Ano CXLIV N o Brasília - DF, segunda-feira, 16 de julho de 2007

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1 <!ID > ISSN Ano CXLIV N o Brsíli - DF, segund-feir, 16 de julho de 2007 Sumário. PÁGINA Presidênci d Repúblic... 1 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... 4 Ministério d Ciênci e Tecnologi Ministério d Cultur Ministério d Defes Ministério d Educção Ministério d Fzend Ministério d Justiç Ministério d Previdênci Socil Ministério d Súde Ministério ds Comunicções Ministério ds Relções Exteriores Ministério de Mins e Energi Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior. 109 Ministério do Meio Ambiente Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão Ministério do Trblho e Emprego Ministério dos Trnsportes Tribunl de Conts d União Poder Judiciário Presidênci d Repúblic DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA <!ID > MENSAGEM Nº 503, de 13 de julho de Encminhmento o Supremo Tribunl Federl de informções pr instruir o julgmento d Argüição de Descumprimento do Preceito Fundmentl nº 118. ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PORTARIA N o - 530, DE 13 DE JULHO DE 2007 Regulment representção judicil ds utrquis e fundções públics federis pelos órgãos de execução d Procurdori- Gerl Federl. O PROCURADOR-GERAL FEDERAL SUBSTITUTO, no uso d competênci de que trtm os incisos I e VIII do 2º do rt. 11 d Lei nº , de 2 de julho de 2002, resolve: Art. 1º Compete os órgãos de execução d Procurdori-Gerl Federl representção judicil ds utrquis e fundções públics federis listds, por órgão de vinculção, no Anexo dest Portri. Prágrfo Único - A Procurdori-Gerl Federl é compost pelos seguintes órgãos de execução: I - Procurdoris-Regionis Federis; II - Procurdoris Federis nos Estdos; III - Procurdoris-Seccionis Federis; IV - Escritórios de Representção; e, V - Procurdoris Federis, especilizds ou não, junto às utrquis e fundções públics federis. Art. 2º A representção judicil ds utrquis e fundções públics federis que já tenh sido ou venh ser tribuíd às Procurdoris-Regionis Federis, Procurdoris Federis nos Estdos, Procurdoris-Seccionis Federis e Escritórios de Representção será exercid sob coordenção e orientção técnic ds Procurdoris Federis, especilizds ou não, junto esss entiddes, e d Adjuntori de Contencioso d Procurdori-Gerl Federl. 1º A coordenção e orientção técnic serem exercids pels Procurdoris Federis, especilizds ou não, junto às utrquis e fundções públics federis, compreendem: I - definição ds teses jurídics e estrtégis processuis serem observds, qundo o contencioso judicil envolver mtéri específic de tividde fim d entidde; II - disponibilizção dos elementos de fto, de direito e outros necessários à defes judicil d entidde, incluindo designção de prepostos; III - decisão cerc do juizmento de ções referentes à tividde fim d entidde, de ções civis públics e de ções de improbidde dministrtiv, ou de intervenção d entidde ns mesms, ou em ções populres; IV - decisão cerc d representção judicil de utoriddes e servidores d entidde, observdo o disposto no rt. 22 d Lei nº 9.028, de 12 de bril de 1995; V - divulgção de quisquer córdãos e decisões fvoráveis à entidde; VI - comunicção, o Procurdor-Gerl Federl, de jurisprudênci contrári à entidde firmd pelo Supremo Tribunl Federl, pelos Tribunis Superiores ou pel Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis; e, VII - cpcitção e o treinmento dos Procurdores Federis que tum n representção judicil d respectiv entidde, inclusive dos que estejm em exercício nos demis órgãos de execução d Procurdori-Gerl Federl, se oferecidos pels utrquis e fundções públics federis. 2º A coordenção e orientção técnic serem exercids pel Adjuntori de Contencioso d Procurdori-Gerl Federl compreendem: I - definição, se necessário, ds teses jurídics e estrtégis processuis serem observds, qundo o contencioso judicil não envolver mtéri específic de tividde fim d entidde; II - proposição, em colborção com s Procurdoris Federis, especilizds ou não, junto às utrquis e fundções públics federis, de teses jurídics e estrtégis processuis serem observds, qundo o contencioso judicil envolver mtéri específic de tividde fim ds entiddes; III - orientção de todos os órgãos de execução d Procurdori-Gerl Federl qunto o tendimento dos requisitos de dmissibilidde dos recursos dirigidos o Supremo Tribunl Federl, os Tribunis Superiores e à Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis, e ds ções de su competênci originári; IV - sugestão, às Procurdoris Federis, especilizds ou não, junto às utrquis e fundções públics federis, cerc do juizmento de ções referentes à tividde fim d entidde, de ções civis públics e de ções de improbidde dministrtiv, ou de intervenção d entidde ns mesms, ou em ções populres; V - divulgção de quisquer córdãos e decisões fvoráveis às utrquis e fundções públics federis; VI - comunicção, o Procurdor-Gerl Federl, de jurisprudênci contrári às utrquis e fundções públics federis firmd pelo Supremo Tribunl Federl, pelos Tribunis Superiores ou pel Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis; e, VII - presentção de propost, ser submetid à Escol d Advocci-Gerl d União, de cpcitção e treinmento dos Procurdores Federis que tum n representção judicil ds utrquis e fundções públics federis. 3º A coordenção e orientção técnic que se refere este rtigo não poderão contrrir s do Advogdo-Gerl d União e do Procurdor-Gerl Federl. Art. 3º. A Adjuntori de Contencioso d Procurdori-Gerl Federl, s Procurdoris-Regionis Federis, s Procurdoris Federis nos Estdos, s Procurdoris-Seccionis Federis e os Escritórios de Representção poderão requisitr, qundo necessário, às Procurdoris Federis, especilizds ou não, junto às utrquis e fundções públics federis, os elementos de fto, de direito e outros necessários à tução em juízo, incluindo designção de prepostos. 1º As requisições objeto deste rtigo terão trtmento preferencil e serão tendids no przo nels ssinldo. 2º A responsbilidde pel inobservânci do disposto neste rtigo será purd n form d Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de º Hvendo necessidde de cumprimento de decisão judicil, ou nov decisão em juízo que importe revisão de to dministrtivo nteriormente prticdo pr cumprir determinção judicil, Adjuntori de Contencioso d Procurdori-Gerl Federl, s Procurdoris-Regionis Federis, s Procurdoris Federis nos Estdos, s Procurdoris-Seccionis Federis e os Escritórios de Representção, observds s sus respectivs competêncis, deverão encminhr à Procurdori Federl, especilizd ou não, junto à respectiv utrqui ou fundção públic federl, pedido pr que ests solicitem à entidde doção ds providêncis necessáris.

2 2 ISSN Nº 135, segund-feir, 16 de julho de º No cso de conversão de depósito judicil de qulquer nturez em fvor ds utrquis e fundções públics federis, Adjuntori de Contencioso d Procurdori-Gerl Federl, s Procurdoris-Regionis Federis, s Procurdoris Federis nos Estdos, s Procurdoris-Seccionis Federis e os Escritórios de Representção comunicrão o fto à Procurdori Federl, especilizd ou não, junto à respectiv entidde. 5º As Procurdoris-Regionis Federis, s Procurdoris Federis nos Estdos, s Procurdoris-Seccionis Federis e os Escritórios de Representção tmbém poderão divulgr quisquer decisões, sentençs ou córdãos fvoráveis às utrquis e fundções públics federis. Art. 4º. As informções em mnddo de segurnç e hbes dt impetrdos contr utoriddes ds utrquis e fundções públics federis representds pels Procurdoris-Regionis Federis, Procurdoris Federis nos Estdos, Procurdoris-Seccionis Federis e Escritórios de Representção serão prestds pelo órgão de execução d Procurdori-Gerl Federl responsável pels sus tividdes de consultori e ssessormento jurídicos. Prágrfo Único - De form evitr, sempre que possível, o deslocmento de Procurdores, qundo o órgão de execução responsável pels tividdes de consultori e ssessormento jurídicos d utoridde for Procurdori Federl, especilizd ou não, junto utrqui ou fundção públic federl, est poderá solicitr, à Procurdori-Regionl Federl, Procurdori Federl no Estdo, Procurdori-Seccionl Federl ou Escritório de Representção do locl do feito, doção de qulquer providênci loclmente necessári, como o protocolo de peç, prticipção em udiênci ou sessão de julgmento, ou despcho pessol com o mgistrdo. Art. 5º. As intimções pr presentção de contr-rzões em grvos de instrumento devem ser encminhds pr Procurdori ou Escritório responsável pel representção judicil d entidde em 1ª instânci, se for o cso, quem competirá elborção d petição respectiv, bem como o seu protocolo descentrlizdo ou, n impossibilidde deste, su remess à Procurdori intimd. Art. 6º Os responsáveis, em âmbito ncionl, pels Procurdoris Federis, especilizds ou não, junto às utrquis e fundções públics federis, poderão definir os csos em que, despeito d trnsferênci d representção judicil pr s Procurdoris-Regionis Federis, Procurdoris Federis nos Estdos, Procurdoris- Seccionis Federis e Escritórios de Representção, tução, extrordinrimente, dr-se-á diretmente pelos órgãos de execução junto às entiddes, ou, ind, conjuntmente com s Procurdoris ou Escritórios de Representção. 1º O disposto no cput se plic os csos definidos, pelo responsável de cd Procurdori, seu critério, como relevntes, urgentes ou sigilosos, resslvd determinção express d Procurdori-Gerl Federl em sentido contrário. 2º Os csos definidos nos termos do 1º deverão ser comunicdos à Procurdori-Gerl Federl ou, qundo específicos, à Procurdori ou Escritório de Representção ordinrimente competente pr tur no feito. 3º A comunicção que se refere o 2º deverá ser feit, preferencilmente, previmente o recebimento de citção, intimção ou notificção pel Procurdori ou Escritório de Representção ordinrimente competente pr tur no feito, ou no menor przo possível, de form evitr duplicidde de peticionmentos em juízo. 4º Feit comunicção, tod e qulquer citção, intimção ou notificção recebid pels Procurdoris ou Escritórios de Representção ordinrimente competentes pr tur em cso nel definido deverão ser imeditmente informds à Procurdori Federl, especilizd ou não, junto à utrqui ou fundção públic federl respectiv. 5º Os tos processuis efetivmente prticdos pels Procurdoris Federis, especilizds ou não, junto às utrquis e fundções públics federis, nos termos deste rtigo, deverão ser posteriormente comunicdos à Procurdori Federl ou Escritório de Representção ordinrimente competente pr tur no cso. 6º De form evitr, sempre que possível, o deslocmento de Procurdores, Procurdori Federl, especilizd ou não, junto à utrqui ou fundção públic federl, despeito do previsto neste rtigo, poderá solicitr, à Procurdori ou Escritório de Representção ordinrimente competente pr tur no feito, doção de qulquer providênci loclmente necessári, como o protocolo de peç, prticipção em udiênci ou sessão de julgmento, ou despcho pessol com o mgistrdo, qundo não possuir unidde própri n loclidde. Art. 7º As Procurdoris Federis, especilizds ou não, junto às utrquis e fundções públics federis, poderão, extrordinrimente, tur em colborção com Adjuntori de Contencioso d Procurdori-Gerl Federl, nos processos de competênci do Supremo Tribunl Federl, dos Tribunis Superiores e d Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis. Art. 8º Eventuis divergêncis hvids entre s Procurdoris Federis, especilizds ou não, junto às utrquis e fundções públics federis, e o órgão de execução d Procurdori-Gerl Federl ordinrimente responsável pel representção judicil d entidde, deverão ser comunicds o Adjunto de Contencioso d Procurdori- Gerl Federl, que submeterá propost de decisão d divergênci à precição do Procurdor-Gerl Federl. 1º A comunicção d divergênci não exime o órgão de execução d Procurdori-Gerl Federl ordinrimente responsável pel representção judicil d entidde de seguir, enqunto não houver determinção em sentido contrário d utoridde competente, s orientções técnics emnds d Procurdori Federl, especilizd ou não, junto à utrqui ou fundção públic federl. 2º No cso de conflito positivo ou negtivo de tribuições, su comunicção não exime o órgão de execução d Procurdori- Gerl Federl citdo, intimdo ou notificdo judicilmente de responder citção, intimção ou notificção enqunto não houver decisão do Adjunto de Contencioso d Procurdori-Gerl Federl. 3º O disposto neste rtigo tmbém se plic às divergêncis eventulmente hvids entre s Procurdoris Federis, especilizds ou não, junto às utrquis e fundções púbics federis, e o Adjunto de Contencioso d Procurdori-Gerl Federl, que encminhrão, seprdmente ou em conjunto, divergênci à deliberção do Procurdor-Gerl Federl. Art. 9º Estbelecid controvérsi de nturez jurídic entre entiddes d Administrção indiret, ou entre tis entes e União, doção de qulquer providênci em juízo deve ser precedid de consult à Procurdori-Gerl Federl. Art. 10. As comunicções prevists nest Portri devem dotr o meio mis célere possível, de form grntir o cumprimento dos przos processuis plicáveis, dndo-se preferênci os meios eletrônicos. Prágrfo Único - Excepcionlmente, de form grntir o cumprimento dos przos processuis plicáveis, s comunicções d Procurdori ou Escritório de Representção competente pr tur no feito poderão dr-se diretmente com Administrção d entidde representd. Art. 11. O disposto nest Portri não se plic à representção judicil de utrquis e fundções públics federis exercid pels Procurdoris d União, nos termos dos rtigos 11-A e 11-B d Lei nº 9.028, de 1995, nem àquel exercid pels Procurdoris Federis, especilizds ou não, junto às utrquis e fundções públics federis, té que venhm ser tribuíds à Adjuntori de Contencioso d Procurdori-Gerl Federl e cd um ds Procurdoris-Regionis Federis, Procurdoris Federis nos Estdos, Procurdoris- Seccionis Federis e Escritórios de Representção. Art. 12. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARCELO DE SIQUEIRA FREITAS ANEXO List, por Órgão de Vinculção, de Autrquis e Fundções Públics Federis Representds Judicilmente pel Procurdori-Gerl Federl I-Cs Civil d Presidênci d Repúblic: 1. Instituto Ncionl de Tecnologi d Informção - ITI II - Secretri de Plnejmento de Longo Przo d Presidênci d Repúblic: 2. Instituto de Pesquis Econômic Aplicd - IPEA III - Ministério d Ciênci e Tecnologi: 3. Agênci Espcil Brsileir - AEB 4. Comissão Ncionl de Energi Nucler - CNEN 5. Conselho Ncionl de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq IV - Ministério ds Comunicções: 6. Agênci Ncionl de Telecomunicções - ANATEL V-Ministério d Cultur: 7. Agênci Ncionl do Cinem - ANCINE 8. Fundção Bibliotec Ncionl 9. Fundção Cs de Rui Brbos 10. Fundção Culturl Plmres 11. Fundção Ncionl de Artes - FUNARTE 12. Instituto do Ptrimônio Histórico e Artístico Ncionl - IPHAN VI - Ministério d Defes: ) vinculds diretmente o Ministério: 13. Agênci Ncionl de Avição Civil - ANAC b) vinculd o Ministério por meio do Comndo d Aeronáutic: 14. Cix de Finncimento Imobiliário d Aeronáutic c) vinculds o Ministério por meio do Comndo d Mrinh: 15. Cix de Construção de Css pr o Pessol do Ministério d Mrinh d) vinculds o Ministério por meio do Comndo do Exército: 16. Fundção Hbitcionl do Exército - FHE 17. Fundção Osório VII - Ministério do Desenvolvimento Agrário: 18. Instituto Ncionl de Colonizção e Reform Agrári - INCRA VIII - Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior: 19. Fundo Ncionl de Desenvolvimento - FND 20. Instituto Ncionl de Metrologi, Normlizção e Qulidde Industril - INMETRO 21. Instituto Ncionl d Propriedde Industril - INPI 22. Superintendênci d Zon Frnc de Mnus - SUFRAMA IX - Ministério d Educção: ) Centros Federis de Educção Tecnológic: 23. de Algos 24. do Amzons 25. d Bhi 26. de Bmbuí / MG 27. de Bento Gonçlves / RS 28. de Cmpos / RJ 29. do Cerá 30. Celso Suckow d Fonsec 31. de Cuibá / MT 32. do Espírito Snto 33. de Goiás 34. de Jnuári / MG 35. do Mrnhão 36. de Mto Grosso 37. de Mins Geris 38. de Ouro Preto / MG 39. do Prá 40. d Príb 41. de Pelots / RS 42. de Pernmbuco 43. de Petrolin / PE 44. do Piuí 45. de Químic de Nilópolis / RJ 46. do Rio Grnde do Norte 47. de Rio Pomb / MG 48. de Rio Verde / GO 49. de Rorim 50. de Snt Ctrin 51. de São Pulo 52. de São Vicente do Sul / RS 53. de Sergipe 54. de Uberb / MG 55. de Urutí / GO b) 56. Colégio Pedro II c) Escols Agrotécnics Federis: 57. Antônio José Teixeir 58. de Alegre / ES 59. de Alegrete / RS 60. de Argutins / TO 61. de Brbcen / MG 62. de Brreiros / PE 63. de Belo Jrdim / PE 64. de Cáceres / MT 65. de Cstnhl / PA 66. de Ctu / BA 67. de Ceres / GO 68. de Codó / MA 69. de Coltin / ES 70. de Colordo do Oeste / RO

3 <!ID > Nº 135, segund-feir, 16 de julho de ISSN de Concórdi / SC 72. de Crto / CE 73. de Igutu / CE 74. de Inconfidentes / MG 75. de Mchdo / MG 76. de Mnus / AM 77. de Muzmbinho / MG 78. de Rio do Sul / SC 79. de Slins / MG 80. de Snt Inês / BA 81. de Snt Teres / ES 82. de São Cristóvão / SE 83. de São Gbriel d Cchoeir / AM 84. de São João Evngelist / MG 85. de São Luís / MA 86. de Stub / AL 87. de Senhor do Bonfim / BA 88. de Sertão / RS 89. de Sous / PB 90. de Sombrio / SC 91. de Uberlândi / MG 92. de Vitóri de Snto Antão / PE d) 93. Escol Técnic Federl de Plms / TO e) 94. Fundção Coordenção de Aperfeiçomento de Pessol de Nível Superior - CAPES f) 95. Fundção Fculdde Federl de Ciêncis Médics de Porto Alegre / RS g) 96. Fundção Joquim Nbuco h) Fundções Universiddes: 97. do Amzons 98. de Brsíli i) Fundções Universiddes Federis: 99. do ABC / SP 100. do Acre 101. do Ampá 102. d Grnde Dourdos / MS 103. do Mrnhão 104. de Mto Grosso 105. de Mto Grosso do Sul 106. de Ouro Preto / MG 107. de Pelots / RS 108. do Piuí 109. do Rio Grnde / RS 110. de Rondôni 111. de Rorim 112. de São Crlos / SP 113. de São João del Rei / MG 114. de Sergipe 115. do Tocntins 116. do Vle do São Frncisco 117. de Viços / MG j) 118. Fundo Ncionl de Desenvolvimento d Educção l) 119. Instituto Ncionl de Estudos e Pesquiss Educcionis Anísio Teixeir m) Universiddes Federis 120. de Algos 121. de Alfens / MG 122. d Bhi 123. de Cmpin Grnde / PB 124. do Cerá 125. do Espírito Snto 126. do Estdo do Rio de Jneiro 127. Fluminense 128. de Goiás 129. de Itjubá / MG 130. de Juiz de For / MG 131. de Lvrs / MG 132. de Mins Geris 133. de Pernmbuco 134. de Snt Ctrin 135. de Snt Mri / RS 136. de São Pulo 137. do Prá 138. d Príb 139. do Prná 140. do Recôncvo d Bhi 141. do Rio Grnde do Norte 142. do Rio Grnde do Sul 143. do Rio de Jneiro 144. Rurl d Amzôni 145. Rurl de Pernmbuco 146. Rurl do Rio de Jneiro 147. Rurl do Semi-Árido 148. do Triângulo Mineiro 149. de Uberlândi / MG 150. dos Vles do Jequitinhonh e Mucuri n) 151. Universidde Tecnológic Federl do Prná X-Ministério d Fzend: 152. Comissão de Vlores Mobiliários - CVM 153. Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP XI - Ministério d Integrção Ncionl: 154. Agênci de Desenvolvimento d Amzôni - ADA 155. Agênci de Desenvolvimento do Nordeste - ADENE 156. Deprtmento Ncionl de Obrs Contr s Secs - DNOCS XII - Ministério d Justiç: 157. Conselho Administrtivo de Defes Econômic - CADE 158. Fundção Ncionl do Índio - FUNAI XII - Ministério do Meio Ambiente: 159. Agênci Ncionl de Águs - ANA 160. Instituto Brsileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Nturis Renováveis - IBAMA 161. Instituto Chico Mendes de Conservção d Biodiversidde - Instituto Chico Mendes 162. Instituto de Pesquiss Jrdim Botânico do Rio de Jneiro - JBRJ XIII - Ministério de Mins e Energi: 163. Agênci Ncionl de Energi Elétric - ANEEL 164. Agênci Ncionl do Petróleo, Gás Nturl e Biocombustíveis - ANP 165. Deprtmento Ncionl de Produção Minerl - DNPM XIV - Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão: 166. Fundção Escol Ncionl de Administrção Públic - ENAP 167. Fundção Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic - IBGE XV - Ministério d Previdênci Socil: 168. Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS XVI - Ministério ds Relções Exteriores: 169. Fundção Alexndre de Gusmão XVII - Ministério d Súde: 170. Agênci Ncionl de Súde Suplementr - ANS 171. Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári - ANVISA 172. Fundção Ncionl de Súde - FNS 173. Fundção Oswldo Cruz - FIOCRUZ XVIII - Ministério do Trblho e Emprego: 174. Fundção Jorge Duprt Figueiredo de Segurnç e Medicin do Trblho - FUNDACENTRO XIX - Ministério dos Trnsportes 175. Agênci Ncionl de Trnsportes Aquviários - ANTAQ 176. Agênci Ncionl de Trnsportes Terrestres - ANTT 177. Deprtmento Ncionl de Infr-Estrutur de Trnsportes - DNIT XX - Ministério do Turismo: 178. EMBRATUR - Instituto Brsileiro de Turismo PORTARIA N o - 531, DE 13 DE JULHO DE 2007 Atribui à Procurdori-Gerl Federl, trvés de su Adjuntori de Contencioso, representção judicil ds entiddes que mencion e consolid relção de utrquis e fundções públics federis representds judicilmente, com exclusividde, pel Procurdori-Gerl Federl, trvés de su Adjuntori de Contencioso. O PROCURADOR-GERAL FEDERAL SUBSTITUTO, no uso d competênci de que trtm os incisos I, II e VIII do 2º do rt. 11 d Lei nº , de 2 de julho de 2002, e tendo em vist o disposto n Portri AGU nº 436, de 6 de gosto de 2004, resolve: Art. 1º. Atribuir à Procurdori-Gerl Federl, trvés de su Adjuntori de Contencioso, representção judicil, pernte o Supremo Tribunl Federl, os Tribunis Superiores e Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis, ds seguintes entiddes: I - Agênci Espcil Brsileir - AEB; II - Agênci Ncionl de Trnsportes Aquviários - ANTAQ; III - Agênci Ncionl de Trnsportes Terrestres - ANTT; IV - Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári - ANVISA: V - Conselho Ncionl de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq; VI - Deprtmento Ncionl de Produção Minerl - DNPM; VII - Fundção Coordenção de Aperfeiçomento de Pessol de Nível Superior - CAPES; VIII - Fundção Culturl Plmres; IX - Fundção Universidde de Brsíli; X - Fundo Ncionl de Desenvolvimento d Educção; XI - Instituto do Ptrimônio Histórico e Artístico Ncionl - IPHAN; XII - Instituto Ncionl de Estudos e Pesquiss Educcionis Anísio Teixeir; e, XIII - Instituto Ncionl de Tecnologi d Informção - ITI. Art. 2º. Consolidr, nos termos do Anexo dest Portri, relção de utrquis e fundções públics federis representds judicilmente, com exclusividde, pel Procurdori-Gerl Federl, trvés de su Adjuntori de Contencioso, pernte o Supremo Tribunl Federl, os Tribunis Superiores e Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis. Prágrfo Único - A representção judicil d Fundção Ncionl do Índio - FUNAI, com exclusividde, pel Procurdori-Gerl Federl, trvés de su Adjuntori de Contencioso, não se plic às hipóteses prevists nos 6º e 7º, do rt. 11-B d Lei nº 9.028, de 12 de bril de Art. 3º. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção, à exceção ds entiddes mencionds no rt. 1º, cuj representção judicil será ssumid pel Procurdori-Gerl Federl, trvés de su Adjuntori de Contencioso, em 1º de gosto de MARCELO DE SIQUEIRA FREITAS ANEXO I List Consolidd, por Órgão de Vinculção, de Autrquis e Fundções Públics Federis Representds Judicilmente, com Exclusividde, pel Procurdori-Gerl Federl, trvés de su Adjuntori de Contencioso I-Cs Civil d Presidênci d Repúblic: 1. Instituto Ncionl de Tecnologi d Informção - ITI II - Secretri de Plnejmento de Longo Przo d Presidênci d Repúblic: 2. Instituto de Pesquis Econômic Aplicd - IPEA III - Ministério d Ciênci e Tecnologi: 3. Agênci Espcil Brsileir - AEB 4. Comissão Ncionl de Energi Nucler - CNEN 5. Conselho Ncionl de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq IV - Ministério d Cultur: 6. Agênci Ncionl do Cinem - ANCINE 7. Fundção Bibliotec Ncionl 8. Fundção Cs de Rui Brbos 9. Fundção Culturl Plmres 10. Fundção Ncionl de Artes - FUNARTE 11. Instituto do Ptrimônio Histórico e Artístico Ncionl - IPHAN V-Ministério d Defes: ) vinculds diretmente o Ministério: 12. Agênci Ncionl de Avição Civil - ANAC b) vinculd o Ministério por meio do Comndo d Aeronáutic: 13. Cix de Finncimento Imobiliário d Aeronáutic c) vinculds o Ministério por meio do Comndo d Mrinh: 14. Cix de Construção de Css pr o Pessol do Ministério d Mrinh d) vinculds o Ministério por meio do Comndo do Exército: 15. Fundção Hbitcionl do Exército - FHE 16. Fundção Osório VI - Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior: 17. Fundo Ncionl de Desenvolvimento - FND 18. Instituto Ncionl de Metrologi, Normlizção e Qulidde Industril - INMETRO 19. Instituto Ncionl d Propriedde Industril - INPI 20. Superintendênci d Zon Frnc de Mnus - SUFRAMA VII - Ministério d Educção: ) Centros Federis de Educção Tecnológic: 21. de Algos 22. do Amzons 23. d Bhi 24. de Bmbuí / MG 25. de Bento Gonçlves / RS 26. de Cmpos / RJ 27. do Cerá 28. Celso Suckow d Fonsec 29. de Cuibá / MT 30. do Espírito Snto 31. de Goiás 32. de Jnuári / MG 33. do Mrnhão 34. de Mto Grosso 35. de Mins Geris 36. de Ouro Preto / MG 37. do Prá 38. d Príb 39. de Pelots / RS 40. de Pernmbuco 41. de Petrolin / PE 42. do Piuí 43. de Químic de Nilópolis / RJ 44. do Rio Grnde do Norte 45. de Rio Pomb / MG 46. de Rio Verde / GO 47. de Rorim 48. de Snt Ctrin 49. de São Pulo 50. de São Vicente do Sul / RS 51. de Sergipe 52. de Uberb / MG

4 <!ID > <!ID > 4 ISSN Nº 135, segund-feir, 16 de julho de de Urutí / GO b) 54. Colégio Pedro II c) Escols Agrotécnics Federis: 55. Antônio José Teixeir 56. de Alegre / ES 57. de Alegrete / RS 58. de Argutins / TO 59. de Brbcen / MG 60. de Brreiros / PE 61. de Belo Jrdim / PE 62. de Cáceres / MT 63. de Cstnhl / PA 64. de Ctu / BA 65. de Ceres / GO 66. de Codó / MA 67. de Coltin / ES 68. de Colordo do Oeste / RO 69. de Concórdi / SC 70. de Crto / CE 71. de Igutu / CE 72. de Inconfidentes / MG 73. de Mchdo / MG 74. de Mnus / AM 75. de Muzmbinho / MG 76. de Rio do Sul / SC 77. de Slins / MG 78. de Snt Inês / BA 79. de Snt Teres / ES 80. de São Cristóvão / SE 81. de São Gbriel d Cchoeir / AM 82. de São João Evngelist / MG 83. de São Luís / MA 84. de Stub / AL 85. de Senhor do Bonfim / BA 86. de Sertão / RS 87. de Sous / PB 88. de Sombrio / SC 89. de Uberlândi / MG 90. de Vitóri de Snto Antão / PE d) 91. Escol Técnic Federl de Plms / TO e) 92. Fundção Coordenção de Aperfeiçomento de Pessol de Nível Superior - CAPES f) 93. Fundção Fculdde Federl de Ciêncis Médics de Porto Alegre / RS g) 94. Fundção Joquim Nbuco h) Fundções Universiddes: 95. do Amzons 96. de Brsíli i) Fundções Universiddes Federis: 97. do ABC / SP 98. do Acre 99. do Ampá 100. d Grnde Dourdos / MS 101. do Mrnhão 102. de Mto Grosso 103. de Mto Grosso do Sul 104. de Ouro Preto / MG 105. de Pelots / RS 106. do Piuí 107. do Rio Grnde / RS 108. de Rondôni 109. de Rorim 110. de São Crlos / SP 111. de São João del Rei / MG 112. de Sergipe 113. do Tocntins 114. do Vle do São Frncisco 115. de Viços / MG j) 116. Fundo Ncionl de Desenvolvimento d Educção l) 117. Instituto Ncionl de Estudos e Pesquiss Educcionis Anísio Teixeir m) Universiddes Federis 118. de Algos 119. de Alfens / MG 120. d Bhi 121. de Cmpin Grnde / PB 122. do Cerá 123. do Espírito Snto 124. do Estdo do Rio de Jneiro 125. Fluminense 126. de Goiás 127. de Itjubá / MG 128. de Juiz de For / MG 129. de Lvrs / MG 130. de Mins Geris 131. de Pernmbuco 132. de Snt Ctrin 133. de Snt Mri / RS 134. de São Pulo 135. do Prá 136. d Príb 137. do Prná 138. do Recôncvo d Bhi 139. do Rio Grnde do Norte 140. do Rio Grnde do Sul 141. do Rio de Jneiro 142. Rurl d Amzôni 143. Rurl de Pernmbuco 144. Rurl do Rio de Jneiro 145. Rurl do Semi-Árido 146. do Triângulo Mineiro 147. de Uberlândi / MG 148. dos Vles do Jequitinhonh e Mucuri n) 149. Universidde Tecnológic Federl do Prná VIII - Ministério d Fzend: 150. Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP IX - Ministério d Integrção Ncionl: 151. Agênci de Desenvolvimento d Amzôni - ADA 152. Agênci de Desenvolvimento do Nordeste - ADENE 153. Deprtmento Ncionl de Obrs Contr s Secs - DNOCS X-Ministério d Justiç: 154. Fundção Ncionl do Índio - FUNAI XI - Ministério do Meio Ambiente: 155. Instituto de Pesquiss Jrdim Botânico do Rio de Jneiro - JBRJ XII - Ministério de Mins e Energi: 156. Deprtmento Ncionl de Produção Minerl - DNPM XIII - Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão: 157. Fundção Escol Ncionl de Administrção Públic - ENAP 158. Fundção Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic - IBGE XIV - Ministério ds Relções Exteriores: 159. Fundção Alexndre de Gusmão XV - Ministério d Súde: 160. Agênci Ncionl de Súde Suplementr - ANS 161. Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári - ANVISA 162. Fundção Ncionl de Súde - FNS 163. Fundção Oswldo Cruz - FIOCRUZ XVI - Ministério do Trblho e Emprego: 164. Fundção Jorge Duprt Figueiredo de Segurnç e Medicin do Trblho - FUNDACENTRO XVII - Ministério dos Trnsportes 165. Agênci Ncionl de Trnsportes Aquviários - ANTAQ 166. Agênci Ncionl de Trnsportes Terrestres - ANTT XVIII - Ministério do Turismo: 167. EMBRATUR - Instituto Brsileiro de Turismo PORTARIA N o - 532, DE 13 DE JULHO DE 2007 Atribui os Escritórios de Representção ds Procurdoris-Regionis Federis, Procurdoris Federis nos Estdos e Procurdoris-Seccionis Federis possibilidde de representr judicilmente s utrquis e fundções públics federis representds pel Procurdori à qul se vinculm. O PROCURADOR-GERAL FEDERAL SUBSTITUTO, no uso d competênci de que trtm os incisos I e VIII do 2º do rt. 11 d Lei nº , de 2 de julho de 2002, e tendo em vist o disposto no prágrfo único, do rt. 14 do Ato Regimentl nº 2, de 12 de junho de 2007, resolve: Art. 1º Atribuir os Escritórios de Representção ds Procurdoris-Regionis Federis, Procurdoris Federis nos Estdos e Procurdoris-Seccionis Federis, possibilidde de representr judicilmente s utrquis e fundções públics federis representds pel Procurdori à qul se vinculm. Art. 2º Compete o Procurdor Federl responsável por cd Procurdori-Regionl Federl, Procurdori Federl no Estdo ou Procurdori-Seccionl Federl determinr cd um de seus respectivos Escritórios de Representção o exercício d tribuição previst no rt. 1º. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARCELO DE SIQUEIRA FREITAS SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA PORTARIA N o - 141, DE 13 DE JULHO DE 2007 O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de sus tribuições e com bse ns condições estbelecids n Lei nº , de 28/05/03, bem como no Decreto nº 825, de 28/05/1993, com s lterções subseqüentes, no Decreto-Lei nº 200, de 25/02/1967, n Lei nº 8.666, de 21/06/1993 e sus lterções, n Lei nº , de 29/12/06, n Lei nº , de 25/01/2005, n Lei Complementr nº 101, de 04/05/2000, no Decreto nº , de 23/12/1986 e n Instrução Normtiv, STN nº 01, de 15/01/1997, d Secretri do Tesouro Ncionl, R E S O LV E : Art. 1º Prorrogr o przo de vigênci d Portri nº 342, de 08 de dezembro de 2006, publicd no Diário Oficil d União, de 11 de dezembro de 2006, seção 1, págin 02, reltiv Apoio o Funcionmento de Uniddes Integrntes d Cdei Produtiv Pesqueir - Ncionl pr Universidde Federl do Rio Grnde do Norte - UFRN, pr té 31 de gosto de Art. 2º Permnecem inlterds s demis condições estipulds n Portri nº 405, de 21 de dezembro de Art. 3º Est Portri entrrá em vigor prtir de 31 de mio de ALTEMIR GREGOLIN Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento GABINETE DO MINISTRO <!ID > INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 33, DE 12 DE JULHO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 16 do Decreto no 3.855, de 3 de julho de 2001, e tendo em vist o que const do Processo no / , resolve: Art. 1º Aprovr os Requisitos Técnicos Obrigtórios ou Recomenddos pr Certificção de Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl, conforme o Anexo I, dest Instrução Normtiv. Art. 2º Aprovr o Regulmento de Avlição d Conformidde ds Uniddes Armzendors, constnte no Anexo II. Art. 3º Est Instrução Normtiv entr em vigor n dt de su publicção. REINHOLD STEPHANES ANEXO I Requisitos Técnicos Obrigtórios ou Recomenddos pr Certificção de Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl O estbelecimento de procedimentos que visem modernizr s tividdes de gurd e conservção de produtos gropecuários tem sido um dos principis nseios reivindicdos pelos segmentos que se relcionm com os prestdores de serviços de rmzengem. Um desses procedimentos é, sem dúvid, o estbelecimento de regrs pr construção, instlção e funcionmento de estruturs de rmzenmento. A crição de norms pr licencimento de tis estruturs ou mesmo idelizção de um sistem de certificção são lguns dos procedimentos que, o ldo de outros ftores, podem judr modernizr o setor de rmzenmento. Em seu Art. 2º Lei nº 9.973, de 29 de mio de 2000, criou o sistem de certificção, com bse no Sistem Brsileiro de Certificção instituído pelo CONMETRO, reconhecido pelo Estdo Brsileiro, e que possui regrs própris e procedimentos de gestão. Já o Art. 16 do Decreto n. º 3.855/2001 estbeleceu, em seu Prágrfo 1º, que o Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors será desenvolvido de cordo com s regrs e os procedimentos do Sistem Brsileiro de Certificção, devendo dispor sobre s condições e documentção exigíveis dos interessdos. Os requisitos técnicos pr Certificção de Uniddes Armzendors form definidos por Grupo de Trblho, com representntes d inicitiv privd e públic envolvidos com o setor rmzendor. Esses requisitos form clssificdos como obrigtório (O) e recomenddos (R), sendo os obrigtórios subdivididos em (O 1 ), requisito obrigtório no momento d vistori d unidde rmzendor pel entidde certificdor; (O 2 ), requisito obrigtório pr tods s uniddes rmzendors cujo início ds obrs se drá pós homologção pelo Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento - MAPA do Sistem Ncionl de Uniddes Armzendors; (O 3 ), requisito obrigtório que deverá ser cumprido no przo de té três nos pós homologção pelo MAPA do Sistem Ncionl de Uniddes Armzendors; (O 4 ), requisito obrigtório que deverá ser cumprido no przo de té cinco nos pós homologção pelo MA- PA do Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors. Cbe slientr que, lém d necessidde d observânci desses requisitos técnicos recomenddos ou obrigtórios, os rmzéns deverão tender o determindo n legislção e ns norms pertinentes à tividde de rmzenmento. Os requisitos técnicos recomenddos ou obrigtórios pr certificção de uniddes rmzendors em mbiente nturl são os constntes no qudro-resumo e que posteriormente serão discrimindos por grupos de requisitos.

5 <!ID > <!ID > Nº 135, segund-feir, 16 de julho de ISSN Conceitos e Definições Certificção - É o reconhecimento forml, concedido por um orgnismo utorizdo, de que um entidde tem competênci técnic pr relizr serviços específicos. È um indicdor pr os usuários de que s tividdes desenvolvids por um prestdor de serviços tendem um pdrão de qulidde, e de que possuem os requisitos técnicos mínimos estbelecidos no regulmento pr o exercício dquel tividde. Armzém "em nível de fzend" - Armzém loclizdo em propriedde rurl, com cpcidde estátic e estrutur dimensiond pr tender o produtor ou produtores de form coletiv, que se destin o processmento de produtos oriundos d lvour e à prestção de serviços necessários à su gurd e conservção. Armzém coletor - Armzém loclizdo n zon rurl ou urbn com crcterístics opercionis própris, dotdo de equipmentos pr processmento de limpez, secgem e rmzengem com cpcidde opercionl comptível com demnd locl. Em gerl, são rmzéns que recebem grãos diretmente ds lvours pr prestção de serviços pr vários produtores. Armzém intermediário - Armzém loclizdo em ponto estrtégico de modo fcilitr recepção e o escomento dos produtos provenientes dos rmzéns coletores. Permite concentrção de grndes estoques em locis destindos fcilitr o processo de comercilizção, industrilizção ou exportção, e, por seu porte e condições técnics, ssegurm níveis de segurnç pr conservção de grndes msss de grãos por longos períodos. Armzém terminl - Armzém loclizdo junto os grndes centros consumidores ou nos portos. É dotdo de condições pr rápid recepção e o rápido escomento do produto, crcterizndo rmzém de lt rottividde. Qudro-Resumo dos Requisitos Obrigtórios ou Recomenddos pr Certificção de Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl R E Q U I S I TO S NÍVEL FAZENDA C O L E TO R E S INTERMEDIÁRIOS TERMINAIS C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO 1. CADASTRAMENTO N Conb O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ 2. LOCALIZAÇÃO To p o g r f i R R R R R R R R Drengem O² O² O² O² O² O² O² O² Lençol freático R R R R R R R R Não Proximidde centros urbnos R R R R R R R R Não Proximidde de mnnciis R R R R R R R R 3. INFRA-ESTRUTURA Vi á r i - Acesso permnente O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ - Pátio pvimentdo R R O³ O³ O 4 O 4 O 4 O 4 - Sinlizção O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Comunicção O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Energi Elétric O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ 4. ISOLAMENTO/ACESSO Cerc e portão O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Segurnç R R R R R R R R Gurit de controle R R R R R R R R 5. AMBIENTE DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO Estcionmento R R O² O² O² O² O² O² Instlções snitáris O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Refeitório R R R R R R R R 6. ESCRITÓRIO Instlções snitáris O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Arquivos/Almoxrifdo O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Informtizção (gru de) O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ 7. SISTEMA DE PESAGEM Blnç de pltform móvel O¹ O¹ O¹ O¹ Blnç de pltform rodoviári R O¹ R O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Blnç de fluxo R 8. SISTEMA DE AMOSTRAGEM Amostrdores básicos - Cldor pr scri O¹ O¹ O¹ O¹ - Cldor composto (grnel) O¹ O¹ O¹ O¹ - Amostrdor pneumático R R R R - Amostrdor de fluxo R R R R Sond mnul R R Homogeneizdor e Qurtedor O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Arquivo de mostrs O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ 9. DETERMINAÇÃO DE QUALIDADE DO PRODUTO Recinto de nálise O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Determindor de umidde O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ método indireto Determindor de umidde R R R R R R R R método direto Determindor de umidde de R R R R fluxo Determindor de impurezs R R R R R R R R mecânico Identificdor de trnsgeni R R R R R R R R Indicdor de toxins R R R R R R R R Blnç de precisão O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Blnç hectolítric R R R R R R R R Jogo de peneirs O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Acessórios (lup, pquímetro, R R R R R R R R pinçs..) 10. SISTEMA DE LIMPEZA Pré-limpez O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Limpez R R R R R R R R 11. SISTEMA DE SECAGEM Sistem de secgem O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ R 12. SISTEMA DE MOVIMENTAÇÃO DO PRODUTO Moeg O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Tr n s p o r t e / m o v i m e n t ç ã o O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ 13. SISTEMA ARMAZENAGEM Sistem de controle elétrico O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Sistem de termometri O 4 O 4 O 4 R Sistem de erção O 4 O 4 O 4 R Esplhdor de grãos R R R R Controle prgs e roedores O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Estrdos O¹ O¹ O¹ O¹ Sistem de exustão O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 Equipmentos comp. meteorológico O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Locl pr gurd de grotóxico O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ 14. SISTEMA DE SEGURANÇA Sistem cptção de mteril O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 prticuldo Sistem ventilção mbientes O¹ O¹ O¹ O¹ confindos e semi Sistem de combte de incêndio O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Indicdor ou detector de gses R R R R R R R R Equipmentos Proteção Individul O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Sistem proteção contr fenômenos R R R R R R R R nturis PPRA O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ 15. DEMAIS REQUISITOS Responsável Técnico O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Monitormento de Resíduos R R R R R R R R Tóxicos (progrm) Progrm Treinmento e O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Aperfeiçomento Técnico - Cpcitção Mão-de-obr Registros Ocorrêncis Opercionis O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Monitormento de Micotoxins R R R R R R R R (progrm) Qudro de Pessol O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Plno de Mnutenção Preventiv R R R R R R R R e Clibrção de Equip- mentos Legend: O¹ - Requisito obrigtório no momento d vistori d unidde pel entidde certificdor. O² - Requisito obrigtório pr tods s uniddes rmzendors cujo início ds obrs dr-se-á pós homologção pelo MAPA do Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors. O³ - Requisito obrigtório que deverá ser comprido no przo de té 3 nos pós homologção pelo MAPA do Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors. O 4 - Requisito obrigtório que deverá ser cumprido no przo de té 5 nos pós homologção pelo MAPA do Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors. R - Requisito recomenddo. 1. Cdstrmento De cordo com o Inciso II do Art. 10 d Lei nº 9.973, de 29/05/2000, e o Inciso I do Art. 9º do Decreto nº 3.855, de 03/07/2001, tod unidde rmzendor pertencente à pesso jurídic de direito público ou privdo, n qulidde de proprietário, loctário, rrendtário, ou cessionário qulquer título, que estej prestndo serviços de gurd e conservção de produtos grícols pr terceiros ou rmzenndo produto de su propriedde, terá que comunicr oficilmente o Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento - MAPA s informções n form e periodicidde que este regulmentr. No âmbito do MAPA, cbe à Compnhi Ncionl de Abstecimento - Conb execução dest operção, rzão pel qul s comunicções deverão ser envids às Superintendêncis Regionis d referid Compnhi ou su Mtriz em Brsíli (DF). Posteriormente, de posse ds informções reltivs à identificção do rmzém, os técnicos d Conb efeturão vistori n Unidde Armzendor, pr verificr os spectos opercionis dos rmzéns. O cdstrmento tem como objetivo purr, sistemticmente, s informções sobre s uniddes rmzendors (mbientes nturl e rtificil), registrndo su identificção, cpcidde e qulificção técnic, e permitir o conhecimento d loclizção, d cpcidde estátic e ds crcterístics d rede rmzendor do Pís. O mesmo procedimento deverá ser dotdo pelos rmzéns que tiverem sus obrs de instlção ou mplição d cpcidde estátic concluíds. R E Q U I S I TO S NÍVEL FAZENDA C O L E TO R E S INTERMEDIÁRIOS TERMINAIS C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO 1. CADASTRAMENTO N Conb O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ 2. Loclizção É recomenddo que, ntes d construção d unidde rmzendor ou d mplição d su cpcidde estátic, sejm feitos um levntmento topográfico e um vlição do lençol freático do locl d obr, com vists evitr problems futuros. Tod unidde rmzendor, cuj construção ou mplição de su cpcidde estátic se inicir prtir d publicção ds regrs do Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors, deverá possuir um sistem de drengem dequdo e observr s norms mbientis qunto às tividdes industriis próxims centros urbnos e mnnciis.

6 <!ID > <!ID > 6 ISSN Nº 135, segund-feir, 16 de julho de 2007 R E Q U I S I TO S NÍVEL FAZENDA C O L E TO R E S INTERMEDIÁRIOS TERMINAIS C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO 2. LOCALIZAÇÃO To p o g r f i R R R R R R R R Drengem O² O² O² O² O² O² O² O² Lençol freático R R R R R R R R Não Proximidde centros urbnos R R R R R R R R Não Proximidde de mnnciis R R R R R R R R 3. Infr-estrutur A infr-estrutur viári existente no recinto d unidde rmzendor deve permitir trânsito permnente e ser bem sinlizd qunto o fluxo dos veículos, sendo tl crcterístic obrigtóri pr tods s uniddes rmzendors. A pvimentção será obrigtóri pr os rmzéns coletores, intermediários e terminis. Pr execução e conclusão d pvimentção hverá um przo de té três nos, no cso de rmzéns coletores, e de té cinco nos pr os rmzéns intermediários e terminis, prtir d publicção ds regrs do Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors. Exclusivmente no cso dos rmzéns coletores será dmitido o csclhmento como tipo de pvimentção. É recomenddo pr os rmzéns "em nível d fzend" o csclhmento como tipo de pvimentção. É obrigtóri existênci de meios de comunicção permnente d unidde rmzendor com o público externo, sej telefone, fx, eletrônico ou outro sistem usul. A unidde rmzendor deverá ser dotd de energi elétric (própri ou de concessionári) pr possibilitr tods s tividdes opercionis, desde o recebimento té expedição d mercdori. R E Q U I S I TO S NÍVEL FAZENDA C O L E TO R E S INTERMEDIÁRIOS TERMINAIS C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO 3. INFRA-ESTRUTURA Vi á r i - Acesso permnente O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ - Pátio pvimentdo R R O³ O³ O 4 O 4 O 4 O 4 - Sinlizção O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Comunicção O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Energi Elétric O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ 4. Isolmento/cesso Tods s uniddes rmzendors deverão possuir cerc, de qulquer tipo, o redor dos prédios e instlções, pr impedir o cesso de pessos estrnhs à tividde, e de nimis domésticos. O cesso às instlções será trvés de portões. Recomend-se existênci de um serviço de segurnç intern e/ou extern, e tmbém de um gurit de controle no portão de cesso principl, em tods s uniddes rmzendors. R E Q U I S I TO S NÍVEL FAZENDA C O L E TO R E S INTERMEDIÁRIOS TERMINAIS C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO 4. ISOLAMENTO/ACESSO Cerc e portão O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Segurnç R R R R R R R R Gurit de controle R R R R R R R R 5. Ambiente de tendimento o público No mbiente de tendimento os clientes e usuários de tods s uniddes coletors, intermediáris e terminis, serem construíds prtir d publicção ds regrs do Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors, será obrigtóri existênci de estcionmento com cesso o público (usuários/clientes). Em tods s uniddes rmzendors é obrigtóri existênci de bnheiros pr tendimento os clientes e usuários. No cso d existênci de refeitórios, todo o mbiente deverá tender integrlmente às exigêncis legis. R E Q U I S I TO S NÍVEL FAZENDA C O L E TO R E S INTERMEDIÁRIOS TERMINAIS C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO 5. AMBIENTE DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO Estcionmento R R O² O² O² O² O² O² Instlções snitáris O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Refeitório R R R R R R R R 6. Escritório É obrigtóri existênci de instlções snitáris pr os funcionários e demis pessos que trblhm n unidde rmzendor, consonte legislção vigente. O escritório deve possuir um mbiente específico pr rquivo dos documentos e demis mteriis de escritório. O escritório deve possuir, no mínimo, equipmentos de informátic que possibilitem gerção de reltórios tulizdos sobre entrds, síds e sldos de estoques, por produto e proprietário. R E Q U I S I TO S NÍVEL FAZENDA C O L E TO R E S INTERMEDIÁRIOS TERMINAIS C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO 6. ESCRITÓRIO Instlções snitáris O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Arquivos/Almoxrifdo O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Informtizção (gru de) O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ 7. Sistem de pesgem É obrigtóri existênci de blnç de pltform móvel ns uniddes rmzendors convencionis em nível de fzend, coletors, intermediáris e terminis. É obrigtóri existênci de blnç de pltform rodoviári ns uniddes rmzendors grnel "em nível de fzend", coletors, intermediáris e terminis. Recomend-se que s uniddes rmzendors convencionis "em nível de fzend" e coletors, disponhm tmbém de blnç de pltform rodoviári. Pr s demis uniddes, esse equipmento é obrigtório. No cso dos rmzéns convencionis que possuem blnç de pltform rodoviári não será obrigtóri existênci de blnç móvel. Recomend-se existênci de blnç de fluxo ns uniddes rmzendors terminis grnel. Conforme legislção brsileir, tods s blnçs deverão ser ferids pelo Instituto Ncionl de Metrologi, Normlizção e Qulidde Industril - Inmetro. R E Q U I S I TO S NÍVEL FAZENDA C O L E TO R E S INTERMEDIÁRIOS TERMINAIS C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO 7. SISTEMA DE PESAGEM Blnç de pltform móvel O¹ O¹ O¹ O¹ Blnç de pltform rodoviári R O¹ R O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Blnç de fluxo R 8. Sistem de mostrgem O sistem de mostrgem compreende um conjunto de equipmentos e norms opercionis que vism à obtenção de mostr representtiv do lote d mercdori que está sendo vlid. Amostrdores básicos: Cldor pr scri Tods uniddes rmzendors convencionis deverão ser dotds de mostrdores tipo cldor pr scri, pr tendimento os Regulmentos Técnicos de Identidde e Qulidde estbelecidos pelo M A PA. Cldor composto (grnel) Tods s uniddes rmzendors de produto grnel deverão ser dotds de mostrdores tipo cldor composto, que possibilitem obtenção de sub-mostrs em diferentes lturs d crg. Amostrdor pneumático As uniddes rmzendors de produto grnel poderão ser dotds de mostrdores do tipo pneumático. Amostrdor de fluxo As uniddes rmzendors de produto grnel poderão ser dotds de mostrdores de fluxo. Sond mnul As uniddes rmzendors de produto grnel, em nível de fzend e s coletors, poderão ser dotds de sond mnul. Homogeneizdor e Qurtedor Tods s uniddes rmzendors deverão ser dotds de homogeneizdores e q u r t e d o r. Arquivo de mostrs Tods s uniddes rmzendors deverão ter rquivo pr rmzenmento de vis de mostrs. Norms e procedimentos pr mostrgem: Procedimento de mostrgem pr produtos enscdos N recepção dos produtos enscdos deverá ser procedid mostrgem, em conformidde com os Regulmentos Técnicos de Identidde e Qulidde estbelecidos pelo MAPA. O produto coletdo n mostrgem deverá ser homogeneizdo, extrindo-se um mostr de trblho e um vi pr rquivo. O restnte deverá ser reincorpordo o lote. Procedimento de mostrgem pr produtos em big-bg N recepção dos produtos em big-bg deverão ser mostrdos todos os volumes medinte o uso de cldor composto. O produto coletdo n mostrgem deverá ser homogeneizdo, extrindo-se um mostr de trblho e um vi pr rquivo. O restnte deverá ser reincorpordo o lote. Procedimento de mostrgem pr produtos enfrddos N recepção deverão ser mostrdos todos os frdos do lote, conforme definido nos Regulmentos Técnicos de Identidde e Qulidde do MAPA. Procedimento de mostrgem pr produtos grnel N recepção e expedição dos produtos grnel, estes deverão ser mostrdos usndo, no mínimo, o número de pontos estbelecidos nos Regulmentos Técnicos de Identidde e Qulidde do M A PA. O produto coletdo n mostrgem deverá ser homogeneizdo, extrindo-se um vi d mostr de trblho e um vi pr rquivo. O restnte deverá ser reincorpordo o lote. Recomend-se que s mostrs referentes os produtos recebidos úmidos sejm gurdds por três dis, e s reltivs os produtos secos e limpos (expedidos ou rmzendos) pelo przo definido nos Regulmentos Técnicos de Identidde e Qulidde do MAPA.

7 <!ID > <!ID > <!ID > Nº 135, segund-feir, 16 de julho de ISSN R E Q U I S I TO S NÍVEL FAZENDA C O L E TO R E S INTERMEDIÁRIOS TERMINAIS C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO 8. SISTEMA DE AMOSTRAGEM Amostrdores básicos - Cldor pr scri O¹ O¹ O¹ O¹ - Cldor composto (grnel) O¹ O¹ O¹ O¹ - Amostrdor pneumático R R R R - Amostrdor de fluxo R R R R Sond mnul R R Homogeneizdor e Qurtedor O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Arquivo de mostrs O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ em que, D i = desconto de impurezs, kg; P i = mss inicil do produto, kg; T i = teor de impurezs do produto, %. Procedimentos pr determinção de umidde A determinção de umidde deverá ser feit com o produto isento de impurezs. O cálculo do desconto de umidde deverá ser feito conforme seguinte equção: 9. Determinção de qulidde de produto É o processo de clssificção e determinção d qulidde de um lote de mercdori. Este procedimento pode ocorrer em diferentes épocs, o longo do período em que o produto fic rmzendo. Recinto de nálise As uniddes rmzendors "em nível de fzend", coletors, intermediáris e terminis deverão ser dotds de um recinto pr nálise ds mostrs. Determindor de umidde método indireto Tods s uniddes rmzendors deverão ter determindor de umidde do tipo indireto, que permit leitur com um cs deciml. Determindor de umidde método direto Tods s uniddes rmzendors poderão utilizr determindores de umidde do método direto, pr ferir os determindores de método indireto. Determindor de umidde de fluxo Recomend-se que tods s uniddes rmzendors grnel utilizem determindores de umidde de fluxo. Determindor de impurezs mecânico Recomend-se que tods s uniddes rmzendors tenhm determindor de impurezs mecânico que utiliz jogos de peneirs, de cordo com os Regulmentos Técnicos de Identidde e Qulidde estbelecidos pelo MAPA. Identificdor de trnsgeni As uniddes rmzendors poderão ser equipds pr detecção de produtos trnsgênicos, conforme legislção vigente. Os métodos de determinção deverão ser provdos pelos órgãos competentes. Indicdor de toxins Recomend-se que s uniddes rmzendors tenhm procedimentos pr vlição de toxins provdos pelos órgãos competentes. Blnç de precisão Tods s uniddes rmzendors deverão ter blnç com precisão mínim de 0,1 grm, pr uso no lbortório de clssificção de grãos. Blnç hectolítric Recomend-se que tods s uniddes rmzendors tenhm blnç hectolítric. Os rmzéns que operm com trigo, vei, centeio e cevd deverão ter esse equipmento. Jogos de peneirs As uniddes rmzendors deverão possuir jogos de peneirs, de cordo com os Regulmentos Técnicos de Identidde e Qulidde do MAPA. Acessórios (lup, pquímetro, pinçs,...) Recomend-se que tods s uniddes rmzendors tenhm lup, pquímetro digitl, pinçs, mes de clssificção e emblgens pr mostrs. Os rmzéns que operm com rroz serão obrigdos utilizr o pquímetro digitl. Norms e procedimentos: Procedimentos pr determinção de impurezs A primeir nálise ser relizd pós mostrgem e homogeneizção deverá ser determinção do teor de impurezs. O teor de impurezs purdo deverá ser usdo pr o cálculo do desconto de peso do produto, conforme seguinte equção: em que, D u = desconto de umidde, kg; D i = desconto de impurez, kg; U i = teor de águ inicil, % bse úmid; U f = teor de águ finl, % bse úmid. Recomend-se que sejm feits ferições periódics dos determindores de umidde dos métodos indiretos com os determindores de método direto. Procedimentos pr determinção de trnsgeni Conforme s instruções do fbricnte dos kits utilizdos pr esses testes, desde que provdos pelo MAPA. Procedimentos pr determinção de micotoxins Recomend-se que s uniddes rmzendors tenhm procedimentos de detecção de micotoxins, de cordo com os métodos provdos pelo MAPA. R E Q U I S I TO S NÍVEL FAZENDA C O L E TO R E S INTERMEDIÁRIOS TERMINAIS C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO 9. DETERMINAÇÃO DE QUALIDADE DO PRODUTO Recinto de nálise O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Determindor de umidde método indireto O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Determindor de umidde método direto Determindor de umidde de fluxo Determindor de impurezs mecânico R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R Identificdor de trnsgeni R R R R R R R R Indicdor de toxins R R R R R R R R Blnç de precisão O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Blnç hectolítric R R R R R R R R Jogo de peneirs O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Acessórios (lup, pquímetro, pinçs..) 10. Sistem de limpez R R R R R R R R O sistem de limpez tem como objetivo reduzir o teor de impurezs e de mtéris estrnhs existentes n mss de grãos, permitindo eficiente secgem e dequd erção pr um bo conservção. As uniddes rmzendors "em nível de fzend", coletors e intermediáris deverão ser dotds de máquins de pré-limpez. Recomend-se que s uniddes rmzendors "em nível de fzend", coletors, intermediáris e terminis possum tmbém máquins de limpez. Ns uniddes rmzendors intermediáris que recebem produtos "in ntur" limpos, fibrs ou industrilizdos, é recomendd existênci ds máquins de pré-limpez. Procedimentos As operções de pré-limpez e limpez devem ser executds de tl form que o produto sej rmzendo com no máximo 2% de impurez. As uniddes rmzendors devem utilizr s peneirs recomendds, de cordo com os Regulmentos Técnicos de Identidde e Qulidde estbelecidos pelo M A PA. R E Q U I S I TO S NÍVEL FAZENDA C O L E TO R E S INTERMEDIÁRIOS TERMINAIS C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO 10. SISTEMA DE LIMPEZA Pré-limpez O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Limpez R R R R R R R R

8 <!ID > <!ID > 8 ISSN Nº 135, segund-feir, 16 de julho de Sistem de secgem O sistem de secgem é o processo de redução de umidde d mss de grãos, objetivndo rmzengem segur dos produtos grícols. As uniddes rmzendors "em nível de fzend", coletors e intermediáris devem ser dotds de equipmentos e/ou sistem pr secgem de grãos, que tmbém são recomenddos pr os rmzéns terminis grneleiros. Qundo s uniddes rmzendors intermediáris receberem pens produtos in ntur secos, fibrs ou produtos industrilizdos, existênci de equipmentos ou sistem de secgem de grãos é recomendável. Procedimentos Recomend-se que o produto, o entrr no secdor, tenh no máximo 2% de impurezs, e que operção de secgem sej executd de tl form que o produto tinj os seguintes teores de umidde: Produto Teor máximo de umidde recomenddo pr rmzengem Milho 13% Soj 13% Tr i g o 13% Arroz 13% Amendoim 8% Milheto 13% Cfé 12% Cevd 13% Centeio 13% Av e i 13% Feijão 13% S o rg o 13% Cnol 9% Girssol 9% Esses percentuis poderão vrir de cordo com s condições climátics e opercionis, desde que não compromentm segurnç do produto. R E Q U I S I TO S NÍVEL FAZENDA C O L E TO R E S INTERMEDIÁRIOS TERMINAIS C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO 11. SISTEMA DE SECAGEM Sistem de secgem O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ R 12. Sistem de movimentção do produto São compreendidos como sistem de movimentção intern de mercdori os dispositivos e equipmentos pr recepção e expedição dos grãos e outros produtos, e os meios usdos pr trnsporte dos grãos n unidde rmzendor. Ns uniddes rmzendors que trblhm com produtos grnel é obrigtóri existênci de moegs coberts, independentemente do mteril de construção e de dimensões. É obrigtóri existênci de moegs coberts ns uniddes rmzendors convencionis que possuem o sistem de processmento (pré-limpez, limpez, secgem, seleção de produtos etc.). Pr s uniddes rmzendors que trblhm exclusivmente com fibrs ou com produtos industrilizdos não é necessári existênci de moegs. É obrigtóri pr tods s uniddes rmzendors existênci de equipmentos pr trnsporte e movimentção do produto. R E Q U I S I TO S NÍVEL FAZENDA C O L E TO R E S INTERMEDIÁRIOS TERMINAIS C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO 12. SISTEMA DE MOVIMENTAÇÃO DO PRODUTO Moeg O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Tr n s p o r t e / m o v i m e n t ç ã o O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ 13. Sistem de rmzengem Sistem de controle elétrico As uniddes rmzendors devem ser dotds de sistem de proteção e comndo, instlções elétrics, iluminção e forç, de cordo com s norms vigentes. Sistem de termometri As uniddes rmzendors pr produtos grnel, "em nível de fzend", coletors e intermediáris, devem ser dotds de sistem de termometri, tmbém recomenddo pr uniddes terminis. O número de pontos de leitur deve ser comptível com o tipo d estrutur e cpcidde estátic do rmzém. Deve-se usr, no mínimo, um ponto de leitur cd 100 m 3 de cpcidde estátic. Não é necessário que s uniddes rmzendors que trblhem exclusivmente com çúcr sejm dotds de sistem de termometri. Tod unidde rmzendor, cuj construção se inicir prtir d publicção ds regrs do Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors, deverá possuir o sistem de termometri. Pr s uniddes já existentes, hverá um przo de té cinco nos pr instlção deste equipmento. As uniddes rmzendors serem construíds prtir d publicção ds norms do Sistem de Certificção deverão mnter em rquivo o projeto do sistem de termometri. Qulquer que sej nturez d unidde rmzendor, fic excluíd necessidde de instlr o sistem de termometri em silos-secdores. Sistem de erção As uniddes rmzendors pr produtos grnel, "em nível de fzend", coletors e intermediáris, devem ser dotds de sistem de erção, tmbém recomenddo pr uniddes terminis. As estruturs de rmzengem do tipo verticl devem ser dotds de sistem de erção com fluxo de r de, no mínimo, 0,05 metro cúbico por minuto, por toneld de cpcidde estátic. Ns estruturs horizontis vzão específic mínim deve ser de 0,1 metro cúbico por minuto, por toneld de cpcidde estátic. Não é necessário que s uniddes rmzendors que trblhem exclusivmente com çúcr sejm dotds de sistem de erção. Tod unidde rmzendor, cuj construção se inicir prtir d publicção ds regrs do Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors, deverá possuir o sistem de erção. Pr s uniddes já existentes hverá um przo de té cinco nos pr instlção deste equipmento. As uniddes rmzendors serem implntds prtir d publicção ds norms do Sistem de Certificção deverão mnter cópi do projeto de erção disponível. Esplhdor de grãos Recomend-se que, pr produtos depositdos grnel, s uniddes rmzendors "em nível de fzend", coletors, intermediáris e terminis sejm dotds de esplhdor de grãos. Controle de prgs e roedores Tods s uniddes rmzendors devem ser dotds de equipmentos pr controle de prgs e/ou mnter contrto com empress hbilitds por órgão competente, pr prestção de serviços no controle de prgs e roedores. Recomend-se utilizção de brreirs físics (tels) pr evitr o cesso de pássros no interior dos rmzéns. Estrdos Tods s uniddes rmzendors convencionis deverão ser dotds de estrdos. Sempre que o piso do rmzém for de concreto impermebilizdo ou de sflto, este equipmento é recomenddo. Sistem de exustão Tod unidde rmzendor, cuj construção se inicir prtir d publicção ds regrs do Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors, deverá possuir o sistem de exustão de r, nturl ou mecânico. Pr s uniddes já existentes hverá um przo de té cinco nos pr instlção deste equipmento. Equipmentos pr compnhmento meteorológico As uniddes rmzendors em nível de fzend, coletors e intermediáris deverão ser dotds, no mínimo, de termômetro de mínim/máxim e psicrômetro devidmente instldos, pr monitormento ds condições psicrométrics do r mbiente. Locl pr gurd de grotóxicos É obrigtório que tods s uniddes rmzendors disponhm de locl proprido pr gurd de grotóxicos, n form previst n legislção. Procedimentos pr o sistem de termometri O sistem de termometri deve permitir leitur d tempertur registrd nos sensores instldos. Ess leitur deverá ser relizd sempre em um horário fixo, preferencilmente pel mnhã. As uniddes rmzendors devem mnter em rquivo o registro ds leiturs ds temperturs d mss de grãos. Procedimentos pr o sistem de erção As uniddes rmzendors deverão dotr procedimento pr operção do sistem de erção, de cordo com s recomendções do Responsável Técnico. As uniddes rmzendors devem mnter em rquivo um registro dos períodos de erção relizdos, bem como ds condições psicrométrics do r durnte erção.

9 <!ID > <!ID > Nº 135, segund-feir, 16 de julho de ISSN Procedimentos pr o controle de prgs e roedores Ns uniddes rmzendors só podem ser utilizdos grotóxicos registrdos pelos órgãos oficiis. As plicções de grotóxicos devem ser relizds de cordo com s recomendções do Responsável Técnico. As uniddes rmzendors devem obedecer às regulmentções legis pr descrte ds emblgens de grotóxicos. Procedimentos pr compnhmento meteorológico As uniddes rmzendors "em nível de fzend", coletors e intermediáris deverão mnter em rquivo os registros dos ddos climtológicos coletdos sempre em horário fixo, preferencilmente pel mnhã. R E Q U I S I TO S NÍVEL FAZENDA C O L E TO R E S INTERMEDIÁRIOS TERMINAIS C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO 13. SISTEMA ARMAZENAGEM Sistem de controle elétrico O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Sistem de termometri O 4 O 4 O 4 R Sistem de erção O 4 O 4 O 4 R Esplhdor de grãos R R R R Controle prgs e roedores O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Estrdos O¹ O¹ O¹ O¹ Sistem de exustão O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 Equipmentos comp. meteorológico Locl pr gurd de grotóxico 14. Sistem de segurnç O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Sistem de cptção de mteril prticuldo Tods s uniddes rmzendors devem ser dotds de sistem de cptção de mteril prticuldo, observndo s legislções pertinentes às áres de mbiente, súde, trblho e segurnç. Tod unidde rmzendor, cuj construção se inicir prtir d publicção ds regrs do Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors, deverá possuir o sistem de exustão de r, nturl ou mecânico. Pr s uniddes já existentes hverá um przo de té cinco nos pr instlção deste equipmento. Sistem de ventilção pr mbientes confindos e semiconfindos Tods s uniddes rmzendors pr produtos grnel devem ser dotds de sistem de ventilção pr remoção de gses tóxicos dos mbientes confindos e semiconfindos. Sistem de combte de incêndio Tods s uniddes rmzendors devem ser dotds de sistem de combte incêndio que tend às norms vigentes. Indicdor de gses ou detector de gses Recomend-se que tods s uniddes rmzendors sejm dotds de equipmentos detectores de gses tóxicos (métodos de indicção). Equipmentos de proteção individul (EPIs) Tods s uniddes rmzendors devem ser dotds de equipmentos pr proteção individul, conforme o Progrm de Prevenção de Riscos Ambientis - PPRA. Sistem de proteção contr fenômenos nturis Recomend-se que s uniddes rmzendors tendm às orientções e exigêncis legis pr proteção contr fenômenos nturis. legis. PPRA - Progrm de Prevenção de Riscos Ambientis Tods s uniddes rmzendors deverão dispor deste Progrm, conforme s exigêncis R E Q U I S I TO S NÍVEL FAZENDA C O L E TO R E S INTERMEDIÁRIOS TERMINAIS C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO 14. SISTEMA DE SEGURANÇA Sistem cptção de mteril O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 prticuldo Sistem ventilção mbientes O¹ O¹ O¹ O¹ confindos e semi Sistem de combte de incêndio O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Indicdor ou detector de gses R R R R R R R R Equipmentos Proteção Individul O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Sistem proteção contr fenômenos R R R R R R R R nturis PPRA O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ 15. Demis requisitos Responsável Técnico Tod unidde rmzendor deverá possuir profissionl hbilitdo n áre de engenhri gronômic ou grícol. Monitormento de Resíduos Tóxicos É recomenddo que tod unidde rmzendor proced, n entrd ds mercdoris, um vlição visul e olftiv dos estoques recebidos, visndo evitr o recebimento de produtos contmindos com resíduos tóxicos. No cso de consttção de produto contmindo, o recebimento do lote deverá ser suspenso. N suspeit de produtos contmindos com resíduos tóxicos, visíveis ou não, o responsável pel unidde deve comunicr imeditmente o proprietário d mercdori e solicitr um exme lbortoril mis detlhdo. Progrms de Treinmento e Aperfeiçomento Técnico Tod unidde rmzendor deverá possuir progrm de cpcitção dos empregdos. Pr queles que tum ns áres opercionis, o progrm deve possibilitr treinmento ou reciclgem que totlize 24 hors nuis, no mínimo, ns áres de rmzengem. O treinmento deverá ser relizdo por instituição hbilitd n áre de rmzenmento e tividdes correlts, ou por profissionis hbilitdos d própri empres. Registros ds Ocorrêncis Opercionis Tod ocorrênci opercionl reltiv os estoques depositdos, desde o seu recebimento té su expedição, deverá ser registrd de form uditável, de preferênci informticmente, pr que sej possível rstrer, por proprietário dos estoques, os procedimentos que form dotdos durnte o período de rmzenmento. Progrm de Monitormento de Micotoxins Recomend-se que tods s uniddes rmzendors procedm à relizção de testes pr monitormento de micotoxins nos grãos recebidos pr rmzengem. Qudro de pessol Tods s uniddes rmzendors deverão possuir qudro de pessol comptível com o seu tmnho e su opercionlizção. Plno de Mnutenção Preventiv e Clibrção de Equipmentos Recomend-se que tods s uniddes rmzendors possum plno de mnutenção preventiv e clibrção de equipmentos. R E Q U I S I TO S NÍVEL FAZENDA C O L E TO R E S INTERMEDIÁRIOS TERMINAIS C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL C O N V. GRANEL SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO 15. DEMAIS REQUISITOS Responsável Técnico O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Monitormento de Resíduos R R R R R R R R Tóxicos (progrm) Progrm Treinmento e O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Aperfeiçomento Técnico - Cpcitção Mão-de-obr Registros Ocorrêncis Opercionis O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Monitormento de Micotoxins R R R R R R R R (progrm) Qudro de Pessol O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Plno de Mnutenção Preventiv e Clibrção de Equipmentos R R R R R R R R 16. Documentção Os documentos necessários pr controle opercionl e controle fiscl são os seguintes: Documentos pr controle opercionl. Romneios ou controles de recepção, onde devem constr informções, no mínimo, sobre identificção do proprietário d crg e do produto, pesgem (tr e bruto) e qulidde do produto purd no recebimento.. Controle d operção de secgem, onde devem constr informções sobre o produto, identificção do operdor, dt de relizção, o período de operção de secgem com o monitormento d tempertur do r de secgem, umidde inicil e finl, tempertur e umidde reltiv do mbiente (este último ponto pens pr secgem de bix tempertur).. Controle ds operções fitossnitáris, onde devem constr informções sobre identificção do produto, quntidde do produto trtdo, dt de relizção, o fumignte ou inseticid plicdo, dosgem utilizd e o Responsável Técnico.. Plnilh de registro ds leiturs, no mínimo semnl, do sistem de termometri.. Controle de erção, onde devem constr informções sobre o produto, o responsável pel operção (exceto sistems utomtizdos), dt de relizção, o horário inicil e finl, tempertur e umidde reltiv do r mbiente.. Reltórios, no mínimo mensis, ds supervisões relizds pelo Responsável Técnico, pr compnhmento e controle ds condições qulittivs dos produtos rmzendos. Esses registros deverão ser mntidos em rquivo enqunto durrem os estoques, crescido de um no. Documentos pr controle fiscl. Nots Fiscis de Entrd. Nots Fiscis de Síd. Nots Fiscis de Serviços Esses documentos deverão ser mntidos em rquivo pelo período definido n legislção pertinente.

10 <!ID > 10 ISSN Nº 135, segund-feir, 16 de julho de 2007 ANEXO II Regulmento de Avlição d Conformidde ds Uniddes Armzendors 1- Objetivo Este Regulmento estbelece os requisitos necessários pr Avlição d Conformidde ds Uniddes Armzendors de Produtos Agropecuários, seus derivdos, subprodutos e resíduos de vlor econômico, de cordo com os Requisitos Técnicos Obrigtórios ou Recomenddos pr Certificção de Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl provdos pelo Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento - MAPA. 2- Documentos Complementres Lei n.º 9.973, de 29/5/2000 Decreto n.º 3.855, de 3/7/ 2001 Requisitos Técnicos Obrigtórios ou Recomenddos pr Certificção de Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl provdos pelo MAPA. NBR ISO/IEC Avlição d Conformidde - Vocbulário e Princípios Geris 3- Sigls e Definições Sigls MAPA Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento. MDIC Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior. SBAC Sistem Brsileiro de Avlição d Conformidde. Conb Compnhi Ncionl de Abstecimento. Inmetro Instituto Ncionl de Metrologi, Normlizção e Qulidde Industril. OCP Orgnismo de Certificção de Produto. RAC Regulmento de Avlição d Conformidde SA Sistem de Armzengem UA Unidde Armzendor. UAF Unidde Armzendor "em nível de Fzend". UAC Unidde Armzendor Coletor. UAI Unidde Armzendor Intermediári. UAT Unidde Armzendor Terminl Definições Regulmento de Avlição d Conformidde ds Uniddes Armzendors - RAC Documento contendo regrs e condições específics, elbords e provds pelo MAPA e MDIC, pr certificção de uniddes rmzendors de produtos gropecuários, seus derivdos, subprodutos e resíduos de vlor econômico, exceto líquidos e produtos rmzendos em mbiente rtificil Sistem de Armzengem Conjunto ds uniddes rmzendors do pís destinds à gurd e conservção de produtos gropecuários, seus derivdos, subprodutos e resíduos de vlor econômico Uniddes Armzendors Edificções, instlções e equipmentos orgnizdos funcionlmente pr gurd e conservção dos produtos gropecuários, seus derivdos, subprodutos e resíduos de vlor econômico Unidde Armzendor "em nível de Fzend" Armzém loclizdo em propriedde rurl, com cpcidde estátic e estrutur dimensiond pr tender o produtor ou produtores de form coletiv, que se destin o processmento de produtos oriundos d lvour e à prestção de serviços necessários à su gurd e conservção Unidde Armzendor Coletor Armzém loclizdo n zon rurl ou urbn com crcterístics opercionis própris, dotdo de equipmentos pr processmento de limpez, secgem e rmzengem com cpcidde opercionl comptível com demnd locl. Em gerl, são rmzéns que recebem grãos diretmente ds lvours pr prestção de serviços pr vários produtores Unidde Armzendor Intermediári Armzém loclizdo em ponto estrtégico de modo fcilitr recepção e o escomento dos produtos provenientes dos rmzéns coletores. Permite concentrção de grndes estoques em locis destindos fcilitr o processo de comercilizção, industrilizção ou exportção, e, por seu porte e condições técnics, ssegurm níveis de segurnç pr conservção de grndes msss de grãos por longos períodos Unidde Armzendor Terminl Armzém loclizdo junto os grndes centros consumidores ou nos portos. É dotdo de condições pr rápid recepção e o rápido escomento do produto, crcterizndo rmzém de lt rottividde Depositnte Pesso físic ou jurídic responsável legl pelos produtos entregues um depositário pr gurd e conservção Depositário Pesso jurídic pt exercer s tividdes de gurd e conservção de produtos próprios e/ou de terceiros. 4. Condições Geris 4.1 O selo de identificção d conformidde no âmbito do SBAC indic que unidde rmzendor está em conformidde com os Requisitos Técnicos Obrigtórios ou Recomenddos pr Certificção de Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl provdos pelo MAPA. 4.2 O uso d identificção d certificção ds uniddes rmzendors, no âmbito do SBAC, Anexo A, está vinculdo à licenç emitid pelo OCP, conforme previsto neste Regulmento e ns obrigções ssumids pelo depositário, formlizds por meio de termo de compromisso pr uso do selo de identificção d conformidde, firmdo entre o OCP e o depositário O selo de identificção só deve ser plicdo nos certificdos emitidos pelo OCP pr unidde rmzendor que tend os Requisitos Técnicos Obrigtórios ou Recomenddos pr Certificção de Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl provdos pelo MAPA. Este selo não pode ser usdo no produto. 4.3 A licenç pr o uso d identificção d certificção deverá conter os seguintes ddos: 1. rzão socil, o nome fntsi, o endereço completo e CNPJ-MF d unidde rmzendor; 2. o(s) número(s) de registro(s) no Cdstro Ncionl de Uniddes Armzendors d Conb; 3. o número, dt d emissão e vlidde d licenç pr o uso d identificção d certificção; 4. referênci à Regulmentção do Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors, que será publicd pelo MAPA; 5. inscrição: "Est licenç está vinculd um contrto específico pr unidde rmzendor". 4.4 O depositário licencido tem responsbiliddes técnic, civil e penl em relção o serviço por ele operdo, e sobre todos os documentos referentes à certificção, não hvendo hipótese de trnsferênci dest responsbilidde. 4.5 A licenç pr o uso d identificção d certificção, e su utilizção sobre os serviços, não trnsferirá, em hipótese lgum, responsbilidde do licencido pr o MAPA, Inmetro ou OCP. 4.6 Em cso de lterção dos critérios de certificção, que poderá ensejr dequções, o Comitê Técnico Consultivo do Sistem de Certificção de Uniddes Armzendors estbelecerá um przo pr implementção. 4.7 O descumprimento dos preceitos estbelecidos neste RAC pr o uso d identificção d certificção crretrá penlidde de suspensão temporári e cncelmento d certificção d Unidde Armzendor. 4.8 No cso d suspensão temporári ou do cncelmento d certificção, o OCP deve comunicr imeditmente o MAPA, à Conb, o Inmetro e o depositário. O depositário deve cessr imeditmente o uso de tod e qulquer publicidde que tenh relção com identificção d certificção. 4.9 O Inmetro será responsável pel publicção do Regulmento de Avlição d Conformidde ds Uniddes Armzendors e dos Orgnismos de Certificção de Produto - OCP creditdos por esse Instituto. 5. Mecnismo de Avlição d Conformidde Este Regulmento utiliz certificção como form de vlir conformidde ds uniddes rmzendors de produtos gropecuários, seus derivdos, subprodutos e resíduos de vlor econômico, "em nível de fzend", de coletores, de intermediários e em rmzéns terminis, exceto produtos rmzendos em mbiente rtificil e depósitos pr líquidos. 5.1 Solicitção d Certificção O depositário é responsável por solicitr certificção junto um OCP creditdo pelo Inmetro, presentndo declrção que unidde rmzendor tend os Requisitos Técnicos Obrigtórios ou Recomenddos pr Certificção de Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl provdos pelo MAPA, lém do documento de constituição d empres, o regulmento interno do rmzém e o termo de nomeção do fiel depositário (conforme previsto no Art. 32 do Decreto n.º 3.855/2001) Pr ingressr no progrm de vlição d conformidde ds uniddes rmzendors, o depositário deve estr registrdo no Cdstro Ncionl de Uniddes Armzendors d Conb As uniddes rmzendors, que não são obrigds obter su certificção n form d legislção em vigor, poderão voluntrimente solicitá-l n form deste Regulmento. 5.2 Processo de Certificção A certificção é relizd trvés ds seguintes etps: ) nálise d documentção; b) uditori inicil; c) precição do processo pel Comissão de Certificção do OCP; d) uditoris de mnutenção e de lterção dos critérios pr certificção Análise d Documentção O OCP deve nlisr documentção presentd pelo depositário em fce ds exigêncis contids nos Requisitos Técnicos Obrigtórios ou Recomenddos pr Certificção de Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl provdos pelo MAPA, lém dos documentos previstos no subitem deste RAC, no przo de té (10) dez dis úteis, prtir d solicitção Auditori Inicil O OCP, pós nálise d documentção, e de comum cordo com o solicitnte, gend relizção d uditori inicil. Consttd lgum não-conformidde nos requisitos estbelecidos, o OCP será obrigdo indicá-l formlmente o depositário, e não concederá certificção, té que não-conformidde sej elimind e ção corretiv sej evidencid pelo OCP Aprecição do Processo pel Comissão de Certificção do OCP Todos os processos que estiverem conformes devem ser encminhdos pr precição d Comissão de Certificção, sendo su decisão delibertiv pr concessão, mnutenção e cncelmento d certificção Mnutenção d Certificção Após concessão d licenç pr o uso d identificção d certificção, o controle e o compnhmento devem ser relizdos exclusivmente pelo OCP. Devem ser relizds uditoris cd cinco nos pr verificr mnutenção d conformidde os Requisitos Técnicos Obrigtórios ou Recomenddos pr Certificção de Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl provdos pelo MAPA, sendo que, no fim do terceiro no, o OCP deve verificr se os requisitos cujo tendimento é exigido pelo MAPA estão sendo cumpridos O OCP deve exigir que o depositário o informe cerc de quisquer lterções no processo de rmzengem ou, se pertinente, no seu sistem d qulidde, que fete conformidde d unidde rmzendor. Se este for o cso, o OCP deve determinr se s mudnçs nuncids exigem uditoris dicionis Consttd lgum não-conformidde nos Requisitos Técnicos Obrigtórios ou Recomenddos pr Certificção de Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl provdos pelo MA- PA, o OCP deve suspender temporrimente ou excluir licenç pr o uso d identificção d certificção. 6. Alterções nos Critérios d Certificção 6.1 O MAPA e o MDIC, pós consults às prtes interessds, poderão estbelecer lterções nos requisitos técnicos pr certificção e neste Regulmento, promovendo su publicção e divulgção nos termos d legislção e dos regulmentos pertinentes. 6.2 Em seguid à decisão e à publicção dos requisitos lterdos, o OCP deve dr devid notificção o depositário sobre s lterções ocorrids e promover uditoris dentro do przo estbelecido pelos novos regulmentos. 7. Obrigções do Depositário 7.1 Actr tods s condições estbelecids nos Requisitos Técnicos Obrigtórios ou Recomenddos pr Certificção de Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl provdos pelo MA- PA, neste Regulmento, ns disposições legis e contrtuis referentes o licencimento, independentemente de su trnscrição. 7.2 Actr s decisões pertinentes à certificção tomds pelo OCP. Cso hj discordânci ds decisões, o depositário deve recorrer formlmente, em primeir instânci, o OCP, e em últim instânci o Inmetro.

11 <!ID > <!ID > <!ID > Nº 135, segund-feir, 16 de julho de ISSN Fcilitr o OCP ou o seu contrtdo, medinte comprovção dest condição, os trblhos de uditori e de compnhmento que tendm os critérios deste Regulmento. 7.4 Mnter s condições técnico-orgnizcionis que servirm de bse pr obtenção d licenç pr o uso d identificção d certificção. No cso de lterções ns condições técnics e opercionis, e n documentção pertinente, pr qulificção dos rmzéns, o depositário deverá comunicr o fto o OCP. 7.5 Ter um profissionl d áre grícol, hbilitdo pelo Conselho Regionl de Engenhri, Arquitetur e Agronomi - CREA, conforme legislção vigente. 7.6 Comunicr imeditmente o MAPA, à Conb, o Inmetro e OCP, no cso de cessr sus tividdes. 8. Obrigções do Orgnismo de Certificção de Produto - OCP 8.1 Implementr o progrm de vlição d conformidde segundo Requisitos Técnicos Obrigtórios ou Recomenddos pr Certificção de Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl provdos pelo MAPA, dirimindo obrigtorimente s dúvids com o Inmetro. 8.2 Mnter os seus serviços cessíveis todos os solicitntes cujs tividdes se enqudrem n certificção ds uniddes rmzendors, cbendo à empres tender às exigêncis legis de funcionmento. 8.3 Limitr os seus requisitos, vlição e decisão sobre certificção àquels mtéris especificmente relcionds o escopo de certificção ds uniddes rmzendors. 8.4 Utilizr o sistem de bnco de ddos fornecidos pelo Inmetro pr mnter tulizds s informções cerc ds uniddes rmzendors certificds. 8.5 Notificr imeditmente o Inmetro, no cso de suspensão temporári e exclusão d certificção, trvés do sistem de bnco de ddos fornecido pelo Inmetro. 8.6 Utilizr uditores qulificdos que possum cpcitção técnic n áre grícol e experiênci no processo de rmzenmento, podendo ser um ou mis que se complementem O treinmento deverá ser relizdo por instituição hbilitd n áre de rmzenmento e tividdes correlts, de cordo com o conteúdo progrmático e crg horári definidos pelo Comitê Técnico Consultivo do Sistem de Certificção de Uniddes Armzendors. 9. Penliddes 9.1 Fic sujeito às penliddes do Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors quele depositário que infringir s disposições prevists n Lei n.º 9.973, de 29/5/2000, e o disposto no Art. 21 do Cpítulo IX, do Decreto n.º 3.855, de 3/7/2001, e demis tos normtivos dele decorrentes Sem prejuízo d responsbilizção civil, fiscl e penl cbível, o depositário ficrá sujeito à plicção ds snções de suspensão temporári d certificção e exclusão do Sistem de Certificção, n form do rt. 13 d Lei n.º 9.973, de 29/5/2000, e dos Arts do Decreto n.º 3.855, de 3/7/2001. Anexo A - Identificção d Certificção no âmbito do SBAC pr Unidde Armzendor PORTARIA N o - 172, DE 12 DE JULHO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso ds tribuições que lhe confere o Art. 87, Prágrfo único, d Constituição Federl, e tendo em vist o disposto nos Arts. 11 e 12 do Decreto-Lei n o - 200, de 25 de fevereiro de 1967, no Decreto n o , de 6 de setembro de 1979, e no Decreto n o , de 30 de outubro de 1990, resolve: Art. 1 o - Dor à Secretri de Estdo d Agricultur e do Abstecimento do Prná-SEAB, os veículos dquiridos com recursos de convênio, constntes do / DFA/RJ, de cordo com Mnifestção Técnic, o entendimento d Consultori Jurídic/MAPA e documentção juntd, ficndo delegd competênci o Superintendente Federl de Agricultur, Pecuári e Abstecimento no Estdo do Prná pr firmr o respectivo termo de doção. Art. 2 o - Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. REINHOLD STEPHANES <!ID > PORTARIA N o - 173, DE 12 DE JULHO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUA- RIA E ABASTECIMENTO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 87, Prágrfo único, inciso 11, d Constituição e o contido no rt. 16 do Decreto n.o 3.855, de 3 de julho de 2.001, resolve Art. 1 Fic crido, no âmbito do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, o Comitê Técnico Consultivo do Sistem de Certificção de Uniddes Armzendors. Art. 2 Ao Comitê Técnico Consultivo do Sistem de Certificção de Uniddes Armzendors compete: I - vlir periodicmente s diretrizes e s condições técnics e opercionis do Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors; II - precir e propor modificções no Regulmento de Avlição d Conformidde ds Uniddes Armzendors - RAC; III - emitir preceres técnicos pr subsidir tomd de decisão relcionds às regrs e procedimentos do Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors; IV - precir e normtizr processo de plicção de penliddes definids no Regulmento de Avlição d Conformidde ds Uniddes Armzendors - RAC; V - definir diretrizes pr vlição dos orgnismos de certificção de produto - OCP; VI - coordenr elborção de metodologis e divulgção de. estudos e informções que uxiliem o desenvolvimento do Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors; VII - estbelecer regrs e procedimentos pr divulgção ds informções relcionds o Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors; e VIII - elborr e provr o seu regimento interno. Art. 3 o - O Comitê Técnico Consultivo do Sistem de Certificção de Uniddes Armzendors será composto pelos seguintes membros: I - um representnte d Compnhi Ncionl de Abstecimento - CONAB, que o presidirá; II - um representnte do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento - MAPA; III - um representnte do Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior - MDIC; IV - um representnte do Instituto Ncionl de Metrologi, Normlizção e Qulidde Industril - INMETRO; V - um representnte do Centro Ncionl de Treinmento em Armzengem - CENTREINAR; VI - um representnte d Orgnizção ds Coopertivs Brsileirs - OCB; VII - um representnte d Associção Armzendors Oficiis - ABCAO; VIII - um representnte do Sindicto dos Armzendores privdos; IX - um representnte do Conselho Federl de Engenhri, Arquitetur e Agronomi - CONFEA; E X - um representnte d Associção Brsileir d Indústri de Máquins e Equipmentos - ABIMAQ. Prágrfo único. Os membros do Comitê Técnico Consultivo do Sistem de Certificção de Uniddes Armzendors e seus respectivos suplentes serão indicdos pelos titulres dos órgãos que representm e designdos pelo Ministro de Estdo d Agricultur, Pecuári e Abstecimento. Art. 3 Est Portri entrrá em vigor n dt de su publicção. REINHOLD STEPHANES <!ID > PORTARIA N o - 177, DE 12 DE JULHO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso d tribuição que lhe foi conferid pelo Decreto n o , de 29 de dezembro de 2003, resolve Art 1 o - Loclizr, excepcionlmente, no Gbinete do Ministro, no Distrito Federl, 1 (um) Função Comissiond Técnic, de Técnico em Plnejmento e Gestão, código FCT-9, 2 (dus) Funções Comissionds Técnics, de Técnico em Gestão Administrtiv I, código FCT-10, originlmente locds à Comissão Executiv do Plno d Lvour Ccueir - CEPLAC REINHOLD STEPHANES PORTARIA N o - 184, DE 13 DE JULHO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 4, do Decreto n 5.351, de 21 de jneiro de 2005, e o rt. 2 o - do Decreto n o , de 30 de mrço de 2006, Considerndo que s Superintendêncis Federis de Agricultur, Pecuári e Abstecimento - SFAs form estruturds pr desenvolver sus funções opercionis de form descentrlizd prtir de um coordenção e orientção sistemtizd; Considerndo necessidde de pdronizr coordenção e o poio técnico à execução ds tividdes e ds ções de defes gropecuári, de competênci ds Superintendêncis Federis de Agricultur, Pecuári e Abstecimento, normtizds pel Secretri de Defes Agropecuári, resolve: Art. 1 o - Subordinr tecnicmente à Secretri de Defes Agropecuári s Divisões Técnics, os Serviços de Snidde Agropecuári, os Serviços de Inspeção de Produtos Agropecuários, os Serviços de Fisclizção Agropecuári, os Serviços de Gestão d Vigilânci Agropecuári e os Serviços de Vigilânci Agropecuári ds Superintendêncis Federis de Agricultur, no que se refere o exercício de sus competêncis estbelecids no Regimento Interno ds SFAs, provdo pel Portri n 300, de 16 de junho de Art. 2 As indicções dos Chefes ds Divisões Técnics e dos Serviços de Snidde Agropecuári, Serviços de Inspeção de Produtos Agropecuários, Serviços de Fisclizção Agropecuári, Serviços de Gestão d Vigilânci Agropecuári e Serviços de Vigilânci Agropecuári que se refere o 4 do rt. 10 do menciondo Regimento Interno, serão feits pelos Superintendentes Federis e s nomeções deverão ser previmente provds pelo titulr d Secretri de Defes Agropecuári. Art. 3 No desempenho de sus tribuições técnics, os Chefes ds Divisões e dos Serviços menciondos no rtigo nterior se reportrão diretmente à Secretri de Defes Agropecuári e os Deprtmentos d mesm Secretri. Art. 4 o - No przo de 30 (trint) dis contdos d dt de publicção dest Portri, Secretri-Executiv do MAPA deverá dotr s providêncis necessáris à reformulção dos Regimentos Internos d Secretri de Defes Agropecuári e ds Superintendêncis Federis de Agricultur, Pecuári e Abstecimento. Art. 5 Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. REINHOLD STEPHANES

12 <!ID > <!ID > 12 ISSN Nº 135, segund-feir, 16 de julho de 2007 DESPACHO DO MINISTRO Em 12 de julho de 2007 TERMO DE JULGAMENTO REFERÊNCIA: Proc. n / e penso: / INTERESSADOS: Gbinete do Ministro Superintendênci Federl de Agricultur, Pecuári e Abstecimento no Estdo do Mto Grosso do Sul - SFA/MS Mrgrid Mri de Oliveir ASSUNTO: Processo dministrtivo. Anulção de to concessivo de pensão limentíci. Recurso hierárquico. Considerndo o que const dos utos epigrfdos e, à vist d mnifestção d Consultori Jurídic deste Ministério, que colho e grego este Despcho, pr dele fzer prte integrnte, independentemente de su trnscrição, nos termos do 1, do rt. 50, d Lei n 9.784, de 29 de jneiro de 1999, resolvo: ) - conhecer do recurso, por ter sido interposto por pesso legitimd, já que teve su esfer jurídic pessol tingid pel decisão recorrid, ms, qunto o mérito, negr-lhe provimento tendo em vist que à époc do óbito requerente não er dependente econômic do ex-servidor, do qul já estv seprd há longos nos; b) - confirmr decisão recorrid, em tod su extensão; c) - determinr restituição destes utos à reprtição de origem, pr o fim de notificr à requerente do teor deste julgmento e dotr s demis providêncis preconizds, incluindo imedit interrupção dos pgmentos d pensão, cobrnç d restituição dos pgmentos indevidos no przo de trint dis, sob pen de encminhmento do crédito à Procurdori d Fzend Ncionl pr inscrição no Serviço d Dívid Ativ d União e, o envio de comunicção o Ministério Público Federl em Cmpo Grnde, pr doção ds providêncis de seu mister. REINHOLD STEPHANES SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO NO ESTADO DE SANTA CATARINA PORTARIA N o - 485, DE 11 DE JULHO DE 2007 O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA EM SANTA CATARINA, no uso ds tribuições contids no item XIV e XXII, rt. 39, do Regimento Interno ds Superintendêncis Federis de Agricultur, provdo pel Portri Ministeril n o de 16/06/05, e tendo em vist o disposto no rt. 2 o - do Anexo I d Instrução Normtiv n o - 66, de 17 de novembro de 2006, Art. 3 o - d Lei n o , de 11 de julho de 1989, no Decreto n o , de 4 de jneiro de 2002, e o que const no / , resolve: Art. 1 o - - Renovr o Credencimento de número BR SC 0125, d empres RIO ESPINILHO TRANSPORTES E EMPREENDI- MEN- TOS LTDA., CNPJ n / , Inscrição Estdul N o , loclizd n Av. Ênio Lopes de Albuquerque, 75, Centro, Monte Crlo/SC, pr, n qulidde de empres prestdor de serviços de trtmentos qurentenários e fitossnitários no trânsito interncionl de vegetis e sus prtes, executr o seguinte trtmento: Trtmento Térmico - HT (Het Tretment). Art. 2 o - - O Credencimento de que trt est Portri terá vlidde por 5 (cinco) nos, e poderá ser revliddo por igul período, mntido o mesmo número do credencimento inicil, conforme estipuldo pel Instrução Normtiv n o - 66/2006, de 27/11/2006, republicd no DOU de 12/01/2007, Seção 1, pg 2 5. Art. 3 o - - Est Portri entr em vigor n dt d su publicção. FRANCISCO ALEXANDRO POWELL VAN DE CASTEELE SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA <!ID > INSTRUÇÃO NORMATIVA N o - 26, DE 12 DE JULHO DE 2007 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 42, do Anexo I, do Decreto n o , de 21 de jneiro de 2005, tendo em vist o disposto no Decreto de 14 de jneiro de 2004 e o que const do / , resolve: Art. 1 o - Aprovr os métodos nlíticos oficiis pr fertilizntes mineris, orgânicos e orgno-mineris e corretivos dispostos no mnul nexo à presente Instrução Normtiv. Art. 2 o - Est Instrução Normtiv entr em vigor n dt de su publicção. Art. 3 o - Fic revogd Instrução Normtiv n o - 41 de 19 de dezembro de 2005 e os cpítulos I, II e III d Portri n o - 31 de 08 de junho de INÁCIO AFONSO KROETZ SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO PORTARIA N o - 139, DE 13 DE JULHO DE 2007 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, SUBSTITUTO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União, de 25 de outubro de 2005, e n o - 17, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União, de 9 de jneiro de 2006, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv n o - 1, de 29 de gosto de 2006, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União, de 6 de setembro de 2006, resolve: Art. 1 o - Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de mmon no Distrito Federl, no-sfr 2007/2008, conforme nexo. Art. 2 o - Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. 1 o - e entr em vigor n dt de su publicção. RONIR CARNEIRO ANEXO 1. NOTA TÉCNICA A mêndo d mmoneir (Ricinus communis L.) represent 75% em peso d bg e contém entre 43% e 49% de óleo. No Brsil, pode tingir té 70% d bg, dependendo d vriedde e d região. Além d su vst plicção n indústri químic, mmoneir é importnte devido à su tolerânci à sec, tornndo-se um cultur viável pr região semi-árid do Brsil, onde há poucs lterntivs grícols. No entnto, est cultur não é exclusiv d região semi-árid, sendo tmbém plntd com excelentes resultdos em diverss regiões do pís. Seu cultivo é indicdo em áres com ltitude n fix de 300 m 1500 m cim do nível do mr, com tempertur médi nul vrindo entre 20 ºC 30 o - C. A mmoneir desenvolve-se e produz bem em vários tipos de solo, com exceção dqueles de textur muito rgilos, que presentm deficiênci de drengem. O zonemento grícol objetivou identificr os períodos de semedur mis dequdos o bom desempenho d cultur, em condições de bixo risco, no Distrito Federl. Pr isso, fez-se uso dos seguintes critérios: tempertur médi do r vrindo entre 20 C 30 C; precipitção igul ou superior 500 mm no período chuvoso; e ltitude entre 300 m e 1500 m. A definição do risco climático e d époc de plntio foi relizd por intermédio de um modelo de blnço hídrico d cultur, com utilizção os seguintes ddos de entrd: 1) precipitção pluviométric: obtids ds estções disponíveis n região com, no mínimo, 20 nos de ddos diários; 2) evpotrnspirção potencil estimd pr períodos decendiis prtir ds estções climtológics disponíveis no Estdo; 3) coeficiente d cultur (Kc) pr cd fse, obtidos prtir d interpolção dos ddos disponíveis n litertur; 4) ciclo ds cultivres: utilizrm-se cultivres de ciclo médio, com porte médio de 1,7 m 2,0 m de ltur em condições de cultivo de sequeiro, de frutos semi-indeiscentes e de sementes grndes, com teor mínimo de óleo de 47%. Considerou-se um período crítico (florção/enchimento ds bgs) de 100 dis, o qul está compreendido entre o 60 e 160 di; e 5) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d Cpcidde de Águ Disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipo 1 (textur renos), Tipo 2 (textur médi) e Tipo 3 (textur rgilos), com cpcidde de rmzenmento de águ de 20 mm, 50 mm e 70 mm, respectivmente. Form feits simulções pr nove períodos de plntio, espçdos de 10 dis, nos meses de outubro dezembro. O risco climático foi estbelecido prtir d nálise freqüencil pr obtenção de 80% dos Índices de Stisfção d Necessidde de Águ - ISNA, definido como sendo relção entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim d cultur (ETm), obtidos durnte 100 dis n fse de enchimento ds bgs, ou sej prtir do 60 o - di té o 160 o - di pós plntio. Pr efeito de diferencição groclimátic, form estbelecids três clsses de IS- NAs: ) ISNA? 0,50 - Região groclimátic fvorável, com bixo risco climático; b) 0,40 < ISNA < 0,50 - Região groclimátic intermediári, com médio risco climático e; c) ISNA? 0,40 - Região groclimátic desfvorável, com lto risco climático. Os ISNA's estimdos pr cd posto pluviométrico form georeferencidos por meio d ltitude e d longitude, combindos com os limites ideis de tempertur médi nul do r e de ltitudes. Os mps temáticos e s tbels que representm s épocs de plntio com menor risco climático pr cultur d mmon form confecciondos medinte o uso de um sistem de informções geográfics. A nálise dos ddos permitiu identificr que s dts de semedur pr s cultivres de ciclos médio form idêntics pr os dois tipos de solos recomenddos. Os Solos Tipo 1, de textur renos, não form indicdos pr o plntio de mmon no Distrito Federl, por presentrem bix cpcidde de retenção de águ. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Distrito Federl contempl como ptos o cultivo de mmon os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv n o - 10, de 14 de junho de 2005, publicd no DOU de 16 de junho de 2005, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv n o - 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 2005, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% de rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Critérios pr profundidde de mostrgem: N determinção d quntidde de rgil e de rei existentes nos solos, visndo o seu enqudrmento nos diferentes tipos previstos no zonemento de risco climático, recomend-se que: ) mostrgem de solos sej feit n cmd de 0 50 cm de profundidde; b) nos csos de solos com grndes diferençs de textur (por exemplo, renoso/rgiloso, rgiloso/muito rgiloso), dentro d cmd de 0 50 cm, est sej subdividid em tnts cmds qunts forem necessáris pr determinr quntidde de rei e rgil em cd um dels; c) o enqudrmento de solos com grndes diferençs de textur n cmd de 0 50 cm, leve em cont quntidde de rgil e de rei existentes n subcmd de mior espessur; d) s mostrs sejm devidmente identificds e encminhds um lbortório de solos que grnt um pdrão de qulidde ns nálises relizds. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com o Código Florestl (Lei 4.771/65); solos que presentem teor de rgil inferior 10% nos primeiros 50 cm d cmd de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. PERÍODO DE SEMEADURA 1 o - de outubro 31 de dezembro, nos solos Tipos 2 e 3. Em virtude d lt vribilidde espço-temporl ds chuvs n região, o plntio só deve ser relizdo se, n dt indicd pelo zonemento, o solo presentr umidde suficiente pr germinção e o desenvolvimento inicil ds plnts. 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES Ciclo Médio: CATI - AL Gurny Not: Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei n o , de 5 de gosto de 2003, e o Decreto n o , de 23 de gosto de 2004). Not: Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção e reção ftores dversos ds cultivres de mmon indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6 o - ndr, sl 646, CEP Brsíli - DF e no endereço eletrônico u r. g o v. b r <!ID > PORTARIA N o - 140, DE 13 DE JULHO DE 2007 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, SUBSTITUTO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União, de 25 de outubro de 2005, e n o - 17, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União, de 9 de jneiro de 2006, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv n o - 1, de 29 de gosto de 2006, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União, de 6 de setembro de 2006, resolve: Art. 1 o - Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de mmon no Estdo de Goiás, no-sfr 2007/2008, conforme nexo. Art. 2 o - Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. 1 o - e entr em vigor n dt de su publicção. RONIR CARNEIRO ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O cultivo d mmon (Ricinus communis L.) é, ind, pouco desenvolvido no Estdo de Goiás. No entnto est cultur é um ds opções pr o fornecimento de mtéri-prim pr produção de biodiesel no Estdo. Seu cultivo é indicdo em áres com ltitude n fix de 300 m 1500 m cim do nível do mr, com tempertur médi nul vrindo entre 20 ºC 30 o - C. A mmoneir desenvolve-se e produz bem em vários tipos de solo, com exceção dqueles de textur muito rgilos, que presentm deficiênci de drengem. O Zonemento Agrícol objetivou identificr os municípios do Estdo de Goiás com condições climátics fvoráveis o cultivo d mmoneir, bem como indicção ds épocs de plntio mis dequds o bom desempenho d cultur, em condições de bixo risco.

13 Nº 135, segund-feir, 16 de julho de ISSN Pr isso, fez-se uso dos seguintes critérios: tempertur médi do r vrindo entre 20 C 30 C; precipitção igul ou superior 500 mm no período chuvoso; e ltitude entre 300 m e 1500 m. A definição do risco climático e d époc de plntio foi relizd por intermédio de um modelo de blnço hídrico d cultur, com utilizção os seguintes ddos de entrd: 1) precipitção pluviométric: obtids ds estções disponíveis n região com, no mínimo, 20 nos de ddos diários; 2) evpotrnspirção potencil estimd pr períodos decendiis prtir ds estções climtológics disponíveis no Estdo; 3) coeficiente d cultur (Kc) pr cd fse, obtidos prtir d interpolção dos ddos disponíveis n litertur; 4) ciclo ds cultivres: utilizrm-se cultivres de ciclo médio, com porte médio de 1,7 m 2,0 m de ltur em condições de cultivo de sequeiro, de frutos semi-indeiscentes e de sementes grndes, com teor mínimo de óleo de 47%. Considerou-se um período crítico (florção/enchimento ds bgs) de 100 dis, o qul está compreendido entre o 60 e 160 di; e 5) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d Cpcidde de Águ Disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipo 1 (textur renos), Tipo 2 (textur médi) e Tipo 3 (textur rgilos), com cpcidde de rmzenmento de águ de 20 mm, 50 mm e 70 mm, respectivmente. Form feits simulções pr nove períodos de plntio, espçdos de 10 dis, nos meses de outubro dezembro. O risco climático foi estbelecido prtir d nálise freqüencil pr obtenção de 80% dos Índices de Stisfção d Necessidde de Águ - ISNA, definido como sendo relção entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim d cultur (ETm), obtidos durnte 100 dis n fse de enchimento ds bgs, ou sej, prtir do 60 o - di té o 160 o - di pós plntio. Pr efeito de diferencição groclimátic, form estbelecids três clsses de IS- NAs: ) ISNA? 0,50 - Região groclimátic fvorável, com bixo risco climático; b) 0,40 < ISNA < 0,50 - Região groclimátic intermediári, com médio risco climático e; c) ISNA? 0,40 - Região groclimátic desfvorável, com lto risco climático. Os ISNA's estimdos pr cd posto pluviométrico form georeferencidos por meio d ltitude e longitude, combindos com os limites ideis de tempertur médi nul do r e de ltitudes. Os mps temáticos e s tbels que representm s épocs de plntio com menor risco climático pr cultur d mmon form confecciondos medinte o uso de um sistem de informções geográfics. A nálise dos ddos permitiu identificr que s dts de semedur pr s cultivres de ciclos médio form diferentes pr os dois tipos de solos recomenddos. Os Solos Tipo 1, de textur renos, não form indicdos pr o plntio, por presentrem bix cpcidde de retenção de águ e lt probbilidde de quebr de rendimento ds lvours por ocorrênci de déficit hídrico. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo do Goiás contempl como ptos o cultivo d mmon os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv n o - 10, de 14 de junho de 2005, publicd no DOU de 16 de junho de 2005, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv n o - 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 2005, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% de rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Critérios pr profundidde de mostrgem: N determinção d quntidde de rgil e de rei existentes nos solos, visndo o seu enqudrmento nos diferentes tipos previstos no zonemento de risco climático, recomend-se que: ) mostrgem de solos sej feit n cmd de 0 50 cm de profundidde; b) nos csos de solos com grndes diferençs de textur (por exemplo, renoso/rgiloso, rgiloso/muito rgiloso), dentro d cmd de 0 50 cm, est sej subdividid em tnts cmds qunts forem necessáris pr determinr quntidde de rei e rgil em cd um dels; c) o enqudrmento de solos com grndes diferençs de textur n cmd de 0 50 cm, leve em cont quntidde de rgil e de rei existentes n subcmd de mior espessur; d) s mostrs sejm devidmente identificds e encminhds um lbortório de solos que grnt um pdrão de qulidde ns nálises relizds. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com o Código Florestl (Lei 4.771/65); solos que presentem teor de rgil inferior 10% nos primeiros 50 cm d cmd de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 1º º º º Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 1º º º º Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts 1º º º º Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTORES/MANTENE- DORES Ciclo Médio: CATI - AL Gurny 2002; IAC - Gurni, IAC-226 e IAC-2028.Ciclo Trdio: IAC - IAC-80. Not: Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei n o , de 5 de gosto de 2003, e o Decreto n o , de 23 de gosto de 2004). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo de Goiás ptos o cultivo de mmon, suprimidos todos os outros onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. Em virtude d lt vribilidde espço-temporl ds chuvs no Estdo, o plntio só deve ser relizdo se, n dt indicd pelo zonemento, o solo presentr umidde suficiente pr germinção e o desenvolvimento inicil ds plnts. A époc de semedur indicd pr cd município não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç semedur ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLOS: MÉDIO e TARDIO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Abdi de Goiás Abdiâni Acreún Adelândi Águ Fri de Goiás Águ Limp Águs Linds de Goiás Alexâni Aloândi Alto Horizonte Alto Príso de Goiás Alvord do Norte Amrlin Americno do Brsil Amorinópolis Anápolis Anhnguer Anicuns Aprecid de Goiâni Aprecid do Rio Doce Aporé Arçu Argrçs Argoiâni Argupz Arenópolis Arunã Aurilândi Av e l i n ó p o l i s Bliz Brro Alto Bel Vist de Goiás Bom Jrdim de Goiás Bom Jesus de Goiás Bonfinópolis Bonópolis Brzbrntes Britâni Buriti Alegre Buriti de Goiás Buritinópolis Cbeceirs Cchoeir Alt Cchoeir de Goiás Cchoeir Dourd Cçu Cipôni Clds Novs Cldzinh Cmpestre de Goiás Cmpinçu Cmpinorte Cmpo Alegre de Goiás Cmpo Limpo de Goiás Cmpos Belos Cmpos Verdes Crmo do Rio Verde Cstelândi Ctlão Cturí Cvlcnte Ceres Cezrin Chpdão do Céu Cidde Ocidentl Coclzinho de Goiás Colins do Sul Córrego do Ouro Corumbá de Goiás Corumbíb Cristlin Cristinópolis Crixás Cromíni Cumri Dminópolis Dmolândi Dvinópolis Diorm Divinópolis de Goiás Doverlândi Edelin Edéi Estrel do Norte Fin Fzend Nov Firminópolis Flores de Goiás Formos Formoso Gmeleir de Goiás Goinápolis Goindir Goinési Goiâni Goinir Goiás Goitub Gouvelândi Gupó Gurít Gurni de Goiás Gurinos Heitorí Hidrolândi Hidrolin Icir Inciolândi Indir Inhums Ipmeri Ipirng de Goiás Iporá Isrelândi Itberí Itguri Itguru Itjá Itpci Itpirpuã Itpurng Itrumã Ituçu Itumbir Ivolândi Jndi Jrguá Jtí Jupci Jesúpolis Joviâni Jussr Lgo Snt Leopoldo de Bulhões Luziâni Miripotb Mmbí Mr Ros Mrzgão Mtrinchã Murilândi

14 <!ID > 14 ISSN Nº 135, segund-feir, 16 de julho de 2007 Mimoso de Goiás Minçu Mineiros Moiporá Monte Alegre de Goiás Montes Clros de Goiás Montividiu Montividiu do Norte Morrinhos Morro Agudo de Goiás Mossâmedes Mozrlândi Mundo Novo Mutunópolis Nzário Nerópolis Niquelândi Nov Améric Nov Auror Nov Crixás Nov Glóri Nov Iguçu de Goiás Nov Rom Nov Venez Novo Brsil Novo Gm Novo Plnlto Orizon Ouro Verde de Goiás Ouvidor Pdre Bernrdo Plestin de Goiás Plmeirs de Goiás Plmelo Plminópolis Pnmá Prnigur Prún Perolândi Petrolin de Goiás Pilr de Goiás Pircnjub Pirnhs Pirenópolis Pires do Rio Plnltin Pontlin Porngtu Porteirão Portelândi Posse Professor Jmil Quirinópolis Rilm Rinápolis Rio Quente Rio Verde Rubitb Snclerlândi Snt Bárbr de Goiás Snt Cruz de Goiás Snt Fé de Goiás Snt Helen de Goiás Snt Isbel Snt Rit do Argui Snt Rit do Novo Destino Snt Ros de Goiás Snt Terez de Goiás Snt Terezinh de Goiás Snto Antônio d Brr Snto Antônio de Goiás Snto Antônio do Descoberto São Domingos São Frncisco de Goiás São João d'alinç São João d Prún São Luís de Montes Belos São Luíz do Norte São Miguel do Argui São Miguel do Pss Qutro São Ptrício São Simão Sendor Cnedo Serrnópolis Silvâni Simolândi Sítio d'abdi Tqurl de Goiás Teresin de Goiás Terezópolis de Goiás Três Rnchos Tr i n d d e Tr o m b s Tu r v â n i Tu r v e l â n d i Uirpuru Uruçu Urun Urutí Vlpríso de Goiás V r j ã o Vi n ó p o l i s Vi c e n t i n ó p o l i s Vil Bo Vil Propício Not: Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção e reção ftores dversos ds cultivres de mmon indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6 o - ndr, sl 646, CEP Brsíli - DF e no endereço eletrônico PORTARIA N o - 141, DE 13 DE JULHO DE 2007 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, SUBSTITUTO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União, de 25 de outubro de 2005, e n o - 17, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União, de 9 de jneiro de 2006, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv n o - 1, de 29 de gosto de 2006, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União, de 6 de setembro de 2006, resolve: Art. 1 o - Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de mmon no Estdo do Mto Grosso, no-sfr 2007/2008, conforme nexo. Art. 2 o - Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. 1 o - e entr em vigor n dt de su publicção. RONIR CARNEIRO ANEXO 1. NOTA TÉCNICA A produção brsileir de mmon (Ricinus communis L.) em 2005 foi de 168 mil tonelds, um créscimo de 21,6% em relção 2004, segundo o IBGE. No Estdo de Mto Grosso áre plntd com mmon n sfr 2005, foi de pens 2,7 mil h. No entnto, existe um perspectiv de melhori do mercdo pr mmon, em decorrênci de su utilizção como mtéri prim pr produção de biodisel. O cultivo d mmon é indicdo em áres com ltitude n fix de 300 m 1500 m cim do nível do mr, com tempertur nul vrindo entre 20 ºC 30 o - C. A mmoneir desenvolve-se e produz bem em vários tipos de solo, com exceção dqueles de textur muito rgilos, que presentm deficiênci de drengem. O Zonemento Agrícol objetivou identificr os municípios do Estdo de Mto Grosso com condições climátics fvoráveis o cultivo d mmoneir, bem como indicção ds épocs de plntio mis dequds o desenvolvimento d cultur, em condições de bixo risco. Pr isso, fez-se uso dos seguintes critérios: tempertur médi do r vrindo entre 20 C 30 C; precipitção igul ou superior 500 mm no período chuvoso; e ltitude entre 300 m e 1500 m. A definição do risco climático e d époc de plntio foi relizd por intermédio de um modelo de blnço hídrico d cultur, como utilizção dos seguintes ddos de entrd: 1) precipitção pluviométric: obtids ds estções disponíveis n região com, no mínimo, 20 nos de ddos diários; 2) evpotrnspirção potencil estimd pr períodos decendiis prtir ds estções climtológics disponíveis no Estdo; 3) coeficiente d cultur (Kc) pr cd fse, obtidos prtir d interpolção dos ddos disponíveis n litertur; 4) ciclo ds cultivres: utilizrm-se cultivres de ciclo médio, com porte médio de 1,7 m 2,0 m de ltur em condições de cultivo de sequeiro, de frutos semi-indeiscentes e de sementes grndes, com teor mínimo de óleo de 47%. Considerou-se um período crítico (florção/enchimento ds bgs) de 100 dis, o qul está compreendido entre o 60 e 160 di; e 5) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d Cpcidde de Águ Disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipo 1 (textur renos), Tipo 2 (textur médi) e Tipo 3 (textur rgilos), com cpcidde de rmzenmento de águ de 20 mm, 50 mm e 70 mm, respectivmente. Form feits simulções pr nove períodos de plntio, espçdos de 10 dis, entre os meses de outubro e dezembro. O risco climático foi estbelecido prtir d nálise freqüencil pr obtenção de 80% dos Índices de Stisfção d Necessidde de Águ - ISNA, definido como sendo relção entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim d cultur (ETm), obtidos durnte 100 dis n fse de enchimento ds bgs, ou sej, prtir do 60 o - di té o 160 o - di pós plntio. Pr efeito de diferencição groclimátic, form estbelecids três clsses de IS- NAs: ) ISNA? 0,50 - Região groclimátic fvorável, com bixo risco climático; b) 0,40 < ISNA < 0,50 - Região groclimátic intermediári, com médio risco climático e; c) ISNA? 0,40 - Região groclimátic desfvorável, com lto risco climático. Os ISNA's estimdos pr cd posto pluviométrico form georeferencidos por meio d ltitude e longitude, combindos com os limites ideis de tempertur médi nul do r e de ltitudes. Os mps temáticos e s tbels que representm s épocs de plntio com menor risco climático pr cultur d mmon, form confecciondos medinte o uso de um sistem de informções geográfics. Os Solos Tipo 1, de textur renos, não form indicdos pr o plntio de mmon no Estdo, por presentrem bix cpcidde de retenção de águ e lt probbilidde de quebr de rendimento ds lvours por ocorrênci de déficit hídrico. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo do Mto Grosso contempl como ptos o cultivo d mmon os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv n o - 10, de 14 de junho de 2005, publicd no DOU de 16 de junho de 2005, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv n o - 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 2005, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% de rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Critérios pr profundidde de mostrgem: N determinção d quntidde de rgil e de rei existentes nos solos, visndo o seu enqudrmento nos diferentes tipos previstos no zonemento de risco climático, recomend-se que: ) mostrgem de solos sej feit n cmd de 0 50 cm de profundidde; b) nos csos de solos com grndes diferençs de textur (por exemplo, renoso/rgiloso, rgiloso/muito rgiloso), dentro d cmd de 0 50 cm, est sej subdividid em tnts cmds qunts forem necessáris pr determinr quntidde de rei e rgil em cd um dels; c) o enqudrmento de solos com grndes diferençs de textur n cmd de 0 50, cm leve em cont quntidde de rgil e de rei existentes n subcmd de mior espessur; d) s mostrs sejm devidmente identificds e encminhds um lbortório de solos que grnt um pdrão de qulidde ns nálises relizds. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com o Código Florestl (Lei 4.771/65); solos que presentem teor de rgil inferior 10% nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 1º º º º Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 1º º º º Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts 1º º º º Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro Ciclo Médio: CATI - AL Gurny IAC - Gurni, IAC-226 e IAC Ciclo Trdio: IAC - IAC-80. Not: Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei n o , de 5 de gosto de 2003, e Decreto n o , de 23 de gosto de 2004). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo do Mto Grosso ptos o cultivo de mmon, suprimidos todos os outros onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. Em virtude d lt vribilidde espço-temporl ds chuvs no Estdo, o plntio só deve ser relizdo se, n dt indicd pelo zonemento, o solo presentr umidde suficiente pr germinção e o desenvolvimento inicil ds plnts. A époc de semedur indicd pr cd município não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç semedur ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLOS: MÉDIO e TARDIO SOLOS: TIPOS 2 e 3 PERÍODOS Acorizl Águ Bo Alt Florest Alto Argui Alto Bo Vist Alto Grçs Alto Prgui 28 36

15 <!ID > Nº 135, segund-feir, 16 de julho de ISSN Alto Tquri Arguin Arguinh Arputng Arenápolis Brr do Bugres Brr do Grçs Brsnorte Cmpinápolis Cmpo Novo do Precis Cmpo Verde Cmpos de Júlio Cnbrv do Norte Cnrn Crlind Chpd dos Guimrães Cláudi Coclinho Colíder Comodoro Confres Cuibá Dimntino Dom Aquino Feliz Ntl Figueirópolis d`oeste Gúch do Norte Generl Crneiro Gurntã do Norte Guirting Indiví Itúb Itiquir Jcir Juru Jur Juín Juscimeir Lucs do Rio Verde Mrcelândi Mtupá Nobres Nortelândi Nov Brsilândi Nov Cnã do Norte Nov Gurit Nov Lcerd Nov Mrilândi Nov Mringá Nov Monte Verde Nov Mutum Nov Ubirtã Nov Xvntin Novo Horizonte do Norte Novo Mundo Novo São Joquim Prnting Pedr Pret Peixoto de Azevedo Plnlto d Serr Pontl do Argui Ponte Brnc Pontes e Lcerd Porto Alegre do Norte Porto dos Gúchos Porto Esperidião Porto Estrel Poxoréo Primver do Leste Querênci Reserv do Cbçl Ribeirão Csclheir Ribeirãozinho Rio Brnco Rondonópolis Rosário Oeste Slto do Céu Snt Crmem Snt Terezinh Snto Afonso Snto Antônio do Leverger São Félix do Argui São José do Povo São José do Rio Clro São José do Xingu São Pedro d Cip Spezl Sinop Sorriso T b p o r ã Tngrá d Serr T p u r h Terr Nov do Norte Te s o u r o To r i x o r é u União do Sul Ve r Vil Ric Not: Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção e reção ftores dversos ds cultivres de mmon indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6 o - ndr, sl 646, CEP Brsíli - DF e no endereço eletrônico PORTARIA N o - 142, DE 13 DE JULHO DE 2007 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, SUBSTITUTO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União, de 25 de outubro de 2005, e n o - 17, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União, de 9 de jneiro de 2006, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv n o - 1, de 29 de gosto de 2006, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União, de 6 de setembro de 2006, resolve: Art. 1 o - Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de mmon no Estdo de Mins Geris, no-sfr 2007/2008, conforme nexo. Art. 2 o - Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. 1 o - e entr em vigor n dt de su publicção. RONIR CARNEIRO ANEXO 1. NOTA TÉCNICA A cultur d mmoneir (Ricinus communis L.) reveste-se de importânci pels váris plicções de seu óleo. A mmon pode se constituir em um componente importnte no mercdo de biodiesel. Seu cultivo é indicdo em áres com ltitude n fix de 300 m 1500 m cim do nível do mr, com tempertur médi nul vrindo entre 20 ºC 30 o - C. O Zonemento Agrícol objetivou identificr os municípios do Estdo de Mins Geris com condições climátics fvoráveis o cultivo d mmoneir, bem como indicção ds épocs de plntio mis dequds o bom desempenho d cultur, em condições de bixo risco. Pr isso, fez-se uso dos seguintes critérios: tempertur médi do r vrindo entre 20 C 30 C; precipitção igul ou superior 500 mm no período chuvoso; e ltitude entre 300 m e 1500 m. A definição do risco climático e d époc de plntio foi relizd por intermédio de um modelo de blnço hídrico d cultur, que exigiu os seguintes ddos de entrd: 1) precipitção pluviométric: obtids ds estções disponíveis n região com, no mínimo, 25 nos de ddos diários; 2) evpotrnspirção potencil estimd pr períodos decendiis prtir ds estções climtológics disponíveis no Estdo; 3) coeficiente d cultur (Kc) pr cd fse, obtidos prtir d interpolção dos ddos disponíveis n litertur; 4) ciclo ds cultivres: utilizrm-se cultivres de ciclo médio, com porte médio de 1,7 m 2,0 m de ltur em condições de cultivo de sequeiro, de frutos semi-indeiscentes e de sementes grndes, com teor mínimo de óleo de 47%. Considerou-se um período crítico (florção/enchimento ds bgs) de 100 dis, o qul está compreendido entre o 60 e 160 di; e 5) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d Cpcidde de Águ Disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipo 1 (textur renos), Tipo 2 (textur médi) e Tipo 3 (textur rgilos), com cpcidde de rmzenmento de águ de 20 mm, 50 mm e 70 mm, respectivmente. Form feits simulções pr nove períodos de plntio, espçdos de 10 dis, nos meses de outubro dezembro. O risco climático foi estbelecido prtir d nálise freqüencil pr obtenção de 80% dos Índices de Stisfção d Necessidde de Águ - ISNA, definido como sendo relção entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim d cultur (ETm), obtidos durnte 100 dis n fse de enchimento ds bgs, ou sej prtir do 60 o - di té o 160 o - di pós plntio. Pr efeito de diferencição groclimátic, form estbelecids três clsses de IS- NAs: ) ISNA? 0,50 - Região groclimátic fvorável, com bixo risco climático; b) 0,40 < ISNA < 0,50 - Região groclimátic intermediári, com médio risco climático e; c) ISNA? 0,40 - Região groclimátic desfvorável, com lto risco climático. Os ISNA's estimdos pr cd posto pluviométrico form georeferencidos por meio d ltitude e longitude, combindos com os limites ideis de tempertur médi nul do r e de ltitudes. Os mps temáticos e s tbels que representm s épocs de plntio com menor risco climático pr cultur d mmon form confecciondos medinte o uso de um sistem de informções geográfics. A nálise dos ddos permitiu identificr que s dts de semedur pr s cultivres de ciclos médio form diferentes pr os dois tipos de solos recomenddos. Os Solos Tipo 1, de textur renos, não form indicdos pr o plntio de mmon no Estdo, por presentrem bix cpcidde de retenção de águ e lt probbilidde de quebr de rendimento ds lvours por ocorrênci de déficit hídrico. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo de Mins Geris contempl como ptos o cultivo d mmon os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv n o - 10, de 14 de junho de 2005, publicd no DOU de 16 de junho de 2005, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv n o - 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 2005, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% de rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Critérios pr profundidde de mostrgem: N determinção d quntidde de rgil e de rei existentes nos solos, visndo o seu enqudrmento nos diferentes tipos previstos no zonemento de risco climático, recomend-se que: ) mostrgem de solos sej feit n cmd de 0 50 cm de profundidde; b) nos csos de solos com grndes diferençs de textur (por exemplo, renoso/rgiloso, rgiloso/muito rgiloso), dentro d cmd de 0 50 cm, est sej subdividid em tnts cmds qunts forem necessáris pr determinr quntidde de rei e rgil em cd um dels; c) o enqudrmento de solos com grndes diferençs de textur n cmd de 0 50 cm, leve em cont quntidde de rgil e de rei existentes n subcmd de mior espessur; d) s mostrs sejm devidmente identificds e encminhds um lbortório de solos que grnt um pdrão de qulidde ns nálises relizds. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com o Código Florestl (Lei 4.771/65); solos que presentem teor de rgil inferior 10% nos primeiros 50 cm d cmd de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 1º º º º Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 1º º º º Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts 1º º º º Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTORES/MANTENE- DORES Ciclo Médio: CATI - AL Gurny IAC - Gurni, IAC e IAC Ciclo Trdio: IAC - IAC-80. Not: Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei n o , de 5 de gosto de 2003, e Decreto n o , de 23 de gosto de 2004). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo de Mins Geris ptos o cultivo de mmon, suprimidos todos os outros onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. Em virtude d lt vribilidde espço-temporl ds chuvs no Estdo, o plntio só deve ser relizdo se n dt indicd pelo zonemento o solo presentr umidde suficiente pr germinção e o desenvolvimento inicil ds plnts. A époc de semedur indicd pr cd município não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç semedur ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLOS: MÉDIO e TARDIO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Abdi dos Dourdos Abeté Abre Cmpo Acic Açucen Águ Bo Águ Comprid Águs Formoss Aimorés 28 Além Príb Alfens Almenr Alperct 33 Alpinópolis Alto Jequitibá Alvreng Alvinópolis Alvord de Mins Ampro do Serr Angelândi Antônio Dis Antônio Prdo de Mins

16 16 ISSN Nº 135, segund-feir, 16 de julho de 2007 Arçí Arcitb Arguri Arporã Arpuá Arújos Arxá A r c e b u rg o Arcos A rg i r i t Aricnduv Arinos Astolfo Dutr Atléi Augusto de Lim Bldim Bmbuí Bndeir 35 Brão de Monte Alto Brr Long Bel Vist de Mins Belmiro Brg Belo Horizonte Belo Oriente Bertópolis Betim Bics Biquinhs Bo Espernç Bociúv Bom Despcho Bom Jesus do Glho Bonfinópolis de Mins Bonito de Mins Botumirim Brás Pires Brsilândi de Mins Brsíli de Mins Brúns Buenópolis Bugre Buritis Buritizeiro Cbeceir Grnde Cchoeir d Prt Cchoeir Dourd Cetnópolis Cin Cmpnário Cmpin Verde Cmpo Azul Cmpo do Meio Cmpo Florido Cmpos Altos Cnápolis Cntglo Cpelinh Cpeting Cpim Brnco Cpinópolis Cpitão Andrde 28 Cpitão Enés Cpitólio Cputir Crngol Crting Crbonit Crlos Chgs Crmési Crmo do Cjuru Crmo do Prníb Crmo do Rio Clro Crneirinho Csclho Rico Cássi Ctguses Cts Alts Cts Alts d Norueg Ctuji Ctuti 28 Cedro do Abeté Centrl de Mins Centrlin Chácr Chlé Chpd do Norte 28 Chpd Gúch Chidor Cipotâne Clrvl Clro dos Poções Cláudio Coimbr Colun Comenddor Gomes Conceição ds Algos Conceição de Ipnem Conceição do Mto Dentro Conceição do Prá Cônego Mrinho Confins Conquist Conselheiro Pen 28 Corção de Jesus C o r d i s b u rg o Corinto Coroci Coromndel Coronel Fbricino Coronel Pcheco Córrego Dnt Córrego Novo Couto de Mglhães de Mins Crisólit Cristis Cristáli Cruzeiro d Fortlez Curvelo Delfinópolis Delt Descoberto Dimntin Diogo de Vsconcelos Dionísio Divinési Divino ds Lrnjeirs Divinolândi de Mins Divinópolis Dom Bosco Dom Cvti Dom Joquim Dom Silvério Don Eusébi Dores de Gunhães Dores do Indiá Dores do Turvo Doresópolis Dourdoqur Durndé Engenheiro Clds Engenheiro Nvrro Entre Folhs Esmerlds Estrel Dlv Estrel do Indiá Estrel do Sul Eugenópolis Fm Fri Lemos Felício dos Sntos F e l i s b u rg o Felixlândi Fernndes Tourinho Ferros Florestl Formig Formoso Fortun de Mins Frncisco Dumont Frncisco Sá Frnciscópolis Frei Gspr Frei Inocêncio Frei Lgonegro Fronteir Fronteir dos Vles Frut de Leite 28 Frutl Funilândi Gliléi 33 Glucilândi Goiná Gonzg Gouvei Governdor Vldres Grão Mogol Grupir Gunhães Gupé Gurcib Gurcim Gurnési Gurni Gurrá Gurd-Mor Guidovl Guimrâni Guiricem Gurinhtã Ipu Ibiá Ibií Ibirctu Ibirci Icrí de Mins Igrpé Igrting Igutm Imbé de Mins Indinópolis Inhpim Inhúm Inimutb Ipb Ipnem Ipting Ipiçu Irí de Mins Itbir Itbirinh de Mnten 31 Itcmbir Itcrmbi Itgur Itipé Itmrndib Itmrti de Mins Itmbcuri Itmbé do Mto Dentro Itnhomi Itobim Itpgipe Itú de Mins Ituiutb Iturm Jbotictubs Jcinto 34 Jgurçu Jíb Jmpruc Jnúb Jnuári Jpríb Jponvr Jenippo de Mins 28 Jequeri Jequití Jequitibá Jequitinhonh 28 e 35 Joím 28 Jonési João Monlevde João Pinheiro Joquim Felício Jordâni José Rydn Jutub Juiz de For Jurmento Juveníli Ldinh Lgmr Lgo d Prt Lgo dos Ptos Lgo Formos Lgo Grnde Lgo Snt Ljinh Lrnjl Lssnce Lendro Ferreir Leme do Prdo Leopoldin Limeir do Oeste Lontr Luislândi Luz Mchclis Mlcchet Mng Mnhumirim Mnten 28 Mr de Espnh Mrvilhs Mrin Mrilc Mripá de Mins Mrliéri Mrtinho Cmpos Mterlândi Mteus Leme Mthis Lobto Mtis Brbos Mtis Crdoso 28 Mtipó Mto Verde 28 Mtozinhos Mtutin Medeiros

17 <!ID > Nº 135, segund-feir, 16 de julho de ISSN Mendes Pimentel Mercês Mesquit Mins Novs Mirbel Mirdouro Mirí Mirvâni Moem Monjolos Montlvâni Monte Alegre de Mins Monte Azul 28 Monte Crmelo Montes Clros Mord Nov de Mins Morro d Grç Morro do Pilr Murié Mutum Ncip Rydn Nnuque Nque Ntlândi Ninheir Nov Belém Nov Er Nov Módic Nov Ponte Nov Porteirinh Nov Serrn Novo Cruzeiro Novo Oriente de Mins Olhos-d'Águ Onç de Pitngui Ortórios Ouro Verde de Mins Pdre Príso 32 Pi Pedro 28 Pineirs Pins Piv Plm Plmópolis Ppgios Prá de Mins Prctu Propeb Pssbém Pssos Ptis Ptos de Mins Ptrocínio Ptrocínio do Murié Pul Cândido Pulists Pvão Peçnh Pedr do Ant Pedr Dourd Pedrs de Mri d Cruz Pedrinópolis Pedro Leopoldo Pequeri Pequi Perdigão Perdizes Periquito Pescdor Piu Piedde de Ponte Nov Piment Pingo-d'Águ Pintópolis Pirjub Pirng Pirpor Pirúb Pitngui Piumhi Plnur Pocrne Pompéu Ponte Nov Ponto Chique Porteirinh Porto Firme Poté Prt Prtápolis Presidente Bernrdes Presidente Juscelino Presidente Olegário Prudente de Moris Qurtel Gerl Rul Sores Recreio Reduto Resplendor 28 Richinho Richo dos Mchdos Rio Csc Rio do Prdo Rio Doce Rio Novo Rio Prníb Rio Prdo de Mins 28 Rio Pircicb Rio Pomb Rio Preto Rio Vermelho Rochedo de Mins Rodeiro Romri Rosário d Limeir Rubim Sbinópolis Scrmento Slto d Divis Snt Bárbr Snt Cruz do Esclvdo Snt Efigêni de Mins Snt Fé de Mins Snt Helen de Mins Snt Julin Snt Luzi Snt Mri de Itbir Snt Mri do Slto Snt Mri do Suçuí Snt Rit de Jcuting Snt Rit do Itueto 28 Snt Ros d Serr Snt Vitóri Sntn de Ctguses Sntn de Pirpm Sntn do Deserto Sntn do Mnhuçu Sntn do Príso Snto Antônio do Aventureiro Snto Antônio do Grm Snto Antônio do Itmbé Snto Antônio do Jcinto Snto Antônio do Monte Snto Antônio do Rio Abixo Snto Hipólito Sntos Dumont São Domingos ds Dores São Domingos do Prt São Félix de Mins São Frncisco São Frncisco de Sles São Frncisco do Glóri São Gerldo São Gerldo d Piedde São Gerldo do Bixio 28 São Gonçlo do Abeté São Gonçlo do Prá São Gonçlo do Rio Abixo São Gonçlo do Rio Preto São Gotrdo São João Btist do Glóri São João d Lgo São João d Ponte São João ds Missões São João do Mnteninh São João do Oriente São João do Pcuí São João Evngelist São João Nepomuceno São Joquim de Bics São José d Brr São José d Lp São José d Sfir São José d Vrginh São José do Divino 28 e 31 São José do Goibl São José do Jcuri São José do Mntimento São Pedro do Suçuí São Pedro dos Ferros São Romão São Roque de Mins São Sebstião do Ant São Sebstião do Mrnhão São Sebstião do Oeste Srdoá Srzedo Sem-Peixe Sendor Firmino Sendor Modestino Gonçlves Senhor de Oliveir Senhor do Porto Serr Azul de Mins Serr d Sudde Serr do Slitre Serrnópolis de Mins 28 Serro Sete Lgos Setubinh Silveirâni Simão Pereir Simonési Sobráli T b u l e i r o T p r u b T p i r í T r u m i r i m Te i x e i r s Teófilo Otoni Ti m ó t e o Ti r o s To c n t i n s To m b o s Três Mris Tu m i r i t i n g 33 Tu p c i g u r Tu r m l i n Ubá Ubí Ubporng Uberb Uberlândi Umburtib Uní União de Mins Urun de Mins Urucâni Urucui Vrgem Alegre Vrgem Bonit Vrjão de Mins Várze d Plm V r z e l â n d i V z n t e Ve r d e l â n d i Ve r e d i n h Ve r í s s i m o Vermelho Novo Ve s p s i n o Vi ç o s Vi e i r s Vi rg i n ó p o l i s Vi rg o l â n d i Visconde do Rio Brnco Volt Grnde Not: Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção e reção ftores dversos ds cultivres de mmon indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6 o - ndr, sl 646, CEP Brsíli - DF e no endereço eletrônico PORTARIA N o - 143, DE 13 DE JULHO DE 2007 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, SUBSTITUTO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União, de 25 de outubro de 2005, e n o - 17, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União, de 9 de jneiro de 2006, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv n o - 1, de 29 de gosto de 2006, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União, de 6 de setembro de 2006, resolve: Art. 1 o - Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de mmon no Estdo do Tocntins, no-sfr 2007/2008, conforme nexo. Art. 2 o - Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. 1 o - e entr em vigor n dt de su publicção. RONIR CARNEIRO ANEXO 1. NOTA TÉCNICA A mmoneir (Ricinus communis L.) é um plnt rústic e resistente à sec. Com o lnçmento do Progrm Brsileiro de Biodiesel (Pro-Biodiesel) e dos respectivos progrms estduis de poio às diretrizes ncionis, brem-se grndes oportuniddes de crescimento d demnd por ess oleginos. Dest form, o seu cultivo em condições viáveis, present-se como mis um opção de fonte de rend pr os gricultores do Estdo do Tocntins. O Zonemento Agrícol objetivou identificr os municípios do Estdo do Tocntins com condições climátics fvoráveis o cultivo d mmoneir, bem como indicção ds épocs de plntio mis dequds o desenvolvimento d cultur, em condições de bixo risco. A identificção dos municípios do Estdo do Tocntins com ptidão o cultivo d mmoneir foi relizd em função dos seguintes critérios: tempertur do r vrindo entre 20 C 30 C; precipitção igul ou superior 500 mm no período chuvoso; e

18 18 ISSN Nº 135, segund-feir, 16 de julho de 2007 ltitude entre 300 m e 1500 m. Todos os prâmetros form geoespcilizdos por meio de um sistem geográfico de informções, permitindo gerção e cruzmento dos mps com mlh municipl do Estdo pr estimr em cd município áre e porcentgem de ocorrênci ds diverss clsses de ptidão. A definição do risco climático e d époc de plntio foi relizd por intermédio de um modelo de blnço hídrico d cultur, que exigiu os seguintes ddos de entrd: 1) ddos diários de chuvs durnte 25 nos em estções pluviométrics disponíveis no Estdo do Tocntins; 2) coeficiente d cultur (Kc) determindos por médis decendiis pr cd fse fenológic; 3) evpotrnspirção Potencil (ETP) médios decendiis; 4) ciclo ds cultivres: utilizrm-se cultivres de ciclo médio, com porte médio de 1,7 m 2,0 m de ltur em condições de cultivo de sequeiro, de frutos semi-indeiscentes e de sementes grndes, com teor mínimo de óleo de 47%. Considerou-se um período crítico (florção/enchimento ds bgs) de 100 dis, o qul está compreendido entre o 60 e 160 di; e 5) reserv útil do solo: considerrm-se os solos Tipo 1, Tipo 2 e Tipo 3, com cpcidde de rmzenmento de 20 mm, 50 mm e 70 mm de águ nos primeiros 60 cm do solo, respectivmente. Form feits simulções pr nove períodos de plntio, espçdos de 10 dis, entre os meses de outubro e dezembro. O risco climático foi estbelecido prtir d nálise freqüencil pr obtenção de 80% dos Índices de Stisfção d Necessidde de Águ - ISNA, definido como sendo relção entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim d cultur (ETm), obtidos durnte 100 dis n fse de enchimento ds bgs, ou sej, prtir do 60 o - té o 160 o - di pós plntio. Pr efeito de diferencição groclimátic form estbelecids três clsses de ISNAs: ) ISNA? 0,50 - Região groclimátic fvorável, com bixo risco climático; b) 0,40 < ISNA < 0,50 - Região groclimátic intermediári, com médio risco climático e; c) ISNA? 0,40 - Região groclimátic desfvorável, com lto risco climático. Os ISNA's estimdos pr cd posto pluviométrico form georeferencidos por meio d ltitude e longitude, combindos com os limites ideis de tempertur médi nul do r e de ltitudes. Os mps temáticos e s tbels que representm s épocs de plntio, com menor risco climático pr cultur d mmon, form confecciondos medinte o uso de um sistem de informções geográfics. A nálise dos ddos permitiu identificr que semedur d cultur d mmon no Estdo do Tocntins só pode ser relizd em municípios loclizdos em ltitudes entre 300 m e 1500, com tempertur médi nul entre 20 ºC e 30 ºC e sem deficiênci hídric n époc do enchimento ds bgs. Observou-se, tmbém, que s dts de semedur pr s cultivres de ciclos médio form diferentes pens em lguns municípios, considerndo-se os dois tipos de solos recomenddos. Os Solos Tipo 1, de textur renos, não form indicdos pr o plntio d mmon no Estdo, por presentrem bix cpcidde de retenção de águ e lt probbilidde de quebr de rendimento ds lvours por ocorrênci de déficit hídrico. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo do Tocntins contempl como ptos o cultivo d mmon os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv n o - 10, de 14 de junho de 2005, publicd no DOU de 16 de junho de 2005, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv n o - 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 2005, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% de rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Critérios pr profundidde de mostrgem: N determinção d quntidde de rgil e de rei existentes nos solos, visndo o seu enqudrmento nos diferentes tipos previstos no zonemento de risco climático, recomend-se que: ) mostrgem de solos sej feit n cmd de 0 50 cm de profundidde; b) nos csos de solos com grndes diferençs de textur (por exemplo, renoso/rgiloso, rgiloso/muito rgiloso), dentro d cmd de 0 50 cm, est sej subdividid em tnts cmds qunts forem necessáris pr determinr quntidde de rei e rgil em cd um dels; c) o enqudrmento de solos com grndes diferençs de textur n cmd de 0 50 cm, leve em cont quntidde de rgil e de rei existentes n subcmd de mior espessur; d) s mostrs sejm devidmente identificds e encminhds um lbortório de solos que grnt um pdrão de qulidde ns nálises relizds. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com o Código Florestl (Lei 4.771/65); solos que presentem teor de rgil inferior 10% nos primeiros 50 cm d cmd de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 1º º º º Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 1º º º º Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts 1º º º º Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES Ciclo Médio: CATI - AL Gurny Not: Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei n o de 5 de gosto de 2003 e Decreto n o de 23 de gosto de 2004). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo do Tocntins ptos o cultivo de mmon, suprimidos todos os outros onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. Em virtude d lt vribilidde espço-temporl ds chuvs no Estdo, o plntio só deve ser relizdo se, n dt indicd pelo zonemento, o solo presentr umidde suficiente pr germinção e o desenvolvimento inicil ds plnts. A époc de semedur indicd pr cd município não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç semedur ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLO MÉDIO SOLOS: TIPOS 2 e 3 PERÍODOS Abreulândi Aguirnópolis Alinç do Tocntins Alms Alvord Annás Angico Aprecid do Rio Negro Argomins Argucem Arguçu Arguín Argunã Argutins Arpoem Arris Augustinópolis Auror do Tocntins Axixá do Tocntins Bbçulândi Bndeirntes do Tocntins Brr do Ouro Brrolândi Bernrdo Syão Bom Jesus do Tocntins Brsilândi do Tocntins Brejinho de Nzré Buriti do Tocntins Cchoeirinh Cmpos Lindos Criri do Tocntins Crmolândi Crrsco Bonito Cser Centenário Chpd d Ntividde Chpd de Arei Colins do Tocntins Colméi Combindo Conceição do Tocntins Couto de Mglhães Cristlândi Crixás do Tocntins Drcinópolis Dinópolis Divinópolis do Tocntins Dois Irmãos do Tocntins Dueré Esperntin Fátim Figueirópolis Fildélfi Formoso do Argui Fortlez do Tbocão Goinorte Goitins Gurí Gurupi Ipueirs Itcjá Itgutins Itpirtins Itporã do Tocntins Jú do Tocntins Jurin Lgo d Confusão Lgo do Tocntins Ljedo Lvndeir Lizrd Luzinópolis Mrinópolis do Tocntins Mteiros Murilândi do Tocntins Mircem do Tocntins Mirnorte Monte do Crmo Monte Snto do Tocntins Mosquito Muricilândi Ntividde Nzré Nov Olind Nov Roslândi Novo Acordo Novo Alegre Novo Jrdim Oliveir de Fátim Plms (cpitl) Plmeirnte Plmeirs do Tocntins Plmeirópolis Príso do Tocntins Prnã Pu d`arco Pedro Afonso Peixe Pequizeiro Pindorm do Tocntins Pirquê Pium Ponte Alt do Bom Jesus Ponte Alt do Tocntins Porto Alegre do Tocntins Porto Ncionl Pri Norte Presidente Kennedy Pugmil Recursolândi Richinho Rio d Conceição Rio dos Bois Rio Sono Smpio Sndolândi Snt Fé do Argui Snt Mri do Tocntins Snt Rit do Tocntins Snt Ros do Tocntins Snt Terez do Tocntins Snt Terezinh do Tocntins São Bento do Tocntins São Félix do Tocntins São Miguel do Tocntins São Slvdor do Tocntins São Sebstião do Tocntins São Vlério d Ntividde Silvnópolis Sítio Novo do Tocntins Sucupir T g u t i n g Tips do Tocntins T l i s m ã Tquruçu do Porto To c n t í n i To c n t i n ó p o l i s Tu p i r m Tu p i r t i n s W n d e r l â n d i Xmbioá Not: Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção e reção ftores dversos ds cultivres de mmon indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6 o - ndr, sl 646, CEP Brsíli - DF e no endereço eletrônico

19 <!ID > Nº 135, segund-feir, 16 de julho de ISSN PORTARIA N o - 144, DE 13 DE JULHO DE 2007 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, SUBSTITUTO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União, de 25 de outubro de 2005, e n o - 17, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União, de 9 de jneiro de 2006, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv n o - 1, de 29 de gosto de 2006, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União, de 6 de setembro de 2006, resolve: Art. 1 o - Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de mmon no Estdo do Rio Grnde do Sul, no-sfr 2007/2008, conforme nexo. Art. 2 o - Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. 1 o - e entr em vigor n dt de su publicção. RONIR CARNEIRO ANEXO 1. NOTA TÉCNICA A cultur d mmoneir (Ricinus communis L.) reveste-se de importânci pels váris plicções de seu óleo. A produção brsileir de mmon em 2005 foi de 168 mil tonelds, com um créscimo de 21,6% em relção Foi o segundo crescimento consecutivo n sfr, que, entre 2003 e 2004, teve um incremento de 64,9%. O mior produtor é o Estdo d Bhi, responsável por cerc de 79% do totl produzido no Pís. Pr que hj produção com vlor comercil, tempertur médi deve vrir entre 20 ºC 30 o - C. tempertur ótim pr plnt é em torno de 28 ºC. O excesso de umidde é prejudicil em qulquer período do ciclo d lvour, sendo mis critico nos estádios de plântul, mturção e colheit. São comuns qued e perd de frutos mduros qundo ocorrem chuvs fortes. O cultivo em regiões muito úmids fvorece incidênci de doençs. Recomend-se o cultivo em áres com ltitude n fix de m cim do nível do mr. O zonemento grícol objetivou identificr os municípios do Estdo do Rio Grnde do Sul com condições climátics fvoráveis o cultivo d mmoneir, bem como indicção ds épocs de plntio mis dequds o bom desempenho d cultur, em condições de bixo risco. A identificção dos municípios com ptidão o cultivo d mmoneir foi relizd em função dos seguintes critérios: tempertur médi do r vrindo entre 20 C 30 C; precipitção medi nul igul ou superior 700 mm; e ltitude vrindo entre 300 e 1500 metros. Todos os prâmetros form geo-espcilizdos por meio de um sistem geográfico de informções, permitindo gerção e cruzmento dos mps com mlh municipl do Estdo pr estimr em cd município áre e porcentgem de ocorrênci ds diverss clsses de ptidão. A definição do risco climático e d époc de plntio foi relizd por intermédio de um modelo de blnço hídrico d cultur, com utilizção dos seguintes ddos de entrd: 1) ddos diários de chuv durnte 15 nos, no mínimo, em estções pluviométrics disponíveis no Estdo; 2) coeficiente d cultur (Kc) determindos pr cd fse e gerdos por interpolção pr períodos decendiis; 3) Evpotrnspirção Potencil (ETP) médios decendiis; 4) ciclo ds cultivres: utilizrm-se cultivres de ciclo médio. Considerou-se um período crítico (florção/enchimento ds bgs) de 100 dis, o qul está compreendido entre o 60 e o 160 di; e 5) Cpcidde de Águ Disponível (CAD): determinou-se CAD, prtir d curv de retenção de águ, densidde prente e profundidde do perfil. Form estbelecids três clsses de CAD: Tipo 1: bix cpcidde de rmzenmento de águ (CAD: 20 mm); Tipo 2: médi cpcidde de rmzenmento de águ (CAD: 50 mm); e Tipo 3: lt cpcidde de rmzenmento de águ (CAD: 70 mm). Form feits simulções de plntio pr nove períodos de plntio, espçdos de 10 dis, nos meses de outubro fevereiro. O risco climático foi estbelecido prtir d nálise freqüencil pr obtenção de 80% dos Índices de Stisfção d Necessidde de Águ - ISNA, definido como sendo relção entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim d cultur (ETm), obtidos durnte 100 dis n fse de enchimento ds bgs, ou sej, prtir do 60 o - di té o 160 o - di pós plntio. Pr efeito de diferencição groclimátic, form estbelecids três clsses de ISNAs: ) ISNA? 0,50 - Região groclimátic fvorável, com bixo risco climático; b) 0,40 < ISNA < 0,50 - Região groclimátic intermediári, com médio risco climático e; c) ISNA? 0,40 - Região groclimátic desfvorável, com lto risco climático. Os ISNA's estimdos pr cd posto pluviométrico form georreferencidos por meio d ltitude e longitude, com o uso de um sistem de informções geográfics, confeccionrm-se os mps temáticos e s tbels que representm s épocs de plntio com menor risco climático pr cultur d mmon. Observou-se tmbém que s dts de semedur pr s cultivres de ciclos médio form iguis pr os dois tipos de solos recomenddos. Os Solos Tipo 1, de textur renos, não form indicdos pr o plntio d mmon no Estdo, por presentrem bix cpcidde de retenção de águ. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo do rio Grnde do Sul contempl como ptos o cultivo de mmon os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv n o - 10, de 14 de junho de 2005, publicd no DOU de 16 de junho de 2005, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv n o - 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 2005, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% de rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Critérios pr profundidde de mostrgem: N determinção d quntidde de rgil e de rei existentes nos solos, visndo o seu enqudrmento nos diferentes tipos previstos no zonemento de risco climático, recomend-se que: ) mostrgem de solos sej feit n cmd de 0 50 cm de profundidde; b) nos csos de solos com grndes diferençs de textur (por exemplo, renoso/rgiloso, rgiloso/muito rgiloso), dentro d cmd de 0 50 cm, est sej subdividid em tnts cmds qunts forem necessáris pr determinr quntidde de rei e rgil em cd um dels; c) o enqudrmento de solos com grndes diferençs de textur n cmd de 0 50 cm, leve em cont quntidde de rgil e de rei existentes n subcmd de mior espessur; d) s mostrs sejm devidmente identificds e encminhds um lbortório de solos que grnt um pdrão de qulidde ns nálises relizds. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com o Código Florestl (Lei 4.771/65); solos que presentem teor de rgil inferior 10% nos primeiros 50 cm d cmd de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 1º º º º Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 1º º º º Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts 1º º º º Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTORES/MANTENE- DORES Ciclo Médio: CATI - AL Gurny 2002; IAC - Gurni, IAC-226 e IAC Ciclo Trdio: IAC - IAC-80. Not: Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei n o , de 5 de gosto de 2003, e Decreto n o , de 23 de gosto de 2004). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PE- RÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo do Rio Grnde do Sul ptos o cultivo de mmon, suprimidos todos os outros onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. Em virtude d lt vribilidde espço-temporl ds chuvs n região, o plntio só deve ser relizdo se, n dt indicd pelo zonemento, o solo presentr umidde suficiente pr germinção e o desenvolvimento inicil ds plnts. A époc de semedur indicd pr cd município não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç semedur ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLOS: MÉDIO e TARDIO SOLOS: TIPOS 2 e 3 PERÍODOS Águ Snt Agudo Ajuricb Alegri Alpestre Alto Alegre Alto Feliz Ametist do Sul André d Roch Ant Gord Antônio Prdo Artib Arroio do Tigre Arvorezinh Augusto Pestn Áure Brão do Cotegipe Brão do Triunfo Brr do Gurit Brr do Rio Azul Brr Fund Brrcão Brros Cssl Benjmin Constnte do Sul Bento Gonçlves Bo Vist ds Missões Bo Vist do Sul Bom Jesus Bom Progresso Boqueirão do Leão Bozno Brg Brochier do Mrtá Ccique Doble Ciçr C m rg o Cmbrá do Sul Cmpestre d Serr Cmpins do Sul Cmpo Novo Cmpos Borges Cndiot Cnel Cnguçu Cpão Bonito do Sul Cpão do Cipó Cpitão Crá Crzinho Crlos Brbos Crlos Gomes Csc Cseiros Ctuípe Cxis do Sul Centenário Cerro Brnco Cerro Grnde Chpd Chrru Chipett Ciríco Colordo Condor Constntin Coqueiro Bixo Coqueiros do Sul Coronel Brros Coronel Bicco Cotiporã Coxilh Cristl do Sul Cruz Alt Dvid Cnbrro Derrubds Dois Irmãos ds Missões Dois Ljedos Dom Felicino Doutor Ricrdo Encruzilhd do Sul Engenho Velho Entre Rios do Sul Erebngo Erechim Ernestin Ervl Grnde Ervl Seco Esmerld Espernç do Sul Espumoso Estção Estrel Velh Eugênio de Cstro Fgundes Vrel Frroupilh Fxinlzinho Flores d Cunh Florino Peixoto Fontour Xvier Fortlez dos Vlos Frederico Westphlen Gribldi Gurm Gentil Getúlio Vrgs Giruá Grmdo Grmdo dos Loureiros Grmdo Xvier Gubiju Guporé Herveirs Humitá 28 06

20 <!ID > 20 ISSN Nº 135, segund-feir, 16 de julho de 2007 Ibrm Ibiçá Ibirirs Ibirpuitã Ibirubá Igrejinh Ijuí Ilópolis Imigrnte Independênci Inhcorá Ipê Ipirng do Sul Irí Itr Itpuc Ittib do Sul Ivorá Jboticb Jcuizinho Jcuting Jquirn Jri Jói Júlio de Cstilhos Lgo Bonit do Sul Lgo dos Três Cntos Lgo Vermelh Lgoão Ljedo do Bugre Lvrs do Sul Liberto Slzno Linh Nov Mchdinho Mmpitub Mquiné Mru Mrcelino Rmos Mrino Moro Mt Mto Cstelhno Mximilino de Almeid Mirguí Monturi Monte Alegre dos Cmpos Monte Belo do Sul Mormço Morro Reuter Muçum Muitos Cpões Muliterno N ã o - M e - To q u e Nicolu Vergueiro Nonoi Nov Alvord Nov Arçá Nov Bssno Nov Bo Vist Nov Brésci Nov Pádu Nov Plm Nov Petrópolis Nov Prt Nov Rmd Nov Rom do Sul Novo Brreiro Novo Tirdentes Pim Filho Plmeir ds Missões Plmitinho Pnmbi Prí Príso do Sul Pss Sete Psso Fundo Pejuçr Picd Cfé Pinhl Pinhl Grnde Pinheirinho do Vle Pinheiro Mchdo Pirtini Plnlto Poço ds Ants Pontão Ponte Pret Pouso Novo Progresso Protásio Alves Puting Quevedos Quinze de Novembro Redentor Relvdo Rio dos Índios Riozinho Rodeio Bonito Rolnte Rond Alt Rondinh Sgrd Fmíli Sldnh Mrinho Slto do Jcuí Slvdor do Sul Snnduv Snt Bárbr do Sul Snt Cecíli do Sul Snt Clr do Sul Snt Cruz do Sul Snt Mri do Hervl Snt Terez Sntigo Snto Ângelo Snto Antônio do Plm Snto Antônio do Plnlto Snto Augusto Snto Expedito do Sul São Domingos do Sul São Frncisco de Pul São Jerônimo São João d Urtig São Jorge São José ds Missões São José do Hervl São José do Ouro São José do Sul São José dos Ausentes São Mrcos São Mrtinho São Mrtinho d Serr São Pedro d Serr São Pedro ds Missões São Vlentim São Vlentim do Sul São Vlério do Sul São Vendelino Spirng Srndi Seberi Sede Nov Segredo Selbch Sendor Slgdo Filho Serfin Corrê Sério Sertão Sete de Setembro Severino de Almeid Silveir Mrtins Sinimbu Sobrdinho Soledde T p e j r T p e r Tquruçu do Sul Tenente Portel Terr de Arei Tio Hugo To r o p i Tr v e s s e i r o Três Arroios Três Coros Três Forquilhs Três Plmeirs Três Pssos Trindde do Sul Tu n s Tupnci do Sul Tu p n c i r e t ã Tu p n d i União d Serr V c r i Vle do Sol Vle Rel V n i n i Ve r n ó p o l i s Vespsino Corre Vi d u t o s Vicente Dutr Vil Flores Vil Lângro Vil Mri Vist Alegre do Prt Vist Gúch Not: Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção e reção ftores dversos ds cultivres de mmon indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6 o - ndr, sl 646, CEP Brsíli - DF e no endereço eletrônico RETIFICAÇÃO N Portri n o - 53, de 22 de mio de 2007, zonemento grícol pr cultur de bnn no estdo de Snt Ctrin, sfr 2007/2008, publicd no Diário Oficil d União do di 25 de mio de 2007, Seção I págins 11 e 12, no Art. 1 o - onde se lê: "não-sfr 2007/ ", lei-se "no-sfr 2007/ "

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