Operadoras acolhem 22,3% de idosos, revela Pesquisa UNIDAS

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2 EDITORIAL Viveremos muito e com qualidade Qualificação dos atendimentos e dos serviços assim como a melhor gestão dos custos com assistência médica foram os desafios impostos por grandes empresas que, a partir do início da década de 40 criaram as primeiras autogestões no Brasil e intensificaram o seu conceito no início da década de 70. A meta era primar pela saúde dos colaboradores e reverter, o que seria lucro nos planos de saúde, em mais benefícios para os usuários e seus dependentes. E é sob essa linha de pensamento que a UNIDAS, nesses quase dez anos, tem pautado sua atuação e quer cada vez mais protagonizar as mudanças que se fazem necessárias, apesar das dificuldades enfrentadas. Em novembro, mais um congresso promovido pela entidade discutiu os principais temas que permeiam a saúde suplementar, cujo meio-fim é o benefício das cinco milhões de vidas pelas quais somos responsáveis. Foram dois dias dedicados a avaliar a qualidade da saúde. Personagens de destaque no setor apontaram problemas, apresentaram soluções aos quase 500 participantes e aprofundaram temas de interesse comum. O envelhecimento e o aumento da expectativa de vida da população são considerados um fenômeno mundial e uma preocupação constante. Esse cenário nos traz a certeza da urgência em nos organizar e definir diretrizes de hoje com vistas no futuro. Seremos muitos, viveremos mais e precisamos garantir nossa qualidade de vida. A UNIDAS, nesse contexto, se considera pronta para fomentar e ampliar o debate, apontando soluções para que, desde já, sejam priorizados no país modelos e estratégias que promovam de fato o cuidado e a boa saúde de nossos beneficiários. Denise Eloi, presidente da UNIDAS Operadoras acolhem 22,3% de idosos, revela Pesquisa UNIDAS Foram consultadas 48 operadoras que representam mais de 3,2 milhões de vidas. Em sua 12ª edição, a Pesquisa Nacional realizada pela UNIDAS revelou dados que sinalizaram para um alerta no que diz respeito aos programas de prevenção. De acordo com o estudo, as operadoras de autogestão acolhem 22,3% de idosos no seu universo de beneficiários. Para se ter uma ideia da importância desse número, em todo o sistema de saúde suplementar esse percentual é de 11,2%. O impacto dos custos sobre as operadoras, principalmente para as pequenas e médias, foi outro ponto de destaque. Os dez beneficiários que mais utilizam os serviços das empresas que possuem até 20 mil vidas, por exemplo, representam 38% do total de gastos. Nas de médio porte, com até 100 mil vidas, os mesmos dez beneficiários que mais se utilizam dos serviços consomem 18%. Para as grandes, esse valor corresponde a cerca de 3%. Orency Francisco da Silva EXPEDIENTE 2 Jornal UNIDAS JORNAL UNIDAS Publicação bimestral da União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde. Alameda Santos, º andar Cerqueira César - SP - CEP: Tel.: (11) Fax: (11) DIRETORIA NACIONAL PRESIDENTE: Denise Rodrigues Eloi de Brito VICE-PRESIDENTE: Maria Beatriz Coacci Silva DIRETOR ADMINISTRATIVO-FINANCEIRO: Cleudes Cerqueira de Freitas DIRETOR DE COMUNICAÇÃO: Marcos Neles Anacleto DIRETORA DE INTEGRAÇÃO: Ana Paula Barbosa Pereira DIRETOR DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO: Anibal de Oliveira Valença DIRETOR TÉCNICO: Renato Abreu Filho Reportagem e edição: S/A Comunicação Diagramação: King Propaganda Tiragem: exemplares

3 CAPA 14º Congresso UNIDAS aponta necessidade de redesenho de ações de prevenção e promoção da saúde Palestra motivacional do médico Drauzio Varella e show do cantor Jair Rodrigues abrilhantaram os dois dias do evento dos pelos deputados federais André Zacharow, presidente da subcomissão de Avaliação do Sistema de Saúde Suplementar e por João Dado Leite de Carvalho. As especificidades da RN 259 e os riscos do descumprimento da norma encerraram o Congresso, que foi abrilhantado com a palestra motivacional do médico e escritor Drauzio Varella e com o show do cantor Jair Rodrigues. Jair Rodrigues faz show memorável Feira reuniu o que há de mais inovador no setor Dráuzio Varella fala sobre a importância da prevenção de fatores de risco Médico salienta que é preciso focar a atenção nas duas maiores epidemias do mundo moderno: diabetes e hipertensão Obesidade, sedentarismo e tabagismo, principais vilões da saúde do mundo moderno se constituem em um sério problema de saúde pública. Por isso, é preciso pensar e ampliar campanhas de prevenção e criar centros de tratamento abrangentes. Foi com esse mote que a palestra do médico, jornalista e escritor Dráuzio Varella abrilhantou o Congresso da UNIDAS. De forma divertida e direta, a apresentação levantou a bandeira do que a autogestão já faz na prática há muito tempo: a prevenção de doenças e dos fatores de risco e a promoção da saúde de seus beneficiários. E com esse foco, os presentes puderam conhecer um pouco mais de como o estilo de vida do século XXI pode influenciar na saúde da população e na forte relação que possui com as enfermidades que matam milhares de pessoas no mundo todo, inclusive no Brasil. Na vanguarda do pensamento que desponta para necessidade da prevenção, a autogestão corrobora também com a linha defendida pelo Dr. Dráuzio que pede urgência de se pensar em mecanismos para o envelhecer saudável, diante do aumento da expectativa de vida do brasileiro. Para o médico, é preciso focar a atenção nas duas maiores A necessidade urgente de redesenhar as ações de prevenção e de promoção da saúde, diante do envelhecimento da população e do aumento da expectativa de vida do brasileiro, foi o assunto que permeou o 14º Congresso UNIDAS, nos dias 21 e 22 de novembro, em São Paulo. O grande foco foi a discussão do que é feito hoje e o que o futuro reserva a uma população que deverá representar quase 20% do total de habitantes em O evento teve sucesso de público. Estiveram presentes cerca de 500 representantes do sistema de saúde suplementar. Com a presença de Maurício Ceschin, presidente da ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar - discutiu-se a sustentabilidade do setor e a necessidade de mais transparência na elaboração das políticas regulatórias, assim como a importância de um novo marco regulatório e do planejamento de integração do sistema de saúde brasileiro, avaliaepidemias do mundo moderno: diabetes e hipertensão. Para se ter uma idéia, metade da população acima de 50 anos é hipertensa e 12 milhões de pessoas são diabéticas no Brasil. Graves e crônicas, essas enfermidades trazem complicações e custos altos para o sistema de saúde do País e, com o envelhecimento, se tornam cada vez mais perniciosas, sendo responsáveis por infartos, acidentes vasculares cerebrais, internações em UTI etc. Dráuzio Varella faz uma relação curiosa entre a fome, o sedentarismo e o estresse com o advento da modernidade e da necessidade de conforto do homem. Não há mais gasto de energia para a obtenção dos alimentos. Hoje usamos o controle remoto e a escada rolante na saída do cinema. Para o médico, vencer a barreira biológica que nos persegue há cinco milhões de anos e nos impor aos desafios trarão resultados compensadores mais à frente: músculos mais fortes, o consumo de mais glicose pelo corpo e um coração que bate melhor. Para Dráuzio, diabetes e hipertensão devem ser o foco na prevenção Jornal UNIDAS 3

4 ENTREVISTA Desafio está na revisão dos hábitos da população O envelhecimento da população e o aumento da expectativa de vida do brasileiro são fatores que apontam para o início de mudanças e diretrizes importantes da saúde no País. Um dos grandes desafios está no controle dos fatores de risco que resultem em uma revisão de hábitos da população. O envelhecer traz a ameaça das doenças crônicas e, consequentemente, dos custos que essas enfermidades representam. Por esse motivo, há de se pensar em modelos contínuos de prevenção e de promoção da saúde, que produzam resultados satisfatórios e duradouros. Para falar sobre o assunto, o Jornal UNIDAS entrevista a gerente-geral de Regulação Assistencial da ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar -, Martha Oliveira. A autogestão possui forte atuação na prevenção de doenças e também o maior percentual de beneficiários acima de 60 anos. Em sua palestra, a senhora aborda o envelhecimento da população como um fenômeno mundial e que, até 2030, os idosos representarão quase 20% da população geral. Sob essa premissa, o que, na sua opinião, é preciso ser feito para o envelhecer com qualidade de vida? As estatísticas têm demonstrado que a população do nosso País está envelhecendo e as pesquisas apontam que o número de idosos terá um aumento significativo nos próximos anos. Esses dados devem nos levar a uma reflexão sobre suas conseqüências. O aumento da expectativa de vida, por si só, é um fator positivo. No entanto, é preciso que esses anos adicionais sejam vividos com qualidade. A prevenção de doenças, a manutenção da saúde e da autonomia, a compressão de doenças serão os maiores desafios. Assim, qualquer política destinada aos idosos deve levar em conta a promoção do bem-estar e a manutenção da capacidade funcional. O excesso de peso, o abuso de substâncias como o álcool e o tabaco e o sedentarismo representam os principais fatores de risco da população. O que fazer para tentar diminuir o impacto que esses fatores representam para a saúde? Em geral, as condições crônicas estão ligadas às escolhas pessoais e ao estilo de vida, além de fatores genéticos. As implicações econômicas também são importantes, com impacto negativo em produtividade e força de trabalho. A abordagem se pauta pela necessidade de estabelecer um plano de cuidado apropriado para cada condição crônica, que englobe ações de promoção, prevenção, tratamento e Martha Oliveira gerente-geral de Regulação Assistencial da ANS. reabilitação, coordenada por uma equipe multidisciplinar articulada em rede. Qual a relação custo x benefício de se implantar ações que previnam doenças crônicas? Existem dados que demonstrem que vale a pena investir em campanhas? Estima-se que em 2005 foram gastos no Brasil em torno de US$ 3 bilhões em decorrência de mortes prematuras por doença cardiovascular e diabetes. Sabe-se, também, que 70% dos óbitos por condições crônicas seriam prevenidos pela adoção de uma alimentação saudável e prática de atividade física. A Organização Mundial de Saúde - OMS estima que, ao longo de dez anos, a redução de 2% ao ano na taxa de mortalidade por doenças crônicas pode resultar em um ganho de US$ 4 bilhões para o País. Para a ANS, os potenciais impactos das ações para promoção de saúde e prevenção de riscos de doenças, a necessidade de estimular o aumento dos anos de vida com qualidade, e de promover a sustentabilidade do setor de saúde suplementar, são alguns dos fatores motivadores da busca por estratégias para indução de um modelo que priorize a produção do cuidado e promoção da saúde. O envelhecer traz a ameaça das doenças crônicas e, consequentemente, dos custos que essas enfermidades representam. 4 Jornal UNIDAS

5 ENTREVISTA A ANS propõe a adoção de programas de saúde e prevenção de doenças. O que é preciso fazer para que se tenha a adesão esperada e que, de fato, resulte no desejado? As Resoluções Normativas nº 264 e 265 da ANS incentivam o desenvolvimento de programas e a participação dos usuários com a possibilidade de oferta de bônus e prêmio. A proposta vale para todas as faixas etárias, mas têm impacto particularmente importante na população idosa. As empresas terão de se adaptar, pois será necessário inverter a lógica de tratamento de doenças para a de produção do cuidado. A proposta da ANS implica em reorganizar os serviços de saúde e oferecer mecanismos de indução para os beneficiários, cuja adesão é fundamental para o sucesso das ações preventivas. Quais são as principais dificuldades alegadas pelas operadoras para a implantação dessas ações? E o que esse trabalho deverá impactar no orçamento? Algumas pesquisas demonstraram que as maiores dificuldades enfrentadas pelas operadoras estavam relacionadas à adesão dos beneficiários, modelagem e estruturação dos programas e ao custo operacional. Para algumas operadoras, os programas para promoção da saúde geram um aumento na freqüência e utilização de serviços e procedimentos. É preciso uma mudança de cultura e quebra de alguns paradigmas no setor para que os gestores percebam que Inverter a lógica de tratamento de doenças para a de produção de cuidado a prevenção de doenças e a promoção de saúde, quando bem implementadas e corretamente avaliadas, geram resultados positivos a médio e longo prazos. Inicialmente, há uma maior demanda por procedimentos de baixo custo, como exames e consultas básicas, mas depois, ocorre a redução dos procedimentos de alto custo, juntamente com melhora da saúde e qualidade de vida. O que é preciso fazer hoje para o futuro da população idosa? Quais os principais desafios de todos os envolvidos? Em linhas gerais um modelo de atenção à saúde do idoso deve considerar todos os níveis de atenção. Esse plano de cuidado se inicia na identificação e captação do indivíduo, perpassa ações para promoção da saúde, prevenção de doenças, tratamento e reabilitação, e é retroalimentado continuamente através de ações de monitoramento e acompanhamento. Entendemos esse modelo como uma proposta onde todos ganham: os indivíduos e as famílias, o sistema de saúde, e a sociedade. Jornal UNIDAS 5

6 GALERIA Denise Eloi, presidente da UNIDAS, e o médico Dráuzio Varella Deputado André Zacharow, presidente da subcomissão de Avaliação do Sistema de Saúde Suplementar, aborda o novo marco regulatório do sistema de saúde brasileiro Maurício Ceschin, presidente da ANS, fala sobre a necessidade de regulação do setor No Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo, cerca de 500 pessoas na abertura do 14º Congresso UNIDAS 6 Jornal UNIDAS

7 GALERIA Palestra de Marilia Ehl Barbosa, Presidente do Conselho UNIDAS O cantor Jair Rodrigues faz o show de abertura do Congresso UNIDAS Deputado João Dado Congressistas dançam e cantam com o cantor durante a sua apresentação Jornal UNIDAS 7

8 Dr. Fausto Pereira dos Santos, ao lado de Denise Eloi, em palestra sobre sinergia do SUS e da Saúde Suplementar O papel da autogestão na conformação do Sistema de Saúde Brasileiro Integração do SUS com a saúde suplementar foi o tema da palestra do assessor especial do Ministério da Saúde, Dr. Fausto Pereira dos Santos, que destacou a necessidade de maior sinergia entre os dois setores devido a semelhança de propostas. Para ele é possível mais integração, ampliação da troca de tecnologia, otimização dos recursos e melhor qualificação no planejamento do Sistema de Saúde. Para o assessor, o contexto da relação da gestão pública e privada, em especial a autogestão, propõe interfaces Reunião pré-congresso aprova orçamento e apresenta nova diretoria como, por exemplo, a renúncia fiscal, a rede prestadora, comum à rede pública e privada, a incorporação de tecnologia e o sistema de informações, em especial o cartão nacional de saúde. Mas é necessário definir o papel do setor privado na conformação do Sistema de Saúde Brasileiro, explica. Segundo Fausto, as propostas do Ministério contemplam medidas que inclui a elaboração de um planejamento integrado, a garantia do acesso à saúde, assim como a qualidade assistencial da saúde suplementar. Ao final de sua apresentação, destacou o importante papel que o segmento da autogestão tem no processo de integração desses dois setores, por ser a parte do sistema privado que mais se assemelha ao setor público, no que se referem às suas diretrizes, especialmente a amplitude de cobertura, modelo assistencial focado na prevenção de doenças e promoção da saúde e, ainda, por não ter fins lucrativos. A aprovação do orçamento e do plano de trabalho para o ano de 2012 e a eleição dos diretores executivos de Integração, Técnico e de Comunicação da UNIDAS foram os destaques da assembleia realizada em São Paulo, no último dia 20 de novembro. Durante o encontro, Denise Eloi, presidente da entidade, fez uma retrospectiva de 2011 e apresentou o plano de ação de gestão da diretoria executiva para o próximo ano, no qual prevê intensificar a aproximação com parlamentares e ampliar a participação em audiências públicas, na câmara de saúde da ANS. Deixaram o cargo a diretora de Integração, Rosana Ribeiro Lima, o diretor Técnico, Flavio Abreu e o diretor de Comunicação, Orency Francisco da Silva, que foram substituídos por unanimidade em votação por Ana Paula Barbosa Pereira, Renato Abreu e Marcos Anacleto, respectivamente. 8 Jornal UNIDAS

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