EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1 ISSN Ano CXLVI N o - 26 Brsíli - DF, quint-feir, 2 de novembro de Sumário PÁGINA Atos do Poder Legisltivo... Atos do Congresso Ncionl... 8 Atos do Sendo Federl... 9 Atos do Poder Executivo... 9 Presidênci d Repúblic Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento Ministério d Cultur... 3 Ministério d Defes... 4 Ministério d Educção Ministério d Fzend Ministério d Integrção Ncionl Ministério d Justiç Ministério d Previdênci Socil... 7 Ministério d Súde... 7 Ministério ds Comunicções Ministério de Mins e Energi Ministério do Desenvolvimento Agrário... 9 Ministério do Esporte Ministério do Meio Ambiente Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão Ministério do Trblho e Emprego... 3 Ministério dos Trnsportes... 8 Ministério Público d União... 9 Poder Legisltivo Poder Judiciário Entiddes de Fisclizção do Exercício ds Profissões Liberis. 22 N. d COEJO: No Sumário publicdo no DOU de , Seção, pág., lei-se: Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento - Págin 3; Ministério d Ciênci e Tecnologi - Págin 9; Ministério d Cultur - Págin 9; Ministério d Defes - Págin ; Ministério d Educção - Págin ; Ministério d Fzend - Págin 22; Ministério Integrção Ncionl - Págin 30; Ministério d Justiç - Págin 32; Ministério d Pesc e Aquicultur - Págin 39; Ministério d Previdênci Socil - Págin 39; Ministério d Súde - Págin 40; Ministério ds Ciddes - Págin 68; Ministério ds Comunicções - Págin 75; Ministério ds Relções Exteriores - Págin 77; Ministério de Mins e Energi - Págin 79; Ministério do Desenvolvimento Agrário - Págin 85; Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome - Págin 85; Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior - Págin 86; Ministério do Meio Ambiente - Págin 86; Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão - Págin 86; Ministério do Trblho e Emprego - Págin 89; Ministério dos Trnsportes - Págin 90; Ministério Público d União - Págin 9; Poder Judiciário - Págin 92; Entiddes de Fisclizção do Exercício ds Profissões Liberis - Págin 7. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código Atos do Poder Legisltivo LEI N o , DE DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre prestção de uxílio finnceiro pel União os Estdos, o Distrito Federl e os Municípios, no exercício de 2009, com o objetivo de fomentr s exportções do Pís, e sobre prticipção d União em fundos grntidores de risco de crédito pr micro, pequens e médis empress e pr produtores ruris e sus coopertivs; e lter s Leis n os.49, de 20 de junho de 2007, 8.036, de de mio de 990, e 8.00, de 3 de mrço de 990. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fço sber que o Congresso Ncionl decret e eu snciono seguinte Lei: Art. o A União entregrá os Estdos, o Distrito Federl e os Municípios o montnte de R$ ,00 (um bilhão e novecentos e cinquent milhões de reis), com o objetivo de fomentr s exportções do Pís, de cordo com os critérios, przos e condições previstos nest Lei. Prágrfo único. O montnte referido no cput será entregue os Estdos, o Distrito Federl e os Municípios té o o (décimo) di útil pós dt de publicção d Medid Provisóri n o 464, de 9 de junho de Art. 2 o As prcels pertencentes cd Estdo, incluíds s prcels de seus Municípios, e o Distrito Federl serão proporcionis os coeficientes individuis de prticipção discrimindos no Anexo dest Lei. Art. 3 o Do montnte dos recursos que cbe cd Estdo, União entregrá diretmente o próprio Estdo 75% (setent e cinco por cento) e, os seus Municípios 25% (vinte e cinco por cento). Prágrfo único. O rteio entre os Municípios ds prcels de que trt o prágrfo único do rt. o obedecerá os coeficientes individuis de prticipção n distribuição d prcel do ICMS de seus respectivos Estdos, plicdos no exercício de Art. 4 o Pr entreg dos recursos à unidde federd, ser relizd por um ds forms prevists no rt. 5 o, serão obrigtorimente deduzidos, té o montnte totl purdo no respectivo período, os vlores ds dívids vencids e não pgs d unidde federd, n seguinte ordem: I - primeiro s contríds com União, depois s contríds com grnti d União, inclusive dívid extern; somente pós, s contríds com entiddes d dministrção indiret federl; II - primeiro s d dministrção diret, depois s d dministrção indiret d unidde federd. Prágrfo único. Respeitd ordem previst nos incisos I e II do cput, to do Poder Executivo Federl poderá utorizr: I - quitção de prcels vincends, medinte cordo com o respectivo ente federdo; e II - qunto às dívids com entiddes d dministrção federl indiret, suspensão temporári d dedução, qundo não estiverem disponíveis, no przo devido, s necessáris informções. Art. 5 o Os recursos serem entregues à unidde federd, equivlentes o montnte ds dívids purdo n form do rt. 4 o, serão stisfeitos pel União ds seguintes forms: I - entreg de Certificdos Finnceiros do Tesouro Ncionl, de série especil, inlienáveis, com vencimento não inferior (dez) nos, remunerdos por tx igul o custo médio ds dívids d respectiv unidde federd com o Tesouro Ncionl, com poder libertório pr pgmento ds referids dívids; ou II - correspondente compensção. Prágrfo único. Os recursos serem entregues menslmente à unidde federd equivlentes à diferenç positiv entre o vlor totl que lhe cbe e o vlor d dívid purd nos termos do rt. 4 o e liquidd n form do inciso II deste rtigo serão stisfeitos por meio de crédito, em moed corrente, à cont bncári do beneficiário. Art. 6 o O Ministério d Fzend definirá, em té 30 (trint) dis contr d publicção d Medid Provisóri n o 464, de 9 de junho de 2009, s regrs d prestção de informção pelos Estdos e pelo Distrito Federl sobre efetiv mnutenção e proveitmento de créditos pelos exportdores que se refere líne do inciso X do 2 o do rt. 55 d Constituição Federl. Art. 7 o Fic União utorizd prticipr, no limite globl de té R$ ,00 (qutro bilhões de reis), de fundos que, tendidos os requisitos fixdos nest Lei, tenhm por finlidde, lterntiv ou cumultivmente: I - grntir diretmente o risco em operções de crédito pr: ) microempreendedores individuis, microempress e empress de pequeno porte; b) empress de médio porte, nos limites definidos no esttuto do fundo; e c) utônomos, n quisição de bens de cpitl, nos termos definidos no esttuto do fundo; e II - grntir indiretmente, nos termos do esttuto do fundo, o risco ds operções de que trt o inciso I, inclusive medinte: ) grnti de operções coberts por fundos ou socieddes de grnti de crédito; e b) quisição de cots de outros fundos grntidores ou de fundos de investimento em direitos creditórios, desde que direciondos às entiddes de que trt o inciso I deste rtigo. o A integrlizção de cots pel União será utorizd por decreto e poderá ser relizd critério do Ministro de Estdo d Fzend: I - em moed corrente; II - em títulos públicos; III - por meio de ções de socieddes em que tenh prticipção minoritári; ou IV - por meio de ções de socieddes de economi mist federis excedentes o necessário pr mnutenção de seu controle cionário. 2 o A representção d União n ssemblei de cotists drse-á n form do inciso V do rt. do Decreto-Lei n o 47, de 3 de fevereiro de o Os fundos não contrão com qulquer tipo de grnti ou vl por prte do poder público e responderão por sus obrigções té o limite dos bens e direitos integrntes de seu ptrimônio. 4 o Os esttutos dos fundos deverão prever trtmento diferencido, por ocsião d definição d comissão pecuniári de que trt o inciso I do 3 o do rt. 9 o, os gentes finnceiros que requererem grnti pr operções de crédito firmds com pessos com deficiênci que sejm microempreendedors individuis. 5 o Os fundos grntidores já constituídos terão o przo de (um) no pr dptrem seus esttutos o disposto nest Lei. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/200, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

2 2 ISSN Nº 26, quint-feir, 2 de novembro de 2009 Art. 8 o Fic União utorizd prticipr, no limite globl de té R$ ,00 (um bilhão de reis), de fundos que, tendidos os requisitos fixdos nest Lei e em regulmento, tenhm por finlidde grntir o risco de crédito de operções de finncimento de investimento relizds com produtores ruris e sus coopertivs. o A integrlizção de cots pel União será utorizd por decreto e poderá ser relizd, critério do Ministro de Estdo d Fzend: I - em moed corrente; II - em títulos públicos; III - por meio de ções de socieddes em que tenh prticipção minoritári; ou IV - por meio de ções de socieddes de economi mist federis excedentes o necessário pr mnutenção de seu controle cionário. 2 o A representção d União n ssemblei de cotists drse-á n form do inciso V do rt. do Decreto-Lei n o 47, de 3 de fevereiro de 967. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 3 o Os fundos de que trt o cput: I - não poderão contr com qulquer tipo de grnti ou vl por prte do poder público e responderão por sus obrigções té o limite dos bens e direitos integrntes de seu ptrimônio; II - deverão conter previsão pr prticipção de cotists, sejm eles pessos físics ou jurídics. 4 o Os fundos de que trt o cput somente grntirão té R$ ,00 (dez milhões de reis) por beneficiário, em um ou mis operções de crédito rurl de investimento. Art. 9 o Os fundos menciondos nos rts. 7 o e 8 o poderão ser cridos, dministrdos, geridos e representdos judicil e extrjudicilmente por instituição finnceir controld, diret ou indiretmente, pel União, com observânci ds norms que se refere o inciso XXII do rt. 4 o d Lei n o 4.595, de 3 de dezembro de 964. o Os fundos que se refere o cput terão nturez privd e ptrimônio próprio seprdo do ptrimônio dos cotists e d instituição dministrdor e serão sujeitos direitos e obrigções próprios. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código o O ptrimônio dos fundos será formdo: I - pel integrlizção de cots; II - pels comissões de que trt o 3 o deste rtigo; III - pelo resultdo ds plicções finnceirs dos seus recursos; IV - pel recuperção de crédito de operções honrds com recursos por ele providos; e V - por outrs fontes definids em esttuto. 3 o Os fundos deverão receber comissão pecuniári com finlidde de remunerr o risco ssumido: I - do gente finnceiro concedente do crédito, que poderá exigi-l do tomdor, cd operção grntid diretmente; e II - do fundo ou sociedde de grnti de crédito, no cso d grnti indiret de que trt líne do inciso II do rt. 7 o. 4 o Os esttutos dos fundos deverão prever: I - s operções pssíveis de grnti pelo fundo; II - s grntis mínims que serão exigids pr operções às quis drá cobertur; III - competênci pr instituição dministrdor do fundo deliberr sobre gestão e lienção dos bens e direitos do fundo, zelndo pel mnutenção de su rentbilidde e liquidez; IV - remunerção d instituição dministrdor do fundo; V - os limites máximos de grnti prestd pelo fundo, que, n hipótese de limites definidos por operção de crédito, não poderão exceder 80% (oitent por cento) do vlor de cd operção grntid; e VI - os limites máximos de cobertur de indimplênci, por gente finnceiro, que poderão ser segregdos: ) no cso de microempress individuis, microempress, empress de pequeno e médio porte e utônomos de que trt o rt. 7 o, por conjuntos de diferentes modliddes de plicção, por portes de empres e por períodos; b) no cso de produtores ruris e sus coopertivs, de que trt o rt. 8 o, por conjunto de diferentes finliddes de plicção de crédito de investimento, por fixs de vlor contrtdo e por przo d operção. 5 o Os fundos não poderão pgr rendimentos seus cotists, ssegurndo qulquer deles o direito de requerer o resgte totl ou prcil de sus cots, fzendo-se liquidção com bse n situção ptrimonil dos fundos, sendo veddo o resgte de cots em vlor superior o montnte de recursos finnceiros disponíveis ind não vinculdos às grntis já contrtds, nos termos do esttuto. 6 o Os gentes finnceiros que optrem por derir à cobertur dos fundos deverão integrlizr cots, n form definid pelo esttuto. 7 o Os fundos referidos nos rts. 7 o e 8 o terão direitos e obrigções própris, pels quis responderão com seu ptrimônio, sendo que instituição dministrdor e os cotists não responderão por qulquer outr obrigção do fundo, slvo, no cso dos cotists, pel integrlizção ds cots que subscreverem. Art.. Fic crido o Conselho de Prticipção em fundos grntidores de risco de crédito pr micro, pequens e médis empress, órgão colegido, que terá su composição e competênci estbelecids em to do Poder Executivo. o A hbilitção de fundo pr receber prticipção d União de que trt est Lei condicion-se que instituição finnceir que se refere o rt. 9 o submet o esttuto do fundo prévio exme pelo Conselho de que trt este rtigo. 2 o O Ministério d Fzend disponibilizrá, por meio do seu sítio n rede mundil de computdores, té dt de 30 de junho de cd no, reltório circunstncido sobre s tividdes desenvolvids pelos fundos grntidores de que trtm os rts. 7 o e 8 o, informndo, no mínimo: I - os tipos de riscos grntidos, discriminndo-os em grnti diret e indiret; II - o volume de recursos locdo em cd tipo de grnti; III - o perfil médio ds operções de crédito grntids diretmente, discriminndo-o pelo porte dos tomdores, pel modlidde d operção e pelo período de cobertur; IV - composição dos cotists; V - vlorizção ds cots frente o vlor purdo por ocsião d divulgção do último reltório ou por ocsião do início ds operções pelo fundo, no cso d divulgção do primeiro reltório; VI - locção dos recursos disponíveis do fundo, discriminndo por tipo de plicção; VII - o volume de honrs relizdo, discriminndo por gente finnceiro grntido e dentro deste: ) por porte do tomdor coberto; b) pel modlidde de operção cobert; e c) pelo período de cobertur. Art.. Os rendimentos uferidos por fundos que tendm os requisitos dest Lei não se sujeitm à incidênci de imposto de rend n fonte, devendo integrr bse de cálculo dos impostos e contribuições devidos pelo cotist, n form d legislção vigente, qundo houver o resgte de cots, totl ou prcil, ou n dissolução do fundo. Art. 2. É crido o Conselho de Prticipção em fundos grntidores de risco de crédito de operções de finncimento de investimento relizds com produtores ruris e sus coopertivs, órgão colegido, que terá su composição e su competênci estbelecids em to do Poder Executivo. Prágrfo único. A hbilitção do fundo pr receber prticipção d União é condiciond que instituição finnceir dministrdor submet o esttuto do fundo prévio exme pelo Conselho de que trt este rtigo. Art. 3. A dissolução de fundos de que trtm os rts. 7 o e 8 o será condiciond à prévi quitção d totlidde dos débitos grntidos. Prágrfo único. Dissolvido o fundo, o seu ptrimônio será distribuído entre os cotists, n proporção de sus cots, com bse n situção ptrimonil à dt d dissolução. Art. 4. N hipótese de instituição finnceir gestor do Fundo de Grnti pr Promoção d Competitividde - FGPC, de que trt Lei n o 9.53, de de dezembro de 997, instituir fundo nos termos dest Lei, fic vedd, prtir d dt do início d operção desse fundo, concessão de novs grntis com o FGPC. o Encerrd concessão de novs grntis pelo FGPC nos termos do cput, esse fundo será considerdo extinto pós quitção de tods s operções relizds com grnti por ele concedid. 2 o Eventuis resíduos do FGPC deverão ser revertidos pr ou compensdos pel União, n form de regulmento. Art. 5. O prágrfo único do rt. 2 o d Lei n o.49, de 20 de junho de 2007, pss vigorr com seguinte redção: "Art. 2 o... Prágrfo único. Após plicção integrl dos recursos de que trt o cput deste rtigo, poderá Cix Econômic Federl propor o Conselho Curdor do FGTS plicção sucessiv de prcels dicionis de té R$ ,00 (cinco bilhões de reis) cd, té ser tingido o vlor limite equivlente 80% (oitent por cento) do ptrimônio líquido do FGTS registrdo em 3 de dezembro do exercício nterior àquele em que se der utorizção pr integrlizção ds cots." (NR) Art. 6. O inciso XVII do cput do rt. 20 d Lei n o 8.036, de de mio de 990, lterdo pelo rt. 3 o d Lei n o.49, de 20 de junho de 2007, pss vigorr com seguinte redção: "Art XVII - integrlizção de cots do FI-FGTS, respeitdo o disposto n líne i do inciso XIII do rt. 5 o dest Lei, permitid utilizção máxim de 30% (trint por cento) do sldo existente e disponível n dt em que exercer opção...." (NR) Art. 7. O rt. 2 o d Lei n o 8.00, de 3 de mrço de 990, pss vigorr com s seguintes lterções: "Art. 2 o... o IV - ouro: % (um por cento), qundo extrído por empress minerdors, e 0,2% (dois décimos por cento) ns demis hipóteses de extrção o No cso ds substâncis mineris extríds sob o regime de permissão d lvr grimpeir, o vlor d compensção será pgo pelo primeiro dquirente, n qulidde de responsável, conforme dispuser o regulmento. 5 o A incidênci d compensção finnceir nos termos do inciso IV do o bem como do 4 o deste rtigo, em relção o grimpeiro do ouro extrído sob regime de permissão de lvr grimpeir, entr em vigor prtir de o de jneiro de 20. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/200, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

3 Nº 26, quint-feir, 2 de novembro de ISSN o A isenção previst n redção originl do inciso IV do o deste rtigo, vigente desde edição dest Lei, concedid os grimpeiros e demis gentes d cdei de comercilizção do ouro, inclusive o primeiro dquirente do ouro extrído pelo grimpeiro sob o regime de permissão de lvr grimpeir, de form individul ou ssocitiv, fic extint prtir de o de jneiro de 20." (NR) ORGAO : MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL UNIDADE : 33 - MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, REGIMES DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS DA UNIAO, ESTADOS, MUNICIPIOS E DISTRITO FEDERAL ASSISTENCIA TECNICA AS REFORMAS DOS REGIMES PROPRIOS DE PREVIDENCIA ASSISTENCIA TECNICA AS REFORMAS DOS REGIMES PROPRIOS DE PREVIDENCIA - NACIONAL S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE ORGAO : MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL UNIDADE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL ANEXO I Art. 8. Est Lei entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, de novembro de 2009; 88 o d Independênci e 2 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guido Mnteg Reinhold Stephnes Ivn João Guimrães Rmlho Edison Lobão Pulo Bernrdo Silv ANEXO AC 0, 45 % AL 0,75059% AM,3465% AP 0,00000% BA 4,42% CE 0,47968% DF 0,00000% ES 7,07534% GO 5,7239% MA 2,0594% MT 3,65% MG 6,97040% EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 MS,87083% PA 7,377% PB 0,30755% PE 0,5298% PI 0,5450% PR 7,0980% RJ 3,9785% RN 0,82279% RO,47% RR 0,04839% RS 9,4993% SC 4,04925% SE 0,33047% SP,36589% TO 0, % TO TA L 0,00000% LEI N o , DE DE NOVEMBRO DE 2009 Abre o Orçmento d Seguridde Socil d União, em fvor dos Ministérios d Previdênci Socil e do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome, crédito suplementr no vlor globl de R$ ,00, pr reforço de dotções constntes d Lei Orçmentári vigente. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fço sber que o Congresso Ncionl decret e eu snciono seguinte Lei: Art. o Fic berto o Orçmento d Seguridde Socil d União (Lei n o.897, de 30 de dezembro de 2008), em fvor dos Ministérios d Previdênci Socil e do Desenvolvimento Socil e V INSTALACAO DE UNIDADES DE FUNCIONAMENTO DO INSS V 000 INSTALACAO DE UNIDADES DE FUNCIONAMENTO DO INSS - NACIONAL V 0084 INSTALACAO DE UNIDADES DE FUNCIONAMENTO DO INSS - NO ESTADO DO PARA MODERNIZACAO TECNOLOGICA PARA A QUALIDADE DO ATENDIMENTO MODERNIZACAO TECNOLOGICA PARA A QUALIDADE DO ATENDIMENTO - NACIONAL S S S S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE ORGAO : MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME UNIDADE : 55 - MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME ANEXO I Combte à Fome, crédito suplementr no vlor globl de R$ ,00 (novecentos e dezenove milhões, oitocentos e qurent e cinco mil, setecentos e onze reis), pr tender à progrmção constnte do Anexo I dest Lei. Art. 2 o Os recursos necessários à bertur do crédito de que trt o rt. o decorrem de: I - superávit finnceiro purdo no Blnço Ptrimonil d União do exercício de 2008, no vlor de R$ ,00 (oitocentos e novent e seis milhões, trezentos e sessent e dois mil, oitocentos e onze reis), sendo: ) R$ ,00 (oitocentos e novent e cinco milhões, novecentos e setent e três mil, oitocentos e onze reis) de Recursos Ordinários; e b) R$ ,00 (trezentos e oitent e nove mil reis) de Doções pr o Combte à Fome; e II - nulção de dotções orçmentáris, no vlor de R$ ,00 (vinte e três milhões, qutrocentos e oitent e dois mil e novecentos reis) conforme indicdo no Anexo II dest Lei. Art. 3 o Est Lei entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, de novembro de 2009; 88 o d Independênci e 2 o d Repúblic. PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ACESSO A ALIMENTACAO LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Pulo Bernrdo Silv 0085 QUALIDADE DOS SERVICOS PREVIDENCIARIOS REFORMAS E ADAPTACOES DAS UNIDADES DO INSS REFORMAS E ADAPTACOES DAS UNIDADES DO INSS - NACIONAL S DISTRIBUICAO DE ALIMENTOS A GRUPOS POPULACIO- NAIS ESPECIFICOS DISTRIBUICAO DE ALIMENTOS A GRUPOS POPULACIO- NAIS ESPECIFICOS - NACIONAL AQUISICAO DE ALIMENTOS PROVENIENTES DA AGRI- CULTURA FAMILIAR AQUISICAO DE ALIMENTOS PROVENIENTES DA AGRI- CULTURA FAMILIAR - NACIONAL APOIO A INSTALACAO DE RESTAURANTES E COZINHAS POPULARES APOIO A INSTALACAO DE RESTAURANTES E COZINHAS POPULARES - NACIONAL S S S S M RECUPERACAO, REFORMA E MODERNIZACAO DO EDI- FICIO-SEDE DO INSS M 0 RECUPERACAO, REFORMA E MODERNIZACAO DO EDIFI- CIO-SEDE DO INSS - EM BRASILIA - DF S V CONSTRUCAO DE CISTERNAS PARA ARMAZENAMENTO DE AGUA Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/200, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

4 4 ISSN Nº 26, quint-feir, 2 de novembro de V 000 CONSTRUCAO DE CISTERNAS PARA ARMAZENAMENTO DE AGUA - NACIONAL S S S S S ECONOMIA SOLIDARIA EM DESENVOLVIMENTO PROMOCAO DA INCLUSAO PRODUTIVA PROMOCAO DA INCLUSAO PRODUTIVA - NACIONAL S S S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ORGAO : MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME UNIDADE : FUNDO NACIONAL DE ASSISTENCIA SOCIAL ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ERRADICACAO DO TRABALHO INFANTIL ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA- LHO - NO ESTADO DE SERGIPE ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA- LHO - NO ESTADO DA BAHIA ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA- LHO - NO ESTADO DE MINAS GERAIS ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA- LHO - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA- LHO - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA- LHO - NO ESTADO DE SAO PAULO ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA- LHO - NO ESTADO DO PARANA S S S S S S S ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA- LHO - NO ESTADO DE SANTA CATARINA S ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA- LHO - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA- LHO - NO ESTADO DO MATO GROSSO S ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA- LHO - NO ESTADO DE GOIAS S ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA- LHO - NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL S ENFRENTAMENTO DA VIOLENCIA SEXUAL CONTRA CRIANCAS E ADOLESCENTES ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA- LHO ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA- LHO - NACIONAL ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA- LHO - NO ESTADO DE RONDONIA ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA- LHO - NO ESTADO DO ACRE ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA- LHO - NO ESTADO DO AMAZONAS ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA- LHO - NO ESTADO DE RORAIMA ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA- LHO - NO ESTADO DO PARA ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA- LHO - NO ESTADO DO AMAPA ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA- LHO - NO ESTADO DE TOCANTINS ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA- LHO - NO ESTADO DO MARANHAO ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA- LHO - NO ESTADO DO PIAUI ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA- LHO - NO ESTADO DO CEARA ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA- LHO - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA- LHO - NO ESTADO DA PARAIBA ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA- LHO - NO ESTADO DE PERNAMBUCO ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA- LHO - NO ESTADO DE ALAGOAS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código S S S S S S S S S S S S S S S SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO- RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO- LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO- RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DE RONDONIA S SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO- LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO- RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DO ACRE S SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO- LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO- RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DO AMAZONAS S SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO- LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO- RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DE RO- RAIMA S SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO- LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO- RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DO PA- RA S SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO- LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO- RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DO A M A PA S SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO- LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO- RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DE TO- CANTINS S SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO- LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO- RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DO MARANHAO 39.0 S SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO- LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO- RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DO PIAUI S SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO- LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO- RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DO CEARA S SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO- LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO- RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE S SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO- LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO- RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DA PA- RAIBA Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/200, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

5 Nº 26, quint-feir, 2 de novembro de ISSN SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO- LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO- RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DE PERNAMBUCO SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO- LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO- RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DE ALAGOAS SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO- LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO- RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DE SERGIPE SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO- LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO- RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DA BA- HIA SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO- LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO- RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DE MI- NAS GERAIS SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO- LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO- RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO S S S S S S S SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO- LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO- RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DE SAO PA U L O S SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO- LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO- RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DO PA- RANA S SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO- LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO- RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DE SANTA CATARINA S SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO- LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO- RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO- LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO- RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DO MATO GROSSO S SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO- LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO- RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DE GOIAS S SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO- LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO- RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL S PROTECAO SOCIAL BASICA A6 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA A6 000 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NACIONAL S A6 00 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DE RONDONIA S A6 002 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DO ACRE S A6 003 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DO AMAZONAS S A6 004 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DE RORAIMA S A6 005 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DO PARA S A6 006 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DO AMAPA S A6 007 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DO TOCANTINS S A6 002 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DO MARANHAO S A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DO PIAUI S A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DO CEARA S A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE S A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DA PARAIBA S A6 00 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DE PERNAMBUCO S A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DE ALAGOAS A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DE SERGIPE A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DA BAHIA A6 003 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DE MINAS GERAIS A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DE SAO PAULO A6 004 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DO PARANA A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DE SANTA CATARINA S S S S S S S S S A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S A6 005 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DO MATO GROSSO S A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DE GOIAS S A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL S B30 ESTRUTURACAO DA REDE DE SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA B ESTRUTURACAO DA REDE DE SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DE SAO PAULO EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL S S PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A65 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A INDIVI- DUOS E FAMILIAS A SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A INDIVI- DUOS E FAMILIAS - NO ESTADO DO AMAZONAS A SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A INDIVI- DUOS E FAMILIAS - NO ESTADO DO PARA A SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A INDIVI- DUOS E FAMILIAS - NO ESTADO DO CEARA A SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A INDIVI- DUOS E FAMILIAS - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO N O RT E A65 00 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A INDIVI- DUOS E FAMILIAS - NO ESTADO DE PERNAMBUCO A SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A INDIVI- DUOS E FAMILIAS - NO ESTADO DE ALAGOAS A SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A INDIVI- DUOS E FAMILIAS - NO ESTADO DA BAHIA A SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A INDIVI- DUOS E FAMILIAS - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO A SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A INDIVI- DUOS E FAMILIAS - NO ESTADO DE SAO PAULO A SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A INDIVI- DUOS E FAMILIAS - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL A69 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE- CIAL A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE- CIAL - NACIONAL A69 00 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE- CIAL - NO ESTADO DE RONDONIA A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE- CIAL - NO ESTADO DO ACRE A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE- CIAL - NO ESTADO DO PARA A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE- CIAL - NO ESTADO DO AMAPA A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE- CIAL - NO ESTADO DO TOCANTINS A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE- CIAL - NO ESTADO DO MARANHAO S S S S S S S S S S S S S S S S S Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/200, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

6 6 ISSN Nº 26, quint-feir, 2 de novembro de A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE- CIAL - NO ESTADO DO PIAUI A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE- CIAL - NO ESTADO DO CEARA A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE- CIAL - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE- CIAL - NO ESTADO DA PARAIBA A69 00 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE- CIAL - NO ESTADO DE PERNAMBUCO A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE- CIAL - NO ESTADO DE ALAGOAS A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE- CIAL - NO ESTADO DE SERGIPE A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE- CIAL - NO ESTADO DA BAHIA S S S S S S S COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE- CIAL - NO ESTADO DE MINAS GERAIS A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE- CIAL - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE- CIAL - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE- CIAL - NO ESTADO DE SAO PAULO A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE- CIAL - NO ESTADO DO PARANA A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE- CIAL - NO ESTADO DE SANTA CATARINA A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE- CIAL - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE- CIAL - NO ESTADO DO MATO GROSSO A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE- CIAL - NO ESTADO DE GOIAS A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE- CIAL - NO DISTRITO FEDERAL A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE- CIAL - NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL S S S S S S S S S S S S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE ORGAO : MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL UNIDADE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, QUALIDADE DOS SERVICOS PREVIDENCIARIOS V INSTALACAO DE UNIDADES DE FUNCIONAMENTO DO INSS V 028 INSTALACAO DE UNIDADES DE FUNCIONAMENTO DO INSS - TABOAO - GUARULHOS - SP V 068 INSTALACAO DE UNIDADES DE FUNCIONAMENTO DO INSS - REGIAO METROPOLITANA DE BELEM - NO ESTA- DO DO PARA S S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE ORGAO : MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME UNIDADE : FUNDO NACIONAL DE ASSISTENCIA SOCIAL ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, PROTECAO SOCIAL BASICA B30 ESTRUTURACAO DA REDE DE SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA B30 0 ESTRUTURACAO DA REDE DE SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - CAMPINAS - SP S S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE ORGAO : MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL UNIDADE : 33 - MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, REGIMES DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS DA UNIAO, ESTADOS, MUNICIPIOS E DISTRITO FEDERAL IMPLANTACAO DO SISTEMA INTEGRADO DE INFORMA- COES PREVIDENCIARIAS - SIPREV IMPLANTACAO DO SISTEMA INTEGRADO DE INFORMA- COES PREVIDENCIARIAS - SIPREV - NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE LEI N o , DE DE NOVEMBRO DE 2009 Proíbe que um mesm pesso ocupe 2 (dus) vgs simultnemente em instituições públics de ensino superior. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fço sber que o Congresso Ncionl decret e eu snciono seguinte Lei: Art. o Est Lei vis proibir que um mesm pesso ocupe, n condição de estudnte, 2 (dus) vgs, simultnemente, no curso de grdução, em instituições públics de ensino superior em todo o território ncionl. Art. 2 o É proibido um mesm pesso ocupr, n condição de estudnte, simultnemente, no curso de grdução, 2 (dus) vgs, no mesmo curso ou em cursos diferentes em um ou mis de um instituição públic de ensino superior em todo o território ncionl. Art. 3 o A instituição públic de ensino superior que consttr que um dos seus lunos ocup um outr vg n mesm ou em outr instituição deverá comunicr-lhe que terá de optr por um ds vgs no przo de 5 (cinco) dis úteis, contdo do primeiro di útil posterior à comunicção. o Se o luno não comprecer no przo ssinldo no cput deste rtigo ou não optr por um ds vgs, instituição públic de ensino superior providencirá o cncelmento: I - d mtrícul mis ntig, n hipótese de duplicidde ocorrer em instituições diferentes; II - d mtrícul mis recente, n hipótese de duplicidde ocorrer n mesm instituição. 2 o Concomitntemente o cncelmento d mtrícul n form do disposto no o deste rtigo, será decretd nulidde dos créditos dquiridos no curso cuj mtrícul foi cnceld. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/200, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

7 Nº 26, quint-feir, 2 de novembro de ISSN Art. 4 o O luno que ocupr, n dt de início de vigênci dest Lei, 2 (dus) vgs simultnemente poderá concluir o curso regulrmente. A: VII: Art. 5 o Est Lei entr em vigor pós decorridos 30 (trint) dis de su publicção. Brsíli, de novembro de 2009; 88 o d Independênci e 2 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Fernndo Hddd LEI N o , DE DE NOVEMBRO DE 2009 Alter Lei n o 9., de de jneiro de 999, pr dispor sobre cooperção institucionl entre Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári e instituições de ensino superior e de pesquis mntids pelo poder público e orgnismos interncionis com os quis o Brsil tenh cordos de cooperção técnic. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fço sber que o Congresso Ncionl decret e eu snciono seguinte Lei: Art. o A Lei n o 9., de de jneiro de 999, pss vigorr crescid do seguinte rt. 32- "Art. 32-A. A Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári poderá, medinte celebrção de convênios de cooperção técnic e científic, solicitr execução de trblhos técnicos e científicos, inclusive os de cunho econômico e jurídico, dndo preferênci às instituições de ensino superior e de pesquis mntids pelo poder público e orgnismos interncionis com os quis o Brsil tenh cordos de cooperção técnic." Art. 2 o Est Lei entr em vigor 60 (sessent) dis pós dt de su publicção. Brsíli, de novembro de 2009; 88 o d Independênci e 2 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Celso Luiz Nunes Amorim Fernndo Hddd José Gomes Temporão LEI N o , DE DE NOVEMBRO DE 2009 Acrescent inciso VII o 2 o do rt. 8 d Lei n o 9.6, de 9 de fevereiro de 998, pr incluir o nome dos dubldores nos créditos ds obrs udiovisuis. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fço sber que o Congresso Ncionl decret e eu snciono seguinte Lei: Art. o Est Lei lter redção do rt. 8 d Lei n o 9.6, de 9 de fevereiro de 998. Art. 2 o O 2 o do rt. 8 d Lei n o 9.6, de 998, pss vigorr crescido do seguinte inciso "Art o VII - o nome dos dubldores." (NR) Art. 3 o Est Lei entr em vigor pós decorridos 60 (sessent) dis de su publicção oficil. Brsíli, de novembro 2009; 88 o d Independênci e 2 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA João Luiz Silv Ferreir RETIFICAÇÃO LEI N o , DE 2 DE AGOSTO DE 2009(*) Abre os Orçmentos Fiscl, d Seguridde Socil e de Investimento d União, em fvor d Presidênci d Repúblic e dos Ministérios dos Trnsportes, d Integrção Ncionl e ds Ciddes, crédito especil no vlor globl de R$ ,00, pr os fins que especific, e dá outrs providêncis. (Publicd no DOU de 3 de gosto de 2009, Seção ) No rt. º d Lei nº 2.08, de 2009: Onde se lê: "... pr tender à progrmção constnte dos Anexos I e II dest Lei." Lei-se: "... pr tender à progrmção constnte dos Anexos I e III dest Lei." No Anexo IV d Lei nº 2.08, de Progrm: 460 Vetor Logístico Nordeste Meridionl; Onde se lê: "Objetivo: Promover eficiênci e efetividde nos fluxos de trnsporte n região dos estdos de SP, PR e MS e sudoeste do estdo de GO" Lei-se: "Objetivo: Promover eficiênci e efetividde nos fluxos de trnsporte n região dos estdos d BA e SE" EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código Goiás" Onde se lê: "Público-lvo: Usuários de trnsporte nos Estdos de São Pulo, Prná, Mto Grosso do Sul e Lei-se: "Público-lvo: Usuários de trnsporte nos Estdos d Bhi e Sergipe" (*) Retificção solicitd pelo Sendo Federl, trvés d Mensgem nº 80(CN), de Anexo III d Lei nº 2.08, de 2009 ORGAO : PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA UNIDADE : COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP ANEXO III CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, VETOR LOGÍSTICO CENTRO-SUDESTE T ESTUDOS E PROJETOS DA INFRAESTRUTURA DE ACESSOS TERRESTRES DO PORTO DE SANTOS (SP) 46 22T 0035 ESTUDOS E PROJETOS DA INFRAESTRUTURA DE ACESSOS TERRESTRES DO PORTO DE SANTOS (SP) - NO ESTADO DE SAO PAULO ESTUDO REALIZADO (UNIDADE) = I TOTAL - INVESTIMENTOS DE ESTATAIS TOTAL - GERAL ORGAO : PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA UNIDADE : COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE - CODERN ANEXO III CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, VETOR LOGÍSTICO NORDESTE SETENTRIONAL V AMPLIACAO DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA (RN) V 0024 AMPLIACAO DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA (RN) - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO N O RT E OBRA EXECUTADA (% DE EXECUCAO FISICA) = I TOTAL - INVESTIMENTOS DE ESTATAIS TOTAL - GERAL ORGAO : PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA UNIDADE : COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP ANEXO IIII CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES TRANSPORTE QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES TRANSPORTE HIDROVIÁRIO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 46 VETOR LOGÍSTICO CENTRO-SUDESTE QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO I N V E S T I M E N TO S Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/200, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

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