LEI COMPLEMENTAR Nº 128, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2008

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1 LEI COMPLEMENTAR Nº 128, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2008 DOU Alter Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006, lter s Leis nºs 8.212, de 24 de julho de 1991, 8.213, de 24 de julho de 1991, , de 10 de jneiro de Código Civil, 8.029, de 12 de bril de 1990, e dá outrs providêncis. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fço sber que o Congresso Ncionl decret e eu snciono seguinte Lei Complementr: Art. 1º A Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006, pss vigorr com s seguintes modificções: "Art º IV - Imposto sobre Propriedde Territoril Rurl - ITR;..." (NR) "Art. 18. O vlor devido menslmente pel microempres e empres de pequeno porte comercil, optnte pelo Simples Ncionl, será determindo medinte plicção d tbel do Anexo dest Lei Complementr...." (NR) "Art Prágrfo único. A declrção de que trt o cput deste rtigo constitui confissão de dívid e instrumento hábil e suficiente pr exigênci dos tributos e contribuições que não tenhm sido recolhidos resultntes ds informções nel prestds." (NR) "Art. 41. Os processos reltivos impostos e contribuições brngidos pelo Simples Ncionl serão juizdos em fce d União, que será representd em juízo pel Procurdori-Gerl d Fzend Ncionl, observdo o disposto no 5º deste rtigo.

2 4º Aplic-se o disposto neste rtigo os impostos e contribuições que não tenhm sido recolhidos resultntes ds informções prestds n declrção que se refere o rt. 25 dest Lei Complementr. 5º Excetum-se do disposto no cput deste rtigo: I - os mnddos de segurnç nos quis se impugnem tos de utoridde cotor pertencente Estdo, Distrito Federl ou Município; II - s ções que trtem exclusivmente de tributos de competênci dos Estdos, do Distrito Federl ou dos Municípios, s quis serão proposts em fce desses entes federtivos, representdos em juízo por sus respectivs procurdoris; III - s ções promovids n hipótese de celebrção do convênio de que trt o 3º deste rtigo." (NR) Art. 2º A Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006, pss vigorr com s seguintes modificções: "Art. 2º I - Comitê Gestor do Simples Ncionl, vinculdo o Ministério d Fzend, composto por 4 (qutro) representntes d Secretri d Receit Federl do Brsil, como representntes d União, 2 (dois) dos Estdos e do Distrito Federl e 2 (dois) dos Municípios, pr trtr dos spectos tributários; e..." (NR) "Art. 3º º Não poderá se beneficir do trtmento jurídico diferencido previsto nest Lei Complementr, incluído o regime de que trt o rt. 12 dest Lei Complementr, pr nenhum efeito legl, pesso jurídic: 5º O disposto nos incisos IV e VII do 4º deste rtigo não se plic à prticipção no cpitl de coopertivs de crédito, bem como em centris de comprs, bolss de subcontrtção, no consórcio referido no rt. 50 dest Lei Complementr e n sociedde de propósito específico previst no rt. 56 dest Lei Complementr, e em ssocições ssemelhds,

3 socieddes de interesse econômico, socieddes de grnti solidári e outros tipos de sociedde, que tenhm como objetivo socil defes exclusiv dos interesses econômicos ds microempress e empress de pequeno porte...." (NR) "Art. 9º... 3º No cso de existênci de obrigções tributáris, previdenciáris ou trblhists referido no cput deste rtigo, o titulr, o sócio ou o dministrdor d microempres e d empres de pequeno porte que se encontre sem movimento há mis de 3 três) nos poderá solicitr bix nos registros dos órgãos públicos federis, estduis e municipis independentemente do pgmento de débitos tributários, txs ou mults devids pelo trso n entreg ds respectivs declrções nesses períodos, observdo o disposto nos 4º e 5º deste rtigo. 4º A bix referid no 3º deste rtigo não impede que, posteriormente, sejm lnçdos ou cobrdos impostos, contribuições e respectivs penliddes, decorrentes d simples flt de recolhimento ou d prátic, comprovd e purd em processo dministrtivo ou judicil, de outrs irregulriddes prticds pelos empresários, pels microempress, pels empress de pequeno porte ou por seus sócios ou dministrdores. 5º A solicitção de bix n hipótese previst no 3º deste rtigo import responsbilidde solidári dos titulres, dos sócios e dos dministrdores do período de ocorrênci dos respectivos ftos gerdores. 6º Os órgãos referidos no cput deste rtigo terão o przo de 60 (sessent) dis pr efetivr bix nos respectivos cdstros. 7º Ultrpssdo o przo previsto no 6º deste rtigo sem mnifestção do órgão competente, presumir-se-á bix dos registros ds microempress e ds empress de pequeno porte. 8º Excetudo o disposto nos 3º 5º deste rtigo, n bix de microempres ou de empres de pequeno porte plicrse-ão s regrs de responsbilidde prevists pr s demis pessos jurídics. 9º Pr os efeitos do 3º deste rtigo, consider-se sem movimento microempres ou empres de pequeno porte que não presente mutção ptrimonil e tividde opercionl durnte todo o no-clendário." (NR)

4 "Art VI - Contribuição Ptronl Previdenciári - CPP pr Seguridde Socil, crgo d pesso jurídic, de que trt o rt. 22 d Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, exceto no cso d microempres e d empres de pequeno porte que se dediquem às tividdes de prestção de serviços referids nos 5ºC e 5ºD do rt. 18 dest Lei Complementr; 1º XIII -... g) ns operções com bens ou mercdoris sujeits o regime de ntecipção do recolhimento do imposto, ns quisições em outros Estdos e Distrito Federl: 1. com encerrmento d tributção, observdo o disposto no inciso IV do 4º do rt. 18 dest Lei Complementr; 2. sem encerrmento d tributção, hipótese em que será cobrd diferenç entre líquot intern e interestdul, sendo vedd gregção de qulquer vlor; h) ns quisições em outros Estdos e no Distrito Federl de bens ou mercdoris, não sujeits o regime de ntecipção do recolhimento do imposto, reltivo à diferenç entre líquot intern e interestdul;... 5º A diferenç entre líquot intern e interestdul de que trtm s línes g e h do inciso XIII do 1º deste rtigo será clculd tomndo-se por bse s líquots plicáveis às pessos jurídics não optntes pelo Simples Ncionl. 6º O Comitê Gestor do Simples Ncionl:

5 I - disciplinrá form e s condições em que será tribuíd à microempres ou empres de pequeno porte optnte pelo Simples Ncionl qulidde de substitut tributári; e II - poderá disciplinr form e s condições em que será estbelecido o regime de ntecipção do ICMS previsto n líne g do inciso XIII do 1º deste rtigo." (NR) "Art XV - que relize tividde de locção de imóveis próprios, exceto qundo se referir prestção de serviços tributdos pelo ISS. 1º As vedções reltivs exercício de tividdes prevists no cput deste rtigo não se plicm às pessos jurídics que se dediquem exclusivmente às tividdes referids nos 5ºB 5ºE do rt. 18 dest Lei Complementr, ou s exerçm em conjunto com outrs tividdes que não tenhm sido objeto de vedção no cput deste rtigo...." (NR) "Art º..... V - s receits decorrentes d exportção de mercdoris pr o exterior, inclusive s vends relizds por meio de comercil exportdor ou d sociedde de propósito específico previst no rt. 56 dest Lei Complementr. 5º As tividdes industriis serão tributds n form do Anexo II dest Lei Complementr. 5ºA. As tividdes de locção de bens móveis serão tributds n form do Anexo III dest Lei Complementr, deduzindo-se d líquot o percentul correspondente o ISS previsto nesse Anexo. 5ºB. Sem prejuízo do disposto no 1º do rt. 17 dest Lei Complementr, serão tributds n form do Anexo III dest Lei Complementr s seguintes tividdes de prestção de serviços:

6 I - creche, pré-escol e estbelecimento de ensino fundmentl; II - gênci terceirizd de correios; III - gênci de vigem e turismo; IV - centro de formção de condutores de veículos utomotores de trnsporte terrestre de pssgeiros e de crg; V - gênci lotéric; VI - serviços de mnutenção e reprção de utomóveis, cminhões, ônibus, outros veículos pesdos, trtores, máquins e equipmentos grícols; VII - serviços de instlção, mnutenção e reprção de cessórios pr veículos utomotores; VIII - serviços de mnutenção e reprção de motociclets, motonets e biciclets; IX - serviços de instlção, mnutenção e reprção de máquins de escritório e de informátic; X - serviços de repros hidráulicos, elétricos, pintur e crpintri em residêncis ou estbelecimentos civis ou empresriis, bem como mnutenção e reprção de prelhos eletrodomésticos; XI - serviços de instlção e mnutenção de prelhos e sistems de rcondiciondo, refrigerção, ventilção, quecimento e trtmento de r em mbientes controldos; XII - veículos de comunicção, de rdiodifusão sonor e de sons e imgens, e mídi extern; e XIII - trnsporte municipl de pssgeiros. 5ºC. Sem prejuízo do disposto no 1º do rt. 17 dest Lei Complementr, s tividdes de prestção de serviços seguintes serão tributds n form do Anexo IV dest Lei Complementr, hipótese em que não estrá incluíd no Simples Ncionl contribuição previst no inciso VI do cput do rt. 13 dest Lei Complementr, devendo el ser recolhid segundo legislção previst pr os demis contribuintes ou responsáveis: I - construção de imóveis e obrs de engenhri em gerl, inclusive sob form de subempreitd;

7 II - empress montdors de estndes pr feirs; III - escols livres, de língus estrngeirs, rtes, cursos técnicos e gerenciis; IV - produção culturl e rtístic; e V - produção cinemtográfic e de rtes cênics. 5ºD. Sem prejuízo do disposto no 1º do rt. 17 dest Lei Complementr, s tividdes de prestção de serviços seguintes serão tributds n form do Anexo V dest Lei Complementr, hipótese em que não estrá incluíd no Simples Ncionl contribuição previst no inciso VI do cput do rt. 13 dest Lei Complementr, devendo el ser recolhid segundo legislção previst pr os demis contribuintes ou responsáveis: I - cumultivmente dministrção e locção de imóveis de terceiros; II - cdemis de dnç, de cpoeir, de iog e de rtes mrciis; III - cdemis de tividdes físics, desportivs, de ntção e escols de esportes; IV - elborção de progrms de computdores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estbelecimento do optnte; V - licencimento ou cessão de direito de uso de progrms de computção; VI - plnejmento, confecção, mnutenção e tulizção de págins eletrônics, desde que relizdos em estbelecimento do optnte; VII - escritórios de serviços contábeis; e VIII - serviço de vigilânci, limpez ou conservção. 5ºE. Sem prejuízo do disposto no 1º do rt. 17 dest Lei Complementr, s tividdes de prestção de serviços de trnsportes interestdul e intermunicipl de crgs serão tributds n form do Anexo III dest Lei Complementr, deduzid prcel correspondente o ISS e crescid prcel correspondente o ICMS previst no Anexo I dest Lei Complementr. 5ºF. As tividdes de prestção de serviços referids no 2º do rt. 17 dest Lei Complementr serão tributds n form do Anexo III dest Lei Complementr, slvo se, pr lgum desss tividdes, houver previsão

8 express de tributção n form dos Anexos IV ou V dest Lei Complementr. 6º No cso dos serviços previstos no 2º do rt. 6º d Lei Complementr nº 116, de 31 de julho de 2003, prestdos pels microempress e pels empress de pequeno porte, o tomdor do serviço deverá reter o montnte correspondente n form d legislção do município onde estiver loclizdo, observdo o disposto no 4º do rt. 21 dest Lei Complementr. 7º A sociedde de propósito específico de que trt o rt. 56 dest Lei Complementr que houver dquirido mercdoris de microempres ou empres de pequeno porte que sej su sóci, bem como empres comercil exportdor que houver dquirido mercdoris de empres optnte pelo Simples Ncionl, com o fim específico de exportção pr o exterior, que, no przo de 180 (cento e oitent) dis, contdo d dt d emissão d not fiscl pel vendedor, não comprovr o seu embrque pr o exterior ficrá sujeit o pgmento de todos os impostos e contribuições que deixrm de ser pgos pel empres vendedor, crescidos de juros de mor e mult, de mor ou de ofício, clculdos n form d legislção que rege cobrnç do tributo não pgo, plicável à sociedde de propósito específico ou à própri comercil exportdor. 9º Reltivmente à contribuição ptronl previdenciári, devid pel vendedor, sociedde de propósito específico de que trt o rt. 56 dest Lei Complementr ou comercil exportdor deverão recolher, no przo previsto no 8º deste rtigo, o vlor correspondente 11% (onze por cento) do vlor ds mercdoris não exportds nos termos do 7º deste rtigo. 10. N hipótese do 7º deste rtigo, sociedde de propósito específico de que trt o rt. 56 dest Lei Complementr ou empres comercil exportdor não poderão deduzir do montnte devido qulquer vlor título de crédito de Imposto sobre Produtos Industrilizdos - IPI d Contribuição pr o PIS/Psep ou d Cofins, decorrente d quisição ds mercdoris e serviços objeto d incidênci. 11. N hipótese do 7º deste rtigo, sociedde de propósito específico ou empres comercil exportdor deverão pgr, tmbém, os impostos e contribuições devidos ns vends pr o mercdo interno, cso, por qulquer form, tenhm liendo ou utilizdo s mercdoris.

9 20-A. A concessão dos benefícios de que trt o 20 deste rtigo poderá ser relizd: I - medinte deliberção exclusiv e unilterl do Estdo, do Distrito Federl ou do Município concedente; II - de modo diferencido pr cd rmo de tividde. 22. A tividde constnte do inciso VII do 5ºD deste rtigo recolherá o ISS em vlor fixo, n form d legislção municipl. 25. Pr efeito do disposto no 24 deste rtigo, deverão ser considerdos os slários informdos n form previst no inciso IV do cput do rt. 32 d Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991." (NR) "Art º Ns hipóteses de exclusão prevists no cput deste rtigo, pesso jurídic será notificd pelo ente federtivo que promoveu exclusão. 7º N hipótese do inciso I do cput deste rtigo, notificção de que trt o 6º deste rtigo poderá ser feit por meio eletrônico, com prov de recebimento, sem prejuízo de doção de outros meios de notificção, desde que previstos n legislção específic do respectivo ente federdo que proceder à exclusão, cbendo o Comitê Gestor discipliná-l com observânci dos requisitos de utenticidde, integridde e vlidde jurídic. 8º A notificção de que trt o 7º deste rtigo plic-se o indeferimento d opção pelo Simples Ncionl." (NR) "Art º N hipótese do inciso II do cput deste rtigo, um vez que o motivo d exclusão deixe de existir, hvendo exclusão retrotiv de ofício no cso do inciso I do cput do rt. 29 dest Lei Complementr, o efeito dest drse-á prtir do mês seguinte o d ocorrênci d situção impeditiv, limitdo, porém, o último di do no-clendário em que referid situção deixou de existir." (NR)

10 "Art º N hipótese de microempres ou empres de pequeno porte exercer lgum ds tividdes de prestção de serviços prevists nos 5ºC e 5ºD do rt. 18 dest Lei Complementr, cberá à Secretri d Receit Federl do Brsil fisclizção d Contribuição pr Seguridde Socil, crgo d empres, de que trt o rt. 22 d Lei nº 8.212, de 24 de julho de " (NR) "Art º Consider-se feit intimção pós 15 (quinze) dis contdos d dt do registro d notificção eletrônic de que trtm os 7º e 8º do rt. 29 dest Lei Complementr." (NR) "CAPÍTULO VIII DO ASSOCIATIVISMO Seção Únic D Sociedde de Propósito Específico formd por Microempress e Empress de pequeno porte optntes pelo Simples Ncionl Art. 56. As microempress ou s empress de pequeno porte optntes pelo Simples Ncionl poderão relizr negócios de compr e vend de bens, pr os mercdos ncionl e interncionl, por meio de sociedde de propósito específico nos termos e condições estbelecidos pelo Poder Executivo federl. 1º Não poderão integrr sociedde de que trt o cput deste rtigo pessos jurídics não optntes pelo Simples Ncionl. 2º A sociedde de propósito específico de que trt este rtigo: I - terá seus tos rquivdos no Registro Público de Empress Mercntis; II - terá por finlidde relizr: ) operções de comprs pr revend às microempress ou empress de pequeno porte que sejm sus sócis;

11 b) operções de vend de bens dquiridos ds microempress e empress de pequeno porte que sejm sus sócis pr pessos jurídics que não sejm sus sócis; III - poderá exercer tividdes de promoção dos bens referidos n líne b do inciso II deste prágrfo; IV - purrá o imposto de rend ds pessos jurídics com bse no lucro rel, devendo mnter escriturção dos livros Diário e Rzão; V - purrá Cofins e Contribuição pr o PIS/Psep de modo nãocumultivo; VI - exportrá, exclusivmente, bens el destindos pels microempress e empress de pequeno porte que del fçm prte; VII - será constituíd como sociedde limitd; VIII - deverá, ns revends às microempress ou empress de pequeno porte que sejm sus sócis, observr preço no mínimo igul o ds quisições relizds pr revend; e IX - deverá, ns revends de bens dquiridos de microempress ou empress de pequeno porte que sejm sus sócis, observr preço no mínimo igul o ds quisições desses bens. 3º A quisição de bens destindos à exportção pel sociedde de propósito específico não ger direito créditos reltivos impostos ou contribuições brngidos pelo Simples Ncionl. 4º A microempres ou empres de pequeno porte não poderá prticipr simultnemente de mis de um sociedde de propósito específico de que trt este rtigo. 5º A sociedde de propósito específico de que trt este rtigo não poderá: I - ser filil, sucursl, gênci ou representção, no Pís, de pesso jurídic com sede no exterior; II - ser constituíd sob form de coopertivs, inclusive de consumo; III - prticipr do cpitl de outr pesso jurídic; IV - exercer tividde de bnco comercil, de investimentos e de desenvolvimento, de cix econômic, de sociedde de crédito,

12 finncimento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretor ou de distribuidor de títulos, vlores mobiliários e câmbio, de empres de rrendmento mercntil, de seguros privdos e de cpitlizção ou de previdênci complementr; V - ser resultnte ou remnescente de cisão ou qulquer outr form de desmembrmento de pesso jurídic que tenh ocorrido em um dos 5 (cinco) nos-clendário nteriores; VI - exercer tividde vedd às microempress e empress de pequeno porte optntes pelo Simples Ncionl. 6º A inobservânci do disposto no 4º deste rtigo crretrá responsbilidde solidári ds microempress ou empress de pequeno porte sócis d sociedde de propósito específico de que trt este rtigo n hipótese em que seus titulres, sócios ou dministrdores conhecessem ou devessem conhecer tl inobservânci. 7º O Poder Executivo regulmentrá o disposto neste rtigo té 31 de dezembro de 2008." (NR) "Art º Ficm utorizdos reduzir 0 (zero) s líquots dos impostos e contribuições seguir indicdos, incidentes n quisição, ou importção, de equipmentos, máquins, prelhos, instrumentos, cessórios, sobresslentes e ferrments que os compnhem, n form definid em regulmento, qundo dquiridos, ou importdos, diretmente por microempress ou empress de pequeno porte pr incorporção o seu tivo imobilizdo: I - União, em relção o IPI, à Cofins, à Contribuição pr o PIS/Psep, à Cofins-Importção e à Contribuição pr o PIS/Psep-Importção; e II - os Estdos e o Distrito Federl, em relção o ICMS. 5º A microempres ou empres de pequeno porte, dquirente de bens com o benefício previsto no 4º deste rtigo, fic obrigd, ns hipóteses prevists em regulmento, recolher os impostos e contribuições que deixrm de ser pgos, crescidos de juros e mult, de mor ou de ofício, contdos prtir d dt d quisição, no mercdo interno, ou do registro d declrção de importção - DI, clculdos n form d legislção que rege cobrnç do tributo não pgo." (NR)

13 "Seção III Ds Prceris 'Art. 75-A. Pr fzer fce às demnds origináris do estímulo previsto nos rts. 74 e 75 dest Lei Complementr, entiddes privds, públics, inclusive o Poder Judiciário, poderão firmr prceris entre si, objetivndo instlção ou utilizção de mbientes propícios pr relizção dos procedimentos inerentes busc d solução de conflitos.'" "Art. 77. Promulgd est Lei Complementr, o Comitê Gestor expedirá, em 30 (trint) meses, s instruções que se fizerem necessáris à su execução. 2º A dministrção diret e indiret federl, estdul e municipl e s entiddes presttis cordrão, no przo previsto no 1º deste rtigo, s providêncis necessáris à dptção dos respectivos tos normtivos o disposto nest Lei Complementr. 4º O Comitê Gestor regulmentrá o disposto no inciso I do 6º do rt. 13 dest Lei Complementr té 31 de dezembro de º A prtir de 1º de jneiro de 2009, perderão eficáci s substituições tributáris que não tenderem à disciplin estbelecid n form do 4º deste rtigo." (NR) "Art. 79. Será concedido, pr ingresso no Simples Ncionl, prcelmento, em té 100 (cem) prcels mensis e sucessivs, dos débitos com o Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS, ou com s Fzends Públics federl, estdul ou municipl, de responsbilidde d microempres ou empres de pequeno porte e de seu titulr ou sócio, com vencimento té 30 de junho de ºA. O prcelmento deverá ser requerido no przo estbelecido em regulmentção do Comitê Gestor.

14 9º O prcelmento de que trt o cput deste rtigo não se plic n hipótese de reingresso de microempres ou empres de pequeno porte no Simples Ncionl." (NR) "Art. 79-D. Excepcionlmente, pr os ftos gerdores ocorridos entre 1º de julho de 2007 e 31 de dezembro de 2008, s pessos jurídics que exerçm tividde sujeit simultnemente à incidênci do IPI e do ISS deverão recolher o ISS diretmente o Município em que este imposto é devido té o último di útil de fevereiro de 2009, plicndo-se, té est dt, o disposto no prágrfo único do rt. 100 d Lei nº 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Ncionl - CTN." Art. 3º A prtir de 1º de jneiro de 2009, Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006, pss vigorr com s seguintes modificções: "Art. 2º II - Fórum Permnente ds Microempress e Empress de Pequeno Porte, com prticipção dos órgãos federis competentes e ds entiddes vinculds o setor, pr trtr dos demis spectos, resslvdo o disposto no inciso III do cput deste rtigo; III - Comitê pr Gestão d Rede Ncionl pr Simplificção do Registro e d Leglizção de Empress e Negócios, vinculdo o Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior, composto por representntes d União, dos Estdos e do Distrito Federl, dos Municípios e demis órgãos de poio e de registro empresril, n form definid pelo Poder Executivo, pr trtr do processo de registro e de leglizção de empresários e de pessos jurídics. 1º Os Comitês de que trtm os incisos I e III do cput deste rtigo serão presididos e coordendos por representntes d União. 2º Os representntes dos Estdos e do Distrito Federl nos Comitês referidos nos incisos I e III do cput deste rtigo serão indicdos pelo Conselho Ncionl de Polític Fzendári - CONFAZ e os dos Municípios serão indicdos, um pel entidde representtiv ds Secretris de Finnçs ds Cpitis e outro pels entiddes de representção ncionl dos Municípios brsileiros. 3º As entiddes de representção referids no inciso III do cput e no 2º deste rtigo serão quels regulrmente constituíds há pelo menos 1 (um) no ntes d publicção dest Lei Complementr.

15 4º Os Comitês de que trtm os incisos I e III do cput deste rtigo elborrão seus regimentos internos medinte resolução. 6º Ao Comitê de que trt o inciso I do cput deste rtigo compete regulmentr opção, exclusão, tributção, fisclizção, rrecdção, cobrnç, dívid tiv, recolhimento e demis itens reltivos o regime de que trt o rt. 12 dest Lei Complementr, observds s demis disposições dest Lei Complementr. 7º Ao Comitê de que trt o inciso III do cput deste rtigo compete, n form d lei, regulmentr inscrição, cdstro, bertur, lvrá, rquivmento, licençs, permissão, utorizção, registros e demis itens reltivos à bertur, leglizção e funcionmento de empresários e de pessos jurídics de qulquer porte, tividde econômic ou composição societári. 8º Os membros dos Comitês de que trtm os incisos I e III do cput deste rtigo serão designdos, respectivmente, pelos Ministros de Estdo d Fzend e do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior, medinte indicção dos órgãos e entiddes vinculdos." (NR) "Art. 4º 1º O processo de registro do Microempreendedor Individul de que trt o rt. 18-A dest Lei Complementr deverá ter trâmite especil, opcionl pr o empreendedor n form ser disciplind pelo Comitê pr Gestão d Rede Ncionl pr Simplificção do Registro e d Leglizção de Empress e Negócios. 2º N hipótese do 1º deste rtigo, o ente federdo que colher o pedido de registro do Microempreendedor Individul deverá utilizr formulários com os requisitos mínimos constntes do rt. 968 d Lei nº , de 10 de jneiro de Código Civil, remetendo menslmente os requerimentos originis o órgão de registro do comércio, ou seu conteúdo em meio eletrônico, pr efeito de inscrição, n form ser disciplind pelo Comitê pr Gestão d Rede Ncionl pr Simplificção do Registro e d Leglizção de Empress e Negócios. 3º Ficm reduzidos 0 (zero) os vlores referentes txs, emolumentos e demis custos reltivos à bertur, à inscrição, o registro, o lvrá, à licenç, o cdstro e os demis itens reltivos o disposto nos 1º e 2º deste rtigo." (NR) "Art. 7º.

16 Prágrfo único. Nos csos referidos no cput deste rtigo, poderá o Município conceder Alvrá de Funcionmento Provisório pr o microempreendedor individul, pr microempress e pr empress de pequeno porte: I - instlds em áres desprovids de regulção fundiári legl ou com regulmentção precári; ou II - em residênci do microempreendedor individul ou do titulr ou sócio d microempres ou empres de pequeno porte, n hipótese em que tividde não gere grnde circulção de pessos." (NR) "Art VI - Contribuição Ptronl Previdenciári - CPP pr Seguridde Socil, crgo d pesso jurídic, de que trt o rt. 22 d Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, exceto no cso d microempres e d empres de pequeno porte que se dedique às tividdes de prestção de serviços referids no 5ºC do rt. 18 dest Lei Complementr;..." (NR) "Art X - que exerç tividde de produção ou vend no tcdo de: ) cigrros, cigrrilhs, chrutos, filtros pr cigrros, rms de fogo, munições e pólvors, explosivos e detonntes; b) bebids seguir descrits: 1. lcoólics; 2. refrigerntes, inclusive águs sborizds gseificds; 3. preprções composts, não lcoólics (extrtos concentrdos ou sbores concentrdos), pr elborção de bebid refrigernte, com cpcidde de diluição de té 10 (dez) prtes d bebid pr cd prte do concentrdo; 4. cervejs sem álcool;

17 ..." (NR) "Art º... IV - s receits decorrentes d vend de mercdoris sujeits substituição tributári e tributção concentrd em um únic etp (monofásic), bem como, em relção o ICMS, ntecipção tributári com encerrmento de tributção; 5ºB. Sem prejuízo do disposto no 1º do rt. 17 dest Lei Complementr, serão tributds n form do Anexo III dest Lei Complementr s seguintes tividdes de prestção de serviços: I - creche, pré-escol e estbelecimento de ensino fundmentl, escols técnics, profissionis e de ensino médio, de língus estrngeirs, de rtes, cursos técnicos de pilotgem, preprtórios pr concursos, gerenciis e escols livres, exceto s prevists nos incisos II e III do 5ºD deste rtigo; IX - serviços de instlção, de repros e de mnutenção em gerl, bem como de usingem, sold, trtmento e revestimento em metis; XIII - trnsporte municipl de pssgeiros; e XIV - escritórios de serviços contábeis, observdo o disposto nos 22-B e 22-C deste rtigo. 5ºC... I - construção de imóveis e obrs de engenhri em gerl, inclusive sob form de subempreitd, execução de projetos e serviços de pisgismo, bem como decorção de interiores;

18 VI - serviço de vigilânci, limpez ou conservção. 5ºD. Sem prejuízo do disposto no 1º do rt. 17 dest Lei Complementr, s tividdes de prestção de serviços seguintes serão tributds n form do Anexo V dest Lei Complementr: IX - empress montdors de estndes pr feirs; X - produção culturl e rtístic; XI - produção cinemtográfic e de rtes cênics; XII - lbortórios de nálises clínics ou de ptologi clínic; XIII - serviços de tomogrfi, dignósticos médicos por imgem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonânci mgnétic; XIV - serviços de prótese em gerl. 5ºE. Sem prejuízo do disposto no 1º do rt. 17 dest Lei Complementr, s tividdes de prestção de serviços de comunicção e de trnsportes interestdul e intermunicipl de crgs serão tributds n form do Anexo III, deduzid prcel correspondente o ISS e crescid prcel correspondente o ICMS previst no Anexo I.... 5ºG. As tividdes com incidênci simultâne de IPI e de ISS serão tributds n form do Anexo II dest Lei Complementr, deduzid prcel correspondente o ICMS e crescid prcel correspondente o ISS previst no Anexo III dest Lei Complementr. 5ºH. A vedção de que trt o inciso XII do cput do rt. 17 dest Lei Complementr não se plic às tividdes referids no 5ºC deste rtigo. 22-A. A tividde constnte do inciso XIV do 5ºB deste rtigo recolherá o ISS em vlor fixo, n form d legislção municipl. 22-B. Os escritórios de serviços contábeis, individulmente ou por meio de sus entiddes representtivs de clsse, deverão:

19 I - promover tendimento grtuito reltivo à inscrição, à opção de que trt o rt. 18-A dest Lei Complementr e à primeir declrção nul simplificd d microempres individul, podendo, pr tnto, por meio de sus entiddes representtivs de clsse, firmr convênios e cordos com União, os Estdos, o Distrito Federl e os Municípios, por intermédio dos seus órgãos vinculdos; II - fornecer, n form estbelecid pelo Comitê Gestor, resultdos de pesquiss quntittivs e qulittivs reltivs às microempress e empress de pequeno porte optntes pelo Simples Ncionl por eles tendids; III - promover eventos de orientção fiscl, contábil e tributári pr s microempress e empress de pequeno porte optntes pelo Simples Ncionl por eles tendids. 22-C. N hipótese de descumprimento ds obrigções de que trt o 22-B deste rtigo, o escritório será excluído do Simples Ncionl, com efeitos prtir do mês subseqüente o do descumprimento, n form regulmentd pelo Comitê Gestor...." (NR) "Art. 18-A. O Microempreendedor Individul - MEI poderá optr pelo recolhimento dos impostos e contribuições brngidos pelo Simples Ncionl em vlores fixos mensis, independentemente d receit brut por ele uferid no mês, n form previst neste rtigo. 1º Pr os efeitos dest Lei, consider-se MEI o empresário individul que se refere o rt. 966 d Lei nº , de 10 de jneiro de Código Civil, que tenh uferido receit brut, no no-clendário nterior, de té R$ ,00 (trint e seis mil reis), optnte pelo Simples Ncionl e que não estej impedido de optr pel sistemátic previst neste rtigo. 2º No cso de início de tividdes, o limite de que trt o 1º deste rtigo será de R$ 3.000,00 (três mil reis) multiplicdos pelo número de meses compreendido entre o início d tividde e o finl do respectivo noclendário, considerds s frções de meses como um mês inteiro. 3º N vigênci d opção pel sistemátic de recolhimento previst no cput deste rtigo: I - não se plic o disposto no 18 do rt. 18 dest Lei Complementr; II - não se plic redução previst no 20 do rt. 18 dest Lei Complementr ou qulquer dedução n bse de cálculo;

20 III - não se plicm s isenções específics pr s microempress e empress de pequeno porte concedids pelo Estdo, Município ou Distrito Federl prtir de 1º de julho de 2007 que brnjm integrlmente fix de receit brut nul de té R$ ,00 (trint e seis mil reis); IV - opção pelo enqudrmento como Microempreendedor Individul import opção pelo recolhimento d contribuição referid no inciso X do 1º do rt. 13 dest Lei Complementr n form previst no 2º do rt. 21 d Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991; V - o Microempreendedor Individul recolherá, n form regulmentd pelo Comitê Gestor, vlor fixo mensl correspondente à som ds seguintes prcels: ) R$ 45,65 (qurent e cinco reis e sessent e cinco centvos), título d contribuição previst no inciso IV deste prágrfo; b) R$ 1,00 (um rel), título do imposto referido no inciso VII do cput do rt. 13 dest Lei Complementr, cso sej contribuinte do ICMS; e c) R$ 5,00 (cinco reis), título do imposto referido no inciso VIII do cput do rt. 13 dest Lei Complementr, cso sej contribuinte do ISS; VI - sem prejuízo do disposto nos 1º 3º do rt. 13 dest Lei Complementr, o Microempreendedor Individul não estrá sujeito à incidênci dos tributos e contribuições referidos nos incisos I VI do cput dquele rtigo. 4º Não poderá optr pel sistemátic de recolhimento previst no cput deste rtigo o MEI: I - cuj tividde sej tributd pelos Anexos IV ou V dest Lei Complementr, slvo utorizção reltiv exercício de tividde isold n form regulmentd pelo Comitê Gestor; II - que possu mis de um estbelecimento; III - que prticipe de outr empres como titulr, sócio ou dministrdor; ou IV - que contrte empregdo. 5º A opção de que trt o cput deste rtigo dr-se-á n form ser estbelecid em to do Comitê Gestor, observndo-se que: I - será irretrtável pr todo o no-clendário;

21 II - deverá ser relizd no início do no-clendário, n form disciplind pelo Comitê Gestor, produzindo efeitos prtir do primeiro di do noclendário d opção, resslvdo o disposto no inciso III; III - produzirá efeitos prtir d dt do início de tividde desde que exercid nos termos, przo e condições serem estbelecidos em to do Comitê Gestor que se refere o cput deste prágrfo. 6º O desenqudrmento d sistemátic de que trt o cput deste rtigo será relizdo de ofício ou medinte comunicção do MEI. 7º O desenqudrmento medinte comunicção do MEI à Secretri d Receit Federl do Brsil - RFB dr-se-á: I - por opção, que deverá ser efetud no início do no-clendário, n form disciplind pelo Comitê Gestor, produzindo efeitos prtir de 1º de jneiro do no-clendário d comunicção; II - obrigtorimente, qundo o MEI incorrer em lgum ds situções prevists no 4º deste rtigo, devendo comunicção ser efetud té o último di útil do mês subseqüente àquele em que ocorrid situção de vedção, produzindo efeitos prtir do mês subseqüente o d ocorrênci d situção impeditiv; III - obrigtorimente, qundo o MEI exceder, no no-clendário, o limite de receit brut previsto no 1º deste rtigo, devendo comunicção ser efetud té o último di útil do mês subseqüente àquele em que ocorrido o excesso, produzindo efeitos: ) prtir de 1º de jneiro do no-clendário subseqüente o d ocorrênci do excesso, n hipótese de não ter ultrpssdo o referido limite em mis de 20% (vinte por cento); b) retrotivmente 1º de jneiro do no-clendário d ocorrênci do excesso, n hipótese de ter ultrpssdo o referido limite em mis de 20% (vinte por cento); IV - obrigtorimente, qundo o MEI exceder o limite de receit brut previsto no 2º deste rtigo, devendo comunicção ser efetud té o último di útil do mês subseqüente àquele em que ocorrido o excesso, produzindo efeitos: ) prtir de 1º de jneiro do no-clendário subseqüente o d ocorrênci do excesso, n hipótese de não ter ultrpssdo o referido limite em mis de 20% (vinte por cento);

22 b) retrotivmente o início de tividde, n hipótese de ter ultrpssdo o referido limite em mis de 20% (vinte por cento). 8º O desenqudrmento de ofício dr-se-á qundo verificd flt de comunicção de que trt o 7º deste rtigo. 9º O Empresário Individul desenqudrdo d sistemátic de recolhimento previst no cput deste rtigo pssrá recolher os tributos devidos pel regr gerl do Simples Ncionl prtir d dt de início dos efeitos do desenqudrmento, resslvdo o disposto no 10 deste rtigo. 10. Ns hipóteses prevists ns línes dos incisos III e IV do 7º deste rtigo, o MEI deverá recolher diferenç, sem créscimos, em prcel únic, juntmente com d purção do mês de jneiro do noclendário subseqüente o do excesso, n form ser estbelecid em to do Comitê Gestor. 11. O vlor referido n líne do inciso V do 3º deste rtigo será rejustdo, n form previst em lei ordinári, n mesm dt de rejustmento dos benefícios de que trt Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, de form mnter equivlênci com contribuição de que trt o 2º do rt. 21 d Lei nº 8.212, de 24 de julho de Aplic-se o MEI que tenh optdo pel contribuição n form do 1º deste rtigo o disposto no 4º do rt. 55 e no 2º do rt. 94, mbos d Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, exceto se optr pel complementção d contribuição previdenciári que se refere o 3º do rt. 21 d Lei nº 8.212, de 24 de julho de O MEI está dispensdo de tender o disposto no inciso IV do cput do rt. 32 d Lei nº 8.212, de 24 de julho de O Comitê Gestor disciplinrá o disposto neste rtigo." "Art. 18-B. A empres contrtnte de serviços executdos por intermédio do MEI mntém, em relção est contrtção, obrigtoriedde de recolhimento d contribuição que se refere o inciso III do cput e o 1º do rt. 22 d Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e o cumprimento ds obrigções cessóris reltivs à contrtção de contribuinte individul. Prágrfo único. Aplic-se o disposto neste rtigo exclusivmente em relção o MEI que for contrtdo pr prestr serviços de hidráulic, eletricidde, pintur, lvenri, crpintri e de mnutenção ou repro de veículos."

23 "Art. 18-C. Observdo o disposto no rt. 18-A, e seus prágrfos, dest Lei Complementr, poderá se enqudrr como MEI o empresário individul que possu um único empregdo que receb exclusivmente 1 (um) slário mínimo ou o piso slril d ctegori profissionl. Prágrfo único. N hipótese referid no cput deste rtigo, o MEI: I - deverá reter e recolher contribuição previdenciári reltiv o segurdo seu serviço n form d lei, observdos przo e condições estbelecidos pel Secretri d Receit Federl do Brsil; II - fic obrigdo prestr informções reltivs o segurdo seu serviço, n form estbelecid pelo Comitê Gestor; III - está sujeito o recolhimento d contribuição de que trt o inciso VI do cput do rt. 13 dest Lei Complementr, clculd à líquot de 3% (três por cento) sobre o slário de contribuição previsto no cput." "Art º A retenção n fonte de ISS ds microempress ou ds empress de pequeno porte optntes pelo Simples Ncionl somente será permitid se observdo o disposto no rt. 3º d Lei Complementr nº 116, de 31 de julho de 2003, e deverá observr s seguintes norms: I - líquot plicável n retenção n fonte deverá ser informd no documento fiscl e corresponderá o percentul de ISS previsto nos Anexos III, IV ou V dest Lei Complementr pr fix de receit brut que microempres ou empres de pequeno porte estiver sujeit no mês nterior o d prestção; II - n hipótese de o serviço sujeito à retenção ser prestdo no mês de início de tividdes d microempres ou empres de pequeno porte, deverá ser plicd pelo tomdor líquot correspondente o percentul de ISS referente à menor líquot previst nos Anexos III, IV ou V dest Lei Complementr; III - n hipótese do inciso II deste prágrfo, consttndo-se que houve diferenç entre líquot utilizd e efetivmente purd, cberá à microempres ou empres de pequeno porte prestdor dos serviços efetur o recolhimento dess diferenç no mês subseqüente o do início de tividde em gui própri do Município;

24 IV - n hipótese de microempres ou empres de pequeno porte estr sujeit à tributção do ISS no Simples Ncionl por vlores fixos mensis, não cberá retenção que se refere o cput deste prágrfo; V - n hipótese de microempres ou empres de pequeno porte não informr líquot de que trtm os incisos I e II deste prágrfo no documento fiscl, plicr-se-á líquot correspondente o percentul de ISS referente à mior líquot previst nos Anexos III, IV ou V dest Lei Complementr; VI - não será eximid responsbilidde do prestdor de serviços qundo líquot do ISS informd no documento fiscl for inferior à devid, hipótese em que o recolhimento dess diferenç será relizdo em gui própri do Município; VII - o vlor retido, devidmente recolhido, será definitivo, não sendo objeto de prtilh com os municípios, e sobre receit de prestção de serviços que sofreu retenção não hverá incidênci de ISS ser recolhido no Simples Ncionl. 4ºA. N hipótese de que trtm os incisos I e II do 4º, flsidde n prestção desss informções sujeitrá o responsável, o titulr, os sócios ou os dministrdores d microempres e d empres de pequeno porte, juntmente com s demis pessos que pr el concorrerem, às penliddes prevists n legislção criminl e tributári...." (NR) "Art º As pessos jurídics e quels els equiprds pel legislção tributári não optntes pelo Simples Ncionl terão direito crédito correspondente o ICMS incidente sobre s sus quisições de mercdoris de microempres ou empres de pequeno porte optnte pelo Simples Ncionl, desde que destinds à comercilizção ou industrilizção e observdo, como limite, o ICMS efetivmente devido pels optntes pelo Simples Ncionl em relção esss quisições. 2º A líquot plicável o cálculo do crédito de que trt o 1º deste rtigo deverá ser informd no documento fiscl e corresponderá o percentul de ICMS previsto nos Anexos I ou II dest Lei Complementr pr fix de receit brut que microempres ou empres de pequeno porte estiver sujeit no mês nterior o d operção.

25 3º N hipótese de operção ocorrer no mês de início de tividdes d microempres ou empres de pequeno porte optnte pelo Simples Ncionl, líquot plicável o cálculo do crédito de que trt o 1º deste rtigo corresponderá o percentul de ICMS referente à menor líquot previst nos Anexos I ou II dest Lei Complementr. 4º Não se plic o disposto nos 1º 3º deste rtigo qundo: I - microempres ou empres de pequeno porte estiver sujeit à tributção do ICMS no Simples Ncionl por vlores fixos mensis; II - microempres ou empres de pequeno porte não informr líquot de que trt o 2º deste rtigo no documento fiscl; III - houver isenção estbelecid pelo Estdo ou Distrito Federl que brnj fix de receit brut que microempres ou empres de pequeno porte estiver sujeit no mês d operção; IV - o remetente d operção ou prestção considerr, por opção, que líquot determind n form do cput e dos 1º e 2º do rt. 18 dest Lei Complementr deverá incidir sobre receit recebid no mês. 5º Medinte deliberção exclusiv e unilterl dos Estdos e do Distrito Federl, poderá ser concedido às pessos jurídics e àquels els equiprds pel legislção tributári não optntes pelo Simples Ncionl crédito correspondente o ICMS incidente sobre os insumos utilizdos ns mercdoris dquirids de indústri optnte pelo Simples Ncionl, sendo veddo o estbelecimento de diferencição no vlor do crédito em rzão d procedênci desss mercdoris. 6º O Comitê Gestor do Simples Ncionl disciplinrá o disposto neste rtigo." (NR) "Art º Os empreendedores individuis com receit brut cumuld no noclendário de té R$ ,00 (trint e seis mil reis), n form estbelecid em to do Comitê Gestor, frão comprovção d receit brut, medinte presentção do registro de vends ou de prestção de serviços, ficndo dispensdos d emissão do documento fiscl previsto no inciso I do cput deste rtigo, resslvds s hipóteses de emissão obrigtóri prevists pelo referido Comitê. 6º N hipótese do 1º deste rtigo:

26 I - deverão ser nexdos o registro de vends ou de prestção de serviços, n form regulmentd pelo Comitê Gestor, os documentos fiscis comprobtórios ds entrds de mercdoris e serviços tomdos referentes o período, bem como os documentos fiscis reltivos às operções ou prestções relizds eventulmente emitidos; II - será obrigtóri emissão de documento fiscl ns vends e ns prestções de serviços relizds pelo empreendedor individul pr destintário cdstrdo no Cdstro Ncionl de Pessos Jurídics - CNPJ, ficndo dispensdo dest emissão pr o consumidor finl." (NR) "Art º N hipótese de microempres ou empres de pequeno porte exercer lgum ds tividdes de prestção de serviços prevists no 5ºC do rt. 18 dest Lei Complementr, cberá à Secretri d Receit Federl do Brsil fisclizção d Contribuição pr Seguridde Socil, crgo d empres, de que trt o rt. 22 d Lei nº 8.212, de 24 de julho de " (NR) "Art. 36. A flt de comunicção, qundo obrigtóri, d exclusão d pesso jurídic do Simples Ncionl, nos przos determindos no 1º do rt. 30 dest Lei Complementr, sujeitrá pesso jurídic mult correspondente 10% (dez por cento) do totl dos impostos e contribuições devidos de conformidde com o Simples Ncionl no mês que nteceder o início dos efeitos d exclusão, não inferior R$ 200,00 (duzentos reis), insusceptível de redução." (NR) "Art. 36-A. A flt de comunicção, qundo obrigtóri, do desenqudrmento do microempreendedor individul d sistemátic de recolhimento previst no rt. 18-A dest Lei Complementr nos przos determindos em seu 7º sujeitrá o microempreendedor individul mult no vlor de R$ 50,00 (cinquent reis), insusceptível de redução." "Art º A mult mínim ser plicd será de R$ 200,00 (duzentos reis).

27 6º A mult mínim de que trt o 3º deste rtigo ser plicd o Microempreendedor Individul n vigênci d opção de que trt o rt. 18-A dest Lei Complementr será de R$ 50,00 (cinqüent reis)." (NR) "Art º O Comitê de que trt o inciso III do cput do rt. 2º dest Lei Complementr expedirá, té 31 de dezembro de 2009, s instruções que se fizerem necessáris reltivs su competênci." (NR) Art. 4º A prtir de 1º de jneiro de 2009, o rt. 25 d Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006, pss vigorr crescido dos seguintes 2o, 3º e 4º, ficndo renumerdo o prágrfo único como 1º: "Art º A situção de intividde deverá ser informd n declrção de que trt o cput deste rtigo, n form regulmentd pelo Comitê Gestor. 3º Pr efeito do disposto no 2º deste rtigo, considerse em situção de intividde microempres ou empres de pequeno porte que não presente mutção ptrimonil e tividde opercionl durnte todo o noclendário. 4º A declrção de que trt o cput deste rtigo, reltiv o MEI definido no rt. 18-A dest Lei Complementr, conterá, pr efeito do disposto no rt. 3º d Lei Complementr nº 63, de 11 de jneiro de 1990, tão-somente s informções reltivs à receit brut totl sujeit o ICMS, sendo vedd instituição de declrções dicionis em decorrênci d referid Lei Complementr." (NR) Art. 5º A prtir de 1º de jneiro de 2009: I - os Anexos I III d Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006, pssm vigorr com redção dos Anexos I III dest Lei Complementr; II - o Anexo V d Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006, pss vigorr com redção do Anexo IV dest Lei Complementr. Art. 6º O Poder Executivo frá publicr no Diário Oficil d União, no mês de jneiro de 2009, íntegr d Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006, com s lterções resultntes d Lei Complementr nº 127, de 14 de gosto de 2007, bem como com s resultntes ds dest Lei Complementr.

28 Art. 7º O 4º do rt. 21 d Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, pss vigorr com seguinte modificção: "Art º A contribuição complementr que se refere o 3º deste rtigo será exigid qulquer tempo, sob pen de indeferimento do benefício." (NR) Art. 8º A Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, pss vigorr crescid do seguinte rt. 45-A: "Art. 45-A. O contribuinte individul que pretend contr como tempo de contribuição, pr fins de obtenção de benefício no Regime Gerl de Previdênci Socil ou de contgem recíproc do tempo de contribuição, período de tividde remunerd lcnçd pel decdênci deverá indenizr o INSS. 1º O vlor d indenizção que se refere o cput deste rtigo e o 1º do rt. 55 d Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, corresponderá 20% (vinte por cento): I - d médi ritmétic simples dos miores slários-decontribuição, rejustdos, correspondentes 80% (oitent por cento) de todo o período contributivo decorrido desde competênci julho de 1994; ou II - d remunerção sobre qul incidem s contribuições pr o regime próprio de previdênci socil que estiver filido o interessdo, no cso de indenizção pr fins d contgem recíproc de que trtm os rts d Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, observdos o limite máximo previsto no rt. 28 e o disposto em regulmento. 2º Sobre os vlores purdos n form do 1º deste rtigo incidirão juros mortórios de 0,5% (cinco décimos por cento) o mês, cpitlizdos nulmente, limitdos o percentul máximo de 50% (cinqüent por cento), e mult de 10% (dez por cento). 3º O disposto no 1º deste rtigo não se plic os csos de contribuições em trso não lcnçds pel decdênci do direito de Previdênci constituir o respectivo crédito, obedecendo-se, em relção els, s disposições plicds às empress em gerl." Art. 9º O rt. 29-A d Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, pss vigorr com s seguintes modificções:

29 "Art. 29-A. O INSS utilizrá s informções constntes no Cdstro Ncionl de Informções Sociis - CNIS sobre os vínculos e s remunerções dos segurdos, pr fins de cálculo do slário-de-benefício, comprovção de filição o Regime Gerl de Previdênci Socil, tempo de contribuição e relção de emprego. 2º O segurdo poderá solicitr, qulquer momento, inclusão, exclusão ou retificção de informções constntes do CNIS, com presentção de documentos comprobtórios dos ddos divergentes, conforme critérios definidos pelo INSS. 3º A ceitção de informções reltivs vínculos e remunerções inserids extempornemente no CNIS, inclusive retificções de informções nteriormente inserids, fic condiciond à comprovção dos ddos ou ds divergêncis pontds, conforme critérios definidos em regulmento. 4º Consider-se extemporâne inserção de ddos decorrentes de documento inicil ou de retificção de ddos nteriormente informdos, qundo o documento ou retificção, ou informção retificdor, forem presentdos pós os przos estbelecidos em regulmento. 5º Hvendo dúvid sobre regulridde do vínculo incluído no CNIS e inexistênci de informções sobre remunerções e contribuições, o INSS exigirá presentção dos documentos que servirm de bse à notção, sob pen de exclusão do período." (NR) Art. 10. Os rts. 968 e d Lei nº , de 10 de jneiro de Código Civil, pssm vigorr com s seguintes lterções: "Art º Cso venh dmitir sócios, o empresário individul poderá solicitr o Registro Público de Empress Mercntis trnsformção de seu registro de empresário pr registro de sociedde empresári, observdo, no que couber, o disposto nos rts deste Código." (NR) "Art Prágrfo único. Não se plic o disposto no inciso IV cso o sócio remnescente, inclusive n hipótese de concentrção de tods s cots d sociedde sob su titulridde, requeir no Registro Público de Empress

30 Mercntis trnsformção do registro d sociedde pr empresário individul, observdo, no que couber, o disposto nos rts deste Código." (NR) Art. 11. A prtir de 1º de jneiro de 2010, o rt. 10 d Lei nº 8.029, de 12 de bril de 1990, pss vigorr com seguinte redção: "Art º Os membros dos Conselhos Delibertivo e Fiscl e seus respectivos suplentes terão mndto de 4 (qutro) nos e eles não será tribuíd qulquer remunerção. 2º O Presidente do Conselho Delibertivo será eleito dentre seus membros, pr um mndto de 4 (qutro) nos, vedd recondução. 3º A Diretori Executiv será compost por 1 (um) Presidente e 2 (dois) Diretores, eleitos pelo Conselho Delibertivo, com mndto de 4 (qutro) nos. 4º Aos eleitos em 2008, pr exercer primeiro mndto no biênio 2009/2010, não se plic vedção de recondução do 2º deste rtigo. 5º O mndto de 4 (qutro) nos que se referem os 1º e 2º deste rtigo não se plic o Presidente do Conselho Delibertivo eleito pr o biênio 2009/2010, nem os membros dos Conselhos Delibertivo e Fiscl indicdos pr o biênio 2009/2010." (NR) Art. 12. Acrescente-se à Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o seguinte rt. 85-A: "Art. 85-A. Cberá o Poder Público Municipl designr Agente de Desenvolvimento pr efetivção do disposto nest Lei Complementr, observds s especificiddes locis. 1º A função de Agente de Desenvolvimento crcteriz-se pelo exercício de rticulção ds ções públics pr promoção do desenvolvimento locl e territoril, medinte ções locis ou comunitáris, individuis ou coletivs, que visem o cumprimento ds disposições e diretrizes contids nest Lei Complementr, sob supervisão do órgão gestor locl responsável pels polítics de desenvolvimento. 2º O Agente de Desenvolvimento deverá preencher os seguintes requisitos: I - residir n áre d comunidde em que tur;

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