1- Histórico do Centro de Atendimento ao AVC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1- Histórico do Centro de Atendimento ao AVC"

Transcrição

1 1. DEFINIÇÃO Este manual descreve as atividades do Centro de Atendimento ao paciente com Acidente Vascular Cerebral (AVC) da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, sua Infra-Estrutura, Planejamento, Qualidade, Responsabilidades e Autoridade. 1- Histórico do Centro de Atendimento ao AVC Em 2004, foi desenvolvido o Protocolo de Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVCI), com alterações na infra-estrutura das áreas físicas englobadas pelo Programa, com adaptação de materiais, equipamentos e recursos humanos para o atendimento da doença cerebrovascular. Na Unidade de Primeiro Atendimento (UPA) Morumbi, além do clínico geral e cardiologista, foram contratados neurologistas para plantão 24 horas por dia, sete dias por semana. Nas unidades externas, Alphaville, Ibirapuera e Perdizes não há neurologista de plantão, apenas plantão à distância, porém o neurologista da unidade Morumbi é a referência para orientações e consenso na tomada de decisão. No início, a direção do Centro de Atendimento ao AVC ficou delegada pelo Comitê Executivo para o Diretor Executivo de Prática Médica até a contratação de um especialista em Neurologia para gerenciamento do programa. O Protocolo de atendimento ao paciente com AVCI foi desenvolvido a partir de uma consultoria inicial com o Dr. Ayrton Massaro, médico neurologista com expertise em doenças cerebrovasculares, e foi embasado nas diretrizes de tratamento do AVC da Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares (SBDCV) e American Stroke Association (ASA). PR.ASS.MULT.28. por

2 Após o processo de certificação do Centro de Atendimento ao AVC pela Joint Commission Internacional Disease Specific, ocorrida em 30 de março de 2007, houve uma reestruturação institucional do Programa de Neurologia, com a criação de um modelo gerencial baseado em linhas de serviços, que passou a contar, além da enfermeira coordenadora técnica do programa, com um gerente médico neurologista, contratado exclusivamente para a gestão do Programa Integrado de Neurologia, o qual se reportava ao Diretor Executivo de Prática Médica. A partir de 20 a gerência do Programa foi composta pela Dra. Gisele Sampaio Silva, neurologista, especialista em neurologia vascular e pela enfermeira gerenciadora de práticas da assistência (que atualmente não se encontra na instituição),sendo então substituída por. O gerente médico e a enfermeira gerenciadora de práticas se reportam diretamente ao superintendente do hospital Israelita Albert Einstein (). O programa de neurologia comporta também desde 2013 um médico híbrido Dr que faz parte da equipe de plantonistas da semi - intensiva neurológica que complementa sua carga horária no programa e de uma Analista de prática assistencial pleno com carga horária integral Andréia Maira Heins Vacari. Este grupo preza pela consolidação da visão e atuação corporativa, englobando as fases de internação e procedimentos realizadas no, diagnóstico e prevenção realizada na Medicina Diagnóstica e Preventiva (MDP) e, ensino, pesquisa e responsabilidade social, realizados no Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa (IIEP) e Instituto Israelita de Responsabilidade Social (IIRS). Missão do Centro de Atendimento ao paciente com AVC, Objetivo e Meta Missão Oferecer a todos os pacientes com suspeita de AVC, atendidos na Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein diagnóstico em tempo adequado, assistência integral e sistematizada e reabilitação precoce, com base nas melhores práticas e na evidência científica." PR.ASS.MULT.28. por

3 Meta Reduzir a morbimortalidade e promover a prevenção das doenças cerebrovasculares. 2- OBJETIVOS Prover o melhor diagnóstico, tratamento e reabilitação do paciente com doença cerebrovascular. 3- INDICAÇÃO E CONTRA-INDICAÇÃO O Centro de Atendimento ao paciente com diagnóstico de AVC oferece atendimento de urgência e emergência, desde a admissão até a alta e reabilitação, nas seguintes áreas: Indicação: a todo paciente com suspeita de doença cerebrovascular - Acidente Vascular Isquêmico (AVCI) - Acidente Vascular Hemorrágico (AVCH) - Hemorragia Subaracnóide (HSA) - Ataque Isquêmico Transitório (AIT) Contra indicação: a todo paciente que não se encaixa na descrição das indicações RESPONSÁVEIS População Alvo A Neurologia é uma das especialidades estratégicas da SBIBAE desde Para a implementação do CAP-AVC foi desenvolvido em 2002 com a parceria da consultoria SDW, PR.ASS.MULT.28. por

4 um estudo que teve o objetivo de identificar a população alvo com alto potencial de crescimento e penetração no mercado na ocasião, conforme demonstrado no quadro abaixo: Quadro de Funcionários Os recursos humanos contratados para o Centro de Atendimento do AVC são uma enfermeira gerenciadora de práticas assistenciais, o gerente médico da especialidade neurointensivismo uma enfermeira analista de práticas assistenciais, um médico hibrido de especialidade neurologia e neurologistas institucionais. Os demais profissionais que atuam no programa compõem o quadro funcional de cada unidade ou serviço que compõe o Centro de Atendimento ao AVC conforme descrito abaixo: - Médicos - Neurologistas Contratados Emergencistas Neurologistas do corpo clínico aberto Neurocirurgiões do corpo clínico aberto Médicos Intensivistas Médicos Fisiatras PR.ASS.MULT.28. por

5 Médicos Neurorradiologistas Médicos Neuro-intervencionistas - Equipe Multidisciplinar Enfermeiros UPA Morumbi, Alphaville, Ibirapuera e Perdizes Técnicos de Enfermagem UPA Morumbi, Alphaville, Ibirapuera e Perdizes Enfermeiros CTI Técnicos de Enfermagem CTI Enfermeiros 3º andar clínica médica cirúrgica e semi-intensiva neurológica Técnicos de Enfermagem 3º andar Enfermeiros MDP Técnicos de Enfermagem tomografia e Ressonância Magnética Biomédicos Fonoaudiólogos Fisioterapeutas Nutricionistas Terapeutas ocupacionais Psicólogos REQUISITOS MÍNIMOS PARA O PROCEDIMENTO Espaço Físico O Centro de Atendimento ao paciente com AVC não possui uma unidade específica, incorpora as estruturas das unidades de atendimento de emergência, medicina diagnóstica, unidade de terapia intensiva, semi-intensiva neurológica, clínica médica cirúrgica e reabilitação, nas quais os pacientes são atendidos. PR.ASS.MULT.28. por

6 Planejamento, implementação e continuidade do Centro de Atendimento ao AVC O planejamento do Centro de Atendimento ao AVC iniciou a partir da definição dos processos assistenciais, da seleção dos protocolos de atendimento ao paciente com AVC, de suas especificações de recursos e estrutura, pontos de verificação, controle e registros. Todo o processo visou a atender aos requisitos presentes no Consenso Brasileiro para Trombólise no Acidente Vascular Cerebral Isquêmico Agudo, Guidelines da American Stroke Association e nas Diretrizes para o Manejo de pacientes com hemorragia intraparenquimatosa espontânea da Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares, normas de referência adotadas assim como o Sistema Einstein da Qualidade/ Programa de Melhoria da Qualidade e Segurança do Paciente. Os processos assistenciais são revisados anualmente pela gerência do programa, encaminhados para aprovação dos comitês e validados em fórum de neurociências. Em casos de publicações de novas diretrizes fora do período anual de revisão, o mesmo fluxo de aprovação dos comitês e fórum é seguido. Estas atividades levam em consideração: O mapeamento dos principais processos e seus respectivos sub-processos; Determinação dos controles, equipamentos e treinamentos necessários para o seu desenvolvimento; Identificação e implementação dos protocolos com critérios objetivos de inclusão e exclusão dos pacientes de acordo com as diretrizes nacionais e internacionais para o tratamento do AVCI, AVCH e AIT; Consenso dos protocolos com especialistas neurologistas da retaguarda; Padronização de atividades, através da formalização de rotinas e procedimentos; PR.ASS.MULT.28. por

7 Tipo Documental Monitoramento do desempenho por meio de indicadores de qualidade. MATERIAL Não se aplica ORIENTAÇÃO PRÉ E PÓS PROCEDIMENTO Não se aplica DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO PROCESSO O processo assistencial do Centro de Atendimento ao paciente com AVC segue todas as políticas, rotinas e procedimentos estabelecidos institucionalmente pelas práticas médica e assistencial assim como pelas demais estruturas corporativas, incluindo o registro em prontuário do paciente e inclui algumas etapas e avaliações específicas. Utilização das ambulâncias UPA Morumbi: Unidade Móvel Einstein é acionada pelos pacientes para atendimento préhospitalar. O médico diante da suspeita de AVC avalia o paciente de acordo com a avaliação inicial pré-hospitalar, aplica a escala de AVC do National Institute of Health (NIHSS) e a UPA Morumbi é avisada via telefone para agilizar o atendimento. PR.ASS.MULT.28. por

8 Nas unidades externas Utilização das ambulâncias- UPA Alphaville, Ibirapuera, Perdizes e Chácara Klabin: a ambulância é de uma empresa terceira, porém a equipe médica e de enfermagem é contratada do. Esta ambulância é utilizada para transporte dos pacientes da unidade para a unidade Morumbi ou outro serviço. Em situações de urgência que a ambulância se encontra fora da unidade, uma ambulância terceirizada é acionada para o transporte dos pacientes. Triagem: deve ser realizada pelo enfermeiro da UPA quando o paciente procura o atendimento por meios próprio. Deve ser aplicada a Escala Los Angeles Préhospital Stroke Screen (LAPSS). O paciente é classificado de acordo com o protocolo institucional como nível 2. Avaliação inicial incluindo exame neurológico e escala do AVC do NIH: pelo médico neurologista na Unidade Morumbi. emergencista de plantão. PR.ASS.MULT.28. Nas Unidades externas esta avaliação é feita pelo Laudo estruturado da tomografia de crânio e angiotomografia de vasos intracranianos e vasos cervicais: as tomografias realizadas nos pacientes com suspeita de AVC com tempo de evolução inferior a 12 horas devem ser laudadas pelo neurorradiologista utilizando a ferramenta ASPECTS. Avaliação da possibilidade de tratamento de trombólise: todos os pacientes com diagnóstico de AVCI com tempo de evolução dos sintomas inferior a 8 horas devem ser avaliado pelo médico neurologista ou emergencista das unidades de primeiro atendimento quanto à possibilidade de receber a terapia trombolítica endovenosa ou intra-arterial. A por

9 decisão do tratamento se dá em conjunto com o médico titular, nas unidades externas o neurologista da unidade Morumbi deve ser acionado apoio à decisão. Caso o contato com o médico titular não seja possível em até minutos, o neurologista da unidade Morumbi tem autonomia para decidir quanto à trombólise. Notificação dos casos de AVC e AIT: os enfermeiros das unidades externas, do CTI-A e da CMC devem realizar a notificação dos casos de AVCI, AVCH, HSA e AIT no sistema de notificações de eventos (procedimento notificação AVC/ AIT). Critério de internação: a internação dos pacientes com diagnóstico de AVC deve ser de acordo com as políticas de admissão, alta e transferência da clinica médica-cirúrgica e CTI-A. Reabilitação precoce: O paciente é avaliado de acordo com o fluxograma das disciplinas: fisioterapia, fonoaudiologia (avaliação disfagia), terapia ocupacional e fisiatria. Prevenção secundária: Paciente é submetido a exames de investigação diagnóstica para a detecção da etiologia do AVC e a prevenção secundária é iniciada. Educação do paciente: o enfermeiro responsável pelo paciente durante a internação na semi-intensiva, unidade coronariana ou clínica médica neurológica realiza as orientações ao paciente e família em relação ao AVC, fatores de risco para doença, sinais de alerta para um novo evento, como acionar a cadeia de emergência para admissão precoce hospitalar, em caso de nova suspeita, e as medicações que devem ser utilizadas em casa (procedimento educação sobre AVC). Os pacientes tabagistas também recebem orientações para cessação do tabagismo (procedimento aconselhamento para cessação do tabagismo). Estas orientações devem ser registradas no plano educacional do paciente. Acompanhamento: Paciente é acompanhado durante a internação pela enfermeira gerenciadora de práticas assistenciais que realiza intervenções com as equipes multiprofissionais e médica para garantir o cumprimento do plano terapêutico. PR.ASS.MULT.28. por

10 Avaliação para alta: Paciente na alta hospitalar é avaliado através da escala de Rankin Modificada na alta hospitalar. Contato após a alta: os pacientes são contatados pelo Programa Integrado de Neurologia para acompanhamento da evolução clínica nos seguintes períodos após a alta: 30 dias, 90 dias, 180 dias e anualmente. No primeiro contato o paciente é abordado quanto à percepção do cuidado e quanto à evolução, e os seguintes somente em relação à evolução clínica. As perguntas realizadas são baseadas em estudos que validam a escala de Rankin modificada, o Questionário de qualidade de vida EuroQol e escala analógica visual de dor por telefone. Todas as políticas, rotinas e procedimentos descritos no Manual do Prontuário institucional disponível no Portal/ Intranet se aplicam aos prontuários do paciente acompanhados pelo programa do AVC. 5. Responsabilidade, Autoridade e Comunicação. As responsabilidades, autoridades e inter-relações do Modelo de Gestão estão representadas conforme estrutura organizacional no link anexo. São determinadas e comunicadas em todos os níveis do Centro de Atendimento do AVC, através da divulgação do diagrama da estrutura organizacional Descrições das Responsabilidades PR.ASS.MULT.28. por

11 O Comitê Científico tem por função gerenciar o programa visando atingir as metas estabelecidas em concordância com aquelas definidas pelas áreas em conjunto com o Programa de Neurologia. O Comitê Científico da Neurologia é composto pelas seguintes funções: - Liderança e Planejamento Estratégico (Gerente Médico da e enfermeira gerenciadora de práticas assistenciais): elementos de interface com os diversos departamentos que envolvem o Centro de AVC, responsável pela avaliação regular do desempenho global do programa, por meio da análise e discussão das informações institucionais úteis para a formulação e operacionalização das estratégias, desenvolvendo o alicerce para o pleno alcance da missão. - Gestão da Qualidade O Gerente médico, a enfermeira gerenciadora de práticas assistenciais e o Comitê Científico da Neurologia são responsáveis pela gestão da qualidade do Centro de AVC. Este grupo interage com a área de Economia em Saúde, órgão corporativo responsável pela informação da SBIBAE. Os indicadores do AVC são gerados a partir da coleta de dados realizada pela enfermeira gerenciadora de práticas assistenciais e enviados ao setor responsável para validação e divulgação no site de indicadores corporativo. O Centro de Atendimento ao paciente com AVC segue as diretrizes estabelecidas pelo Sistema Einstein de Qualidade Programa de Melhoria da Qualidade e Segurança do Paciente, incluindo os requisitos específicos de acreditação e certificação específica. Suas funções incluem: Relatar o desempenho do Programa à Direção com análise dos resultados das avaliações periódicas do Programa, no formato de relatório trimestral, semestral e PR.ASS.MULT.28. por

12 anual do andamento qualitativo do Programa de Neurologia AVC. Os dados devem ser publicados mensalmente no site institucional, nos fóruns de neurociências e em canal de comunicação com os colaboradores e corpo clínico. Os indicadores coletados incluem: O planejamento das ações para a melhoria contínua da qualidade e segurança do paciente no Centro de Atendimento ao AVC leva em consideração: O compromisso com a melhoria contínua e segurança do paciente; A descrição e desdobramento dos processos internos; A preparação de rotinas e procedimentos específicos ou inclusão nas institucionais já existentes que estabelecem métodos e critérios de execução das diversas atividades; As técnicas, equipamentos e capacitações de pessoal necessárias ao atendimento aos níveis de qualidade e segurança estabelecidos; Adesão às Diretrizes de tratamento; Uniformização da prática clínica; O cuidado centrado no paciente; A análise dos requisitos determinados pelos clientes; O aprimoramento de atividades de apoio médico pós-prestação dos diversos serviços. O estabelecimento de padrões de aceitação para os diversos processos; A identificação de pontos de verificação nas diversas etapas de processo; A identificação e preparação de registros da qualidade; O acompanhamento e análise dos indicadores globais de desempenho e produtividade. Os recursos necessários ao atendimento dos objetivos traçados são definidos e providos pelo Programa de Neurologia, durante as reuniões. PR.ASS.MULT.28. por

13 - Informação, Análise e Resultados (Grupo do Comitê Científico): tem como função fornecer dados às demais comissões para avaliação das informações, principalmente no processo de alinhamento das operações com as diretrizes estratégicas. - Gestão de Recursos; (Comitê Científico) a previsão e provisão de recursos para o Centro de Atendimento ao AVC seguem as políticas, procedimentos e regulamentos da instituição. - Gestão de Pessoas (Gestão da área + Enfermeira gerenciadora de práticas assistenciais): responsável pelo gerenciamento de recursos humanos, disponibilizando condições para capacitação e desenvolvimento profissional, conscientizando-os quanto à importância de suas atividades nas operações e no alcance dos objetivos da qualidade assim como o alinhamento das pessoas que atuam no Centro do AVC. Os critérios para a contratação de profissionais seguem as políticas institucionais de recrutamento e seleção. A competência e os requisitos necessários para o desempenho das funções estão definidos nas Descrições de Cargos e procedimentos, conforme estabelecido na política institucional. As descrições de cargos dos funcionários que atuam no Centro de Atendimento ao AVC encontram-se no Sistema File net- no módulo de Recursos Humanos Institucional. - Gestão de Processos (Comitê Científico): tem como objetivo avaliar os principais aspectos da gestão de processos do programa, com foco nas necessidades dos clientes. São os supervisores técnicas de cada área, responsáveis em garantir a operacionalização das metas definidas pelo Programa, facilitando a gestão. Realizam o acompanhamento do desempenho dos processos operacionais, por meio dos indicadores. PR.ASS.MULT.28. por

14 - Responsabilidades comuns a todos os funcionários: Identificar oportunidades de melhoria e propor ações preventivas visando evitar a ocorrência de não-conformidades relativas aos processos de assistência ao paciente e prestação de serviços; Identificar, documentar, avaliar e notificar nos sistemas institucionais e, quando pertinente, comunicar via ao enfermeiro gerenciador de práticas assistenciais do programa a respeito de quaisquer não-conformidades e problemas ocorridos na assistência ao paciente; Acompanhar a solução encontrada para não-conformidades e implementação; Garantir a confidencialidade das informações relativas ao paciente incluindo resultados de exames laboratoriais, diagnóstico, dados pessoais, conforme estabelecido por políticas, leis e regulamentos adotados pela instituição. Ambiente de Trabalho: O Centro de Atendimento ao Paciente com AVC, por meio do Programa de Neurologia, determina e gerencia as condições do ambiente de trabalho em todas as suas áreas envolvidas no protocolo, com base na legislação aplicável e as normas internas da SBIBAE, de modo a assegurar a adequação desse ambiente às condições necessárias à conformidade à assistência ao paciente. PR.ASS.MULT.28. por

15 Neste sentido, o ambiente de trabalho leva em conta as necessidades dos funcionários das unidades que envolvem o Centro de Atendimento ao AVC em relação a regras e orientações referentes à segurança e à saúde ocupacional, incluindo o uso de equipamentos de proteção individual (EPI s), ergonomia e aspectos ligados a cuidados com higiene e limpeza. As orientações referentes à segurança e à saúde ocupacional estão a cargo do Setor de Medicina e Segurança do Trabalho e levam em consideração normas e diretrizes legais que se integram à realidade das atividades desempenhadas, adotando, quando necessário, os cuidados previstos em rotinas e procedimentos técnicos do Sistema de Gestão da Qualidade. As necessidades de melhoria nas condições do ambiente de trabalho são sugeridas, avaliadas e implementadas pelo Programa de Neurologia, em conjunto com a área corporativa pertinente, podendo também ser detectadas através das auditorias internas e externas (ISO 9001 e 14001, Joint Commission International, Vigilância Sanitária). Política da Qualidade A Política da Qualidade do Centro de Atendimento ao AVC é o comprometimento com cumprimento das diretrizes estabelecidas pelo Sistema Einstein da Qualidade para a prestação de serviços e oferta de produtos com excelência de qualidade, com foco na segurança, melhoria contínua dos processos e no atendimento das necessidades e expectativas dos nossos clientes. Juntamente com Gestores das áreas, o Programa de Neurologia assegura a comunicação e integra a estrutura organizacional visando aplicação da política de qualidade, com base nos princípios do Instituto de Medicina dos Estados Unidos da América (Institute of Medicine - IOM): PR.ASS.MULT.28. por

16 Segurança do Paciente - evitar que a assistência prestada resulte em dano ao paciente. Efetividade - prover serviços adequados àqueles que deles se beneficiará; uso responsável dos recursos (evitar uso excessivo ou insuficiente). Assistência Focada no Paciente - prover assistência que atenda e respeite as preferências, necessidades e valores dos pacientes. Assistência no Tempo Adequado - reduzir esperas e atrasos, por vezes prejudiciais, àqueles que recebem e prestam os cuidados. Eficiência - -evitar desperdícios e mau uso de suprimentos, equipamentos, idéias e energia. Eqüidade - respeito à igualdade de direito de cada um. Prover assistência cuja qualidade não varie em função de características pessoais, tais como: gênero, etnia, condições sócio-econômicas ou localização geográfica. As metas estabelecidas e os indicadores de acompanhamentos correspondentes são evidenciados por meio das atas das reuniões de Análise Crítica do Comitê Científico da Neurologia. A divulgação de políticas, rotinas e procedimentos institucionais assim como as específicas do Centro de Atendimento ao AVC estão disponíveis no Portal/Intranet para todos os usuários da SBIBAE. Esta divulgação é de responsabilidade dos gestores do Centro de Atendimento ao AVC e dos demais coordenadores e funcionários que integram o programa. Sua compreensão e adesão são avaliadas através das Auditorias Internas ou externas. PR.ASS.MULT.28. por

17 Nossos Clientes São caracterizados como clientes do Centro de Atendimento ao AVC: -Externos: pacientes, médicos do corpo clínico cadastrado, familiares, acompanhantes, fontes pagadoras e outros serviços e instituições. -Internos: todos os funcionários contratados e terceiros da SBIBAE, incluindo médicos especialistas que atendem aos pacientes do Centro de Atendimento ao AVC. Os requisitos e necessidades dos clientes do Centro de Atendimento ao AVC são identificados e definidos nas políticas assistenciais, protocolos institucionais ou específicos e durante todo o processo assistencial do paciente. Para comunicação com nossos clientes internos, o Centro de Atendimento ao AVC utiliza-se de linhas telefônicas (ramal específico), Portal específico e mensagens eletrônicas ( ). A comunicação com clientes externos inclui folders de apresentação do Serviço, banners para divulgação de assuntos específicos, mídia falada e escrita (jornais, revistas e Televisão). Satisfação dos Clientes A avaliação de satisfação dos clientes, bem como suas sugestões e reclamações, são obtidas das seguintes maneiras: 1. Pesquisas de satisfação do paciente sistematizadas pelo Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) são rastreadas as reclamações e/ou elogios realizados no SAC periodicamente,. recebidas queixas ou elogios espontâneos e tratados individualmente. PR.ASS.MULT.28. por

18 2. Acompanhamento pós alta: através do contato telefônico, o Programa Integrado de Neurologia realiza uma pesquisa quanto a satisfação da assistência prestada durante a internação. 3. Pesquisas de satisfação dos médicos também são sistematizadas pelo Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) e conduzidas em conjunto com a Divisão de Prática Médica (DPM) e Clínica, conforme políticas, rotinas e procedimentos institucionais préestabelecidos. Os coordenadores das unidades de internação onde o paciente está alocado e enfermeira gerenciadora de práticas assistenciais do programa AVC integram as ações com o SAC e DPM na condução dos casos registrados. Os fluxos de análise, estudo de causa e ações de melhorias seguem as regras institucionais. PONTOS CRÍTICOS / RISCOS Não se aplica PADRÃO DE PRÁTICA Diretrizes no AVC - AVCI e AVCH e AIT As diretrizes assistenciais têm como objetivo: Padronizar as condutas e ações relacionadas à prática clínica na SBIBAE. Garantir o "melhor tratamento" (tratamento correto para o paciente certo em tempo hábil) aos pacientes na SBIBAE. Garantir a segurança do paciente no processo assistencial; Agilizar o atendimento ao paciente por meio da sistematização das condutas; Racionalizar o consumo de recursos (econômicos, materiais e humanos) PR.ASS.MULT.28. por

19 Critérios para a adesão e/ou criação de protocolo na SBIBAE: Prevalência do atendimento na SBIBHAE. Alta complexidade e/ou custo. Nível de evidências científicas relacionadas à doença em questão. O protocolo pode ser validado por meio de dois mecanismos: Consenso de especialistas do corpo clínico. Sociedades e Associações médicas reconhecidas nacional ou internacionalmente. Os protocolos de conduta são sugestões orientadas pelas melhores evidências disponíveis. A decisão quanto à melhor conduta deve permanecer em comum acordo entre médicos, pacientes e familiares. PERIODICIDADE DE TREINAMENTO A periodicidade de treinamento está descrita na documentação abaixo: Conhecimentos_requeridos_para_atuação_da_equipe_multiprofissional_no_atendimento_ao_pacient e_com_avc PR.ASS.MULT.28. por

20 REGISTRO Gerenciamento da Informação do AVC O registro das informações dos pacientes se dá por meio de: Preenchimento do impresso Triagem Neurológica (Escala LAPSS) caso o paciente seja admitido pela UPA com suspeita de AVC. Preenchimento da ficha clínica do paciente que inicia no atendimento do médico da UPA, e se estende por toda a internação até a alta hospitalar. Esta ficha fica no prontuário do paciente, na divisória de avaliações e evoluções onde todos os profissionais que assistem aos pacientes possam ter as informações, garantindo a segurança e a continuidade da assistência. As informações que estão registradas no prontuário não precisam ser registradas em duplicidade na ficha. O prontuário do paciente que está no programa segue o padrão institucional, porém recebe uma etiqueta ou carimbo na capa que o diferencia e sinaliza a inclusão no protocolo AVC. A enfermeira gerenciadora de práticas assistenciais passa diariamente nas unidades de internação, checa o prontuário do paciente, discute a evolução com a equipe multiprofissional, de modo a garantir a comunicação entre os diversos profissionais envolvidos na assistência dos pacientes. INDICADORES DE QUALIDADE PR.ASS.MULT.28. por

21 Não se aplica Tipo Documental ANEXOS 2- Organograma e Modelo de Gestão do Programa de Neurologia PR.ASS.MULT.28. por

22 2-1 Organograma da SBIBAE e Programa de Neurologia PR.ASS.MULT.28. por

23 2.2- Modelo de Gestão do Programa de Neurologia PR.ASS.MULT.28. por

24 2.3- Fluxo de Atendimento do Paciente no Programa PR.ASS.MULT.28. por

25 2.4- Fluxograma de gerenciamento de casos do protocolo AVC PR.ASS.MULT.28. por

26 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Não se aplica DOCUMENTOS RELACIONADOS - Diretriz de Acidente Vascular Cerebral - Diretriz para Ataque Isquêmico transitório - Diretriz de Hemorragia Subaracnoídea - Diretriz de Cefaléia - Diretriz de doença Carotídea - Acionamento do código AVC - Atendimento ao Acidente vascular Cerebral Intra- Hospitalar - Imunização contra pneumococo no centro de atendimento - Aconselhamento para Cessação do Tabagismo - Notificação dos Casos de AVC - Acompanhamento dos pacientes após alta - Educação aos pacientes e familiares - Conhecimentos requeridos para atuação da equipe multidisciplinar no atendimento ao paciente com AVC PR.ASS.MULT.28. por

27 DESCRIÇÃO RESUMIDA DA REVISÃO (22/03/ :58:47 PM) - Atualização dos links Renata Carolina Acre (23/09/ :54:45 PM) - Centro de atendimento ao paciente com acidente vascular cerebral ( alteração do fluxograma do programa integrado de neurologia introdução do centro de estimulação cerebral profunda para doença de parkinson) Renata Carolina Acre (/12/ :39:28 PM) - Centro de Atendimento ao Acidente Vascular Cerebral (AVC) ( atualização do layout do fluxograma do programa integrado de neurologia) Alteração do layout do documento 31/07/2014 Renata Carolina Acre (29/09/ :30:26 PM) - Atualização do organograma do programa de neurologia ( 02:15:33 PM) - Atualização: Inserido Unidade Chácara Klabin PR.ASS.MULT.28. por

MELHORES PRÁTICAS NO ATENDIMENTO DE PACIENTES NA EMERGÊNCIA

MELHORES PRÁTICAS NO ATENDIMENTO DE PACIENTES NA EMERGÊNCIA MELHORES PRÁTICAS NO ATENDIMENTO DE PACIENTES NA EMERGÊNCIA Dr. José Carlos Teixeira Junior Sociedade Beneficente Israelita Albert Einstein Gerente Médico Executivo Unidades de Pronto Atendimento Centro

Leia mais

Diretriz Assistencial. Ataque Isquêmico Transitório

Diretriz Assistencial. Ataque Isquêmico Transitório Diretriz Assistencial Ataque Isquêmico Transitório Versão eletrônica atualizada em Março- 2010 Introdução: O ataque isquêmico transitório (AIT) é definido como um episódio transitório de disfunção neurológica

Leia mais

Política de Avaliação Fisioterapêutica dos Pacientes e Continuidade do Cuidado NORMA Nº 001

Política de Avaliação Fisioterapêutica dos Pacientes e Continuidade do Cuidado NORMA Nº 001 1- Objetivo Página: 1/10 Estabelecer plano de cuidado e prestar atendimento fisioterapêutico às necessidades imediatas e continuadas do paciente interno e externo. 2- Definições 2.1 Plano de cuidado: visa

Leia mais

Atraso na admissão hospitalar de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico: quais fatores podem interferir?

Atraso na admissão hospitalar de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico: quais fatores podem interferir? Atraso na admissão hospitalar de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico: quais fatores podem interferir? Paula Souto Nogueira Renata Carolina Acri Miranda Monique Bueno Alves Introdução 15.000.0000

Leia mais

Joint Comission International - JCI

Joint Comission International - JCI Joint Comission International - JCI Além dos padrões ONA, no Brasil, também é possível a acreditação pelos padrões da Joint Commission International (JCI), a divisão internacional da Joint Commission (EUA),

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RISCO PSIQUIÁTRICO

AVALIAÇÃO DE RISCO PSIQUIÁTRICO AVALIAÇÃO DE RISCO PSIQUIÁTRICO OBJETIVOS Propiciar otimização da identificação, tratamento e cuidados precoces aos transtornos psiquiátricos/de comportamento ou a situações clínicas e sociais de risco

Leia mais

Hospital Privado Capital Fechado com fins lucrativos Geral e de Médio Porte Selado Qualidade Programa CQH desde 2008 Média e alta complexidade 96

Hospital Privado Capital Fechado com fins lucrativos Geral e de Médio Porte Selado Qualidade Programa CQH desde 2008 Média e alta complexidade 96 Hospital Privado Capital Fechado com fins lucrativos Geral e de Médio Porte Selado Qualidade Programa CQH desde 2008 Média e alta complexidade 96 leitos 19 leitos de UTI 5 Salas Cirúrgicas 300 Cirurgias/mês

Leia mais

Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein

Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ato de evitar, prevenir e melhorar os resultados adversos ou as lesões originadas no processo de atendimento

Leia mais

Políticas Corporativas

Políticas Corporativas 1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo

Leia mais

MANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA

MANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA MANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA Versão 2014 Entidades Associadas Sumário Seção 1 Estrutura Organizacional 1.1. Liderança 1.2. Equipe Médica 1.3. Equipe de Enfermagem 1.4. Gestão de Pessoas

Leia mais

Certificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica.

Certificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica. Certificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica. Enf. Ana Paula de Mattos Coelho Hemodinâmica - Hospital TotalCor E-mail: acoelho@totalcor.com.br Joint Commission Acreditação do atendimento hospitalar;

Leia mais

Hospital Summit Terceirização de Serviços Médicos

Hospital Summit Terceirização de Serviços Médicos 15/03/2017 Hospital Summit Terceirização de Serviços Médicos Modelo Adotado Grupo São Lucas Ribeirania Ribeirão Preto Dr Pedro Antonio Palocci o Médico Pediatra formado pela XXIIIª Turma da FMRP-USP 1979

Leia mais

Manual de Segurança e Saúde do Trabalho SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...2

Manual de Segurança e Saúde do Trabalho SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...2 00 Folha: 1de1 SUMÁRIO SUMÁRIO...1 1. APRESENTAÇÃO...2 2. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO...3 2.1 POLÍTICA DE SEGURANÇA....3 2.2 OBJETIVOS DA SEGURANÇA...4 2.3 ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA PARA A SEGURANÇA...5 2.3.1

Leia mais

LINHAS DE CUIDADO! Impactos sobre a Gestão Sergio Albuquerque Frederes Diretor de Relações Institucionais do HDP Médico

LINHAS DE CUIDADO! Impactos sobre a Gestão Sergio Albuquerque Frederes Diretor de Relações Institucionais do HDP Médico LINHAS DE CUIDADO! Impactos sobre a Gestão Sergio Albuquerque Frederes Diretor de Relações Institucionais do HDP Médico Rede de Saúde Divina Providência Rede de Saúde Divina Providência UMA ORGANIZAÇÃO

Leia mais

Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes

Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Nossa história Cenário Cenário Nossa história Setores Previsão segundo o Plano de Trabalho Quando

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-12

MANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-12 MANUAL DA QUALIDADE ALTERAÇÕES: ÚLTIMA(s) ALTERACÃO(s) V: DATA: Alteração geral do documento 12 09/02/2018 ANALISE CRÍTICA E APROVAÇÃO: ANALISADO CRITICAMENTE E APROVADO POR: DATA: 02/02/2018 Nome: Valdenice

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS JANEIRO/2015

PRESTAÇÃO DE CONTAS JANEIRO/2015 PRESTAÇÃO DE CONTAS JANEIRO/2015 31/01/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉ- REBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer

Leia mais

Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar

Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar ANA ADALGISA DE OLIVEIRA BORGES GESTORA DE ATENÇÃO DOMICILIAR - SERVIÇOS PRÓPRIOS UNIMEB-BH Introdução Definição Conceito de

Leia mais

Boas Práticas de RH UnimedBH. Data: 3 de maio Local: OCEMG Júnia Marçal Rodrigues

Boas Práticas de RH UnimedBH. Data: 3 de maio Local: OCEMG Júnia Marçal Rodrigues Boas Práticas de RH UnimedBH Data: 3 de maio Local: OCEMG Júnia Marçal Rodrigues Unimed-BH em números 5.684 médicos cooperados Atuação 34 municípios na região metropolitana de BH 4.003 colaboradores diretos

Leia mais

Impacto da Acreditação da Joint Commission International na Gestão Hospitalar

Impacto da Acreditação da Joint Commission International na Gestão Hospitalar Seminários de Gestão Tendências e Inovações em Saúde Tendências em Saúde e Impactos na Gestão Hospitalar FEHOSUL Impacto da Acreditação da Joint Commission International na Gestão Hospitalar Helena Barreto

Leia mais

ABRIL Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/04/2018 A 30/04/2018.

ABRIL Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/04/2018 A 30/04/2018. ABRIL 2018 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/04/2018 A 30/04/2018. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2018 CONTRATANTE:

Leia mais

DULCE SAMPAIO- UPA TORRÕES

DULCE SAMPAIO- UPA TORRÕES DULCE SAMPAIO- UPA TORRÕES SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE UPA TORRÕES 2º TRIMESTRE DE 2018 7º ANO DE CONTRATO DE

Leia mais

MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO - ONA

MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO - ONA MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO - ONA MA. LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO Direção e Liderança Gestão de Pessoas Gestão Administrativa e Financeira Gestão de Material e Suprimentos Gestão da Qualidade Liderança

Leia mais

Tipo Documental PoliticaAssistencial Título Documento Recusa ao Tratamento, Alta a Pedido e Evasão

Tipo Documental PoliticaAssistencial Título Documento Recusa ao Tratamento, Alta a Pedido e Evasão INTRODUÇÃO Os pacientes (ou aqueles que legalmente podem tomar decisões por eles) têm o direito de não aceitar um tratamento ou um cuidado proposto pela equipe médica ou multiprofissional a qualquer momento.

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS AVE / AVC. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS AVE / AVC. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS AVE / AVC Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cerebrovasculares são a 2º maior causa de óbitos no mundo, perdendo a posição apenas para as doenças

Leia mais

O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº

O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: 2016-2020 O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº 8.246. As ações estratégicas serão monitoradas e

Leia mais

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO

Leia mais

INTRODUÇÃO OBJETIVO DEFINIÇÕES CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DA POLÍTICA DOCUMENTO OFICIAL

INTRODUÇÃO OBJETIVO DEFINIÇÕES CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DA POLÍTICA DOCUMENTO OFICIAL Atendimento de Parada Cardio-Respiratória: Código Azul Adulto INTRODUÇÃO O Einstein dispõe de médicos 24 horas por dia, em unidades de Terapia Intensiva e Primeiro Atendimento autorizados a prestar atendimentos

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO - NBR ISO 14001:

LISTA DE VERIFICAÇÃO - NBR ISO 14001: 4 CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO 4.1 Entendendo a organização e seu contexto 1. São identificadas questões externas e internas que afetam ou podem afetar o desempenho ambiental da organização? 2. Como são tratadas

Leia mais

metas do plano de trabalho

metas do plano de trabalho Associação das Pioneiras Sociais Rede SARAH de Hospitais de Reabilitação Acompanhamento das metas do plano de trabalho 2016 Acompanhamento das metas do plano de trabalho 2016 1º semestre 2016 Conforme

Leia mais

Certificação ISO

Certificação ISO Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO:

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: 2016-2020 O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº 8.246. As ações estratégicas serão monitoradas e

Leia mais

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão em Saúde Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão em Saúde Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Gestão em Saúde Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos ACREDITAÇÃO HOSPITALAR Acreditação = sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde.

Leia mais

Relatório de Atividades

Relatório de Atividades Relatório de Atividades Termo de Colaboração 002/2017 ESF POÁ Mês 06/06 Dezembro de 2017 IDENTIDADE ORGANIZACIONAL CEJAM... 3 LEMA... 3 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CEJAM 2015-2020... 4 ATIVIDADES REALIZADAS

Leia mais

O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO.

O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO. O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO. LOCAL: DATA: BOSQUE MARINA PARK (perto da piscina) Todos os Trabalhos serão apresentados

Leia mais

Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência

Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência MAIO 2016 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/05/2016 A 31/05/2016. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 CONTRATANTE:

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA ÁRVORE DE INDICADORES DE CONTROLE EM UM SERVIÇO DE SAÚDE OCUPACIONAL

IMPLANTAÇÃO DA ÁRVORE DE INDICADORES DE CONTROLE EM UM SERVIÇO DE SAÚDE OCUPACIONAL IMPLANTAÇÃO DA ÁRVORE DE INDICADORES DE CONTROLE EM UM SERVIÇO DE SAÚDE OCUPACIONAL Luiz Antonio Setti Barbosa Médico do Trabalho Coordenador Centro de Promoção à Saúde do Grupo Boticário Luiz Antonio

Leia mais

Lista de Verificação de Auditorias Internas do SGI - MA - SST

Lista de Verificação de Auditorias Internas do SGI - MA - SST 4.1 Requisitos Gerais 4.2 Política: Ambiental e de SST A empresa possui uma Política Ambiental e de SST? A Política é apropriada a natureza, escala, impactos ambientais e perigos e riscos das suas atividades,

Leia mais

Seja bem-vindo ao Gestão Saúde 360 sênior. A Linha de Cuidado adequada e específica para quem tem acima de 60 anos.

Seja bem-vindo ao Gestão Saúde 360 sênior. A Linha de Cuidado adequada e específica para quem tem acima de 60 anos. Seja bem-vindo ao Gestão Saúde 360 sênior A Linha de Cuidado adequada e específica para quem tem acima de 60 anos. Um grupo acostumado a ver a saúde de uma maneira diferente O Grupo Santa Celina é especialista

Leia mais

GESTÃO EM ORTOPEDIA. Solução completa para cuidados com a dor

GESTÃO EM ORTOPEDIA. Solução completa para cuidados com a dor GESTÃO EM ORTOPEDIA Solução completa para cuidados com a dor A Sharecare traz uma solução inteligente que resulta em mais saúde e menos custos. A Gestão em Ortopedia é o único no Brasil que trata um conjunto

Leia mais

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas

Leia mais

A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os Setores e Comissões Hospitalares. Antonio da Silva Bastos Neto

A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os Setores e Comissões Hospitalares. Antonio da Silva Bastos Neto A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os Setores e Comissões Hospitalares Antonio da Silva Bastos Neto Nossa História Missão, Visão e Valores Estrutura Organizacional Programa de Qualidade

Leia mais

SERVIÇO DE PSICOLOGIA

SERVIÇO DE PSICOLOGIA Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE PSICOLOGIA POP nº 01 PSI/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina TRANSPLANTE HEPÁTICO Versão:

Leia mais

PERFIL DO PROFISSIONAL

PERFIL DO PROFISSIONAL PERFIL DO PROFISSIONAL Enfª Profª Mariana Arruda Perfil do Enfermeiro O perfil ideal de um Enfermeiro é entendido como o de um profissional com conhecimento de uma área específica, mas com ampla experiência

Leia mais

Relatório de Atividades

Relatório de Atividades Relatório de Atividades Termo de Colaboração 002/2017 ESF POÁ Mês 02/06 - Agosto de 2017 IDENTIDADE ORGANIZACIONAL CEJAM... 3 LEMA... 3 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CEJAM 2015-2020... 4 ATIVIDADES REALIZADAS

Leia mais

1. OBJETIVO 4. DEFINIÇÕES

1. OBJETIVO 4. DEFINIÇÕES 1/11 2/11 1. OBJETIVO 4. DEFINIÇÕES Elaborar uma ferramenta para nortear a equipe multiprofissional, visando a identificação correta do paciente dentro da instituição. 2. APLICAÇÃO Centro Cirúrgico Consulta

Leia mais

Indicadores Estratégicos

Indicadores Estratégicos Indicadores Estratégicos DR. ALEXANDRE VIEIRA RIBEIRO DA SILVA INDICADORES ESTRATÉGICOS INDICADORES E AVALIAÇÃO ASSISTENCIAL Monitoramento da Informação Assistêncial Discussão dos resultados Padrões assistenciais

Leia mais

CRITÉRIOS DE ADMISSÃO, ALTA E TRANSFERÊNCIA DA UNIDADE DE APOIO PSIQUIÁTRICO (UAP) DO NÚCLEO DE MEDICINA PSICOSSOMÁTICA E PSIQUIATRIA

CRITÉRIOS DE ADMISSÃO, ALTA E TRANSFERÊNCIA DA UNIDADE DE APOIO PSIQUIÁTRICO (UAP) DO NÚCLEO DE MEDICINA PSICOSSOMÁTICA E PSIQUIATRIA TE-5 REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências Tipo Documental CRITÉRIOS DE ADMISSÃO, ALTA E TRANSFERÊNCIA DA

Leia mais

Tipo Documental PoliticaAssistencial Título Documento Código Amarelo Neonatal Morumbi

Tipo Documental PoliticaAssistencial Título Documento Código Amarelo Neonatal Morumbi INTRODUÇÃO O Código Amarelo Neonatal atende pacientes entre as faixas etárias de 0 (zero) até 28 dias internados na unidade neonatal que estão no berçário ou juntamente com a mãe nas unidades de internação

Leia mais

PROTOCOLO ASSISTENCIAL INSTITUCIONAL. Protocolo de Jejum do Paciente Internado no Hospital São Rafael FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO

PROTOCOLO ASSISTENCIAL INSTITUCIONAL. Protocolo de Jejum do Paciente Internado no Hospital São Rafael FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO 1 / 5 Indicação do Jejum FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO Confirmar a previsão e horário do exame / procedimento (antes de iniciar o jejum) Horário confirmado? Iniciar jejum de acordo com a previsão informada e

Leia mais

Melhoria de Processo Assistencial: Passagem de Plantão (Lean Six Sigma) Claudia Laselva. VI Simpósio Internacional de Enfermagem 2012

Melhoria de Processo Assistencial: Passagem de Plantão (Lean Six Sigma) Claudia Laselva. VI Simpósio Internacional de Enfermagem 2012 Melhoria de Processo Assistencial: Passagem de Plantão (Lean Six Sigma) Claudia Laselva VI Simpósio Internacional de Enfermagem 2012 Tema Central Enfermagem prática, segura e sustentável Passagem de Plantão

Leia mais

Segurança do Paciente: Visão do Hospital Israelita Albert Einstein. Antonio Capone Neto Gerente Médico de Segurança do Paciente

Segurança do Paciente: Visão do Hospital Israelita Albert Einstein. Antonio Capone Neto Gerente Médico de Segurança do Paciente Segurança do Paciente: Visão do Hospital Israelita Albert Einstein Antonio Capone Neto Gerente Médico de Segurança do Paciente Sistema de Saúde Albert Einstein (1 hospital privado, 2 hospitais públicos,

Leia mais

Agenda Regulatória. Secretário Executivo da ANS. São Paulo, 05 de novembro de Debates GVSaúde João Luis Barroca

Agenda Regulatória. Secretário Executivo da ANS. São Paulo, 05 de novembro de Debates GVSaúde João Luis Barroca Agenda Regulatória ANS Debates GVSaúde João Luis Barroca Secretário Executivo da ANS São Paulo, 05 de novembro de 2012 Evolução do Processo de Regulação Até 1997 1997 1998 1999 2000 Debates no Congresso

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade LV -001 0 Página 1 de 20 RESUMO DA AUDITORIA Data da auditoria: / / Auditor(es): Pessoas contatadas: Pontos positivos detectados: Pontos que precisam de melhoria: Não Conformidades Encontradas: Assinatura

Leia mais

INDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015

INDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015 INDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015 Metas Qualitativas Indicador Data limite para a implantação Resultado no 4º Trimestre Atingimento das metas Estabelecer os Fluxos de Acesso Baseado

Leia mais

Universidade Federal Fluminense Faculdade de Medicina Planejamento e Gerência em Saúde II Estudo de Caso Serviço de Emergência ProntoBaby

Universidade Federal Fluminense Faculdade de Medicina Planejamento e Gerência em Saúde II Estudo de Caso Serviço de Emergência ProntoBaby Universidade Federal Fluminense Faculdade de Medicina Planejamento e Gerência em Saúde II Estudo de Caso Serviço de Emergência ProntoBaby Prof.ª Dra Luciana Alves Pereira Prof. Dr. Túlio Batista Franco

Leia mais

REVISAR PRONTUÁRIOS HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Denize Flores. Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação

REVISAR PRONTUÁRIOS HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Denize Flores. Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz REVISAR PRONTUÁRIOS HISTÓRICO DE REVISÕES Data Revisão Descrição da Revisão 00 Emissão Inicial Elaborado Revisado Ana Paula Natividade Aprovado Delson

Leia mais

DIRETRIZES DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO

DIRETRIZES DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO Normas NR: NO 1 Pág: 1/8 DIRETRIZES DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO 1. Objetivo Determinar as diretrizes do Sistema Brasileiro de Acreditação desenvolvido sob a égide e orientação da Organização Nacional

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RISCO DE QUEDA

GERENCIAMENTO DE RISCO DE QUEDA 1 de 5 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autores 1.00 Proposta inicial MGO,ESS,MRM,PAD,GAA,FCA,AMR,RRM 1 Objetivo Implantar um processo de assistência

Leia mais

MODELOS DE LIDERANÇA QUE IMPACTAM NOS RESULTADOS. Nadine Clausell Presidente do Hospital de Clínicas de Porto Alegre

MODELOS DE LIDERANÇA QUE IMPACTAM NOS RESULTADOS. Nadine Clausell Presidente do Hospital de Clínicas de Porto Alegre MODELOS DE LIDERANÇA QUE IMPACTAM NOS RESULTADOS Nadine Clausell Presidente do Hospital de Clínicas de Porto Alegre História do Hospital 17 de Junho de 1943: lançada pedra fundamental História do Hospital

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RISCO DE BRONCOASPIRAÇÃO

GERENCIAMENTO DE RISCO DE BRONCOASPIRAÇÃO 1 de 8 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial MGO,,MRM,PAD,GAA,FCA,AMR,RRM 1 Objetivo Diminuir a incidência de pneumonia hospitalar

Leia mais

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR. Análise Crítica da Pré e Pós Certificação

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR. Análise Crítica da Pré e Pós Certificação ACREDITAÇÃO HOSPITALAR Análise Crítica da Pré e Pós Certificação A qualidade não é um conjunto de técnicas, é a maneira de pensar o seu próprio negócio e isso não da pra copiar. Fonte: hsm.com.br Hospital

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO HOSPITALAR - ONA

IMPLANTAÇÃO DE REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO HOSPITALAR - ONA IMPLANTAÇÃO DE REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO HOSPITALAR - ONA 1. Tema Produção e Qualidade 2. Subtema Gestão da Qualidade 3. Categoria de serviço Acesso a Serviços de Terceiros 4. Tipo de serviço / instrumento

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

Manual da Qualidade. Sistema de Gestão da Qualidade

Manual da Qualidade. Sistema de Gestão da Qualidade Manual da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade 1 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 2. DEFINIÇÃO... 3. ESCOPO... 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE... 5. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO... 6. GESTÃO DE RECURSOS...

Leia mais

DOCUMENTO DE USO INTERNO 1

DOCUMENTO DE USO INTERNO 1 Política Data da última atualização Controles Internos 30.11.2017 Área Responsável Versão Compliance 07 1. Objetivo Estabelecer as diretrizes relacionadas aos controles internos, bem como a estrutura de

Leia mais

Hospital de Clínicas da UFTM. Macroproblema 1: falta de gestão adequada

Hospital de Clínicas da UFTM. Macroproblema 1: falta de gestão adequada Hospital de Clínicas da UFTM Macroproblema 1: falta de gestão adequada 2016 MP1. Falta de gestão adequada NC1. Falta de um projeto de comunicação interna NC2. Falta de fluxos e rotinas administrativas

Leia mais

Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem. Ana Carolina G.

Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem. Ana Carolina G. Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem Ana Carolina G. Bonafim Hospital Unimed Bebedouro Objetivo Relatar como foi

Leia mais

Comitê de Avaliação de Tecnologias (ATS) ) do Hospital Israelita Albert Einstein

Comitê de Avaliação de Tecnologias (ATS) ) do Hospital Israelita Albert Einstein Comitê de Avaliação de Tecnologias (ATS) ) do Hospital Israelita Albert Einstein Luiz Vicente Rizzo Diretor Superintendente Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein Avaliação de Tecnologia

Leia mais

PARA P ARA Q UE FAZE F R? 3

PARA P ARA Q UE FAZE F R? 3 Luiz Soares PROTOCOLOS Conceito de protocolo Gerenciamento de protocolo Critérios para escolha dos protocolos que serão OU NÃO gerenciados Como definir os protocolos que são necessários para uma área Como

Leia mais

AGOSTO 2017 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência

AGOSTO 2017 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência AGOSTO 2017 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/08/2017 A 31/08/2017. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2017 CONTRATANTE:

Leia mais

Atuação Fisioterapêutica na Assistência Domiciliar

Atuação Fisioterapêutica na Assistência Domiciliar II SIMPÓSIO DO DIA DO FISIOTERAPEUTA FACFISIO/ UFJF Atuação Fisioterapêutica na Assistência Domiciliar Dr. Luciano A. Filgueiras Outubro, 2017 INTRODUÇÃO Resolução N 474, de 20 de dezembro de 2016 Normatiza

Leia mais

GERENCIAMENTO DE LEITOS E GERENCIAMENTO DE LEITOS E PROTOCOLOS. Luiz Soares

GERENCIAMENTO DE LEITOS E GERENCIAMENTO DE LEITOS E PROTOCOLOS. Luiz Soares GERENCIAMENTO DE LEITOS E GERENCIAMENTO DE LEITOS E PROTOCOLOS Luiz Soares GERENCIAMENTO DE LEITOS Reduzir custo Ampliar o acesso Melhorar Qualidade Desafios Atuais e Busca das Melhorias Taxa de ocupação

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOV/2013

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOV/2013 PRESTAÇÃO DE CONTAS NOV/2013 30/11/2013 COMPLEXO ESTADUAL DE SAÚDE V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual de Saúde - CES, no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito

Leia mais

Pesquisa: 76% dos hospitais não têm condições de atender pacientes com AVC

Pesquisa: 76% dos hospitais não têm condições de atender pacientes com AVC Uma pesquisa do CFM (Conselho Federal de Medicina) com médicos neurologistas e neurocirurgiões de todo o Brasil indica que 76% dos hospitais públicos onde eles trabalham não apresentam condições adequadas

Leia mais

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Gestão por Processos: De acordo com o Manual de Gestão por Processos do Ministério Publico Federal (2013): A Gestão por Processos compreende

Leia mais

Define-se Acreditação como um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde, voluntário, periódico e reservado.

Define-se Acreditação como um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde, voluntário, periódico e reservado. Define-se Acreditação como um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde, voluntário, periódico e reservado. Uma maneira diferente de focar a avaliação. Processo interativo,

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA

RELATÓRIO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA 1/ 22 LOCAL: Sala de Reunião Presidência HORÁRIO: 14:00 H Assuntos tratados: 1. Resultados das auditorias internas e das avaliações do atendimento aos requisitos legais e outros subscritos pela organização

Leia mais

PROTOCOLO DE EVASÃO. Data Versão/Revisões Descrição Autor 12/11/ Proposta inicial DP, AM, DL, MR

PROTOCOLO DE EVASÃO. Data Versão/Revisões Descrição Autor 12/11/ Proposta inicial DP, AM, DL, MR 1 de 9 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial DP, AM, DL, MR 1 Objetivo Resguardar direito do paciente em recusar tratamento

Leia mais

Acreditação. Acreditação

Acreditação. Acreditação Acreditação Acreditação 1621132 - Produzido em Abril/2011 Acreditação Rumo ao processo de Acreditação Hospitalar e gestão da melhoria contínua, é importante salientar as principais diferenças entre licenciamento,

Leia mais

Gerencial Industrial ISO 9000

Gerencial Industrial ISO 9000 Gerencial Industrial ISO 9000 Objetivo: TER UMA VISÃO GERAL DO UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: PADRÃO ISO 9000 Qualidade de Processo Qualidade do produto não se atinge de forma espontânea. A qualidade

Leia mais

MA 3 DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICA. Flávia Miranda Fabíola Raimundo

MA 3 DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICA. Flávia Miranda Fabíola Raimundo MA 3 DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICA Flávia Miranda Fabíola Raimundo MA 3 Diagnóstico e Terapêutica MA 3/1 Processos pré-analíticos MA 3/2 Processos analíticos MA 3/3 Processos pós-analíticos Laboratório MA

Leia mais

Módulo Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte

Módulo Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte Módulo 3 4. Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte Sistemas de gestão da qualidade Requisitos 4 Contexto da organização 4.1 Entendendo a organização

Leia mais

REALIZAR REUNIÃO DE ANÁLISE CRÍTICA HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Saada Chequer. Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação

REALIZAR REUNIÃO DE ANÁLISE CRÍTICA HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Saada Chequer. Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação REALIZAR REUNIÃO DE ANÁLISE CRÍTICA HISTÓRICO DE REVISÕES Data Revisão Descrição da Revisão 00 Emissão Inicial 06/05/2013 01 Documento Revisado sem alteração Elaborado por: Revisado por: Marcela Garrido

Leia mais

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes MÓDULO 4 REQUISITOS 4.7 - Atendimento ao cliente 4.8 - Reclamações dos clientes 4.9 - Controle de ensaios e calibrações não conformes 4.10 - Melhoria continua 4.11 - Ação corretiva 4.12 - Ação preventiva

Leia mais

Instrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP

Instrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP Instrução Normativa IN CO011 2017 Política de Objetivo: Estabelecer as diretrizes que regem o funcionamento da estrutura de Compliance, em consonância com a Visão, a Missão, os Valores e Princípios da

Leia mais

ANÁLISE DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO COMO BASE PARA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EVENTOS ADVERSOS: BUSINESS ASSURANCE

ANÁLISE DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO COMO BASE PARA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EVENTOS ADVERSOS: BUSINESS ASSURANCE BUSINESS ASSURANCE EVENTOS ADVERSOS: ANÁLISE DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO COMO BASE PARA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE SAFER, SMARTER, GREENER Angela de Souza Floriano Daiana Aparecida

Leia mais

JUNHO Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/06/2018 A 30/06/2018.

JUNHO Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/06/2018 A 30/06/2018. JUNHO 2018 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/06/2018 A 30/06/2018. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2018 CONTRATANTE:

Leia mais

Recursos Próprios 2013

Recursos Próprios 2013 Recursos Próprios 2013 " Serviços Próprios de Atendimento Pré-Hospitalar (SOS) e Assistência Domiciliar ( Home- Care): reconhecendo a importância destas modalidades assistenciais para o cliente e para

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Unidade

Leia mais

CENTRO DE PROCEDIMENTO E APOIO

CENTRO DE PROCEDIMENTO E APOIO CENTRO DE PROCEDIMENTO E APOIO Zona Norte Zona Leste Av. Água Fria, 135- Santana Av. Celso Garcia, 4974 -Tatuapé Para atender as necessidades de mercado e se tornar ainda mais competitiva, a Unimed adotou

Leia mais

Competências. Movimento

Competências. Movimento Esse conjunto de informações foi elaborado para ajudá-lo a compreender os princípios e objetivos do modelo de Gestão por Competências do Sista Unimed. O Programa de Gestão por Competências envolve diferentes

Leia mais

GERIR CRECHE HISTÓRICO. Data Revisão Descrição Elaborado por: Aprovado por:

GERIR CRECHE HISTÓRICO. Data Revisão Descrição Elaborado por: Aprovado por: Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz GERIR CRECHE HISTÓRICO Data Revisão Descrição Elaborado por: Aprovado por: 00 Emissão Inicial 10/03/2012 01 Alteração do Formato Ângela Maria Ribeiro Ângela

Leia mais

Mestrado Profissional em Enfermagem Assistencial

Mestrado Profissional em Enfermagem Assistencial Mestrado Profissional em Enfermagem Assistencial Profª. Drª. Zenith Rosa Silvino Coordenadora do MPEA - 2010/2014 O MPEA Aprovado pelo CUV em 12/03/2003 Reconhecido pela CAPES em dezembro/2003 (31003010055P3)

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL APLICADA À NEUROLOGIA

Leia mais

A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como

A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como Prof. Roberto Albuquerque VI JONAFES/2010 A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como suporte de ações

Leia mais

Analista em ACREDITAÇÃO EM SAÚDE

Analista em ACREDITAÇÃO EM SAÚDE Analista em ACREDITAÇÃO EM SAÚDE Focada na formação intelectual e no desenvolvimento de pessoas para integrarem e inovarem a nova cultura de negócios do XXI, a FAN oferece cursos para graduação e especialização

Leia mais

PROADI Segurança do Paciente: as diferentes iniciativas Hospital Israelita Albert Einstein

PROADI Segurança do Paciente: as diferentes iniciativas Hospital Israelita Albert Einstein Paola Andreoli Gerente de Riscos Assistenciais e Segurança do Paciente PROADI Segurança do Paciente: as diferentes iniciativas Hospital Israelita Albert Einstein Março 2017 PROADI Capacitação de pessoas

Leia mais

Política Controles Internos

Política Controles Internos Política Controles 1. Objetivo Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção do Sistema de Controles integrado ao Gerenciamento de Risco Operacional aplicável

Leia mais

Registro Brasileiros Cardiovasculares. REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica

Registro Brasileiros Cardiovasculares. REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica Registro Brasileiros Cardiovasculares REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Julho de 2011 Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Agosto

Leia mais