PERFIL DO PROFISSIONAL
|
|
- Bianca Cipriano
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PERFIL DO PROFISSIONAL Enfª Profª Mariana Arruda
2 Perfil do Enfermeiro O perfil ideal de um Enfermeiro é entendido como o de um profissional com conhecimento de uma área específica, mas com ampla experiência da dinâmica e rotina de todos os setores que formam o contexto de um Instituição Hospitalar, fator este que facilita a interação multiprofissional e multidisciplinar. Enfª Profª Mariana Arruda
3 Perfil do Enfermeiro É importante que possua visão e missão bem definidas em sua vida profissional e na organização onde atua. Deve pautar sua meta de trabalho sobre qualidade nos resultados, tentando superar as expectativas daqueles com quem interage. Enfª Profª Mariana Arruda
4 Perfil do Enfermeiro É preciso ter estilo de liderança com qualidades ímpares. A dignidade pessoal e o respeito ao ser humano devem ser características visíveis em sua personalidade. Enfª Profª Mariana Arruda
5 Perfil do Enfermeiro É fundamental que, com espírito alegre e flexível, consiga estabelecer um relacionamento positivo com as pessoas e enfrentar, de forma otimista e ponderada, as mais diversas situações, sendo capaz de interagir com consideração e tranqüilidade com as equipes dos outros setores do hospital. Enfª Profª Mariana Arruda
6 Perfil do Enfermeiro 5 ANOS DE FACULDADE = + DE 4,000 HORAS PÓS GRADUAÇÃO MESTRADO DOUTORADO Enfª Profª Mariana Arruda
7 Divisão dos Enfermeiros Enfermeiro Responsável Técnico Enfermeiro Coordenador Setor Enfermeiro Coordenador Assistencial Enfª Profª Mariana Arruda
8 Perfil de Conclusão do Técnico de Enfermagem Os profissionais de nível técnico em Enfermagem, com exercício regulamentado por lei, integram uma equipe que desenvolve, sob a supervisão do Enfermeiro, ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação referenciadas nas necessidades de saúde individuais e coletivas, determinadas pelo processo gerador de saúde e doença. Enfª Profª Mariana Arruda
9 Perfil de Conclusão do Técnico de Enfermagem Os profissionais deverão apresentar: bom relacionamento interpessoal, senso crítico e autocrítico, iniciativa, flexibilidade, senso de observação apurada, capacidade de autogestão, abstração e raciocínio lógico. Possuir visão crítica - reflexiva, conhecer a realidade social na qual está inserido, e estar comprometido com as necessidades de saúde da população. Enfª Profª Mariana Arruda
10 Perfil de Conclusão do Técnico de Enfermagem Desempenhar suas atividades profissionais em instituições de saúde bem como em domicílio, empresas, associações, escolas, creches e outros. Receber formação ampla, constituídas por competências gerais e específicas que lhes permitam acompanhar as transformações da área para entender as exigências educacionais demandadas pelo mundo do trabalho. Enfª Profª Mariana Arruda
11 FORMAÇÃO DO TÉCNICO EM ENFERMAGEM 2 ANOS APROXIMADAMENTE-1800 HS ESPECIALIZAÇÃO: ENFERMAGEM DO TRABALHO, URGENCIA E EMERGENCIA, ONCOLOGIA, NEONATOLOGIA, ETC H. Enfª Profª Mariana Arruda
12 O SERVIÇO DE ENFERMAGEM Enfª Profª Mariana Arruda
13 1 Atuação O Serviço de Enfermagem dentro do Marco Sistema Hospitalar interage em todas as áreas sob a sua responsabilidade de forma independente, interada e com a co-responsabilidade da qualidade no atendimento ao paciente. Enfª Profª Mariana Arruda
14 Visão A visão da Equipe de Enfermagem deve ser direcionada no sentido de simplificar a assistência, através de qualidade que deve ser desenvolvida continuamente, levando à prática, por meio de providências concretas, as relações pessoais e profissionais de forma mais saudável e compartilhando o trabalho de auto-gestão, para autonomia da equipe. Enfª Profª Mariana Arruda
15 Missão O Serviço de Enfermagem tem por missão desenvolver líderes capazes de servir de elo entre as pessoas e a instituição, objetivando prepara-los para conduzir o serviço com maestria, mesmo em situações adversas e favorecendo-lhes condições para que possam prestar ao paciente um atendimento de qualidade. Enfª Profª Mariana Arruda
16 Missão O respeito e a valorização dos funcionários, bem como, sua constante atualização, também devem ser metas do Serviço de Enfermagem para um futuro promissor. Enfª Profª Mariana Arruda
17 4 Organização O Serviço de Enfermagem organiza-se através dos seguintes instrumentos: I Regimento Interno II- Organograma III- Sistema de Comunicação IV- Sistema de Controle V - Rotinas e Técnicas de Enfermagem Enfª Profª Mariana Arruda
18 REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM Enfª Profª Mariana Arruda
19 REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM Definição O regimento é um ato normativo, aprovado pela administração superior da organização de saúde, de caráter flexível e que contém diretrizes básicas para o funcionamento do serviço de enfermagem. O regimento especifica as disposições do regulamento para o serviço, devendo, portanto, estar nele embasado.
20 REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM Composição O regimento do serviço de enfermagem dispõe sobre: A filosofia e objetivo do serviço; A posição do serviço na estrutura da organização e descrição das linhas hierárquicas;
21 REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM Composição As atividades a serem desenvolvidas; A competência de cada membro da equipe de enfermagem; Quadro de pessoal Horário de trabalho; Disposições Gerais.
22 REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM Organograma É a representação gráfica da estrutura organizacional. Funções: 1 Definir a divisão do trabalho e responsabilidades 2 Definir tipo de autoridade 3 Definir sistema de comunicação
23 REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM Exemplo 1
24 EXEMPLO 2
25 EXEMPLO 3
26 SISTEMA DE COMUNICAÇÃO Para estabelecer comunicação entre equipe, pacientes e instituição o Serviço de Enfermagem utiliza vários recursos, dentre eles: Passagem de Plantão; Prontuário Médico; Livro de Ocorrências com Registro de Fatos Notáveis;
27 SISTEMA DE COMUNICAÇÃO Reuniões; Comunicação por Escrito; Ordens de Serviço; Quadro de Avisos; Visitas a Pacientes e às Unidades de Serviço;
28 SISTEMA DE COMUNICAÇÃO Ao final da jornada de trabalho, o plantão é transferido verbalmente, e todas as informações pertinentes aos recursos são registradas nas unidades via computador, quando houver, com livre acesso a quem precisar.
29 SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
30 Sistema de Controle As unidades de Enfermagem utilizam um sistema de controle de seus suprimentos da seguinte forma: Medicamentos Estoque mínimo da unidade, que poderá ter sistema de reposição automática da farmácia; Estoque ou reserva de medicamentos controlados deverão sofrer controle diário pela Equipe de Enfermagem e periodicamente pelo serviço de farmácia; Com o uso de dose unitária, o controle fica mais fácil e rápida, pois a sobra deverá ser justificada.
31 Exemplo dose unitária
32 Material de Consumo O controle de material de consumo deve ser diário e sua requisição deve ser individual e para o uso imediato (manual ou via sistema informatizado); Desnecessário o estoque se a farmácia atender 24 horas; O material de consumo como soluções desinfetantes e outros, necessários ao uso geral, deverão ser requisitados semanalmente e sofrer controle a cada requisição.
33 Material permanente e equipamento Verificação periódica dos materiais e equipamentos em relação às condições de uso, necessidade de conserto, manutenção e reposição; Inventário elaborado anualmente pelo Serviço de Patrimônio do hospital e com a colaboração da Equipe de Enfermagem, através do número do patrimônio e sua depreciação pelo uso, durabilidade e estado geral.
34 Rouparia Serviço terceirizado ou não, cabendo à Equipe de Enfermagem o bom uso e controle das roupas, enquanto estiver na unidade Em caso de rouparia própria, seguir as orientações do serviço da instituição.
35 Funcionários Este controle deverá pautar-se mais no sentido da motivação profissional, observando: Assiduidade; Interesse pelo Trabalho; Participação e Atualização; Observação feita pelos Pacientes Avaliação Periódica de Desempenho e Conduta Profissional, que poderão ser registradas em ficha própria.
36 Observação: O impresso de avaliação será elaborada em conjunto com o departamento de Recursos Humanos e poderá ser utilizada também para promoção ou elogio.
37 Exemplos
38 PESQUISA Pesquisar sobre regimento interno entregar no dia 25/03/2019.
Plano de Trabalho Docente
Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente - 2019 Ensino Técnico Plano de Curso no. 168 aprovado pela Portaria Cetec 724, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015
Leia maisMODELO ASSISTENCIAL HOSPITAL SAMARITANO -SP
MODELO ASSISTENCIAL HOSPITAL SAMARITANO -SP Patricia Santesso Laurino Assessora de Aprimoramento e Desenvolvimento Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios e Jornadas Nacionais Unimed de
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Maria Miriam Lima da Nóbrega Docente da Universidade Federal da Paraíba Diretora do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da CIPE do Programa de Pós-Graduação
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. COFEN Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM COFEN Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN-267/2001 Aprova atividades de Enfermagem em Domicílio Home Care Revogada pela: RESOLUÇÃO COFEN Nº 0464/2014
Leia maisPolítica de Avaliação Fisioterapêutica dos Pacientes e Continuidade do Cuidado NORMA Nº 001
1- Objetivo Página: 1/10 Estabelecer plano de cuidado e prestar atendimento fisioterapêutico às necessidades imediatas e continuadas do paciente interno e externo. 2- Definições 2.1 Plano de cuidado: visa
Leia maisEDITAL Nº 120/2018 ENFERMEIRO
EDITAL Nº 120/2018 O Instituto Hospital de Base (IHB) é a maior unidade de saúde pública e gratuita do Distrito Federal, referência nas áreas de trauma, cardiologia, oncologia e neurocirurgia, que atende
Leia maisGarantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar
Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar ANA ADALGISA DE OLIVEIRA BORGES GESTORA DE ATENÇÃO DOMICILIAR - SERVIÇOS PRÓPRIOS UNIMEB-BH Introdução Definição Conceito de
Leia maisA enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como
Prof. Roberto Albuquerque VI JONAFES/2010 A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como suporte de ações
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO Nº 01/2016
PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 01/2016 MATERNIDADE NASCER CIDADÃO O Diretor Executivo da FUNDAHC, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, comunica a realização de processo seletivo para os cargos abaixo
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Faculdade de Medicina Planejamento e Gerência em Saúde II Estudo de Caso Serviço de Emergência ProntoBaby
Universidade Federal Fluminense Faculdade de Medicina Planejamento e Gerência em Saúde II Estudo de Caso Serviço de Emergência ProntoBaby Prof.ª Dra Luciana Alves Pereira Prof. Dr. Túlio Batista Franco
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em enfermagem Qualificação:
Leia maisHospital Universitário da USP Processo de Enfermagem
Processo de Enfermagem Profª. Fernanda Vieira de Campos Enfª Pediatra do Processo de Enfermagem Organiza de forma sistematizada o trabalho do enfermeiro Tomar decisões, avaliar o cuidado Processo de Enfermagem
Leia maisA integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os Setores e Comissões Hospitalares. Antonio da Silva Bastos Neto
A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os Setores e Comissões Hospitalares Antonio da Silva Bastos Neto Nossa História Missão, Visão e Valores Estrutura Organizacional Programa de Qualidade
Leia maisCronograma de Educação Permanente 2016
Cronograma de Educação Permanente 2016 JANEIRO FEVEREIRO Atendimento ao cliente s Favorecer diálogos sobre boas práticas de atendimento ao cliente. quimioterapia, equipe do SAME e colaboradores. MARÇO
Leia maisSolicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre O que é necessário para o profissional de Enfermagem realizar atendimento domiciliar particular
PARECER TÉCNICO COREN-MA-CPE Nº 20/2015 ASSUNTO: Atendimento de Enfermagem particular em domicilio. 1. Do fato Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre O que é necessário para o profissional de
Leia maisEnfermeiro Técnico de Enfermagem. INDICAÇÃO: Indicado a todos os técnicos de enfermagem do Alojamento Conjunto.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Atribuições dos Técnicos de Enfermagem do Alojamento Conjunto Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição Enfermeiro Técnico
Leia maisAVALIAÇÃO CURRICULAR PADRONIZADA 2019
PROCESSO SELETIVO DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL DA FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA INTEGRAL À SAÚDE HOSPITAL SOFIA FELDMAN AVALIAÇÃO CURRICULAR PADRONIZADA 2019 NEONATOLOGIA Pré-requisito em Farmácia. DISTRIBUIÇÃO
Leia maisO planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: 2016-2020 O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº 8.246. As ações estratégicas serão monitoradas e
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA FACULDADE
REGIMENTO INTERNO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA FACULDADE A coordenação do Curso de Enfermagem da Faculdade de Ensino Superior KM 125, no uso de suas atribuições legais, resolve baixar
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM VIVÊNCIA CLÍNICA
As atividades de vivência clínica são elementos constitutivos do processo de ensinoaprendizagem da matriz curricular do Curso de Graduação em Enfermagem e, portanto, procedimentos técnicos didático-pedagógicos
Leia maisCARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD***
CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** AC*** ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS 44H RECURSOS
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 11/2018 IBGH - HURSO
PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 11/2018 IBGH - HURSO ANEXO I QUADRO DE VAGAS Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições do Cargo Jornada Remuneração QTD de Cadastro Semanal
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 12/2018 IBGH - HURSO
PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 12/2018 IBGH - HURSO ANEXO I QUADRO DE VAGAS Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições do Cargo Jornada Remuneração QTD de Cadastro Semanal
Leia maisPrograma Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP
Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP Processo de Seleção Para Ingresso na Capacitação de Enfermagem em Unidade de Emergência: - Adulto - Pediátrica Público-alvo:
Leia maisAtuação Fisioterapêutica na Assistência Domiciliar
II SIMPÓSIO DO DIA DO FISIOTERAPEUTA FACFISIO/ UFJF Atuação Fisioterapêutica na Assistência Domiciliar Dr. Luciano A. Filgueiras Outubro, 2017 INTRODUÇÃO Resolução N 474, de 20 de dezembro de 2016 Normatiza
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO:
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: 2016-2020 O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº 8.246. As ações estratégicas serão monitoradas e
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos LEI N 7.498/86, DE 25 DE JUNHO DE 1986 LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM
Leia maisANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO SEÇÃO
ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO SEÇÃO UTI - ADULTO CME ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO Exercer atividades assistenciais de enfermagem sob a supervisão e orientação direta do enfermeiro,
Leia maisMODELOS DE LIDERANÇA QUE IMPACTAM NOS RESULTADOS. Nadine Clausell Presidente do Hospital de Clínicas de Porto Alegre
MODELOS DE LIDERANÇA QUE IMPACTAM NOS RESULTADOS Nadine Clausell Presidente do Hospital de Clínicas de Porto Alegre História do Hospital 17 de Junho de 1943: lançada pedra fundamental História do Hospital
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO A Coordenação do Curso de Enfermagem da Facear, no uso de suas atribuições, e considerando a: Lei nº 11.788 de 26 de setembro
Leia maisVISÃO HOLÍSTICA DA ENFERMAGEM NO CUIDADO AO PACIENTE
TÉCNICO DDE ENFERMAGEM VISÃO HOLÍSTICA DA ENFERMAGEM NO CUIDADO AO PACIENTE Enfª Profª Mariana Arruda OBJETIVO Os discentes deverão compreender a visão de totalidade na assistência ao paciente, e também
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código:136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO EM FARMÁCIA Qualificação: Técnico
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO
REGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO Art. 1 - Corpo Clínico é o conjunto de médicos que se propõe a assumir solidariamente responsabilidade de prestar atendimento aos usuários que
Leia maisRESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE
ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2019 Descrição RESIDÊNCIA
Leia maisRESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE
ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2018 Descrição RESIDÊNCIA
Leia maisExperiências Conflitos de interesse, Cliente e Governança
HCFMUSP Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP Curso de Governança Experiências Conflitos de interesse, Cliente e Governança Eng. Antonio José Rodrigues Pereira HCFMUSP BREVE HISTÓRICO 1912
Leia maisABRIL Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/04/2018 A 30/04/2018.
ABRIL 2018 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/04/2018 A 30/04/2018. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2018 CONTRATANTE:
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente
Leia maisJUNHO Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/06/2018 A 30/06/2018.
JUNHO 2018 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/06/2018 A 30/06/2018. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2018 CONTRATANTE:
Leia maisENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão em Saúde Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Gestão em Saúde Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos CONCEITOS DE GESTÃO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Co-gestão: Política Nacional de Humanização = Lei nº 8.142/1990 =
Leia maisLegislação da ResponsabilidadeTécnica. Consa. Eliane Noya Conselheira do CREMEB Diretora do Depto de Fiscalização
Legislação da ResponsabilidadeTécnica Consa. Eliane Noya Conselheira do CREMEB Diretora do Depto de Fiscalização O PAPEL DOS CONSELHOS DE MEDICINA Os Conselhos de Medicina são autarquias federais criadas
Leia maisMANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA
MANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA Versão 2014 Entidades Associadas Sumário Seção 1 Estrutura Organizacional 1.1. Liderança 1.2. Equipe Médica 1.3. Equipe de Enfermagem 1.4. Gestão de Pessoas
Leia maisAUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER)
AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) - Organizar e orientar a equipe de trabalho de camareiras, a fim de garantir a higienização correta e segura de todo o ambiente hospitalar. - Solicitar e monitorar a conclusão
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 005/2018 IBGH - HEJA ANEXO I QUADRO DE VAGAS
PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 005/2018 IBGH - HEJA ANEXO I QUADRO DE VAGAS Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições do Jornada Remuneração QTD de Cadastro Cargo Semanal
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando a Resolução CONSEACC/BP 13/2015 e demais disposições contrárias.
RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 24/2017 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NOSSA SENHORA DE SION
RESOLUÇÃO Nº 01, de 30 de março de 2016. Fixa normas para Elaboração e Apresentação dos Trabalhos de Conclusão do Curso de Graduação em Pedagogia do INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NOSSA SENHORA DE SION.
Leia maisDIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM
DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM CACOAL 2011 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) CNPJ 24.134.488/0002-99 Rua Professor Moraes Rêgo, s/n Cidade Universitária Recife PE. Telefone: (81) 2126-3633
Leia maisComunicação e Documentos
Habilidades e Qualificações do Bibliotecário em Ciências da Saúde Informe Técnico Grupo de Bibliotecários da Área da Saúde A área da Biblioteconomia foi e, continua sendo, uma das mais impactadas pela
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Saúde Habilitação
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR:
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO PRÁTICA 450
Leia maisAS TEORIAS ADMINISTRATIVAS INSERIDAS NO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA (PSF)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Antonio Nascimento Araujo Ericarla Castro Corrêa José Vitor Vieira Ferreira
Leia maisKelly Braga. Farmácia Hospitalar
Curso de Atualização em Boas Práticas de Farmácia Hospitalar Aula Inaugural Introdução as Boas Práticas da Farmácia Hospitalar Kelly Braga Farmácia Hospitalar Unidade clínica, administrativa a e econômica,
Leia maisENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos REGIMENTO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Instrumento
Leia maisContrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência
JANEIRO 2016 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/01/2016 A 31/01/2016. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 CONTRATANTE:
Leia maisUrgência e Emergência. Prof.ª André Rodrigues PORTARIA 2048/2002 MINISTÉRIO DA SAÚDE
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues PORTARIA 2048/2002 MINISTÉRIO DA SAÚDE 1 FINALIDADE Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência. PRINCÍPIOS DIRETRIZES NORMAS DE FUNCIONAMENTO
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 001/2019 IBGH - HMAP
PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 001/2019 IBGH - HMAP ANEXO I QUADRO DE VAGAS Jornada/ Remuneração QTD de Cadastro Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições do Cargo Escala
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Dr. José Luiz Viana Coutinho de Jales Código: 073 Município: Jales Eixo Tecnológico: Saúde, Segurança e Trabalho Habilitação Profissional: Técnico
Leia maisÁrea Física e infraestrutura; Estrutura Organizacional; Farmácia Satélite; Padronização de Medicamentos:
Área Física e infraestrutura; Estrutura Organizacional; Farmácia Satélite; Padronização de Medicamentos: DEFINIÇÃO De acordo com o Conselho Federal de Farmácia (CFF), Farmácia Hospitalar e outros serviços
Leia maisATUAÇÃO DO ENFERMEIRO DA CCIH NO CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO
XIV CURSO DE CAPACITAÇÃO EM PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECCÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO DA CCIH NO CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO Bernardo França Enfermeiro da CCIH
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/102012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisResidência Médica. Clínica Médica. Caderno do Curso
Residência Médica Clínica Médica Caderno do Curso CADERNO DO CURSO Residência Médica Clínica Médica Reprodução autorizada pelo autor somente para uso privado de atividades de pesquisa e ensino, não sendo
Leia maisDIRETORIA DE ENSINO, PEQUISA E EXTENSÃO MARÍLIA Sumário. Capitulo I- Da Organização... 03
DIRETORIA DE ENSINO, PEQUISA E EXTENSÃO MARÍLIA 2014 Sumário Capitulo I- Da Organização... 03 Capitulo II Das Reuniões da Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão... 06 Capitulo III Das Disposições Transitórias...
Leia maisAtendimento Humanizado. Liderança de Equipes. Qualidade Gestão de Resultados
Atendimento Humanizado Liderança de Equipes Qualidade Gestão de Resultados Palestras Seminários Orientação dirigida possibilidades para projetos customizados sob medida à realidade do hospital possibilidades
Leia maisEDITAL Nº 02/2014 DE PROCESSOS SELETIVOS RESPOSTA DE RECURSOS PROVA DE TÍTULOS
Processo Seletivo 34 ANALISTA I (Administração de Pessoal) 612273-7 Recurso indeferido 622111-5 Recurso deferido 622931-7 Recurso indeferido 625960-4 Recurso indeferido Processo Seletivo 36 BIÓLOGO I,
Leia mais1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Estágio Supervisionado em Enfermagem II Rede Hospitalar Código: SAU68/1 e Ambulatorial Professor: Paulo Cézar Feitosa
Leia maisHabilidades e qualificações do bibliotecário em ciências da saúde: informe técnico
Habilidades e qualificações do bibliotecário em ciências da saúde: informe técnico Grupo de Bibliotecários em Ciências da Saúde A área da Biblioteconomia foi, e continua sendo, uma das mais impactadas
Leia maisLIDERANÇA E SUPERVISÃO NA ENFERMAGEM
LIDERANÇA E SUPERVISÃO NA ENFERMAGEM Profa.Dra. Lucieli Dias Pedreschi Chaves 1 Março, 2018 Gerência de serviços de saúde Sustenta projetos técnicos-políticos de atenção à saúde Ações instrumentais de
Leia maisCarga Horária Prática: 45 horas = 3 créditos. 210 horas = 14 créditos 6. Pré-requisito (s):
1 PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANO DE ENSINO I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Universidade Federal do Pampa 2. Campus: Uruguaiana 3. Curso: Enfermagem 4. Docente Responsável: Neila Santini de Souza Docentes da
Leia maisANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO SEÇÃO ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO
ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO SEÇÃO ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO TECNICA EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA NUTRIÇÃO EM NUTRIÇÃO Acompanhar e orientar as atividades do serviço de nutrição e
Leia maisPRÉ-EDITAL SESA-MA
PRÉ-EDITAL SESA-MA 01 1 PLANO DE ESTUDO SESA-MA 01/018 Saiba como encontrar cada assunto do edital no Curso Completo de Enfermagem. CURSO COMPLETO DE ENFERMAGEM ENFERMEIRO 0 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÓDULO(S)
Leia maisPARECER CRM/MS 2/2016
PARECER CRM/MS 2/2016 PROCESSO CONSULTA CRM MS: 000016/2015 INTERESSADO: E. S. C. e Sociedade Beneficente do Hospital Nossa Senhora Auxiliadora PARECERISTA: Eliana Patrícia S. Maldonado Pires EMENTA: É
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE e SAÚDE Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisImplantação. Tania Chagas Kátia Topázio Licia L.Moreira Verônica Raich
Implantação do Programa de Segurança do Paciente em uma Unidade de Cirurgia Ambulatorial Tania Chagas Kátia Topázio Licia L.Moreira Verônica Raich Introdução Pensar segurança no âmbito da cirurgia ambulatorial
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Dr. José Luiz Viana Coutinho de Jales Código: 073 Município: Jales Eixo Tecnológico: Saúde, Segurança e Trabalho Habilitação Profissional: Técnico em
Leia mais2017 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência
MARÇO 2017 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/03/2017 A 31/03/2017. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2017 CONTRATANTE:
Leia maisSOBRE A COOPERATIVA UNIMED LIMEIRA
APRESENTAÇÃO COMERCIAL O NEGÓCIO SISTEMA UNIMED SOBRE A COOPERATIVA UNIMED LIMEIRA Qualidade comprovada Top of Mind (Plano mais lembrado pela sociedade), Certificação ONA Nível 3 (Acreditação de Excelência
Leia maisPrograma de Educação Permanente em Saúde do Hospital Antonio Prudente (ICL) Rosângela Galindo de Campos
Programa de Educação Permanente em Saúde do Hospital Antonio Prudente (ICL) Rosângela Galindo de Campos A oncologia tem tido grande evolução nas técnicas diagnósticas e terapêuticas, o que tem possibilitado
Leia maisFarmacêutico na Área Hospitalar. Professor: Dr. Eduardo Arruda
Farmacêutico na Área Hospitalar Professor: Dr. Eduardo Arruda Introdução Administração de recursos materiais é intimamente ligada ao Farmacêutico Hospitalar; Medicamentos + correlatos = 75% $ no hospital;
Leia maisO FAZER DA PSICOLOGIA DO IFRN: Mitos e Verdades. Apresentação dos profissionais de Psicologia do IFRN
O FAZER DA PSICOLOGIA DO IFRN: Mitos e Verdades Apresentação dos profissionais de Psicologia do IFRN Psicologia e Educação Atualmente, a Psicologia inserida na Educação, preocupase com as políticas públicas
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Dr. José Luiz Viana Coutinho de Jales Código: 073 Município:JALES Eixo Tecnológico: Saúde, Segurança e Trabalho Habilitação Profissional: TÉCNICO
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Saúde Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Enfermagem
Leia maisProfissional Enfermeiro
A Normatização do Profissional Enfermeiro na Auditoria Enfª MSc. Helena Romcy Alguns conceitos pra começar Auditoria: Exame analítico e pericial que segue o desenvolvimento das operações contábeis... Análise:
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO (ECNO) DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA FCMMG
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO (ECNO) DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA FCMMG CAPÍTULO I - DA DEFINIÇÃO O ECNO compreende as atividades de estágio não previstas como disciplinas integrantes
Leia maisCOLETORES DE DADOS: QUAL A MINHA FUNÇÃO?
COLETORES DE DADOS: QUAL A MINHA FUNÇÃO? Data collectors: What is my role? Enfª Erica D. Moura Morosov Perfil coordenador/sub-investigador Defender o programa na instituição Viabilizar coleta de dados
Leia maisABERTURA DE PROCESSO SELETIVO Nº 001/2016
ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO Nº 00/206 Manaus, 5 de fevereiro de 206 O Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (IMED) torna pública a abertura do Processo Seletivo Nº 00/206 para as vagas abaixo
Leia maisANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS MOTORISTA VIGIA
ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PRÉ-REQUISITOS A VAGA : Ensino Fundamental.. AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS SINTESE DAS ATIVIDADES PARA O CARGO DE AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS Executar serviços de limpeza
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio
Leia maisANEXO II QUADRO DE VAGAS. TOTAL DE VAGAS Agente Administrativo Médico para o PSF
ANEXO II QUADRO DE VAGAS CARGO VAGAS (CG) VAGAS (PCD) TOTAL DE VAGAS Agente Administrativo 20 2 22 Médico para o PSF 06 1 07 Médico Plantonista Hospital Mun. José Dantas Filho 06 1 07 Enfermeiro Plantonista
Leia maisGestão de Pessoas. Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti
Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. Como o treinamento atua no desenvolvimento
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA, BACHARELADO Regulamento do estágio supervisionado não obrigatório Das disposições gerais O presente
Leia maisPrograma de Residência Multiprofissional em Oncologia PSICOLOGIA. Comissão de Residência Multiprofissional - COREMU
Programa de Residência Comissão de Residência - COREMU Programa de Residência As Residências Multiprofissionais na área de saúde, criadas a partir da promulgação da Lei n 11.129 de 2005, são orientadas
Leia mais1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Estágio Supervisionado em Enfermagem II Rede Hospitalar Código: SAU68/1 e Ambulatorial Professor: Paulo Cézar Feitosa
Leia maisCategoria: Gestão do Atendimento e Segurança do Paciente Subcategoria: Classe 2. Viviane R Buffon Diretora Clínica
Categoria: Gestão do Atendimento e Segurança do Paciente Subcategoria: Classe 2 Implantação da Comissão de Colaboração Clínica como ferramenta de Gestão do Atendimento e de Segurança do Paciente em âmbito
Leia maisVISÃO ORGANIZACIONAL VOLTADA PARA O SÉCULO XXI. Gerenciamento Baseado na Competência. Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan
VISÃO ORGANIZACIONAL VOLTADA PARA O SÉCULO XXI Gerenciamento Baseado na Competência Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan Significa mudança cultural em direção a um maior senso de responsabilidade e autogestão
Leia maisANEXO I QUADRO DE VAGAS
PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES HOSPITAL ESTADUAL DE JARAGUÁ SANDINO DE AMORIM EDITAL Nº. 07/2017 IBGH HESA ANEXO I QUADRO DE VAGAS Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições Jornada
Leia maisPORTFÓLIO. Carinho e Saúde em seu Lar
PORTFÓLIO SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 4 VISÃO... 5 MISSÃO... 5 SERVIÇOS... 5 EQUIPE MULTIPROFISSIONAL... 7 CENTRO OPERACIONAL... 7 VANTAGENS E BENEFÍCIOS... 8 ATENDIMENTO... 10 CONVÊNIOS... 11 CONTATO... 11
Leia mais