncionl o resgte dos certificdos de que trt o cput." (NR) "Art. 2. A Secretri do Tesouro Ncionl fic utorizd resgtr ntecipdmente, medinte solicitção forml do Fies e testd pelo INSS, os certificdos com dt de emissão té de novembro de 00 em poder de instituições de ensino que, n dt de solicitção do resgte, tenhm stisfeito s obrigções previdenciáris correntes, inclusive os débitos exigíveis, constituídos, inscritos ou juizdos e que tendm, concomitntemente, s seguintes condições:... Prágrfo único. Ds instituições de ensino que possum cordos de prcelmentos com o INSS e que se enqudrem neste rtigo poderão ser resgtdos té 50% (cinquent por cento) do vlor dos certificdos, ficndo ests obrigds utilizrem os certificdos restntes, em seu poder, n mortizção dos ludidos cordos de prcelmentos." (NR) "Art. 3. O Fies recomprrá, no mínimo cd trimestre, o pr, os certificdos ludidos no rt. 9 o, medinte utilizção dos recursos referidos no rt. 2 o, resslvdo o disposto no rt. 6, em poder ds instituições de ensino que tendm o disposto no rt. 2." (NR) Art. 2 o O Cpítulo II d Lei n o.260, de 2 de julho de 0, pss vigorr crescido do seguinte rt. 6 o -B: "Art. 6 o -B. O Fies poderá bter, n form do regulmento, menslmente,,00% (um inteiro por cento) do sldo devedor consoliddo, incluídos os juros devidos no período e independentemente d dt de contrtção do finncimento, dos estudntes que exercerem s seguintes profissões: I - professor em efetivo exercício n rede públic de educção básic com jornd de, no mínimo, (vinte) hors semnis, grdudo em licencitur; e II - médico integrnte de equipe de súde d fmíli oficilmente cdstrd, com tução em áres e regiões com crênci e dificuldde de retenção desse profissionl, definids como prioritáris pelo Ministério d Súde, n form do regulmento. o ( V E TA D O ) 2 o O estudnte que já estiver em efetivo exercício n rede públic de educção básic com jornd de, no mínimo, (vinte) hors semnis, por ocsião d mtrícul no curso de licencitur, terá direito o btimento de que trt o cput desde o início do curso. 3 o O estudnte grdudo em Medicin que optr por ingressr em progrm credencido Medicin pel Comissão Ncionl de Residênci Médic, de que trt Lei n o 6.932, de 7 de julho de 98, e em especiliddes prioritáris definids em to do Ministro de Estdo d Súde terá o período de crênci estendido por todo o período de durção d residênci médic. 4 o O btimento mensl referido no cput será opercionlizdo nulmente pelo gente operdor do Fies, veddo o primeiro btimento em przo inferior (um) no de trblho. 5 o No período em que obtiverem o btimento do sldo devedor, n form do cput, os estudntes ficm desobrigdos d mortizção de que trt o inciso V do cput do rt. 5 o. 6 o O estudnte finncido que deixr de tender às condições prevists neste rtigo deverá mortizr prcel remnescente do sldo devedor regulrmente, n form do inciso V do rt. 5 o." Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código Art. 3 o O Cpítulo IV d Lei n o.260, de 2 de julho de 0, pss vigorr crescido do seguinte rt. -A: "Art. -A. O Fundo Ncionl de Desenvolvimento d Educção - FNDE terá przo de té (um) no pr ssumir o ppel de gente operdor do Fies, cbendo à Cix Econômic Federl, durnte este przo, dr continuidde o desempenho ds tribuições decorrentes do encrgo." Art. 4 o Est Lei entr em vigor n dt d su publicção. Art. 5 o Ficm revogdos o inciso I do o e o 4 o do rt. 2 o, os o e 3 o do rt. 4 o, líne do inciso VI do rt. 5 o e o 2 o do rt. d Lei n o.260, de 2 de julho de 0. Brsíli, 4 de jneiro de ; 89 o d Independênci e 22 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Nelson Mchdo Fernndo Hddd José Gomes Temporão RETIFICAÇÃO N Lei 2.9, de 3 de jneiro de, publicdo no DOU de 4.0., Seção, págin, 2ª colun, ns ssinturs, lei-se: Luiz Inácio Lul d Silv, Luiz Pulo Teles Ferreir Brreto e Luís Inácio Lucen Adms.. Atos do Poder Executivo DECRETO 7.063, DE 3 DE JANEIRO DE (*) Aprov Estrutur Regimentl e o Qudro Demonstrtivo dos Crgos em Comissão e ds Funções Grtificds do Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão, e dá outrs providêncis. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 84, incisos IV e VI, líne "", d Constituição, e tendo em vist o disposto n Lei n o.683, de 28 de mio de 03, DECRETA: Art. o Ficm provdos Estrutur Regimentl e o Qudro Demonstrtivo dos Crgos em Comissão e ds Funções Grtificds do Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão, n form dos Anexos I e II. Art. 2 o Em decorrênci do disposto no rt. o, ficm remnejdos, n form do Anexo III, os seguintes crgos em comissão do Grupo-Direção e Assessormento Superiores - DAS: I - d Secretri de Gestão pr o Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão: cinco DAS.5; vinte e cinco DAS.4; dezenove DAS.3; vinte e três DAS.2; oito DAS.; um DAS 2.5; sete DAS 2.4; e sete DAS 2.3; e II - do Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão pr Secretri de Gestão:.um DAS 2.2; e um DAS 2.. Art. 3 o Os postilmentos decorrentes d provção d Estrutur Regimentl de que trt o rt. o deverão ocorrer no przo de trint dis, contdo d dt de publicção deste Decreto. Prágrfo único. Após os postilmentos previstos no cput, o Ministro de Estdo do Plnejmento, Orçmento e Gestão frá publicr, no Diário Oficil d União, no przo de sessent dis, contdo d dt de publicção deste Decreto, relção nominl dos titulres dos crgos em comissão do Grupo-Direção e Assessormento Superiores - DAS que se refere o Anexo II, indicndo, inclusive, o número de crgos vgos, su denominção e respectivo nível. Art. 4 o O Ministro de Estdo do Plnejmento, Orçmento e Gestão poderá editr regimento interno pr detlhr s uniddes dministrtivs integrntes d Estrutur Regimentl do Ministério, sus competêncis e s tribuições de seus dirigentes, conforme dispõe o rt. 9 o do Decreto n o 6.944, de de gosto de 09. Art. 5 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Art. 6 o Fic revogdo o Decreto n o 6.929, de 6 de gosto de 09. Brsíli, 3 de jneiro de ; 89 o d Independênci e 22 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Pulo Bernrdo Silv ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPETÊNCIA Art. o O Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão, órgão d dministrção federl diret, tem como áre de competênci os seguintes ssuntos: I - prticipção n formulção do plnejmento estrtégico ncionl; II - vlição dos impctos socioeconômicos ds polítics e progrms do Governo Federl e elborção de estudos especiis pr reformulção de polítics; III - relizção de estudos e pesquiss pr compnhmento d conjuntur socioeconômic e gestão dos sistems crtográficos e esttísticos ncionis; IV - elborção, compnhmento e vlição do plno plurinul de investimentos e dos orçmentos nuis; V - vibilizção de novs fontes de recursos pr os plnos de governo; VI - coordenção d gestão de prceris público-privds; VII - formulção de diretrizes, coordenção ds negocições, compnhmento e vlição dos finncimentos externos de projetos públicos com orgnismos multilteris e gêncis governmentis; VIII - coordenção e gestão dos sistems de plnejmento e orçmento federl, de pessol civil, de dministrção de recursos d informção e informátic e de serviços geris, bem como ds ções de orgnizção e modernizção dministrtiv do Governo Federl; IX - formulção de diretrizes, coordenção e definição de critérios de governnç corportiv ds empress esttis federis; X - dministrção ptrimonil; e XI - polític e diretrizes pr modernizção do Estdo. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 2 o O Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão tem seguinte estrutur orgnizcionl: I - órgãos de ssistênci diret e imedit o Ministro de Estdo: ) Gbinete; b) Secretri-Executiv:. Subsecretri de Plnejmento, Orçmento e Administrção; 2. Deprtmento de Coordenção e Governnç ds Empress Esttis; 3. Deprtmento de Gestão do Acervo de Órgãos Extintos; e 4. Deprtmento de Administrção de Pessol de Órgãos Extintos; c) Consultori Jurídic; e d) Assessori Econômic; II - órgãos específicos singulres: ) Secretri de Plnejmento e Investimentos Estrtégicos:. Deprtmento de Plnejmento; 2. Deprtmento de Gestão do Ciclo do Plnejmento; 3. Deprtmento de Tems Sociis; 4. Deprtmento de Tems Econômicos e Especiis; e 5. Deprtmento de Tems de Infrestrutur; b) Secretri de Orçmento Federl:. Deprtmento de Progrms d Áre Econômic; 2. Deprtmento de Progrms Especiis; 3. Deprtmento de Progrms de Infrestrutur; e 4. Deprtmento de Progrms Sociis; c) Secretri de Assuntos Interncionis; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

5 Nº, sext-feir, 5 de jneiro de 5 ISSN d) Secretri de Gestão:. Deprtmento de Progrms de Gestão; 2. Deprtmento de Modernizção Institucionl; 3. Deprtmento de Articulção e Inovção Institucionl; e 4. Deprtmento de Cooperção Interncionl em Gestão Públic; e) Secretri de Logístic e Tecnologi d Informção:. Deprtmento de Logístic e Serviços Geris; 2. Deprtmento de Serviços de Rede; 3. Deprtmento de Integrção de Sistems de Informção; 4. Deprtmento de Governo Eletrônico; 5. Deprtmento Setoril de Tecnologi d Informção; e 6. Deprtmento de Gestão Estrtégic d Informção; f) Secretri de Recursos Humnos:. Deprtmento de Súde, Previdênci e Benefícios do Servidor; 2. Deprtmento de Relções de Trblho; 3. Deprtmento de Administrção de Sistems de Informção de Recursos Humnos; e 4. Deprtmento de Norms e Procedimentos Judiciis; e g) Secretri do Ptrimônio d União:. Deprtmento de Incorporção de Imóveis; 2. Deprtmento de Gestão de Receits Ptrimoniis; 3. Deprtmento de Crcterizção do Ptrimônio; e 4. Deprtmento de Destinção Ptrimonil; III - órgãos colegidos: ) Comissão de Finncimentos Externos - COFIEX; b) Comissão Ncionl de Crtogrfi - CONCAR; c) Comissão Ncionl de Clssificção - CONCLA; e d) Comissão Ncionl de Populção e Desenvolvimento - CNPD; e IV - entiddes vinculds: ) Fundção Escol Ncionl de Administrção Públic - ENAP; e b) Fundção Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic - IBGE. Prágrfo único. Como instâncis consultivs, o Ministro de Estdo instituirá e presidirá: I - o Comitê de Gestão ds Crreirs do Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão, integrdo pelos titulres ds Secretris de Recursos Humnos, de Gestão, de Orçmento Federl e de Plnejmento e Investimentos Estrtégicos, que terá por incumbênci definição de polítics e diretrizes pr distribuição, lotção e exercício dos crgos ds crreirs de Especilist em Polítics e Gestão Governmentl, de Anlist de Plnejmento e Orçmento e de Anlist de Infr-Estrutur e pr o crgo isoldo de Especilist em Infr-Estrutur Sênior, e pr o exercícios ds competêncis de que trt o rt. 4 o d Lei n o 9.625, de 7 de bril de 998; e II - o Comitê de Integrção ds Polítics de Plnejmento, Orçmento e Gestão, integrdo pelos titulres ds Secretris do Ministério, que terá por incumbênci definir estrtégis pr integrção e coordenção ds polítics ssocids às competêncis de plnejmento, orçmento e gestão. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS Seção I Dos Órgãos de Assistênci Diret e Imedit o Ministro de Estdo Art. 3 o Ao Gbinete compete: I - ssistir o Ministro de Estdo em su representção polític e socil, ocupr-se ds relções públics e do prepro e despcho do seu expediente pessol; II - compnhr trmitção legisltiv dos projetos de interesse do Ministério, observds s competêncis dos órgãos essenciis d Presidênci d Repúblic, e coordenr o tendimento às consults e os requerimentos formuldos pelo Congresso Ncionl; e III - plnejr, coordenr e supervisionr o desenvolvimento ds tividdes de comunicção socil e s publicções oficiis do Ministério. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código Art. 4 o À Secretri-Executiv compete: I - ssistir o Ministro de Estdo n definição de diretrizes e n supervisão e coordenção ds tividdes ds Secretris integrntes d estrutur do Ministério e ds entiddes ele vinculds; e II - orientr, no âmbito do Ministério, execução ds tividdes de dministrção ptrimonil, bem como s relcionds com os sistems federis de plnejmento e de orçmento, de contbilidde, de dministrção finnceir, de dministrção dos recursos de informção e informátic, de recursos humnos, de orgnizção e inovção institucionl e de serviços geris. Prágrfo único. A Secretri-Executiv exerce, ind, função de órgão setoril dos Sistems de Pessol Civil d Administrção Federl - SIPEC, de Plnejmento e de Orçmento Federl, de Contbilidde Federl e de Administrção Finnceir Federl, por intermédio d Subsecretri de Plnejmento, Orçmento e Administrção. Art. 5 o À Subsecretri de Plnejmento, Orçmento e Administrção compete plnejr, coordenr, supervisionr e executr, no âmbito do Ministério, s tividdes relcionds com os sistems federis de plnejmento e de orçmento, de dministrção finnceir, de contbilidde, de serviços geris, de gestão de documentos e de rquivos, de orgnizção e inovção institucionl e de recursos humnos. Art. 6 o Ao Deprtmento de Coordenção e Governnç ds Empress Esttis compete: I - coordenr elborção do progrm de dispêndios globis e d propost do orçmento de investimento ds empress esttis, comptibilizndo-os com s mets de resultdo primário fixds, bem como compnhr respectiv execução orçmentári; II - promover rticulção e integrção ds polítics ds empress esttis, propondo diretrizes e prâmetros de tução, inclusive sobre polític slril e de benefícios e vntgens e negocição de cordos ou convenções coletivs de trblho; III - processr e disponibilizr informções econômico-finnceirs encminhds pels empress esttis; IV - mnifestr-se sobre os seguintes ssuntos relciondos às empress esttis: ) crição de empres esttl ou ssunção, pel União ou por empres esttl, do controle cionário de empres privd; b) operções de reestruturção societári, envolvendo fusão, cisão ou incorporção; c) lterção do cpitl socil e emissão de debêntures, conversíveis ou não em ções, ou quisquer outros títulos e vlores mobiliários; d) esttutos sociis e sus lterções; e) destinção do lucro líquido do exercício; f) ptrocínio de plnos de benefícios dministrdos por entiddes fechds de previdênci complementr, no que diz respeito à ssunção de compromissos e os convênios de desão serem firmdos pels ptrocindors, os esttutos ds entiddes, à instituição e desão plnos de benefícios, ssim como os respectivos regulmentos e plnos de custeio; g) proposts, encminhds pelos respectivos Ministérios setoriis, de quntittivo de pessol próprio, cordo ou convenção coletiv de trblho, progrm de desligmento de empregdos, plnos de crgos e slários, crição e remunerção de crgos comissiondos, inclusive os de livre nomeção e exonerção e prticipção dos empregdos nos lucros ou resultdos ds empress; e h) remunerção dos dministrdores e conselheiros, bem como prticipção dos dirigentes nos lucros ou resultdos ds empress; V - coordenr e orientr tução dos representntes do Ministério nos conselhos de dministrção ds empress esttis; VI - coordenr o Grupo Executivo d Comissão Interministeril de Governnç Corportiv e de Administrção de Prticipções Societáris d União - CGPAR, bem como exercer s tribuições de Secretri-Executiv d Comissão; VII - exercer s funções de plnejmento, coordenção e supervisão reltivs os processos de liquidção de empress esttis federis; VIII - compnhr e orientr s tividdes relcionds com preprção e orgnizção de cervo documentl de empress esttis federis submetids processos de liquidção, té su entreg os órgãos responsáveis pel gurd e mnutenção; IX - promover o compnhmento e orientção dos procedimentos dos inventrintes e dos liquidntes nos processos em que tuem; X - incumbir-se, junto órgãos e entiddes d dministrção federl, d regulrizção de eventuis pendêncis decorrentes dos processos de liquidção em que hj tudo n form do inciso VII; XI - promover rticulção e integrção ds polítics ds empress esttis; e XII - contribuir pr o umento d eficiênci e trnsprênci ds empress esttis e pr o perfeiçomento e integrção dos sistems de monitormento econômico-finnceiro, bem como pr o perfeiçomento d gestão desss empress. Art. 7 o Ao Deprtmento de Gestão do Acervo de Órgãos Extintos compete: I - exercer s funções de plnejmento, coordenção e supervisão reltivs os processos de extinção de órgãos e entiddes d dministrção federl diret, utárquic e fundcionl; II - compnhr e orientr s tividdes relcionds com preprção e orgnizção de cervo documentl de órgãos e entiddes d dministrção federl submetids processos de extinção, té su entreg os órgãos responsáveis pel gurd e mnutenção; III - incumbir-se, junto órgãos e entiddes d dministrção federl, d regulrizção de eventuis pendêncis decorrentes dos processos de extinção em que hj tudo n form do inciso I; e IV - promover nálise, provção e demis providêncis reltivs às prestções de conts dos convênios e instrumentos similres celebrdos: ) pelos extintos Ministérios do Bem-Estr Socil e d Integrção Regionl; b) pel extint Fundção Legião Brsileir de Assistênci; c) pelo extinto Ministério do Bem-Estr Socil, reltivos projetos hbitcionis integrdos, finncidos com recursos do Fundo de Custeio de Progrms de Hbitção Populr - FEHAP repssdos pelo Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão; e d) pel extint Secretri Especil de Polítics Regionis, nos exercícios de Art. 8 o Ao Deprtmento de Administrção de Pessol de Órgãos Extintos compete: I - executr s tividdes relcionds com cdstro, concessão de benefícios e pgmento de pessol de órgãos e entiddes extintos d dministrção diret, utárquic e fundcionl; II - executr s tividdes relcionds com cdstro e concessão de complementção de posentdoris e pensões dos ferroviários de que trtm s Leis n os 8.86, de de mio de 99, e.478, de 28 de junho de 02; III - pgmento d prcel sob encrgo d União reltiv proventos de intividde e demis direitos referidos no inciso II do rt. 8 d Lei n o.233, de 5 de junho de 0; e IV - fornecer o Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS informções sobre os vlores ds remunerções constntes do plno de crgos e slários d extint RFFSA, pr efeito de cálculo d complementção de posentdoris e pensões à cont d União, de conformidde com o disposto ns Leis n os 8.86, de 99, e.478, de 02. Art. 9 o À Consultori Jurídic, órgão setoril d Advocci- Gerl d União, compete: I - ssessorr o Ministro de Estdo em ssuntos de nturez jurídic; II - exercer supervisão ds tividdes dos órgãos jurídicos ds entiddes vinculds; III - fixr interpretção d Constituição, ds leis, dos trtdos e dos demis tos normtivos ser uniformemente seguid em su áre de tução e coordenção, qundo não houver orientção normtiv do Advogdo-Gerl d União; IV - elborr estudos e preprr informções por solicitção do Ministro de Estdo; V - ssistir o Ministro de Estdo no controle interno d leglidde dministrtiv dos tos serem por ele prticdos ou já efetivdos, e dqueles oriundos de órgãos ou entiddes sob su coordenção jurídic; e VI - exminr, prévi e conclusivmente, no âmbito do Ministério: ) os textos de editl de licitção, como os dos respectivos contrtos ou instrumentos congêneres, serem publicdos e celebrdos; e b) os tos pelos quis se vá reconhecer inexigibilidde ou decidir dispens de licitção. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

6 6 ISSN Nº, sext-feir, 5 de jneiro de Art.. À Assessori Econômic compete: I - ssessorr o Ministro de Estdo e os representntes do Ministério no compnhmento e n condução d polític econômic; II - precir e emitir preceres técnicos, nos seus spectos econômicos, sobre projetos de legislção ou regulmentção, de inicitiv do Ministério ou submetidos à su precição; III - compnhr e projetr evolução de indicdores econômicos e sociis seleciondos; IV - elborr reltórios periódicos sobre evolução d conjuntur econômic; V - prticipr d elborção ou precir proposts de polític econômic que tenhm impcto sobre o desenvolvimento econômico e polític fiscl, de inicitiv do Ministério ou este submetidos, procedendo o compnhmento ds medids provds e à vlição dos respectivos resultdos; VI - prticipr, no âmbito do Ministério, d elborção de estudos ou proposts relciondos com modernizção do Estdo e o plnejmento e orçmento governmentl; VII - ssessorr o Comitê Gestor de Prceris Público-Privds nos spectos de competênci do Ministério estbelecidos n legislção pertinente; e VIII - uxilir os órgãos d dministrção diret ou indiret, federl, estdul ou municipl, n preprção e compnhmento de projetos de prceri público-privd, conforme s prioriddes estbelecids pelo Ministério. Seção II Dos Órgãos Específicos Singulres Art.. À Secretri de Plnejmento e Investimentos Estrtégicos compete: I - coordenr o plnejmento ds ções de governo, em rticulção com os órgãos setoriis integrntes do Sistem de Plnejmento e de Orçmento Federl; II - estbelecer diretrizes e norms, coordenr, orientr e supervisionr elborção, implementção, monitormento e vlição do plno plurinul, bem como gestão de risco dos respectivos progrms, e do plnejmento territoril; III - disponibilizr informções sobre execução dos progrms e ções do Governo Federl integrntes do plno plurinul, inclusive reltivs os seus impctos socioeconômicos; IV - relizr estudos especiis pr formulção de polítics públics; V - identificr, nlisr e vlir os investimentos estrtégicos governmentis, inclusive no que diz respeito o seu impcto territoril, sus fontes de finncimento e su rticulção com os investimentos dos demis entes federtivos e com os investimentos privdos; VI - exercer supervisão d Crreir de Anlist de Plnejmento e Orçmento, em rticulção com Secretri de Orçmento Federl, observds s diretrizes emnds do Comitê de Gestão ds Crreirs do Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão; e VII - propor o Ministro de Estdo, observds s diretrizes emnds do Comitê de Gestão ds Crreirs do Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão, locção dos crgos d Crreir de Anlist de Infrestrutur e do crgo isoldo de Especilist em Infrestrutur Sênior. Art. 2. Ao Deprtmento de Plnejmento compete: I - prover Secretri de Plnejmento e Investimentos Estrtégicos dos conhecimentos e modelos necessários à consecução de sus tividdes; II - orgnizr prêmios, cursos, estudos, pesquiss e publicção de rtigos sobre plnejmento, polítics públics e desenvolvimento; III - poir orgnizção de eventos sobre plnejmento, polítics públics e desenvolvimento; e IV - orgnizr grupos de discussão sobre temátics ssocids o plnejmento, às polítics públics e o desenvolvimento. Art. 3. Ao Deprtmento de Gestão do Ciclo do Plnejmento compete: I - desenvolver estudos e pesquiss pr definição dos processos de elborção e de revisão do plno plurinul; II - propor primormentos n metodologi de elborção, revisão, monitormento e vlição do plno plurinul; III - preprr mnuis sobre elborção, revisão, monitormento e vlição do plno plurinul; e Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código IV - elborr propost d mensgem presidencil do plno plurinul. Art. 4. Ao Deprtmento de Tems Sociis compete orientr, coordenr e supervisionr elborção de progrms, o monitormento e vlição relciondos os tems sociis, ssim como desenvolver estudos e projetos que contribum pr melhori dos processos de plnejmento, gestão e nálise ds polítics e progrms sociis. Art. 5. Ao Deprtmento de Tems Econômicos e Especiis compete orientr, coordenr e supervisionr elborção de progrms, o monitormento e vlição relciondos os tems econômicos, ssim como desenvolver estudos e projetos que contribum pr melhori dos processos de plnejmento, gestão e nálise ds polítics e progrms econômicos e especiis. Art. 6. Ao Deprtmento de Tems de Infrestrutur compete orientr, coordenr e supervisionr elborção de progrms, o monitormento e vlição relciondos os tems de infrestrutur, ssim como desenvolver estudos e projetos que contribum pr melhori dos processos de plnejmento, gestão e nálise ds polítics e progrms de infrestrutur. Art. 7. À Secretri de Orçmento Federl compete: I - coordenr, consolidr e supervisionr elborção d lei de diretrizes orçmentáris e d propost orçmentári d União, compreendendo os orçmentos fiscl e d seguridde socil; II - estbelecer s norms necessáris à elborção e à implementção dos orçmentos federis sob su responsbilidde; III - proceder, sem prejuízo d competênci tribuíd outros órgãos, o compnhmento d execução orçmentári; IV - relizr estudos e pesquiss concernentes o desenvolvimento e o perfeiçomento do processo orçmentário federl; V - orientr, coordenr e supervisionr tecnicmente os órgãos setoriis de orçmento; VI - exercer supervisão d Crreir de Anlist de Plnejmento e Orçmento, em rticulção com Secretri de Plnejmento e Investimentos Estrtégicos, observds s diretrizes emnds do Comitê de Gestão ds Crreirs do Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão; VII - estbelecer s clssificções orçmentáris d receit e d despes; e VIII - compnhr e vlir o comportmento d despes públic e de sus fontes de finncimento, bem como desenvolver e prticipr de estudos econômico-fiscis, voltdos o perfeiçomento do processo de locção de recursos. Art. 8. Ao Deprtmento de Progrms d Áre Econômic compete orientr, coordenr, supervisionr e controlr os orçmentos setoriis d áre econômic, ssim como desenvolver estudos e projetos, visndo rcionlizr o processo de locção e utilizção dos recursos orçmentários. Art. 9. Ao Deprtmento de Progrms Especiis compete orientr, coordenr, supervisionr e controlr os orçmentos setoriis d áre de progrms especiis, ssim como desenvolver estudos e projetos que objetivem rcionlizr o processo de locção e utilizção dos recursos orçmentários. Art.. Ao Deprtmento de Progrms de Infrestrutur compete orientr, coordenr, supervisionr e controlr os orçmentos setoriis d áre de infrestrutur, ssim como desenvolver estudos e projetos que objetivem rcionlizr o processo de locção e utilizção dos recursos orçmentários. Art.. Ao Deprtmento de Progrms Sociis compete orientr, coordenr, supervisionr e controlr os orçmentos setoriis d áre socil, ssim como desenvolver estudos e projetos que busquem rcionlizr o processo de locção e utilizção dos recursos orçmentários. Art. 22. À Secretri de Assuntos Interncionis compete: I - formulr diretrizes, plnejr, coordenr s polítics e ções pr negocição de progrms e projetos do setor público, vinculds fontes externs; II - vlir pleitos de progrms ou projetos do setor público, vinculdos fontes externs, medinte informções prestds por mutuários; III - ssegurr que os contrtos serem negocidos tenhm os respectivos projetos comptíveis com utorizção dd pel Comissão de Finncimentos Externos - COFIEX; IV - compnhr execução de progrms e projetos provdos pel COFIEX, medinte informções prestds por mutuários ou órgãos executores, bem como por orgnismos ou gêncis interncionis, e recomendr, qundo necessário, lterções em su implementção; V - vlir proposts de desão d Repúblic Federtiv do Brsil orgnismos interncionis, medinte informções prestds pelos proponentes, conveniênci e oportunidde ds contribuições orgnismos interncionis, bem como coordenr o processo de pgmento de integrlizções de cots e ds contribuições orgnismos interncionis sob responsbilidde do Ministério; VI - no âmbito de competênci do Ministério, compnhr e vlir s polítics e diretrizes globis de orgnismos multilteris de desenvolvimento e posição brsileir nesses orgnismos; VII - prticipr, no âmbito d União, d elborção do plno plurinul, do projeto de lei de diretrizes orçmentáris e d propost orçmentári; e VIII - ssessorr o Ministro de Estdo em tividdes interncionis. Art. 23. À Secretri de Gestão compete: I - coordenr, orientr e supervisionr elborção de polítics e diretrizes de governo pr gestão públic; II - formulr, propor, coordenr e poir implementção de plnos, progrms, projetos e ções estrtégicos de inovção e trnsformção d gestão públic; III - gerencir o Prêmio Ncionl d Gestão Públic; IV - coordenr s ções do Progrm Ncionl de Gestão Públic e Desburocrtizção - GESPÚBLICA, instituído pelo Decreto n o 5.378, de 23 de fevereiro de 05; V - gerir crgos em comissão, funções de confinç e funções comissionds de nturez técnic; VI - propor polítics e diretrizes reltivs o exercício ds funções e crgos de direção e ssessormento; VII - promover gestão do conhecimento e cooperção em gestão públic de form rticuld com órgãos, entiddes, Poderes e esfers federtivs e outros píses; VIII - gerir s tividdes técnico-dministrtivs referentes à implementção de progrms de cooperção interncionl em gestão públic no âmbito do Ministério; IX - exercer s funções de Órgão Supervisor d Crreir de Especilist em Polítics Públics e Gestão Governmentl - EPPGG, conforme disposto no Decreto n o 5.76, de de gosto de 04; X - propor polítics e diretrizes reltivs o recrutmento e seleção e o dimensionmento d forç de trblho; XI - nlisr s proposts pr relizção de concursos públicos e de processos seletivos simplificdos pr contrtção de pessol por tempo determindo pr os órgãos d dministrção diret, utárquic e fundcionl; XII - propor, elborr e compnhr disseminção de estudos e plicção de norms sobre s estruturs regimentis dos órgãos d dministrção diret, utárquic e fundcionl do Poder Executivo federl; e XIII - exercer s funções de órgão centrl do Sistem de Orgnizção e Inovção Institucionl do Governo Federl - SIORG, prevists no prágrfo único do rt. do Decreto n o 6.944, de de gosto de 09. Art. 24. Ao Deprtmento de Progrms de Gestão compete: I - plnejr e coordenr tividdes reltivs o Prêmio Ncionl d Gestão Públic - PQGF; II - gerencir s ções do GESPÚBLICA; III - promover e poir ções voltds à melhori d gestão e à simplificção de procedimentos e norms ds orgnizções públics; IV - orgnizr, tulizr, disseminr e disponibilizr ferrments, tecnologis e referenciis voltdos à melhori d gestão ds orgnizções públics; e V - promover e poir ções voltds à melhori do tendimento prestdo o ciddão. Art. 25. Ao Deprtmento de Modernizção Institucionl compete: I - formulr diretrizes técnics pr crição e revisão ds estruturs orgnizcionis d dministrção diret, utárquic e fundcionl do Poder Executivo federl; II - nlisr e propor crição, o perfeiçomento e rcionlizção ds estruturs orgnizcionis d dministrção diret, utárquic e fundcionl do Poder Executivo federl; III - promover estudos e poir ções voltds à melhori d gestão ds instituições públics; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

7 Nº, sext-feir, 5 de jneiro de 7 ISSN IV - gerir e propor perfeiçomentos nos modelos de crgos em comissão, funções de confinç e funções comissionds de nturez técnic; V - gerir s tividdes referentes o dimensionmento d forç de trblho, em especil s relcionds à utorizção de concursos públicos, provimento de crgos e à contrtção temporári; e VI - orgnizr e disponibilizr informções sobre cpcidde de execução ds orgnizções públics e exercer s tividdes opercionis reltivs o SIORG. Art. 26. Ao Deprtmento de Articulção e Inovção Institucionl compete: I - propor polítics, diretrizes e norms de orgnizção e funcionmento d dministrção diret, utárquic e fundcionl do Poder Executivo federl; II - propor polítics e diretrizes de implntção d gestão por resultdo com pctução de mets de desempenho institucionl e incentivos, sistems de vlição, umento d produtividde e controle com foco no lcnce de resultdos; III - propor modelos jurídico-institucionis d dministrção públic e forms de prceri do Poder Público com entes de colborção e cooperção; IV - propor medids orientds pr o fortlecimento d gestão dos processos de formulção, implementção e vlição ds polítics e plnos governmentis; V - orientr, compnhr e vlir celebrção de contrtos que tenhm por objeto fixção de mets de desempenho institucionl, contrtos de gestão e congêneres ou celebrção de contrtos de fomento e prceri entre o Poder Público e entes de cooperção e colborção; e VI - promover relizção de estudos e pesquiss visndo à mplição do conhecimento em gestão públic e gerção de subsídios pr tomd de decisões governmentis. Art. 27. Ao Deprtmento de Cooperção Interncionl em Gestão Públic compete: I - gerencir projetos de modernizção e inovção d gestão públic, implementdos sob égide d cooperção técnic e finnceir interncionl; e II - fomentr e poir ções e projetos de cooperção técnic e finnceir interncionl em gestão públic de form rticuld com órgãos, entiddes, Poderes e esfers federtivs, outros píses e orgnismos interncionis. Art. 28. À Secretri de Logístic e Tecnologi d Informção compete plnejr, coordenr, supervisionr e orientr normtivmente s tividdes de dministrção dos recursos de informção e informátic, de serviços geris e de gestão de convênios e contrtos de repsse, bem como propor polítics e diretrizes els reltivs, no âmbito d dministrção federl diret, utárquic e fundcionl. Art. 29. Ao Deprtmento de Logístic e Serviços Geris compete: I - formulr e promover implementção de polítics e diretrizes reltivs às tividdes de dministrção de mteriis, de obrs e serviços, de trnsportes, de comunicções dministrtivs e de licitções e contrtos, dotds n dministrção federl diret, utárquic e fundcionl; II - gerencir e opercionlizr o funcionmento sistêmico ds tividdes do Sistem Integrdo de Administrção de Serviços Geris - SIASG, do Sistem de Gestão de Convênios e Contrtos de Repsse - SICONV e do Sistem de Diáris e Pssgens - SCDP, por intermédio d su implntção, compnhmento, regulmentção e vlição; III - coordenr implementção de ções de orgnizção e modernizção dministrtiv pr o perfeiçomento dos processos de trnsferênci voluntári do Poder Executivo Federl; IV - exercer função de Secretri-Executiv d Comissão Gestor do SICONV, n form d regulmentção específic; e V - rticulr tividdes pertinentes o Sistem de Administrção dos Recursos de Informção e Informátic - SISP no que se refere licitções, contrtções e trnsferêncis voluntáris. Art. 30. Ao Deprtmento de Serviços de Rede compete: I - rticulr tividdes pertinentes o SISP no que se refere redes de comunicção governmentis, recursos humnos, cpcitção e segurnç d informção; e Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código II - promover infrestrutur tecnológic d rede de comunicção do Governo Federl, necessári à: ) integrção e operção dos sistems estruturdores ds tividdes dministrtivs do Governo Federl; b) comunicção eletrônic oficil entre os órgãos d dministrção federl diret, utárquic e fundcionl; c) disseminção de informções públics; e d) vibilizção do cesso, fácil e em tempo rel, de informções existentes em entiddes públics ou privds, ncionis ou interncionis. Art. 3. Ao Deprtmento de Integrção de Sistems de Informção compete: I - intergir com os órgãos centris responsáveis por sistems estruturntes d dministrção públic federl visndo grntir uniformizção e integrção dos procedimentos e ds informções; II - promover o desenvolvimento e implntção de soluções, n dministrção federl, que possibilitem o incremento d produtividde e subsidiem tomd de decisões e o plnejmento de polítics públics; e III - rticulr tividdes pertinentes o SISP no que se refere interoperbilidde, inovções e modelos tecnológicos, pdronizção tecnológic, pdrões bertos, bem como promover rcionlizção do uso de recursos de informção e informátic e disseminr informções e melhores prátics no âmbito do SISP. Art. 32. Ao Deprtmento de Governo Eletrônico compete: I - coordenr e rticulr implntção de ções unificds e integrds de governo eletrônico; II - coordenr s tividdes relcionds à integrção d prestção de serviços públicos por meios eletrônicos n dministrção federl; III - disciplinr o desenvolvimento de ções de governo eletrônico n dministrção federl; IV - sistemtizr e disseminr informções relcionds às ções de governo eletrônico d dministrção federl; e V - rticulr tividdes pertinentes o SISP no que se refere à sincronizção com s ções de Governo Eletrônico. Art. 33. Ao Deprtmento Setoril de Tecnologi d Informção compete: I - plnejr, coordenr e supervisionr, no âmbito do Ministério, execução ds tividdes relcionds o SISP; II - coordenr e supervisionr elborção, execução e vlição ds ções reltivs o Plno Diretor de Tecnologi d Informção, no âmbito do Ministério; III - implementr polític de tecnologi d informção no Ministério; IV - coordenr, compnhr e vlir elborção e execução dos plnos, progrms, projetos e contrtções estrtégics de tecnologi d informção e comunicção do Ministério; V - representr institucionlmente o Ministério em ssuntos de tecnologi d informção e comunicção; VI - ssessorr o Comitê Estrtégico de Tecnologi d Informção, oferecendo o poio técnico e opercionl necessário o seu dequdo funcionmento; e VII - provr s proposições pr quisição de bens e serviços de informátic. Art. 34. Ao Deprtmento de Gestão Estrtégi d Informção compete: I - promover nálise de informções estrtégics no âmbito do SISP, do Sistem de Serviços Geris - SISG, de gestão de convênios, contrtos de repsse e trnsferêncis voluntáris, incumbindo-lhe: ) pesquisr e sistemtizr informções e ddos esttísticos; e b) poir os órgãos de controle n identificção, estruturção e disseminção de bos prátics de disponibilizção de informções de domínio público; II - plnejr, supervisionr e implementr, no âmbito do Ministério, ções de gestão d informção e do conhecimento, de poio à tomd de decisão e de prendizgem orgnizcionl; III - representr institucionlmente o Ministério em ssuntos de gestão d informção e gestão de rquivos públicos, como no Conselho Ncionl de Arquivos; IV - rticulr tividdes pertinentes o SISP e o SISG no que se refere à gestão d informção; e V - formulr e implementr polítics e diretrizes reltivs à gestão estrtégic d informção no âmbito d dministrção públic federl. Art. 35. À Secretri de Recursos Humnos compete: I - exercer, como Órgão Centrl do Sistem de Pessol Civil d Administrção Federl - SIPEC, competênci normtiv em mtéri de pessol civil no âmbito d dministrção federl diret, ds utrquis, incluíds s de regime especil, e ds fundções públics; II - propor formulção de polítics e diretrizes pr gestão de recursos humnos referentes às crreirs e crgos, à estrutur remunertóri, às relções de trblho, o desenvolvimento profissionl, à seguridde socil e os benefícios do servidor no âmbito d dministrção federl diret, utárquic e fundcionl; III - plnejr, supervisionr e orientr s tividdes do SI- PEC, inclusive s reltivs à ouvidori do servidor, no âmbito d dministrção federl diret, utárquic e fundcionl; IV - propor e implementr ções de relcionmento com órgãos e entiddes d dministrção federl, de outros Poderes e esfers de governo, e com os servidores, ns questões reltivs à dministrção de recursos humnos; V - exercer tividdes de uditori de pessol, opercionl e sistêmic, e de nálise ds informções constntes d bse de ddos do Sistem Integrdo de Administrção de Recursos Humnos - SIA- PE, observds s disposições legis reltivs o sigilo de informções; VI - compnhr e supervisionr purção de irregulriddes concernentes à plicção d legislção reltiv à gestão de pessos e respectivos procedimentos dministrtivos d dministrção federl diret, utárquic e fundcionl; VII - propor polítics e diretrizes reltivs à cpcitção, o desenvolvimento e à vlição de desempenho dos servidores d dministrção federl diret, utárquic e fundcionl, bem como supervisionr su plicção; VIII - propor o desenvolvimento e promover implntção de sistems informtizdos de gestão de recursos humnos; IX - propor polítics e mecnismos que grntm democrtizção ds relções de trblho n dministrção públic federl e vlorizção do servidor; X - propor polítics e diretrizes pr elborção, reestruturção, implntção, compnhmento e vlição de plnos, crgos e crreirs no âmbito d dministrção públic federl; XI - propor e supervisionr plicção ds polítics e diretrizes reltivs à súde ocupcionl, súde suplementr, direitos previdenciários, ssistênci à súde e benefícios do servidor, no âmbito d dministrção federl diret, utárquic e fundcionl; e XII - ssessorr o Ministro de Estdo n nálise de proposts de crição, trnsformção ou reestruturção de crgos e crreirs dos militres ds Forçs Armds, servidores d áre de Segurnç Públic do Distrito Federl, Poderes Legisltivo e Judiciário e do Ministério Público d União. o As competêncis d Secretri de Recursos Humnos brngem, ind, os tos reltivos os servidores tivos, os intivos e os pensionists oriundos dos ex-territórios do Acre, Ampá, Rorim e Rondôni e do ntigo Distrito Federl, inclusive os d Políci Militr e do Corpo de Bombeiros Militr dos ex-territórios, resslvdo o disposto no o do rt. 3 d Emend Constitucionl n o 9, de 4 de mio de 998, e no rt. 89, prágrfo único, do Ato ds Disposições Constitucionis Trnsitóris, n redção tulizd pel Emend Constitucionl n o 38, de 2 de junho de o É permitid delegção d competênci de que trt o o, inclusive pr órgãos e uniddes de outros Ministérios, exceto qunto à competênci normtiv. Art. 36. Ao Deprtmento de Súde, Previdênci e Benefícios do Servidor compete: I - propor diretrizes referentes às polítics de tenção à súde, de previdênci e de benefícios dos servidores civis d dministrção públic federl; II - propor norms referentes à períci oficil em súde, vigilânci e promoção à súde, ssistênci suplementr à súde, previdênci, concessões de benefícios e uxílios, e vlições pr concessão de dicionis ocupcionis; III - gerencir o Subsistem Integrdo de Atenção à Súde do Servidor - SIASS; IV - fomentr e prticipr d elborção de projetos de melhori nos modelos de tenção à súde, nos regimes de previdênci, n polític de concessão de dicionis, benefícios e uxílios dos servidores públicos federis; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

8 8 ISSN Nº, sext-feir, 5 de jneiro de V - desenvolver e implntr sistem informtizdo de gestão de informções epidemiológics com bse de ddos; e VI - estbelecer polítics de comunicção e de cpcitção medinte intercâmbios, cooperções técnics e outros meios de cooperção com entes d dministrção públic federl, estdos, municípios e orgnismos interncionis, em ssuntos reltivos à súde, à previdênci e os benefícios dos servidores. Art. 37. Ao Deprtmento de Relções de Trblho compete: I - estbelecer, gerir e implementr mecnismos que grntm democrtizção ds relções de trblho n dministrção públic federl, possibilitndo vlorizção do servidor e eficiênci do serviço público; II - propor e supervisionr plicção ds polítics e diretrizes relcionds com clssificção e reclssificção de crgos, orgnizção de crreirs e remunerção no âmbito d dministrção federl diret, utárquic e fundcionl; e III - promover o permnente compnhmento, por intermédio de sistem próprio de informções gerenciis, d evolução quntittiv e qulittiv d forç de trblho dos órgãos e entiddes integrntes d dministrção federl, bem como d remunerção e ds despess de pessol, com o objetivo de orientr proposição de polítics e diretrizes. Art. 38. Ao Deprtmento de Administrção de Sistems de Informção de Recursos Humnos compete: I - desenvolver, implntr e dministrr sistems informtizdos de recursos humnos, que permitm o trtmento utomático dos procedimentos pr plicção d legislção e cumprimento ds orientções reltivs à dministrção de recursos humnos, bem como produção de informções gerenciis prtir de sus bses de ddos e o controle do SIAPE; II - dministrr e controlr inclusão, lterção e exclusão de ddos cdstris dos servidores públicos federis, dos empregdos públicos, estgiários e dos empregdos ds empress públics e ds socieddes de economi mist, que recebm dotções à cont do Orçmento Gerl d União pr despess com pessol, ou por meio de contrtos de cooperção interncionl; III - executr o controle sistêmico, verificr extidão dos prâmetros de cálculos e supervisionr s operções de processmento de ddos pr produção d folh de pgmento de pessol, no âmbito d dministrção federl diret, utárquic e fundcionl e ds empress públics e socieddes de economi mist que recebm dotções à cont do Orçmento Gerl d União pr despess dess nturez; e IV - promover estudos e poir ções relcionds à melhori dos processos de gestão de recursos humnos. Art. 39. Ao Deprtmento de Norms e Procedimentos Judiciis compete: I - promover pesquiss e estudos relciondos com legislção de recursos humnos, bem como desenvolver ções destinds à revisão e à consolidção d legislção referid; II - gerencir s tividdes de redistribuição, redmissão e cessão de servidores públicos federis pr órgãos e entiddes de outros Poderes e esfers de governo; III - oferecer subsídios, dirimir dúvids e orientr qunto à plicção d legislção reltiv à dministrção de recursos humnos, no âmbito d dministrção federl diret, utárquic e fundcionl; IV - executr s tividdes relcionds com cdstro e pgmento de reprção econômic de cráter indeniztório reltivs nistidos políticos e seus beneficiários; V - orientr os órgãos e entiddes do SIPEC, em rticulção com os órgãos competentes d Advocci-Gerl d União, qunto o correto cumprimento de determinções judiciis, de mneir lcnçr integrlmente os limites objetivos e subjetivos ds decisões o menor custo pr dministrção públic federl; VI - propor, elborr e implementr tos, norms complementres e procedimentis reltivos à plicção e o cumprimento uniformes d legislção de dministrção de recursos humnos; e VII - gerencir s tividdes ssocids os processos de disponibilidde e de desligmento de servidores públicos federis. Art. 40. À Secretri do Ptrimônio d União compete: I - dministrr o ptrimônio imobiliário d União e zelr por su conservção; II - dotr s providêncis necessáris à regulridde dominil dos bens d União; III - lvrr, com forç de escritur públic, os contrtos de quisição, lienção, locção, rrendmento, formento, cessão e demis tos reltivos imóveis d União e providencir os registros e s verbções junto os crtórios competentes; IV - promover o controle, fisclizção e mnutenção dos imóveis d União utilizdos em serviço público; V - proceder à incorporção de bens imóveis o ptrimônio d União; VI - formulr, propor, compnhr e vlir Polític Ncionl de Gestão do Ptrimônio d União, bem como os instrumentos necessários à su implementção; e VII - integrr Polític Ncionl de Gestão do Ptrimônio d União com s demis polítics públics voltds pr o desenvolvimento sustentável. Art. 4. Ao Deprtmento de Incorporção de Imóveis compete coordenr, controlr e orientr s tividdes de incorporção imobiliári o Ptrimônio d União, ns modliddes de quisição por compr e vend, por dção em pgmento, doção, usucpião, dministrtiv, bem como de imóveis oriundos d extinção de órgãos d dministrção federl diret, utárquic ou fundcionl, liquidção de empres públic ou sociedde de economi mist, cbendo-lhe, ind, o levntmento e verificção in loco dos imóveis serem incorpordos, preservção e regulrizção dominil desses imóveis e rticulção com entiddes e instituições envolvids. Art. 42. Ao Deprtmento de Gestão de Receits Ptrimoniis compete coordenr, controlr e orientr s tividdes reltivs os processos de rrecdção e cobrnç de créditos ptrimoniis. Art. 43. Ao Deprtmento de Crcterizção do Ptrimônio compete coordenr, controlr e orientr s tividdes relcionds à identificção, o cdstrmento e à fisclizção dos imóveis d União. Art. 44. Ao Deprtmento de Destinção Ptrimonil compete coordenr, controlr e orientr s tividdes relcionds com o desenvolvimento de ções e projetos voltdos à destinção, à regulrizção fundiári, à normtizção de uso e à nálise voccionl dos imóveis d União. Seção III Dos Órgãos Colegidos Art. 45. À COFIEX cbe exercer s competêncis estbelecids no Decreto n o 3.502, de 2 de junho de 00. Art. 46. À CONCAR cbe exercer s competêncis estbelecids no Decreto de o de gosto de 08. Art. 47. À CONCLA cbe exercer s competêncis estbelecids no Decreto n o 3.500, de 9 de junho de 00. Art. 48. À CNPD cbe exercer s competêncis estbelecids no Decreto n o 4.269, de 3 de junho de 02. CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Seção I Do Secretário-Executivo Art. 49. Ao Secretário-Executivo incumbe: I - coordenr, consolidr e submeter o Ministro de Estdo o plno de ção globl do Ministério; II - supervisionr e vlir execução dos projetos e tividdes do Ministério; III - supervisionr e coordenr rticulção dos órgãos do Ministério com os órgãos centris dos sistems fetos à áre de competênci d Secretri-Executiv; e IV - exercer outrs tribuições que lhe forem cometids pelo Ministro de Estdo. Seção II Dos Secretários e dos demis Dirigentes Art. 50. Aos Secretários e o Chefe d Assessori Econômic incumbe plnejr, dirigir, coordenr, orientr, compnhr e vlir execução ds tividdes ds uniddes que integrm sus respectivs áres e exercer outrs tribuições que lhes forem cometids em regimento interno. Prágrfo único. Incumbe, ind, os Secretários e o Chefe d Assessori Econômic exercer s tribuições que lhes forem expressmente delegds, dmitid subdelegção à utoridde diretmente subordind. Art. 5. Ao Chefe de Gbinete do Ministro de Estdo, o Consultor Jurídico, os Diretores e os demis dirigentes incumbe plnejr, dirigir, coordenr e orientr execução ds tividdes ds respectivs uniddes e exercer outrs tribuições que lhes forem cometids em sus respectivs áres de competênci. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 52. Os regimentos internos poderão definir o detlhmento dos órgãos integrntes d Estrutur Regimentl do Ministério, s competêncis ds respectivs uniddes e s tribuições dos seus dirigentes, observds s disposições deste Decreto. ANEXO II ) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFI- CADAS DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO. UNIDADE CARGO/ FUNÇÃO DENOMINAÇÃO NE/DAS/ N o CARGO/FUNÇÃO FG 4 Assessor Especil 2.5 Assessor Especil de Controle Interno Assessor 2.4 GABINETE Chefe de Gbinete.5 2 Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico 2. Assessori Técnic e Administrtiv Chefe de Assessori.4 Gerente de Projeto.4 2 Assistente Técnico 2. Coordenção 3 Coordendor.3 Divisão 2 Chefe.2 Serviço 3 Chefe. FG- Assessori de Comunicção Socil Chefe de Assessori.4 Gerente de Projeto.4 3 Assistente Assistente Técnico 2. Coordenção 2 Coordendor.3 Divisão 3 Chefe.2 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código Assessori Prlmentr Chefe de Assessori.4 Assessor 2.4 Assistente 2.2 Assistente Técnico 2. Coordenção 3 Coordendor.3 Divisão 2 Chefe.2 Serviço 2 Chefe. FG- 2 FG-2 S E C R E TA R I A - E X E C U T I VA Secretário-Executivo NE Secretário-Executivo Adjunto.6 3 Diretor de Progrm.5 9 Assessor 2.4 Gbinete Chefe.4 3 Assessor Técnico Assistente 2.2 Divisão Chefe.2 3 Assistente Técnico 2. Assessori Técnic e Administrtiv Chefe de Assessori.4 Assessor Técnico Assistente Técnico 2. Coordenção 2 Coordendor.3 Divisão 4 Chefe.2 Serviço 2 Chefe. DEPARTAMENTO DE GESTÃO DO ACERVO DE ÓRGÃOS EXTINTOS Diretor.5 Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

9 Nº, sext-feir, 5 de jneiro de 9 ISSN Coordenção-Gerl de Extinção de Órgãos e de Acervos Coordendor-Gerl.4 Coordenção Coordendor.3 Divisão 3 Chefe.2 Serviço 3 Chefe. Coordenção-Gerl de Convênios de Órgãos Extintos Coordendor-Gerl.4 Coordenção 2 Coordendor.3 Divisão Chefe.2 Serviço 4 Chefe. SUBSECRETARIA DE PLANEJAMEN- TO, ORÇAMENTO E ADMINISTRA- ÇÃO Subsecretário.5 Subsecretário-Adjunto.4 Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico 2. Coordenção 2 Coordendor.3 3 Assistente 2.2 Assistente Técnico 2. Divisão Chefe.2 Coordenção-Gerl de Documentção e Administrção Predil Coordendor-Gerl.4 Assessor Técnico 2.3 Assistente Técnico 2. Coordenção 2 Coordendor.3 Divisão 5 Chefe.2 Serviço 8 Chefe. 8 FG- Coordenção-Gerl de Recursos Logísticos Coordendor-Gerl.4 Assistente 2.2 Assistente Técnico 2. Coordenção 2 Coordendor.3 Divisão 4 Chefe.2 Serviço 4 Chefe. 4 FG- Coordenção-Gerl de Gestão de Pessos Coordendor-Gerl.4 Assessor Técnico 2.3 Coordenção 3 Coordendor.3 Divisão 7 Chefe.2 Serviço 5 Chefe. 2 FG- Coordenção-Gerl de Plnejmento, Orçmento e Finnçs Coordendor-Gerl.4 Assistente 2.2 Assistente Técnico 2. Coordenção 6 Coordendor.3 Divisão 3 Chefe.2 Serviço Chefe. FG- Coordenção-Gerl de Gestão de Contrtos Coordendor-Gerl.4 Coordenção 2 Coordendor.3 Divisão Chefe.2 Serviço 2 Chefe. DEPARTAMENTO DE COORDENA- ÇÃO E GOVERNANÇA DAS EMPRE- SAS ESTATAIS Diretor.5 Assessor 2.4 Assistente 2.2 Coordenção Coordendor.3 FG- Coordenção-Gerl de Orçmentos Coordendor-Gerl.4 4 Assessor Técnico Assistente 2.2 Coordenção-Gerl de Polític Slril e Benefícios Coordenção-Gerl de Informção e Previdênci Complementr Coordendor-Gerl.4 2 Assessor Técnico Assistente 2.2 Coordendor-Gerl.4 Assessor Técnico Assistente 2.2 Coordenção-Gerl de Projetos Especiis Coordendor-Gerl.4 Assistente Técnico 2. Coordenção-Gerl de Gestão Corportiv Coordendor-Gerl.4 ds Esttis Coordenção Coordendor.3 Assessor Técnico Assistente 2.2 Serviço Chefe. Coordenção-Gerl de Liquidção e Avlição de Empress Coordendor-Gerl.4 Coordenção 2 Coordendor.3 Divisão Chefe.2 DEPARTAMENTO DE ADMINISTRA- ÇÃO DE PESSOAL DE ÓRGÃOS EX- T I N TO S Diretor.5 Gerente de Projeto.4 Assistente Técnico 2. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código FG- Gerênci de Administrção de Pessol de Gerente.4 Órgãos Extintos Coordenção Coordendor.3 Divisão 4 Chefe.2 Serviço 5 Chefe. Coordenção-Gerl de Complementção Coordendor-Gerl.4 de Aposentdoris e Pensões Coordenção Coordendor.3 Divisão 2 Chefe.2 Serviço 5 Chefe. Coordenção-Gerl de Administrção Coordendor-Gerl.4 Divisão 2 Chefe.2 Serviço Chefe. CONSULTORIA JURÍDICA Consultor Jurídico.5 Consultor Jurídico-Adjunto.4 Assessor Assistente 2.2 Gbinete Chefe.4 Coordenção 2 Coordendor.3 Assistente Assistente Técnico 2. Coordenção Coordendor.3 2 Assistente Assistente Técnico 2. Coordenção-Gerl Jurídic de Atos Normtivos e Assuntos Interncionis Coordendor-Gerl.4 Coordenção Coordendor.3 Assistente 2.2 Coordenção-Gerl Jurídic de Assuntos Orçmentários e Econômicos Coordendor-Gerl.4 2 Assistente 2.2 Coordenção-Gerl Jurídic de Recursos Coordendor-Gerl.4 Humnos Coordenção Coordendor.3 Coordenção-Gerl Jurídic de Ptrimônio Imobiliário d União Coordendor-Gerl.4 2 Assistente 2.2 Coordenção-Gerl Jurídic de Contencioso Judicil e Administrtivo Coordendor-Gerl.4 Coordenção Coordendor.3 2 Assistente 2.2 Coordenção-Gerl Jurídic de Licitção, Contrtos e Convênios Coordendor-Gerl.4 2 Assistente 2.2 ASSESSORIA ECONÔMICA Chefe d Assessori Econômic.6 Chefe d Assessori Econômic-.5 Adjunto Diretor de Progrm.5 4 Gerente de Projeto.4 6 Assessor 2.4 Assessor Técnico Assistente Técnico 2. SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E INVESTIMENTOS ESTRATÉGI- COS Secretário.6 2 Assessor 2.4 Gbinete Chefe.4 Divisão Chefe.2 Assistente Assistente Técnico 2. DEPARTAMENTO DE PLANEJAMEN- TO Diretor.5 Coordenção-Gerl de Gestão Estrtégic Coordendor-Gerl.4 Coordenção 2 Coordendor.3 Assistente Técnico 2. Coordenção-Gerl de Gestão do Conhecimento Coordendor-Gerl.4 Coordenção 2 Coordendor.3 Assistente Técnico 2. DEPARTAMENTO DE GESTÃO DO CI- CLO DO PLANEJAMENTO Diretor.5 Coordenção-Gerl de Gestão de Sistems Coordendor-Gerl.4 de Plnejmento Coordenção 2 Coordendor.3 Coordenção-Gerl de Qulidde do Plno Coordendor-Gerl.4 Coordenção 4 Coordendor.3 Assistente 2.2 Assistente Técnico 2. DEPARTAMENTO DE TEMAS SO- Diretor.5 CIAIS 3 Gerente de Projeto.4 Coordenção 5 Coordendor.3 Assistente Técnico 2. DEPARTAMENTO DE TEMAS ECONÔ- MICOS E ESPECIAIS Diretor.5 2 Gerente de Projeto.4 Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

10 ISSN Nº, sext-feir, 5 de jneiro de Coordenção 4 Coordendor.3 Assistente Assistente Técnico 2. DEPARTAMENTO DE TEMAS DE IN- Diretor.5 FRAESTRUTURA 2 Gerente de Projeto.4 Coordenção 4 Coordendor.3 Assistente 2.2 Assistente Técnico 2. SECRETARIA DE ORÇAMENTO FE- DERAL Secretário.6 3 Secretário-Adjunto.5 2 Assessor Assessor Técnico 2.3 Assistente 2.2 Gbinete Chefe.4 Coordenção-Gerl de Consolidção Coordendor-Gerl.4 Coordenção 2 Coordendor.3 Assistente 2.2 Assistente Técnico 2. Coordenção-Gerl de Acompnhmento Coordendor-Gerl.4 e Avlição de Progrmções Estrtégics Coordenção Coordendor.3 Assistente 2.2 Coordenção-Gerl de Norms Coordendor-Gerl.4 Coordenção 2 Coordendor.3 Coordenção-Gerl de Avlição Mcroeconômic Coordendor-Gerl.4 Coordenção 2 Coordendor.3 Assistente 2.2 Coordenção-Gerl de Avlição d Receit Públic Coordendor-Gerl.4 Coordenção Coordendor.3 Assistente Assistente Técnico 2. Coordenção-Gerl de Despess com Pessol e Sentençs Coordendor-Gerl.4 Coordenção Coordendor.3 3 Assistente Técnico 2. Coordenção-Gerl de Desenvolvimento Coordendor-Gerl.4 Institucionl Coordenção 3 Coordendor.3 Divisão 4 Chefe.2 Serviço 2 Chefe. Coordenção-Gerl de Tecnologi e d Coordendor-Gerl.4 Informção Coordenção 3 Coordendor.3 4 Assistente Assistente Técnico 2. Coordenção-Gerl de Inovção e Assuntos Orçmentários e Federtivos Coordendor-Gerl.4 Coordenção 2 Coordendor.3 2 Assistente Técnico 2. DEPARTAMENTO DE PROGRAMAS Diretor.5 DA ÁREA ECONÔMICA 2 Gerente de Projeto.4 Coordenção 4 Coordendor.3 3 Assistente 2.2 Assistente Técnico 2. DEPARTAMENTO DE PROGRAMAS Diretor.5 ESPECIAIS 2 Gerente de Projeto.4 Coordenção 4 Coordendor.3 3 Assistente 2.2 Assistente Técnico 2. DEPARTAMENTO DE PROGRAMAS Diretor.5 DE INFRAESTRUTURA 2 Gerente de Projeto.4 Coordenção 4 Coordendor.3 3 Assistente 2.2 Assistente Técnico 2. DEPARTAMENTO DE PROGRAMAS Diretor.5 SOCIAIS 2 Gerente de Projeto.4 Coordenção 4 Coordendor.3 3 Assistente 2.2 SECRETARIA DE ASSUNTOS IN- Secretário.6 TERNACIONAIS Secretário-Adjunto.5 Assessor Assessor Técnico 2.3 Assistente 2.2 Coordenção Coordendor.3 Gbinete Chefe.4 Coordenção Coordendor.3 Divisão 2 Chefe.2 2 Assistente Técnico 2. Coordenção-Gerl de Finncimentos Coordendor-Gerl.4 Externos Coordenção 3 Coordendor.3 2 Assistente 2.2 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código Coordenção-Gerl de Relcionmentos Coordendor-Gerl.4 com Orgnismos Interncionis Assessor Técnico 2.3 Coordenção 2 Coordendor.3 4 Assistente 2.2 Coordenção-Gerl de Comércio Exterior e Assessori Interncionl Coordendor-Gerl.4 Assessor Técnico 2.3 Assistente 2.2 SECRETARIA DE GESTÃO Secretário.6 2 Secretário-Adjunto.5 5 Assessor 2.4 Assessor Técnico Assistente Técnico 2. Gbinete Chefe.4 Coordenção Coordendor.3 Coordenção-Gerl de Tecnologi e Comunicção Coordendor-Gerl.4 Coordenção Coordendor.3 Assistente 2.2 Coordenção-Gerl d Gestão d Crreir Coordendor-Gerl.4 de EPPGG Coordenção Coordendor.3 Assistente 2.2 DEPARTAMENTO DE PROGRAMAS DE GESTÃO DEPARTAMENTO DE MODERNIZA- ÇÃO INSTITUCIONAL Coordenção-Gerl de Informções Orgnizcionis DEPARTAMENTO DE ARTICULAÇÃO E INOVAÇÃO INSTITUCIONAL DEPARTAMENTO DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EM GESTÃO PÚ- BLICA Diretor.5 3 Gerente de Projeto.4 2 Assessor Técnico 2.3 Assistente Técnico 2. Diretor.5 Assessor Gerente de Projeto.4 Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico 2. Coordendor-Gerl.4 Diretor.5 3 Gerente de Projeto.4 Diretor.5 6 Gerente de Projeto.4 4 Assessor Técnico 2.3 Assistente 2.2 SECRETARIA DE LOGÍSTICA E Secretário.6 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Secretário-Adjunto.5 4 Assessor Gerente de Projeto.4 5 Assistente 2.2 Divisão Chefe.2 2 Assistente Técnico 2. 5 FG- Gbinete Chefe.4 Coordenção Coordendor.3 DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E Diretor.5 SERVIÇOS GERAIS Assessor Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico 2. Coordenção 2 Coordendor.3 Coordenção-Gerl de Norms Coordendor-Gerl.4 Coordenção-Gerl do Sistem Integrdo de Administrção de Serviços Geris Coordenção-Gerl do Sistem de Concessão de Diáris e Pssgens Coordendor-Gerl.4 Coordendor-Gerl.4 Coordenção-Gerl do Sistem de Gestão Coordendor-Gerl.4 de Convênios e Contrtos de Repsse Coordenção 2 Coordendor.3 Assistente 2.2 Serviço 2 Chefe. DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS DE REDE Coordenção-Gerl de Segurnç d Informção Coordenção-Gerl de Aplicções e Serviços de Rede Coordenção-Gerl de Infrestrutur de Rede DEPARTAMENTO DE INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Diretor.5 Assessor Técnico 2.3 Assistente Técnico 2. Coordendor-Gerl.4 Coordendor-Gerl.4 Coordendor-Gerl.4 Diretor.5 2 Assistente 2.2 Assistente Técnico 2. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

11 Nº, sext-feir, 5 de jneiro de ISSN Coordenção-Gerl de Gestão Corportiv Coordendor-Gerl.4 Coordenção-Gerl de Inovções Tecnológics Coordenção-Gerl de Integrção e Interoperbilidde DEPARTAMENTO DE GOVERNO ELE- TRÔNICO Coordenção-Gerl de Prestção de Serviços por Meios Eletrônicos DEPARTAMENTO SETORIAL DE TEC- NOLOGIA DA INFORMAÇÃO Coordendor-Gerl.4 Coordendor-Gerl.4 Diretor.5 Coordendor-Gerl.4 Assistente 2.2 Diretor.5 Coordenção-Gerl de Tecnologi d Informção Coordendor-Gerl.4 Assistente Técnico 2. Coordenção 2 Coordendor.3 2 Assistente 2.2 Divisão 2 Chefe.2 Serviço 2 Chefe. DEPARTAMENTO DE GESTÃO ES- TRATÉGICA DA INFORMAÇÃO Coordenção-Gerl de Informções Estrtégics Diretor.5 Coordendor-Gerl.4 Assessor 2.4 Coordenção-Gerl de Análise Esttístic Coordendor-Gerl.4 Coordenção 2 Coordendor.3 SECRETARIA DE RECURSOS HU- MANOS Secretário.6 Secretário-Adjunto.5 Gerente de Projeto.4 3 Assessor Assessor Técnico 2.3 Assistente 2.2 Assistente Técnico 2. 5 FG- Gbinete Chefe.4 Coordenção Coordendor.3 Divisão 2 Chefe.2 Serviço 2 Chefe. 2 FG- Ouvidori do Servidor Ouvidor-Gerl.4 Serviço 2 Chefe. Auditori de Recursos Humnos Auditor-Chefe.4 Assessor Técnico 2.3 Coordenção 3 Coordendor.3 Assistente Assistente Técnico 2. Coordenção-Gerl de Desenvolvimento Coordendor-Gerl.4 de Pessos Assessor Técnico 2.3 Assistente Técnico 2. Divisão 3 Chefe.2 DEPARTAMENTO DE SAÚDE, PREVI- DÊNCIA E BENEFÍCIOS DO SERVI- DOR Diretor.5 Coordenção-Gerl de Atenção à Súde e Coordendor-Gerl.4 Benefícios Coordenção Coordendor.3 Divisão 2 Chefe.2 Coordenção-Gerl de Previdênci e Coordendor-Gerl.4 Atuári Divisão 4 Chefe.2 DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES DE TRABALHO Diretor.5 Coordenção-Gerl de Avlição de Desempenho Coordendor-Gerl.4 Divisão 2 Chefe.2 Coordenção-Gerl de Negocição e Relções Sindicis Coordendor-Gerl.4 Assessor Técnico 2.3 Divisão 3 Chefe.2 Coordenção-Gerl de Estudos e Informções Gerenciis Coordendor-Gerl.4 Assessor Técnico 2.3 Divisão 2 Chefe.2 Coordenção-Gerl de Crreirs e Análise Coordendor-Gerl.4 do Perfil d Forç de Trblho 2 Assessor Técnico 2.3 Divisão Chefe.2 DEPARTAMENTO DE ADMINISTRA- ÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMA- ÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Coordenção-Gerl de Modernizção de Processos e Sistems Diretor.5 Assessor 2.4 Assessor Técnico 2.3 Coordendor-Gerl.4 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código Coordenção Coordendor.3 Divisão Chefe.2 Assistente Técnico 2. Coordenção-Gerl de Produção d Folh Coordendor-Gerl.4 de Pgmento Divisão 4 Chefe.2 Coordenção-Gerl de Suporte o Desenvolvimento e Segurnç de Sistems Coordendor-Gerl.4 Assessor Técnico 2.3 Divisão 2 Chefe.2 FG- Coordenção-Gerl de Cdstro Coordendor-Gerl.4 Divisão 2 Chefe.2 DEPARTAMENTO DE NORMAS E PROCEDIMENTOS JUDICIAIS Coordenção-Gerl de Elborção, Sistemtizção e Aplicção ds Norms Diretor.5 Assessor Técnico 2.3 Coordendor-Gerl.4 Assessor Técnico 2.3 Assistente Técnico 2. Divisão 7 Chefe.2 Coordenção-Gerl de Procedimentos Judiciis Coordendor-Gerl.4 Divisão 3 Chefe.2 Coordenção-Gerl de Benefícios de Cráter Indeniztório Coordendor-Gerl.4 Divisão 2 Chefe.2 Serviço 3 Chefe. SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO Coordenção-Gerl de Legislção Ptrimonil Secretário.6 2 Secretário-Adjunto.5 4 Assessor 2.4 Coordendor-Gerl.4 4 Assistente 2.2 Coordenção-Gerl de Gestão Estrtégic Coordendor-Gerl.4 Divisão 2 Chefe.2 Assistente Técnico 2. Coordenção-Gerl de Tecnologi d Informção Coordendor-Gerl.4 Coordenção Coordendor.3 Assistente 2.2 Divisão 2 Chefe.2 2 Assistente Técnico 2. Coordenção-Gerl d Amzôni Legl Coordendor-Gerl.4 2 Assistente 2.2 Coordenção-Gerl de Orçmento e Finnçs Coordendor-Gerl.4 Coordenção 2 Coordendor.3 Divisão 2 Chefe.2 Assistente Técnico 2. Coordenção-Gerl de Administrção Coordendor-Gerl.4 Coordenção Coordendor.3 Divisão 3 Chefe.2 Serviço Chefe. Gbinete Chefe.4 2 Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico 2. DEPARTAMENTO DE INCORPORA- ÇÃO DE IMÓVEIS 44 FG- 0 FG-2 5 FG-3 Diretor.5 Coordenção-Gerl de Regulrizção Ptrimonil Coordendor-Gerl.4 Coordenção Coordendor.3 Assistente Técnico 2. Coordenção-Gerl de Incorporção Coordendor-Gerl.4 2 Assistente Técnico 2. DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RECEITAS PATRIMONIAIS Diretor.5 Assistente Técnico 2. Coordenção-Gerl de Arrecdção Coordendor-Gerl.4 Assistente 2.2 Divisão Chefe.2 Assistente Técnico 2. Coordenção-Gerl de Cobrnç Coordendor-Gerl.4 Divisão Chefe.2 2 Assistente Técnico 2. DEPARTAMENTO DE CARACTERIZA- ÇÃO DO PATRIMÔNIO Diretor.5 Coordenção-Gerl de Controle de Utilizção do Ptrimônio Coordendor-Gerl.4 Divisão Chefe.2 2 Assistente Técnico 2. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

12 2 ISSN Nº, sext-feir, 5 de jneiro de Coordenção-Gerl de Identificção do Coordendor-Gerl.4 Ptrimônio Divisão Chefe.2 Assistente Técnico 2. DEPARTAMENTO DE DESTINAÇÃO Diretor.5 PAT R I M O N I A L Coordenção-Gerl de Administrção de Coordendor-Gerl.4 Bens de Uso d APF Divisão Chefe.2 3 Assistente Técnico 2. Coordenção-Gerl de Hbitção e Regulrizção Fundiári Coordendor-Gerl.4 Assessor Técnico 2.3 Divisão Chefe.2 Assistente Assistente Técnico 2. Coordenção-Gerl de Apoio o Desenvolvimento Locl Coordendor-Gerl.4 Divisão 3 Chefe.2 2 Assistente Técnico 2. SUPERINTENDÊNCIA DO PATRIMÔ- 27 Superintendente.4 NIO DA UNIÃO Coordenção 6 Coordendor.3 Divisão 75 Chefe.2 Serviço 75 Chefe. b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRA- TIFICADAS DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO. CÓDIGO DAS-UNITÁRIO SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA QTD. VALOR TOTAL QTD. VALOR TOTAL NE 5,40 5,40 5,40.6 5, , ,52.5 4, , ,00.4 3, , ,87.3, , ,99.2, , ,73., , , ,25 4 7,00 5, , , ,58 2.3, , ,32 2.2, , ,56 2.,00 3 3, , 00 SUBTOTAL , ,22 FG- 0, 92 38, ,40 FG-2 0,5 2 5,30 2 5,30 FG-3 0,2 5,80 5,80 SUBTOTAL , ,50 TO TA L , ,72 ANEXO III REMANEJAMENTO DE CARGOS CÓDIGO DAS-UNITÁRIO DA SEGES PARA O MP () DO MP PARA A SEGES (b) QTD. VALOR TOTAL QTD. VALOR TOTAL.5 4,25 5, , , ,9 9 36, , , - -.,00 8 8, ,25 4, , , ,9 7 3, ,27 - -,27 2.,00 - -,00 TO TA L 95 5,73 2 2,27 Sldo do Remnejmento ( - b) 93 3,46 (*) Republicdo por ter sído com incorreção no DOU de 4.0., Seção. DECRETO 7.065, DE 4 DE JANEIRO DE Promulg o Acordo entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo do Estdo de Isrel sobre Assistênci Mútu Administrtiv pr Corret Aplicção d Legislção Aduneir e Prevenção, Investigção e Combte Infrções Aduneirs, firmdo em Jeruslém, em 9 de junho de 06. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e Considerndo que o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo do Estdo de Isrel celebrrm, em Jeruslém, em 9 de junho de 06, um Acordo sobre Assistênci Mútu Administrtiv pr Corret Aplicção d Legislção Aduneir e Prevenção, Investigção e Combte Infrções Aduneirs; Considerndo que o Congresso Ncionl provou esse Acordo por meio do Decreto Legisltivo n o 602, de 2 de setembro de 09; Considerndo que o Acordo entrou em vigor interncionl em de dezembro de 09, nos termos do prágrfo º de seu Artigo 9; DECRETA: Art. o O Acordo entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo do Estdo de Isrel sobre Assistênci Mútu Administrtiv pr Corret Aplicção d Legislção Aduneir e Prevenção, Investigção e Combte Infrções Aduneirs, firmdo em Jeruslém, em 9 de junho de 06, penso por cópi o presente Decreto, será executdo e cumprido tão inteirmente como nele se contém. Art. 2 o São sujeitos à provção do Congresso Ncionl quisquer tos que possm resultr em revisão do referido Acordo, ssim como quisquer justes complementres que, nos termos do rt. 49, inciso I, d Constituição, crretem encrgos ou compromissos grvosos o ptrimônio ncionl. Art. 3 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 4 de jneiro de ; 89º d Independênci e 22º d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Ruy Nunes Pinto Nogueir Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código ACORDO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA ADMINISTRATIVA ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DO ESTADO DE ISRAEL PARA A CORRETA APLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO ADUANEIRA E A PREVENÇÃO, INVESTIGAÇÃO E COMBATE A INFRAÇÕES ADUANEIRAS O Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e O Governo do Estdo de Isrel (dorvnte denomindos "s Prtes Contrtntes"), Considerndo que s infrções contr legislção duneir são prejudiciis à segurnç ds Prtes Contrtntes, bem como seus interesses econômicos, comerciis, fiscis, sociis e culturis, e em mtéri de súde públic; Considerndo importânci de se determinr com extidão os direitos duneiros e outrs txs cobrds n importção e n exportção de mercdoris, corret determinção d clssificção, vlor e origem de referids mercdoris, bem como ssegurr corret plicção, pels Administrções Aduneirs, ds disposições reltivs proibições, restrições e medids de controle referentes mercdoris específics; Tendo em vist meç que representm o crime orgnizdo trnsncionl e os grupos terrorists dotdos de recursos consideráveis e necessidde de combtê-los eficzmente; Reconhecendo importânci de estbelecer um equilíbrio entre fcilitção e o controle pr ssegurr livre circulção do comércio lícito e stisfzer s necessiddes dos governos pr proteção d sociedde e ds receits; Convencidos de que o comércio interncionl será fcilitdo pel doção de técnics moderns de controle, tis como gestão de riscos, pels Administrções Aduneirs; Reconhecendo que troc de informções em escl interncionl constitui um elemento essencil de um gestão eficz de riscos e que tl troc de informções deve se bser em dispositivos legis precisos; Reconhecendo preocupção crescente em mtéri de segurnç e de fcilitção d cdei logístic interncionl bem como Resolução de junho de 02 do Conselho de Cooperção Aduneir nesse sentido; Tendo em vist s Convenções interncionis contendo proibições, restrições e medids especiis de controle com respeito mercdoris específics; Tendo em vist Recomendção do Conselho de Cooperção Aduneir sobre Assistênci Mútu Administrtiv de 5 de dezembro de 953, Acordrm o seguinte: ARTIGO Definições Pr os fins do presente Acordo:. "Administrção Aduneir" signific, pr o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil: Secretri d Receit Federl do Ministério d Fzend e, pr o Estdo de Isrel: Autoridde Tributári do Ministério d Fzend de Isrel; 2. "Legislção Aduneir" signific s disposições legis e dministrtivs que Administrção Aduneir de um Prte Contrtnte está encrregd de plicr no que concerne à importção, exportção, trnsbordo, trânsito, rmzenmento e à circulção de mercdoris, inclusive, inter li os dispositivos reltivos às medids de proibição, restrição e controle, e de combte à lvgem de dinheiro; 3. "Infrção Aduneir" signific qulquer trnsgressão ou tenttiv de trnsgressão d legislção duneir de um Prte Contrtnte; 4. "Cdei Logístic Interncionl" signific o conjunto de procedimentos pertinentes os movimentos trnsfronteiriços de mercdoris do lugr de origem o destino finl; 5. "Pesso" signific tod pesso físic ou jurídic, slvo disposição contrári; 6. "Entregs Controlds" signific técnic de permitir remesss ilícits, n síd de, em trânsito, ou nos territórios duneiros ds Prtes Contrtntes, que contenhm ou estejm sob suspeit de conter produtos entorpecentes, substâncis psicotrópics, ou substâncis que os substitum, ou outrs mercdoris cordds pels Administrções Aduneirs, com o conhecimento e sob o controle ds utoriddes competentes, com vists identificr s pessos implicds em infrções duneirs; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

13 Nº, sext-feir, 5 de jneiro de 3 ISSN "Informção" signific qulquer ddo, processdo ou não, nlisdo ou não, e todo documento, reltório, ou quisquer outrs comunicções ou cópis utenticds ou certificds conformes, em qulquer formto, inclusive computdorizdo ou eletrônico; 8. "Administrção requerente" signific Administrção Aduneir que formul um pedido de ssistênci; 9. "Administrção requerid" signific Administrção Aduneir à qul um pedido de ssistênci é solicitdo;. "Produtos Entorpecentes ou Psicotrópicos" signific s substâncis que figurm ns lists d Convenção Únic ds Nções Unids sobre entorpecentes, de 30 de mrço de 96, d Convenção ds Nções Unids reltiv às substâncis psicotrópics de de fevereiro de 97, bem como s substâncis químics que figurm no Anexo d Convenção ds Nções Unids Contr o Tráfico Ilícito de Entorpecentes e de Substâncis Psicotrópics de de dezembro de 988. ARTIGO 2 Cmpo de Aplicção do Acordo. As Prtes Contrtntes prestr-se-ão mútu ssistênci por intermédio de sus Administrções Aduneirs, ns condições estbelecids pelo presente Acordo, com vists à corret plicção d legislção duneir e pr prevenção, investigção e combte às infrções duneirs e grnti d segurnç d cdei logístic interncionl. 2. A ssistênci previst no prágrfo precedente não inclui prisão ou detenção de pessos, nem rrecdção pel Administrção Aduneir de um Prte Contrtnte de impostos duneiros e outrs txs, emolumentos e outrs quntis devids à Administrção Aduneir d outr Prte Contrtnte. 3. Tod tividde executd por um Prte Contrtnte no âmbito do presente Acordo deverá estr em conformidde com s disposições legisltivs e dministrtivs por el plicds e nos limites d competênci e recursos de que disponh su Administrção Aduneir. 4. O presente Acordo vis exclusivmente à mútu ssistênci dministrtiv entre s Prtes Contrtntes sem lterr o teor de cordos mútuos de ssistênci judiciári concluídos entre els. Se ssistênci mútu deve ser prestd por outrs utoriddes d Prte Contrtnte requerid, Administrção requerid deverá indicr o nome desss utoriddes e, qundo conhecido, o cordo ou o instrumento plicável o cso. 5. As disposições do presente Acordo não dão qulquer direito, quem quer que sej, de obter, suprimir, ou excluir qulquer evidênci, ou de opor obstáculo à execução de um pedido de ssistênci. ARTIGO 3 Cmpo de Aplicção d Assistênci As Administrções Aduneirs ds Prtes Contrtntes proverão um à outr, pedido ou por inicitiv própri, ssistênci pr ssegurr plicção corret d legislção duneir, inclusive, inter li, ssistênci em: ) percepção, pels Administrções Aduneirs, dos direitos duneiros e outrs txs, bem como corret determinção do vlor duneiro ds mercdoris, su origem e su clssificção trifári; b) plicção de medids de proibição, restrições e outros controles, de tributção preferencil ou de isenção reltivs à importção, à exportção, o trânsito de mercdoris ou outros regimes duneiros; c) prevenção, investigção, repressão e combte às infrções duneirs e o tráfico ilícito de entorpecentes e de substâncis psicotrópics. ARTIGO 4 Cooperção Técnic e Assistênci. A pedido, Administrção Aduneir requerid fornecerá tods s informções sobre legislção e os procedimentos duneiros ncionis úteis às investigções efetuds no tocnte um infrção duneir. 2. Cd Administrção Aduneir deve comunicr, pedido ou por inicitiv própri, tods s informções disponíveis sobre: ) novs técnics de combte às infrções duneirs, cuj eficáci tenh sido comprovd; b) novs tendêncis, meios e métodos utilizdos pr cometer infrções duneirs; c) mercdoris conhecids como sendo objeto de frudes duneirs, bem como métodos usdos pr trnsportr ou rmzenr dits mercdoris; d) técnics e métodos perfeiçodos de processmento de pssgeiros e de crg; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código e) qulquer outro ddo suscetível de judr s Administrções Aduneirs vlir os riscos pr fins do controle e d fcilitção. 3. As Prtes Contrtntes, por intermédio de sus respectivs Administrções Aduneirs, podem procurr cooperr, inter li: ) inicindo, desenvolvendo ou perfeiçondo progrms específicos de treinmento; b) estbelecendo e mntendo cnis de comunicção entre sus Administrções Aduneirs pr fcilitr rápid e segur troc de informção; c) considerndo e testndo novos equipmentos e procedimentos; d) simplificndo e hrmonizndo seus procedimentos duneiros; e e) em quisquer outrs mtéris dministrtivs geris que possm, de tempos em tempos, requerer su ção conjunt como mutumente corddo por mbs s Administrções Aduneirs. ARTIGO 5 Tipos Especiis de Informções. A pedido, Administrção Aduneir requerid fornecerá à Administrção requerente, informções reltivs os seguintes ssuntos: ) se mercdoris importds, no território duneiro d Prte Contrtnte requerente, form leglmente exportds do território duneiro d Prte Contrtnte requerid; b) se mercdoris exportds, prtir do território duneiro d Prte Contrtnte requerente, form leglmente importds pr o território duneiro d Prte Contrtnte requerid. 2. Se solicitdo, informção deverá indicr, se for o cso, os procedimentos duneiros sob os quis s mercdoris form eventulmente submetids e, em prticulr, os procedimentos usdos pr o despcho ds mercdoris. ARTIGO 6 Tipos Especiis de Assistênci A pedido, Administrção Aduneir requerid exercerá, n medid do possível, especil vigilânci e fornecerá à Administrção requerente informções sobre: ) pessos conhecids por terem cometido, ou suspeits de virem cometer, um infrção duneir no território d Prte Contrtnte requerente, especilmente quels em movimentção de entrd e síd do território duneiro d Prte Contrtnte requerid; b) mercdoris, designds pel Administrção requerente como sendo objeto de comércio ilegl, destinds o território duneiro d Prte Contrtnte requerente; c) locis que Administrção requerente sib ou suspeite que form usdos pr cometimento de infrções duneirs no território duneiro d Prte Contrtnte requerente; d) meios de trnsporte que Prte Contrtnte requerente sib ou suspeite serem utilizdos pr cometimento de infrções duneirs no território duneiro d Prte Contrtnte requerente; e e) operções que possm ter ligções com o tráfico ilícito de produtos entorpecentes e substâncis psicotrópics pr ou prtir do território duneiro de um ds Prtes Contrtntes. ARTIGO 7 Entregs Controlds. As Administrções Aduneirs deverão tomr s medids necessáris, dentro de su competênci e de cordo com legislção doméstic ds Prtes Contrtntes, visndo permitir, pr finlidde dequd, o uso de entregs controlds em nível interncionl com o propósito de identificr pessos envolvids no tráfico ilícito de nrcóticos e substâncis psicotrópics ou outrs mercdoris, se for o cso. 2. As decisões pr utilizção de entreg controld deverão ser tomds cso cso. Tis decisões deverão ser tomds depois de definidos os spectos finnceiros pertinentes e, qundo necessário, em conformidde com quisquer rrnjos ou cordos que possm ter sido lcnçdos referentes um cso em prticulr, tudo em consonânci com s disposições legis e dministrtivs ds Prtes Contrtntes. 3. Remesss ilícits cuj entreg controld é cordd, por consentimento mútuo ds utoriddes competentes, podem ser interceptds ou terem permissão de continur com os nrcóticos e substâncis psicotrópics, ou outrs mercdoris, conforme o cso, intcts ou removids ou substituíds no todo ou em prte. ARTIGO 8 Assistênci n Aplicção e n Execução d Legislção Aduneir. A Administrção Aduneir de um Prte Contrtnte deverá fornecer à Administrção Aduneir d outr Prte Contrtnte, por inicitiv própri ou pedido, informções sobre tividdes plnejds, em curso ou concluíds, que constitum um presunção rzoável de que um infrção duneir foi ou será cometid no território d Prte Contrtnte interessd. 2. Em csos que possm implicr substncil dno à economi, à súde públic, à segurnç públic, inclusive à cdei logístic interncionl, ou outro interesse vitl de um Prte Contrtnte, Administrção Aduneir requerid fornecerá, sempre que possível, tis informções por su própri inicitiv e sem demor. ARTIGO 9 Assistênci n Determinção de Direitos e Txs de Importção e de Exportção. A pedido, Administrção Aduneir requerid deverá fornecer s informções, de que disponh, suscetíveis de uxilir Administrção requerente, n plicção dequd d legislção duneir, inclusive n corret determinção do vlor duneiro, clssificção trifári e origem ds mercdoris qundo Administrção requerente tenh rzão pr duvidr d vercidde ou extidão de um declrção el submetid. 2. A informção fornecid reltiv às mercdoris em questão deverão incluir qundo relevnte: ) informção necessári pr verificr seu vlor declrdo; b) informção necessári pr determinr extidão d clssificção trifári declrd ds mercdoris; c) informção necessári pr determinr extidão d origem declrd ds mercdoris. ARTIGO Comunicção de Pedidos. Os pedidos de ssistênci previstos no presente Acordo deverão ser comunicdos diretmente entre s Administrções Aduneirs interessds. Cd Administrção Aduneir deverá designr um funcionário de enlce pr tl propósito e fornecer os detlhes pertinentes. 2. Os pedidos de ssistênci em conformidde com o presente Acordo deverão ser formuldos por escrito ou por vi eletrônic, compnhdos de tods s informções considerds úteis pr o tendimento dos pedidos. A Administrção requerid poderá exigir um confirmção, por escrito, de um pedido formuldo por vi eletrônic. Qundo s circunstâncis ssim o exigirem os pedidos poderão ser formuldos verblmente. Tis pedidos deverão ser confirmdos, o mis breve possível, por escrito ou por vi eletrônic qundo ceitável tnto pel Administrção requerid qunto pel Administrção requerente. 3. Todos os pedidos deverão ser formuldos no idiom inglês. Todos os documentos que compnhm esses pedidos deverão ser, n medid necessári, trduzidos pr o idiom inglês. 4. Os pedidos formuldos de cordo com o prágrfo 2 do presente Artigo deverão comportr s seguintes indicções: ) nome d utoridde duneir requerente; b) nturez dos procedimentos em curso, tipo de ssistênci requerid, objeto e motivos do pedido; c) exposição sumári do cso sob exme e s disposições legis e dministrtivs plicáveis; e d) nomes e endereços ds prtes visds pelo procedimento, se conhecidos. 5. Qundo Administrção requerente solicitr que sej seguido um determindo procedimento ou metodologi, Administrção requerid deverá stisfzer tl pedido, com resslv ds disposições legisltivs e dministrtivs vigentes no âmbito ncionl. ARTIGO Arquivos e Informção. A pedido, Administrção requerid deverá fornecer cópis devidmente utenticds ou certificds de rquivos, documentos e outros mteriis. 2. Somente em circunstâncis extrordináris, qundo cópis utenticds não forem suficientes, Administrção requerente poderá solicitr informções originis de rquivos, documentos e outros mteriis. A Administrção requerid poderá fornecer tis originis de rquivos, documentos e outros mteriis desde que Prte Contrtnte requerente estej de cordo em stisfzer s sus condições e exigêncis. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

14 4 ISSN Nº, sext-feir, 5 de jneiro de 3. Os originis de rquivos, documentos e outros mteriis trnsmitidos deverão ser devolvidos o mis breve possível; os direitos d Administrção requerid ou de terceiros reltivos os menciondos documentos não deverão ser fetdos. A pedido, os originis deverão ser devolvidos sem demor. 4. A Administrção requerid deverá prover, juntmente com informção fornecid, tods s instruções necessáris pr su interpretção ou utilizção. ARTIGO 2 Execução de Pedidos. A Administrção requerid deverá tomr tods s medids rzoáveis pr executr um pedido dentro de um rzoável período de tempo e, se necessário, deverá inicir qulquer medid necessári pr conseguir relizá-lo. 2. Qundo Administrção requerid não estiver de posse d informção solicitd, deverá tomr tods s medids necessáris pr obter tl informção. Se necessário, Administrção requerid poderá ser ssistid por outr utoridde competente d Prte Contrtnte requerid pr fornecer ssistênci. Entretnto, resposts pedidos deverão ser encminhds pens pel Administrção requerid. 3. Nos csos em que Administrção requerid não sej utoridde competente pr tender um pedido, deverá trnsmiti-lo prontmente à utoridde competente que deverá tur sobre o pedido de cordo com seus poderes outorgdos pel legislção doméstic d Prte Contrtnte requerid, ou informr Administrção requerente qul o procedimento ser seguido em relção tl pedido. 4. As Administrções Aduneirs de mbs s Prtes Contrtntes deverão, pedido d Administrção Aduneir d outr Prte Contrtnte, proceder tod investigção necessári, inclusive interrogr peritos e testemunhs ou pessos suspeits de terem cometido um infrção duneir, e relizr verificções, inspeções e inquéritos preliminres conexos com s mtéris referids neste Acordo. Os resultdos de tis investigções, verificções, inspeções e inquéritos preliminres deverão ser comunicdos o mis breve possível à Administrção requerente. 5.) Medinte pedido por escrito, e nos termos e condições que poderá estbelecer, Administrção requerid poderá utorizr funcionários d Administrção requerente estrem presentes no território duneiro d Prte Contrtnte requerid pr fins de investigção reltiv infrções duneirs que são de interesse d últim, inclusive permitindo su presenç ns investigções. b) A presenç de funcionários d Administrção requerente no território d Prte Contrtnte requerid deverá ter pens um ppel purmente consultivo. Nd no subprágrfo ) cim deverá ser interpretdo no sentido de que estes exerçm qulquer poder legl ou investigtório grntidos os funcionários duneiros d Administrção requerid pel legislção doméstic d Prte Contrtnte requerid. 6. Qundo funcionários d Administrção requerente estiverem presentes no território d Prte Contrtnte requerid pr investigção de um infrção duneir, poderão: ) exminr por intermédio de funcionários d Administrção requerid, ns dependêncis d Administrção requerid, documentos, registros e quisquer outros ddos relevntes com o objetivo de extrir deles qulquer informção reltiv ess infrção duneir; e b) obter cópis dos documentos, registros e outros ddos relevntes reltivos à infrção duneir em questão. 7. Qundo funcionários d Administrção requerente estiverem presentes no território duneiro d outr Prte Contrtnte, ns circunstâncis prevists no prágrfo 5 deste Artigo, devem estr ptos qulquer momento fzer prov de su condição oficil. 8. Os funcionários referidos no prágrfo 5 deste Artigo deverão beneficir-se, enqunto í se encontrrem, d mesm proteção concedid os funcionários duneiros d outr Prte Contrtnte pel legislção vigente no território dest últim e são responsáveis por qulquer infrção que possm eventulmente cometer. 9. A Administrção requerente deverá, se tl for necessário, ser informd d hor e locl d ção ser tomd em respost um pedido, de form que tl ção poss ser coordend. ARTIGO 3 Peritos e Testemunhs A pedido, Administrção Aduneir requerid poderá utorizr seus funcionários comprecerem dinte de um órgão judicil ou dministrtivo situdo no território duneiro d Prte Contrtnte requerente n condição de peritos ou testemunhs no âmbito de um questão referente à plicção d legislção duneir e í exibir rquivos, documentos ou outros mteriis ou cópis utenticds, se tnto for considerdo essencil pr o procedimento. Referido pedido deverá explicitr dt e o tipo de procedimento, o nome ds prtes envolvids e condição em que o funcionário será interrogdo. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código ARTIGO 4 Proteção d Informção. As informções recebids com bse no presente Acordo deverão ser utilizds exclusivmente pel Administrção Aduneir à qul se destinm e somente pr os fins d ssistênci dministrtiv ns condições estbelecids pelo presente Acordo. As informções trtds no presente Acordo deverão ser comunicds unicmente os funcionários designdos pr esse fim pels respectivs Administrções Aduneirs. Um list de funcionários ssim designdos deverá ser fornecid à Administrção Aduneir d outr Prte Contrtnte. 2. As informções recebids em conformidde com o presente Acordo deverão ser considerds como confidenciis e estr sujeits um proteção e um gru de confidencilidde o menos equivlente àqueles previstos pr s informções de mesm nturez pels disposições legis e dministrtivs d Prte Contrtnte requerente. 3. Não obstnte s disposições do prágrfo deste Artigo, informções e outrs comunicções recebids conforme este Acordo poderão ser usds em investigções e em procedimentos inicidos em mtéris dentro do âmbito deste Acordo. 4. As disposições dos prágrfos e 2 deste Artigo não deverão se plicr csos referentes infrções reltivs nrcóticos e substâncis psicotrópics. Tl informção poderá ser comunicd outrs utoriddes d Prte Contrtnte requerente diretmente envolvid no combte o tráfico ilícito de drogs. Ademis, informção sobre infrções reltivs à súde públic, à segurnç públic ou à proteção mbientl d Prte Contrtnte cuj Administrção Aduneir recebe informção poderá ser envid às utoriddes governmentis competentes que lidm com tis mtéris. Tl informção deverá ser trtd como confidencil e deverá se beneficir de tod e qulquer proteção concedid informção similr segundo s leis de confidencilidde e sigilo estbelecids pel legislção doméstic d Prte Contrtnte que recebe. 5. A Administrção requerente não deverá usr evidênci ou informção obtids nos termos deste Acordo pr propósitos outros que os estbelecidos no pedido sem prévi nuênci d Administrção requerid. ARTIGO 5 Derrogções. Qundo Prte Contrtnte requerid estim que ssistênci solicitd previst no presente Acordo poderá ser de nturez prejudicr soberni, s leis e obrigções convencionis, segurnç, ordem públic ou outros interesses ncionis fundmentis ou poss cusr dno interesses comerciis ou profissionis lícitos, ssistênci poderá ser recusd por ess Prte Contrtnte ou fornecid sob reserv de que certs condições sejm stisfeits. 2. Qundo Administrção requerente present um pedido de ssistênci o qul el própri não poderi stisfzer se tl pedido lhe fosse presentdo pel Administrção requerid, deverá ssinlr o fto em seu pedido. Em tl cso, Administrção requerid disporá de discricionriedde pr stisfzer tl pedido. 3. A ssistênci poderá ser did qundo houver rzões pr creditr que interferirá em um investigção, demnd ou procedimentos em curso. Nesse cso, Administrção requerid deverá consultr Administrção requerente pr determinr se ssistênci poderá ser dd sob condição que sejm cumpridos os termos ou s condições eventulmente estbelecidos pel Administrção requerid. 4. Qundo ssistênci for negd ou não poss ser concedid inteirmente ou em prte, Administrção requerid deverá imeditmente notificr tl fto e informr sobre s rzões pr tnto. ARTIGO 6 Custos. As Administrções Aduneirs deverão renuncir qulquer reivindicção de reembolso de despess resultntes d plicção do presente Acordo, slvo no tocnte diáris e juds de custo pgs peritos e testemunhs, bem como despess com trdutores e intérpretes que não sejm funcionários do Estdo, que deverão ficr crgo d Administrção requerente. 2. No cso de serem necessáris despess elevds e extrordináris pr execução do pedido, s Prtes Contrtntes deverão consultr-se pr determinr s condições ns quis o pedido será stisfeito, ssim como mneir pel qul tis despess deverão ser custeds. ARTIGO 7 Implementção do Acordo. As Administrções Aduneirs deverão: ) comunicr-se diretmente com o objetivo de trtr ds questões brngids pelo presente Acordo; b) pós consult, estbelecer s disposições necessáris pr fcilitr implementção do presente Acordo; c) envidr esforços pr resolver de mútuo entendimento dificulddes ou dúvids suscitds pel interpretção ou pel plicção do presente Acordo; e d) concordr em encontrr-se, se um dels o solicitr, com finlidde de discutir plicção deste Acordo ou de discutir qulquer outr mtéri duneir resultnte do relcionmento entre els. 2. As divergêncis pr s quis não forem encontrds soluções pels Administrções Aduneirs serão resolvids por vi diplomátic. ARTIGO 8 Aplicção O presente Acordo é plicável nos territórios duneiros de mbs s Prtes Contrtntes tl como definidos pels sus disposições legis e dministrtivs ncionis. ARTIGO 9 Entrd em Vigor, Emends e Denúnci. Cd um ds Prtes Contrtntes deverá notificr outr Prte Contrtnte, por escrito, trvés dos cnis diplomáticos do cumprimento dos seus procedimentos legis internos pr entrd em vigor deste Acordo. O presente Acordo entrrá em vigor três meses pós dt d últim notificção. 2. Este Acordo poderá ser emenddo ou lterdo por cordo mútuo, por escrito. Qulquer emend ou modificção deste Acordo deverá seguir o mesmo procedimento seguido pr su entrd em v i g o r. 3. O presente Acordo terá durção ilimitd, ms qulquer ds Prtes Contrtntes poderá denunciá-lo qulquer tempo medinte notificção por vi diplomátic. A denúnci produzirá efeito três meses pós dt d notificção de denúnci à outr Prte Contrtnte. 4. Os procedimentos em curso no momento d denúnci deverão ser concluídos segundo s disposições do presente Acordo. Em testemunho do que, os bixo ssindos, pr isso devidmente utorizdos por seus respectivos Governos, ssinrm o presente Acordo. Feito em Jeruslém, em duplict, no 9 di de junho de 06, que corresponde o 23º di de Sivn de 5766, em português, hebreu e inglês, sendo todos os textos igulmente utênticos. Em cso de divergênci de interpretção, o texto em inglês prevlecerá. PELO GOVERNO DA REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SÉRGIO EDUARDO MOREIRA LIMA Embixdor PELO GOVERNO DO ESTADO DE ISRAEL TZIPI LIVINI Chnceler DECRETO 7.066, DE 2 DE JANEIRO DE Fix os quntittivos, referentes o no-bse 09, serem observdos pr promoção obrigtóri de Oficiis ds Arms, Qudros e Serviços do Exército. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e tendo em vist o disposto no o do rt. 6 d Lei n o 6.880, de 9 de dezembro de 980, DECRETA: Art. o Ficm fixdos n form do Anexo este Decreto, pr o no-bse 09, os quntittivos de vgs pr s promoções obrigtóris no Exército. Art. 2 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 2 de jneiro de ; 89 o d Independênci e 22 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Nelson Jobim Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

15 Nº, sext-feir, 5 de jneiro de 5 ISSN ANEXO DECRETO 7.067, DE 4 DE JANEIRO DE Fix, pr Mrinh do Brsil, o número de vgs pr promoções obrigtóris de oficiis, pr os Corpos e Qudros que mencion, no no-bse de 09. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e tendo em vist o disposto no o do rt. 6 d Lei n o 6.880, de 9 de dezembro de 980, DECRETA: Art. o Ficm fixdos, n form do Anexo este Decreto, pr o no-bse de 09, os quntittivos de vgs pr promoções obrigtóris nos Corpos e Qudros de Oficiis d Mrinh. Art. 2 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 4 de jneiro de ; 89 o d Independênci e 22 o d Repúblic. ARMAS, QUADROS E SERVIÇOS CORPO DA ARMADA (Qudro de Oficiis d Armd - CA) CORPO DE FUZILEIROS N AVA I S (Qudro de Oficiis Fuzileiros Nvis - FN) CORPO DE INTENDENTES DA MARINHA (Qudro de Oficiis Intendentes d Mrinh - IM) CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA - EN CORPO DE SAÚDE DA MARINHA (Qudro de Médicos - Md) CORPO DE SAÚDE DA MARINHA (Qudro de Cirurgiões-Dentists - CD) CORPO DE SAÚDE DA MARINHA (Qudro de Apoio à Súde - S) CORPO AUXILIAR DA MA- RINHA (Qudro Técnico - T) ANEXO ARMAS, QUADROS E PO S TO S SE RV I Ç O S CORONEL TENENTE- CORONEL MAJOR CAPITÃO o TENENTE ARMAS e QMB INTENDÊNCIA QEM SAU (MÉDICO) SAU (DENTISTA) SAU (FARMACÊUTICO) QCM QCO QAO CAPITÃES- DE-MAR-E- GUERRA CAPITÃES- D E - F R A G ATA P O S TO S CAPITÃES- D E - C O RV E TA LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Juniti Sito CAPITÃES- TENENTES PRIMEIROS- TENENTES CORPO AUXILIAR DA MA- RINHA (Qudro de Cpelães Nvis - CN) CORPO AUXILIAR DA MA- RINHA (Qudro de Auxilir d Armd - AA) CORPO AUXILIAR DA MA- RINHA (Qudro de Auxilir de Fuzileiros Nvis - AFN) DECRETO 7.068, DE 4 DE JANEIRO DE Fix o número de vgs pr promoção obrigtóri, referentes o no-bse 09, pr os diversos postos dos Qudros do Corpo de Oficiis d Ativ d Aeronáutic. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e tendo em vist o disposto no o do rt. 6 d Lei n o 6.880, de 9 de dezembro de 980, DECRETA: Art. o Ficm fixdos, n form do Anexo este Decreto, pr o no-bse de 09, os quntittivos de vgs pr promoção obrigtóri nos diversos postos dos Qudros do Corpo de Oficiis d Ativ d Aeronáutic. Art. 2 o Não será plicdo, pr o no-bse 09, o dispositivo de Quot Compulsóri nos efetivos de Oficiis não-numerdos. Art. 3 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 4 de jneiro de ; 89º d Independênci e 22º d Repúblic. ANEXO LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Juniti Sito QUADRO DO CORPO DE P O S TO S OFICIAIS DA ATIVIDA DA AERONÁUTICA CORONEL TENENTE- MAJOR CAPITÃO o TENENTE CORONEL AV I A D O R E S ENGENHEIROS INTENDENTES MÉDICOS I N FA N TA R I A D E N T I S TA S FA R M A C Ê U T I C O S ESPECIALISTAS EM AVIÕES ESPECIALISTAS EM COMU NICAÇÕES ESPECIALISTAS EM ARMA M E N TO ESPECIALISTAS EM FOTO GRAFIA ESPECIALISTAS EM METEO ROLOGIA ESPECIALISTAS EM CON TROLE DE TRÁFEGO AÉREO ESPECIALISTAS EM SUPRI MENTO TÉCNICO ESPECIALISTAS DA AERO NÁUTICA CAPELÃES QUADRO FEMININO DE OFI- CIAIS DA RESERVA DA AE- RONÁUTICA DECRETO DE 4 DE JANEIRO DE Institui o Comitê Gestor pr definir, provr e supervisionr s ções prevists no Plno Estrtégico ds Ações do Governo Brsileiro pr relizção d Cop do Mundo FIFA 4, e dá outrs providêncis. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso VI, líne "", d Constituição, e tendo em vist relizção d Cop do Mundo FIFA 4 no Brsil, DECRETA: Art. o Fic instituído o Comitê Gestor pr definir, provr e supervisionr s ções prevists no Plno Estrtégico ds Ações do Governo Brsileiro pr relizção d Cop do Mundo FIFA 4 - CGCOPA 4. Prágrfo único. O Plno Estrtégico ds Ações do Governo Brsileiro pr relizção d Cop do Mundo FIFA 4, constituise conjunto de ções governmentis voltdo o plnejmento e execução ds ções necessáris o bom desenvolvimento do referido evento no Brsil. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código Art. 2 o O CGCOPA 4 será integrdo pelos titulres dos seguintes órgãos: I - Ministério do Esporte, que o coordenrá; II - Advocci-Gerl d União; III - Cs Civil d Presidênci d Repúblic; IV - Controldori-Gerl d União; V - Ministério ds Ciddes; VI - Ministério d Ciênci e Tecnologi; VII - Ministério ds Comunicções; VIII - Ministério d Cultur; IX - Ministério d Defes; X - Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior; XI - Ministério d Fzend; XII - Ministério d Justiç; XIII - Ministério do Meio Ambiente; XIV - Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão; XV - Ministério ds Relções Exteriores; XVI - Ministério d Súde; XVII - Ministério do Trblho e Emprego; XVIII - Ministério dos Trnsportes; XIX - Ministério do Turismo; e XX - Secretri Especil de Portos d Presidênci d Repúblic. Prágrfo único. O CGCOPA 4 poderá convidr representntes de outros órgãos ou entiddes, públicos ou privdos, pr prticipr ds reuniões, ssim como fzer subdivisões por câmrs temátics. Art. 3 o Fic instituído o Grupo Executivo - GECOPA 4, vinculdo o CGCOPA 4, com o objetivo de coordenr e consolidr s ções, estbelecer mets e monitorr os resultdos de implementção e execução do Plno Estrtégico ds Ações do Governo Brsileiro pr relizção d Cop do Mundo FIFA 4. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

16 6 ISSN Nº, sext-feir, 5 de jneiro de Art. 4 o O GECOPA 4 será integrdo por um representnte de cd órgão seguir indicdo: I - Cs Civil d Presidênci d Repúblic; II - Ministério do Esporte; III - Ministério d Fzend; IV - Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão; e V - Ministério do Turismo. o Os membros titulres e suplentes do GECOPA 4 serão indicdos pelos titulres dos órgãos representdos e designdos pelo Ministro de Estdo do Esporte. 2 o O GECOPA 4 poderá convidr, pr prticipr de sus reuniões, representntes de outros órgãos ou entiddes do Poder Público ou do setor privdo, cujs tribuições gurdem relção com execução de seus trblhos. 3 o A prticipção no CGCOPA 4 e no GECOPA 4 será considerd serviço de nturez relevnte e não ensej qulquer tipo de remunerção. Art. 5 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 4 de jneiro de ; 89 o d Independênci e 22 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Nelson Mchdo João Bernrdo de Azevedo Bringel Orlndo Silv de Jesus Júnior Luiz Edurdo Pereir Brreto Filho DECRETO DE 4 DE JANEIRO DE Reconhece como de interesse do Governo brsileiro prticipção estrngeir no cpitl de instituição finnceir ser controld, indiretmente, por Mire Asset Securities Co., Ltd. e dá outrs providêncis. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e tendo em vist o disposto no rt. 52, prágrfo único, do Ato ds Disposições Constitucionis Trnsitóris, DECRETA: Art. o É do interesse do Governo brsileiro prticipção estrngeir, té cem por cento, no cpitl socil de instituição finnceir ser controld, indiretmente, pel Mire Asset Securities Co., Ltd., empres sedid n Coréi do Sul, por intermédio d Mire Asset Hong Kong Ltd. Art. 2 o O Bnco Centrl do Brsil dotrá s providêncis necessáris à execução do disposto neste Decreto. Art. 3 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 4 de jneiro de ; 89º d Independênci e 22º d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Nelson Mchdo Henrique de Cmpos Meirelles MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E A B A S T I C I M E N TO DECRETO DE 4 DE JANEIRO DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso XXI, d Constituição, e de cordo com o rt. 3 o, prágrfo único, do Decreto n o , de de gosto de 987, resolve CONCEDER "Medlh de Mérito Apolônio Slles", n ctegori prt, EUDES DE SOUZA LEÃO PINTO, pel destcd contribuição à gricultur brsileir. Brsíli, 4 de jneiro de ; 89 o d Independênci e 22 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Reinhold Stephnes MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES DECRETO DE 4 DE JANEIRO DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso XXI, d Constituição, e n qulidde de Grão-Mestre d Ordem Ncionl do Cruzeiro do Sul, resolve ADMITIR Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código n Ordem Ncionl do Cruzeiro do Sul, no Gru de Grã-Cruz, DU- SAN GAJIC, Embixdor Extrordinário e Plenipotenciário d Repúblic d Sérvi. Brsíli, 4 de jneiro de ; 89 o d Independênci e 22 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Celso Luiz Nunes Amorim RETIFICAÇÃO DECRETO DE 3 DE JUNHO DE 08 Outorg concessão à TV Sobrl Ltd., pr explorr serviço de rdiodifusão de sons e imgens, n cidde de Sobrl, Estdo do Cerá. (Publicdo no Diário Oficil d União, Seção, de 6 de junho 08). N fundmentção, onde se lê "Concorrênci n o 6/997 - SSR/MC", lei-se "Concorrênci n o 26/997 - SSR/MC".. DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Presidênci d Repúblic Nº 5, de 4 de jneiro de. Encminhmento o Sendo Federl, pr precição, do nome do Senhor FERNANDO SIMAS MAGA- LHÃES, Ministro de Primeir Clsse d Crreir de Diplomt do Qudro Permnente do Ministério ds Relções Exteriores, pr exercer o crgo de Embixdor do Brsil junto à Repúblic do Equdor. Nº 6, de 4 de jneiro de. Propost o Sendo Federl pr que sej utorizd contrtção de operção de crédito externo, com grnti d Repúblic Federtiv do Brsil, entre o Município de Fortlez, Estdo do Cerá, e o Bnco Intermericno de Desenvolvimento - BID, cujos recursos destinm-se o finncimento prcil do "Progrm de Requlificção Urbn com Inclusão Socil - PREURBIS". Nº 7, de 4 de jneiro de. Restituição o Congresso Ncionl de utógrfos do projeto de lei complementr que, snciondo, se trnsform n Lei Complementr nº 34, de 4 de jneiro de Nº 8, de 4 de jneiro de. Restituição o Congresso Ncionl de utógrfos do projeto de lei que, snciondo, se trnsform n Lei nº 2.92, de 4 de jneiro de. Nº 9, de 4 de jneiro de. Restituição o Congresso Ncionl de utógrfos do projeto de lei que, snciondo, se trnsform n Lei nº 2.93, de 4 de jneiro de. Nº de 4 de jneiro de. Restituição o Congresso Ncionl de utógrfos do projeto de lei que, snciondo, se trnsform n Lei nº 2.94, de 4 de jneiro de. Nº de 4 de jneiro de. Restituição o Congresso Ncionl de utógrfos do projeto de lei que, snciondo, se trnsform n Lei nº 2.95, de 4 de jneiro de. Nº 2 de 4 de jneiro de. Restituição o Congresso Ncionl de utógrfos do projeto de lei que, snciondo, se trnsform n Lei nº 2.96, de 4 de jneiro de. Nº 3, de 4 de jneiro de. Senhor Presidente do Sendo Federl, Comunico Voss Excelênci que, nos termos do o do rt. 66 d Constituição, decidi vetr prcilmente, por inconstitucionlidde, o Projeto de Lei n o 58, de 09 (n o 279/07 n Câmr dos Deputdos), que "Fix limites pr o vlor ds nuiddes devids o Conselho Federl e os Conselhos Regionis de Educção Físic". Ouvido, o Ministério d Fzend mnifestou-se pelo veto o seguinte dispositivo: Prágrfo único do rt. 2º "Art. 2 o... Prágrfo único. A correção só poderá ser plicd té o limite de (um) slário mínimo pr pessos físics e de 3 (três) slários mínimos pr pessos jurídics." Rzão do veto "O dispositivo viol o disposto no rt. 7 o, inciso IV, d Constituição Federl, que ved vinculção do slário mínimo pr qulquer fim." Ess, Senhor Presidente, rzão que me levou vetr o dispositivo cim menciondo do projeto em cus, qul or submeto à elevd precição dos Senhores Membros do Congresso Ncionl. Nº 4 de 4 de jneiro de. Restituição o Congresso Ncionl de utógrfos do projeto de lei que, snciondo, se trnsform n Lei nº 2.98, de 4 de jneiro de. Nº 5 de 4 de jneiro de. Restituição o Congresso Ncionl de utógrfos do projeto de lei que, snciondo, se trnsform n Lei nº 2.99, de 4 de jneiro de. Nº 6 de 4 de jneiro de. Restituição o Congresso Ncionl de utógrfos do projeto de lei que, snciondo, se trnsform n Lei nº 2.0, de 4 de jneiro de. Nº 7, de 4 de jneiro de. Restituição o Congresso Ncionl de utógrfos do projeto de lei que, snciondo, se trnsform n Lei nº 2., de 4 de jneiro de. Nº 8, de 4 de jneiro de. Senhor Presidente do Sendo Federl, Comunico Voss Excelênci que, nos termos do o do rt. 66 d Constituição, decidi vetr prcilmente, por contrriedde o interesse público, o Projeto de Lei n o 84, de 09 (n o 4.88/09 n Câmr dos Deputdos), que "Alter Lei n o.260, de 2 de julho de 0, que dispõe sobre o Fundo de Finncimento o Estudnte do Ensino Superior - FIES (permite btimento de sldo devedor do FIES os profissionis do mgistério público e médicos dos progrms de súde d fmíli; utilizção de débitos com o INSS como crédito do FIES pels instituições de ensino; e dá outrs providêncis)". Ouvidos, os Ministérios d Educção e d Súde mnifestrm-se pelo veto o seguinte dispositivo: º do rt. 6º-B d Lei n o.260, de 2 de julho de 0, crescido pel rt. 2º do projeto de lei " o O btimento previsto no cput será concedido conforme ordem cronológic de ingresso n rede públic de educção ou n equipe de súde d fmíli, nos termos dos incisos I e II do cput, té o limite de estudntes beneficidos ser fixdo em regulmento, dos quis 75% (setent e cinco por cento) exercerão sus profissões em Estdos ds Regiões Norte e Nordeste do Pís." Rzão do veto "D form como está redigido, o dispositivo limit s possibiliddes de fomento à formção de profissionis pr rede públic de educção e pr s equipes de súde d fmíli em áres que presentem crênci, bem como su locção ns regiões com dificuldde de retenção de pessol." Ess, Senhor Presidente, rzão que me levou vetr o dispositivo cim menciondo do projeto em cus, qul or submeto à elevd precição dos Senhores Membros do Congresso Ncionl. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Exposição de Motivos N o 30, de 29 de novembro de 09 (em conjunto com o Ministério d Previdênci Socil). Autorizção pr o Brsil sedir e orgnizr relizção d X Reunião de Ministros do Trblho e Assuntos Sociis d Comunidde dos Píses de Língu Portugues - CPLP, n cidde de Fortlez, no Estdo do Cerá, em fevereiro de. Autorizo. Em 4 de jneiro de. ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PORTARIA CONJUNTA 4, DE 4 DE JANEIRO DE Constitui Subcomissão de Coordenção do sistem de Gestão de Documentos de Arquivo - Sig. O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso ds tribuições que lhe conferem os incisos I e XVIII do rt. 4º d Lei Complementr nº 73, de de fevereiro de 993, e o PROCU- RADOR-GERAL FEDERAL, no uso d competênci que lhe tribuem os incisos I e VIII do rt. d Lei nº.480, de 2 julho de 02, e considerndo o disposto no rt. 8º do Decreto nº 4.95, de 2 de dezembro de 03, resolvem: Art. º Constituir Subcomissão de Coordenção do Sistem de Gestão de Documentos de rquivo - Sig, que tem como objetivo identificr necessiddes e hrmonizr s proposições serem presentds à Comissão de Coordenção do Sig. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

17 Nº, sext-feir, 5 de jneiro de 7 ISSN Art. 2º A Subcomissão de Coordenção do Sig será compost por um representnte e um suplente ds seguintes uniddes: I - Gbinete do Advogdo-Gerl d União; II - Procurdori-Gerl d União; III - Consultori-Gerl d União; IV - Corregedori-Gerl d Advocci d União; V - Procurdori-Gerl Federl; VI - Secretri-Gerl de Contencioso; e VII - Secretri-Gerl d Advocci-Gerl d União, preferencilmente d Coordenção-Gerl de Documentção e Informção, que presidirá. Art. 3º A prticipção n Subcomissão do Sig não será remunerd e será considerd serviço público relevnte. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. Art. 5º Fic revogd Portri Conjunt nº de 26 de jneiro de 04. LUÍS INÁCIO LUCENA ADAMS Advogdo-Gerl d União MARCELO DE SIQUEIRA FREITAS Procurdor-Gerl Federl 82, DE 4 DE JANEIRO DE Institui Comissão Eleitorl e Apurdor pr eleição de representntes ds crreirs de Procurdor Federl e de Procurdor do Bnco Centrl do Brsil no Conselho Superior d Advocci-Gerl d União. O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso d tribuição que lhe confere o inciso XVIII do rt. 4º d Lei Complementr nº 73, de de fevereiro de 993, tendo em vist o disposto nos º e 2º do rt. 2º d Portri nº.643, de 9 de novembro de 09, combindo com o rt. 9º d Portri nº 24, de 22 de fevereiro de 02, resolve: Art. º Fic instituíd Comissão Eleitorl e Apurdor pr eleição de representntes ds crreirs de Procurdor Federl e de Procurdor do Bnco Centrl do Brsil no Conselho Superior d Advocci-Gerl d União. Art. 2º A Comissão de que trt o rt. º será integrd pelos seguintes membros: I - o Procurdor-Gerl Federl; II - o Procurdor-Gerl do Bnco Centrl do Brsil; III - o Corregedor-Gerl d Advocci d União; e IV - Coordendor d Comissão Técnic do Conselho Superior d Advocci-Gerl d União. º A Comissão será presidid pelo Procurdor-Gerl Federl e terá como secretário o Corregedor-Gerl d Advocci d União. 2º Os membros designdos no cput deste rtigo deverão indicr seus substitutos eventuis, medinte comunicção à Secretri do Conselho Superior. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. LUIS INÁCIO LUCENA ADAMS SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA ATA DA 6 - REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 29 DE NOVEMBRO DE 08 Aos vinte e nove dis do mês de novembro de dois mil e oito, às nove hors, n Centrl Únic dos Trblhdores - CUT/DF, Edifício Venâncio V, SDS - subsolo - AUDITÓRIO Brsíli, foi relizd Sexgésim Primeir Reunião Ordinári do Conselho Ncionl dos Direitos d Pesso Portdor de Deficiênci (CONADE), sob Presidênci do Senhor Alexndre Crvlho Broni. ITEM I. Cpcitção pr II Conferênci Ncionl dos Direitos d Pesso com Deficiênci. O Sr. Ismel deu s bos vinds todos. O presidente Alexndre Broni presentou propost do Reltório de Gestão. Aprovdo. Apresentção d equipe responsável pel Coordenção dos Trblhos de Reltori d II Conferênci: Srs. Elin, Mri d Penh e Sílvi, d oscip NASCE - Núcleo de Atenção Socil à Ciddni e Educção. A Sr. Elin explicou propost: trblhr por região; questão mis difícil er o espço conseguido frente o grnde numero de prticipntes. Critério pr síntese: grupr s Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código proposts por semelhnç. Sr. Mri d Penh (NASCE) - estbelecido no Regimento um fcilitdor e um reltor técnico pr cd grupo. Os reltores técnicos são integrntes do NASCE, os fcilitdores serão os conselheiros do Conde. Ao finl do trblho de grupos terão proposts por tem, totlizndo 50 proposts presentds n plenári pr vlidção. Seis etps nos trblhos de grupo: ª Etp: Mobilizção e Sensibilizção dos Grupos Trblho; 2ª Etp - Identificção e grupmento ds Proposts semelhntes por Tem e Região; 3ª Etp - Análise, Discussão e Priorizção ds Proposts; onde foi feit um pontução pr esses três indictivos:. Critério de Abrngênci, 2. Critério de Governbilidde, 3. Respldo Legl; 4ª Etp - Nov Redção; 5ª Etp - Agrupmento ds proposts por tem; 6ª Etp - Definição ds Proposts, por tem, serem presentds n plenári. No máximo, 50 proposts que serim presentds n plenári pr vlidção. Definição dos fcilitdores: Flávio Henrique:Trblho; Shirley Vilhlv: Educção; Mrcos Bndeir: Acessibilidde; José Veríssimo: Trnsporte; Ângel Cnbrv: Qulquer tem; Mri Teres: Súde; Cláudi Grbois:Educção; Vldenor: Súde; Rogério Lopes: Trblho; Éric: Súde; André: Trblho; Ronldo Tvres: Rebilitção Profissionl; Murício Pessnh: Trblho; Adinilson: Trblho; Isís: Acessibilidde; Márcio Aguir: Acessibilidde; Elyri:Rebilitção Profissionl. Apresentção do Regulmento d II Conferênci, Progrmção e Orientções Geris. Documento que seri entregue pr todos os delegdos e pr os conselheiros. Em linhs geris, tinhm: presentção e progrmção gerl do evento: Bos Vinds, Pinéis, Atividdes culturis, Orientções os delegdos, Tem centrl, Regimento, Credencimento. Progrmção no site e de cordo com o que foi deliberdo no CONADE: 30/ - Chegd ds Delegções. Trsldo do eroporto ou rodoviári pr os hotéis. Pinéis:. Direito o Trblho, Emprego Competitivo e Apoido. 2. Acessibilidde como Condição de Ciddni. 3. Crinç e Adolescente com Deficiênci Intelectul: Direitos de Ciddni. 4. Envelhecimento de Pessos com Deficiênci. 5. Bioétic e Direitos Humnos/Educção em Direitos Humnos. 6. Polítics Públics de Juventude.7. Direitos Sexuis e Reprodutivos d Pesso com Deficiênci. 8. Residêncis Inclusivs. 9. Controle Socil: Um bordgem prátic.. Um reflexão do Esttuto d Pesso com Deficiênci à Luz d Convenção d ONU. Simultâneos, com espço pr 0 pessos. Inscrição livre. Atividdes culturis: eventos prlelos em todos os momentos de intervlo. Di 03 de dezembro: comemorção oficil do Di Interncionl d Pesso com Deficiênci - "Jogo Amigos d Acessibilidde", com entrd frnc e colet de limentos pr Snt Ctrin. Ctegoris dos prticipntes: delegdos, com direito voz e voto; conviddos, direito voz; observdores com direito voz; Comissão Orgnizdor com direito voz, pr informes e esclrecimentos e trblhri em conjunto com equipe de poio; plestrntes de Mess Redonds e Pinéis, com direito voz; reltores, com direito voz; fcilitdores, com direito voz; coordendores de mes, com direito voz; e coordendores de pinéis, com direito voz. Expositores: não prticipm ds tividdes técnics. Credencimento: pr fcilitr o trblho dividido: região norte; região nordeste; região centro-oeste; região sudeste; e região sul. Alimentção: A SEDH rcrá com s despess de limentção pr todos os prticipntes credencidos, no período de 0 04 de dezembro, no locl do evento. Trsldos: grtuitos pr os prticipntes. Crchás: códigos de brr; Identificção por cores: zul delegdos; verdes compnhntes; brnco conviddos; mrelos poio; vermelho expositores; pretos imprens; e mrrom reltores. Certificdos: Concedidos todos e entregues no di 04 de dezembro de 08, prtir SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO CGC / ds h00, n Secretri do Evento. Crtão de votção: Os delegdos receberão um crtão verde, representdo o "sim" e um crtão vermelho, representndo o "não" pr os momentos de votção ns plenáris. Intérprete de Librs e Legend em Tempo Rel: hverá intérprete onde houver pessos com deficiênci uditiv. Legend somente ns plenáris do Auditório. Posto Médico e Ambulânci de UTI Móvel. Oficin de pequenos repros de cdeirs de rods; serviço de gurd volumes e chdos e perdidos. Sl de Imprens; Sl Vip; Sl de Músicos; Sl d Reltori e Comissão Técnic; Sl d Comissão Orgnizdor. Dez computdores com virtul vision, centrl de XEROX, bnheiros dptdos em todos os pisos, três stnds pr distribuição e divulgção do mteril do CONADE. Responsável pelo Stnd dos Conselhos os conselheiros Márcio Aguir e Murício Peçnh; Stnd d Sociedde Civil, os conselheiros Isís e Mri do Crmo; Stnd do Governo, definir. Conselheir Izbel Mior informou que gurdvm confirmção d presenç do Presidente d Repúblic no di 03 de dezembro; bertur d Conferênci mntid pr o di 0 de dezembro às 9h30, um solenidde com um Mes de Autoriddes coordend pelo Ministro Vnucchi e pelo presidente do Conde Alexndre Broni; que terim prte do Hino Ncionl, s fls dos integrntes d mes, de cordo com o protocolo, e prte de ssintur de documentos, ssintur do Termo d Cmpnh de Acessibilidde.Di 02 Mess Centris d Conferênci:. "Súde e Rebilitção Profissionl" às 8h30 té às h30, coordend pel conselheir Éric. Tem presentdo por Norméli Quinto. Rebilitção profissionl presentd pel ex-conselheir Leil Cnlong, do INSS e como convidd sr. An Betriz Prxedes, Delegd pelo Estdo do Cerá. 2: "Trblho e Educção". Professor Cláudi Dutr do MEC pr coordenção. Rit Vieir, d Universidde Federl do Cerá convidd e João Btist Cintr Ribs, SERASA/SP. Como debtedor Conselheir Shirley Vilhlv. A conselheir Denise Grnj, compnhd de outr intérprete com notório sber n Língu Brsileir de Sinis, checrim os intérpretes contrtdos pel Empres Esplendore. 3. "Acessibilidde". Conviddos Dr. Rebec, Promotor de Justiç do RN e o Professor José Antônio Borges - DOSVOX, como debtedor, Mrcos Pelegrini. Reltori Especilizd: sistemtizou os Reltórios ds Conferêncis Estduis, fez o desenho metodológico e conduzirá tecnicmente conferênci. Di 02 de dezembro: Primeir Mes Redond com dus hors de durção e segund tmbém. A terceir mes mntid com dus hors e mei. Pinéis às 9h00 té às h30 seguidos do coquetel. Di 03 de dezembro: tividdes às 8h30, di dedicdo os grupos de trblho. Di qutro: Plenári às 8h30 pr discussão e provção ds proposts dos grupos de trblho e ds moções. Moções: poio o Ministro Pulo Vnucchi e o Ministro Trso Genro em relção o empenho pel responsbilizção dos torturdores do regime militr; Moção pr elevção do sttus d CORDE Secretri Ncionl dos Direitos d Pesso com Deficiênci e elevção do sttus d Secretri Especil de Direitos Humnos Ministério. Moção de repúdio à explorção sexul de crinçs e dolescentes. Propost d plenári: provr moção no Conde e remeter à plenári d Conferênci pr provção. Encerrmento. ALEXANDRE CARVALHO BARONI Presidente do CONADE BALANCETE PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 09 - PROVISÓRIO AT I V O R$ MIL PA S S I V O R$ MIL CIRCULANTE 8.74 CIRCULANTE Cix e Bncos Empréstimos.550 Aplicções Finnceirs Obrigções Fiscis e Trblhists Clientes Fornecedores de Mteriis, Serviços e Obrs.225 Almoxrifdo 27 Depósito Grnti Txs Portuáris.894 INSS/ Convênio 67 Provisões Opercionis 4 Tributos Recuperr -IRPJ/Cont.Socil 0 Provisões p/ Ações Judiciis Outros Impostos Recuperr Outrs Exigibiliddes Adintmentos Empregdos/Fornecedores 670 Despess Diferids 0 NÃO-CIRCULANTE 6.6 Outros Vlores Receber 335 Empréstimos NÃO CIRCULANTE Obrigções Fiscis e trblhists Provisão p/ Ações Judiciis.808 Relizável Longo Przo Investimentos 0 Imobilizdo 4.72 PATRIMÔNIO LÍQUIDO. 887 Intngível 265 Cpitl Socil Diferido 239 Reserv de Cpitl Ajuste de Avlição Ptrimonil.37 Prejuízo Acumuldo TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO ANGELO JOSÉ DE CARVALHO BAPTISTA Diretor Presidente HUGO JOSÉ AMBOSS DE LIMA Diretor de Infr Estrutur e Operções PAULO CESAR BRUSQUI DE ALMEIDA Diretor de Administrção e Finnçs DANILO ROGER MARÇAL QUEIROZ Diretor de Desenvolvimento e Plnejmento ELI BATISTA DE ARAUJO PIROLA Contdor CRC/ES-5764 Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

18 8 ISSN Nº, sext-feir, 5 de jneiro de. Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO PORTARIA Nº 6, DE 4 DE JANEIRO DE O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 7, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08 e nº 4, de 30 de mrço de 09, d Secretri de Polític Agrícol, publicds, respectivmente, no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08 e de 3 de mrço de 09, resolve: Art. º Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de milho no Estdo de Algos, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. º e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO. NOTA TÉCNICA Estdo de Algos cultivou, n sfr 08/09, um áre de 7,3 mil hectres de milho (Ze mys L.) com um produção de 46,6 mil de tonelds, conforme ddos do levntmento d CONAB de jneiro de. O milho pode presentr vrições nuis e regionis no rendimento de grãos cusds, principlmente, por deficiêncis hídrics durnte o desenvolvimento d cultur. Tis deficiêncis podem ser intenss em lguns nos, prticulrmente ns regiões mis quentes, no finl d primver e início do verão. Configurm-se como principis ftores de risco climático bix quntidde e irregulridde n distribuição de chuvs, um vez que, de modo gerl, o regime térmico do Estdo tende às exigêncis d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr s áres pts e os períodos de plntio com menor risco climático pr o cultivo do milho no Estdo. Ess identificção foi relizd prtir de nálises térmics e hídrics. A nálise hídric bseou-se em um modelo de blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis de semedur. Pr cd período, fse fenológic e locl d estção pluviométric form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção ETr/ETm (evpotrnspirção rel/evpotrnspirção máxim). Form considerds s seguintes vriáveis: precipitção pluvil, evpotrnspirção potencil, ciclos e fses fenológics ds cultivres, coeficiente de cultur (Kc) e cpcidde de águ disponível dos solos, As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 0 dis); Grupo II (0 dis n 45 dis); e Grupo III (n >45 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Considerou-se pto pr o cultivo o município que presentou, no mínimo, em % de su áre, vlor de ISNA igul ou superior 0,55 n fse de florescimento/enchimento de grãos, em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de milho no Estdo os solos dos tipos 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts º 3 º 28 º 3 º 30 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts º 3 º 30 º 3 º 3 Meses Mio Junho Julho Agosto Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código Períodos Dts º 30 º Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores/mntenedores pr o Estdo de Algos form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I AGROMEN TECNOLOGIA: A55, A55Hx, A78, 30A30Hx, 30A37, 30A70, 30A86, 30A86Hx, 30A9, 30A9Hx, 30A95, 30A95Hx, AGN-2, AGN-A06, AGN-A, AGN- 25A23, AGN-3050, AGN-30A00, AGN-30A03, AGN-30A06, AGN- 30A09, AGN-30, AGN-350, AGN-3A3, AGN-34A, AGN- 34A2 e AGN-35A42. DOW AGROSCIENCES: 2B433, 2B604Hx, 2B655Hx, 2B688Hx, 2B707Hx, 2B7Hx, CD 384, Dow 2A525, Dow 2B587, Dow 2B587Hx, Dow 2B604, Dow 2B655, Dow 2B688, Dow 2B707, Dow 2B7, Dow 2B7CL, Dow 2C5, Dow 2C599, Dow 766, Dow 8480 e Dow CO32. DU PONT DO BRASIL S/A: 30Y, 30A04, 30B30, 30B30Y, 30B39Y, 30B88, 30F33, 30F33H, 30F34, 30F35, 30F35H, 30F35R, 30F35Y, 30F36, 30F36H, 30F36Y, 30F44, 30F44Y, 30F80, 30F80H, 30F80R, 30F80Y, 30F87, 30F87Y, 30F90, 30F90H, 30F90R, 30F90Y, 30F98, 30F98Y, 30K64, 30K64H, 30K64R, 30K64Y, 30K73, 30K73H, 30K73R, 30K73Y, 30K75, 30K75H, 30K75Y, 30P70, 30P70H, 30P70R, 30P70Y, 30R32, 30R32H, 30R32Y, 30S3, 30S40, 30S40Y, BG7049, BG7049Y, BG7055, P30, P3027, P304, P3646, P3646Y, P3862, P3862Y, P4042, P4042Y, P4260 e ZELIA. EMBRAPA: BR 5033 (As Brnc), BR 5037 (Cruzet), BRS Assum Preto e BRS Ctingueiro. GENESEEDS: GNZ 04 e GNZ 05. GENEZE SEMENTES: GNZ MHATRIZ PESQUISA AGRÍCOLA: GNZ 2728, GS 233C, SÓCRATES, ZNT 30, ZNT 2353 e ZNT 33. MONSANTO: AG 90, AG 90YG e DKB 35. SANTA HELENA: SHS 303, SHS 3035, SHS 4040, SHS 4050, SHS 4060, SHS 4070, SHS 4080, SHS 5050, SHS 5060, SHS 5070, SHS 5080, SHS 5090, SHS 7070, SHS 7080 e SHS SEMEALI: XB 80 e XB SYNGENTA SEEDS LTDA: CARGO TL, CD 304, CD 308, CD 327, CD327 TL, Exceler, Exceler TL, Formul, Formul TL, Grr, Grr TL, Impcto, Impcto TL, Mster, Mximus, Mximus TL, NB 7443, Premium Flex, Premium Flex TL, SG 605, SG 648, Somm, Somm TL, Speed, Speed TL, SYN 3S07, SYN 3S07 TL, SYN 75 TL, SYN 75, SYN 736, SYN 736 TL, SYN 835, SYN 835 TL, Tork, Tork TL, Trktor e Trktor TL. GRUPO II CATI: AL 25, AL 34, AL Bndeirnte, AL BIANCO, AL MANDURI, AL PIRATININGA e Ctiverde 02. DU PONT DO BRASIL S/A: P30H. EMBRAPA: BR 6, BR, BR 5, BR 6, BR 45, BR 473, BR 50 (Sertnejo), BR 5026, BR 5028 (São Frncisco), BR 5036, BR 5039, BRS 0, BRS, BRS 30, BRS 3, BRS 35, BRS 40, BRS, BRS 22, BRS 2223, BRS 3003, BRS 3025, BRS 3035, BRS 350, BRS 43, BRS 454 (Srcur) e BRS Sol d Mnhã. GENESEEDS: BM 22, BM 306, PRE 22T e PRE 22T2. MHATRIZ PESQUISA AGRÍCOLA: GS 332C. MONSANTO: AG 5, AG 22, AG 40, AG 60, AG 405, AG 50, AG 50, AG 5030YG, AG 5055, AG 60, AG 6040, AG 7000, AG 7000YG, AG 70, AG 7088, AG 7088RR2, AG 8060, AG 8060YG, AG 8088, AG 8088RR2, AG 8088YG, AG 9040, AS 592, AS 34, AS 34YG, DKB 75, DKB 77, DKB 77RR2, DKB 85YG, DKB 9, DKB 9YG, DKB 330, DKB 330RR2, DKB 330YG, DKB 350, DKB 350YG, DKB 370, DKB 390, DKB 390RR2, DKB 390YG, DKB 393, DKB 393RR2, DKB 393YG, DKB 455, DKB 499, DKB 65, DKB 747, DKB 789 e DKB 979. NACIONAL SEMENTES: ÓRION e TAURUS. NIDERA SEMENTES LTDA: A4454. PLANAGRI S/A: PL335, PL6880 e PL6882. PRIMAIZ: PZ 240, PZ 242 e PZ 677. SEMEALI: XB 76, XB 403 e XB SEMENTES BIOMATRIX LTDA: BM 7, BM 502 e BM 8. UNIVERS. FEDERAL DE LAVRAS - UFLA (GENESE- EDS): Brsmilho 50 (BRAS 50) e Brsmilho 30 (BRAS 30). GRUPO III GENESEEDS: AHL 88 e PRE 32D. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 3 º 30 º 3 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo de Algos ptos o cultivo de milho foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. MUNICÍPIOS GRUPO I SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 PERÍODOS Águ Brnc Andi Arpirc Atli Btlh 2 8 Brr de São Miguel 8 8 Brr de Snto Antônio Belém 8 8 Belo Monte Boc d Mt Brnquinh Ccimbinhs 4 4 Cjueiro Cmpestre Cmpo Alegre Cmpo Grnde Cnpi Cpel Crneiros 4 6 Chã Pret Coité do Nói Colôni Leopoldin Coqueiro Seco Coruripe Críbs Dois Richos 4 8 Estrel de Algos Feir Grnde Feliz Deserto Flexeirs Giru do Poncino 6 8 Ibtegur Igci Igrej Nov Inhpi 7 8 Jcré dos Homens Jcuípe Jprting Jrmti 4 8 Jequiá d Pri 4 4 Joquim Gomes 5 8 Jundiá Junqueiro Lgo d Cno Limoeiro de Andi Mceió Mjor Isidoro 4 8 Mr Vermelho 8 8 Mrgogi Mrvilh Mrechl Deodoro 8 8 Mribondo Mt Grnde 8 8 Mtriz de Cmrgibe Messis Mindor do Negrão 5 8 Monteirópolis Murici Novo Lino Olho d'águ ds Flores 5 8 Olho d'águ Grnde 7 8 Olivenç 4 8 Ouro Brnco Plestin Plmeir dos Índios Pão de Açúcr Pripueir Psso de Cmrgibe Pulo Jcinto Penedo Piçbuçu Pilr Pindob Poço ds Trincheirs Porto Clvo Porto Rel do Colégio Quebrngulo Rio Lrgo Roteiro Snt Luzi do Norte Sntn do Ipnem 4 8 Sntn do Mundú 8 8 São Brás 6 8 São José d Lje São José d Tper 4 6 São Luís do Quitunde São Miguel dos Cmpos São Miguel dos Milgres Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

19 Nº, sext-feir, 5 de jneiro de 9 ISSN São Sebstião 8 8 Stub Sendor Rui Plmeir Tnque d'arc 8 8 T q u r n 8 8 Teotônio Vilel Tr i p u União dos Plmres Vi ç o s MUNICÍPIOS GRUPOS II e III SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 PERÍODOS Águ Brnc Arpirc Atli Boc d Mt Brnquinh Ccimbinhs 2 2 Cjueiro Cpel Cmpo Grnde 4 5 Coité do Nói Coruripe Críbs Feir Grnde Giru do Poncino 4 5 Igci Jcuípe Jrmti 2 Junqueiro 4 5 Lgo d Cno Limoeiro de Andi Mjor Isidoro 2 2 Olho d'águ Grnde 5 5 Plmeir dos Índios São Brás 4 5 São Miguel dos Cmpos São Sebstião 5 5 Snt Luzi do Norte T q u r n 5 6 Teotônio Vilel 5 5 Tr i p u União dos Plmres PORTARIA Nº 7, DE 4 DE JANEIRO DE O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 7, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08 e nº 4, de 30 de mrço de 09, d Secretri de Polític Agrícol, publicds, respectivmente, no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08 e de 3 de mrço de 09, resolve: Art. º Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de milho no Estdo de Sergipe, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. º e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO. NOTA TÉCNICA Estdo de Sergipe cultivou, n sfr 08/09, um áre de 72,7 mil hectres de milho (Ze mys L.) com um produção de 64,8 mil de tonelds, conforme ddos do levntmento d CONAB de jneiro de. O milho pode presentr vrições nuis e regionis no rendimento de grãos cusds, principlmente, por deficiêncis hídrics durnte o desenvolvimento d cultur. Tis deficiêncis podem ser intenss em lguns nos, prticulrmente ns regiões mis quentes, no finl d primver e início do verão. Configurm-se como principis ftores de risco climático bix quntidde e irregulridde n distribuição de chuvs, um vez que, de modo gerl, o regime térmico do Estdo tende às exigêncis d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr s áres pts e os períodos de plntio com menor risco climático pr o cultivo do milho no Estdo. Ess identificção foi relizd prtir de nálises térmics e hídrics. A nálise hídric bseou-se em um modelo de blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis de semedur. Pr cd período, fse fenológic e locl d estção pluviométric form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção ETr/ETm (evpotrnspirção rel/evpotrnspirção máxim). Form considerds s seguintes vriáveis: precipitção pluvil, evpotrnspirção potencil, ciclos e fses fenológics ds cultivres, coeficiente de cultur (Kc) e cpcidde de águ disponível dos solos, As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 0 dis); Grupo II (0 dis n 45 dis); e Grupo III (n >45 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Considerou-se pto pr o cultivo o município que presentou, no mínimo, em % de su áre, vlor de ISNA igul ou superior 0,55 n fse de florescimento/enchimento de grãos, em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código São ptos o cultivo de milho no Estdo os solos dos tipos 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts º 3 º 28 º 3 º 30 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts º 3 º 30 º 3 º 3 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts º 30 º 3 º 30 º 3 Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores/mntenedores pr o Estdo de Sergipe form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I AGROMEN TECNOLOGIA: A55, A55Hx, A78, 30A30Hx, 30A37, 30A70, 30A86, 30A86Hx, 30A9, 30A9Hx, 30A95, 30A95Hx, AGN-2, AGN-A06, AGN-A, AGN- 25A23, AGN-3050, AGN-30A00, AGN-30A03, AGN-30A06, AGN- 30A09, AGN-30, AGN-350, AGN-3A3, AGN-34A, AGN- 34A2 e AGN-35A42. DOW AGROSCIENCES: 2B433, 2B604Hx, 2B655Hx, 2B688Hx, 2B707Hx, 2B7Hx, CD 384, Dow 2A525, Dow 2B587, Dow 2B587Hx, Dow 2B604, Dow 2B655, Dow 2B688, Dow 2B707, Dow 2B7, Dow 2B7CL, Dow 2C5, Dow 2C599, Dow 766, Dow 8480 e Dow CO32. DU PONT DO BRASIL S/A: 30Y, 30A04, 30B30, 30B30Y, 30B39Y, 30B88, 30F33, 30F33H, 30F34, 30F35, 30F35H, 30F35R, 30F35Y, 30F36, 30F36H, 30F36Y, 30F44, 30F44Y, 30F80, 30F80H, 30F80R, 30F80Y, 30F87, 30F87Y, 30F90, 30F90H, 30F90R, 30F90Y, 30F98, 30F98Y, 30K64, 30K64H, 30K64R, 30K64Y, 30K73, 30K73H, 30K73R, 30K73Y, 30K75, 30K75H, 30K75Y, 30P70, 30P70H, 30P70R, 30P70Y, 30R32, 30R32H, 30R32Y, 30S3, 30S40, 30S40Y, BG7049, BG7049Y, BG7055, P30, P30H, P3027, P304, P3646, P3646Y, P3862, P3862Y, P4042, P4042Y, P4260 e ZELIA. EMBRAPA: BR 5033 (As Brnc), BR 5037 (Cruzet), BRS Assum Preto e BRS Ctingueiro. GENESEEDS: GNZ 04 e GNZ 05. GENEZE SEMENTES: GNZ MHATRIZ PESQUISA AGRÍCOLA: GNZ 2728, GS 233C, SÓCRATES, ZNT 30, ZNT 2353 e ZNT 33. MONSANTO: AG 90, AG 90YG e DKB 35. SANTA HELENA: SHS 303, SHS 3035, SHS 4040, SHS 4050, SHS 4060, SHS 4070, SHS 4080, SHS 5050, SHS 5060, SHS 5070, SHS 5080, SHS 5090, SHS 7070, SHS 7080 e SHS SYNGENTA SEEDS LTDA: Blu 78, Blu 84, Blu 55, Blu 580, Blu 76, CARGO TL, Exceler, Exceler TL,Formul, Formul TL, Grr, Grr TL, Impcto, Impcto TL, Mster, Mster TL, Mximus, Mximus TL, NB 7443, Pent, Pent TL, Premium Flex, Premium Flex TL, SG 605, SG 648, Somm, Somm TL, Speed, Speed TL, SYN3S07, SYN3S07 TL, SYN75, SYN75 TL, SYN736, SYN736 TL, SYN835, SYN835 TL, Tork, Tork TL, Trktor e Trktor TL. GRUPO II CATI: AL 25, AL 34, AL Bndeirnte AL BIANCO, AL MANDURI, AL PIRATININGA e Ctiverde 02. EMBRAPA: BR 6, BR, BR 5, BR 6, BR 45, BR 473, BR 50 (Sertnejo), BR 5026, BR 5028 (São Frncisco), BR 5036, BR 5039, BRS 0, BRS, BRS 30, BRS 3, BRS 35, BRS 40, BRS, BRS 22, BRS 2223, BRS 3003, BRS 3025, BRS 3035, BRS 350, BRS 43, BRS 454 (Srcur) e BRS Sol d Mnhã. MHATRIZ PESQUISA AGRÍCOLA: GS 332C. GENESEEDS: BM 22 e BM 306. MONSANTO: AG 5, AG 22, AG 40, AG 60, AG 405,AG 405YG, AG 50, AG 50, AG 5030YG, AG 5055, AG 60, AG 6040, AG 7000, AG 7000YG, AG 7000YGRR2, AG 7000RR2, AG 70, AG 7088, AG 7088RR2, AG 8060, AG 8060YG, AG 8088, AG 8088RR2, AG 8088YG, AG 8088YGRR2, AG 90, AG 90YG, AG 90YGRR2 AG 90RR2, AG 9040, AG 9040RR2, AS 592, AS 34, AS 34YG, DKB 75, DKB 75YG, DKB 77, DKB 77RR2, DKB 85YG, DKB 9, DKB 9YG, DKB 35, DKB 35 RR2, DKB 330, DKB 330RR2, DKB 330YG, DKB 330YGRR2, DKB 350, DKB 350YG, DKB 350RR2, DKB 350YGRR2, DKB 370, DKB 390, DKB 390RR2, DKB 390YG, DKB 390YGRR2, DKB 393, DKB 393RR2, DKB 393YG, DKB 399, DKB 455, DKB 499, DKB 65, DKB 747, DKB 789 e DKB 979. NACIONAL SEMENTES: ÓRION e TAURUS. NIDERA SEMENTES LTDA: A4454. PLANAGRI S/A: PL335, PL6880 e PL6882. PRIMAIZ: PZ 240, PZ 242 e PZ 677. SEMENTES BIOMATRIX LTDA: BM 7, BM 502 e BM 8. UNIVERS. FEDERAL DE LAVRAS - UFLA: BRAS 50 e BRAS 30. GRUPO III GENESEEDS: AHL 88, PRE 22T2 e PRE 32D. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo de Sergipe ptos o cultivo de milho foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. MUNICÍPIOS GRUPO I SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Ampro de São Frncisco 5 6 Aquidbã 5 6 Arcju 7 7 Aruá 6 8 Arei Brnc 6 7 Brr dos Coqueiros 6 7 Boquim 6 7 Brejo Grnde Cmpo do Brito 6 7 Cnhob 5 6 Cnindé de São Frncisco 4 5 Cpel 6 7 Crir 7 7 Crmópolis 5 7 Cedro de São João 5 6 Cristinápolis 6 8 Cumbe 7 8 Divin Pstor 6 7 Estânci Feir Nov 6 8 Frei Pulo 6 8 Grru 5 7 Generl Mynrd 5 7 Grcho Crdoso 6 7 Ilh ds Flores 6 8 Indirob Itbin 6 7 Itbininh 6 7 Itbi 5 6 Itporng d'ajud Jprtub 5 7 Jpotã 5 7 Lgrto 6 7 Lrnjeirs 6 7 Mcmbir 6 7 Mlhd dos Bois 5 8 Mlhdor 6 7 Mruim 5 7 Moit Bonit 6 7 Monte Alegre de Sergipe 5 6 Muribec 6 7 Neópolis Noss Senhor Aprecid 7 8 Noss Senhor d Glóri 8 8 Noss Senhor ds Dores 6 8 Noss Senhor de Lourdes 6 6 Noss Senhor do Socorro 6 8 Pctub Pedr Mole 6 7 Pedrinhs 6 7 Pinhão 6 7 Pirmbu Poço Redondo 5 6 Poço Verde Porto d Folh 4 5 Propriá 5 6 Richão do Dnts 5 7 Richuelo 6 7 Ribeirópolis 7 8 Rosário do Ctete 5 7 Slgdo 6 7 Snt Luzi do Itnhy 6 7 Snt Ros de Lim 6 7 Sntn do São Frncisco Snto Amro ds Brots 5 7 São Cristóvão 6 7 São Domingos 6 7 São Frncisco 5 7 São Miguel do Aleixo 7 8 Simão Dis 5 7 Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

20 ISSN Nº, sext-feir, 5 de jneiro de Siriri 6 7 Te l h 5 6 Tobis Brreto Tomr do Geru Umbúb 6 7 MUNICÍPIOS GRUPOS II e III SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Aquidbã 4 5 Cpel 5 6 Crir 6 6 Cumbe 6 7 Divin Pstor 5 6 Frei Pulo 5 7 Grcho Crdoso 5 6 Itbin 5 6 Lgrto 5 6 Noss Senhor Aprecid 6 7 Noss Senhor ds Dores 5 7 Pedr Mole 5 6 Pinhão 5 6 Poço Verde Richão do Dnts 4 6 Ribeirópolis 6 7 Rosário do Ctete 4 6 Simão Dis Tobis Brreto , DE 4 DE JANEIRO DE O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 7, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08 e nº 4, de 30 de mrço de 09, d Secretri de Polític Agrícol, publicds, respectivmente, no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08 e de 3 de mrço de 09, resolve: Art. º Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cevd irrigd no Distrito Federl, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. º e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO. NOTA TÉCNICA O cultivo d cevd (Hordeum vulgre L.), ntes restrit às regiões de clim frio, está sendo desenvolvido em áres de cerrdo. No Distrito Federl produção de cevd, é um importnte opção tnto n rotção de culturs pr produção de grãos, como no proveitmento de su plh no sistem de plntio direto. O cultivo d cevd em regime irrigdo dptou-se bem às condições edfoclimátics do cerrdo brsileiro, entretnto, prtir de su expnsão, neste biom, surgirm doençs cusds por fungos, vírus, bctéris ou nemtóides que poderão prejudicr o umento d áre cultivd. Irrigções muito freqüentes ou águ em excesso té o espigmento contribuem pr o crescimento excessivo, enfrquecendo plnt, o que ument possibilidde de cmmento ind n fse vegettiv. A fse do emborrchmento-espigmento té o enchimento do grão é que plnt necessit de mior quntidde de águ. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur de cevd irrigd no Distrito Federl. Ess identificção foi relizd com utilizção dos seguintes critérios: ) Tempertur mínim médi durnte todo o ciclo igul ou superior 9ºC; b) Tempertur máxim médi n fse de florção igul ou inferior 28ºC; c) Probbilidde de ocorrênci de geds igul ou inferior 25% n fse de florção (tempertur mínim bsolut no brigo meteorológico igul ou inferior ºC); d) Precipitção médi mensl no período de colheit menor do que 50 mm. e) ciclo e fse fenológic d cultur - pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < dis); Grupo II ( dis n 35 dis); e Grupo III (n > 35 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. O Distrito Federl foi considerdo pto o cultivo de cevd irrigd por presentr em mis de % de su áre, condições dentro dos critérios de tempertur e pluviosidde dotdos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de cevd irrigd no Distrito Federl os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores/mntenedores pr o Distrito Federl form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I Com bse ns informções prestds pelos obtentores/mntenedores não houve nenhum cultivr indicd pr o Distrito Federl com enqudrmento no Grupo I. GRUPO II EMBRAPA: BRS 95. GRUPO III Com bse ns informções prestds pelos obtentores/mntenedores não houve nenhum cultivr indicd pr o Distrito Federl com enqudrmento no Grupo III. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 4. PERÍODOS DE SEMEADURA De de bril 3 de mio pr cultivres dos Grupos I, II e III. O período de semedur indicdo pr o Distrito Federl não será prorrogdo ou ntecipdo. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç semedur nos períodos indicdos, recomendse os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. 9, DE 4 DE JANEIRO DE O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 7, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08 e nº 4, de 30 de mrço de 09, d Secretri de Polític Agrícol, publicds, respectivmente, no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08 e de 3 de mrço de 09, resolve: Art. º Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cevd irrigd no Estdo de Goiás, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. º e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO. NOTA TÉCNICA O cultivo d cevd (Hordeum vulgre L.), ntes restrit às regiões de clim frio, está sendo desenvolvido em áres de cerrdo. No Estdo de Goiás produção de cevd, é um importnte opção tnto n rotção de culturs pr produção de grãos, como no proveitmento de su plh no sistem de plntio direto. O cultivo d cevd em regime irrigdo dptou-se bem às condições edfoclimátics do cerrdo brsileiro, entretnto, prtir de su expnsão, neste biom, surgirm doençs cusds por fungos, vírus, bctéris ou nemtóides que poderão prejudicr o umento d áre cultivd. Irrigções muito freqüentes ou águ em excesso té o espigmento contribuem pr o crescimento excessivo, enfrquecendo plnt, o que ument possibilidde de cmmento ind n fse vegettiv. A fse do emborrchmento-espigmento té o enchimento do grão é que plnt necessit de mior quntidde de águ. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur de cevd irrigd no Estdo de Goiás. Ess identificção foi relizd com utilizção dos seguintes critérios: ) Tempertur mínim médi durnte todo o ciclo igul ou superior 9ºC; b) Tempertur máxim médi n fse de florção igul ou inferior 28ºC; c) Probbilidde de ocorrênci de geds igul ou inferior 25% n fse de florção (tempertur mínim bsolut no brigo meteorológico igul ou inferior ºC); d) Precipitção médi mensl no período de colheit menor do que 50 mm. e) ciclo e fse fenológic d cultur - pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < dis); Grupo II ( dis n 35 dis); e Grupo III (n > 35 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Form considerdos ptos os municípios que tenderm os critérios de tempertur e pluviosidde dotdos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de cevd irrigd no Estdo de Goiás os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores/mntenedores pr o Estdo de Goiás form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I Com bse ns informções prestds pelos obtentores/mntenedores não houve nenhum cultivr indicd pr o Estdo de Goiás com enqudrmento no Grupo I. GRUPO II EMBRAPA: BRS 95. GRUPO III Com bse ns informções prestds pelos obtentores/mntenedores não houve nenhum cultivr indicd pr o Estdo de Goiás com enqudrmento no Grupo III. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 4. PERÍODOS DE SEMEADURA De de bril 3 de mio pr cultivres dos Grupos I, II e III. 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO A relção de municípios do Estdo de Goiás ptos o cultivo de cevd irrigd foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. MUNICÍPIOS: Abdi de Goiás, Abdiâni, Acreún, Adelândi, Águ Fri de Goiás, Águ Limp, Águs Linds de Goiás, Alexâni, Aloândi, Alto Horizonte, Alto Príso de Goiás, Alvord do Norte, Amrlin, Americno do Brsil, Amorinópolis, Anápolis, Anhnguer, Anicuns, Aprecid de Goiâni, Aprecid do Rio Doce, Aporé, Arçu, Argoiâni, Argrçs, Argupz, Arenópolis, Aurilândi, Avelinópolis, Bliz, Brro Alto, Bel Vist de Goiás, Bom Jrdim de Goiás, Bom Jesus de Goiás, Bonfinópolis, Bonópolis, Brzbrntes, Buriti Alegre, Buriti de Goiás, Buritinópolis, Cbeceirs, Cchoeir Alt, Cchoeir de Goiás, Cchoeir Dourd, Cçu, Cipôni, Clds Novs, Cldzinh, Cmpestre de Goiás, Cmpinçu, Cmpinorte, Cmpo Alegre de Goiás, Cmpo Limpo de Goiás, Cmpos Belos, Cmpos Verdes, Crmo do Rio Verde, Cstelândi, Ctlão, Cturí, Cvlcnte, Ceres, Cezrin, Chpdão do Céu, Cidde Ocidentl, Coclzinho de Goiás, Colins do Sul, Córrego do Ouro, Corumbá de Goiás, Corumbíb, Cristlin, Cristinópolis, Crixás, Cromíni, Cumri, Dminópolis, Dmolândi, Dvinópolis, Diorm, Divinópolis de Goiás, Doverlândi, Edelin, Edéi, Estrel do Norte, Fin, Fzend Nov, Firminópolis, Flores de Goiás, Formos, Formoso, Gmeleir de Goiás, Goinápolis, Goindir, Goinési, Goiâni, Goinir, Goiás, Goitub, Gouvelândi, Gupó, Gurít, Gurni de Goiás, Gurinos, Heitorí, Hidrolândi, Hidrolin, Icir, Inciolândi, Indir, Inhums, Ipmeri, Ipirng de Goiás, Iporá, Isrelândi, Itberí, Itguri, Itguru, Itjá, Itpci, Itpurng, Itrumã, Ituçu, Itumbir, Ivolândi, Jndi, Jrguá, Jtí, Jupci, Jesúpolis, Joviâni, Lgo Snt, Leopoldo de Bulhões, Luziâni, Miripotb, Mmbí, Mr Ros, Mrzgão, Murilândi, Mimoso de Goiás, Minçu, Mineiros, Moiporá, Monte Alegre de Goiás, Montividiu, Montividiu do Norte, Morrinhos, Morro Agudo de Goiás, Mossâmedes, Mutunópolis, Nzário, Nerópolis, Niquelândi, Nov Améric, Nov Auror, Nov Glóri, Nov Iguçu de Goiás, Nov Rom, Nov Venez, Novo Brsil, Novo Gm, Orizon, Ouro Verde de Goiás, Ouvidor, Pdre Bernrdo, Plestin de Goiás, Plmeirs de Goiás, Plmelo, Plminópolis, Pnmá, Prnigur, Prún, Perolândi, Petrolin de Goiás, Pilr de Goiás, Pircnjub, Pirnhs, Pirenópolis, Pires do Rio, Plnltin, Pontlin, Porngtu, Porteirão, Posse, Professor Jmil, Quirinópolis, Rilm, Rinápolis, Rio Quente, Rio Verde, Rubitb, Snclerlândi, Snt Bárbr de Goiás, Snt Cruz de Goiás, Snt Helen de Goiás, Snt Isbel, Snt Rit do Argui, Snt Rit do Novo Destino, Snt Ros de Goiás, Snt Terez de Goiás, Snt Terezinh de Goiás, Snto Antônio d Brr, Snto Antônio de Goiás, Snto Antônio do Descoberto, São Domingos, São Frncisco de Goiás, São João d Prún, São João d'alinç, São Luís de Montes Belos, São Luíz do Norte, São Miguel do Pss Qutro, São Ptrício, São Simão, Sendor Cnedo, Serrnópolis, Silvâni, Simolândi, Sítio d'abdi, Tqurl de Goiás, Teresin de Goiás, Terezópolis de Goiás, Três Rnchos, Trindde, Trombs, Turvâni, Turvelândi, Uruçu, Urun, Urutí, Vlpríso de Goiás, Vrjão, Vinópolis, Vicentinópolis, Vil Bo e Vil Propício. 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